4. Bacon - Design of Cities (1)

8/12/2019 4. Bacon - Design of Cities (1)

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Idia, Mtodo e Linguagem ARQ 1101 Profa: Snia AfonsoAluno: Richard Lamb, Abril 2004 (1o trimestre)

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Arquiteto, Cranbrook Academy ofArt, Philadelphia

Planejamento da Cidade de Flint,Michigan

Diretor, Philadelphia HousingAssociation (1938 1949)

Diretor Executivo, PhiladelphiaPlanning Commission (1949 1970)

Design of Cities 1967

Revisado 1975


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Articulao doEspao


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Este livro trata-se da forma e desenvolvimento da cidade. Atravs de estudos decaso desde a pr-histria at hoje, o autor elabora a compreenso do organismourbano e demonstra um mtodo para planejamento da cidade que ele j utilizoudurante sua carreira em Filadlfia.

Os principais objetivos so de ajudar o desenvolvimento do espao urbano pormeio de crescimento e evoluo. A teoria significativa lanada um conceito desistemas de movimento simultneos (Simultaneous Movement Systems).

Para explicar esta teoria preciso discernir/enxergar os fatores principais da

funo da cidade e da experincia humana de espao. Em contraste experincia de massa e volume, o espao presenciado por todos

os sentidos. Inclusive, o espao tem uma dinmica dentro de tempo que se vatravs de movimento e, portanto, como o movimento em si uma funo bsicada cidade, a dinmica do espao tambm uma experincia crucial desta funo.


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A forma da arquitetura construda define o espao urbano que em torno tem muitoimpacto sobre nossa experincia/conscincia. Esta interao ocorre em vriosnveis que Bacon descreve em etapas de envolvimento com o participante,traando um processo de interao crescente entre nosso espao particular e oespao mais distante.

Segundo o autor este processo acompanhado pelo desenvolvimento histrico dearquitetura, aproximadamente descrevendo necessidades diminuidores de defesae proteo da cidade com um surgimento de contato entre o mundo urbano e o

campo. E este envolvimento do participante no espao urbano de hoje que oobjetivo de arquitetura. Os sistemas de movimento simultneos definem o mtodode planejamento urbanstico com esta finalidade.


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Olhando dentro Alcanando fora

Olhando fora Interao


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Junto com este processo de abertura uma crescente participao humana noespao.

A conscincia humana espacial tambm desenvolve como exibida pela

experincia de arquitetura atravs da histria. Alguns aspectos da compreenso do espao esto elaborados em seguida,superpostos sobre um s desenho do artista Francesco Guardi e no seguinte slideum estudo em perspectivo por Andrea Pozzo (1723).


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Encontrocomterra

Encontrocomc

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Pontosnoespao

Planos

recessivos

Profundidade

Subidaedescida

Convexidade

econcavidad

e

Relaocomhomem

Resultado: Antecipao e Realizao


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CRESCIMENTO EFORMA NA

HISTRIA DA DASCIDADES


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Cidade Grega

formas de construo so limitadas a variaes na faceplana como quadro e conjuntos de quadros formando L. Aconexo entre formas instintiva, e baseada ao longo doscaminhos principais. Somente se inclui edificaes

pblicas ou espaos principais como a gora.

500aC 420aC 200aC 200dC


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Crescimento de Cidades

Acrscimo - Camiros Massa Vila de Hadrian Tenso Roma barroca

Eixos- Roma Acrscimo de espao -Todi Extenso Paris (Defence)


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Cidade Romana

mais formas sodisponveisaumentando acomplexidade da

experincia urbana,mas, as edificaesso monumentais econstrudas como

entidadesseparadas.

A fora conectiva compressiva,

juntando as massase desprezando oespao entre elas.


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Cidade Medieval

alm das estruturasimportantes comopalcios, fortes eigrejas as cidades

existe sem formacontroladafundamental.

A grandepreocupao emtermos de proteoda cidade e portantoa existncia dasmuralhas controladora.


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Cidade Renascentista um perodo de desenvolvimento:

redes de vias, grandes programas demodernizao, conscincia de espaoprivado, composio de espaos, ns eeixos,

o objetivo principal de impor ordem noespao urbano. Se adotaramtendncias durante geraes paracontinuar grandes planos.

Desenvolvimento de Praa So Marco

Veneza, renascentista


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Cidade Renascentista

Campidoglio, Roma - Miguelngelo


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Renascimento-tardio para o Barroco surgiu uma confiana que levou

o interior at o exterior, criandointerao entre espao pblicoe privado, e esta tenso abriu

novos setores urbanos.

Firenze

Roma, Il popolo Sixtus V


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Washington DC

Cidades do Novo Mundo

A descoberta de Vitrviorevelou ao mundorenascentista os planosformais da cidade romana

mas no havia cidadesnovas sendo construdas,exceto nas Amricas.

O grande plano de DC,

desenvolvido da malharegular de Vitrvio comtoques de LEnfant nunca foirealizada em completo pois avista da Casa Branca foicortada pelo monumento aPresidente Lincoln.


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Londres

Cidade Vitoriana

noes modernas daestrutura da sociedadepriorizaram o subrbiopara o proletrio e

classe mdia. planejamento emgrande escala emLondres visava o

movimento e circulao. O ritmo de movimento ainda constante.

Grandes trechos e

espaos foramplanejados como emLondres e Paris,Greenwich e Nancy


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Regents Street

John Nash, Londres Regents Street

Do Rio at Regents Park


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Vistas da Rodoviria e do Palcio do Planalto

Cidade Moderna Braslia

com o surgimento de diversa formasde transporte, principalmente oautomvel, a estrada entra na cidadecom um conseqente isolamento da

natureza.


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Cidade Ps-Moderna

muitas interaes entremodos de transporteocorrem em ritmosmltiplos e muitos

sistemas de movimento

Filadelfia

referncias orientaisesto estudadas

Beijing


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MTODO E SISTEMAS DEMOVIMENTO SIMULTNEOS

(SIMULTANEOUS MOVEMENT SYSTEMS)


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As cidades de hoje so muito complexas, com a interao de modos detransporte, influncias fortes de comrcio e o movimento de grandes quantidadesde pessoas e produtos. Anlise destas relaes da maior importncia para ofuturo da cidade como ambiente planejado.

Tomar conta destas influncias controladoras e ainda realizar um projeto deplanejamento exige uma mudana radical na definio de arquiteto e nas relaesentre arquiteto e cliente, at na compreenso de que o cliente no somente aentidade que financia mais tambm que usufrue.

O processo de consultar o pblico encara uma inteno voluntria na parte doarquiteto a aceitar a possibilidade de analisar novamente sua proposta diante oscomentrios, nem sempre coordenados, do pblico. E isso no ocorreria apenasuma vez


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O desenvolvimento do projeto visto como umprocesso, um espiral (aqui visto de cima),passando por vrias fases de aprovao,desenvolvimento e modificao.


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Proposta Aceita Rejeitada Mtodo multidisciplinar


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UMAS DICAS PARAARQUITETURA URBANA

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Promova orientao, conexo, interesse dousurio/participante

Canary Wharf, JLE, London (A Guide to Recent Architecture, Samantha Hardingham,Batsford, 2002)


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Southark, JLE, London (A Guide to RecentArchitecture, Samantha Hardingham, Batsford, 2002)

A forma seguerequerimentos do

design e no o controla


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O arquiteto deve ser cedido opoder necessrio para determinar

o limite do projeto (tambmdentro do processo consultivo)

Hackney, JLE, London (A Guide to Recent Architecture,Samantha Hardingham, Batsford, 2002)

C i d f t d d l f t d f t


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Criar coragem de afastar do modelo fragmentado e enfrentar osistema orgnico completo

Stratford, JLE, London (A Guide to Recent Architecture, Samantha Hardingham,Batsford, 2002)


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FIM1975


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ndice de ilustraes

Bacon, Edmund. Design of Cities - Revised edition, Thames and Hudson, London, 1975

Slide 2, 3, 4, 6, 9, 22, 23, 26 e 31; imagens de Pall Mall e de Oxford Circus, www.explore-london.co.uk/index.htmlacessado 25 Abril 2004

Slide 27; Hardingham, Samantha. LONDON, A Guide to Recent Architecture, Batsford, London, 2002, pg 327

Slide 28; ---------------------, pg 323Slide 29; ---------------------, pg 325Slide 30; ---------------------, pg 329

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