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     ANAIS

    ISSN 2236-9090

    9º Congresso Internacional de Odontologia do Oeste do Paraná-CIOOPXII Congresso Internacional de Odontologia da UNIOESTE - COU

    XVII Jornada Acadêmica de Odontologia da Unioeste - JAOUXII Encontro de Ex-alunos da Unioeste

    1ª Edição

     Associação Brasileira de Odontologia/Seção Cascavel

    Universidade Estadual do oeste do Paraná

    Cascavel

    2015

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    Catalogação na Publicação (CIP)Sistema de Bibliotecas da UNIOESTE

    Congresso Internacional de Odontologia do Oeste do Paraná (9.:2015 : Cascavel - PR)

    C749a Anais do IX Congresso Internacional de Odontologia do Oeste

    do Paraná, XII Congresso Internacional de Odontologia daUNIOESTE, XVII Jornada Acadêmica e XII Encontro de Ex-alunos. / Coordenação de Adriane de Castro Martinez Martins. --Cascavel, 2015.

    ISSN: 2236-9090

    1. Odontologia - Congressos. I. Martins, Adriane de CastroMartinez Martins, (coord.). II. Universidade Estadual do Oeste doParaná.

    CDD 20. ed. – 617.6Sandra Regina Mendonça CRB 9/1090

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    FICHA TÉCNICA

    Associação Brasileira de Odontologia –Seção Cascavel/PR

    Presidente: Cristiane ViapianaVice-presidente: José Inglez da Silva1º Secretária: Thais Soliva2ª Secretária: Mychelle S. Gurgacz1ª Tesoureira: Priscilla M. R. Busato2º Tesoureiro: Alexandre M. BandeiraOrador: Marlí Schmitt WalkerConselho Fiscal: Geraldo L. Griza, João Cezar Meassi e Rodrigo G. RibeiroPresidente da UniABO: Rodrigo Gonçalves RibeiroSecretária da UniABO: Aline C. Sinegália

    Universidade Estadual do Oeste do Paraná

    Reitor: Paulo Sérgio WoffDiretor do Campus de Cascavel: Alexandre Almeida WebberDiretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde: Joseane Rodrigues daSilva NobreCoordenador do Colegiado do Curso de Odontologia: Eduardo Tanaka deCastro

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    COMISSÕES ORGANIZADORAS

    9º Congresso Internacional de Odontologia do Oeste do Paraná-CIOOP

    PRESIDENTE: Lucila PiaseckiCOORDENADOR CIENTÍFICO: Aldo Minoru NaraSECRETARIA: Aline SinegaliaTESOUREIRO: Alexandre BandeiraCOORDENAÇÃO GERAL: Priscilla M R BusatoPATROCÍNIO E MARKETING: Geraldo GrizaDIVULGAÇÃO: Marlí Schmitt WalkerSOCIAL: Thais SolivaINFRA-ESTRUTURA: Mychelle Gurgacz

    XII Congresso Internacional de Odontologia da UNIOESTE  –  COU, XVIIJornada Acadêmica de Odontologia da Unioeste - JAOU e XII Encontro deEx-alunos da Unioeste 

    PRESIDENTE: Rodrigo RibeiroCOORDENADOR CIENTÍFICO: Adriane de Castro Martinez MartinsPRESIDENTE ACADEMICO: Gustavo Henrique Gomes da Silva

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    20 a 23 de agosto de 2015 - ISSN 2236-9090

    SumárioBASES BIOLÓGICAS ....................................................................................................................................... 7A UTILIZAÇÃO DA TERAPIA CELULAR EM COMPARAÇÃO COM ENXERTO ÓSSEO – REVISÃO DELITERATURA .............................................................................................................................................. 8

    CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO FACIAL ................................................................................ 9

    A EFICÁCIA DA TERAPIA FOTODINÂMICA ANTIMICROBIANA PARA SE EVITAR O DESENCADEAMENTODE OSTEONECROSE DOS MAXILARES ASSOCIADA À TERAPIA MEDICAMENTOSA ................................. 10

    ALVEOLOPLASTIA: REVISÃO DE LITERATURA ......................................................................................... 11

    ÁREA DE ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO TRAUMATOLOGISTA BUCOMAXILOFACIAL, FRENTE A UMA

    FRATURA DO TERÇO SUPERIOR DA FACE ............................................................................................... 18ARTROCENTESE APLICADA À DISFUNÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR .................................................... 19

    CIRURGIA ORTOGNÁTICA ASSOCIADA A ENXERTO AUTÓGENO: RELATO DE CASO .............................. 20

    CISTO DENTÍGERO: RELATO DE CASO CLÍNICO ...................................................................................... 21

    CISTO PERIAPICAL EM DENTIÇÃO DECÍDUA – RELATO DE CASO CLÍNICO ............................................. 22

    COMPLICAÇÕES PÓS EXODONTIAS DE TERCEIROS MOLARES ............................................................... 23

    DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO ANDROID PARA O PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE AVULSÃODENTAL ................................................................................................................................................... 24

    DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PACIENTES COM FENDAS OROFACIAIS ......................................... 25

    DOENÇA CELÍACA: O qUE O CIRURGIÃO-DENTISTA PRECISA SABER...................................................... 26

    EFEITO DO ALENDRONATO SOBRE A REPARAÇÃO ÓSSEA ALVEOLAR EM RATAS OSTEOPÊNICAS ........ 27

    ENXERTO ÓSSEO ALVEOLAR SECUNDÁRIO EM PACIENTES PORTADORES ............................................ 28

    EXODONTIA DE DENTES INCLUSOS EM PACIENTE COM SÍNDROME DE DOWN REALIZADA NO CENTRODE ESPECIALIDADE ODONTOLÓGICAS DA UNIPAR ................................................................................ 29

    INCISÃO RELAXANTE ANTERIOR X INCISÃO INTRASULCULAR: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTREDIFERENTES TÉCNICAS DE DIÉRESE NA INCIDÊNCIA DE MORBIDADES NO PÓS-OPERATÓRIO DEEXODONTIA DE 3M. ................................................................................................................................ 31

    LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR A PARTIR DA TÉCNICA DE EXPANSORES DE SUMMERS ................ 32

    MARSUPIALIZAÇÃO COMO TRTAMENTO DEFINITIVO DE CISTO DENTÍGERO ....................................... 33

    OSTEOPLASTIA E OSTECTOMIA EM TRATAMENTO CIRÚRGICO DE EXOSTOSE MAXILAR BILATERAL-RELATO DE CASO .................................................................................................................................... 34

    REABILITAÇÃO COM IMPLANTES OSSEINTEGRADOS COM PRÓTESE TIPO OVERDENTURE APÓSFRATURA DE MANDÍBULA ATRÓFICA: RELATO DE CASO CLÍNICO ......................................................... 35

    RESSECÇÃO DE AMELOBLASTOMA EM MANDÍBULA: VIABILIDADE DA REABILITAÇÃO ORAL COMRHBMP-2 ASSOCIADO A XENOENXERTO BOVINO SEGUIDO DE INSTALAÇÃO DE IMPLANTES .............. 36

    SIALOLITÍASE: RELATO DE CASO COM ABORDAGEM CIRÚRGICA .......................................................... 37

    TÉCNICA DE CALDWELL-LUC PARA REMOÇÃO DE IMPLANTE EM SEIO MAXILAR - RELATO DE CASO .. 38TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA EM MANDÍBULA ATRÓFICA  – RELATO DE CASO .................... 43

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    TRATAMENTO E PROSERVAÇÃO MULTIDISCIPLINAR POR 7 ANOS NO CEO-UNIOESTE ........................ 47

    QUERATOCISTO ODONTOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO .............................................................. 48

    DENTÍSTICA ................................................................................................................................................. 49

    ABORDAGEM ESTÉTICA NO TRATAMENTO DE HIPOPLASIA DE ESMALTE ATRAVÉS DA ASSOCIAÇÃO DETÉCNICAS DE MICROABRASÃO E CLAREAMENTO DENTAL .................................................................... 50

    ANÁLISE ESTÉTICA – INTER-RELEÇÃO DENTOFACIAL ............................................................................. 59

    ASSOCIAÇÃO DE TÉCNICAS PARA EFETIVO CLAREAMENTO DENTAL ..................................................... 60

    AVALIAÇÃO DA DUREZA DE MATERIAIS RESTAURADORES ESTÉTICOS EXPOSTOS A DEGRADAÇÃOBIOLÓGICA E MECÂNICA ........................................................................................................................ 61

    AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE DE SUPERFÍCIE DE MATERIAIS RESTAURADORES ESTÉTICOS EXPOSTOS A

    DEGRADAÇÃO ......................................................................................................................................... 62

    FRATURA CORONÁRIA: REABILITAÇÃO ESTÉTICA E FUNCIONAL COM RESINA COMPOSTA  – RELATO DECASO CLÍNICO ......................................................................................................................................... 63

    RESTAURAÇÃO DA HARMONIA ESTÉTICA EM DENTES ANTERIORES – ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR. ................................................................................................................................................................ 64

    TRATAMENTO DE AGENESIA DENTAL ATRAVÉS DE LAMINADOS CERÂMICOS MINIMAMENTEINVASIVOS: RELATO DE CASO CLÍNICO .................................................................................................. 65

    UTILIZAÇÃO DE MOCK UP NO PLANEJAMENTO RESTAURADOR ESTÉTICO DE FACETAS DIRETAS DERESINA COMPOSTA. ............................................................................................................................... 74

    ENDODONTIA ............................................................................................................................................. 80

    ANÁLISE DA PRECISÃO DO LOCALIZADOR FORAMINAL APEX ID EM DETERMINAR O COMPRIMENTODOS CANAIS RADICULARES .................................................................................................................... 81

    CENTRALIZAÇÃO DO PREPARO ENDODÔNTICO COM O SISTEMA WAVEONE ASSOCIADO À AMPLIAÇÃOCERVICAL OU APICAL PRÉVIA ................................................................................................................. 82

    EFEITOS DOS SISTEMAS RECIPROC® E WAVEONE® NO PREPARO DOS CANAIS RADICULARES: REVISÃODE LITERATURA....................................................................................................................................... 84

    O USO DE MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM ESTUDOS SOBRE LOCALIZADORES APICAISELETRÔNICOS ......................................................................................................................................... 85

    OBTURAÇÃO ENDODÔNTICA TERMOPLÁSTICA - SISTEMA TC ............................................................... 86REABSORÇÃO RADICULAR INTERNA COMUNICANTE –RELATO DE CASO .............................................. 91

    REABSORÇÃO INTERNA-EXTERNA AGRESSIVA ASSOCIADA À CIRURGIA PARENDODONTICA: RELATO DECASO CLÍNICO ......................................................................................................................................... 92

    RETRATAMENTO ENDODÔNTICO DE MOLAR SUPERIOR COM 4 CANAIS - RELATO DE CASO ............... 96

    REVASCULARIZAÇÃO: revisão e relato clínico ........................................................................................ 97

    SISTEMA TC DE OBTURAÇÃO ENDODÔNTICA ....................................................................................... 98

    TRATAMENTO ENDODÔNTICO CONVENCIONAL X LESÃO SUGESTIVA DE CISTO RADICULAR – RELATODE CASO CLÍNICO .................................................................................................................................... 99

    USO DE LOCALIZADORES FORAMINAIS ELETRÔNICOS EM DENTES DECÍDUOS ................................... 101

    VARIAÇÕES ANATÔMICAS DE INTERESSE ENDODÔNTICO ................................................................... 102

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    ESTOMATOLOGIA ..................................................................................................................................... 103

    ABORDAGEM CIRÚRGICA ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE CISTO PERIAPICAL ......................... 104

    ALTERAÇÕES BUCAIS RELACIONADAS AO TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO...................................... 106

    APRESENTAÇÃO CLÍNICA INCOMUM DE LESÃO NEURAL EM PALATO ................................................. 113

    AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE LESÕES BUCAIS EM ALCOOLISTAS NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL/PR – ESTUDO PILOTO .................................................................................................................................... 114

    CANDIDOSE ORAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS: SÉRIE DE CASOS ............................................... 119

    CISTO DENTÍGERO MANDIBULAR EM PACIENTE PEDIÁTRICO: RELATO DE CASO ............................... 120

    CISTO RADICULAR DE GRANDE EXTENSÃO: IMPORTÂNCIA DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS ERADIOGRÁFICAS AO DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO ............................................................. 121

    DIAGNÓSTICO E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DA OSTEOCLEROSE IDIOPÁTICA DOS MAXILARES: RELATODE CASOS E REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................................. 122

    EXOSTOSES MULTIPLAS- DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E TRATAMENTO CIRÚRGICO- RELATO DE CASO .............................................................................................................................................................. 123

    HEMANGIOMA: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASOS CLÍNICOS .......................................... 124

    HIPERSENSIBILIDADE AO AMÁLGAMA DE PRATA: RELATO DE CASO CLÍNICO .................................... 125

    LESÃO EM DORSO DE LINGUA - RELATO DE CASO ............................................................................... 126

    LESÕES TRAUMÁTICAS ORAIS POR MORDEDURA EM PACIENTES DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVANEUROLÓGICA: SÉRIE DE CASOS .......................................................................................................... 127

    LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE TUMORES ODONTOGÊNICOS ATENDIDOS NOPROJETO DE LESÕES BUCAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ENTRE 1995-2015 ........... 128

    MALIGNIDADE EM LÁBIO INFERIOR: DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO ........................................ 130

    NEOPLASIA BENIGNA- LIPOMA ORAL- DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E TRATAMENTO- RELATO DE CASO .............................................................................................................................................................. 131

    ORIENTAÇÕES E CUIDADOS ODONTOLÓGICOS À PACIENTES EM QUIMIOTERAPIA ........................... 132

    SINDROME DA ARDÊNCIA BUCAL: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO ............................... 133

    TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO: RELATO DE CASO ......................................................... 135

    VERRUGA VULGAR ORAL: RELATO DE CASO CLÍNICO .......................................................................... 136FARMACOLOGIA ....................................................................................................................................... 137

    BIFOSFONATOS NA ODONTOLOGIA: OSTEONECROSE DOS MAXILARES  – REVISÃO DE LITERATURA . 138

    CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AOS VASOCONSTRITORES UTILIZADOS EM ODONTOLOGIA EMPACIENTES QUE FAZEM USO DE BETA-BLOQUEADORES ..................................................................... 139

    IMPLANTODONTIA ................................................................................................................................... 140

    CARGA INMEDIATA EN IMPLANTES DE ZIRCONIA TIPO MONOBLOC .................................................. 141

    A FISIOLOGIA INICIAL DA OSTEOINTEGRAÇÃO..................................................................................... 146

    IMPLANTE DE ZIRCONIA EN REHABILITACIÓN DE CANINO SUPERIOR ................................................. 147

    IMPLANTES DE ZIRCONIA POST EXTRACCION ...................................................................................... 152

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    LEVANTAMIENTO DE SENO MAXILAR, TECNICA DE VENTANA LATERAL ............................................. 156

    PESQUISA CLÍNICA RETROSPECTIVA DA TAXA DE SUCESSO PRECOCE DE IMPLANTESOSSEOINTEGRADOS .............................................................................................................................. 160

    PRÓTESIS PARCIAL FIJA DE ZIRCONIA IMPLANTOSOPORTADA ............................................................ 161

    PROTOCOLO INFERIOR SIGUIENDO CON CINCO IMPLANTES .............................................................. 162

    REABILITAÇÃO COM PRÓTESE UNITÁRIA SOBRE IMPLANTE EM REGIÃO POSTERIOR......................... 163

    REHABILITACION PROTESICA EN EL MAXILAR SUPERIOR ANTERIOR CON CORONAS DE ZIRCONIAREALIZADO A TRAVES DEL SISTEMA CAD – CAM, SOBRE IMPLANTES ................................................. 164

    REVISIÓN BIBLIOGRÁFICA DE DATOS PUBLICADOS SOBRE IMPLANTES DE ZIRCONIA MONOBLOC .... 169

    MATERIAIS ODONTOLÓGICOS .................................................................................................................. 176

    EFEITO DO PHENILPROPANODIONA (PPD) SOBRE A ESTABILIDADE DE COR DE UM CIMENTO RESINOSOEXPERIMENTAL FOTOATIVADO ............................................................................................................ 177

    RESISTÊNCIA À MICROTRAÇÃO DE DOIS CIMENTOS RESINOSOS AUTOCONDICIONANTES EM FUNÇÃODO TIPO DE SUBSTRATO DENTAL E TEMPO DE ARMAZENAGEM EM ÁGUA ....................................... 178

    ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS ......................................................... 179

    TETRALOGIA DE FALLOT: RELATO DE CASO CLÍNICO ........................................................................... 181

    ODONTOPEDIATRIA .................................................................................................................................. 182

    ASSOCIAÇÃO DA HIPOPLASIA DO ESMALTE COM OUTRAS ANOMALIAS E OCLUSÃO NO PACIENTEINFANTIL ............................................................................................................................................... 183

    CONDUTA FRENTE À FRATURA CORONÁRIA COM EXPOSIÇÃO PULPAR RELATO DE CASO ............... 184

    HIPOMINERALIZAÇÃO INCISIVO – MOLAR: RELATO DE CASO CLÍNICO ............................................... 185

    LUXAÇÃO LATERAL NA DENTATURA DECÍDUA- RELATO DE CASO ....................................................... 186

    UNIÃO ENTRE DECÍDUO E PERMANENTE COMO SEQUELA DE LUXAÇÃO INTRUSIVA ......................... 187

    ORTODONTIA............................................................................................................................................ 188

    ALTERAÇÕES TRANSVERSAIS EM PACIENTES SUBMETIDOS À DISJUNÇÃO PALATINA ........................ 189

    AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DO ALINHAMENTO DENTÁRIO UTILIZANDO-SE APARELHO AUTOLIGADO .............................................................................................................................................................. 190

    AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS DE ADESÃO EM BRÁQUETES COLADOS PELA TÉCNICAINDIRETA: UM ESTUDO IN VITRO. ........................................................................................................ 191

    AVALIAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO ENTRE OS BRAQUETES CERÂMICOS CONVENCIONAIS EAUTOLIGADOS ...................................................................................................................................... 192

    ESTUDO COMPARATIVO CEFALOMÉTRICO DOS EFEITOS DENTOESQUELÉTICOS DECORRENTES DOTRATAMENTO COM DOIS TIPOS DE APARELHOS DE HERBST E UM GRUPO CONTROLE, EMADOLESCENTES COM RETROGNATISMO MANDIBULAR ...................................................................... 193

    LUXAÇÃO INTRUSIVA DE INCISIVO LATERAL SUPERIOR PERMANTENTE EM UMA ABORDAGEMMULTIDISCIPLINAR- RELATO DE CASO ................................................................................................. 203

    PERCEPÇÃO À DOR ORTODÔNTICA, APÓS A MONTAGEM DO APARELHO ORTODÔNTICOCONVENCIONAL E O APARELHO AUTOLIGADO.................................................................................... 205

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    TRATAMENTO DA MORDIDA ABERTA ANTERIOR COM ESPORÃO LINGUAL COLADO E GRADE PALATINA

    FIXA ....................................................................................................................................................... 206VELOCIDADE DA RETRAÇÃO DO CANINO UTILIZANDO BRÁQUETE MBT OU ALEXANDER .................. 207

    PATOLOGIA BUCAL ................................................................................................................................... 208

    AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE USUÁRIOS DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA DA UEM ACERCA DOCÂNCER DE BOCA ................................................................................................................................. 209

    EFEITOS ADVERSOS BUCAIS DA RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO ............................................ 211

    EXPOSIÇÃO AO TRICLOSAN DURANTE A GESTAÇÃO CAUSA RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTOINTRAUTERINO DA PROLE DE RATAS WISTAR ..................................................................................... 220

    LEUCOPLASIA VERRUCOSA PROLIFERATIVA – RELATO DE CASO CLÍNICO ........................................... 221

    PARACOCCIDIOIDOMICOSE x CARCINOMA EPIDERMÓIDE: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO ................... 222

    PERIODONTIA ........................................................................................................................................... 223

    ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E SEVERIDADE DA DOENÇA PERIODONTAL EM INDIVÍDUOS COM DOENÇARENAL CRÔNICA ................................................................................................................................... 224

    AVALIAÇÃO DA CORTICOTOMIA E SEU EFEITO NA MOVIMENTAÇÃO ORTODÔNTICA........................ 225

    AVALIAÇÃO DA MEDIDA RADIOGRÁFICA NO DIAGNÓSTICO DE INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO ... 226

    AVALIAÇÃO DA SUPLEMETAÇÃO DE VITAMINA C PARA MELHORAR O RESULTADO DA TERAPIAPERIODONTAL NÃO CIRURGICA EM FUMANTES: ESTUDO RANDOMIZADO E CONTROLADO ............. 227

    AVALIAÇÃO DE BIOTIPOS PERIODONTAIS E SUA IMPORTÂNCIA CLÍNICA NA ODONTOLOGIA ............ 228

    AVALIAÇÃO DE TRÊS ESCOVAS DENTAIS DE CERDAS DIFERENTES, EM RELAÇÃO A ABRASÃO GENGIVALE REMOÇÃO DE PLACA ......................................................................................................................... 229

    AVALIAÇÃO DO BIOFILME DENTAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAMENTO EM PACIENTESHOSPITALIZADOS .................................................................................................................................. 230

    AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO PERIODONTAL NÃO CIRURGICO NA HIPERSENSIBILIDADEDENTINÁRIA. ......................................................................................................................................... 231

    BACTÉRIAS PERIODONTOPATOGÊNICAS E INFECÇÕES SISTÊMICAS EM PACIENTE CRÍTICOHOSPITALIZADO .................................................................................................................................... 232

    ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO EM NEOFORMAÇÃO ASSOCIADO A BARREIRA DE TECIDO CONJUNTIVO

    EM LESÕES DE FURCA CLASSE II. ESTUDO HISTOMÉTRICO EM CÃES .................................................. 233

    ESTÉTICA, FORMA E FUNÇÃO DO TECIDO GENGIVAL PELA TÉCNICA DE GENGIVECTOMIA ................ 234

    ESTUDO DO PROGNÓSTICO DO RECOBRIMENTO RADICULAR DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DASRECESSÕES GENGIVAIS ......................................................................................................................... 235

    HIPERESTESIA DENTINÁRIA: UM ENFOQUE ATUAL ............................................................................. 236

    IMPLANTOPLASTIA COMO ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE PERI-IMPLANTITE: RELATO DE CASO .............................................................................................................................................................. 237

    INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO PERIODONTAL NA DIABETES MELLITUS ............................................. 238

    PAPEL DA DEFICIÊNCIA DE TESTOSTERONA E DA PERIODONTITE EXPERIMENTAL NA REGULAÇÃO DOSTECIDOS PERIODONTAIS DE RATOS WISTAR. ....................................................................................... 244

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    POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO

    EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM .................................................................................................... 246RECOBRIMENTO RADICULAR COM ENXERTO DE TECIDO CONJUNTIVO SUBEPITELIAL, ASSOCIADO ÀTÉCNICA DO ENVELOPE: RELATO DE CASO .......................................................................................... 247

    TRAUMATISMO DENTOALVEOLAR: RELATO DE CASO ......................................................................... 248

    USO DO ENXERTO DE TECIDO CONJUNTIVO PARA O RECOBRIMENTO DE RAIZ PERFURADAENDODONTICAMENTE E RESTAURADA COM CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO ............................ 252

    PRÓTESE ................................................................................................................................................... 253

    ANÁLISE DA RESISTÊNCIA ADESIVA DE PINOS DE FIBRA DE VIDRO CIMENTADOS COM DIFERENTESCOMPRIMENTOS .................................................................................................................................. 254

    AVALIAÇÃO DA SAÚDE BUCAL EM IDOSOS ATENDIDOS NA CLÍNICA .................................................. 255CONDIÇÃO E USO DAS PRÓTESES DENTÁRIAS EM PACIENTES HOSPITALIZADOS ............................... 256

    REABILITAÇÃO ESTÉTICA E FUNCIONAL EM PACIENTE COM PERDA DE DIMENSÃO VERTICAL:ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR ........................................................................................................ 257

    REABILITAÇÃO PROTÉTICA POR ASSOCIAÇÃO DE PRÓTESE TOTAL E .................................................. 263

    RELAÇÃO ENTRE O EDÊNTULISMO E A CONDIÇÃO BIOPSICOSSOCIAL. ............................................... 264

    RADIOLOGIA ............................................................................................................................................. 265

    DETECÇÃO DE CALCIFICAÇÕES NA ARTÉRIA CARÓTIDA EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS ETOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO: REVISÃO DE LITERATURA ............................. 266

    SAÚDE COLETIVA ...................................................................................................................................... 267

    A INTEGRAÇÃO MULTIPROFISSIONAL ENTRE PROFISSIONAIS DE ODONTOLOGIA E NEFROLOGIAVISANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA............................. 268

    ATENÇÃO ODONTOLÓGICA A PACIENTES GESTANTES: CONSTRUÇÃO DE UM PROTOCOLO DEATUAÇÃO .............................................................................................................................................. 269

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    A UTILIZAÇÃO DA TERAPIA CELULAR EM COMPARAÇÃO COM ENXERTO ÓSSEO – 

    REVISÃO DE LITERATURA

    Taina Rafaela Ferreira dos Passos1 Layra Lhais Biff

    Carla Maria CaramoriSonia Aparecidade Mello

    Modalidade: Revisão de Literatura

    RESUMO:  As células tronco (CT) adultas são células indiferenciadas, que podem ser

    encontradas em vários tecidos, sendo o principal sítio doador a medula óssea (MO). As célulasmesenquimais da MO podem dar origem a vários tipos celulares dentre esses osteoblastos,células secretoras de matriz óssea.Objetivo: Comparar através de uma revisão de literatura autilização das células tronco com o enxerto ósseo, expondo suas vantagens edesvantagens.Desenvolvimento:Há patologias que atingem o tecido ósseo podendo causarreabsorção óssea como perda dentária e alterações hormonais. A perda óssea compromete aestrutura da face e consequentemente a funcionalidade da cavidade oral (CO). Tendo que sesubmeter a um enxerto ósseo para reabilitação da CO. O enxerto ósseo é indicado parapacientes com reabsorção de osso alveolar e basal. No contexto de regeneração óssea, as CTtem apresentado excelentes resultados por sua capacidade de modulação. Dentre as áreas emque as CT são empregadas está a região orofacial. A fonte mais utilizada para retirar CT é a MO,essas células são cultivadas in vitro ou in vivo. Assim para seu uso na CO se faz necessário um

    estímulo osteogênico para a diferenciação em osteoblastos. Posteriormente a indução e adiferenciação as CT são injetadas em áreas específicas como maxila e mandíbula tendo umperíodo de integração de 3 a 4 semanas. Conclusão: As CT trazem muitas possibilidades paraa odontologia. Mas ainda são necessários estudos para aperfeiçoar a sua aplicação. O enxertoósseo ainda é o mais utilizado, apesar de suas desvantagens.Palavras-chave: Células tronco; enxerto ósseo; odontologia. 

    REFERÊNCIASMONTEIRO, B. S. et. al. Células – Tronco Mesenquimais, 2009.BYDLOWSKI, S. P. et. al., Características biológicas das células-tronco mesenquimais. , 2009.MA, S. G. et. al. Revisión bibliográfica de Implantología, Bucofacialdelaño 2010 - Segunda parte,

     Avances, v. 24, n. 2, 2012.

     _______________________1 Acadêmica do segundo ano de odontologia da Universidade Paranaense.

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    A EFICÁCIA DA TERAPIA FOTODINÂMICA ANTIMICROBIANA PARA SE EVITAR O

    DESENCADEAMENTO DE OSTEONECROSE DOS MAXILARES ASSOCIADA À TERAPIAMEDICAMENTOSA

    Cristian Statkievicz1 Luan Felipe Toro2 

    Juliano Milanezi de Almeida3

    Maria José Hitomi Nagata3

    Letícia Helena Theodoro3

    Valdir Gouveia Garcia 3

    Edilson Ervolino3

    Modalidade: Pesquisa

    RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a ação da terapia fotodinâmica antimicrobiana(aPDT) sobre o processo de reparo do tecido epitelial, conjuntivo e tecido ósseo no sítio deextração dental de ratas que reúnem os principais fatores de risco para o desencadeamento daosteonecrose dos maxilares associada à terapia medicamentosa (ONM-M). Vinte ratas senisforam distribuídas nos grupos: SAL, ZOL, SAL/aPDT e ZOL/aPDT. Durante sete semanas,administrou-se pela via IP, 0,45ml de solução de cloreto de sódio 0,9% (SAL e SAL/aPDT) ou0,45ml desta solução acrescida de 100 µg/Kg de zoledronato (ZOL e ZOL/aPDT). Decorridastrês semanas de tratamento foi realizada a exodontia do primeiro molar inferior. Em SAL/aPDTe ZOL/aPDT foram realizadas três sessões de aPDT (fotossensibilizador: azul de metileno; laser:

    InGaAlP), aos 0, 2 e 4 dias pós exodontia. As amostras da mandíbula foram submetidas aométodo imunoistoquímico para detecção do PCNA, HIF-1 alfa, VEGF, CD31, RUNX-2 e OCN. Aimunorreatividade (IR) foi quantificada no TE, TC e TO. O grupo ZOL apresentou menor IR paraPCNA, no TE, TC e TO; menor IR para HIF-1α, VEGF, CD31, no TC e TO; menor IR para OCNno TO e; maior IR para RUNX2 no TO. Em ZOL/aPDT a IR para PCNA, HIF-1α, VEGF, CD31,OCN e RUNX2 foi similar ao grupo SAL, no TE, TC e TO. O tratamento de ratas senis comzoledronato compromete a capacidade de reparo do TE, TC e TO do sítio de extração dental, ea aPDT estimula significativamente a reparação destes tecidos. Palavras-chave: Osteonecrose; Zoledronato; Reparo Ósseo; Fotoquimioterapia.

    REFERÊNCIAS:RUSSELL, R.G. Bisphosphonates: the first 40 years. Bone v.49, n.1, p.2-19, 2011.RUGGIERO, S.L.; DODSON, T.B. American Association of Oral and Maxillofacial Surgeonsposition Paper on Medication-Related Osteonecrosis of the Jaws- 2014 Update. J Oral MaxillofacSurg. v.72, p.2381-2, 2014.BRAUN, A,; DEHN, C,; KRAUSE, F,; JEPSEN, S. Short-term clinical effects of adjunctiveantimicrobial photodynamic therapy in periodontal treatment: a randomized clinical trial. JClin Periodontol v.35, n.10, p.877-884. 2008.

     ____________________1 Mestrando/ Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP/ [email protected]  Granduando/ Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP.3 Professor Doutor/ Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP.

     APOIO FINANCEIRO: FAPESP 2013/26779-4; FAPESP 2014/02199-1; CNPq

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    ALVEOLOPLASTIA: REVISÃO DE LITERATURA

    Mariana Lena Sassi1

    Nathália Nitsche 1

    Tuane Mertz 1

    Ricardo Augusto Conci 2 Geraldo Luiz Griza 2

    Modalidade: Revisão de Literatura

    RESUMO: Atualmente são exigidas alternativas para uma correta reabilitação oral do paciente

    odontológico, considerando as inúmeras possibilidades de tratamentos protéticos e colocaçãode implantes após exodontia. A alveoloplastia é uma manobra cirúrgica que consiste na remoçãode irregularidades do rebordo alveolar visando sua reabilitação, assim no trans-operatório dasexodontias simples e complexas o Cirurgião-Dentista deve estar atento à preservação doselementos anatômicos principalmente do rebordo alveolar, não deixando de remover asirregularidades ósseas que por ventura estejam presentes. São encontradas diversasclassificações e técnicas: simples, corretora, intrasseptal e associada a prótese imediata. Suaindicação é basicamente pré-protética, estética e visa reparação tecidual, diminuindo areabsorção óssea pós-operatória, além ser utilizada para facilitar a remoção de um elementodental. Suas características a qualificam como uma técnica vantajosa e de extrema importânciana rotina clínica. Frisamos a correta indicação para sucesso do tratamento final, objetivandopromover a satisfação do paciente e do profissional. Palavras- chave: Alveoloplastia, reabilitação, cirurgia pré-protética.

    INTRODUÇÃONos tempos atuais, são requeridas alternativas para uma correta reabilitação oral do

    paciente odontológico, tendo em vista as inúmeras possibilidades de tratamentos protéticos ecolocação de implantes após exodontia. Desse modo no trans operatório das exodontias simplese complexas o cirurgião dentista deve estar atento a preservação dos elementos anatômicosprincipalmente do rebordo alveolar, não deixando de remover as irregularidades ósseas que porventura estejam presentes para o total sucesso do tratamento final.

     A alveoloplastia pode ser definida como uma correção de irregularidades ósseas dos

    rebordos alveolares através de excisão de parte do processo alveolar (MARZOLA, 2008). Vemsendo utilizada principalmente para cirurgia pré protética, para facilitar a extração dental ou paracorreções estéticas dos maxilares.Podem ser classificadas em conservadoras, estabilizadoras ou simples, aquelas praticadas nomomento das exodontias para remoção de espículas ósseas resultantes da extração,diagnosticadas pela palpação bidigital. As corretoras ou radicais são utilizadas naqueles casosem que a colocação da prótese é dificultada por proeminências alveolares, sendo necessária areparação para resultado satisfatório. Já as alveoloplastias intrasseptais contemplam a retiradade uma porção do septo interdental ósseo, fraturando a tábua óssea vestibular e aproximando-ada tábua óssea lingual. Por fim a alveoloplastia para prótese imediata visa confecção de guiacirúrgico para remoção de interferências ósseas na prótese (MARZOLA, 2008).

     A alveoloplastia tem se demonstrada uma ótima e eficiente técnica, já que estudos

    demonstraram que a reabsorção óssea ocorrida no processo de reparo é menor quando esta érealizada.

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    Nosso trabalho tem por objetivo realizar um estudo sobre as alveoloplastias,

    classificando-as e discutindo as variadas técnicas e indicações, bem como as vantagens edesvantagens a ela aliadas.

    OBJETIVOSTecer considerações sobre a manobra cirúrgica de regularização do rebordo alveolar que

    é denominada alveoloplastia. Demonstrar as diversas classificações e técnicas, sendo elas:simples, corretora, intrasseptal e associada a prótese imediata. Salientar sobre sua indicaçãoque é basicamente pré-protética, estética visando reparação tecidual, diminuindo a reabsorçãoóssea pós-operatória, bem como as vantagens e desvantagens a ela aliadas

    REVISÃO DE LITERATURA Para a técnica cirúrgica de correção dos rebordos alveolares dá-se o nome dealveoloplastia. Por muito tempo utilizou-se o termo alveolectomia, porém esta manobra cirúrgicavisa a plástica ou correção do alvéolo, por isso o termo mais adequado e atual tem sidoalveoloplastia (MARZOLA, 2008).

    Destina-se a colocar os maxilares em melhores condições e evitar pequenasirregularidades ósseas que ocasionam danos tanto para os pacientes como para o cirurgiãodentista na resolução dos casos, devolvendo a estética e facilitando a mecânica da prótese(MARZOLA, 2008).

    Esta cirurgia tem como objetivos: favorecer a reparação tecidual; preparação do rebordopara receber uma prótese; obter uma superfície óssea regular; devolver ao tecido ósseo alveolarum contorno adequado em toda sua extensão, podendo ser utilizada para facilitar a remoção de

    um elemento dental ou para corrigir as irregularidades do rebordo alveolar provocadas pelaexodontia de um ou mais dentes (GREGORI, 1996 e MARZOLA, 2008), além desses Veeramalaiet al ., (2012) no artigo intitulado Pre-prosthetic surgery: Mandible, também cita que aalveoloplastia é uma técnica cirúrgica importante para a adaptação de próteses, além de protegero nervo mentual impedindo que o mesmo seja comprimido e o paciente sinta dor.

    Segundo Willard, (1853 apud MARZOLA, 2008, p. 439) historicamente a alveoloplastia éconhecida por mais de um século. Em 1876 foi registrada a primeira cirurgia de correção doalvéolo, realizada por Beers (1876 apud MARZOLA, 2008, p. 439) nomeada “tratamento heróico” na qual grandes porções do processo alveolar, septos e/ou paredes dos alvéolos eram removidascom o fórceps com a intenção de remodelação do arco dental (MARZOLA, 2008).

    Já no ano de 1920, Shearer (1920 apud MARZOLA, 2008, p. 439) publicou a chamada“alveolectomia externa” que foi utilizada para eliminação de lesões patológicas alveolares e paraadequada instalação de próteses.

    Com a técnica empregada por Dean (1936 apud MARZOLA, 2008, p. 439) conhecidacomo “alveolectomia intrasseptal” foram reconhecidos os problemas de reabsorção óssea apósalveoloplastia, nesse mesmo período foi utilizado uma técnica de preservação da córtex labialatravés de uma fratura dessa tábua. Modificações foram recomendadas por Obwegeser (1966apud MARZOLA, 2008, p. 444) ao fraturar corticais labial e palatina em casos graves deprotrusões maxilares (MARZOLA, 2008).

    Durante a exodontia o cirurgião dentista deve estar atento a estrutura dos rebordosvisando a instalação de uma futura prótese, por isso se faz necessário a alveoloplastia, tendoem vista o cuidado com a quantidade de osso que quando possível deve ser conservada. Atualmente a demanda por implantes tem aumentado significativamente sendo assim é

    importante a preservação óssea para adaptação dos mesmos (MARZOLA, 2008). As indicações da alveoloplastias são basicamente pré protéticas, ao se observar umrebordo alveolar irregular, com saliências ósseas ou invaginações devido a extrações múltiplas

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    ou mutilação dos alvéolos; quando a dimensão vertical não for suficiente para montagem dos

    dentes devido a rebordos anormalmente grandes; quando há desarmonia facial pela protrusãodos maxilares deixando o lábio distendido; quando ao sorrir o paciente mostre uma porção dorebordo mesmo tendo altura normal em conseqüência de lábio superior curto; em correções derebordo residual do túber da maxila; em prognatismos maxilares sem possibilidade de remoçãocirúrgica conservadora. Em muitos desses casos pode-se utilizar a cirurgia ortognática paraprevenir grandes mutilações dos rebordos alveolares (GREGORI, 1996 E MARZOLA, 2008).

    Hupp et al ., (2009) afirma que quando um rebordo em forma de lâmina de faca estápresente na mandíbula sua porção superior afilada deve ser removida.

    Segundo Hupp et al ., (2009) a compressão das paredes laterais do alvéolo dentário apósa remoção de um elemento dental é a forma mais simples de alveoloplastia, nesses casos essamanobra já promove o contorno adequado do osso subjacente deixando o mesmo regular.Quando múltiplas irregularidades são encontradas é necessário um recontorno mais extenso e

    ainda quando a indicação é de remoção de todos os dentes do arco a alveoloplastia é realizadaapós a extração. As alveoloplastias podem ser divididas em conservadoras, estabilizadoras ou simples;

    corretoras ou radicais; intrasseptais; alveoloplastia para prótese imediata. Alveoloplastia conservadora, estabilizadora ou simples: essa classificação se refere aalveoloplastias praticadas no momento das exodontias e ao verificar a presença de espículasósseas salientes que não foram removidas no momento da extração dentária, visando areparação da ferida cirúrgica. Após a remoção de um ou mais elementos dentais é necessárioverificar a presença de irregularidades na superfície da crista óssea dos alvéolos bem como ocontorno das tabuas ósseas vestibular e lingual através da verificação tátil e reposicionando amucosa gengival divulsionada a sua posição inicial. A regularização é praticada pelo uso deosteótomo, cinzel, instrumentos rotatórios e principalmente lima para osso que deve ser sempre

    utilizada posteriormente. Após a remoção das irregularidades a superfície óssea alveolar deveestar regular com contorno em “U”. Em seguida, a região deve ser curetada e após a irrigaçãocom soro fisiológico, faz-se a sutura. Rotineiramente esse tipo de alveoloplastia é muito utilizadona clínica cirúrgica principalmente quando encontram-se molares isolados nos rebordosalveolares (GREGORI , 1996 E MARZOLA, 2008).

     Alveoloplastia corretora ou radical: esse tipo é indicado nos casos em que a colocaçãoda prótese é dificultada por proeminências alveolares que são frequentemente encontradas nasporções ósseas anteriores do maxilar; para colocação de próteses imediatas quando fornecessário fazer a correção da superfície dos maxilares; para obter distribuição das forçasmastigatórias na utilização de próteses; e em casos de graves prognatismos maxilares(GREGORI, 1996 E MARZOLA, 2008).

    Conforme Marzola, (2008) a técnica consiste em anestesia seguindo os princípios geraisseguida de incisão de Newman, as papilas são incisadas e o retalho descolado, se necessáriofaz-se a exodontia podendo ser utilizada a alveolectomia parcial para facilitá-la impedindo afratura da tábua óssea vestibular. Após a extração do elemento dental realiza-se a alveoloplastiacom pinça goiva eliminando uma quantidade de osso variável seguido de limagem, irrigação comsoro fisiológico e curetagem da região, finalmente reposiciona- se os retalhos corrigindo suasuperfície gengival e confecciona-se a sutura contínua festonada.

    Suturas contínuas são menos irritantes e permitem melhor higiene pós operatória devidoa ausência de nós cirúrgicos e as extremidades do tecido permanecerem frouxas. O fio de suturadeve ser reabsorvível para aumentar a força de tensão e aproximar o tecido através da margemda ferida (HUPP et al ., 2009).

    De acordo com Gregori (1996) a técnica inicia com a anestesia preconizada para cada

    nervo da região a ser corrigida, na sequência realiza-se uma incisão na região anterior do maxilarou da mandíbula retilínea na porção intermediária da crista óssea alveolar, com uma ou duasincisões obliquas em direção ao fundo de sulco, nas porções posteriores apenas uma incisão

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    oblíqua proximal. Posteriormente é feita a alveoloplastia com pinça goiva, cinzel e martelo ou

    instrumentos rotatórios sendo sempre complementada ao final com o uso de lima para osso. Aporção sobrante de tecido gengival é removida, com pinça de dissecação, apreende-se o retalhoque pode ser removido com bisturi ou tesoura. A sutura preconizada por este autor deve iniciarno ângulo formado pelas incisões retilínea e obliqua.

     Alveoloplastia intra-septal: está indicada para qualquer rebordo que demande eliminaçãode grande quantidade de osso (MARZOLA, 2008), mais bem utilizada em rebordos relativamenteregulares e de altura adequada (HUPP et al ., 2009).

    Para Marzola (2008) consiste em retirar uma porção do septo interdental ósseo com pinçagoiva e fraturar a lâmina óssea vestibular com descoladores na região de sua maior projeção,após é feita compressão bidigital para aproximação das tábuas ósseas preservando o periósteoe irrigação local.

    Já Hupp et al . (2009) afirma que a tábua óssea vestibular deve ser fraturada através da

    pressão digital, se necessário um pequeno corte vertical na tábua óssea vestibular realizado porbrocas e osteótomos sem perfuração da mucosa é realizado.Uma modificação foi introduzida na técnica original, utilizando broca para realizar a fratura dalâmina óssea vestibular diminuindo o risco de fratura em local inadequado, a lâmina ósseaseccionada não é retirada, mas comprimida com a lâmina lingual diminuindo a saliência. Esteosso seccionado atua como um enxerto autógeno produzindo ótimos resultados sem grandeseliminações de osso e periósteo. Tem como vantagens redução da proeminência vestibular dorebordo sem redução de altura; manutenção da inserção do periósteo reduzindo reabsorção eremodelação óssea pós operatória; a não movimentação da inserção muscular na área dorebordo nesse procedimento . O risco dessa técnica é o osso fraturado atuar raramente comosequestro, funcionando como irritante aos tecidos sendo expulso pelo organismo, comoconseqüência o paciente ficaria sem rebordo (MARZOLA, 2008). Hupp et al ., (2009) aponta como

    principal desvantagem a diminuição de espessura do rebordo, podendo prejudicar futuracolocação de implantes sendo necessário o cauteloso planejamento da técnica.

     Alveoloplastia e prótese imediata: primeiramente necessita-se de um preparo prévio dosmaxilares e registros importantes para colocação da prótese. Dois tipos de cirurgias preliminarespodem ser realizadas, uma delas advoga as extrações de todos os dentes no ato da colocaçãoda prótese gerando traumatismo muito grande para o paciente (RODE, 1987 apud MARZOLA,2008, p. 445). A outra segundo Tamaki e Cerveira Neto (1964 e 1987 apud MARZOLA, 2008, p.445), preconiza realização de extração dos dentes posteriores em uma primeira cirurgia,possibilitando correta moldagem da região posterior após 30 a 60 dias do ato cirúrgico, e nãoprejudicando o paciente esteticamente. O mesmo deverá retornar no correto prazo paraconfecção das próteses através de um guia cirúrgico que consiste em uma moldeira de resinaincolor que ao entrar em contato com os elementos anatômicos servirá para orientar a quantidadede osso a ser eliminada nos locais que se apresentam isquêmicos ou então, a prótese poderáser confeccionada em resina incolor sem necessidade do guia cirúrgico. O protético eliminará osdentes no modelo de gesso e desgastará no modelo a mesma porção a ser desgastada no ossono ato cirúrgico. Com o guia cirúrgico em mãos faz-se a extração dos dentes anteriores comalveoloplastia conservadora e imediatamente instala-se as próteses sem retira-las nas primeiras24 ou 48 horas (MARZOLA, 2008).

    Foram realizados estudos por Johnson (1964 apud MARZOLA, 2008, p. 445) com relaçãoao processo de reparo para observar a quantidade de reabsorção ocorrida nos maxilares apósalveoloplastias, tendo sido constatado que rápida redução tanto na altura como na largura ocorrenos maxilares após extração e colocação de próteses imediatas (MARZOLA, 2008).

    Na comparação do grupo que realizou alveoloplastias com o que ocorreu um reparo

    normal, no primeiro a reabsorção foi significativamente menor e mostrou menos média dereabsorção após um ano. No processo de reparo de alveoloplastias intrasseptal ocorreu menorredução do processo alveolar comparado com alveoloplastias conservadoras (MARZOLA, 2008).

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    DISCUSSÃO Os autores de nossas referências concordam ao conceituar alveoloplastia como uma

    exérese de uma porção óssea alveolar. Quanto as indicações, Hupp et al ., (2009); Marzola,(2008) e Gregori (1996) consentem uma delas ser pré protética, Marzola, (2008) afirma tambéma utilização da técnica para correções estéticas menos invasivas e auxilio na exodontia.Veeramalai et al ., (2012) aponta ser realizada também visando a proteção do nervo mentual.

     Apenas Hupp et al ., (2009) cita que a forma mais simples de alveoloplastia consiste nacompressão bidigital das paredes do alvéolo, após extração dentária.

    Em relação a classificação, os autores discordam, Hupp et al ., (2009) descreve apenasalveoloplastia associada a extração múltipla e alveoloplastia intrasseptal, já Marzola, (2008)propõe quatro classificações sendo elas: alveoloplastia conservadora ou simples, alveoloplastia

    corretora ou radical, alveoloplastia intrasseptal e alveoloplastia e prótese imediata. Gregori(1996) advoga duas classificações: estabilizadora e corretora.Com referência a técnica cirúrgica todos os autores coincidem em relação ao uso de

    instrumentos rotatórios, osteótomo e lima para osso para realização da alveoloplastia bem comocuretagem, irrigação com soro fisiológico e eliminação de bordos sobrantes do retalhomucoperiosteal.

     A respeito da incisão, Hupp et al ., (2009) preconiza incisão linear ao longo do rebordo econfecção de relaxantes se necessário. Marzola, (2008) entende que a incisão deve ser a deNewman. Gregori, (1996) propõe incisão monoangular para regiões posteriores e mono oubiangular para anteriores.

    Sobre sutura Hupp et al ., (2009) e Marzola, (2008) concernem o uso de sutura contínua.Gregori, (1996) apresenta o uso de pontos simples isolados.

    Marzola, (2008) e Hupp et al ., (2009) sugerem que a reabsorção óssea após a realizaçãode alveoloplastias é melhorada a longo prazo em comparação a cirurgias em que essa técnicanão é utilizada.

    Referente as desvantagens Hupp et al ., (2009) cita que a principal é a diminuição deespessura do rebordo alveolar visto que a forma de reabilitação mais quista atualmente é acolocação de implantes. E Marzola, (2008) aponta como única inconveniência a lâmina fraturadana técnica intrasseptal funcionar como seqüestro.

    CONCLUSÃO Este trabalho buscou através do estudo realizado mostrar a importância da técnica de

    alveoloplastia. Por meio da correta indicação da técnica se torna possível corrigir irregularidadesdo rebordo alveolar visando melhor reabilitação do paciente além de facilitar a extração dentáriadiminuindo o trauma.

    Concluímos então, que o trabalho proposto foi muito válido para compreensão eaprofundamento desse tema dado que esta técnica se faz necessária na rotina da práticacirúrgica devendo ser realizada pós extração dentária carecendo de uma perfeita cicatrização dorebordo, de contorno adequado para posterior reabilitação, aliando estética e função de maneirasimples e descomplicada.

    Entendemos que, as distintas classificações nos guiam a utilizar corretamente a técnicaseguindo os princípios cirúrgicos preconizados auxiliando a satisfação profissional e a dopaciente, além de diminuir a reabsorção óssea em relação ao tempo em contraste com cirurgiasnormais.

    Cumprimos todos os objetivos que nos tínhamos proposto e diante da dificuldade deencontrar material para embasar nossa pesquisa concordamos com nossas referências quando

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    estes afirmam a respeito da necessidade de novas publicações concernentes a alveoloplastia,

    visto que é uma técnica simples e rotineira, porém não frequentemente documentada.

    REFERÊNCIASGREGORI, C. Cirurgia Buco-Dento-Alveolar. 2. Ed. São Paulo: Sarvier, p.173-175, 1996.HUPP, J.R. ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 5. Ed. EditoraElsevier: Rio de Janeiro, p.317-331, 2009.MARZOLA, C. Fundamentos de Cirurgia Buco Maxilo Facial. v.2, 2008.VEERAMALAI, N. D., KANDASAMY, B., SADASHIVA, B. R., RAMRAJ, J. A. Pre-protheticsurgery: Mandible. Journal of Pharmacy and BioAllied Sciences. v.4, n.2, p.414-416, ago.2012.

     _____________________1 Acadêmicas do 4º ano de odontologia – Universidade Estadual do Oeste do Paraná. [email protected] da disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial, Curso de Odontologia, UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel/PR.

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    APLICAÇÃO DO GEL BIOADESIVO DE CLOREXIDINA PARA REDUÇÃO DE PLACA

    BACTERIANA EM FERIDA OPERATÓRIA DE ENXERTO ÓSSEO ALVEOLAR.

    Marcelo Medeiros Battistetti1 Paulo Sergio da Silva Santos

    Renato Yassutaka Faria YaedúGuilherme Degani Battistetti

    Milena Steluti Marques

    Modalidade: Pesquisa

    RESUMO: O enxerto ósseo alveolar secundário é um procedimento cirúrgico que visa reabilitar,entre outras, pacientes portadores de fissura lábio-palatais.Este enxerto é um protocolo detratamento utilizado no Hospital de Reabilitação Craniofaciais/USP que promove a estabilidadedos segmentos maxilares possibilitando a movimentação ortodôntica e sequência no tratamentoreabilitador. Ele tem se apresentado na literatura com bons resultados proporcionando melhorado suporte ósseo aos dentes adjacentes, simetria nasal e fechamento de fistulas buconasais.Oato cirúrgico pode apresentar algumas complicações na ferida operatória como reabsorção doosso enxertado, deiscência de sutura, contaminação do enxerto e necrose de tecido. A buscapor um dispositivo terapêutico que possa ser aplicado em feridas e lesões da mucosa oral é umdesafio para a Odontologia, com isso algumas formas de minimizar os efeitos infecciososindesejados tem sido proposta tais como uso de diferentes tipos de retalho e sutura,administração de corticoides, ansiolíticos, aplicação de laser e agentes antimicrobianos. Visando

    a diminuição dos microrganismos patogênicos, índice de sangramento, edema, bem comoacumulo de placa bacteriana e desconforto pós-operatório, foi realizado um estudo com 21paciente portadores de fissura lábio-palatina unilateral, em 7 deles foram aplicados GelBioadesivo de clorexidina 0,2% e nos outros 14 foi utilizado o gel placebo com a finalidade dedefender a aplicação de gel bioadesivo de clorexidina 0,2%(Peroxidin Gel Bioadesivo,sedido pelolaboratório espanhol LACER) sobre sutura e ferida operatória na diminuição da inflamação.Palavras-chave: Clorexidina; placa dentária; enxerto ósseo.

    REFERÊNCIAS: AMANAT N, LANGDON JD. 1991;19(1), Secondary alveolar bone grafiting inf clefts of the lip andpalate. J Craniomaxillofac Surg, pp. 7-14.BERGLAND O, SEMB G, ABYHOLM FE. 1986;Elimination of the residual alveolar cleft bysecondary bone grafiting and subsequent orthodontic treatment. Cleft Palate J, pp. 175-205. RIBEIRO, L. G., L. N. HASHIZUME & M. MALTZ. 2007;The effect of different formulations ofchlorhexidine in reducing levls of mutans streptococci in the oral cavity: a systematic review ofthe literature. J dent, pp. 35, 359-70.

     ____________________1Profissional, Graduado na Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São [email protected] 

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]

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    ÁREA DE ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO TRAUMATOLOGISTA BUCOMAXILOFACIAL,

    FRENTE A UMA FRATURA DO TERÇO SUPERIOR DA FACE

    Tiago Nascimento de Moura1

    Eleonor Álvaro Garbin Júnior 2

    Geraldo Luiz Griza3

    Natasha Magro Érnica2

    Greison Rabelo de Oliveira2

    Modalidade: Revisão de Literatura

    RESUMO: Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, os traumas estão entre asprincipais causas de morbidade e mortalidade, sendo as lesões de cabeça e pescoçocorrespondente a 50%. O elevado índice de lesões traumáticas na face é por esta regiãoapresenta-se com maior projeção anterior corporal, resultando em lesões nas estruturas alipresentes. Objetivo: Diante disso o objetivo do presente estudo é tornar clara a área de atuaçãodo cirurgião bucomaxilofacial, em casos de traumatismo do osso frontal. Desenvolvimento: Otrauma facial pode ser considerado uma das agressões mais devastadoras, devido àsconsequências emocionais e também ao impacto funcional que tais traumas causam em umpaciente. Geralmente, uma agressão localizada na face não envolve apenas tecido mole e ossos,mas também, por extensão, podem acometer o cérebro, globo ocular, seios da face e dentes. Écomum, em um primeiro momento, haver confusão de quem deveria ser solicitado para avaliaresses pacientes, principalmente entre especialistas com áreas de atuação em comum. Devido a

    isso o sucesso de um bom tratamento pode necessitar de um atendimento multidisciplinar. Asfraturas do terço superior da face ocorrem com menor frequência que aquelas do terço médio einferior, pois compreendem uma região de resistência óssea ao impacto. O acometimentoanatômico dos limites da estrutura do osso frontal corresponde o profissional que deverá sersolicitado para o atendimento.Conclusão: Concluindo, a importância do conhecimento anatômicodo terço superior da face para a realização tratamento adequado por meio da atuação docirurgião bucomaxilofacial.Palavras-chave: fratura frontal, bucomaxilofacial.

    REFERÊNCIAS:BELL, R. B.; DIERKS, E. J.; BRAR, P. et al ., A protocol for the management of frontal sinusfractures emphasizing sinus preservation. J. oral Maxillofac. Surg. v. 65, p. 825-39, 2007. MENSINK, G.; ZWEERS, A.; VAN MERKESTEYN, J. P. R. Endoscopically assisted reduction ofanterior table frontal sinus fractures. J. Craniomaxillofac. Surg. v. 37, n. 4 e p. 225-8, jun. 2009. PASTORI, C. M.; MARZOLA, C.; SAAB, M. et al., Tratamento cirúrgico de fratura do seio frontal – relato de caso. Rev. Eletr. de Odontog. da Acad. Tiradentes de Odont., v. 8, n. 4, p. 250-63,abr., 2008. 

     __________________________1Residentes em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná.2Professores Doutores do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná.3Professor Doutorando do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade

    Estadual do Oeste do Paraná.

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    ARTROCENTESE APLICADA À DISFUNÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR

    Laís Fernanda Pasqualotto1 

    Larissa Nicole Pasqualotto2 

    Ricardo Augusto Conci3 

    Eleonor Álvaro Garbin Junior 4 

    Natasha Magro Érnica4 

    Modalidade: Revisão de literatura

    RESUMO:  As desordens têmporo-mandibulares (DTMs) são patologias complexas, tendo sua

    etiologia incerta. Causam dor, ruído ou crepitação, desvio mandibular e limitação de abertura.Para o tratamento das disfunções, a terapia conservadora deve ser tentada previamente aqualquer procedimento cirúrgico, e quando esta falha, a primeira escolha é a artrocentese. Sendoconsiderada uma forma simples de intervenção cirúrgica da ATM, o principal objetivo daartrocentese é o de liberar o disco articular e romper as adesões formadas entre as superfíciesdeste e a fossa mandibular, por meio de pressão hidráulica. Revisão de Literatura: Pesquisastem sido realizadas para propor diferentes técnicas com o intuito de definir quando e comoempregá-las. Essas técnicas são pouco invasivas, de baixo custo, podendo ser realizadas sobanestesia local, com ou sem sedação, replicáveis e de baixa morbidade. Objetivo: O objetivodeste trabalho,é apresentar os diversos meios para realização da artrocentese, realizando umarevisão de literatura comparando os diversos resultados obtidos nas possíveis técnicas, como:Técnica de Agulha Única (TAU); Cânula de Dupla Agulha (CADA); Cânula Única de Shepard

    (CAUS); Unidade Concêntrica de Agulhas (UCA) e artrocentese associada a outras modalidadesterapêuticas. Conclusão: Concluindo assim que é necessário o conhecimento das técnicasassociado ao grau da disfunção e as características de cada paciente, a artrocentese pode noslevar ao sucesso terapêutico.Palavras-chave: artrocentese; disfunção temporomandibular, articulação temporomandibular  

    REFERÊNCIAS:BRENNAN, P.A, ILANKOVAN, V. Arthrocentesis for temporomandibular joint pain dysfunctionsyndrome. J Oral Maxillofac Sug. 2006; 64: 949-51.NITZAN, D.W, DOLWICK, M.F, MARTINEZ, G.A. Temporomandibular joint arthrocentesis: asimplified treatment for severe, limit mouth opening. J Oral Maxillofac Surg. 1991;49(11):1163-0.NITZAN, D.W. Rationale and indications for arthrocentesis of the temporomandibular joint. AlphaOmegan.2003; 96: 5-63.

     ____________________1 Acadêmica do 5º ano de Odontologia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná  –  UNIOESTE. e-mail:[email protected] Residentes em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná3  Professor Doutorando em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade Estadual do Oeste doParaná4

    Professores Doutores em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 

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    CIRURGIA ORTOGNÁTICA ASSOCIADA A ENXERTO AUTÓGENO: RELATO DE CASO

    Bruna de Rezende Marins1

    Greison Rabelo de Oliveira2

    Natasha Magro Érnica2

    Geraldo Griza3

    Eleonor Álvaro Garbin Jr 2 

    Modalidade: Caso Clínico

    RESUMO:  A cirurgia ortognática é um procedimento cirúrgico que visa o tratamento de

    deformidades dentomaxilofaciais, as quais não são possíveis de serem tratadas somente atravésda ortodontia. É uma cirurgia com finalidade de correções funcionais e estéticas da face.Objetivos: O objetivo desse trabalho é de relatar um caso clínico de cirurgia ortognática empaciente com má oclusão Classe III de Angle com mordida aberta esquerda e laterognatismomandibular para esquerda. Relato de caso: Paciente do gênero masculino, 46 anos de idade,procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial daUNIOESTE/HUOP com a queixa principal de ““dificuldade mastigatória e apnéia do sono”. Noexame clínico foi observado má oclusão Classe II de Angle com cant  oclusal. Foi realizadopreparo ortodôntico com finalidade de descompensação para cirurgia ortognática. A cirurgiaortognática de avanço bimaxilar com extrusão da maxila do lado esquerdo para correção do cant  oclusal presente. No gap foi utilizado enxerto interposicional autógeno de ilíaco. Conclusões: Observou-se que a cirurgia ortognática de avanço maxilomandibular para a correção do

    retrognatismo produziu um aumento das vias aéreas tratando a apnéia do sono do paciente. Autilização do enxerto interposicional foi fundamental para proporcionar maior estabilidade domovimento cirúrgico diminuindo os riscos de recidiva do tratamento.Palavras-chave: cirurgia ortognática; má oclusão; enxerto autógeno.

    REFERÊNCIAS:PROFFIT WR, WHITE JR RP, SARVER DM. PREFÁCIO. In: PROFFIT WR, WHITE JR RP,SARVER DM, eds. Tratamento contemporâneo de deformidades dentofaciais. Porto Alegre:Artmed;2005. p.7 ARAUJO, A. M.; ARAUJO, M. M.; ARAUJO, A. Cirurgia ortognática – solução ou complicação?Um guia para o tratamento ortodôntico-cirúrgico. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial,Maringá, v. 5, n. 5, p. 105-122, set./out. 2000. ARNETT, W. G., BERGMAN, R. I. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment planning.Part I. Am J Orthod Dentofac Orthop, St. Louis, v. 103, n. 4, p. 299-312, 1993.

     ____________________1Residentes em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná[email protected]. 2Professores Doutores do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná.3Professor Doutorando do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade

    Estadual do Oeste do Paraná.

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    CISTO DENTÍGERO: RELATO DE CASO CLÍNICO

    Évelyn Farias1 Greison Rabelo de Oliveira2 

    Natasha Magro Érnica2

    Geraldo Griza3

    Eleonor Álvaro Garbin Jr 2

    Modalidade: Caso Clínico

    RESUMO: O cisto dentígero se origina pela separação do folículo da coroa de um dente incluso.

    É o tipo mais comum de cisto odontogênico de desenvolvimento. Patogênese desconhecida,mas, aparentemente desenvolve-se pelo acúmulo de líquido entre o epitélio reduzido do esmaltee a coroa dental. Envolvem mais frequentemente terceiros molares inferiores, seguidos decaninos superiores, terceiros molares superiores e segundos pré-molares inferiores. Objetivos: Relato de caso, ressaltando os aspectos clínicos e radiográficos iniciais que nortearam a escolhado tratamento adequado, evoluindo com bom prognóstico e regressão das lesões císticas.Relato de caso:  Paciente do gênero feminino, 8 anos, encaminhada ao serviço de CTBMF-UNIOESTE devido a presença de múltiplas lesões radiolúcidas nos maxilares descobertas emradiografia panorâmica, realizada partindo-se da queixa de atraso na erupção dentária. Realizou-se punção aspirativa nos respectivos sítios diagnosticando-se múltiplos cistos dentígeros. Fez-se exodontia de diversos elementos dentais decíduos na tentativa de extravasamento de líquidocístico e erupção dos permanentes, ulectomias e instalação de drenos para realização de

    descompressão cística. Em função do insucesso na erupção do 37 e 47 e devido ao risco defratura patológica, solicitou-se ao ortodontista, em acompanhamento, colocação de bandassoldadas posteriores ao 36 e 46 para suportar dreno cirúrgico, com sucesso na diminuição dalesão no 47, porém, mais evidente no 37. Conclusão: Após diagnóstico e avaliação da lesão oprofissional deve propor o melhor plano de tratamento para a resolução da mesma, de maneiramenos traumática ao paciente. Ressalta-se a importância do trabalho interdisciplinar paraalcançar um bom prognóstico.Palavras-chave: cisto dentígero; descompressão; dreno cirúrgico.

    REFERÊNCIAS:CALIENTO, R.; MANNARINO, F. S.; VIEIRA, E. H. Cisto dentígero: modalidades de tratamento. Revistade Odontologia da UNESP, Araraquara, Vol. 42, nº 6, Nov/Dez 2013.

    NEVILLE, B. W.; DANN, D. D.; ALLEN, C. M.; BOUQUOT, J. E. Patologia Oral e Maxilo-facial. 2ª ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. p. 566-569.VAZ, L. G. M.; RODRIGUES, M. T. V.; JUNIOR, O. F. Cisto dentígero: características clínicas, radiográficase critérios para o plano de tratamento. Revista Gaúcha de Odontologia, Porto Alegre, Vol. 58, nº1, Fev/Mar2010.

     ____________________1 Acadêmica do 3º ano, UNIOESTE, [email protected] Doutores do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná.3Professor Doutorando do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da Universidade

    Estadual do Oeste do Paraná. 

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    CISTO PERIAPICAL EM DENTIÇÃO DECÍDUA – RELATO DE CASO CLÍNICO

    Isabela Pickler Bonetti1

    Greison Rabelo de Oliveira2

    Eleonor Álvaro Garbin Júnior 2

    Geraldo Luiz Griza3 Natasha Magro Érnica2 

    Modalidade: Caso Clínico

    RESUMO: O cisto periapical, um dos cistos odontogênicos, é um cisto inflamatório, com etiologia

    relacionada ao epitélio do ápice de um dente que sofreu intensa inflamação com posteriornecrose pulpar. Normalmente desenvolve-se de forma lenta sem tornar-se muito grande,geralmente é assintomático e encontrado em radiografias de rotina, porém se houver grandeexpansão pode provocar dor e edema. Ele é considerado o cisto odontogênico mais comum emmaxila e mandíbula, porém em dentes decíduos são comparativamente raros. Objetivos: Estetrabalho tem por objetivo relatar um caso clínico de cisto periapical associado a dente decíduo,e sua abordagem terapêutica. Relato de caso: Paciente, 7 anos de idade, gênero masculino, foiencaminhado ao Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da UNIOESTE, com queixa detumefação do lado esquerdo inferior de sua face. Ao exame radiográfico detectou-se presençade lesão unilocular com limites bem definidos na região de corpo mandibular envolvendo oelemento 35. Realizou-se uma aspiração do líquido cístico, exodontia dos elementos 74 e 75,biópsia da cápsula cística e instalação de dreno. Ao exame anatomopatológico confirmou-se

    diagnóstico de cisto periapical. No acompanhamento radiográfico notou-se regressão do cisto,cicatrização satisfatória, neoformação óssea na região e erupção do pré-molar envolvido.Conclusão: A descompressão mostrou-se efetiva no tratamento de cisto periapical.Palavras-chave: cisto periapical; descompressão, decíduo.

    REFERÊNCIAS:PEREIRA, J.S., et al; Cisto periapical de grande extensão: relato de caso. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac ., Camaragibe v.12, n.2, p. 37-42, abr./jun. 2012.LAMBA, G.; RAVI, G, R. Replantation of displaced underlying successor and marsupialization of radicularcyst associated with a primary molar. International Journal of Clinical Pediatric Dentistry, v.8, n.1, p. 70-74,January-April 2015.

     ________________________1 Acadêmica de Odontologia da UNIOESTE, [email protected] Doutores do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná.3Professor Doutorando do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná. 

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    COMPLICAÇÕES PÓS EXODONTIAS DE TERCEIROS MOLARES

    Rafael Cozer 1 Kaohana Thais da Silva2

    Geraldo Luiz Griza3

    Ricardo Augusto Conci4

    Natasha Magro Érnica4

    Modalidade: Revisão de Literatura

    Introdução: A exodontia de terceiro molar é uma prática comum em Odontologia. Como os

    terceiros molares são os últimos dentes a entrar em erupção devido à redução do espaço entreo segundo molar inferior e ramo da mandíbula, na maioria das vezes este dente pode estar retidoou impactado. A proximidade do terceiro molar com estruturas anatômicas importantes comonervo alveolar inferior, posição da linha oblíqua, seio maxilar, além de fatores relacionados aopaciente, como a idade por exemplo, tornam o procedimento mais vulnerável para complicaçõespós-operatórias. Objetivos:  Através de uma revisão de literatura, quantificar as principaiscomplicações pós-cirúrgicas relacionadas à exodontia de terceiros molares, na tentativa deelucidar questões relacionadas, visando diminuição da incidência dessas complicações, commenor morbidade ao paciente. Revisão de literatura: Abordar as complicações pós exodontiade terceiros molares como trismo, comunicação buco-sinusal, infecção local, alveolites, dor pós-operatória, edema, parestesia, fratura de mandíbula, entre outros. Conclusão:  A cirurgia deterceiros molares é realizada com grande frequência, com grau de dificuldade e considerações

    anatômicas que podem levar a sérias complicações. O cirurgião deve estar atento e terconhecimento necessário para realizar a exodontia desse dente, pois quanto maior acomplexidade do caso, maior a possibilidade de ocorrer uma complicação pós-cirúrgica. Palavras-chave: Terceiro molar, acidentes e complicações, exodontia.

    REFERÊNCIAS:ROBERT, D. M. Complications of Third Molar Surgery and their management. Atlas OralMaxillofacial Surg Clin. v.20, p.233-251; 2012.MARZOLA, C. Fundamentos de cirurgia e traumatologia buco maxilo facial. São Paulo:Ed. Bigforms. v.6; 2008.HALPERN, L; DODSON, T. Does prophylactic administration of systemic antibiotics preventpostoperative inflammatory complications after third molar surgery? J Oral Maxillofac Surg. v.65,n.2, p.177-185; 2007.

     ____________________1 Aluno do curso de Odontologia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE [email protected] em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE.3Professor Doutorando do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná.4Professores Doutores do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo Facial da UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná.

     

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    DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO ANDROID PARA O PROTOCOLO DE

    TRATAMENTO DE AVULSÃO DENTAL

    Nathaly Dias Morais1

    Evandro Reynard2

    Paulo Henrique Tomazinho3

    Denise Piotto Leonardi4

    Flávia Sens Fagundes Tomazinho5

    Modalidade: Pesquisa

    RESUMO: A avulsão dental é um dos traumas dentais mais frequentes, representando de 1%-16% dos traumas na dentição permanente. Para a manutenção de um dente permanenteavulsionado, o reimplante imediato é o tratamento ideal, mas nem sempre é realizado. Assim, oconhecimento sobre como realizar o reimplante imediado do dente permanente ou os meios dearmazenamento do órgão dental que aumentam os indices de sucesso do reimplante mediatosão fundamentais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um aplicativo Android cominformações para orientação da população frente a avulsão dental e acesso ao cirurgião dentistaao protocolo de tratamento da avulsão dental desenvolvido pelo Centro de Trauma Dental daUniversidade Positivo. Foi desenvolvido um Aplicativo Android que se caracteriza por umconjunto de conteúdo (HTML, JavaScript e CSS) para a população geral e outro para o cirurgiãodentista. Esses aplicativos estão disponíveis para download gratuito na loja de aplicativos doGoogle a Google Play.

    Palavras-chave: avulsão dental, meios de armazenamento, trauma dental

    REFERÊNCIAS: AL-OBAIDA, M. Knowledge and management of traumatic dental injuries in a group of Saudi primaryschools teachers. Dental Traumatology, v. 26, n.4, p. 338-341, 2010.CASAROTO, A. R.; HIDALGO, M. M.; SELL, A. M.; FRANCO, S. L.; CUMAN, R. K.; MORESCHI, E.;VICTORINO, F. R.; STEFFENS, V. A.; BERSANI-AMADO, C. A. Study of the effectiveness of propolisextract as a storage médium for avulsed teeth. Dental Traumatology, v.26, n. 4, p.323-331, 2010.FLORES, M. T.; ANDERSSON, L.; ANDREASEN, J. O.; BAKLAND, L. K.; MALMGREN, B.; BARNETT, F.;BOURGUIGNON, C.; DIANGELIS, A.; HICKS, L.; SIGURDSSON, A.; TROPE, M.; TSUKIBOSHI, M.; VON ARX, T. International Association of Dental Traumatology. Guidelines for the management of traumaticdental injuries. II. Avulsion of permanent teeth. Dental Traumatology, v.23, n.3, p.130-136, 2007.

     ____________________1 Especialista, Universidade Positivo, [email protected] Graduado, Universidade Positivo, [email protected] Mestre, Universidade de São Paulo, [email protected] Doutora, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, [email protected]

     Doutora, Universidade de Ribeirão Preto, [email protected] 

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]

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    DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PACIENTES COM FENDAS OROFACIAIS

    Miriã Lima Nogueira¹Edimar Rafael de Oliveira 

    Giordano Bruno de Oliveira Marson

    Modalidade: Revisão de Literatura

    RESUMO: As fendas orofaciais são consideradas uma das principais má formações da face(Andrade júnior, 2009). Essa fenda é um espaço anormal congênito ou separação que podeocorrer no lábio superior, no alvéolo, ou no palato, podendo ocorrer isoladamente ou em conjunto

    (ELLIS, 2009). A etiologia ainda não é bem esclarecida, considerada multifatorial, podendo estarrelacionada a fatores hereditários ambientais, deficiência nutricional, exposição a agentesquímicos, dentre outros. (Graziosi, 2000; Andrade Júnior, 2009). Objetivo:Avaliar, por meio derevisão de literatura as dificuldades enfrentadas por pacientes com fendas orofaciais. Revisãode literatura: As fendas orofaciais são as anomalias congênitas graves mais comuns da regiãoorofacial, podendo apresentar aparência grotesca, pois as fendas podem ser vistas sentidas eouvidas, constituindo motivo de aflição para aqueles que a possuem. Associado à fenda somam-se uma série de dificuldades, tanto em âmbito social ou funcional, como os problemas dentários,psicológicos, má oclusão, deformidade nasal, alimentação, problemas de ouvido e problemas nafala (ELLIS, 2009; Andrade Júnior, 2009). Discussão: Para o tratamento, diante da série deproblemas associados, é necessário um tratamento multidisciplinar, envolvendo o cirurgiãodentista, psicólogos, fonoaudiólogos, dentre outros, que nem sempre estão disponíveis (ELLIS,

    2009). Conclusão: Diante das séries de dificuldades em âmbito emocional, funcional ou estéticoenfrentado pelos pacientes portadores das fendas orofaciais torna-se necessário um diagnósticomais precoce possível no intuito de planejar o melhor e mais rápido tratamento, visandominimizar as sequelas e as dificuldades advindas desta anomalia ao paciente.Palavras chave: cirurgia, fendas orofaciais, anomalias faciais.

    REFERÊNCIAS : ANDRADE JÚNIOR, C.V. et al. Estudo do índice de malformações oro-faciais em neonatos no hospitalgeral prado Valadares no município de Jequié- Bahia. Rev. Saúde Com. v.5 n.2 p. 108-115, 2009.GRAZIOSI, M.A.O.C., CASTILHO SALGADO, M.A.,CASTILHO,J.C.M. Epidemiological survey of lip andpalete fissure patients. Pós- Grad. Rev. fac. Odontol. São José dos Campos. v.3.n.1 p. 81-87, jan/junho.2000.

    ELLIS, E.III. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.p.575-582.

     ____________________¹Graduanda em odontologia pela Universidade Paranaense sede – Umuarama. [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    DOENÇA CELÍACA: O QUE O CIRURGIÃO-DENTISTA PRECISA SABER

    Laís Fernanda Pasqualotto1 Felipe Guerra2 

    Eleonor Álvaro Garbin3 

    Natasha Magro Érnica3 

    Ricardo Augusto Conci4 

    Modalidade: Revisão de literatura

    RESUMO:  A doença celíaca é uma desordem intestinal crônica, causada pela intolerância aoglúten. Associado a uma má-absorção e má-digestão dos nutrientes, é caracterizada por umaenteropatia mediada pelo sistema imune. Ela provoca manifestações sistêmicas como anemia edéficit de crescimento e manifestações orais como defeitos no esmalte, úlceras recorrentes,queilite angular e outras. Apesar disso, o cirurgião-dentista ainda falha no correto diagnóstico dadoença celíaca. Objetivos: O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura dasmanifestações orais da doença celíaca, colaborando assim com o correto diagnóstico pelocirurgião-dentista.Revisão de Literatura: Os sinais da doença celíaca no paciente odontológicoainda é motivo do vasto estudo em busca da associação dos mesmos. Embora haja alternativasalimentares, o meio mais seguro para prevenção da disfunção é a restrição completa do glútenna dieta. É alta a freqüência dos pacientes celíacos que apresentam distúrbios em esmalte,atraso no irrompimento, estomatite aftosa, porém é necessário um estudo mais detalhado dessa

    associação. Conclusão: É necessário o conhecimento sobre a doença celíaca e sua relaçãocom as manifestações orais, pois apesar dos seus sintomas serem inespecíficos, o cirurgião-dentista pode ser capaz de realizar o correto diagnóstico e realizar o tratamento juntamente comequipe multiprofissional, levando ao sucesso terapêutico.Palavras-chave: Doença Celíaca; complicações bucais; manifestações sistêmicas.

    REFERÊNCIAS:GUERRA, F. A.; GARBIN JÚNIOR, E. A.; GRIZA, G. L. et al ., Manifestações orais da doença celíaca – Revista da Literatura. Rev. Odontologia (ATO), Bauru, SP., v. 15, n. 2, p. 117-149, fev., 2015.SILVA, P. C.; ALMEIDA, P. D. V.; AZEVEDO, L. R. et al., Doença Celíaca: Revisão. Clin. Pesq. Odontol.,Curitiba, v.2, n.5/6, p. 401-406, jul./dez. 2006

    ]

     ___________________1 Acadêmica do 5 ano de Odontologia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE (e-mail:[email protected]).2Residente em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial da UNIOESTE.3 Professores Doutores em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial da UNIOESTE.4 Professor Doutorando em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial da UNIOESTE 

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    20 a 23 de agosto de 2015 - ISSN 2236-9090

    EFEITO DO ALENDRONATO SOBRE A REPARAÇÃO ÓSSEA ALVEOLAR EM RATAS

    OSTEOPÊNICAS

    Caroline Resquetti Luppi1

    José Henrique Santana Quinto2

    Willian Pecin Jacomacci3

    Roberto Kenji Nakamura Cuman4

    Gustavo Jacobucci Farah5

    Modalidade: Pesquisa

    RESUMO:  A osteonecrose do complexo maxilomandibular é um dos efeitos adversos gerada

    pelo uso crônico de Bisfosfonatos (classe de medicamentos que diminuem a remodelação óssea,aumentando sua mineralização). No presente trabalho, realizou-se uma pesquisa com o objetivode avaliação quanto a neoformação óssea. Metodologicamente, quinze ratas foram separadasnos seguintes grupos experimentais: 1) grupo controle (GC) submetido a exodontia e a umaabertura de cavidade em calota craniana preenchida por coágulo e não tratada com Alendronato;2) grupo osteopênico tratado com Alendronato uma vez por semana durante três semanas eapós isso submetido a exodontia do incisivo central superior direito associado a enxertoxenógeno na cavidade aberta em calota craniana (BO); 3) grupo osteopênico submetido aexodontia do incisivo central superior direito, enxerto xenógeno na cavidade aberta em calotacraniana e após os procedimentos tratado com Alendronato (OB). Os resultados obtidos pelaanálise histológica descritiva qualitative demonstraram neoformação óssea nos grupos BO e OB.Entretanto, no grupo BO, foi verificado um epitélio gengival mais fino e reduzido. Assim, os

    resultados supracitados sugerem que, pacientes osteopênicos em tratamento com Alendronato,com baixa dose e frequência, poderiam ser submetidos a procedimentos odontológicosinvasivos, sendo mais indicado que esses pacientes realizem uma avaliação odontológica antesde iniciarem o tratamento medicamentoso, de forma a melhorar o prognóstico e controle dosmesmos.Palavras-chave: Bisfosfonatos, Osteonecrose, Osteoporose.

    REFERÊNCIAS:FONSECA, F. P. et al. Alendronate-associated osteonecrosis of the jaws: A review of the main topics. OralMedicine and Pathology. 2013.MARX, R. E. et al. Bisphosphonate-induced Exposed Bone (Osteonecrosis/ Osteopetrosis ) of the Jaws:Risk Factors, Recognition, Prevention and Treatment. J. Oral Maxillofacial Surg. v. 63, p. 1567  – 1575.

    2005.RUGGIERO, S. L. et al. American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons position paper onbisphosphonate-related osteonecrosis of the jaws -2009 update. J Oral Maxillofac Surg, v. 67, n. 5, p. 2-12. 2009.

     ____________________1 Acadêmica de Graduação (50 ano) / Universidade Estadual de Maringá / Departamento de Odontologia / e-mail:[email protected]ário em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial / Universidade Estadual de Maringá.3 Residente em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial / Universidade Estadual de Maringá.4 Professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá / Doutor em Farmacologia e Terapêutica Medicamentosa.5 Professor