27 de Abril 2015 Procedimento Operacional Padrão Pop ROSANA

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AJES - FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA. CURSO DE ENFERMAGEM ESTÁGIO SUPERVISIONADO I PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POPS

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Procedimento Operacional Padrão Pop

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AJES - FACULDADE DE CINCIAS CONTBEIS E ADMINISTRAO DO VALE DO JURUENA.CURSO DE ENFERMAGEM

ESTGIO SUPERVISIONADO IPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADROPOPS

JUINA - MTABRIL, 2015

AJES - FACULDADE DE CINCIAS CONTBEIS E ADMINISTRAO DO VALE DO JURUENA.CURSO DE ENFERMAGEM

ESTGIO SUPERVISIONADO IPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADROPOPS

Trabalho apresentado como requisito parcial para a obteno de nota junto Disciplina de Estagio Supervisionado I Gesto Hospitalar, ministrada pelo Prof. Enf. Digenes Alexandre da Costa Lopes, do Programa de Bacharelado em Enfermagem da AJES Campus de Juna-MT.

Acadmica: Rosana Rodrigues de Santana

JUINA - MTABRIL, 2015

SUMRIO1.INTRODUO32. procedimento Operacional Padro Pops.............................................................43.REFERENCIAL BIBLIOGRFICO 5

1. INTRODUOAtualmente o mercado trabalho exigem qualidade e competncia do profissional e para que isso ocorra a satisfao do usurio, diante disso o procedimento Operacional Padro Pop essencial para garantir a padronizao de qualidade de enfermagem ,pois permite que que a enfermagem sistematize sua aes e rotinas a seguir padronizada de atividades tcnicas assistencial. Um Pop se diferencia de uma rotina convencional, pois deve apresentar estrutura mnima, composta por objetivos, material utilizado, procedimento tcnico, recomendaes e responsabilidades. um elemento como um manual que tem como gerenciamento de enfermagem, por conter normas e procedimentos tcnicos que estabelece a execuo das aes de sade significativa e adequado, eficiente e eficaz no desenvolvimento de trabalho da enfermagem. Assim o procedimento Operacional Padro se tornou uma ferramenta de gesto da qualidade e de excelncia na prestao de servio que amenizou os erros nas aes rotineiras e ouve uma grande transformao na assistncia de enfermagem ao paciente/cliente.

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: higiene das mos

Executante: Mdicos, Enfermeiros, Tcnicos de enfermagem, auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Antes e aps qualquer procedimento realizado em pacientes intermeados, ambulatrio e de pronto atendimento.

Objetivos: prevenir infeco hospitalar, nos paciente/cliente e contaminao equipe multiprofissional.

Materiais necessrios: Uma pia apropriado; gua, e sabo lquido; Antissptico clorexidina; Papel toalha;lcool 70%;

Descrio do procedimento: Abrir a torneira, ensaboar toda a superfcie do punho, e dorso mos e regio interdigital, fazendo frico por 30 segundos em cada regio, especialmente nos espaos interditais. Movimentos circulares nas regies palmares e punhos e o dorso das mos, os dedos promovendo uma fico retirando toda a sujidade. Enxague bem em agua correte, e enxugue com papel toalha. Enxaguar com gua corrente, secar a mo com papel toalha, fechar a torneira com o prprio papel toalha. Feche a torneira como o mesmo papel utilizado para secar as mos ou com o cotovelo, e descarte o papel no lixo. (Carmagnani, Maria Isabel Sampaio et al.,2009).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE BSICA DE SADE

Nome do acadmico: Rosana Rodrigues de Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: Curativo

Executante: Enfermeiros e tcnicos de enfermagem, Auxiliar de enfermagem.

Objetivos: Limpar a ferida promover a cicatrizao, eliminando fatores que possam retard-la. tratar e prevenir infeces prevenir contaminao exgena remover corpos estranhos proteger a ferida contra traumas mecnicos promover hemostasia fazer desbridamento mecnico e remover tecidos necrticos reduzir edemas drenar e/ou absorver secrees e exsudatos inflamatrios diminuir odor manter a umidade da ferida fornecer isolamento trmico dar conforto psicolgico ao paciente diminuir estmulos lgicos limitar a movimentao em torno da ferida.

Materiais conforme necessrio: Soro fisiolgico 0,9%;P.V.P.I. Tpico, Indicao Em todos os tipos de leses infectadas ou no. Agi com antissptico local;Clorexidina 2%;lcool 70%;Compressas de gaze;Cremes: Papana; finalidade produzir um desbridamento no local onde ha tecido necrosado de pequena profundidade, indicao: Leses com tecidos necrosados como escaras, queimaduras, ulceras varicosas, a papana devera ser colocada somente em cima do tecido necrosado;Sulfadiazina de Prata a 1%%; finalidade agir como emoliente antissptico e desbridaste, indicao leses causadas por queimaduras, escoriaes grandes. Pomada Kollagenase: est indicada para limpeza de leses, independentemente de sua origem e localizao, em ulceraes e necroses, lcera varicosa, lcera por decbito, gangrenas das extremidades, especialmente gangrena diabtica, em leses de difcil cura (leses ps-operatrias, por irradiao e por acidentes); Faixas;Luvas de procedimento ou estril, se necessrio; Mscara Simples para Procedimento Descartvel.Fita adesiva (micropore) ou esparadrapo;Tesoura;Lmina de bisturi;Pinas;Bacia;Recipiente para descarte de lixo contaminado e comum.

Descrio do procedimento: Explicar o procedimento a ser realizado e posicion-lo de maneira confortvel. Lavar as mos, preparar o material, avaliar a ferida e realizar o curativo segundo a sua classificao. Feridas fechadas: umedecer a cobertura do curativo anterior com soro fisiolgico 0,9%, remover as gazes com pina e alojar em campo a parte, promover a limpeza da inciso com soro 0,9% e gaze, com movimentos de dentro para fora e de nica direo, secar a inciso, ocluir com gaze, envolver com faixa e fixar com micropore, manter o curativo ocludo enquanto houver secreo; Feridas abertas: remover a cobertura do curativo anterior com soro fisiolgico 0,9% e pinas, realizar limpeza com tcnica adequada (assptica ou limpa), manter o leito da ferida mido, manter a rea ao redor da ferida seca e limpa e aplicar leo Dersani para prevenir a desidratao;Orientar o paciente sobre os cuidados com a ferida, promover o descarte dos materiais em recipiente para lixo contaminado, retirar as luvas evitando a contaminao com o material biolgico, lavar as mos, realizar anotaes de enfermagem, anotar no pronturio ou na ficha do paciente/cliente, o aspecto da ferida ou seco drenada e quantidade. Identificar data, hora, e o profissional que realizou. (SMELTZER; S.C; BARE, B.G.Brunner & Suddarth).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: Banho de asperso.

Executante: enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos pacientes/cliente internados com prescrio de enfermagem.

Objetivos: manter a higiene e o conforto do paciente/cliente.

Materiais necessrios: Roupas de uso pessoais ou fornecidas pela unidade hospitalar. Sabonete, xampu, hidratante corporal, escova de dente, creme dental, toalha de banho e de rosto, roupas de cama.

Descrio do procedimento:Lavar as mos calar luvas, preparar os materiais, explicar o procedimento ao paciente/cliente e auxiliar no preparo dos pertences pessoais. Encaminha l ao chuveiro, testar a temperatura da gua na face interna do antebrao, orientar o paciente quanto o cuidado no banho ou supervisione s/n o, auxilie o paciente/cliente no banho e a enxugar o copo e os cabelos com tolha, encaminhe para o leito se necessrio, orientar l h usar chinelo de borracha para no escorregar durante o banho, sempre que possvel colocar um cadeira de banho para o paciente/cliente sentar se necessrio auxiliar no banho. Instruir o paciente para no trancar a porta do banheiro, no sair do quarto, devemos manter ateno, enquanto o paciente realiza seu banho, preparar cama aberta conversando com o mesmo a fim de detectar anormalidades. Realizar anotaes de enfermagem, anotar no pronturio o procedimento. (Magda Luzia Neves, Juliana Russi, Neves Garcia).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: curativo Drenagem dreno de Kehr.

Executante: enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao:Aos pacientes/cliente internado, ou no como tratamento aps alta hospitalar com prescrio mdica e da enfermagem. Realizado a trocar a cada 12 a 24 horas ou quando necessrio. Utiliza bolsa Coletora estreis especfica. Com prescrio mdica e da enfermagem.

Objetivos: Para a drenagem de lquidos (exsudato (pus), sangue, bile, secreo serosa, etc.) Para prevenir infeco e leso na pele, proteo de sada acidental do dreno, para proporcionar conforto e bem estar ao paciente/cliente.Dreno Kehr que foi inserido por meio de inciso cirrgica, sua extremidade tem forma de T e faz uso de uma balsa Coletora estril especfica.

Materiais necessrios: Soro fisiolgico 0,9%;lcool 70%Compressas de gaze;Faixas;Luvas de procedimento e estril;Mscara Simples para Procedimento Descartvel.Fita adesiva (micropore) ou esparadrapo;Tesoura;Pinas;Bolsa coletora estril;Recipiente para descarte de lixo contaminado e comum

Descrio do procedimento:Lavar as mos antes e depois do procedimento reunir os materiais.Explicar o procedimento ao paciente/cliente. Usar soro fisiolgico 0,9% lcool 70% limpar pele ao redor da bolsa coletora dia anterior e depois retira-la limpar ao redor do dreno e trocar bolsa coletora por outra limpa anotar no pronturio paciente/cliente, o aspecto da seco drenada e quantidade. Identificar data, hora, e o profissional que realizou. Recipiente para descarte de lixo contaminado e comum. (BRUNNER, Sandra M. Nettina).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: curativo Drenagem dreno de Penrose

Executante: enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos pacientes/cliente internado, ou no como tratamento aps alta hospitalar com prescrio mdica e da enfermagem.

Objetivos: Para a drenagem de lquidos (exsudato (pus), sangue, bile, secreo serosa, etc.). Prevenir leso na pele e proporcionar conforto e bem estar ao paciente/cliente.Penrose: Consiste numa fita de ltex semelhante ao dedo de luva, Tamanho variado, utilizado principalmente para secrees da cavidade abdominal em cirurgias contaminadas;

Materiais necessrios: Soro fisiolgico 0,9%;lcool 70%Compressas de gaze;Faixas;Luvas de procedimento e estril;Mscara Simples para Procedimento Descartvel.Fita adesiva (micropore) ou esparadrapo;Tesoura;Pinas;Recipiente para descarte de lixo contaminado e comum;

Descrio do procedimento:Lavar as mos antes e depois do procedimento, reunir os matrias, explicar o procedimento ao paciente/cliente. Retirar o curativo anterior; limpar pele ao redor do dreno e depois o dreno Usar Soro Fisiolgico 0,9%,Usar PVPI Tpico na parte contaminada, esperar 2 minutos e retirar com SF 0,9%; secar bem com gazes, aplicar gaze e fechar com esparadrapo, deixando a gaze exposta para observao de drenagem, Utilizar faixa para fechar o curativo quando o paciente tiver intolerncia a esparrado ou pele lesionada;Anotar no pronturio paciente/cliente, o aspecto da seco drenada e quantidade.Identificar data, hora, e o profissional que realizou recipiente para descarte de lixo contaminado e comum. (SMELTZER; S.C; BARE, B.G.Brunner & Suddarth).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: Puno Venosa Perifrica.

Executante: Enfermeiro, tcnicos de enfermagem, auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos pacientes internados, ambulatrios e de pronto atendimento, clinicas mdicas.

Objetivos: Instalar cateter em trajeto venoso Perifrico para coleta de sangue; infuso contnua de solues; administrao de medicamentos; manuteno de uma via de acesso venoso; administrao intermitente de medicamentos (por meio da sinalizao do cateter).

Materiais necessrios: Bandeja;Garrote;lcool; a 70%Bolas de algodo;Cateter venoso apropriado;Multi vias (torneirinha, tubo extensor em Y)Esparadrapo ou fita micropore;Luvas de procedimento;Equipo do sistema de infuso e o frasco da soluo;

Descrio do procedimento: Conferir a prescrio mdica e a indicao do procedimento, lavar as mos, reunir os materiais em uma bandeja levar para o quarto colocar na mesa de cabeceira. Explique o procedimento ao paciente, calce as luvas de procedimento, escolha o local de acesso venoso, exponha a rea de aplicao e verifique as condies das veias, garroteia o local a ser puncionado tem (em adulto; aproximadamente 5 a 10 cm do local da puno venosa), a fim de propiciar a dilatao da veia. Solicite ao paciente/cliente que mantenha o brao imvel, faa a antissepsia do local com lcool embebido em lcool a 70%, em movimentos circulares, do centro para as extremidades. Mantenha o algodo seco ao alcance das mos. Tracione a pele para baixo, com o polegar, abaixo do local a ser puncionado. Introduza o cateter venoso na pele, com o bisel voltado para cima, a um ngulo aproximadamente de 30 a 45. Uma vez introduzido na pele, direcione o cateter e introduza o na veia. (caso esteja utilizado um cateter com mandril, introduza o cateter com mandril no interior da veia e, ento remova o mandril). Abra o cateter e observe o refluxo sanguneo em seu interior, solte o garrote, conecte ao equipo a Multi vias (torneirinha, tubo extensor em Y e ao equipo j com o ar retirado e ao frasco de soluo sistema de infuso). Inicie a infuso, no tempo e velocidade recomendados. Observar se h sinais de infiltrao, extravasamento do lquido infundido ou hematomas no local da puno. Alm de queixa de dor ou desconforto, fixar o dispositivo com o esparadrapo ou micropore. Orientar o paciente/cliente sobre os cuidados com o cateter. Fazer anotao de enfermagem com identificao no local da puno, com data, hora, numero do cateter e que realizou, recolha todo material e encaminhe o resduo para expurgo (no reencape as agulhas), descarte o material perfurocortante em um descarpack, lave a bandeja com gua e sabo seque com papel toalha e lave as mos, realize a higiene das mos. (Carmagnani, Maria Isabel Sampaio et al.,2009).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: Administrao de medicamentos por via intradrmica.

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos paciente/cliente internados, ambulatoriais e de pronto atendimento. Com prescrio mdica.

Objetivos: Administrar medicamentos por via intradrmica (SC).

Materiais necessrios: Bandeja;Medicamento prescrito;Luvas de procedimento;Agulha de 25 mm X 7 mm;Agulha de 13 mm X 4,5mm;Seringa 1 ml;Bola de algodo;lcool70%;

Descrio do procedimento:Conferir prescrio mdica e de enfermagem. Fazer a etiqueta de identificao, contendo as informaes do medicamento (nome e leito paciente, nome da medicao, dosagem, via administrao, horrio). Reunir todo o material em uma bandeja, higienize as mos, aspire ao medicamento utilizando agulha de 25 mm X 7 mm e a seringa de 1 ml, sem deixar ar no interior, troque a agulha por outra de 13 mm X 4,5 mm, coloque a etiqueta de identificao do medicamento na seringa, leve a bandeja para o quarto coloque na mesa de cabeceira .Explique o procedimento ao paciente/cliente, coloque o paciente na posio mais adequada ao procedimento, calce as luvas de procedimento, faa antissepsia do local com algodo embebido em lcool a 70% com movimentos circulares, do centro para as extremidades, pince a pele do local de aplicao, com os dedos indicador e polegar da mo oposta que segura a seringa.Introduza a agulha na pele, fazendo com esta um ngulo de 90, e NO tracione o mbolo da seringa. Injete o medicamento, empurrando o mbolo com a mo oposta que segura seringa, retire a agulha e a seringa com um movimento rpido e nico, aplicando pouca presso no local da aplicao, com uma bola de algodo seco. Verifique o local da aplicao, observando a formao de hematomas ou alrgicas, recolha todos matrias e coloque o na bandeja e encaminhe os resduo para expurgo (no reencape as agulhas) , descarte o material perfurocortante em um descarpack, lave a bandeja com gua e sabo seque com papel toalha e lave as mos , realize a higiene das mos. Fazer Anotar de enfermagem no pronturio paciente/cliente. Checar o horrio da administrao.(Carmagnani, Maria Isabel Sampaio et al.,2009).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: Administra de medicamentos por via intramuscular (IM)

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos paciente/cliente internados, ambulatoriais e de pronto atendimento. Com prescrio mdica.

Objetivos: Administrar medicamentos por via intradrmica (IM).

Materiais necessrios: Bandeja medicamentos prescrito, diluente para o medicamento (se necessrio), etiqueta ou fita adesiva para identificao, luvas de procedimento, seringa de 5 ml agulha de 40 mm X 12 mm , agulha adequada IM (Conforme a tabela), bolas de algodo, lcool a 70%.

Descrio do procedimento:Conferir prescrio mdica e de enfermagem. Fazer a etiqueta de identificao, contendo as informaes do medicamento (nome e leito paciente, nome da medicao, dosagem, via administrao, horrio). Reunir todo o material em uma bandeja higienize as mos, separe o frasco ou ampola e faa a limpeza do mesmo com lcool a 70%, faa reconstituio, se necessrio e aspire ao contedo do frasco na dose prescrita, retire o ar da seringa, Utilizando agulha conforme tabela, Seringa conforme tabela. Troque a seringa por outra, especifica para via IM, conforme a tabela. Leve a bandeja para o quarto coloque na mesa de cabeceira. Explique o procedimento ao paciente/cliente, coloque o paciente na posio mais adequada ao procedimento, calce as luvas de procedimento, exponha a rea e delimite o local de aplicao, faa antissepsia do local com algodo embebido em lcool a 70% com movimentos circulares, do centro para as extremidades, pince pele e o msculo do local de aplicao, com o dedo indicador e polegar da mo oposta que segura seringa. Retire o ar da seringa.Insira a agulha a um ngulo de 90, em relao ao msculo, tracione suavemente o mbolo virado para cima spera para certificar que no atingiu nem um vaso sanguneo, injete o contedo da seringa, empurrando o mbolo com mo oposta que segura seringa, retire a agulha em nico movimento, rpido e firme comprima levemente o local da aplicao com algodo seco, sem massagear; verificar o local da aplicao se no h formao de hematomas ou reao alrgica. Recolha todos os materiais e coloque o na bandeja e encaminhe os resduos para expurgo (no reencape as agulhas), descarte o material perfurocortante em um descarpack, lave a bandeja com gua e sabo seque com papel toalha, retire as luvas realize a higiene das mos. Fazer Anotar de enfermagem no pronturio paciente/cliente. Checar o horrio da administrao.Tabela Especifica de agulha para aplicao IM em adulto.Bitipo do paciente Soluo oleosa soluo aquosaMagro; 25 mm X 8 mm 25 mm X 7 mm.Normal 30 mm X 8 mm 30 mm X 7 mm.Obeso 40 mm X 8 mm 40 mm X 7 mm.Tabela Especifica de volume indicada injeo intramuscular IM em adulto. Regio LocalizaoDeltoide - Aproximadamente 4 cm abaixo do crmio (at 2 ml)Gltea regio dorsogltea - Quadrante superior lateral (at 5 ml).Vasto lateral - No tero mdio (at 4 ml).Gltea regio ventrogltea - Hochsteter (at 4 ml) aplicar no centro do V formado pelos seguinte vrtices palma da mo na poro do trocnter maior, o dedo indicador na espinha ilaca ntero superior e o dedo mdio Estendendo se at a crista ilaca. (Carmagnani, Maria Isabel Sampaio et al.,2009).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: Administra de medicamentos por via intravenosa (IV).

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos paciente/cliente internados, ambulatoriais e de pronto atendimento. Com prescrio mdica.

Objetivos: Administra de medicamentos por via intravenosa (IV). Para obter efeito sistmico mais rpido.

Materiais necessrios: Bandeja medicamentos prescrito, diluente para o medicamento (se necessrio), etiqueta ou fita adesiva para identificao, luvas de procedimento, seringa de 10 ml e 20 ml agulha de 40 mm X 12 mm , agulha adequada IM (Conforme a tabela), bolas de algodo, lcool a 70%.esparadrapo ou micropore.

Descrio do procedimento:Conferir prescrio mdica e de enfermagem. Fazer a etiqueta de identificao, contendo as informaes do medicamento (nome e leito paciente, nome da medicao, dosagem, via administrao, horrio). Reunir todo o material em uma bandeja higienize as mos, separe o frasco ou ampola e faa a limpeza do mesmo com algodo embebido em lcool a 70%, ante de punciona l ( o frasco ) ou quebra l (ampolas).faa reconstituio, se necessrio e aspire ao contedo do frasco na dose prescrita. Dilua o medicamento, se necessrio, para obter a dose prescrita conforme a especialidade do medicamento e do paciente/cliente, cole na seringa etiqueta de identificao, contendo as informaes do medicamento (nome e leito paciente, nome da medicao, dosagem, via administrao, horrio). Leve a bandeja para o quarto coloque na mesa de cabeceira. Explique o procedimento ao paciente/cliente, calce as luvas de procedimento coloque o paciente na posio mais adequada ao procedimento orientar o paciente sobre cada medicamento a ser administrado e seu direito de recusa do paciente.. Limpe a conexo do acesso com algodo embebido em lcool a 70%, remova a tampinha da torneirinha ou do cateter, conecte a seringa que contm o medicamento ao acesso venoso(cateter, torneirinha), bloqueie o acesso de soro durante o perodo de administrao do medicamento. Coloque todo material utilizado na bandeja (no reencape as agulhas), descarte o material perfurocortante em um descarpack, lave a bandeja com gua e sabo seque com papel toalha e lave as mos, retire as luvas realize a higiene das mos. Fazer Anotar de enfermagem no pronturio paciente/cliente. Checar o horrio da administrao, ser for circulado anotar o motivo do lado de fora. Anotar qualquer tipo reao alrgica que o paciente possa vim apresentar.Verificar data da insero do cateter venoso perifrico que deve permanecer no mesmo local por 72 horas. Antes de preparar um medicamento verificar data de validade. (Carmagnani, Maria Isabel Sampaio et al.,2009).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: Arrumar leito

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Objetivos: O preparo de leito hospitalar consiste em arruma-la, de acordo com as caractersticas do paciente que vai ocupa-la, tem como objetivo de proporcionar ambiente seguro e agradvel ao paciente/cliente.

Materiais necessrios: 2 lenis ( de cima e de baixo ) 1 toalha de rosto 1 toalha de banho 1 fronha 1 cobertor 1 colcha (Magda Luzia Neves, Juliana Russi, Neves Garcia).

INSTRUMENTO DE AVALIAO POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: verificao da presso arterial

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrio mdica e/ou de enfermagem.

Objetivos: Avaliar a capacidade e a eficcia do sistema cardiovascular

Materiais necessrios: Bandeja, esfigmomanometro, estetoscpio, algodo, lcool a 70%, papel e caneta.

Descrio do procedimento: 1. Lavar as mos, preparar os materiais necessrios para o procedimento em uma bandeja. Colocar o paciente/cliente em local calmo com o brao apoiado no nvel do corao e deixando-o vontade, permitindo 5 minutos de repouso. Usar sempre o mesmo brao para a medida;2. Localizar o Esfigmomanmetro de modo a visualizar claramente os valores da medida;Selecionar o tamanho da braadeira para adultos ou crianas. A largura do manguito deve corresponder a 40% da circunferncia braquial e seu comprimento a 80%;4. Localizar a artria braquial ao longo da face interna superior do brao palpando-a;5. Envolver a braadeira, suave e confortavelmente, em torno do brao, centralizando o manguito sobre a artria braquial. Manter a margem inferior da braadeira 2 a 3 cm acima da dobra do cotovelo. Encontrar o centro do manguito dobrando-o ao meio;.6. Determinar o nvel mximo de insuflao palpando o pulso radial at seu desaparecimento, registrando o valor (presso sistlica palpada) e aumentando mais 30 mmHg;7. Desunflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos antes de insufl-lo de novo;8. Posicionar o estetoscpio sobre a artria braquial palpada abaixo do manguito na fossa antecubital. Deve ser aplicado com leve presso assegurando o contato com a pele em todos os pontos. As olivas devem estar voltadas para frente;09. Fechar a vlvula da pera e insuflar o manguito rapidamente at 30 mmHg acima da presso sistlica registrada;10. Desunflar o manguito de modo que a presso caia de2 a 3 mmHg por segundo;11. Identificar a Presso Sistlica (mxima) em mmHg, observando no manmetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular audvel (sons de Korotkoff);12. Identificar a Presso Diastlica (, mnima) em mmHg, observando no manmetro o ponto correspondente ao ltimo batimento regular audvel.Desunflar totalmente o aparelho com ateno voltada ao completo desaparecimento dos batimentos;13. Esperar de 1 a 2 minutos para permitir a liberao do sangue. Repetir a medida no mesmo brao anotando os valores observados;14. Registrar a posio do paciente, o tamanho do manguito, o brao usado para a medida e os menores valores de presso arterial Sistlica e Diastlica encontrados em mmHg. Retirar o aparelho do brao e guarda-lo cuidadosamente a fim de evitar danos.Realize a higiene das mos, Fazer Anotao de enfermagem no pronturio os valores obtido, paciente/cliente. (SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra Regina L. P. Tardelli)

INSTRUMENTO DE AVALIAO POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: verificao da Frequncia respiratria.

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Aplicao: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrio mdica e/ou de enfermagem.

Objetivos: Avaliar o funcionamento do sistema respiratrio, observa respirao a troca de gases dos pulmes com o meio exterior, que tem como objetivo a absoro do oxignio e eliminao do gs carbnico.

Materiais necessrios: Relgio com ponteiro de segundos, caneta e papel.

Descrio do procedimento: lavar as mos, posicionar o paciente/cliente confortavelmente coloque a mo no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso, e observe os movimentos respiratrios. Conte a frequncia respiratria durante um minuto. Higienize as mos, Fazer Anotao de enfermagem no pronturio os valores obtido, paciente/cliente.Valores de referencia e nomenclaturas; 12 a 22 inspiraes/min (Eupnico); Maior que 22 inspiraes/min (taquipnico). Menor de 12 inspiraes/min (bradipnico).; Crianas ;20 a 25 inspiraes/min.; RN;30 a 60 inspiraes/min . O termo dispneia refere se a sensao subjuntiva relatada pelo paciente de falta de ar . Pode no estar associado a taquipnia. (Magda Luzia Neves, Juliana Russi, Neves Garcia).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: verificao do Pulso Perifrico.

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Objetivos: Avaliar a frequncia; O ritmo cardaco; O volume de sangue; Condies hemodinmicas. A eficcia do sistema cardiovascular.

Materiais necessrios: Relgio com ponteiro de segundos, caneta e papel.

Descrio do procedimento: Lavar as mos. Explicar o procedimento ao paciente manter o paciente confortvel (deitado ou sentado), com o brao apoiado colocar os dedos indicador e mdio sobre a artria, fazendo leve presso (o suficiente para sentir a pulsao). Procurar sentir bem o pulso antes de iniciar a contagem. Contar batimentos em perodo de um minuto repetir contagem, em casos de dvidas No usar o polegar para verificao do pulso, pois a prpria pulsao pode ser confundida com a pulsao do paciente, aquecer as mos.No fazer presso forte sobre a artria, pois isso pode impedir de sentir os batimentos, Fazer Anotao de enfermagem na folha ou pronturio os valores obtido, paciente/cliente. Valores Normais: Primeira infncia varia de 120 a 140 bat/min.; na segunda infncia de 80 a 100 e no adulto considerada normal de 60 a 100 batimentos por minuto. Sendo que acima do valor normal, temos a taquisfigmia e abaixo bradisfigmia. taquicardia (+ que 100bpm);bradicardia(menor que 60bpm);normocardia( entre 60 e 100bpm)Pulso Apical. Colocar o diafragma do estetoscpio no V espao intercostal esquerdo na linha mamilar Verificar frequncia e ritmo cardaco, confirmar e comparar com os mesmos parmetros do pulso arterial.(SILVA, Marcelo Tardelli da SILVA, Sandra Regina L. P. Tardelli).

INSTRUMENTO DE AVALIAO POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: verificao da temperatura axilar

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Objetivos: Identificar a temperatura basal do paciente/cliente e problemas de termorreguladores, avaliar a resposta da temperatura as terapias, auxiliar e no diagnostico mdico e de enfermagem.

Aplicao: aos paciente/cliente internados, ambulatorial e de pronto atendimento com prescrio mdica e enfermagem.

Materiais necessrios: Bandeja;Termmetro;Algodo;lcool a 70%;Caneta e papel;

Descrio do procedimento:Explicar o procedimento ao paciente .Realizar a assepsia do termmetro com algodo embebido em lcool 70% ,em casos de termmetros digitais zera-lo; em caso de termmetros de mercrio sacudi-lo cuidadosamente at que a coluna de mercrio desa abaixo de 35C ,colocar o termmetro com o bulbo em contato direto com a pele na regio axilar ,pedir ao paciente para comprimir o brao com a mo ao ombro oposto retirar aps 3 a 5 minutos verificar o valor e registrar comunicar e registrar alteraes realizar assepsia do termmetro.Valores normais e alteraes:Hipotermia 35c: temperatura corporal abaixo do valor normal.Afebril 36c a 37,2 c: ausncia da elevao da temperatura Normotermia: temperatura corporal normal Estado Febril/subfebril: quando a temperatura corporal encontra-se entre 37,3 c a 37,7 c Febre /Hipertermia: quando a temperatura corporal encontra-se acima do valor normal. Entre 37,8 a 38, 9 c Pirexia: 39 a 40cHiperpirexia: a partir de 40 a 41 c.(Magda Luzia Neves, Juliana Russi, Neves Garcia).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: TRICOTOMIA

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Objetivos: Retirada dos pelos de uma determinada rea, tendo por finalidade manter uma rea limpa para determinados procedimentos, facilitando o acesso cirrgico, permitindo a fixao de curativos, drenos, cateteres e sondas sem tracionar os pelos.

Materiais necessrios: Cuba rim Recipiente com gua morna Luvas de procedimento Aparelho de barbear, com lmina nova Cirurgia lmina cirrgica Sabo lquido Papel toalha Gazes Biombo

Descrio do procedimento:Explicar o procedimento ao paciente, preparar o ambiente organizar o material descobrir a rea a ser tricotomizada calar as luvas com o auxlio da gaze, passar o sabo lquido na rea esticar a pele com a mo no dominante e com cuidado, raspar os pelos em delao ao seu crescimento, evitando ferir a pele Sempre que houver excesso de pelos no aparelho enxagu-lo lavar e secar a regio ou encaminhar o paciente ao banho. Desprezar a lmina no descarpack deixar o ambiente em ordem tirar as luvas e lavar as mos anotar os cuidados prestados e as observaes feitas (SILVA, Marcelo Tardelli da, SILVA, Sandra Regina L. P. Tardelli).

INSTRUMENTO DE AVALIAO - POPUNIDADE HOSPITALARNome do acadmico: Rosana Rodrigues de Santana Estabelecimento de Sade: Unidade HospitalarDisciplina: Estgio Supervisionado IProfessores: Digenes Alexandre da Costa Lopes

Ttulo: VERIFICAO DE GLICEMIA CAPILAR

Executante: Enfermeiros, tcnicos de enfermagem, e auxiliar de enfermagem.

Objetivos: Teste realizado para identificar a taxa de glicose atravs da gota de sangue, utilizando glicmetro.

Materiais necessrios: Glicmetro;1 lanceta ;Lancetador / caneta;Luvas de procedimento;Algodo umidecido com lcool 70 %%;Fita teste;

Descrio do procedimento:Reunir o material armar o lancetador e adaptar a lanceta explicar o procedimento ao paciente escolher o local mais adequado para a puno ( face lateral da polpa digital ) conectar a fita no glicmetro realizar a antissepsia do local e disparar o lancetador colocar a gota de sangue no local indicado na fita teste realizar a leitura do resultado retirar a fita e desprez-la juntamente com a lanceta realizar a desinfeco do glicmetro registrar o resultado no pronturio checar o procedimento, Valor normal 70 a 110 mg / dl Comunicar alteraes(Magda Luzia Neves, Juliana Russi, Neves Garcia).

REFERENCIA BIBLIGRAFICA

Carmagnani, Maria Isabel Sampaio [et al]. Procedimentos de Enfermagem: guia prtico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. P. 6-7, 18-19, 106-107,108-109,110-111,124-125,145 - 146,148 - 151,Manual Para Estgio Em Enfermagem - 3 Ed. 2012 - Magda Luzia Neves, Juliana Russi Neves Garcia. P. 159.Manual de Procedimentos Para Estgio Em Enfermagem Sandra Regina L.P.T.Silva, Marcelo Tardelli da Silva .4 Ed.- So Paulo: Martinari, 2013.P,119-120SMELTZER, S.C; BARE, B.G. BRUNNER & SUDDARTH:Tratado de Enfermagem Mdico- Cirrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Vol. 2.BRUNNER, Sandra M. Nettina. Prtica de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 v 1.553p.