2013/1 - Ambiente Virtual de...

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INFORMÁTICA LICENCIATURA 2013/1

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INFORMÁTICA LICENCIATURA

2013/1

Jouberto Uchôa de MendonçaReitor

Amélia Maria Cerqueira Uchôa

Vice-Reitora

Jouberto Uchôa de Mendonça JuniorSuperintendente Geral

André Tavares

Superintendente Administrativo Financeiro

Eduardo Peixoto RochaSuperintendente Acadêmico

Arleide Barreto Silva

Diretora de Graduação

Ester Fragas Vilas Boas C. do NascimentoDiretora de Pesquisa e Extensão

Gilton Kennedy Sousa FragaCoordenador de Extensão

Jucimara Roesler

Diretora do Núcleo de Educação a Distância

Jane Luci Ornelas FreireGerente de Educação a Distância

Ana Maria Plech de Brito

Coordenadora Pedagógica de Projetos de Graduação – UNIT / NEAD

Lucas Cerqueira do ValeCoordenador de Tecnologias Educacionais

Dayler Antônio Neves Pinto

Coordenador do Curso de Informática - Licenciatura de Educação a Distância

Sumário

1 APRESENTAÇÃO 7

2 DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE TIRADENTES 72.1 Nome da Mantenedora 72.1.1 Base legal, endereço, razão social, registro no cartório, atos legais 72.1.2 Dirigentes da Mantenedora - Set 72.2 Mantida 82.2.1 Histórico da Instituição 82.2.2 Campi, Infraestrutura e Cursos 92.2.3 Missão e Objetivos da Unit 102.2.4 Organograma da Instituição 112.2.5 Estrutura Acadêmica e Administrativa 12

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 133.1 Dados de Identificação: 133.1.1 Nome do curso 133.1.2 Habilitação 133.1.3 Localização da Sede do Curso 133.1.4 Localização dos Polos de Apoio Presencial 133.1.5 Ato legal de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento 143.1.6 Modalidade do curso 143.1.7 Número de vagas ofertadas 143.2 Regime Acadêmico 143.2.1 Carga horária total 143.2.2 Turno de funcionamento 143.2.3 Tempo mínimo e máximo de integralização 143.2.4 Dimensão das turmas teóricas e práticas 143.2.5 Regime de matrícula 153.2.6 Legislação e normas que regem o curso 15

4 DADOS CONCEITUAIS DO CURSO 154.1 Justificativa da Necessidade Social 154.2 CONCEPÇÃO DO CURSO 184.3 Objetivos do Curso 194.3.1 Geral 194.3.2 Específicos 194.4 Perfil do Egresso 20

4.4.1 Campo de Atuação 204.4.2 Competências por Período 224.5 Acompanhamento dos Egressos 24

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 245.1 Distribuição da Carga-horária e Integralização Curricular 24 5.2 Estrutura Curricular 25 5.3 Eixos Estruturantes 285.3.1 O Eixo de Fenômenos e Processos Básicos 285.3.2 O Eixo de Formação Específica 285.3.3 O Eixo de Práticas Interdisciplinares 295.3.4 O Eixo de Práticas Profissionais 295.3.5 O Eixo de Formação Complementar 295.4 Temas Transversais 295.5 Atividades Complementares 32

6 CONCEPÇÃO, ESTRUTURA E SISTEMÁTICA DE DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE DE EAD NA UNIT 33

6.1 Concepção de Educação a Distância da UNIT 336.2 Estrutura e Funcionamento do NEAD 356.3 Metodologia: Sistemática de Desenvolvimento dos Cursos 386.3.1 Agentes Educativos: o Protagonismo Docente e a Mediação do Professor Tutor Presencial 396.3.2 Estratégias de Dinamização da Aprendizagem 416.4 Mecanismos de Interação 426.5 Integração Ensino/ Pesquisa/ Extensão 456.6 Programas/ Projetos/ Atividades de Iniciação Científica 466.7 Interação Teoria e Prática  476.7.1 Princípios e Orientações quanto as Práticas Pedagógicas 476.7.2 Interdisciplinaridade 48

7 PRÁTICAS PROFISSIONAIS E ESTÁGIO 487.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ESTE ESTÁGIO NÃO EXISTE NO CURSO 487.2 Estágio não-Obrigatório 53

8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 53

9 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 539.1 Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem 539.1.1 Sistema de Avaliação da UNIT EAD 549.1.2 Aferição do Rendimento Acadêmico 559.2 Mecanismo de Integralização: Recuperação de Disciplina 569.3 Articulação da Autoavaliação do Curso com a autoavaliação Institucional 579.4 ENADE 58

10 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO. 59

10.1 Núcleo Docente Estruturante 5910.2 Colegiado 6010.3 Corpo Social (Corpo docente e Técnico Administrativo) 61

11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 6311.1 Coordenador 6311.2 Corpo Técnico-Administrativo e Pedagógico 64

12 ATENDIMENTO AO DISCENTE 6512.1 Acompanhamento e orientação discente 6512.2 Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial 6512.3 Formação Complementar e Nivelamento Discente 6612.3.1 Nivelamento em EAD 66

13 FORMAS DE ACESSO AOS REGISTROS ACADÊMICOS 67

14 PROGRAMAS DE DISCIPLINAS 6714.1 Dimensionamento da carga horária das disciplinas 6714.2 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas 6714.3 Adequação, atualização e relevância da bibliografia 6814.4 Programas de disciplinas e seus componentes pedagógicos 68

15 INFRAESTRUTURA E RECURSOS MATERIAIS 19715.1 Instalações Gerais 19715.2 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais 19715.3 Infraestrutura de Segurança 198

16 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – BIBLIOTECAS DO EAD 20116.1 Apresentação 20116.2 Missão 20216.3 Políticas 20216.4 Bibliotecas dos Polos 20516.4.1 Biblioteca NEAD 20516.4.2 Bibliotecas nos Polos de apoio Presenciais 20516.5 Sistemas de Acesso aos Recursos Bibliográficos para EAD 20716.5.1 Acessos ao acervo digital 20716.5.2 Acervo de Livros eletrônicos 20716.5.3 Acervo Digital de Periódicos on-line: 20816.5.4 Acervo Digital de Normas ABNT 20816.6 Serviços Oferecidos 20816.7 Infraestrutura Física e Recursos das Bibliotecas dos Polos 20916.8 Instalações para estudo individual e em grupo 20916.9 Titulação dos Bibliotecários 21016.10 Pessoal Técnico Administrativo 211

17 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 213

18 CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 214

19 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 214

7Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

1 APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as dire-ções intencionais do Curso de Informática - Licenciatura, na Modalidade a Distância. Nele está explicitado o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais que expressam e orientam a prática pedagógica do curso, sua estrutura curricular, as ementas, a bibliografia, o perfil de egresso e tudo quanto se refira ao seu desenvolvimento, obedecidas as diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo Ministério da Educação.

Nessa direção, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura, na Modalidade a Distância, encontra-se articulado com as bases legais e concepção de formação, de modo a favorecer o desenvolvimento de habilidades e competências, imprescindíveis à formação de estudante com capacidade crítica e reflexiva, observadora, questionadora, sintonizado com a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais, regionais e nacionais assim como com os avanços científicos e tecnológicos.

2 DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE TIRADENTES

2.1 Nome da Mantenedora

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO TIRADENTES (SET).

2.1.1 Base legal, endereço, razão social, registro no cartório, atos legais

A Sociedade de Educação Tiradentes foi criada em 1962. Em 1972 foi autorizada pelo Ministério da Educação e do Desporto a ofertar os cursos de Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Ciências Econômicas, sendo cognominada Faculdades Integradas Tiradentes (FIT’s), mantida pela Associação Sergipana de Administração – ASA, na época entidade de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecida pela comunidade sergipana. ATO DE CREDENCIAMENTO (PARECER/PORTARIA DECRETO) - Portaria nº 1.274/94, publicada no D.O.U de 25/08/94.

A Unidade Sede está instalada na Avenida Murilo Dantas, 300 - Bairro Farolândia – CEP: 49032-490, Aracaju – SE.

2.1.2 Dirigentes da Mantenedora - Set

Sócios-Gerentes Jouberto Uchôa de Mendonça – PresidenteAmélia Maria Cerqueira Uchôa – Vice-Presidente

SóciosMarília Cerqueira Uchôa Santa RosaJouberto Uchôa de Mendonça JúniorDionísio Cerqueira UchôaMarilda Cerqueira Uchôa

8 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

2.2 Mantida

Nome da instituição: UNIVERSIDADE TIRADENTES

2.2.1 Histórico da Instituição

A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes em 1962, ofertando o Ensino Fundamental e Médio – Profissionalizante: Pedagógico e Contabilidade. Em 1972, a Instituição foi autorizada pelo Ministério da Educação e do Desporto a ofertar os cursos de Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Ciências Econômicas, sendo cognominada Faculdades Integradas Tiradentes (FIT’s), mantidas pela Associação Sergipana de Administração – ASA, na época entidade de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecida pela comunidade sergipana. Em 25 de agosto de 1994, a FIT’s foi reconhecida como Universidade através da Por-taria Ministerial nº 1.274 publicada no Diário Oficial da União n.º164 em 26 de agosto de 1994, denominando-se Universidade Tiradentes – Unit.

Em 2000, a Universidade Tiradentes passou a ofertar Educação a Distância - EAD, com a finalidade de proporcionar formação superior de qualidade às comunidades que dela neces-sitam. Desde então, desenvolve ações no sentido de dispor cursos de graduação, de extensão e disciplinas nos cursos presenciais (Portaria nº 2253/MEC/2003) nessa modalidade de ensino. Com esse credenciamento e visando à necessidade de qualificar profissionais do interior do Estado, através de convênios com prefeituras municipais, a Unit vem implantando, desde outu-bro de 2004, polos de Educação a Distância nas cidades de Aquidabã, Aracaju, Boquim, Carira, Carmópolis, Estância, Itabaiana Lagarto, Laranjeiras, Monte Alegre, Neópolis, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora do Socorro, Poço Verde, Porto da Folha, Propriá, Ribeirópolis, São Cristóvão, São Domingos, Simão Dias, Tobias Barreto e Umbaúba.

No ano de 2004, a IES foi credenciada para ofertar o Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior – PROFOPE, destinado aos pro-fessores da Educação Básica, nas áreas de Letras/Português e Matemática, que quisessem obter o registro profissional equivalente à licenciatura.

Atualmente a instituição, com 50 (cinquenta) anos de existência, é mantida pela Socie-dade de Educação Tiradentes S/S LTDA e disponibiliza 52 (cinquenta e dois) cursos de gradua-ção, dos quais 33 (trinta e três) são bacharelados, 09 (nove) licenciaturas e 10 (dez) tecnológi-cos, ministrados em cinco campi: Aracaju - capital (Centro e Farolândia) e interior do Estado de Sergipe (Estância, Itabaiana e Propriá).

A autonomia universitária permitiu a expansão da IES também no campo da Pós- gra-duação. Na modalidade Lato Sensu, a comunidade sergipana dispõe de 29 (vinte e nove) cursos nas mais diversas áreas de conhecimento; 04 (quatro) Stricto Sensu nas áreas de Engenharia de Processos, Saúde e Ambiente, Educação e Biotecnologia, além de 02 (dois) doutorados em En-genharia de Processos e Biotecnologia, ofertados em parceria com a Associação de Instituições de Ensino e Pesquisa da Região Nordeste do Brasil.

A Universidade Tiradentes, em sua macroestrutura, dispõe do Centro de Saúde e Educa-ção Ninota Garcia, do Laboratório Central de Biomedicina, do Centro de Memória Lourival Batis-ta, do Memorial de Sergipe, da Farmácia-Escola e da Clínica de Odontologia, com o objetivo de apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando aos acadêmicos os conhe-cimentos indispensáveis à sua formação, além de despertar e fomentar habilidades e aptidões para a produção de cultura.

A IES ainda conta com o Complexo de Comunicação Social - CCS, que faz parte da estrutura do campus da Farolândia, disponibilizado para os alunos dos cursos de Jornalismo,

9Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Publicidade e Propaganda e Design Gráfico um dos mais completos centros de áudio e vídeo das escolas de comunicação do país; com a Clínica de Psicologia, que objetiva oferecer orientação de estágio aos alunos, prestar serviços na área organizacional e no atendimento à comunidade; e com o Escritório Modelo do Curso de Direito, que oportuniza aos discentes a prática profissional na área jurídica através da prestação de serviços jurídicos gratuitos à sociedade.

Para atender ao contexto apresentado, a Unit tem um amplo quadro de departamentos e setores, os quais existem com a finalidade de facilitar a vida acadêmica dos seus alunos e man-ter os diversos projetos sociais, culturais e esportivos, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento social da sua região. Além disso, conta com aproximadamente 954 docentes, 796 colaboradores, profissionais estes que trabalham para promover um ensino de qualidade.

2.2.2 Campi, Infraestrutura e Cursos

Campus Aracaju Centro – Localizado à rua Lagarto, nº 264, Centro, CEP: 49010-390, telefax: (79) 3218-2100, Aracaju/SE; tem Biblioteca Setorial, Teatro Tiradentes, laboratórios de Informática e laboratórios para os cursos de Licenciatura em Letras-Português, Letras-Inglês, Pedagogia, História e Geografia.

Campus Aracaju Farolândia – Localizado à av. Murilo Dantas, 300, Farolândia, CEP 49032-490, telefax: (79) 3218- 2100, Aracaju/SE, foi implantado em 1994; tem uma Vila Olímpica com quadras poliesportivas, pista de atletismo, campo de futebol, piscinas; laboratórios de Infor-mática;  Complexo Laboratorial Interdisciplinar para as áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Ciências Exatas e Tecnológicas. Em funcionamento há os seguintes cursos: Bacharelados em: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ci-ências da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social-Jornalismo, Comunicação Social-Publicidade e Propaganda, Design Gráfico, Direito, Educação Física, Enferma-gem, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Sistema de Informação, Licenciaturas nas áreas de Ciências Biológicas,  Educação Física, Informática, Mate-mática, e cursos tecnológicos  em Design de Interiores, Gastronomia, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Pública, Petróleo e Gás, Segurança no Trabalho e Sistemas para Internet.

  Nesse campus, ainda está localizado o Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP, inte-grante do seleto grupo dos Institutos do Milênio/CNPq, que facilita o desenvolvimento da pes-quisa e tecnologia da Instituição. Esse espaço também tem uma estrutura oferecendo serviços que contemplam uma academia de ginástica, um mini-shopping com restaurantes, lanchonetes, banca de revista, salão de beleza, livraria e agência bancária.

Campus Estância – Localizado à travessa Tenente Eloy, s/nº CEP: 49200-000, telefax: (79) 3522-3030 e (79) 3522-1775, Estância/SE (a 68 km de Aracaju), foi implantado no segundo semestre de 1999. Dispõe de uma sede que privilegia uma ampla infraestrutura composta por: mini-shopping com lojas de conveniência e lanchonetes, biblioteca setorial, laboratórios, amplas salas de aula e área de convivência. Oferta os cursos de Direito, Administração e Serviço Social.

Campus Itabaiana – Localizado à rua José Paulo Santana, 1.254, bairro Sítio Porto, CEP: 49500-000, telefax: (79) 3431-5050, Itabaiana/SE (a 57 km de Aracaju), foi implantado em 25 de fevereiro 2002. Tem uma sede constituída por uma ampla infraestrutura composta por: mini--shopping com lojas de conveniência e lanchonetes, biblioteca setorial, laboratório de informáti-ca, amplas salas de aula e área de convivência. Os cursos em funcionamento são: Administração, Direito e Serviço Social.

10 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Campus Propriá – Localizado à praça Santa Luzia, nº 105, Centro, CEP: 49900-000, tele-fax: (79) 3322-2774, Propriá/SE, foi implantado no 1º semestre de 2004. Oferta os cursos de Ma-temática, Direito, Serviço Social e Administração. E a sua infraestrutura contempla mini-shopping com lojas de conveniência e lanchonetes, biblioteca setorial, laboratório de informática, amplas salas de aula e área de convivência.

2.2.3 Missão e Objetivos da Unit

Missão da Instituição

Transformar e desenvolver a sociedade através da excelência dos serviços relacionados à educação, proporcionando a formação integral e continuada do cidadão.

Valores

• Valorização do Ser Humano• Ética• Humildade• Honestidade• Compromisso• Educação• Disciplina• Inovação• Eficiência/Eficácia• Responsabilidade Social

Objetivos da Unit

A Universidade Tiradentes está apta para ministrar cursos de graduação nas modalida-des presencial e Educação a Distância (EAD), sequenciais, superiores de tecnologia, de pós–gra-duação Lato Sensu (presencial e EAD), Stricto Sensu e de extensão, fundamentados no desenvol-vimento de pesquisas, estímulos à criação cultural e ao desenvolvimento científico, embasados no pensamento reflexivo, que propicie a promoção de intercâmbio e cooperação com instituições educacionais, científicas, técnicas e culturais, nacionais e internacionais. Em seu Estatuto, no Art. 2º, estabelece como objetivos:

• formar profissionais e especialistas em nível superior;• promover a criação e transmissão do saber e da cultura em todas as suas manifes-

tações; • participar do desenvolvimento socioeconômico do país, em particular do Estado de

Sergipe e da Região Nordeste.

11Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

2.2.4 Organograma da Instituição

 

12 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

2.2.5 Estrutura Acadêmica e Administrativa

IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA

Jouberto Uchôa de MendonçaReitor

Especialista em Administração e Gerência de Unidade de Ensino – Fac. Int. Tiradentes / 1992

Amélia Maria Cerqueira UchôaVice-Reitora

Especialista em Administração e Gerência de Unidade de Ensino – Fac. Int. Tiradentes / 1992

Jouberto Uchôa de Mendonça JúniorSuperintendente Geral

Mestre em Comunicação e Cultura – UFRJ / 2003

Ihanmarck Damasceno SantosSuperintendente Acadêmico

Mestre em Química – UFBA / 2008

Eduardo Peixoto RochaDiretor de Graduação

Doutor em Engenharia de Produção pela UNIME / 2008

Gilton Kennedy Souza FragaCoordenador de  Extensão

Mestre em Comunicação e Cultura – UFRJ / 2003

Ester Fraga Vilas Boas C. do NascimentoDiretora de Pesquisa e Extensão

Doutora em Educação – PUC – São Paulo/2005

Jane Luci Ornelas FreireGerente do Núcleo de Educação a Distância

Doutora em Educação – UFBA / 2008

Ana Maria Plech de BritoCoordenadora Pedagógica de Projetos de Graduação - UNIT EAD

Especialista em Marketing e Propaganda pela Faculdade Jorge Amado / 2001

Lucas Cerqueira do ValeCoordenador de Tecnologias Educacionais

Especialista em Gestão de IES pela Faculdade de Tecnologia e Ciências / 2009

Dayler Antônio Neves PintoCoordenador do Curso de Informática Licenciatura - EAD

Mestre em Educação - Unit / 2012

13Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 Dados de Identificação:

3.1.1 Nome do curso

Licenciatura em Informática

3.1.2 Habilitação

Informática

3.1.3 Localização da Sede do Curso

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAAv. Murilo Dantas, 300. Farolândia. Aracaju – SE.

3.1.4 Localização dos Polos de Apoio Presencial

POLO Endereço

Campus Aracaju-Centro Rua Lagarto, 264, Centro. Aracaju – SE.

AquidabãAv. Ministra Leonor Barreto Franco, 238, Nº 238 - Centro – Aqui-dabã/Sergipe.

Boquim Praça Vigário Cravo, Nº 100 - Centro - Boquim/Sergipe

Carira Av. Aroaldo Chagas, s/n Centro, - Carira/Sergipe

Carmópolis Rua Elias Dias Costa, Nº s/n - Centro - Carmópolis/Sergipe

Campus Estância Travessa Tenente Eloy, Nº s/n - Alagoas - Estância/Sergipe

Campus Itabaiana Rua José Paulo Santana, Nº 1254 - Sítio Porto - Itabaiana/Sergipe

Lagarto Av. Presidente Kennedy, Nº 302 - Centro – Lagarto/Sergipe

Laranjeiras Prç. Dr. Heráclito Diniz Gonçalves, 33, Laranjeiras - SE

Maceió Av. Menino Marcelo, 99-A, Serraria – Maceió–Alagoas.

Monte AlegreRua Domingos Machado Aragão, Nº s/n - Centro - Monte Alegre de Sergipe/Sergipe

Neópolis Av. Getúlio Vargas , Nº 292 - Centro - Neópolis/Sergipe

N. S. da GlóriaAv. Sete de Setembro, Nº 131 - Centro - Nossa Senhora da Glória/Sergipe

N. S. das DoresAvenida Lourival Baptista, Nº 605 - Centro - Nossa Senhora das Dores/Sergipe

N. S. do SocorroAv. Coletora A Travessa AC-1 Lote 1 Quadra 1, Nº 523 - Nossa Se-nhora do Socorro/Sergipe

Propriá Praça Santa Luzia, 105 Centro, Propriá - SE.

Poço Verde Praça Tancredo Neves, Nº 19 - Centro - Poço Verde/Sergipe

14 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

POLO Endereço

Porto da FolhaRua Major João Gonçalves, Nº 1786 - Centro - Porto da Folha/Ser-gipe

Ribeirópolis Praça da Bandeira, Nº 34 - Centro - Ribeirópolis/Sergipe

São CristóvãoAv. Felix Pereira, 178 Centro, Nº 178 - Centro - São Cristóvão/Ser-gipe

São DomingosRua Professora Ivanilde Silva Santos, s/n Centro, Nº S/N - Centro - São Domingos/Sergipe

Simão Dias Rua Cônego Filadelfo Macedo, Nº 435 - Centro - Simão Dias/Sergipe

Tobias BarretoAv. Pref. Dr. José Airton de Andrade, 1720 – Centro – Tobias Barreto/Sergipe

Umbaúba Avenida Benjamim Constant, Nº 674 - CentroUmbaúba/Sergipe

3.1.5 Ato legal de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento.

Autorizado pela Resolução CONSAD/UNIT, nº 006/2009 de 12 de Fevereiro de 2009.

3.1.6 Modalidade do curso

Educação a Distância.

3.1.7 Número de vagas ofertadas

850 vagas.

CURSOTOTAL DE Nº DE VAGAS OFERTADAS

POLOSNº DE VAGAS OFERTADAS POR POLO

INFORMÁTICA 850

Aracaju 100Aquidabã 50Estância 100Itabaiana 100Lagarto 100Maceió 50Neópolis 100Glória 100Propriá 100Carmopólis 50

3.2 Regime Acadêmico

3.2.1 Carga horária total

O curso de Informática Licenciatura tem uma carga horária total de 2.880 horas.

15Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

3.2.2 Turno de funcionamento

Noturno.

3.2.3 Tempo mínimo e máximo de integralização

O curso de Licenciatura em Informática na Modalidade a Distância tem a duração de seis (06) semestres letivos, ou seja, três (03) anos. Tempo máximo de integralização é de seis (06) anos ou doze (12) semestres e um tempo mínimo de três (03) anos ou seis (06) semestres.

3.2.4 Dimensão das turmas teóricas e práticas

As turmas serão compostas por um número de 50 alunos.

3.2.5 Regime de matrícula

O regime adotado é o da periodização semestral, em que cada disciplina é ofertada em módulos.

3.2.6 Legislação e normas que regem o curso

A base legal para a oferta do curso de Informática – Licenciatura na modalidade a dis-tância, tem sua sustentação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei Nº 9394/96, nos atos legais dela derivados e na legislação específica do curso: Parecer CNE/CES nº 1.302, de 06 de novembro de 2001, Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica nos cursos de Licenciatura, de graduação plena,   Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002, que ins-titui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena de formação de professores da Educação Básica, no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, publicada no D.O.U. de 04.03.2002 e republicada no DOU de 09.04.2002; Pareceres CNE/CP 9/2001 e 27/2001; Pareceres CNE/CP 9/2001; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, publicada no D.O.U. de 04.03.2002, Resolução nº 14, de 13 de março de 2002.

A denominação do curso segue rigorosamente a recomendação da Sociedade Brasileira de Computação - SBC no que tange às diretrizes de cursos da área de Computação e Informática.

4 DADOS CONCEITUAIS DO CURSO

4.1 Justificativa da Necessidade Social

A Universidade Tiradentes está localizada nos Estados de Sergipe e Alagoas na região Nordeste. Região esta situada na porção norte - oriental do país, está voltada para o oceano atlântico. Constitui-se na primeira região brasileira a ser explorada e povoada por colonos euro-peus. Foi a região que nos séculos XVI e XVII apresentou maior crescimento econômico e popu-lacional, mas não manteve o ritmo de crescimento nos séculos posteriores. Entretanto, no seu espaço geográfico e social podemos encontrar intervenções técnicas e competentes na ação de transformar a realidade com autonomia e com vistas a promover a superação de dificuldades e o desenvolvimento social, tecnológico e econômico da região e do país.

16 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Para tal, em meados dos anos 90, diversas ações foram empreendidas na região nor-deste no sentido de implementar uma política de democratização e qualificação da Educação Básica. Neste sentido, as medidas direcionadas ao Ensino Médio preparou indiretamente as ba-ses de expansão ao ensino superior no Estado que hoje conta com o apoio dos Programas do Ministério da Educação.

Considerando educação nessa perspectiva de superação das desigualdades regionais e da ampliação do acesso, sobretudo ao Ensino Médio, resultante da LDB que ampliou a obrigato-riedade do poder público com a Educação Básica, é requerido pelas demandas da sociedade um grande contingente de educadores qualificados para atuar nas instituições públicas e privadas de ensino. Nesta direção, o Curso de Informática Licenciatura na modalidade EAD tem como foco atuação a região nordeste, sobretudo os estados de Sergipe e Alagoas.

O Nordeste apresentou em 2009 indicadores de matrículas no Ensino Médio em toda a sua abrangência: normal, magistério e integrado de 2.512.7831 totalizados nas unidades federal, estadual, municipal e privada. Vale considerar que em Sergipe o número de matrícula atingiu 81.187 alunos, em Alagoas chegou a 129.254 matrículas.

Aliado a esse fato existe ainda uma demanda potencial de alunos do Ensino Médio oriunda das Escolas Normais que na política educacional adotada pelo Ministério da Educação vem passando por um processo de revitalização. Há ainda em desenvolvimento uma política de interiorização, através dos programas de incentivo ao Ensino Médio do MEC, se verifica em Ser-gipe, conforme dados recentes da Secretaria de Estado da Educação,2 uma matrícula de 62.698 no Ensino Médio regular e 15.398 no Ensino Médio de Educação de Jovens e Adultos, perfazendo com as duas modalidades de ensino o total de 78.076 matrículas, observando que nestes dados não estão computados os da Educação Profissional. No Estado de Alagoas, entre 2007 a 2008, o índice de matrícula chega a 79,5 por cento, resultado do esforço conjunto, na revisão dos in-dicadores educacionais do Estado. O que exprime a ação de parceria do Projeto de Cooperação Técnica do Ministério da Educação, Educação (MEC), com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte de Alagoas (SEE/AL) e o Plano de Desenvolvimento da Educação da Bahia de 2007.

Ainda se constitui um desafio promover a permanência e a expansão do Ensino Médio no Nordeste. A situação do Ensino Superior é um pouco mais agravante. Nesta direção os indica-dores educacionais que se apresentam nos últimos anos são relevantes para pensar alternativas de solução, no sentido de garantir a continuidade dessa demanda no processo de escolarização que por consequência amplia o potencial de mão de obra qualificada para o mercado de trabalho.

Percebendo a necessidade da interiorização da educação em nível superior, a Univer-sidade Tiradentes (UNIT) atua em 23 polos no Estado de Sergipe e também conta com uma unidade de Polo de Apoio Presencial em Maceió, no Estado de Alagoas.  Através do Núcleo de Educação a Distância, a UNIT proporciona aos alunos do interior sergipano e do estado vizinho, Alagoas, uma oportunidade de ampliar seus conhecimentos, adquirir qualificação para inserção no mercado de trabalho.

A revitalização das Escolas Normais evidenciadas nos Programas de Cooperação Técnica MEC: PNUD: com as Secretarias dos Estados, principalmente do Nordeste vem dar fôlego aos cursos de formação de profissionais da Educação. Tal fato indica a responsabilidade do Curso de Informática – Licenciatura EAD. Isso significa a existência de uma demanda crescente e o desafia a apresentar alternativas de qualidade que garanta ao estudante capacidade de investigação, de reflexão, da crítica e da experiência no planejamento, execução e avaliação de atividades educativas utilizando-se das diferentes áreas de conhecimentos, como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o 1 Fonte: MEC/ Inep/ DEED/2009

2 CF. SERGIPE: Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA; Secretaria de Educação do Estado de Sergipe(SEED 2010).

17Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

econômico, o cultural e o educacional. Nessa direção propiciará condições para que a população atendida possa vivenciar e se inserir progressivamente no processo de cidadania, na aquisição do conhecimento historicamente acumulado e desfrutar melhoria das oportunidades.

O curso de Informática Licenciatura da UNIT – EAD, que possui uma atuação desde agosto de 2009, está assentado em 08 cidades, a saber: Campus Aracaju-Centro, Campus Estân-cia, Campus Itabaiana, Campus Propriá, Lagarto, Maceió, Neópolis e Nossa Senhora da Glória.

Diante do quantitativo de alunos matriculados no Ensino Médio, na Rede Estadual de Ensino do Estado de Sergipe, onde a atuação da UNIT EAD é majoritária, percebe-se que há uma grande demanda de alunos para o curso de Informática Licenciatura. A necessidade do curso de Informática nas cidades do interior do estado de Sergipe atende a uma dupla demanda. A pri-meira reside no fato de que dos 75.804 alunos matriculados no Ensino Médio em Sergipe 22.182 estão matriculados na capital, mas a sua maioria (mais que o dobro da capital) está localizada no interior do Estado, totalizando 53.622 alunos. A segunda refere-se à necessidade de capaci-tação de material humano no interior de Sergipe na área do ensino, pois há a necessidade de cursos que envolvem tecnologias, como o curso de Licenciatura em Informática EAD, deve-se à capacitação de pessoas do mesmo município de origem para o exercício do magistério com as seguintes características:

• Competência polivalente, que significa abranger os conteúdos de naturezas distin-tas, desde a compreensão das informações sobre o estado da arte do ensino fun-damental até conhecimentos específicos provenientes das diversas áreas de saber.

• Comprometimento com a prática educacional capaz de responder às demandas do ensino fundamental, assim como às questões pedagógicas relativas ao ensino de cada disciplina.

• Posicionamento como um profissional mediador entre o conhecimento social e o aluno, indo além de uma atitude técnica de simples mediador pela transposição didática dos múltiplos conhecimentos, investindo na identificação dos problemas que surgem na sua atividade e procurando construir soluções adequadas para po-tencializar seu trabalho.

A Universidade Tiradentes, através do seu Núcleo de Educação a Distância propõe a criação de um profissional qualificado para a docência, para o mundo do trabalho e para a dis-seminação dessa cultura, capaz de promover o crescimento de maneira efetiva. A partir dessas premissas, a Universidade evoluiu para a formulação de um curso diferenciado da concepção tradicional de cursos de licenciatura, incluindo uma sólida base pedagógica, técnica-científica e social.

A Universidade Tiradentes tem ampliado a oferta de cursos e vagas, inclusive com a interiorização de sua atuação, com vistas ao desenvolvimento regional. A contribuição da Uni-versidade para as necessidades do mercado de trabalho e desenvolvimento de tecnologias não a faz perder de vista o perfil de “homem-profissional-cidadão” que se pretende formar.

A Educação a Distância está em progressiva expansão, em consequência do desenvol-vimento tecnológico e do processo de globalização, que resulta na necessidade da produção de conhecimentos em Informática.

A área de Tecnologia da Informação, em especial a de Sistemas de Informação, gera, por si só, instrumentos e soluções essenciais ao desenvolvimento organizacional, fundamentado numa formação prática, baseada na especificidade de processos que envolvem a contextuali-zação da informação. O ensino da Tecnologia em Informática contribui para a formação técnica baseada em uma visão ampla dos recursos tecnológicos envolvidos no processo da manipulação e tratamento da informação.

18 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática, enfatizando aspectos como, ética, dignidade humana e legalidade deve fazer parte da formação humanística do licenciado em informática e, portanto, tem que se fazer presente no itinerário curricular da for-mação docente, capacitando-o a reconhecer e respeitar as diversidades de seus alunos e ter em foco sempre que o uso da computação deve ser um instrumento de mudança de valores sociais.

4.2 CONCEPÇÃO DO CURSO

O fato de vivermos em uma sociedade da informação nos apresenta novos desafios no campo de atividades pedagógicas. A demanda crescente e variada por informações está ocor-rendo na sociedade como um todo. O setor de informação não é mais um construtor acadêmico, porém, os recursos tecnológicos são pontos importantes para o conhecimento dos novos alunos neste século.

Neste contexto, novas ocupações estão sendo criadas e outras estão sendo elevadas em nível de importância. Insere-se, aqui, o profissional licenciado em informática. A formação de recursos humanos da área pedagógica e com conhecimento em tecnologia da informação é tarefa das mais importantes dentro do contexto educacional pelo qual passamos.

Nos anos 70, os profissionais de computação eram considerados como semideuses, pessoas com sabedoria muito superior em relação a outros profissionais. A partir dos anos 80, este modelo de profissional começou a ser mudado, principalmente com o advento da Microin-formática e com o início da disseminação de uma cultura de informática dentro das empresas, organizações em geral, bem como nas Instituições de Ensino.

O avanço da informática nos mais diferentes segmentos da sociedade e a existência de uma nova sociedade baseada no conhecimento e na informação exige profissionais de compu-tação e informática cada vez mais atualizados tecnicamente, preparados para apreender novas tecnologias, conhecedores dos princípios científicos que permitem a evolução da tecnologia, conscientes do seu papel transformador e como educadores nos ensinos Fundamental, Médio e profissionalizante.

O progresso tecnológico no contexto da globalização, por um lado facilita o acesso às informações e abrem o mercado mundial para profissionais licenciados com grande capacidade de transformar o conhecimento, as novas ferramentas, os produtos e serviços de empresas de todos os portes. Por outro, esse contexto acentua a competitividade progressiva e transfere para as máquinas o trabalho, tanto o braçal, quanto o intelectual rotineiro. Restam para o homem as ações interativas e criativas.

Estudos apontam que o profissional deste milênio deve ter capacidade de trabalhar em grupo, comunicar-se intensivamente e ter sempre em mãos a tecnologia. O domínio da tec-nologia não deve ser o único elemento na formação do profissional. Muito antes do que formar para o mundo do trabalho, um curso de licenciatura deve contemplar o espírito de ajuste das comprovadas necessidades atuais desse mundo de trabalho em informática.

Mais do que um modismo, a empregabilidade é uma realidade. A capacidade de asso-ciar a cultura geral com a formação específica em uma área do conhecimento, juntamente com uma visão global de mundo e de domínio de idiomas estrangeiros que permitem a plena comu-nicação, são pressupostos do novo profissional.

Neste sentido, a formação do profissional não deve ser restringida a um conjunto de informações técnicas, mas a uma verdadeira qualificação, ampla, que envolva aptidões técnicas, relações pessoais, capacidade de trabalho, cooperação, atitudes pró-ativas e prática ética.

Não podemos dar atenção tão somente à prática profissional a partir do domínio de técnicas e tecnologias, especialmente em uma área de evolução sem precedentes na história da humanidade. Para Joia (1999), o aprender a aprender, possibilita o desenvolvimento de desafios

19Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

como a capacidade de resolver problemas que nunca foram enfrentados, ser criativo e usar o pensamento indutivo. O novo trabalhador deve estar preparado para desenvolver tarefas dife-rentes daquelas para o qual foi treinado, a partir de domínio de fundamentação básica que o habilite a fazer esta migração.

Dentro dessa abordagem conceitual, o curso de Informática - Licenciatura da Unit uni-fica o domínio tecnológico na perspectiva de aplicação da informática e no desenvolvimento da capacidade de aprendizagem. Este é o princípio filosófico da prática pedagógica deste curso.

4.3 Objetivos do Curso

4.3.1 Geral

O curso de Informática – Licenciatura tem por objetivo formar educadores para a dissemi-nação da informática na sociedade, a partir da inserção dos conhecimentos inerentes a essa área nos currículos regulares dos níveis de ensino básico, médio e profissional, bem como na qualifi-cação em empresas. Visa, também, proporcionar ao licenciado em Informática o trabalho multidis-ciplinar e interdisciplinar com professores de outras áreas, as quais podem integrar a informática ao aprendizado dos conteúdos das outras ciências nos diferentes níveis e modalidades de ensino.

Além dessa formação, o licenciado será dotado de conteúdos técnicos, habilidades e competências para atuação na área de computação e informática.

4.3.2 Específicos

• Formar professores na área de computação como agentes capazes de promover um espaço para a interdisciplinaridade, a comunicação e a articulação entre as diversas disciplinas e áreas do conhecimento do Currículo Escolar.

• Graduar professores na área de computação para os níveis de Ensino Médio e Profissional, com critérios de excelência acadêmica, ética, pertinência social e iden-tidade profissional.

• Fomentar a formação de professores com rigor científico, tecnológico e didático--pedagógico, orientando-se pela pesquisa/investigação, tomadas como modus ope-randi na construção e problematização do conhecimento e da aprendizagem.

• Formar profissionais que sejam capazes de aplicar a computação em outros domí-nios do conhecimento, bem como identificar oportunidades para o uso da tecnolo-gia da informação como instrumento de apoio às organizações.

• Desenvolver a capacidade nos acadêmicos de avaliar, especificar e instalar recursos de tecnologia da informação, planejando e gerenciando o uso dos recursos de tec-nologia da informação.

• Formar profissionais com sólidas orientações para o gerenciamento de seu próprio empreendimento, utilizando-se das novas tecnologias com uma prática profissional crítica, consciente e norteada por valores éticos e morais.

Para alcançar esses objetivos o Curso deverá:

• Propiciar ao aluno vivenciar a prática profissional durante o curso, por meio do cumprimento de estágios, práticas laboratoriais, desenvolvimento de projetos de pesquisa e participação em atividades de extensão.

• Desenvolver a capacidade nos alunos de convivência em grupo, de forma a contri-buir com sua formação ética, política e cultural.

20 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

• Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no aluno a facilida-de do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca de atualização e aprimoramento profissional.

• Avaliar de modo a estimular o aluno a aprender a construir e adquirir o seu conhe-cimento.

• Contratar docentes engajados com a proposta do curso.• Oferecer práticas laboratoriais compatíveis com as atividades a serem desenvolvidas.

4.4 Perfil do Egresso

O licenciado em Informática é um profissional docente que incorpora competências, sa-beres e habilidades de criatividade e inovação, cooperação, trabalho em equipe, gestão e toma-da de decisões, aquisição e produção de conhecimentos, expressão e comunicação, não sendo um reprodutor de conhecimentos já estabelecidos, mas um facilitador na construção constante do conhecimento no ambiente educacional.

Nessa direção, trata-se de um profissional capaz de atuar na docência visando à apren-dizagem multidimensional do aluno, a compreensão da prática pedagógica como um processo de investigação, desenvolvimento e aprimoramento contínuo.

O desenvolvimento de competências no âmbito da formação é processual e a formação inicial é, apenas, a primeira etapa do desenvolvimento profissional. Nesse sentido, espera-se que os egressos de cursos de Informática – Licenciatura da Universidade Tiradentes desenvolvam competências e habilidades conforme diretrizes da Sociedade Brasileira de Computação - SBC:

• Compreender processos educativos e de aprendizagem, de forma a estabelecer re-lações e integrar as áreas de computação e educação, de maneira interdisciplinar, de forma a redirecionar as ações no ensino e aprendizagem.

• Atuar com inovação em processos educativos em computação, articulando os con-teúdos com as didáticas específicas, a partir do princípio metodológico de ação--reflexão-ação para o desenvolvimento de competências.

• Promover a aprendizagem criativa, autônoma, colaborativa e de comunicação, como princípios indissociáveis da prática educativa.

• Contribuir para a aprendizagem empreendedora, na perspectiva de valorização dos indivíduos, de suas capacidades, de suas relações sociais e éticas, num processo de transformação de si próprio e de seu espaço social, de maneira a favorecer as mu-danças nos paradigmas comportamentais e de atitudes nos contextos educacionais e de desenvolvimento pessoal e profissional.

Os egressos dos cursos de Informática – Licenciatura devem desenvolver competências específicas, quer sejam de natureza docente e de criadores de novas ferramentas educacionais, de acordo com o campo de atuação profissional do curso.

As competências específicas e de docência da área de Informática devem nortear o currículo, a avaliação, a organização institucional e a gestão pedagógica, de maneira coerente e integrada na formação e na sua prática.

O egresso da Universidade Tiradentes encontra-se preparado para articular as tecnolo-gias da informação no processo de ensino-aprendizagem; desenvolver de projetos que utilizam as tecnologias da informação; elaborar e participar em projetos na área de ensino a distância; organizar e administrar laboratórios de informática; gerenciar serviços de tecnologia e de infor-mática; além de desenvolver atividades de planejamento.

21Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

4.4.1 Campo de Atuação

O profissional que se destaca no conhecimento da área de Informática ocupa o seu es-paço em ritmo acelerado, graças aos avanços na área de Tecnologia da Informação. Essa é uma profissão em que sempre haverá ocupação no mundo do trabalho.

O aumento de escolas e do quantitativo de alunos tem possibilitado a ampliação de laboratórios de Informática para o desenvolvimento de atividades pedagógicas. Ao mesmo tem-po, a concorrência entre as escolas fazem com que os professores com maior competência e conhecimento sejam aproveitados de forma imediata no mercado. Nesse sentido, também se amplia o acompanhamento pedagógico de projetos educativos financiados por iniciativa priva-da, crescendo, assim, as oportunidades para o campo de treinamento e capacitação de recursos humanos em empresas.

Os profissionais licenciados em Informática estão habilitados para atuarem como pro-fessores de computação nas escolas públicas ou privadas nas escolas de Educação Básica, es-pecificamente no Ensino Fundamental, Médio e Técnico.

Além desse contexto, a formação profissional do licenciado em Informática, dado o seu conhecimento administrativo e atualização tecnológica, permite também o envolvimento em di-versos segmentos, podendo exercer funções diversas e solucionar problemas pertinentes a estas funções. Podemos destacar as seguintes habilidades e competências:

• Introduzir as tecnologias da informação no processo de ensino-aprendizagem, bem como aplicá-las na construção de materiais didáticos, não necessariamente no de-senvolvimento de softwares educacionais, mas na utilização adequada de softwares ofertados no mercado.

• Ser capaz de orientar os alunos em projetos que utilizam as tecnologias da infor-mação.

• Desenvolver as atividades de docência e pesquisa em tecnologia e informática con-templando as últimas tendências do momento.

• Especificar, utilizar e avaliar softwares educacionais, bem como elaborar e participar em projetos na área de Ensino a Distância.

• Organizar e administrar laboratórios de informática, além de desenvolver materiais instrucionais através da utilização de recursos tecnológicos disponíveis.

• Gerenciar recursos tecnológicos e de serviços de tecnologia, fazendo análise e de-senvolvimento de sistemas aplicativos.

• Atuar na área de informática, desenvolvendo atividades de planejamento, além de desenvolver atividades de consultoria visando ao apoio e à tomada de decisões.

• Desenvolver a capacidade na área de gestão de tecnologias educacionais, visando ao planejamento e gerência dos processos educacionais e de tecnologia da infor-mação.

• Entender a automação de processos de ensino e aprendizagem em ambientes edu-cacionais.

• Atuar como analista de suporte de ambientes e sistemas computacionais.• Desenvolver pesquisas de novos modelos computacionais.

O profissional com o perfil mencionado é capaz de instigar a utilização das tecnologias da informação nos alunos, além de ter habilidades e capacidades para inserir os mesmos em projetos interdisciplinares com o intuito de prepará-los para a convivência harmoniosa e produti-va com as tecnologias da informação, itens esses indispensáveis ao cidadão da sociedade atual.

22 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Portanto, os acadêmicos deste curso são capazes de integrar as Tecnologias da Infor-mação no processo de ensino-aprendizagem, bem como em organizações que necessitam de usuário de tecnologia como mecanismo de melhoria dos serviços administrativos.

4.4.2 Competências por Período

O profissional licenciado em Informática deverá desenvolver as seguintes competências:

1º Período – O EXERCÍCIO DA CIDADANIA

• Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania.

• Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

• Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em construção.• Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional.• Propiciar o desenvolvimento do espírito científico e atento aos problemas que en-

volvem a função social dos diversos ramos da formação profissional.• Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquan-

to profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.

2º Período – O CONHECIMENTO DA COMPUTAÇÃO E O EXERCÍCIO PEDAGÓGICO

• Capacidade de agir com responsabilidade respeitando os direitos e deveres dos indivíduos.

• Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e Tecnologia e à sua natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico- social de sua cons-trução.

• Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-apren-dizagem, bem como os princípios de planejamento educacional.

• Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em prol do processo de ensino da Informática.

• Identificar as práticas interdisciplinares e o contexto atual da educação no novo paradigma do ensino mais ativo e interativo.

• Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação do conhecimento (manuais, gráficos, símbolos, expressões, etc.).

• Ter capacidade para solucionar problemas computacionais com linguagens de pro-gramação.

3º Período – A AÇÃO DA DOCÊNCIA E A SUA RELAÇÃO COM A ESTUTURA COMPUTACIO-NAL

• Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensino/aprendizagem.

• Entender as diferenças pessoais e culturais e saber lidar com elas.• Ter interesse no auto aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para es-

tudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade

23Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino da Informática, bem como para acompanhar as rápidas mudanças tec-nológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino.

• Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.• Raciocinar de forma lógica utilizando a capacidade de estabelecer raciocínio em

embasamento matemático.• Propiciar conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais de Libras, possibilitando

a interação social.

4º Período – AS APLICAÇÕES DAS FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS EM PROL DO EXER-CÍCIO DA DOCÊNCIA

• Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da informática na sociedade.

• Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Informá-tica, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica.

• Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alterna-tivas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.

• Gerar inovações nos processos de ensino aprendizagem.• Identificar padrões e recursos operacionais da internet de maneira interdisciplinar.• Ter condições de reconhecimento e identificação de problemas que possam ser

tratados com o suporte computacional de maneira multi, inter e transdisciplinar.

5º Período – AS ESTRUTURAS DO APRENDER E AS SUAS RELAÇÕES COM AS TECNOLO-GIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO

• Capacidade de apresentar instrumentos necessários para análise e intervenção nas organizações, para implementação e mudanças descontínuas e incrementais, obje-tivando a melhoria de suas ações estratégicas, táticas e operacionais no tocante ao uso das tecnologias da informação e da comunicação.

• Deter conhecimento sob o aspecto favorecido pela utilização da informática educa-tiva.

• Compreender os aspectos quanto à elaboração e à participação em projetos na área de ensino a distância.

• Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade.

• Ter aptidão para conduzir projetos, programas e atividades de aplicação da tecno-logia da informação na esfera das organizações públicas e privadas.

• Saber introduzir as tecnologias da informação no processo de ensino- aprendizagem utilizando recursos de programação de computadores.

6º Período – A DOCÊNCIA E A SUA RELAÇÃO COM AS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

• Capacidade para atuar em equipes e a compreensão da necessidade do auto aper-feiçoamento contínuo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com a informática edu-cacional.

24 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

• Integrar equipes de desenvolvimento de softwares educacionais.• Saber interpretar expressões e requisitos matemáticos em aplicações na computa-

ção.• Elaborar e participar de projetos na área de ensino da informática e projetos edu-

cacionais interdisciplinares.• Saber conduzir processos vinculados à administração de laboratórios de informáti-

ca.• Saber especificar softwares educacionais e sistemas de educação à distância, além

de conhecer os recursos de redes de computadores necessários ao suporte desses softwares.

4.5 Acompanhamento dos Egressos

A Universidade Tiradentes instituiu como política o Programa de Acompanhamento do Egresso/Programa Diplomados com a finalidade de acompanhar os egressos e estabelecer um canal de comunicação permanente com os alunos que concluíram sua graduação na Instituição, mantendo-os informados acerca dos cursos de pós-graduação e extensão, valorizando a integra-ção com a vida acadêmica, científica, política e cultural da IES.

O programa também visa orientar, informar e atualizar os egressos de acordo com as novas tendências do mercado de trabalho, promovendo atividades e cursos de extensão. Ainda como incentivo, ao egresso devidamente cadastrado, a Unit oferece o Cartão Diplomado, que dentre outras vantagens, concebe carteira de acesso à Biblioteca Central da IES, direito ao paga-mento de meia-entrada em cinemas e descontos em empresas credenciadas, que fazem parceria com a Instituição.

O endereço eletrônico www.unit.br, através do acesso ao menu Extensão, exibe os obje-tivos e as orientações para o cadastro no Programa Diplomados.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do Curso de Informática – Licenciatura na modalidade em educação a dis-tância da Unit guarda profunda coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Informática, bem como as referências da Sociedade Brasileira de Computação – SBC.

Conforme assinalado anteriormente, a sua organização curricular contempla a interação teoria e prática facilitando aos discentes o acesso aos estágios, iniciação científica e outras ativi-dades, resultando na assimilação dos conteúdos e na formação dos alunos para o desempenho futuro de sua profissão.

A estrutura curricular do Curso de Informática – Licenciatura é integralizada via discipli-nas obrigatórias, estágio supervisionado e atividades complementares.

5.1 Distribuição da Carga-horária e Integralização Curricular

Objetivando a articulação teoria-prática os componentes curriculares obrigatórios, pro-piciarão o desenvolvimento da formação geral e básica (comum às áreas e específicas da profis-são), perfazendo um total de 2.880 horas, assim distribuídas:

Disciplinas – 2.280 horasAtividades Complementares – 200 horas Estágio – 400 horas

25Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

5.2 Estrutura Curricular

1º PERÍODO

ORDEM DA OFERTA

DISCIPLINA TOTAL DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

01 Metodologia Científica 04 80

02 Fundamentos Antropológicos e Sociológicos

04 80

03 Filosofia e Cidadania 04 80

04 Fundamentos Históricos da Educação

04 80

05 Psicologia da Educação 04 80

TOTAL 20 400

2º PERÍODO

ORDEM DA OFERTA DISCIPLINATOTAL DE CRÉDITOS

CARGA HORÁRIA

06 Introdução à Computação 04 80

07Introdução à Programação

04 80

08 Lógica Matemática 04 80

09 Sistemas de Informação 04 80

10 Organização do Trabalho Pedagógico

02 40

11 Práticas Interdisciplinares I 02 40

TOTAL 20 400

26 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

3º PERÍODO

ORDEM DA OFERTA DISCIPLINA TOTAL DE CRÉDITOSCARGA

HORÁRIA

12 Didática 04 80

13 Libras 04 80

14 Álgebra Linear 04 80

15 Organização e Arquitetura de Computadores

04 80

16 Técnicas de Programação 04 80

TOTAL 20 400

4º PERÍODO

ORDEM DA

OFERTADISCIPLINA TOTAL DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

17 Estágio Supervisionado de Ensino I

10 200

18 Práticas Interdisciplinares II 02 40

19 Padrões WEB 02 40

20 Engenharia de Software 04 80

21 Fundamentos em Sistemas Operacionais

04 80

22 Programação de Computadores I

04 80

TOTAL 26 520

27Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

5º PERÍODO

ORDEM DA

OFERTADISCIPLINA TOTAL DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

23 Estágio Supervisionado de Ensino II

10 200

24 Estrutura de Dados I 04 80

25 Fundamentos em Banco de Dados

04 80

26 Novas Tecnologias Aplicadas para o Conhecimento

04 80

27 Programação de Computadores II

04 80

28 Cultura Afro-Brasileira e Indígena

02 40

TOTAL 28 560

6º PERÍODO

ORDEM DA OFERTA

DISCIPLINA TOTAL DE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

28 Fundamentos em Redes de Computadores

04 80

29 Práticas Interdisciplinares III 02 40

30 Usabilidade de Softwares Educacionais

02 40

31 Gestão de Projetos Educacionais

04 80

32 Modelagem de Interfaces 04 80

33 Tópicos de Matemática Finita 04 80

33

TOTAL 20 400

28 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

QUADRO RESUMO DO TOTAL GERAL DE CRÉDITO E CARGA HORÁRIA DO CURSO

Disciplinas Créditos Carga Horária

Estágio 20 400

Atividades Complementares 10 200

Disciplinas 114 2.280

Total Carga Horária do Curso 144 2.880

5.3 Eixos Estruturantes

No curso de Informática – Licenciatura da Unit são adotados os princípios da interdisci-plinaridade, transdisciplinaridade e da flexibilidade na formação profissional por meio de compo-nentes curriculares, cujas unidades programáticas contemplam as competências nos vários eixos como: formação geral, formação específica (básica e própria da profissão) e a formação comple-mentar. Estas, por sua vez, coadunam-se aos Eixos Estruturantes (Fenômenos e Processos Básicos, Práticas Interdisciplinares, Formação Específica e Práticas profissionais) do Projeto Pedagógico Ins-titucional – PPI, que objetivam sistematizar a complementaridade dos conteúdos, saberes, ações e competências verticalmente, em grupos de unidades programáticas e/ou disciplinas que guardam certa proximidade quanto às finalidades específicas da formação inerente ao curso.

Nessa perspectiva, as competências estabelecidas ao longo de todo o curso norteiam as disciplinas ou campos do saber, consonante com a missão da Unit, o objetivo do curso e o perfil do egresso.

5.3.1 O Eixo de Fenômenos e Processos Básicos

Congrega conhecimentos e conteúdos associados à origem do campo do saber, da forma-ção comum a todas as licenciaturas ao qual está situado o curso, ao mesmo tempo em que fornece os subsídios necessários para a introdução do aluno naquele campo ou área de conhecimento.

Esse eixo contempla a Formação Geral e Básica, na medida em que capacita o estudante a entender a sociedade na qual ele está inserido, fornecendo subsídios teóricos acerca de co-nhecimentos filosóficos, sociológicos e antropológicos, com vistas à formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo.

Fazem parte desse eixo as disciplinas de formação geral, denominadas Universais, co-muns a todos os cursos de Licenciatura, Bacharelado e Tecnológico da instituição, tais como: Fundamentos Antropológicos e Sociológicos e Filosofia e Cidadania, Metodologia Científica e Libras que fornecem os instrumentos necessários para ler, interpretar e produzir conhecimentos.

Contemplam ainda esse eixo as disciplinas básicas, da área de formação, cujas unida-des de aprendizagem podem ser partilhadas por áreas afins, denominadas de Nucleares: Funda-mentos Históricos da Educação, Psicologia da Educação, Organização do Trabalho Pedagógico, Didática e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.

5.3.2 O Eixo de Formação Específica

Aglutina as unidades programáticas que abordam os conhecimentos, saberes, técnicas e instrumentos próprios do campo do saber e/ou de atuação profissional. Neste eixo encontram--se as disciplinas de Formação Específica (própria de cada profissão) que permite ao estudante o

29Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

desenvolvimento do conhecimento teórico e do domínio tecnológico de um determinado campo de atuação profissional, requerendo o conhecimento, o saber fazer de determinada profissão. Fazem parte desse eixo as disciplinas específicas da área de formação: Introdução à Computa-ção; Introdução à Programação; Lógica Matemática; Técnicas de Programação; Organização e Arquitetura de Computadores; Álgebra Linear; Programação de Computadores I; Programação de Computadores II; Padrões WEB; Estrutura de Dados I; Fundamento em Banco de Dados; Novas Tecnologias Aplicadas para o Conhecimento; Engenharia de Software, Fundamentos em Redes de Computadores; Tópicos de Matemática Finita, Gestão de Projetos Educacionais, Modelagem de Interfaces, Usabilidade de Softwares Educacionais.

5.3.3 O Eixo de Práticas Interdisciplinares

Congrega unidades de aprendizagens dirigidas para a apreensão de metodologias asso-ciadas à investigação do cotidiano e à iniciação científica. Fazem parte desse eixo as disciplinas Práticas interdisciplinares I, II e III e atividades de investigação presentes nas disciplinas do curso.

A flexibilização dos currículos dos cursos de graduação na UNIT EAD também se concre-tiza por meio dessas disciplinas que, em razão da natureza flexível, por não possuírem ementário fixo, oportunizam aos docentes e discentes a seleção e proposição de temas e /ou abordagens relevantes no contexto de cada oferta, dentro dos semestres letivos.

5.3.4 O Eixo de Práticas Profissionais

Contempla a formação específica, na medida em que congrega as unidades de apren-dizagem orientadas para o exercício e inserção do estudante em diferentes contextos profissio-nais, institucionais, sociais e multiprofissionais inerentes à sua área de atuação, com o intuito de promover a aquisição de habilidades e competências específicas do exercício profissional. Integra esse eixo as Práticas Profissionais e os Estágios Supervisionados, dentre elas: Introdução à Programação, Técnicas de Programação, Programação de Computadores I, Programação de Computadores II, Novas Tecnologias Aplicadas para o Conhecimento, Gestão de Projetos Educa-cionais e Usabilidade de Softwares Educacionais.

5.3.5 O Eixo de Formação Complementar

É constituído por um conjunto de horas disponíveis para incluir, a qualquer tempo, os avanços conceituais e tecnológicos da área de formação profissional e atenderá a flexibilidade do currículo. Visando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Projeto Pedagógico Institu-cional (PPI) e demais políticas da Instituição, temos Regulamento das Atividades Complementa-res dos cursos de graduação da Universidade Tiradentes. Nesse Regulamento, são especificadas as atividades consideradas complementares para a formação dos estudantes, e as respectivas cargas horárias máximas para o seu aproveitamento. Essas atividades referenciadas devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, sem prejuízo da frequência e aproveitamento das demais atividades, constituindo-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do formando, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente contextualização e atualização, especialmente nas relações com o mercado de trabalho, além de ações de extensão junto à comunidade.

5.4 Temas Transversais

Para acompanhar as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se necessário o desen-

30 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

volvimento de temáticas de interesse da coletividade, extrapolando, desse modo, a abrangência dos conteúdos programáticos da disciplina.

Os temas transversais ampliam o raio de ação educativa, adequando-se a novos pro-cessos exigidos pelos paradigmas atuais, aos novos tempos e às novas exigências da sociedade contemporânea, do conhecimento, dos serviços e da informação. Isso porque o conhecimento não se apresenta estanque, ou compreendido em uma área específica, ele perpassa por diversos vieses da construção do saber num processo de colaboração, interatividade e transdisciplinaridade.

Essa concepção pressupõe educadores imbuídos de um verdadeiro espírito crítico, aber-to para a cooperação, o intercâmbio entre as diferentes disciplinas, o constante questionamento ao saber arbitrário e desvinculado da realidade. Por outro lado, exige a prática da pesquisa, a troca e sistematização de ideias, a construção do conhecimento, em um processo de indagação e busca permanente. Mas, acima de tudo, pressupõe a clareza dos fins e a certeza dos objetivos da interdisciplinaridade.

São considerados temas ou assuntos transversais àqueles que ultrapassam a abrangên-cia dos conteúdos programáticos formalmente constituídos, abordando questões de ordem ética, política cognitiva e pedagógica, que transpassam as ações universitárias. É por meio da transver-salidade que são abordadas as questões de interesse comum da coletividade, independente da área de conhecimento. Para a efetividade das competências a serem desenvolvidas no decorrer do curso, destacam-se os temas coadunados com a formação humanista e cidadã, comprometida com o desenvolvimento sustentável, com a preservação cultural e diversidade, com a inclusão social, metas individuais versus metas coletivas, com a competitividade versus solidariedade, o empreendedorismo, a ética corporativista versus ética centrada na pessoa. Todos comprometi-dos com a missão institucional, com a educação e com o Projeto Pedagógico Institucional.

Dessa forma, iremos trabalhar transversalmente temas ou assuntos que ultrapassam a abrangência dos conteúdos programáticos formalmente constituídos. Para isso elencamos no curso de Licenciatura em Informática EAD os seguintes temas a seguir:

1º Período - Tema Transversal: CIDADANIA

Para atender as competências e habilidades do primeiro período, o discente do Curso de Informática - Licenciatura irá desenvolver atividades centradas numa unidade epistemológica e no acompanhamento das concepções de homem, de sociedade e de mundo. Assim, o tema transversal escolhido para ser desenvolvido ao longo do semestre é a Cidadania, pois percebe-mos a importância de proporcionar aos estudantes a reflexão sobre como é construída a rea-lidade social e cultural, bem como perceber o seu papel ativo no desenvolvimento de ações e atitudes que desencadeiam fatores que influenciam essa construção de realidade.

2º Período - Tema Transversal: RESPONSABILIDADE SOCIAL

Neste período, trabalhando com o tema transversal Responsabilidade Social, visamos desenvolver a compreensão da dimensão da prática profissional no âmbito da responsabilidade social; como foco na gestão social, enfatizando o planejamento de ações; construção de argu-mentações teóricas e científicas; uso adequado de linguagens técnicas e científicas; bem como desenvolver a percepção de co-responsabilidade da realidade social.

3º Período - Tema Transversal: INCLUSÃO SOCIODIGITAL

Neste período elencamos como de fundamental importância discutir a Inclusão sócio-di-

31Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

gital visando proporcionar aos estudantes realizar ações como, orientar, inovar, criar e problema-tizar os processos de inserção social e digital do sujeito no contexto que o cerca. Dessa forma, pretende-se construir e reconstruir com o futuro pedagogo, o desenvolvimento de atitudes que contribuam para diminuir as disparidades sociais e digitais existentes na sociedade.

4º Período - Tema Transversal: SUSTENTABILIDADE

Neste período elencamos como tema transversal a ser trabalhado a sustentabilidade, por entender que essa temática engloba um conjunto de campos de conhecimentos básicos não apenas para a vida profissional, mas também para a vida pessoal dos sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem. Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem compro-meter o futuro das próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

Uma Educação Global para a Sustentabilidade propicia a aprendizagem de conhecimen-tos, habilidades, valores e atitudes, para que os estudantes do curso de licenciatura e informá-tica possam usar o que aprendem para intervir na realidade e transformá-la com conhecimentos sobre sustentabilidade, pensamento crítico, perspectiva múltipla (saber olhar a mesma situação sobre diferentes pontos de vista) e com valores e atitudes: autoestima, autoconfiança, autor-respeito e respeito pelos outros; Responsabilidade social; Responsabilidade ambiental; Mente aberta; Atitude Visionária; Pertencimento comunitário participativo e proativo.

5º Período - Tema Transversal: INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

Neste período elencamos como tema transversal a ser trabalhado as inteligências múlti-plas, por entender que essa temática engloba um conjunto de campos de conhecimentos básicos não apenas para a vida profissional, mas também para a vida pessoal dos sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem.

A teoria das inteligências múltiplas foi desenvolvida por Howard Gardner, pesquisador da Universidade de Harvard, da década de 80 que aponta uma grande variedade de habilidades cognitivas humanas. Essa teoria desencadeia discussões em torno do fato de todos os sujeitos serem singulares e possuírem particularidades que os possibilitam desenvolver mais alguns cam-pos de conhecimentos em detrimento de outros.

Nessa teoria são descritas os seguintes tipos de inteligência nos seres humanos:Lógica – voltada para questões com foco em dados numéricos e na razão.Linguística – voltada para a capacidade de utilização da linguagem para comunicação

e expressão.Corporal – voltada para a utilização do corpo para se expressar ou desenvolver ativida-

des esportivas ou artísticas.Naturalista – voltada para a análise e compreensão dos fenômenos da natureza.Intrapessoal – voltada para o autoconhecimento e desenvolverem atitudes para melho-

rar a vida de forma qualitativa.Interpessoal – voltada para o desenvolvimento de relações com outras pessoas.Espacial – voltada para a interpretação e reconhecimento do mundo visual, possibilitan-

do a modificação e interação com ele.

32 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Musical – voltada para a interpretação e produção de sons com a utilização de instru-mentos musicais.

Existencial – voltada para o que está por vir, abrangendo a reflexão e ponderação sobre questões da existência.

Assim, iremos discutir de forma transversal aos conhecimentos do semestre os diversos campos de conhecimentos que constituem a inteligência múltipla visando oportunizar uma edu-cação personalizada, ampla e variada que favoreça o desenvolvimento do potencial individual dos sujeitos envolvidos no processo.

6º Período - Tema Transversal: ÉTICA E EDUCAÇÃO

Neste período o tema transversal trabalhado abordará questões de ordem ética, política e pedagógica que transpassam as ações universitárias. É por meio da transversalidade que são abordadas as questões de interesse comum da coletividade e independente da área de conhe-cimento.

Falar e fazer educação implica pensar e agir eticamente. A ética se refere a uma postura reflexiva sobre as questões dos valores e princípios teóricos e morais. A educação como práxis em sua história é marcada pela construção de uma realidade mais justa e solidária.

Na obra da construção humana, a educação entra como uma tarefa indispensável, atu-ando em um mundo e sobre seres marcados por diversidades incontáveis. Diante deste universo de diferenças, de complexidades e de paradoxos, a dimensão axiológica se impõe por se tratar de uma ação de sujeitos sobre o contexto circundante e por se dar em um espaço de vida de educandos e de educadores. As exigências do saber pedagógico como um saber teórico-prático, envolvem posturas éticas e morais desde a clarificação das finalidades da educação até a sua prática como um compromisso individual e coletivo.

Entretanto, é preciso ter claro que a busca de uma educação marcada por aspectos éticos nunca se dará de uma forma absoluta e completa. De sorte que se impõe a ideia de se buscar uma educação em que os aspectos éticos estejam presentes.

5.5 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e imple-mentadores do perfil do formando, possibilitam interação teoria e prática e o incentivo a cons-trução de conhecimentos, consubstanciando a flexibilização curricular e a interdisciplinaridade por meio da formação complementar do estudante.

São atividades de extensão que promovem a integração e interação com a comunidade e o mercado de trabalho, ampliam horizontes para além da sala de aula, favorecem o relacio-namento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, além de propiciar importantes trocas, tanto no âmbito acadêmico quanto no profissional.

Os alunos do curso de Informática – Licenciatura são constantemente estimulados a parti-cipar, tanto nos eventos patrocinados pela coordenação do curso e instituição como também fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes e transversais de interesse da formação do profissional tais como: atividades acadêmicas a distância, seminá-rios, iniciação à pesquisa, monitorias, programas de extensão, vivência profissional complementar, workshops, simpósios, congressos, conferências, trabalhos orientados de campo, entre outros.

A carga horária das Atividades Complementares para o curso é de 200 horas, obedecen-do aos critérios estabelecidos no Regulamento da Instituição e o seu cumprimento é obrigatório para a integralização do currículo.

33Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

6 CONCEPÇÃO, ESTRUTURA E SISTEMÁTICA DE DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE DE EAD NA UNIT

6.1 Concepção de Educação a Distância da UNIT

A Educação a Distância vem se apresentando, no século XXI, como uma possibilidade concreta de fazer a educação superior ultrapassando os centros urbanos, permitindo que a for-mação continuada e permanente se faça pelo acesso à Educação, mediada pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Considera-se que a EAD é parte de um amplo e contínuo processo de mudança, que inclui não só a democratização do acesso a níveis crescentes de escolaridade e atualização permanente como também a adoção de novos paradigmas educacionais, em que a aprendizagem é vista como fenômeno pessoal e social, de formação de sujeitos autônomos, ca-pazes de buscar, criar e aprender ao longo de toda a vida e de intervir no mundo em que vivem.

Nesse cenário de transformações crescem as pressões por maior qualidade no processo educacional e espaços para a construção do saber, espaços estes que não mais se limitam à sala de aula, mas um espaço de aprendizagem cujo ambiente favoreça o conhecimento inter-disciplinar; um local de trabalho cooperativo, crítico, criativo, aberto à pluralidade cultural, ao aperfeiçoamento constante e comprometido com o ambiente físico e social em que estamos inseridos. Este ambiente de aprendizagem não precisa ser exclusivamente a sala de aula, uma vez que possui as Tecnologias da Informação e Comunicação, possibilitando, em tempo real, a interatividade e comunicação dos indivíduos.

Levy (1999) em seu livro Cibercultura3 nos faz ver que qualquer reflexão acerca do devir dos sistemas de educação e formação na sociedade atual deve apoiar-se numa análise prévia de mutação contemporânea da relação com o saber. A seu ver houve uma grande mudança na ve-locidade do surgimento e renovação dos saberes e do “knowhow” na nova natureza do trabalho que passa a exigir maior necessidade de aprender, transmitir e produzir saberes e conhecimen-tos; na presença de tecnologias intelectuais que ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas: memória, imaginação, percepção e raciocínios.

Considerando a realidade brasileira em relação às demandas reprimidas por cursos su-periores e as necessidades do estado nação de ampliar as ofertas de vagas para este nível de ensino, percebe-se que a Educação a Distância é a modalidade de educação capaz de atender as exigências impostas por essa sociedade, e pelo fluxo crescente de indivíduos por qualificação. Pode-se afirmar que a Educação a Distância não é um modismo, é parte de um amplo e contínuo processo de mudança, inclusive respaldada na LDB 9394/96 nos artigos 80 e 87, que inclui não só a democratização do acesso a níveis crescentes de escolaridade e atualização permanente, como também a adoção de novos paradigmas educacionais. Os programas de EAD implantados no Brasil nos últimos cinco anos têm provocado um avanço neste campo.

Diante das constatações do crescimento da EAD, a Universidade Tiradentes vem atuando nesta modalidade de educação desde o ano 2000, partindo do pressuposto que a EAD tem por objetivo ampliar democratização do saber através da possibilidade de atingir um maior número de pessoas que, por questões diversas, não podem ou não puderam frequentar uma universidade.

A oferta de curso na modalidade a distância permite outras formas de fazer e pensar a educação, além de utilizar estratégias de aprendizagem diferenciadas que entrelaçam objetivos, conteúdos, currículos, estudos e reflexões a um determinado perfil de aluno. Neste processo, o aluno é entendido como um sujeito cognoscente, cidadão ativo, consciente de seus valores, cuja diversidade deve ser respeitada.

3 LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

34 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Pensar na execução de um curso a distância é considerar especificidades que farão parte do trajeto do curso e que possibilitarão outras formas de aprender. Cursos, disciplinas ou mesmo conteúdos oferecidos à distância exigem administração, desenho, linguagem, acompa-nhamento, avaliação, recursos técnicos, tecnológicos e pedagógicos que não são mera transposi-ção do presencial. Ou seja, a educação a distância tem sua identidade própria. Conforme Decreto 5.622 de 19 de dezembro de 2005, a educação a distância caracteriza-se:

[...como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos

de ensino e aprendizagem ocorrem com utilização de meios e tecnologias de informação

e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em

lugares ou tempos diversos.] (Art. I)

Sendo assim, as estruturas curriculares de cursos na modalidade a distância podem apresentar diferentes desenhos e múltiplas combinações de linguagens e recursos educacionais e tecnológicos.

Paulo Freire4 (2003) nos revela que:

a escola se obriga a mudar. Ela se obriga a deixar de ser um espaço preponderadamente

fabricador de memórias repetitivas, para ser um espaço comunicante e, portanto, criador.

E para isso, então, ela não poderia jamais deixar de ter como auxiliares extraordinários

todos os meios de comunicação. (FREIRE, 2003, p. 37)

Fica assim notório que, se na educação presencial são latentes as mudanças de para-digma quanto à metodologia de ensino e concepção de educação, na Educação a Distância isso ocorre de forma ainda mais expressiva e significativa, visto que a autonomia tão desejada para o aluno permite interações com recursos tecnológicos que por vezes são vistos apenas como entretenimento. O desafio para a construção desse novo perfil de aluno estaria no uso de es-tratégias de aprendizagem capaz de possibilitar a construção do saber em consonância com a sociedade na qual o mesmo está inserido.

Com o intuito de privilegiar o trânsito e a circularidade que acontece entre os saberes, visamos uma perspectiva interdisciplinar, desenvolvendo flexibilidade cognitiva na aprendiza-gem, explorando a capacidade espontânea de reestruturar o próprio conhecimento diante de situações em constante mudança, evitando assim, tratar os conteúdos disciplinares como verda-des cristalizadas.

Neste sentido, os conteúdos abrangem os aspectos conceituais, procedimentais e ati-tudinais, sendo que seu tratamento metodológico propiciará o desenvolvimento de situações de aprendizagem, focadas na resolução de situações problemas e/ou no desenvolvimento de projetos que assegurem a interação dos diferentes conhecimentos.

É a partir deste princípio que a UNIT adota uma metodologia que visa à utilização de recursos tecnológicos por entender que o ato de aprender é possível de acontecer em lugares que não estejam apenas vinculados à sala de aula. Para materializar tal concepção, a Univer-sidade Tiradentes criou o Núcleo de Educação a Distância (NEAD), que é o setor responsável pela coordenação administrativa e didático-pedagógica dos cursos a distância, nos níveis de extensão, graduação e pós-graduação. Subordinado à Superintendência Acadêmica, o mesmo tem como objetivos desenvolver ações que reflitam a abrangência de sua área de trabalho nas seguintes vertentes:

4 FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. Sobre Educação (diálogos). 3. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

35Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• Valorizar o papel da Educação a Distância na implantação de uma nova cultura edu-cacional, comprometida com a formação do educando em múltiplas linguagens, com a ampliação dos espaços educacionais e dos domínios do conhecimento.

• Desenvolver uma cultura institucional favorável à incorporação da aprendizagem aberta e a distância na UNIT.

• Contribuir, por meio de disseminação de programas, conhecimentos e tecnologia aplicada à Educação a Distância, para a melhoria da qualidade e ampliação das possibilidades de acesso ao ensino superior.

• Oferecer alternativas de formação e capacitação profissional, propiciando o acesso à educação universitária a todas as regiões do Estado de Sergipe e região nordeste.

• Buscar e consolidar formas de atender às novas demandas por uma educação mais dinâmica, de forma efetiva e sem riscos de reduzir a qualidade dos serviços ofereci-dos em função da ampliação da clientela e de sua viabilidade econômica.

De acordo com Moran 5(2005), “Um curso considerado “bom” depende de um conjunto de fatores previsíveis e de uma “química”, ou seja, de uma forma de juntar os ingredientes de um modo especial, que faça a diferença”. Sendo assim, os programas de EAD necessitam de uma administração peculiar, pois apresentam características diferenciadas dos programas pre-senciais, principalmente em relação às estratégias. Para tanto, concebeu-se uma estrutura que busca atender às diretrizes estabelecidas pela UNIT, possibilitando a democratização do acesso, a garantia da qualidade do ensino e o desenvolvimento das atividades pedagógicas, bem como práticas interdisciplinares e estágios curriculares.

6.2 Estrutura e Funcionamento do NEAD

Primando pela qualidade dos cursos ofertados e otimização dos recursos institucionais, o Núcleo de Educação a Distância (NEAD) funciona em parceria com os demais setores da insti-tuição, em ações coordenadas, garantindo a geração das aulas, gestão da produção, disponibi-lização e distribuição dos materiais didáticos, gestão da rede de telecomunicações, a gestão da logística de operacionalização dos cursos, bem como a gestão da vida acadêmica dos alunos e acompanhamento pedagógico do funcionamento dos cursos.

Dentro desta estrutura estão:Gerência: A Gerência do Núcleo de Educação a Distância é o setor responsável pela

concepção, produção, difusão, gestão e avaliação de projetos e experiências em Educação a Distância, congregando equipes multidisciplinares representativas das diversas áreas de conhe-cimento, a fim de garantir a oferta de educação a distância da UNIT, nos níveis de extensão, graduação e pós-graduação.

Dentre as equipes multidisciplinares estão:Assessoria Técnica: Área responsável pelo atendimento de suporte técnico demandado

pelos usuários na utilização das ferramentas: IPTV, MAGISTER, AVA, Sistema EAD, Sistema de Protocolo, dentre outras. Cabe, também, a essa equipe, garantir a acessibilidade e a capacitação na utilização dessas ferramentas. Além de identificar as necessidades de customização nas di-versas ferramentas, visando ao atendimento das necessidades dos usuários e o monitoramento dos dados acadêmicos no Sistema EAD.

Assessoria de Planejamento Pedagógico: Atua diretamente com os coordenadores dos cursos, orienta e capacita os docentes no trabalho de elaboração dos planejamentos pedagógi-

5 MORAN, Jose Manuel. O que é um bom curso a distância? In: Integração das Tecnologias da Educação / Secretaria de

Educação a Distancia. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005.

36 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

cos, a fim de esclarecer formas e critérios fundamentais para a organização dos procedimentos que indicam a atuação dos professores; na elaboração, organização e divulgação dos prazos para envio e publicação dos formulários de Planejamento Pedagógico; na orientação e acompa-nhamento do planejamento das Aulas Via Satélite; na resposta a solicitações dos Professores Tutores referentes à publicação de planejamentos de tutoria, espelhos e recursos para as ativi-dades; em realização de reuniões semanais para planejamento das aulas e gerenciamento dos recursos e mídias; na participação em reuniões do NEAD, bem como na divulgação de relatórios para Coordenações de Curso e Gerência.

Coordenação Pedagógica de Projetos Coorporativos Online: Tem por responsabilidade o planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e atividades online do Núcleo de Educação a Distância - NEAD, realizados em parceria com outras áreas/unida-des de negócio do Grupo SET ou com entidades do mundo corporativo, através de prestação de serviço (interno ou externo). A coordenação atua desenvolvendo trabalho em parceria dentro e fora do NEAD; estabelecendo diálogo permanente com os representantes das coordenações do NEAD (Coordenação Pedagógica de Projetos UNIT EAD e Coordenação de Tecnologias Educacionais), bem como com os responsáveis pelas outras áreas/unidades de negócio do Grupo SET; promovendo e facilitando relações de cooperação em torno dos projetos e atividades online do NEAD.

Coordenação Pedagógica de Projetos UNIT EAD: Responsável pelo acompanhamento pedagógico do Núcleo de Educação a Distância, cabendo orientar, assessorar  e definir estraté-gias pedagógicas para os cursos ofertados na modalidade a distância, junto aos coordenadores de cursos. Esta coordenação supervisiona ainda os trabalhos da Supervisão de Tutoria, Super-visão de Avaliação e Supervisão de Conteúdos Midiáticos. Seguem as funções executadas pelos setores que estão diretamente ligados a esta coordenação.

Supervisão de Tutoria Presencial: é um apoio pedagógico que atende a: Coordenadores de Curso, Coordenação Pedagógica de Projetos, Gestores de Polos e Professores Tutores. Sua ação consiste em selecionar (juntamente com as coordenações de cursos) candidatos para o trabalho na tutoria; promover capacitação com enfoque no processo de construção do conheci-mento teórico-prático e acompanhar o desenvolvimento dos Professores Tutores nas atividades propostas pelo docente da disciplina, bem como orientá-lo quanto à aplicação de estratégias de estudos. Todos os encaminhamentos que são tratados com os setores citados colaboram direta-mente na qualidade dos serviços prestados aos alunos.

Supervisão de Avaliação: É o setor responsável pela operacionalização das rotinas necessárias para que as avaliações sejam aplicadas nos Polos de Apoio Presencial. A rotina estabelecida (correção ortográfica, diagramação, impressão de cartões-respostas, análise das avaliações, envio através de malote) é desenvolvida através de planejamento interno – com base nos calendários acadêmicos.

Supervisão de Elaboração de Conteúdo Midiático: Composto por um pedagogo e um comunicólogo, este setor realiza a capacitação do conteudista para que o mesmo possa elaborar os textos para o Livro Didático e o Material Informativo Web. O setor também é responsável por analisar todo o material construído pelos conteudistas mapeando problemas autorais, conceitu-ais e gramaticais e verificando se os elementos essenciais da modalidade de EAD: autonomia, dialogicidade e linguagem própria, estão presentes. Após a análise o material é devolvido ao autor para que o mesmo possa realizar os ajustes necessários e posteriormente devolvê-los ao setor para última análise.

Coordenação de Tecnologias Educacionais: Composta pela Assessoria de Produção de Conteúdo Midiático, Núcleo de Produção de Conteúdo Audiovisual, Supervisão de Estúdio de Transmissão e a equipe de desenvolvimento de aplicações pedagógicas. Esta Coordenação é res-ponsável pela produção do material didático impresso e web, videoaulas, podcast, capacitação

37Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

dos professores para a utilização da mídia vídeo, transmissões das aulas e desenvolvimento do Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. Seguem as funções executadas pelos setores que estão diretamente ligados a esta coordenação:

Produção de Conteúdos Midiáticos: Acompanhamento da produção do Material Impres-so e Conteúdo Interativo das disciplinas. A equipe conta com designers, diagramadores, revi-sores, ilustradores e programadores, desenvolvendo livros e objetos de aprendizagem (jogos, animações e simulações) que auxiliam na construção do conhecimento dos alunos no decorrer da sua formação acadêmica.

Supervisão de Estúdios: Responsável em garantir as transmissões das aulas via satélite para os Polos de Apoio Presencial, assim como capacitar professores e demais colaboradores para utilização dos recursos audiovisuais dos estúdios.

A estrutura organizacional do NEAD conta ainda com os Polos de Apoio Presencial. Os mesmos têm o objetivo de servir como espaço para a execução de atividades propostas pelos cursos nos aspectos pedagógico e administrativo. Fazem parte dessa estrutura o gestor do polo, professores tutores presenciais, técnicos – administrativos, auxiliares de serviços gerais e alunos. Os Polos contam ainda com uma estrutura física que viabiliza a pesquisa e o estudo dos alunos.

Através dessa estrutura organizacional o NEAD pensa na sua proposta pedagógica, nos seus serviços e em seus colaboradores, para que a aprendizagem do aluno ocorra com qua-lidade, eficiência e eficácia. O organograma a seguir foi elaborado tendo por meta garantir o pleno funcionamento dos cursos, permitindo uma gestão capaz de assegurar os objetivos e as estratégias propostas.

 

38 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

6.3 Metodologia: Sistemática de Desenvolvimento dos Cursos

A metodologia adotada para os cursos de graduação da UNIT/EAD, na modalidade de educação a distância é semipresencial e está apoiada na utilização de mídias complementares entre si. Assim, o curso está dividido em:

• Carga horária presencial, na qual o aluno precisa ir, uma vez por semana, ao Polo de Apoio Presencial, a fim de assistir às aulas, via satélite, e participar dos encon-tros de tutorias.

• Carga horária a distância, na qual o estudante realizará, semanalmente, os estudos e atividades previstos no material impresso e no Ambiente Virtual de Aprendiza-gem (AVA) de cada componente curricular, visando garantir o desenvolvimento das competências (saberes, habilidades e valores/atitudes) preconizadas pelas diretrizes curriculares do seu curso.

No Polo de Apoio Presencial e no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o aluno terá acesso a uma experiente equipe de professores tutores e professores, que irá auxiliá-lo durante o desenvolvimento das disciplinas, tanto por meio de encontros presenciais, como através de fórum de discussões, entre outros recursos disponíveis. Ademais, a UNIT possui uma moderna estrutura de servidores, equipe de suporte online às aulas e aos fóruns de discussão, estúdios de gravação com equipamentos de última geração, conexão própria à internet com links de alta velocidade, além de uma equipe pedagógica especializada em oferecer educação mediada por novas tecnologias.

Fazem parte da metodologia adotada:

Aulas: a Educação a Distância pode ser entendida como a modalidade educacional cuja característica dominante é a separação física entre professor e aluno, mediado por tecnologia. Nesta perspectiva, A UNIT EAD procura minimizar a sensação de distância por meio de suas au-las, preparando recursos didáticos que favorecem a interatividade e auxiliam na aprendizagem dos estudantes.

Na UNIT EAD, as aulas são transmitidas ao vivo, via satélite, ministradas pelos profes-sores de cada componente curricular nos estúdios localizados no centro de geração em Aracaju - SE, para tantos quantos forem os Polos de Apoio Presencial que estejam ofertando os cursos de graduação da nossa instituição. As aulas têm como principal objetivo o aprofundamento, de forma aplicada, dos temas e conteúdos que constam no Material Impresso e no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Material Impresso: tem um papel fundamental para a construção do conhecimento, por meio de uma ótica educativa que visa o ato de aprender, e não o de ensinar, caracterizado por uma educação flexível. Nos materiais impressos da UNIT EAD estão presentes os conteúdos fundamen-tais de cada componente curricular, trabalhados pedagogicamente, a fim de promover a dialogici-dade e a autonomia do aluno, estimulando o desenvolvimento de suas competências profissionais.

Conteúdos do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem): os conteúdos disponíveis no AVA são complementares aos conteúdos do Material Impresso de cada componente curricular, permitindo uma maior utilização de recursos audiovisuais, possibilitando a pesquisa de novos conhecimentos. Os conteúdos do AVA são trabalhados pedagogicamente, a fim de promover a dialogicidade, interatividade e a autonomia do aluno, estimulando o desenvolvimento de suas competências profissionais.

39Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

6.3.1 Agentes Educativos: o Protagonismo Docente e a Mediação do Professor Tutor Presencial

Um curso na modalidade a distância envolve não apenas aspectos tecnológicos, como também contempla a presença humana no processo de apoio e concepção da aprendizagem. Pensar na oferta de um curso na modalidade EAD implica montar uma equipe com pessoas da área técnica e pedagógica que saibam trabalhar colaborativamente e que permitam contribuições significativas no desenho do curso. No caso da UNIT o docente e o professor tutor presencial são fundamentais para a mediação pedagógica e a mobilização dos conteúdos que o aluno deve apreender. Vejamos:

Docente: o Corpo Docente do Curso de Informática – Licenciatura EAD é constituído por professores com titulação de doutor, mestre e especialista, conforme discriminação em anexo, dotados de experiência e conhecimento na área da disciplina que lecionam.

A escolha dos professores para atuarem no Núcleo de Educação a Distância leva em consideração a formação acadêmica e a titulação, como também o aproveitamento das experiên-cias profissionais no exercício de cargos ou funções relativas ao universo do campo de trabalho que o curso está inserido, valoriza os saberes práticos, teóricos e especializados que contribuem de forma significativa para a formação do perfil desejado do egresso do curso. Assim, os docen-tes atuam vinculados às disciplinas dos cursos onde estão alocados, desde a sua concepção e construção até o fechamento das mesmas. Vale destacar ainda que, durante o tempo em que a disciplina está no ar, o docente exerce também a função de professor tutor a distância.

Antes de executar suas atividades no Núcleo, o docente passa por capacitação onde são abordadas as seguintes temáticas: metodologias de trabalho, atuação docente, planejamen-to pedagógico, ambiente virtual de aprendizagem, elaboração de conteúdo e instrumento de avaliação. Todos com ênfase para a metodologia da modalidade a distância.

É importante ressaltar que durante a oferta da disciplina, o docente tem momentos com os professores tutores presenciais via satélite, denominado Orientação Semanal de Tutoria (OST), cujo objetivo é orientar os professores tutores em relação às atividades que serão execu-tadas nos encontros presenciais de tutorias. Estes encontros contribuem de forma significativa para dirimir dúvidas relacionadas ao conteúdo que será trabalhado na disciplina.

A primeira etapa de organização do trabalho do professor está relacionada à produção do Plano de Disciplina, o qual traz informações que direcionam todas as atividades realizadas desde o início até a finalização da oferta. Através do Plano de Disciplina, que consta de: ementa, perfil do aluno, conteúdos, competências e bibliografias, o professor tem um embasamento para a construção do material impresso e Web.

A segunda etapa do trabalho realizado pelo professor do curso corresponde à elabo-ração-construção de atividades que servem de instrumentos, cuja estrutura é pré-estabelecida pela Assessoria de Planejamento Pedagógico, a fim de potencializar a interação entre os alunos e o processo de ensino-aprendizagem. Dentre as atividades estão o estudo dirigido, o fórum, a realização de chats, a gravação de podcasts, a elaboração de questões para a prática dos alunos e a gravação de pequenos vídeos interativos. Essas atividades são disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o qual sempre tem a participação do professor através da mode-ração de fóruns, contato com os alunos através de e-mails e chats.

A terceira etapa de atividades do professor diz respeito ao momento em que a dis-ciplina é ministrada por meio de transmissão via satélite e o acompanhamento no Ambiente Virtual de Aprendizagem. O professor, nesse contexto, executa o que foi elaborado no momento de concepção da disciplina. Durante os encontros via satélite o professor dialoga com o aluno de forma a encurtar distâncias utilizando-se de recursos que possibilitam a consolidação dos conteúdos estudados.

40 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O professor do NEAD pode trabalhar no regime integral ou parcial, no qual além de realizar atividades da disciplina, do atendimento ao aluno de forma a distância, esclarecendo dúvidas, orientando ou estimulando a participação em eventos de extensão e pesquisa do curso. Após o encerramento da disciplina, o professor continua desenvolvendo suas atividades, espe-cialmente no tocante a correção das provas subjetivas e registro das notas.

Professor Tutor Presencial: no NEAD da UNIT o professor tutor atua no Polo de Apoio Presencial, junto aos alunos, auxiliando no desenvolvimento das atividades propostas pelos docentes, estimulando a participação no AVA e esclarecendo dúvidas dos conteúdos específicos relacionados especialmente ao Estudo Dirigido. Além disso, o professor tutor tem como atribui-ções a orientação nos momentos presenciais obrigatórios, tais como: avaliações, aulas práticas em laboratórios, atividades coletivas ou individuais, dentre outras.

Todavia, para atuar como professor tutor no NEAD desempenhando as atividades su-pracitadas, os candidatos passam por um processo de seleção, divulgado previamente no site institucional da UNIT. Para serem aprovados devem atender aos seguintes requisitos: graduação na área do curso, especialização, residir no município do Polo de Apoio Presencial e ter experi-ência em docência e EAD. Todos os aprovados na seleção, antes do início das atividades, são capacitados em relação ao modelo UNIT EAD, metodologia a distância e o papel da Tutoria na Educação a Distância.

Vale destacar ainda que além da capacitação inicial, a UNIT através do NEAD, oferece aos seus Professores Tutores processos de capacitação permanente, a exemplo da OST, na qual os professores semanalmente orientam os professores tutores para a execução das atividades presenciais, de palestras, cursos e seminários que são disponibilizados ao longo do semestre.

Os professores tutores presenciais são contratados com carga horária de 20 horas até 40 horas semanais, dividida em encontro presencial, plantões de tutoria, sessão de orientação semanal (via satélite e AVA), planejamento semanal, correção de atividades pedagógicas (estudo dirigido) e registro de frequências e notas no Sistema Acadêmico.

Vejamos:Distribuição da Carga Horária do Professor Tutor Presencial por Atividade – 20 horas

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE LOCAL CARGA HORÁRIA

Encontro Presencial(aulas via satélite – tutoria)

Polo Presencial 4 horas

Plantões de Tutoria Polo Presencial 8 horas

Sessões de Orientação Semanal(via satélite)

Polo Presencial 1 hora

Sessões de Orientação Semanal(Ambiente Virtual de Aprendizagem)

Livre 1 hora

Planejamento Semanal Livre 1 hora

Correção de Atividades Pedagógicas Livre 4 horas

Registro no Sistema Acadêmico Polo Presencial 1 hora

Total de Horas 20 horas

A dinâmica dos momentos presenciais, que acontecem no Polo de Apoio Presencial se da através das aulas via satélite, onde o aluno tem contato com o professor da disciplina. A transmissão acontece para todos os polos e este contato via satélite é dividido da seguinte for-

41Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

ma: o momento de explanação do conteúdo pelo professor e o segundo momento de interação, onde os alunos tiram dúvidas, expõem análises e conversam com o docente sobre os conteúdos da disciplina.

Fazem parte do material de apoio à aprendizagem os livros impressos que o aluno estuda durante o semestre letivo. Esses livros, além de terem uma abordagem específica para a modalidade EAD, fazem referência a outras obras que o aluno pode pesquisar e aprofundar o conhecimento.

Os alunos são orientados a utilizarem o laboratório de informática com acesso à in-ternet semanalmente como fonte de pesquisa e estudo, além do acervo de livros disponíveis nos Polos, que ajudam na pesquisa dos conteúdos das disciplinas. Também são informados da necessidade de utilizarem o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) para interagirem com os docentes. Estas atividades completam-se entre si e integram a aprendizagem do aluno.

6.3.2 Estratégias de Dinamização da Aprendizagem

Na educação a distância nada é mais significativo que trabalhar com problemas reais, adotar posições variadas de interpretação, estimular vivências que tragam a realidade para o debate, articular os conhecimentos procedimental, atitudinal e formativo para representar os co-nhecimentos. É na perspectiva de desenvolver habilidades através de estratégias que permitam projetar, analisar, sintetizar, mobilizar experiências e informações, que contribuam com a forma-ção do egresso, que o NEAD propõe as seguintes estratégias de aprendizagem:

Estudo Dirigido: São atividades orientadas trabalhadas pelo estudante, individualmente ou em grupo, nas sessões do encontro presencial com o professor tutor e fora do polo de apoio presencial, visando à construção do conhecimento, isto é, a produção intelectual do aluno.

O Estudo Dirigido pode ser dividido em até 04 (quatro) etapas, embora a maioria tenha apenas 3 (três) etapas com valores fixos de 3,0 pontos (1ª etapa), 3,0 pontos (2ª etapa) e 4,0 pontos (3ª etapa). Esta atividade tem caráter obrigatório pelo fato de compor o processo avalia-tivo de cada uma das disciplinas que integram o Curso.

Rota da Consolidação da Aprendizagem (RCA): é uma estratégia de ensino-aprendiza-gem de apropriação, construção e consolidação de novos conhecimentos. De caráter formativo, é um importante mecanismo de estímulo ao estudo e à pesquisa.

Objetivos da RCA:• Estimular, através de atividades, o ato da pesquisa e a aplicação dos conhecimen-

tos.• Incentivar maior interação entre alunos e professores na construção do conhecimen-

to, utilizando-se dos recursos disponibilizados nas aulas via satélite e no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

• Acompanhar o desempenho dos alunos, identificando fragilidades no processo de construção do conhecimento e elaborando ações que permitam a efetiva consolida-ção dos conteúdos aprendidos.

• Desenvolver habilidades de elaboração de perspectivas integradoras; proposição de ações de intervenção; elaboração de síntese e administração de conflitos no decorrer da sua construção pedagógica.

42 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Método:• Ao final da apresentação de cada tema nas aulas via satélite, o professor divulgará

uma situação-problema da RCA, a fim de que os alunos promovam ações de pes-quisa, investigação, discussão e registro no fórum.

• As situações-problema deverão ser elaboradas de modo a contemplar os conteúdos que foram trabalhados no(s) tema(s) da semana.

• A situação-problema estará disponível no fórum de discussão do AVA destinado a este fim.

• Na Prova Presencial constará uma questão subjetiva, valendo 2,0 pontos, relativa ao percurso da Rota da Consolidação da Aprendizagem.

6.4 Mecanismos de Interação

Os cursos contemplam a mediação pedagógica por meio de mecanismos de interação encontrados nas transmissões das aulas via-satélite, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), na ferramenta Fale Conosco e nos Polos de Apoio Presencial, como pode ser observado abaixo:

Nas transmissões de Aulas Via-Satélite

IPTV

As aulas transmitidas via-satélite têm como principal objetivo o aprofundamento, de forma aplicada, dos temas e conteúdos que constam no Material Impresso e no Ambiente Virtu-al de Aprendizagem (AVA). Essas aulas são pensadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina, o qual irá apresentar o conteúdo com exemplos práticos, estudos de caso, ex-periências profissionais que possam favorecer a aprendizagem dos alunos, de forma dinâmica e criativa.

Para transmissão das aulas utilizamos a ferramenta IPTV que é um método de trans-missão de sinais televisivos. Esta ferramenta possibilita a interação entre professor/aluno, aluno/professor e aluno/aluno através dos recursos: videoconferência com até sete polos simultâneos, enquete, lousa digital, compartilhamento de aplicativos e chat. Todas as interatividades são mediadas por um professor tutor presencial.

No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

FÓRUNS:O Fórum é uma ferramenta de discussão que serve para proporcionar a interação entre

alunos, professores tutores e professores sobre os conteúdos propostos nos componentes curri-culares da disciplina, com o objetivo de revisar estes conteúdos, dirimindo dúvidas que tenham surgido durante seus estudos individuais, ou após realização das tutorias e/ou aulas transmitidas via-satélite.

Para definição dos temas de debates/discussões, o professor faz um planejamento no qual constam questionamentos ou afirmativas motivadoras para as discussões entre alunos, pro-fessores tutores e professores, que devem ocorrer a cada semana do período letivo da disciplina.

CHAT:O Chat é uma ferramenta que permite a troca de informações através de mensagens

escritas, síncrona e com propósito comunicativo notadamente educacional. Sua apresentação na

43Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

plataforma se dá através de salas de “bate-papo” divididas por temáticas, agendadas e divulga-das previamente, viabilizando a troca de informações sobre os conteúdos pedagógicos.

ENVIAR MENSAGEM:O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) possibilita a todos os seus usuários a opção

de trocar mensagens entre si, mesmo que eles não possuam o mesmo perfil, ou seja, alunos, professores tutores e professores conseguem se comunicar através dessa ferramenta de e-mail interno, sendo possível um acompanhamento de todas as interações realizadas.

PROTOCOLO DE ESTUDOS:O Protocolo de Estudos é uma ferramenta que possibilita ao docente cadastrar as ativi-

dades de estudo, por tema, que deverão ser executadas pelo aluno, a fim de que o mesmo tenha um melhor aproveitamento da disciplina. Esse recurso ajuda o aluno a organizar suas atividades de estudo e, consequentemente, ter um bom êxito na aprendizagem da disciplina.

AGENDA:A agenda é um recurso do Ambiente Virtual de Aprendizagem que possibilita o aluno ter

conhecimento das datas mais importantes que envolvem as disciplinas de seu curso. Nesse me-canismo são contemplados dados sobre a 2ª chamada, cronograma da disciplina, chat, encontro presencial (Aula Via Satélite), encontro presencial (Tutoria), fórum, consolidação da aprendiza-gem, fórum de discussão, orientação semanal para professores tutores, plantão de tutoria, prazo final da verificação de aprendizagem, prova presencial e resultado da disciplina.

44 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

FALE CONOSCOSALA DA COORDENAÇÃOA sala da Coordenação é um espaço no AVA que objetiva promover interação coor-

denação/aluno. Nesta interface o coordenador contará com um Mural de Avisos, FAQ e também poderá esclarecer dúvidas com os alunos do seu curso por meio de mensagens.

DÚVIDAS DE CONTEÚDOSÉ um espaço no AVA que os alunos poderão utilizar para cadastrar suas dúvidas de

conteúdo. As dúvidas cadastradas deverão ser respondidas pelo professor da disciplina em até 48h úteis. Através deste espaço é possível acompanhar todas as dúvidas en-viadas, cadastrar novas dúvidas e visualizar a relação de perguntas e respostas mais frequentes disponibilizadas pelo professor no FAQ.

DÚVIDAS TÉCNICASÉ uma ferramenta que os alunos deverão utilizar para cadastrar suas dúvidas téc-

nicas, relativas à utilização das ferramentas MAGISTER e AVA e suas funcionalidades. Através dela é possível acompanhar todas as dúvidas enviadas, cadastrar novas dúvi-das e também visualizar uma relação de perguntas e respostas feitas com maior frequ-ência pelos alunos (FAQ).

PROVA COMENTADAA Prova Comentada é um recurso no AVA onde o setor de avaliação disponibilizará a

avaliação construída pelo professor contendo os comentários das questões objetivas e subjeti-vas. Neste espaço será possível o aluno esclarecer eventuais dúvidas por meio de mensagens.

Além da avaliação, e da troca de mensagem, o professor também contará com o FAQ, onde postará as dúvidas frequentes relacionadas à avaliação.

A prova comentada será acessada na página da disciplina juntamente com os outros recursos.

No Site:FALE COM A OUVIDORIA:A Ouvidoria é um canal de atendimento com o objetivo de representar os interesses do

corpo discente, sempre que desejar fazer críticas, denúncias, elogios, reclamações e sugestões. A Ouvidoria tem uma conduta pautada em valores da instituição, primando por sua independência funcional, com atuação dinâmica nas áreas acadêmica e administrativa.

Este setor tem como principais responsabilidades acolher as demandas de todo o corpo discente, egressos e comunidade externa, através de registro no Formulário Eletrônico disponibilizado no módulo Fale Conosco do site www.unit.br, no AVA ou Portal de Serviços MAGISTER; agir com ética, integridade, transparência, imparcialidade e justiça; resguardar o si-gilo das informações recebidas pelo Ouvidor e zelar pelos princípios da legalidade, igualdade e imparcialidade.

CENTRAL DE RELACIONAMENTOS:A Central de Relacionamentos é um canal disponibilizado ao cliente para informações e

solicitações sobre cursos e demais serviços da Instituição.Seu principal objetivo é manter uma relação estreita com o corpo discente, egressos e

comunidade externa, recebendo as demandas de solicitações e informações, através do regis-tro no Formulário Eletrônico disponibilizado no módulo Fale Conosco do site www.unit.br, no

45Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

AVA ou Portal de Serviços MAGISTER e atendimento através do DDG (Discagem Direta Gratuita) 0800-729-2100, visando garantir a acessibilidade de todas as informações das áreas acadêmicas e administrativas da Instituição e o cumprimento dos prazos de retorno estabelecidos em cada tipo de manifestação.

Polos de Apoio PresencialENCONTROS DE TUTORIA:Os Encontros de Tutoria são realizados nos dias dos Encontros Presenciais pré-estabe-

lecidos em Calendário Acadêmico, que fica disponível no site www.ead.unit.br. Esses momentos também podem ser considerados como um mecanismo presencial de interação porque são des-tinados à prática e socialização dos conteúdos, constituindo-se em um valioso momento para ampliação e construção de conhecimentos por parte dos alunos.

Para que seja possível essa interação entre professores tutores e alunos, o professor da disciplina desenvolve um planejamento de elaboração das atividades de tutoria, considerando o plano da disciplina e a aplicação de cunho prático, que favoreça a consolidação dos conteúdos estudados através das mídias integradas que compõem o curso.

6.5 Integração Ensino / Pesquisa / Extensão

O curso de Informática – Licenciatura do Ensino a Distância da Universidade Tiradentes entende que à articulação entre ensino, pesquisa e extensão são princípios básicos para a for-mação profissional. Nessa direção, incentiva o corpo docente a desenvolver práticas pedagógicas interdisciplinares e extraclasses, que não se restrinjam ao âmbito da sala de aula e a exposições teóricas.

Partindo do pressuposto de que o processo de ensino-pesquisa-extensão é indissoci-ável, torna-se imprescindível a adoção desses três elementos em todas as atividades desenvol-vidas pelos docentes e discentes da Instituição em suas atividades acadêmicas previstas nas disciplinas integrantes do currículo do curso de Informática – Licenciatura do Ensino a Distância.

A integração dos princípios articuladores das funções universitárias ocorre por meio do desenvolvimento do componente curricular práticas interdisciplinares que parte do eixo das disciplinas universais, bem como ao longo do curso.

A formação diversificada do profissional garante a articulação de ensino/pesquisa/ex-tensão nas três grandes áreas do conhecimento (ciências exatas, ciências biológicas e ciências humanas), produzindo conhecimentos e participando do desenvolvimento sócio-regional.

De acordo com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) a pesquisa deve acontecer no cotidiano, considerando o conjunto de atividades acadêmicas orientadas para o desenvolvimen-to e manutenção do espírito de pesquisa, cuja articulação com o ensino e extensão acontece a partir de núcleos de pesquisa, que são similares aos núcleos geradores de extensão. Constituem os Núcleos de Pesquisa e Geradores de Pesquisa:

• Ambiente, Desenvolvimento e Saúde.• Enfermidades e Agravos à Saúde de Impacto Regional.• Prospecção e Conservação de Produtos Vegetais e Animais da Região Nordeste.• Microbiologia aplicada para o Desenvolvimento da Região Nordeste.• Produtos Naturais e Saúde.• Uso e Transformação de Recursos Minerais e Energéticos.• Uso e Transformação de Recursos Agrícolas.• Educação e Comunicação.

46 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

• Educação e Formação Docente.• Direitos Humanos, Novas Tecnologias e Desenvolvimento Sustentável.• Direitos Humanos na Sociedade.

No curso de Informática – Licenciatura na modalidade a distância as atividades de extensão e pesquisa estão articuladas ao Núcleo de Educação, Comunicação e Cultura, o qual apresenta as respectivas áreas básicas de abrangência: Educação e Comunicação, Sociedade e Cidadania, Linguagens/ Comunicação e Cultura, o que vem favorecer a formação integral do su-jeito profissional e cidadão convergindo para o que está explícito na missão institucional.

Objetivando incentivar a iniciação científica a instituição oferece regularmente bolsas de iniciação científica, como parte do processo participativo do aluno nas atividades regulares de ensino e pesquisa. Nessa perspectiva, foi implantado o Programa de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade Tiradentes - PROBIC-Unit, do qual participam professores e alunos da instituição.  Além desse programa conta ainda com bolsas do Programa de Bolsa de Iniciação Científica - PIBIC e Programa de Bolsa de Iniciação Científica Júnior - PIBICJr do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq.

Com a finalidade de colocar o discente em contato com a realidade da profissão, a Universidade Tiradentes promove várias atividades de extensão como: Semana de Pesquisa, Semana de Extensão e Semana Acadêmica realizadas nas instalações da Instituição, com a pre-sença de renomados profissionais da área. Nesses eventos, são promovidos cursos e debates envolvendo as questões mais atuais da profissão.

A participação do Curso nos Fóruns de Desenvolvimento Regional tem a finalidade de integrar o corpo docente, discente e a população realizando ações que permitem desenvolver na prática os conhecimentos adquiridos na Academia.

6.6 Programas / Projetos / Atividades de Iniciação Científica

Objetivando incentivar a iniciação científica a instituição oferece regularmente bolsas de iniciação científica, como parte do processo participativo do aluno nas atividades regulares de ensino, pesquisa e extensão. Nessa perspectiva, foi implantado o Programa de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade Tiradentes - PROBIC-Unit, no qual participam professores e estudantes da Instituição.

As bolsas de iniciação científica foram implantadas inicialmente por meio de um progra-ma mantido com recursos próprios e organizado através de critérios e normas que se pautaram pela transparência e acuidade, por editais amplamente divulgados na Instituição.

Além desse programa a Universidade Tiradentes conta ainda com bolsas do Programa de Bolsa de Iniciação Científica – PIBIC e Programa de Bolsa de Iniciação Científica Júnior - PIBI-CJr do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq e da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe - FAPESE.

O Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) oferece oportunidade ao aluno de ingressar na pesquisa, se engajando em projetos de pesquisas dos professores e pesquisadores do ITP como estagiários, bolsistas remunerados ou voluntários.

A título de aprofundamento da Iniciação Científica, a Universidade Tiradentes oferece ainda os cursos de mestrado em Saúde e Ambiente e em Engenharia de Processos, em Biotec-nologia Industrial e em Educação, doutorado em Biotecnologia e em Engenharia de Processos aprovados pela CAPES, possibilitando a oportunidade de especialização e aprofundamento dos estudos para os egressos do Curso de Informática – Licenciatura do Ensino a Distância.

47Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

6.7 Interação Teoria e Prática 

6.7.1 Princípios e Orientações quanto as Práticas Pedagógicas

As ações de ensino (em diversas modalidades e níveis), de pesquisa (em suas diver-sas instâncias institucionais) e de extensão estão direcionadas ao atendimento de concepções definidas na missão institucional e princípios gerais do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e contribuem para a constituição do referencial didático-pedagógico do Curso de Informática – Li-cenciatura do Ensino a Distância.

Nessa direção, as práticas didáticas privilegiam o aprimoramento e aplicação de ha-bilidades e competências claramente identificadas, caracterizada pelo exercício de ações que possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes, conhecimentos, conteúdos e técnicas para in-tervenção na realidade profissional e social, na resolução de problemas e nos encaminhamentos criativos demandados por fatores específicos, tais como:

• Tomada de decisão.• Enfrentamento e resolução de problemas.• Pensamento crítico e criativo.• Domínio de linguagem.• Construção de argumentações técnicas.• Autonomia nas ações e intervenções.• Trabalho em equipe.• Contextualização de aprendizagem.

A aquisição de habilidades e competências fundamentadas em conteúdos consagrados é essencial para o entendimento conceitual da área de conhecimento ou atuação, cuja efetivação ocorre por meio das seguintes premissas, que encontram-se explicitadas no Projeto Pedagógico Institucional: Interdisciplinaridade; Transversalidade; Promoção de Eventos; Orientação para a Apreensão de Metodologias; Utilização de Práticas Ativas/Ênfase na Aprendizagem; Utilização de Recursos Tecnológicos Atuais; Concepção do Erro Como Etapa do Processo; Respeito às carac-terísticas Individuais.

Considerando os preceitos acima mencionados, o curso de Informática – Licenciatura, da Educação a Distância por meio de um conjunto de conhecimentos e saberes articulados nas unidades de aprendizagem, objetiva a formação de um profissional de Informática apto a atuar como agente crítico e transformador.

Neste contexto é de suma importância a oferta das disciplinas Práticas Interdisciplinares I, II e III. A finalidade das mesmas é possibilitar, aos alunos em formação, a construção e con-solidação de conhecimentos e experiências, essenciais à atuação docente. Nesta perspectiva, as disciplinas Práticas Interdisciplinares I, II e III são desenvolvidas ao longo do curso, prevendo a reflexão dos discentes em atividades que permitem associar e refletir a teoria e a prática.

As disciplinas de Práticas Interdisciplinares I, II e II têm como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar, possuindo tempo e espaço curricular específicos, acontecendo nos 2º, 4º e 6º períodos do curso. As Práticas Interdisciplinares I, II e III envolverão procedimentos de observação e reflexão de questões relativas ao cotidiano profissional, para que o discente compreenda o seu fazer e atue em situações contextualizadas.

As Práticas Interdisciplinares I, II e III contribuem para a formação da identidade do professor como educador crítico e reflexivo, e são implementadas de forma articulada com as demais disciplinas do currículo de cada período. Toda esta proposta pedagógica é impulsionada

48 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

pelo tema transversal do período que perpassa todas as componentes curriculares do mesmo, norteando toda a práxis pedagógica, mobilizando e convergindo todas as ações para as Práticas Interdisciplinares, que consentirão a verificação da aprendizagem do aluno ao longo do semes-tre e, ao mesmo tempo, a avaliação, por parte do professor dos saberes, fazeres e atitudes desenvolvidas pelos alunos, bem como permitirão sua autoavaliação diante do processo ensino--aprendizagem.

6.7.2 Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade busca estabelecer um diálogo constante das unidades programáti-cas de um mesmo ou de diferentes campos do saber, cujas práticas possibilitam a diminuição da fragmentação dos conhecimentos e saberes, em prol de um conhecimento relacional e aplicado.

Sua prática exige a troca e sistematização de ideias, a integração de diferentes compo-nentes curriculares para a construção do conhecimento, em um processo de indagação e busca permanente; logo, no processo de formação do Licenciado em Informática a interdisciplinaridade representa categoria central, considerando a possibilidade de compartilhamento de conhecimen-to e saberes que subsidiem na compreensão das relações sociais e culturais e que possibilite a superação de ideias já concebidas.

A formação diversificada do profissional de Informática – Licenciatura garante a articula-ção de ensino/pesquisa/extensão nas várias áreas do conhecimento, produzindo conhecimentos e participando do desenvolvimento sócio-regional, levadas a cabo através de atividades de ex-tensão, a exemplo da SEMEX (Semana de Extensão), SEMPESQ (Semana de Pesquisa). Visando à disseminação da área de tecnologia o curso de Licenciatura em Informática na modalidade EAD, ainda realiza palestras e eventos em parcerias com outras Coordenações, tais como: INFOEDUC – Semana de Informática na Educação em parceria com a Coordenação de Pedagogia e a SEMIN-FO – Semana de Informática em parceria com a Coordenação de Ciência da Computação. Além da realização dessas semanas de extensão, o curso de Licenciatura em Informática EAD ainda realiza seminários interdisciplinares, enfatizando as áreas de informática, gestão e tecnologia educacional.

7 PRÁTICAS PROFISSIONAIS E ESTÁGIO

7.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

De acordo com a Lei de Estágio 11.788 de 25 de setembro de 2008, o estágio é defini-do como o “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior...” Também proporciona aprendizagem cultural, social e profissional a partir do contato com as atividades de trabalho relacionadas à sua área de formação acadêmica e profissional. Sendo um componente primordial no processo de forma-ção do aluno, pois permite a integração entre a formação acadêmica e o mundo do trabalho. As atividades práticas são desenvolvidas de forma articulada ao longo do processo de formação.

Em conformidade com os aspectos legais, as atividades de estágio supervisionado da Universidade Tiradentes estão ligadas ao eixo estruturante de práticas profissionais que compre-ende as unidades orientadas para o exercício e inserção dos estudantes em atividades inerentes a sua profissão. Visa promover a interação multiprofissional e a apreensão de habilidades e competências do seu campo de atuação.

49Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Deste modo, a relação entre as vertentes teórica e prática na modalidade a Distância é promovida pela aproximação da disciplina com questões discutidas no processo de ensino aprendizagem, pela qual o aluno tem a oportunidade de vivenciar na prática, atividades ligadas ao campo de atuação de sua formação seja em órgãos, instituições ou empresas estaduais, mu-nicipais e particulares.

O Curso de Informática em sua formação deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares sob supervisão docente. Sendo a carga horária requisito para aprovação. Poderá realizar o estágio, os discentes que estiverem regularmente matriculados e frequentando a dis-ciplina.

O Estágio Supervisionado do Ensino será desenvolvido em duas etapas objetivando instrumentalizar o aluno para a regência e atividades técnico e profissionalizante, por meio da articulação entre a teoria e a prática profissional.

O estudante do Curso deverá cumprir 400 horas de Estágio Supervisionado, no quar-to e quinto períodos. Estas, distribuídas em dois estágios: Estágio Supervisionado I com 200 (duzentas) horas; as atividades possibilitarão ao discente a experiência de regência de sala nas séries do Ensino Fundamental; Estágio Supervisionado do Ensino II com 200 (duzentas) horas; o acadêmico atuará no Ensino Médio, técnico e profissionalizante. Essa estrutura objetiva atender os níveis e as especificidades inerentes à formação profissional.

O cumprimento da carga horária total de acordo com as diretrizes da disciplina Estágio Supervisionado do Ensino é requisito para a obtenção da média exigida para a aprovação. Para isso, é necessário:

1. Matrícula e frequência na disciplina obedecendo às normas institucionais vigente.2. Desenvolvimento do programa de atividades proposto no cronograma de estágio e

no estudo dirigido.3. Cumprimento dos prazos estabelecidos no cronograma de estágio para a realização

das atividades: entrega de registro de horários, documentos e relatório.4. Elaborar com o supervisor de campo, o Plano de Estágio, contendo as atividades

que serão realizadas na instituição campo de estágio.5. Comparecer ao campo de estágio nos dias e horários previamente acertados com o

orientador e o supervisor de campo, devidamente identificado.6. Entregar o relatório final de estágio no prazo determinado.7. Cumprimento de 100% da carga horária.

OBS.: A falta deverá seguir as normas estabelecidas pela Universidade, cabendo às instâncias competentes fazer a averiguação e deliberação.

O aluno será considerado reprovado na disciplina Estágio Supervisionado do Ensino caso:

1. Não obtenha a frequência exigida pela instituição.2. Obtenha média inferior à estabelecida pela instituição como padrão mínimo para a

aprovação.3. Deixe de concluir as atividades de Estágio Supervisionado, estabelecidas pelo cro-

nograma específico que regula a atividade.4. Interrompa as atividades de estágio supervisionado, deixando-o inconcluso.

Quanto ao campo de docência, prioritário para o estágio, este proporcionará o contato com a dinâmica da realidade escolar no Ensino Fundamental, Ensino Médio, técnico e profissio-

50 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

nalizante em instituições de ensino públicas e privadas. A participação possibilita o exercício da competência pedagógica, através da aplicação de métodos, procedimentos e recursos específicos pertinentes ao seu campo de atuação, bem como a instrumentalização técnica e profissionalizante.

No que se refere a outras áreas de atuação correspondente ao campo de ação profis-sional que o curso habilita o educando, segue em conformidade com as diretrizes estabelecidas para o perfil profissional.

As atividades das disciplinas Estágio Supervisionado do Ensino seguirão o padrão dos outros componentes curriculares. No entanto, devido as suas especificidades será formatada de modo que contemple a dinâmica de planejamento e execução efetiva de suas obrigatoriedades. Por isso, ela transcorre em paralelo as outras disciplinas do período.

Para isso, sua estrutura contará, para cada grupo de estagiários, com professores e pro-fessores tutores. O acompanhamento acontecerá tanto na UNIT como no polo de apoio presencial. Neste, serão desenvolvidos os momentos de estudos e as atividades presenciais. Além das inter-faces disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que possibilitarão a participação assíncrona e síncrona, esses elementos contribuirão para a interação entre docentes e alunos.

As atividades de estágio poderão também ser desenvolvidas na forma de Oficinas, oportunizando vivências teóricas e práticas da atividade profissional. Devido às especificidade regional do campo de estágio, a observação inicial se fará imprescindível a fim do aluno detec-tar as seguintes situações: a instituição possui laboratório com docente; a concedente possui laboratório, mas não funciona; a concedente não possui laboratório. A partir da constatação da realidade, o aluno desenvolverá situações problemas para serem aplicadas a cada realidade de-tectada. Elaborará um plano de ação para executar a fim de apresentar soluções e aplicabilidade ao contexto observado.

A disciplina Estágio Supervisionado do Ensino será desenvolvida por meio de aulas transmitidas via satélite, pelas quais o professor explorará os aspectos: normativos, teóricos e de prática profissional. Nesta, os alunos podem interagir em tempo real.

Além da disponibilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem pelo qual as ferra-mentas permitem a interação e a integração assíncrona e síncrona dos discentes / docentes / professores tutores possibilitando uma aprendizagem significativa pautada nos princípios de colaboração. Nesta sala de aula virtual, os alunos terão acesso a fórum, chat, podcast, e-mail, poderão fazer download de textos de apoio e da documentação necessária para execução do Estágio Supervisionado do Ensino.

O estágio será realizado em dupla, caso a turma seja ímpar será permitida a formação de trio. Este será efetivado preferencialmente no município no qual está localizado o polo de apoio presencial. O estágio em outro município obedecerá aos seguintes critérios:

• Caso o número de escolas não contemple o quantitativo de alunos, eles serão dis-tribuídos em escolas dos municípios próximos.

• O horário ofertado pela concedente impossibilita a volta do aluno a sua casa.

Para nortear os procedimentos do estágio, desde a escolha da escola até a entrega do relatório final, será disponibilizado no primeiro dia de aula do período letivo o cronograma de estágio com todas as etapas de sua execução. Sua elaboração levará em consideração as especificidades de cada polo, tomando como base o calendário escolar municipal e estadual. Os cronogramas montados contemplarão o período de férias, início e término das aulas. Todo o cronograma deverá ser seguido e acompanhado rigorosamente por todos os agentes envolvidos no processo de estágio.

51Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

No início do período também serão disponibilizados para os alunos no AVA os docu-mentos a serem entregues no campo de estágio. No livro da disciplina constarão as explicações dos procedimentos didáticos e operacionais. Os alunos não poderão iniciar as atividades em campo de estágio sem que toda a documentação esteja devidamente assinada e entregue na instituição comprovando a devida anuência do responsável pelo local de estágio.

Como a disciplina Estágio Supervisionado do Ensino ocorrerá paralelamente a outras disciplinas do período, a fim de contemplar a carga horária correspondente às 400 horas, as atividades serão desenvolvidas em etapas que abrangerão a exposição pelo professor, os mo-mentos de tutoria, a atuação do discente em campo de estágio e a supervisão em campo pelo professor tutor.

As quatro primeiras etapas consistirão na explanação dos aspectos teóricos, norma-tivos, didáticos e pedagógicos referentes ao Estágio, bem como o cronograma, os processos, regulamento, procedimentos, documentação e avaliação discente. No momento presencial de tutoria, o professor tutor acompanhará todas as etapas de realização descritas no cronograma de estágio instruindo os alunos quanto à escolha do campo de estágio, o preenchimento formal de toda a documentação e a elaboração dos planos de aula.

Após a escolha da instituição concedente pelo aluno, este preencherá o Termo de compromisso e o Plano de Estágio disponível no AVA. Estes deverão ser assinados pelo aluno, diretor e coordenação de estágio. O supervisor do campo de estágio definirá o horário, as ativi-dades a serem desenvolvidas. O discente entregará no campo de estágio a ficha de frequência que ficará na secretaria para ser assinada pelo aluno ao longo das atividades desenvolvidas no ambiente de estágio. E ao supervisor de campo, a ficha de avaliação e de frequência disponibi-lizadas no AVA.

Como o Estágio Supervisionado do Ensino é um componente curricular que acontece no decorrer do período, ele está estruturado de forma a garantir aos alunos a realização das atividades práticas. No período instituído pelo cronograma de estágio, destinado à observação e às atividades práticas no campo de estágio, os discentes participarão do fórum, chat, rota de consolidação da aprendizagem, interagindo com o professor / professor tutor / colegas.

No período determinado pelo cronograma de estágio, o aluno postará no AVA a primei-ra parte do relatório de estágio correspondente à observação de campo de estágio. O docente da disciplina e os professores tutores farão a correção e darão o feedback aos discentes apontando as incongruências detectadas, auxiliando, dessa forma, no processo de (re) escrita do texto.

No primeiro dia das atividades de estágio, o aluno deverá entregar ao supervisor do campo todos os planos de aula que foram elaborados nas atividades presencial, orientados pelo docente da disciplina e pelo professor tutor no polo.

De acordo com o cronograma divulgado no início do semestre letivo, ao final das ativi-dades o aluno deverá elaborar o relatório que deverá estar de acordo com os padrões da UNIT e estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O Relatório final deverá ser entregue ao professor tutor em uma (01) via impressa, uma via gravada no CD em PDF ficando a cargo do professor tutor analisar se o material gravado em CD consta do relatório final. O material deverá ser enviado à coordenação de Estágio para a correção pelo docente e pelo professor tutor.

No que diz respeito ao acompanhamento, orientação do aluno e supervisão da discipli-na Estágio Supervisionado do Ensino, estas ocorrerão de forma presencial e a distância, fican-do a cargo do professor e do professor tutor. De acordo com a Lei 11.788, esses profissionais deverão ter formação na área a ser desenvolvido o estágio, sendo os responsáveis pelo acom-panhamento e avaliação das atividades do estagiário. No entanto, em virtude da dificuldade de encontrar profissionais na área especifica, a UNIT, a partir da coordenação de Estágio/EAD seleciona uma equipe multidisciplinar para contemplar a parte específica e pedagógica do curso.

52 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A avaliação do discente é gradual, processual e somatória, ela será registrada a partir da elaboração dos planos de aula, atividade realizada no momento da tutoria, nas atividades práticas desenvolvidas em campo de estágio e na elaboração do relatório. São responsáveis pela avaliação discente: o supervisor da parte concedente, o professor da disciplina e o professor tutor.

Em campo de estágio, para o professor tutor e para o supervisor da parte concedente, os critérios avaliativos devem se pautar nos seguintes pontos: nível teórico dos conteúdos pro-gramáticos, assiduidade, metodologia, didática, domínio de classe, recursos didáticos, pontuali-dade, disciplina, postura, dicção, vocabulário e sociabilidade. O supervisor da parte concedente deve levar em consideração também se os planos de aula foram apresentados diariamente, se a abordagem dada aos conteúdos segue as orientações dos parâmetros curriculares para a disci-plina e se a metodologia apresentou inovações em relação ao enfoque e à interdisciplinaridade.

Com relação à avaliação atribuída pelo professor e pelo professor tutor na correção do relatório do estagiário, seguirá os seguintes critérios: coesão e coerência na escrita do texto, apre-sentação das etapas do estágio, desde o contato com a escola, com a apresentação dos espaços gerais do trabalho e o histórico do campo de estágio, levando em consideração os aspectos do relatório inicial, conexão com as atividades descritas nos planos de aula. Expor na introdução o problema, a justificativa, os objetivos, os procedimentos metodológicos e as questões norteadoras. Deverá discutir o referencial teórico e fazer uma análise crítica da prática profissional. Apresentar a conclusão apontando sugestões. Evidenciar a bibliografia e inserir os anexos.

Para confecção do mesmo, deve seguir o manual de estágio e monografia disponível no portal da Universidade Tiradentes.

Quanto à normatização dos alunos que já exercem a atividade docente, em consonância com a Resolução CNE/CP 2 de 19 de fevereiro de 2002, ele terá redução da carga horária até o máximo de 200 (duzentas) horas. No entanto, ele apresentará documentos comprobatórios de no mínimo 02 (dois) anos de atividade profissional (contrato de trabalho, portaria e declaração de instituição de ensino). A declaração deve ser impressa em papel timbrado da instituição e, junto a esta, cópia do contrato de trabalho e portaria.

Em conformidade com a legislação de estágio 11.788 de 25 de setembro de 2008, não é obrigatório o convênio entre a Universidade Tiradentes e os campos de estágio, no entanto, este poderá ser estabelecido com os órgãos superiores da administração pública e privada. No entanto, este não dispensa a celebração do Termo de Compromisso entre o educando, a parte concedente e a Universidade Tiradentes, por meio dele, serão apresentadas todas as condições para a realização das atividades.

O plano de Estágio deve ser elaborado em acordo com as três partes e será incorporado ao Termo de Compromisso em conformidade com a área de formação. A observação de todos os requisitos legais não cria vínculo empregatício.

Os professor tutores farão uma visita técnica para acompanhamento e avaliação das instalações da parte concedente do estágio averiguando se está adequada à formação cultural e profissional do aluno. Será detectado se o campo de estágio oferece instalações seguras, com-patíveis e que proporciona a aprendizagem social, profissional e cultural.

Quanto ao discente portador de necessidades especiais a IES fará contato com órgãos, instituições, empresas públicas e privadas que possam recebê-los de forma idônea, fazendo a análise de toda a estrutura a fim de averiguar se está devidamente adequada para receber o educando no desenvolvimento das atividades de estágio.

Verificará se o campo de estágio dispõe de pessoas com preparação para fazer o acom-panhamento do aluno. Mediante observação, análise e constatação de adequação, a UNIT fará a alocação do aluno.

53Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

A unidade de ensino em conjunto com a IES garantirá o pleno desenvolvimento e efe-tivação das atividades do estágio por meio de instrumentos integradores e do respeito às espe-cificidades do aluno. A UNIT também garantirá ao educando, que um profissional devidamente preparado faça o seu acompanhamento.

O aluno será norteado pelo regulamento do estágio com o intuito de normatizar e orientar todo o processo de efetivação do Estágio Supervisionado do Ensino. Este será um ins-trumento disponibilizado a todos os agentes envolvidos na disciplina através do livro impresso.

7.2 Estágio não-Obrigatório

O Estágio Supervisionado não obrigatório é destinado a alunos regularmente matricula-dos no Curso de Informática Licenciatura/EAD da Universidade Tiradentes, tem sua base legal na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não-obrigatório como “aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.”

A caracterização e a definição do estágio em tela requerem obrigatoriamente a exis-tência de um contrato entre a Universidade Tiradentes e pessoas jurídicas de direito público ou privado, coparticipantes do Estágio Supervisionado não obrigatório, em que devem estar acor-dadas todas as condições.

A validação desse respectivo estágio, como atividade complementar será norteada pe-los procedimentos e normas previstas na Portaria Institucional que estabelece o Regulamento das Atividades Complementares, no qual está previsto a assinatura do Termo de Compromisso, juntamente com os representantes da Unit e do Campo de Estágio.

O Termo de Compromisso contém o plano de atividades a ser desempenhada pelo estagiário, a indicação de um profissional na empresa que o supervisiona durante a realização de estágio, bem como todas as condições de desenvolvimento do mesmo, incluindo aquelas re-lativas ao valor da bolsa-estágio. É válido mencionar que as atividades desenvolvidas pelo esta-giário devem ter, obrigatoriamente, correlação com a etapa de estudos do Curso em que estiver regularmente matriculado, sendo que a carga horária a ser cumprida e as demais formalidades devem atender a legislação em vigor.

8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ao curso de Informática – Licenciatura não se aplica o Trabalho de Conclusão de Curso.

9 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

9.1 Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem

Consonante aos princípios defendidos no Projeto Pedagógico Institucional e pela prá-tica acadêmica, a sistemática de avaliação do processo ensino/aprendizagem concebida pela Universidade Tiradentes, no Curso de Licenciatura em Informática EAD resguarda a contextuali-zação da avaliação para estimular o desenvolvimento de habilidades e competências, através de técnicas e metodologias de intervenção em situações possíveis de atuação.

A avaliação não é utilizada para punir ou premiar o aluno, ela é um instrumento que verifica a intensidade ou nível de aprendizagem, permitindo ao docente planejar intervenções pedagógicas que possibilitem a superação de dificuldades e dos desvios observados. Neste pro-cesso, valoriza-se a autonomia, a participação e o desenvolvimento de habilidades e competên-cias focadas em possibilidades reais de aprendizado previstas no planejamento das disciplinas

54 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

e unidades programáticas, num processo contínuo. Segundo o que consta no Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, (que revoga

os Decretos no 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o artigo 80 da Lei 9.394 de 20./12./96, e o Decreto no 2.561, de 27 de abril de 1998), as avaliações, em cursos a distância, deverão ocorrer: no processo de ensino e aprendizagem e por meio de exames presenciais. Acredita-se que tal exigência é legítima e visa assegurar o rigor e a segurança necessários à pro-moção dos alunos. Desta forma, cada disciplina irá dispor de um sistema de acompanhamento e avaliação do desempenho do aluno em uma perspectiva processual e, adicionalmente, prever, pelo menos, uma avaliação presencial.

O artigo 4º deste Decreto prevê que a avaliação do desempenho do estudante para fins de promoção, conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados ocorrerá no processo, mediante: I - cumprimento das atividades programadas; e II - realização de exames presenciais.

9.1.1 Sistema de Avaliação da UNIT EAD

A abordagem pedagógica concebida pela UNIT EAD reconhece a necessidade de promo-ção da contínua e progressiva autonomia do sujeito cognoscente e elege, portanto, a abordagem humanística, o sócio-construtivismo e o trabalho cooperativo para a construção do conhecimen-to, como pressupostos pedagógicos que devem subsidiar e definir o processo educativo que implementa e as respectivas práticas do seu corpo docente nos cursos a distância.

Dessa forma, deverão ser privilegiadas as estratégias que estimulem o autoconheci-mento e o autodesenvolvimento dos alunos, bem como a promoção da interação entre as partes envolvidas, de maneira a possibilitar a construção coletiva do conhecimento.

A avaliação em cursos de educação a distância, segundo a proposta apresentada, de-verá ter caráter processual e cumulativo. No entanto, tendo em vista os princípios pedagógicos definidos e a especificidade da estrutura curricular proposta, alguns aspectos deverão ser consi-derados, tais como, o princípio da interdisciplinaridade e as diretrizes legais que regulamentam cursos a distância.

O acompanhamento do desempenho do aluno, parte do processo de avaliação de aprendizagem, será feito pelos professores responsáveis pelas disciplinas e professores tutores, através de atividades obrigatórias a serem desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem, nas sessões de tutoria e durante toda a execução das disciplinas.

Os instrumentos de avaliação da UNIT EAD caracterizam-se pela possibilidade de pro-duzir múltiplas associações do sujeito no processo de construção do conhecimento. Além disso, buscam promover um processo contínuo e formativo de avaliação, representado pela consolida-ção de conhecimentos, bem como de habilidades, posturas e atitudes, adequadas à formação acadêmica e profissional pretendida.

Para tanto, a UNIT EAD opta pelos seguintes instrumentos avaliativos:

Medida de Eficiência: objetiva promover a aprendizagem de modo processual, possibi-litando ao aluno reflexão dos conteúdos estudados e compartilhamento da aprendizagem com outros alunos. A Medida de Eficiência é dividida em:

Estudo Dirigido: instrumento de natureza subjetiva, a ser realizado individualmente ou em grupos, de forma processual e contínua, ao longo da disciplina, sob a assistência e orien-tação do professor tutor, no ambiente de tutoria. Desenvolvido em etapas, tem como objeti-vos principais auxiliar, de forma colaborativa, cooperativa, contextualizada e interdisciplinar, na consolidação, significação, aplicação e socialização dos conhecimentos adquiridos e promover o desenvolvimento de competências (saberes, habilidades e valores). Desse modo, representa

55Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

uma oportunidade de avaliação processual, tanto de aspectos quantitativos, quanto qualitativos, através do envolvimento do estudante na atividade, da criatividade, da concentração, da inte-ração entre os componentes do grupo, a mobilização de conhecimentos de outras disciplinas, entre outros.

Verificação da Aprendizagem (Avaliação Virtual): instrumento de natureza objetiva, de seleção randômica e de autocorreção pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), desenvol-vido em etapas, de acordo com os temas do material didático da disciplina. No caso de compo-nentes curriculares de natureza prática, tal instrumento adquire caráter subjetivo.

Fazendo parte do processo de avaliação tem a:Avaliação Presencial: instrumento composto de questões objetivas e subjetivas, en-

volvendo operações mentais variadas (compreensão, reconhecimento, identificação, interpreta-ção, aplicação, associação, análise, síntese e inferência) e mobilizando conteúdos dos materiais didáticos da disciplina. Tem o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos durante o processo.

9.1.2 Aferição do Rendimento Acadêmico

A UNIT EAD utiliza um sistema de avaliação padronizado para todos os seus cursos de Licenciatura, Bacharelado e Tecnológico. Dentro do referido sistema, a aferição do rendimento acadêmico do estudante, em cada um dos componentes curriculares, está assim distribuída:

Nota 01 (peso 1,4) – Estudo Dirigido (ED): atividade dividida em até 4 etapas que tota-lizam 10 pontos.

Nota 02 (peso 0,6) – Verificação da Aprendizagem (VA): composta até 04 (quatro) ava-liações virtuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Cada verificação de aprendizagem vale 10,0 pontos e a nota total da Avaliação Virtual é a média aritmética das verificações.

Nota 03 (peso 8,0) – Prova Presencial (PP): composta por 05 Questões objetivas, va-lendo 1,0 (um) ponto cada e 03 Questões subjetivas, em que as duas primeiras valem 2,0 (dois) pontos e a última vale 1,0 (um) ponto, totalizando 10,0 pontos.

Estas notas fornecem a Nota da Disciplina dada pela fórmula:

MF = (PP x 8) + (ED x 1,4) + (VA x 0,6) 10MF = Média FinalPP = Prova PresencialED= Estudo DirigidoVA = Verificação de Aprendizagem

Em síntese, com relação à aferição do rendimento acadêmico, o aluno da UNIT UNIT EAD estará:

APROVADO quando:Obtiver Nota Final da Disciplina igual ou superior a 6 (seis).REPROVADO quando:Não obtiver o mínimo de 75% de frequência.Obtiver Nota Final da Disciplina menor que 6 (seis).

56 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

9.2 Mecanismo de Integralização: Recuperação de Disciplina

O Processo de Recuperação de Disciplinas oferece aos alunos, efetivamente matricula-dos, a oportunidade de recuperar disciplinas pendentes no currículo. O acompanhamento ao dis-cente será realizado por um docente vinculado ao curso de graduação do discente ou não, este poderá estar trabalhando com mais de uma disciplina para a orientação durante um período.

Esse período é denominado período de revisão de conteúdos previsto em cronograma disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA.

O discente terá ferramentas de estudo e acompanhamento do Processo de Recuperação de Disciplinas, estas serão as mesmas que ele já faz uso de uma disciplina regular do seu curso, alguns exemplos: chat, fórum, podcast, verificação de aprendizagem, arquivos para downloads, dúvidas de conteúdo, sala da Coordenação etc.

Em relação às aulas transmitidas via satélite, estas estarão à disposição no AVA para que o discente possa assisti-las a qualquer momento para ampliar seus estudos durante o perí-odo de oferta da disciplina no Processo de Recuperação de Disciplinas.

Qualquer dúvida de conteúdo deverá ser questionada ao docente da disciplina no AVA, durante o período de revisão de conteúdos. As Verificações de Aprendizagem serão realizadas da mesma forma que são realizadas na disciplina regular, com acesso pelo AVA e questões de múl-tipla escolha com tempo de cinquenta minutos por tentativa, onde para cada tema proposto na disciplina o discente possui duas chances para realizar sua verificação de aprendizagem. Maiores informações sobre o Processo de Recuperação de Disciplinas podem ser obtidas no documento denominado Guia Geral e Regulamento do Processo de Recuperação de Disciplinas.

Os livros de todas as disciplinas do seu curso estão à disposição na Biblioteca Online para consulta durante os estudos da oferta da(s) disciplina(s) do Processo de Recuperação de Disciplina.

As interações no Fórum de Discussão e Rota da Consolidação da Aprendizagem das dis-ciplinas já cursadas pelo discente podem ser novamente observadas para uma revisão, bastando para isso o discente acessar as “Disciplinas Cursadas”.

O processo avaliativo é composto pelas verificações de aprendizagem acima descritas, pela avaliação a qual denominamos de Prova Presencial, onde esta é aplicada no Polo de Apoio Presencial que o discente fez a escolha durante o processo de matrícula no Processo de Recuperação de Discipli-nas. A avaliação poderá ser realizada em duas datas conforme cronograma divulgado no AVA, porém temos um limite máximo de avaliação por data proposta valor esse igual a três disciplinas.

Outro elemento avaliativo é o Estudo Dirigido, o qual é individual e a data de entrega está definida no cronograma do Processo de Recuperação de Disciplinas disponibilizado no AVA. Para maiores informações pode ser consultado o documento específico do Processo de Recupe-ração de Disciplinas: Guia Geral e Regulamento.

OUTROS MECANISMOS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

A UNITEAD disponibiliza ainda outros Mecanismos de Integralização Curricular, ou seja, novas formas para o aluno cursar disciplinas pendentes no seu currículo. Essas mudanças estão inseridas no PROCESSO DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA.

MATRÍCULA ACIMA DO LIMITE DE CRÉDITOS

Tal processo oferece a oportunidade do estudante de se matricular, semestralmente, nos momentos de renovação de matrícula, em disciplinas não cursadas, já ofertadas na turma, além das previstas no período atual, utilizando a mesma metodologia adotada no curso regular, com a flexibilidade de ser realizada em qualquer polo ou curso que tenha vaga disponível na turma.

57Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

OFERTA PARALELA

A fim de facilitar a integralização curricular dos seus estudantes, a Unit EAD disponibi-liza ainda, em caráter excepcional, o processo de Oferta Paralela de Disciplinas, ou seja, através da Oferta Paralela o estudante pode cursar disciplinas em que tenha sido reprovado ou não te-nha cursado, por meio de metodologia, cronograma e valor previstos em regulamento próprios.

9.3 Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Ins-titucional

Com o objetivo de instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e melhoria do seu desempenho acadêmico a Universidade Tiradentes iniciou em 1998 o Programa de Avaliação Institucional Contínua (PAIC), envolvendo toda a comunidade universitária, coorde-nado por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA).

A avaliação institucional é entendida como um processo criativo de autocrítica da Insti-tuição, como política de avaliar-se para garantir a qualidade da ação universitária e para prestar contas à sociedade da consonância dessa ação com as demandas científicas e sociais da atua-lidade.

A operacionalização da avaliação institucional consta da elaboração e aplicação de questionários eletrônicos para aferição da eficiência e da efetividade dos procedimentos admi-nistrativos nas relações da estrutura administrativo organizacional, da função do coordenador, do apoio didático pedagógico, da biblioteca, laboratórios, secretaria e condições gerais da insti-tuição com todos os segmentos partícipes.

A avaliação sistematizada dos cursos e professores é elaborada pela CPA, com partici-pação dos coordenadores de cursos.

Além disto, o Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Ensino a Distância é avalia-do a cada semestre letivo através da realização de reuniões sistemáticas da Coordenação com o Colegiado de Curso, NDE, corpo docente e discente, direção e técnicos dos diversos setores envolvidos no Curso, objetivando estruturar e reavaliar o Projeto Pedagógico, identificando os pontos de estrangulamento e planejando novas estratégias e ações, visando o aprimoramento das atividades acadêmicas necessárias ao atendimento das expectativas da comunidade docente e discente.

O corpo docente do curso é avaliado semestralmente utilizando instrumentos de ava-liação planejados e implementados pela Coordenação de Curso junto ao respectivo Colegiado e aplicados ao corpo discente (além da avaliação realizada via Internet), nos quais são observados os diversos indicadores de qualidade do processo de ensino-aprendizagem tais como:

• Domínio de conteúdo;• Prática docente (didática);• Cumprimento do conteúdo programático;• Pontualidade; • Assiduidade;• Relacionamento com os alunos.

Além da avaliação realizada pelo corpo discente, os professores também são avaliados pelas respectivas coordenações de curso que observam os seguintes indicadores:

58 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

• Elaboração do Plano de Disciplina;• Cumprimento do conteúdo programático;• Pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);• Utilização de recursos didáticos e multimídia;• Pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;• Atividades de pesquisa;• Atividades de extensão;• Participação em eventos;• Atendimento as solicitações do curso;• Relacionamento com os discentes.

Com vistas ao aperfeiçoamento do processo, os resultados das avaliações são analisa-dos pela Diretoria de Graduação através da Divisão de Suporte e encaminhados para o Centro de Inovação e Tecnologia Educacional (CITE) , para implementação de alternativas que visem a melhoria da ações. O CITE também é responsável pela orientação pedagógica, com vistas ao aprimoramento de suas atividades, por meio do programa de formação docente.

9.4 ENADE

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes é considerado elemento de extrema relevância para a avaliação do curso. Nessa direção, a Coordenação, Colegiado e NDE realizam análise detalhada dos resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, Questionário Socio-econômico, Auto Avaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como, elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.

Visando conscientizar os alunos da importância da avaliação, a Unit implantou o Projeto ENADE que tem como objetivo obter conceito 05 (cinco) em todos os cursos até 2020. O projeto é composto de várias atividades de orientação e preparação, nos aspectos acadêmicos e psi-cológicos. Nessa direção, é feita parceria com a Clínica de Psicologia da instituição, fornecendo apoio e motivação para a realização do exame.

Como a Instituição possui a política de autoavaliar-se, é realizada em parceria com a Diretoria de Graduação e Gerência de Ensino EAD, a análise dos resultados para identificar seus pontos fortes e fracos e, com base nestas informações, são traçadas as ações de melhoria do processo de ensino-aprendizagem.

Nessa direção, desenvolve ações e estratégias no âmbito do curso, visando esclarecer, orientar e preparar o discente para avaliação através de reuniões e visitas em sala de aula, en-fatizando a importância da avaliação. Além disso, são realizadas reuniões com o corpo docente para discussão sobre metodologia de ensino de temas que integram o conteúdo específico por área de conhecimento.

59Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

10 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO.

A participação do corpo docente e discente com o Projeto Pedagógico do curso é obtida pela reflexão das ações com vistas a uma conduta pedagógica e acadêmica que possibilite a consecução dos objetivos nele contidos, bem como da divulgação do PPI, ressaltando a importância dos documentos como agentes norteadores das ações da instituição, dos cursos e das atividades acadêmicas.

A participação de todos (docentes e discentes) no processo de construção, execução e aprimoramento do PPC vem imbuída da concepção de que a participação possibilita o seu aperfeiçoamento e a sua divulgação, socialização e transparência contribuem para criação de consciência e ética profissional, do estudante e do professor com vistas a compreensão e desen-volvimento de ações coadunadas ao que preconiza o referido documento.

Nessa direção, as instâncias consultivas e deliberativas como Núcleo Docente Estrutu-rante, Colegiado de Curso, Coordenação e Corpo Docente são constantemente envolvidas nas decisões acadêmicas.

Os discentes também são estimulados a participar de monitoria remunerada ou voluntá-ria, projetos de pesquisa, projetos de extensão, estágios extracurriculares e eventos acadêmicos. Essas ações contribuem para a formação de um profissional com visão crítica, empreendedora, criativa e comprometida com a transformação social e com o desenvolvimento regional.

Os professores do curso participam sistematicamente de reuniões acadêmicas e ad-ministrativas, nas quais são discutidas e deliberadas questões peculiares à vida universitária, objetivando o aprimoramento das atividades. Desses fóruns participam também o diretor de gra-duação, diretora de Pós-graduação e Pesquisa, coordenador de extensão, além da Superinten-dência Acadêmica, Superintendência Administrativa e demais representantes de órgãos que se relacionam direta e indiretamente com as atividades acadêmicas, com o objetivo de desenvolver integralmente as funções universitárias de ensino/pesquisa/extensão.

Os professores e estudantes são ainda representados, mediante processo eleitoral, no Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE e no Conselho Superior de Admi-nistração - CONSAD, com a alternância de representantes anualmente.

10.1 Núcleo Docente Estruturante

O Corpo Docente do Curso de Informática – Licenciatura / EAD é constituído por profis-sionais dotados de experiência e conhecimento na área da disciplina que leciona.

A seleção dos professores leva em consideração a formação acadêmica e a titulação, bem como o aproveitamento das experiências profissionais no exercício de cargos ou funções re-lativas ao universo do campo de trabalho que o curso está inserido, valorizando o saber prático, teórico e especializado que contribui de forma significativa para a formação do perfil desejado do egresso do curso.

A Instituição dispõe de um Plano de Carreira do Magistério Superior que tem como objetivo estimular o alcance das metas e missão de cada curso, bem como de programa de qualificação docente, motivando-os para o exercício do magistério superior, aperfeiçoando o exercício profissional.

O Plano de Carreira da Instituição contempla ascensão profissional horizontal (promo-ção sem mudar de função, entretanto com aumento nos rendimentos) e vertical (crescimento profissional em cargo e rendimento), bem como motivar o corpo docente e ser justo com os profissionais nos aspectos de qualificação profissional e dedicação à instituição - tempo de ati-vidade como professor universitário na IES.

60 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Segundo o art. 96 do Regimento Interno da Instituição, são deveres dos Professores:Dirigir e orientar a atividade docente, de pesquisa e de extensão de sua disciplina, exe-

cutando integralmente, e com o melhor critério didático, o programa aprovado pelo Colegiado de Curso;

Ministrar as aulas da disciplina de sua responsabilidade na forma como foram distribu-ídas e nos horários determinados;

Realizar aulas práticas, quando for o caso, dirigindo exercícios de aplicação a casos concretos, arguindo e orientando debates, acompanhando os alunos em visitas de interesse na formação profissional do discente;

Acatar as disposições estatutárias, regimentais, além de outras normas em vigência na instituição;

Observar e fazer observar regulamentos e demais disposições quanto à frequência dos alunos às aulas e atividades escolares;

Submeter os alunos aos estágios e às provas ou testes regulamentares com a respecti-va atribuição de notas de avaliação;

Enviar ao Coordenador de Curso, após a realização de provas, testes e/ou atividades e trabalhos escolares, as notas atribuídas aos alunos, bem como as respectivas notas finais;

Anotar devidamente os Diários de Classe, devolvendo-os, após as aulas, devidamente preenchidos e assinados, á Coordenadoria do Curso;

Sugerir ao Coordenador de Curso ações necessárias ao aperfeiçoamento do curso e da disciplina de sua responsabilidade, bem como para as ações de pesquisa e extensão atribuídas ao curso;

Participar de reuniões do Colegiado, quando dele fizer parte ou for convidado, além de outras reuniões e eventos de interesse do curso;

Indicar bibliografia, solicitar livros e periódicos do interesse da disciplina, verificando periodicamente a condição do acervo na biblioteca;

Zelar pela boa imagem institucional, evitando comentários de qualquer espécie, dentro ou fora de sala de aula que denigram a Universidade ou qualquer membro da comunidade aca-dêmica;

Exercer outras atribuições determinadas pela instituição no âmbito de sua competência.

10.2 Colegiado

O Colegiado do curso constitui-se instância de caráter consultivo e deliberativo, cuja participação dos professores e estudantes ocorre a partir dos representantes titulares e suplen-tes, os quais possuem mandatos e atribuições regulamentados pelo Regimento Interno da Uni-versidade Tiradentes.

O Colegiado de Curso de Informática – Licenciatura é composto pelo Coordenador do Curso, que o presidirá e por representantes docentes que desempenham atividades no curso, indicados pelo coordenador e referendado pela Reitoria. Conta também com representantes do corpo discente, regularmente matriculados no Curso e indicados pelo Centro Acadêmico compe-tente.

Todos os membros do Colegiado de Curso possuem um mandato de 01 (um) ano, po-dendo ser reconduzido, a exceção do seu presidente, o Coordenador do Curso, membro nato.

O comprometimento do corpo docente e discente ocorre através da participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos acadêmicos.

61Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Constituem atribuições do Colegiado do Curso de Informática – Licenciatura em EAD:

• Apreciar e deliberar sobre sugestões de interesse do curso apresentadas por docen-tes e discentes;

• Programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e equipamentos para o curso submetendo sua deliberação à Pró-Reitoria Adjunta competente;

• Aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo docente para as dis-ciplinas do curso;

• Analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no regime disciplinar, no Regi-mento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e Corpo Discente, no âmbito de sua competência;

• Aprovar planos de atividades a serem desenvolvidas pelo curso, submetendo-os à Pró- Reitoria Adjunta competente;

• Aprovar projetos de pesquisa, de pós-graduação e de extensão relacionados ao curso, submetendo-os à apreciação e deliberação das respectivas Pró-Reitorias Ad-juntas;

• Deliberar sobre atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso proceder a sua avaliação periódica;

• Definir e propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso, encami-nhando-as às Pró-Reitorias respectivas;

• Decidir quanto a recursos interpostos por alunos do curso contra atos de docentes naquilo que se relacione com o exercício da docência;

• Analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos ao exercício da docência;

• Deliberar sobre projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de quali-dade institucionais e os definidos pelo MEC;

• Colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos do interesse do curso;• Analisar e decidir pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas,

mediante requerimento expresso dos interessados;• Indicar á Pró-Reitoria competente a contratação, substituição e demissão de docen-

tes no âmbito do curso;• Colaborar com órgãos acadêmicos e administrativos da Universidade no sentido de

promover a plena realização das atividades do curso;• Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela administração superior da

Universidade Tiradentes.

10.3 Corpo Social (Corpo docente e Técnico Administrativo)

CORPO DOCENTEO Corpo Docente do Curso de Informática – Licenciatura EAD é constituído por profis-

sionais dotados de experiência e conhecimento na área da disciplina que leciona.A seleção professores leva em consideração a formação acadêmica e a titulação, bem

como o aproveitamento das experiências profissionais no exercício de cargos ou funções rela-tivas ao universo do campo de trabalho que o curso está inserido, valorizando o saber prático, teórico e especializado que contribui de forma significativa para a formação do perfil desejado do egresso do curso.

62 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A Instituição dispõe de um Plano de Carreira do Magistério Superior que tem como objetivo estimular o alcance das metas e missão de cada curso, bem como de programa de qualificação docente, motivando-os para o exercício do magistério superior, aperfeiçoando o exercício profissional.

O Plano de Carreira da Instituição contempla ascensão profissional horizontal (promo-ção sem mudar de função, entretanto com aumento nos rendimentos) e vertical (crescimento profissional em cargo e rendimento), bem como motivar o corpo docente e ser justo com os profissionais nos aspectos de qualificação profissional e dedicação à instituição - tempo de ati-vidade como professor universitário na IES.

Segundo o art. 96 do Regimento Interno da Instituição, são deveres dos Professores: • Dirigir e orientar a atividade docente, de pesquisa e de extensão de sua disciplina,

executando integralmente, e com o melhor critério didático, o programa aprovado pelo Colegiado de Curso;

• Ministrar as aulas da disciplina de sua responsabilidade na forma como foram dis-tribuídas e nos horários determinados;

• Realizar aulas práticas, quando for o caso, dirigindo exercícios de aplicação a casos concretos, arguindo e orientando debates, acompanhando os alunos em visitas de interesse na formação profissional do discente;

• Acatar as disposições estatutárias, regimentais, além de outras normas em vigência na instituição;

• Observar e fazer observar regulamentos e demais disposições quanto à frequência dos alunos às aulas e atividades escolares;

• Submeter os alunos aos estágios e às provas ou testes regulamentares com a res-pectiva atribuição de notas de avaliação;

• Enviar ao Coordenador de Curso, após a realização de provas, testes e/ou ativida-des e trabalhos escolares, as notas atribuídas aos alunos, bem como as respectivas notas finais;

• Anotar devidamente os Diários de Classe, devolvendo-os, após as aulas, devida-mente preenchidos e assinados, á Coordenadoria do Curso;

• Sugerir ao Coordenador de Curso ações necessárias ao aperfeiçoamento do curso e da disciplina de sua responsabilidade, bem como para as ações de pesquisa e extensão atribuídas ao curso;

• Participar de reuniões do Colegiado, quando dele fizer parte ou for convidado, além de outras reuniões e eventos de interesse do curso;

• Indicar bibliografia, solicitar livros e periódicos do interesse da disciplina, verifican-do periodicamente a condição do acervo na biblioteca;

• Zelar pela boa imagem institucional, evitando comentários de qualquer espécie, dentro ou fora de sala de aula que denigram a Universidade ou qualquer membro da comunidade acadêmica;

• Exercer outras atribuições determinadas pela instituição no âmbito de sua compe-tência.

63Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

O Curso é composto por docentes com titulação de doutor, mestre e especialista, con-forme discriminação no quadro I em anexo:

Compõe também o corpo docente do curso os professores tutores que atuam presen-cialmente nos polos, auxiliando no desenvolvimento das atividades propostas pelos docentes, estimulando a participação no AVA e esclarecendo dúvidas dos conteúdos específicos relaciona-dos especialmente ao Estudo Dirigido. Conforme quadro II em anexo.

11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

Selecionado a partir de critérios coerentes com as atividades profissionais que irão desempenhar, o corpo administrativo e pedagógico do curso são selecionado, considerando os conhecimentos específicos e necessários a atuação, com vistas ao bom andamento dos trabalhos acadêmicos. Desse modo, vislumbra-se nesses profissionais a formação, experiência e atuação compatível com a função.

O quadro funcional que dá assistência às atividades administrativas ao curso de Infor-mática – Licenciatura é composto por quadro III em anexo:

11.1 Coordenador

A Coordenação do Curso de Informática – Licenciatura na Modalidade a Distância tem a responsabilidade direta e imediata com as questões acadêmicas do curso, tais como: projeto pedagógico, oferta das disciplinas, elaboração e avaliação do material didático e questões que envolvem o andamento dos alunos no curso. Funcionará no Campus II da UNIT.

A Coordenação do curso é exercida em regime de tempo integral pelo coordenador, Professor Mestre Dayler Antonio Neves Pinto.

Compete ao Coordenador do Curso de Informática - Licenciatura / EAD, segundo o Art. 53 do regimento da UNIT, as seguintes funções:

• Convocar e presidir reuniões do Colegiado, coordenar suas atividades, promover a lavratura de ata dos trabalhos;

• Levantar o quantitativo de vagas para monitoria e submetê-lo à apreciação do Co-legiado antes de encaminhá-lo ao órgão competente para deliberação;

• Encaminhar mensalmente o relatório de frequência e avaliação de monitores ao órgão competente;

• Elaborar e encaminhar, ao final de cada semestre, relatório de atividades de ensino, pesquisa e extensão às respectivas Pró-Reitorias Adjuntas, após análise e aprova-ção do Colegiado;

• Cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas emanadas dos ór-gãos da administração superior;

• Coordenar trabalhos de pessoal docente e técnico-administrativo lotado no curso, visando à eficácia do ensino, da pesquisa e da extensão;

• Elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de Trabalhos Finais de Gra-duação - TFG’s e Estágios, vagas e turmas do curso;

• Promover a avaliação e informar semestralmente á Pró-Reitoria Adjunta competente o desempenho dos docentes;

• Informar ao Departamento de Recursos Humanos - DRH, o desempenho do pessoal técnico-administrativo do curso;

64 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

• Encaminhar aos órgãos competentes os processos organizados na secretaria do curso com as deliberações e providências adotadas pelo Colegiado do curso;

• Articular-se com as demais Coordenadorias de Cursos no que se refere à oferta de disciplinas comuns a vários cursos;

• Elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do curso, juntamente com o cor-po docente e a representação discente, submetendo-o à aprovação do Colegiado;

• Adotar ad referendum do Colegiado providências de caráter urgente e de interesse do curso;

• Coordenar os trabalhos em processos de revisão de provas, indicar relator e compor banca avaliadora, fazendo observar os prazos fixados;

• Promover eventos artísticos, sociais e culturais de interesse do curso;• Estimular a produção de artigos e ensaios pelos docentes para publicação em jor-

nais e revistas;• Informar aos docentes e discentes sobre o Exame Nacional de Cursos visando ado-

ção de providências para o melhor desempenho dos alunos;• Orientar e supervisionar trabalhos docentes relacionados aos registros acadêmicos

para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazos do Calendário de Ati-vidades de Graduação;

• Supervisionar atividades de Estágio e Trabalho Final de Graduação - TFG, submeten-do relatório semestral ao Colegiado do curso;

• Elaborar plano anual de atividades de ensino, pesquisa e extensão submetendo-o à aprovação do Colegiado;

• Exercer outras atribuições que lhe forem designadas pelos órgãos superiores da Universidade Tiradentes.

11.2 Corpo Técnico-Administrativo e Pedagógico

Dentro das políticas da instituição, são selecionados profissionais com formação ade-quada às atividades que irão desenvolver, atendendo e cumprindo todas as ações necessárias ao bom andamento dos trabalhos acadêmicos. Assim, vislumbra-se nesse profissional o aten-dimento, conforme mencionado, de todas as necessidades em função também da experiência e atuação já adquirida no mercado de trabalho.

Além da atuação do Coordenador do Curso, há uma equipe multidisciplinar no Nú-cleo de Educação a Distância que dá sustentabilidade a execução da atividade do curso. Esta equipe na área pedagógica é formada por: assessoria de planejamento pedagógico, assessoria de planejamento pedagógico, coordenação pedagógica de projetos de graduação, coordenação pedagógica de projetos corporativos on-line, supervisão de tutoria, supervisão de avaliação, supervisão de elaboração de conteúdos midiáticos, estes setores contribuem na execução de estruturas pedagógicas que permitem ao coordenador do curso exercer sua função. Outra equipe que participa do processo dos cursos a distância é a Coordenação de Tecnologias Educacionais que é formada por profissionais das mais diversas áreas que executam atividades de produção do material didático impresso, e web interativo, vídeos aulas, podcast, capacitação dos docentes para a utilização da mídia vídeo, transmissão das aulas e desenvolvimento do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA. Esta coordenação permite que os recursos midiáticos utilizados pelo NEAD cheguem aos alunos na forma de interação, colaboração e cooperação.

O Corpo Técnico Administrativo e Pedagógico nos Polos de Apoio Presencial são os gestores dos polos, auxiliares administrativos e auxiliares de serviços gerais. O NEAD conta ainda com a Supervisão Administrativa que cuida das atividades de natureza administrativa en-

65Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

volvendo as áreas de pessoal, finanças e compras do setor; participa da elaboração de normas de procedimentos, formulários e instrumentos diversos relativos à administração e supervisiona gestores de Polo de Apoio Presencial em toda logística administrativa, assim como trabalha de forma integrada com a gerência, buscando proporcionar aos colaboradores uma administração unificada.

12 ATENDIMENTO AO DISCENTE

12.1 Acompanhamento e orientação discente

A Unit empreende sua Política de orientação e acompanhamento ao Discente, ofere-cendo condições favoráveis à continuidade dos estudos de forma inclusiva. Tais preceitos estão contemplados nos documentos institucionais e em particular no PPI, quando expressa: “A educa-ção como um todo deve ter como objetivo fundamental fazer crescer as pessoas em dignidade, autoconhecimento, autonomia e no reconhecimento e afirmação dos direitos da alteridade (prin-cipalmente entendidos como o direito à diferença e à inclusão social)” (2005, p. 14).

A implementação desse princípio, se consubstanciou na elaboração de políticas e pro-gramas, dentre os quais se destacam: Financiamento da educação: Prouni e bolsas de desconto ofertadas pela própria instituição; Apoio pedagógico: Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente, Política de Monitoria, Programa de Bolsas de Iniciação Científica, Pro-grama de Inclusão Digital, Programa de Avaliação Institucional Contínua – PAIC, Política Geral de Extensão, Política de Publicações Acadêmicas e Política de Estágio; Apoio médico e psico-pedagógico: Departamento Médico, Programa de Acompanhamento de Egressos e o Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial– NAPPS.

O aluno que estuda na modalidade à distância, além de ter o acompanhamento do NAPPS, tem nos polos de apoio presencial a figura do professor tutor presencial que dá apoio ao processo de ensino aprendizagem.

Semanalmente há plantões de professores tutores nos Polos de Apoio Presencial que fi-cam a disposição dos alunos, para auxiliar quanto aos conteúdos das disciplinas, além de mediar no processo de interação e cooperação entre aluno/professor. Há também o acompanhamento a distância, realizado pelo docente no Ambiente Virtual de Aprendizagem que permite ao aluno, compartilhar suas dúvidas, acertos e dificuldades em relação aos estudos.

Na “tutoria online” o aluno poderá a qualquer momento e lugar entrar em contato com os professores para sanar dúvidas ou pedir orientação de estudo, sendo este um canal de inte-ração constante entre alunos/professores tutores/professores.

12.2 Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial

Criado com a finalidade de atender ao corpo discente, integrando-os à vida acadêmica, a Unit oferece um serviço que objetiva acolhê-lo e auxiliá-lo a resolver, refletir e enfrentar seus conflitos emocionais, bem como suas dificuldades em nível pedagógico. O Núcleo de Atendimen-to Pedagógico e Psicossocial - NAPPS é constituído por uma equipe multidisciplinar que busca contribuir para o desenvolvimento e adaptação da vida acadêmica do aluno, a partir de uma visão integradora dos aspectos emocionais e pedagógicos.

Nessa perspectiva, desenvolve ações, dentre as quais: atendimento individualizado, destinado a estudantes com dificuldade de relacionamento interpessoal e de aprendizagem, en-volvendo a escuta do docente quanto a situação problemática, visando a identificação das áreas (profissional, pedagógica, afetivo-emocional e/ou social), acompanhamento extraclasse para es-

66 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

tudantes que apresentam dificuldades em algum componente curricular, mediante reforço perso-nalizado desenvolvido por professores das diferentes áreas, encaminhamento para profissionais e serviços especializados, caso seja necessário, a exemplo da Clínica de Psicologia, vinculada ao curso de Formação de Psicólogo da instituição. O estudante poderá dirigir-se ao NAPPS mediante interesse próprio, bem como ser encaminhado pela coordenação do curso.

12.3 Formação Complementar e Nivelamento Discente

A Universidade Tiradentes, comprometida com a aprendizagem dos estudantes, desen-volve o Programa de Formação Complementar e de Nivelamento discente, cujos objetivos são:

1. Oferecer, através de disciplinas especiais e/ou atividades de extensão, conteúdos básicos e complementares a todos os cursos da instituição;

2. Promover a ampliação de conhecimentos por meio da constante atualização do processo formativo;

3. Contribuir para a flexibilização curricular;4. Possibilitar o exercício da reflexão em grupos heterogêneos quanto à formação

básica e complementar.

As ações de nivelamento discente propiciam o acesso aos conhecimentos básicos em disciplinas fundamentais ao desenvolvimento dos estudos acadêmicos, contemplando as áreas de EAD, de forma que os discentes acompanhem os estudos acadêmicos. Já as atividades de Formação Complementar, favorecem a complementaridade e atualização dos conhecimentos ne-cessários ao acadêmico nas diversas áreas de formação.

12.3.1 Nivelamento em EAD

Para melhor familiarizar o aluno à modalidade de Educação a Distância, é oferecido um curso de “Nivelamento em EAD”, mostrando ao aluno as especificidades de um curso em EAD, a dinâmica de estudo, os recursos disponíveis para a pesquisa e a plataforma tecnológica que será uti-lizada como meio de colaboração, interação e cooperação entre alunos/alunos e alunos/professores.

O curso possui uma carga horária de vinte horas, distribuídas durante o primeiro se-mestre letivo e estas horas são integralizadas através de atividades on-line pelo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem. No primeiro momento, os docentes estarão on-line efetuando o aco-lhimento necessário através de orientações virtuais, estimulando-os a navegar pelo ambiente, além de auxiliá-los na solução de dúvidas. Fazem parte dessa integralização de horas do curso, as atividades presenciais que são realizadas nos Polos de Apoio Presencial com os professo-res tutores, efetuando atividades e estudos dirigidos planejados pelos docentes do curso de Nivelamento em EAD. Caso o estudante não realize o nivelamento no primeiro semestre poderá realiza-lo em outro semestre durante o curso.

Por não possuir uma prova escrita como processo de avaliação, os alunos no curso de Nivela-mento em EAD, para adquirirem os certificados, realizam atividades presenciais e online objetivando o cumprimento das metas propostas. Além disso, observa-se a evolução da de navegabilidade do aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem, aferida através de sua participação nas atividades virtuais, tais como sua participação nos fóruns de discussão, nos chats com assuntos relativos aos temas do curso.

Visando auxiliar o aluno em todo o processo do curso de nivelamento, o NEAD produ-ziu o material didático impresso, intitulado Guia do Estudante, contendo assuntos inerentes à educação a distância, conceitos básico de informática e a utilização do AVA.

67Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

13 FORMAS DE ACESSO AOS REGISTROS ACADÊMICOS

Os docentes e discentes do curso de Informática - Licenciatura tem acesso ao Portal Magister, disponibilizado pela universidade. Esse portal objetiva facilitar o acompanhamento dos registros acadêmicos, tais como: faltas, notas, conteúdos e atividades das disciplinas, calendá-rios letivos, históricos, avisos, ofertas por curso, avaliação dos docentes, extensão, calendário das atividades, Programa de Disciplina além de outros serviços.

No Portal Magister os docentes têm acesso ao cadastro do cronograma e programa da disciplina, material de aula, fórum e chat, relatórios de notas e frequência por unidade progra-mática, reserva de salas para reposições de aula e dados acadêmicos, dentre outros.

Desse modo, os docentes têm a possibilidade de acompanhar, cadastrar e atualizar por meio de sua senha e matrícula (individual) as atividades promovidas pela Unit e pelos diver-sos componentes curriculares durante todo o curso, favorecendo o processo de comunicação e inter-relação dos componentes acadêmicos. Também os discentes podem acompanhar sua vida acadêmica e modificar seus dados cadastrais.

14 PROGRAMAS DE DISCIPLINAS

14.1 Dimensionamento da carga horária das disciplinas

As disciplinas e a carga horária foram projetadas com base nos objetivos gerais e espe-cíficos do curso, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais, o perfil profissional do egresso que a Unit deseja e as necessidades do mercado, além da missão de formar um profissional apto a trabalhar e desempenhar com qualidade suas atividades na área. Desta forma, a carga horária de cada disciplina foi definida para suprir essas necessidades, formando um profissional licen-ciado em informática, apto a desenvolver suas atividades de maneira crítica, reflexiva e ética.

14.2 Adequação e atualização das ementas e programas das disci-plinas

O NDE juntamente com o colegiado, docentes e discentes atualizam e adequam as ementas e programas das unidades de aprendizagem a partir das competências a serem cons-truídas pelo estudante, identificando os conteúdos capazes de desenvolvê-las, sistematizada na forma de ementas das disciplinas curriculares, considerando a produção recente na área.

Nesse sentido, são elaborados, os programas de aprendizagem a partir de reuniões por área de conhecimento, cujas referências principais residem no Projeto Pedagógico do Curso, que inclui o perfil desejado do profissional em face das novas demandas sociais do século XXI, assim como nas Diretrizes Curriculares Nacionais, no Projeto de Pedagógico Institucional (PPI/UNIT) e nas características sociais e culturais do aluno do curso.

Os programas das disciplinas são detalhados no Plano de Disciplina que são analisa-dos pela Coordenação Pedagógica de Projetos de Graduação EAD, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado e Coordenação de Curso.

O Plano de Disciplina é disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem, para que os alunos possam ter conhecimento do que será trabalhado no decorrer da disciplina.

68 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

14.3 Adequação, atualização e relevância da bibliografia

A bibliografia que acompanha os programas de aprendizagem constantes do Projeto Pedagógico do Curso de Informática – Licenciatura é fruto de um esforço coletivo do seu corpo docente no sentido de selecionar, dentre a literatura das respectivas áreas que participam da formação do licenciado em informática.

Os livros e periódicos recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica quanto da complementar são definidas à luz de critérios como:

• Adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da abordagem teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao desenvolvimento das competências gerais e específicas considerando os diferentes contextos;

• Atualização das produções científicas diante dos avanços da Ciência e da Tecnologia, priori-zando as publicações dos últimos 05 anos, incluindo livros e periódicos, enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem desprezar a contribuição dos clássicos;

• Disponibilidade no acervo da Biblioteca da Unit.

14.4 Programas de disciplinas e seus componentes pedagógicos

1º PERÍODO

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Metodologia Científica

CÓDIGO

H202891

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Metodologia Científica e técnicas de estudo: Finalidade e importância; Organização dos estudos; Técnicas de sublinhar e esquema; Resumos e fichamento. Trabalhos acadêmico--científicos: Pesquisa científica /Ética e Pesquisa; Pesquisa bibliográfica e normas de referências; citações e notas de rodapé, Artigo e Relatório técnico-científico; Monografia e Seminário. Conhe-cimento, Ciência e Método: O Conhecimento; A Ciência; Métodos de abordagens; Métodos de procedimentos. Elaboração do Projeto de Pesquisa: Tema e problema de pesquisa; Questões, hi-póteses e objetivos da pesquisa; Técnicas de coleta de dados; Estrutura do projeto de pesquisa.

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno do curso superior condições suficientes para elaboração e apre-sentação de trabalhos acadêmicos e científicos, na relação teoria-prática e no desenvolvimento do raciocínio analítico, sistemático, crítico e reflexivo.

• Compreender a importância da ciência, suas características e relevância social.• Entender o método científico, tipos, características e finalidades no âmbito da ciência.• Proporcionar conhecimentos teóricos e técnicos que possibilitem a elaboração de

um projeto de pesquisa.

69Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Elaborar e apresentar trabalhos acadêmicos e científicos de acordo com procedi-mentos metodológicos e Normas da ABNT;

• Aplicar métodos e técnicas na pesquisa científica;• Utilizar o conhecimento científico;• Elaborar projetos de pesquisa;• Aplicar a linguagem científica;• Utilizar o raciocínio analítico, sistemático, crítico e reflexivo.

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Procedimentos Didáticos, Acadêmicos e Científicos

TEMA 1 TEMA 2

Metodologia Científica e técnicas de estudo Trabalhos acadêmico-científicos

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Finalidade e importância Pesquisa científica /Ética e Pesquisa

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Organização dos estudosPesquisa bibliográfica e normas de refe-

rências, citações e notas de rodapé

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Técnicas de sublinhar e esquema Artigo e Relatório técnico-científico

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Resumos e fichamento Monografia e Seminário

70 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático : Ciência, Cientificidade e Método Científico

TEMA 3 TEMA 4

Conhecimento, Ciência e Método Elaboração do Projeto de Pesquisa

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

O Conhecimento Tema e problema de pesquisa

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

A CiênciaQuestões, hipóteses e objetivos da pes-

quisa

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Métodos de abordagens Técnicas de coleta de dados

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Métodos de procedimentos Estrutura do projeto de pesquisa

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atuarão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamento individualizado e media-ção tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

71Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2006.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São Pau-lo: Prentice Hall, 2007. [E-BOOK]

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Hortência de Abreu Gonçalves. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientí-fica. São Paulo: Avercamp, 2005.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cien-tífica. São Paulo: Atlas, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 2006.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2006.

72 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos e Sociológicos

CÓDIGO

H202859

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

A institucionalização da Antropologia e da Sociologia: Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e da Sociologia: a ruptura com o senso comum; A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus principais teóricos; O homem como ser cultural e social; A relação indivíduo e sociedade. O conhecimento antropológico e sociológico como base para a compreensão da so-ciedade: Estrutura social; grupos sociais e organizações; Disparidades sociais; O homem e suas instituições sociais; Dinâmica Econômica e trabalho. A Antropologia e a Sociologia no conheci-mento das realidades sociais: A composição populacional como problema social; Movimentos sociais como fruto do comportamento coletivo; Globalização e diversidade cultural; A mudança cultural e a mudança social. A Antropologia e a Sociologia em suas especificidades: Educação; Direito; Saúde; Comunicação e tecnologias.

OBJETIVOS:

• Proporcionar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos an-tropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.

• Compreender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos indivíduos;

• Propiciar o desenvolvimento do espírito científico e atento aos problemas que en-volvem a função social dos diversos ramos da formação profissional.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Construir conhecimentos numa perspectiva antropo-sociológica;• Compreender os sujeitos e seus modos de organização social, compartilhando de

uma visão ampla das questões sociais e suas relações com as situações vivenciadas no cotidiano;

• Refletir os diversos saberes e contribuições da Sociologia e da Antropologia, visan-do contribuir para resolução de problemas sociais.

73Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: A Antropologia e a Sociologia como ciências

TEMA 1 TEMA 2

A institucionalização da Antropologia e da Socio-logia

O conhecimento antropológico e sociológico como base para a compreensão da sociedade

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e da Sociologia: a ruptura com o senso comum

Estrutura social, grupos sociais e organizações

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus principais teóricos

Disparidades sociais

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

O homem como ser cultural e social O homem e suas instituições sociais

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

A relação indivíduo e sociedade Dinâmica Econômica e trabalho

74 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: A construção do olhar antropo-sociológico em alguns de seus principais debates

TEMA 3 TEMA 4A Antropologia e a Sociologia no conhecimento

das realidades sociaisA Antropologia e a Sociologia em suas

especificidades

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

A composição populacional como problema social

Educação

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Movimentos sociais como fruto do comportamen-to coletivo

Direito

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Globalização e diversidade cultural Saúde

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

A mudança cultural e a mudança social Comunicação e tecnologias

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

75Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Auto-avaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

LARAIA. Roque B. Cultura: Um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. Editora Brasiliense, São Paulo, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. 7. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1990.

MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF: Cortez, 2003.

DA MATTA, Roberto da. Relativizando: Uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1990.

76 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Filosofia e Cidadania

CÓDIGO

H202840

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Evolução do Conhecimento: Conhecimento filosófico; Grandeza do Conhecimento; As Relações homem-mundo; O homem cidadão. Filosofia, Ideologia e Educação: Processo de ide-ologização; Escola e Sociedade; Ciência e valores; Educação e Transformação. Ética e Cidada-nia: Ética e Moral; O compromisso ético; A construção da cidadania; A Pluradimensionalidade Humana. Ação Educativa e Cidadania: Educação; ética e labor; Ética e trabalho; Ética e Ação; A Integralidade do homem na Sociedade.

OBJETIVOS:

Desenvolver uma postura reflexiva e crítica que inspire e motive comportamentos de cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade balizada por valores éticos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

• Evidenciar uma ampla compreensão do processo de desenvolvimento do conheci-mento humano, da sua origem,há construção de diferentes leituras de mundo: entre elas a interpretação filosófica, até chegar a ciência contemporânea;

• Identificar o significado e a importância da filosofia no conjunto dos conhecimentos construídos pela humanidade e a necessidade de se desenvolver uma postura refle-xiva e crítica diante da realidade do mundo e da vida contemporânea;

• Perceber a sutileza dos processos de ideologização que movem e manipulam os pensamentos, os comportamentos e os movimentos históricos do mundo contem-poraneo;

• Refletir sobre cidadania como valor e como exigência na construção de uma socie-dade sustentável, em que a educação assume um papel fundamental;

• Identificar a ética como uma postura filosófica na construção de um novo homem e de uma nova sociedade;

• Desenvolver uma postura reflexiva e crítica que inspire e motive comportamentos de cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade balizada por va-lores éticos.

77Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Aspectos Filosóficos, Ideológicos e Educacionais

TEMA 1 TEMA 2

Evolução do Conhecimento Filosofia, Ideologia e Educação

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Conhecimento filosófico Processo de ideologização

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Grandeza do Conhecimento Escola e Sociedade

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Relações homem-mundo Ciência e valores

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

O homem cidadão Educação e Transformação

78 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: Ética, Cidadania e Sociedade

TEMA 3 TEMA 4

Ética e Cidadania Ação Educativa e Cidadania

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Ética e Moral Educação, ética e labor

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

O compromisso ético Ética e trabalho

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

A construção da cidadania Ética e Ação

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

A Pluridimensionalidade Humana A Integralidade do homem na Sociedade

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

79Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2008.

MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenste. Rio de Janeiro. Editora Zahar. 2008.

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Editora Loyola. São Paulo.2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 4ed. São paulo: Papirus, 2001.

CAPRA, Fritijof . O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2004.MORIN, Edgar.

_______. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF: Cortez, 2003.

Ciência com Consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara (Org.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. 223 p.

BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara (Org.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. 223 p. [EBOOK]

80 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Fundamentos Históricos da Educação

CÓDIGO

H202867

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

História, Educação e História da Educação: A importância da História da Educação na formação do educador; A História da Educação: diferentes concepções; Campos de atuação da História da Educação; A História da Educação e fontes. A História da Educação Moderna: O pensamento pedagógico moderno: Comenius e Locke; Rousseau e a Educação Émile Durkheim e o positivismo pedagógico; A Escola Nova. As práticas pedagógicas na Colônia e no Império: A prática educativa dos jesuítas; A educação das mulheres; A reforma pombalina; A educação no Brasil monárquico. As práticas pedagógicas na República: A Primeira República; O movimento de renovação da educação nacional no Brasil; A redemocratização do Brasil e o debate educacional; A educação brasileira na segunda metade do século XX.

OBJETIVOS:

Compreender a importância do fenômeno educativo a partir da relação entre história e educação;

Interpretar as teorias educacionais e a trajetória dos processos educativos, tendo como cenário a educação brasileira.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender a importância do fenômeno educativo a partir da relação entre histó-ria e educação;

• Analisar o fenômeno educativo através da relação entre História e Educação;• Entender a educação como instrumento de transmissão da cultura;• Fundamentar as concepções de história e história da educação; • Identificar as práticas pedagógicas presentes na educação brasileira.

81Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: História da Educação e a Educação Moderna

TEMA 1 TEMA 2

História, Educação e História da Educação A História da Educação Moderna

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

A importância da História da Educação na formação do educador

O pensamento pedagógico moderno: Comenius e Locke

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6A História da Educação: diferentes

concepçõesRousseau e a Educação

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Campos de atuação da História da EducaçãoÉmile Durkheim e o positivismo

pedagógico

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

A História da Educação e fontes A Escola Nova

82 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: História da Educação no Brasil

TEMA 3 TEMA 4As práticas pedagógicas na Colônia e no

ImpérioAs práticas pedagógicas na República

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

A prática educativa dos jesuítas A Primeira República

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

A educação das mulheresO movimento de renovação da educação

nacional no Brasil

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

A reforma pombalinaA redemocratização do Brasil e o debate

educacional

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

A educação no Brasil monárquicoA educação brasileira na segunda metade

do século XX

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;• Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

83Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. Editora Moderna. 3ª edição. São Paulo. 2006.

HILSDORF, Maria Lúcia Spedo. Historia da educação brasileira: leituras. São Paulo: Pio-neira Thomson Learning, 2003.

RIBEIRO, Maria Luiza S. História da Educação Brasileira. Autores Associados. São Pau-lo.2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VEIGA, C. Greive. História da Educação. SP: Ática, 2007 [EBOOK]

CAMBI, Franco. 1999. História da Pedagogia. São Paulo, Editora UNESP.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 115 p.

MAGALDI, Ana Maria, ALVES, Cláudia e GONDRA, José Gonçalves. Educação no Brasil: História, Cultura e Política. Bragança Paulista, EDUSF, 2003.

NELSON, Pilette. História da Educação no Brasil - 7ª edição [EBOOK]

JÉLVEZ, Julio Alejandro Quezada. História da educação. [EBOOK]

84 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Psicologia da Educação

CÓDIGO

H202905

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

A Psicologia e a Educação: Psicologia como ciência e desenvolvimento histórico; Corren-tes teóricas da Psicologia: Behaviorismo, Gestalte, Psicanálise; Processos psicológicos básicos: Emoção e Percepção, Inteligência e Motivação; A amplitude da Psicologia e sua aplicação na Educação. Psicologia do Desenvolvimento: Aspectos e fatores que influenciam o desenvolvi-mento; Correntes teóricas do Desenvolvimento: Inatismo, ambientalismo e interacionismo; O interacionismo de Piaget; O sócio-interacionismo de Vigotsky. Psicologia da Aprendizagem: A educação e a função do educador; Concepções de aluno na relação com o conhecimento; A diversidade no contexto da aprendizagem; A influência educativa dos meios de comunicação. Ensino-Aprendizagem: Tipos de aprendizagem; Fatores que influenciam o processo ensino-apren-dizagem; Dificuldades de aprendizagem: Dislexia e Discalculia; O ensino-aprendizagem e o pro-cesso de avaliação.

OBJETIVOS:

• Identificar a contribuição da Psicologia para a compreensão da realidade;• Relacionar os fatores que estão presentes no desenvolvimento;• Conceituar aprendizagem, identificando as características;• Distinguir os diferentes tipos de aprendizagem; • Refletir sobre o significado do processo de ensino e aprendizagem;• Compreender quais são os elementos essenciais na relação professor-aluno.• COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:• Conceituar aprendizagem, identificando as características;• Distinguir os diferentes tipos de aprendizagem; • Compreender quais são os elementos essenciais na relação professor-aluno.

85Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Psicologia e suas Contribuições na Educação

TEMA 1 TEMA 2

A psicologia e a educação Psicologia do desenvolvimento

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5Psicologia como ciência e desenvolvimento

histórico.Aspectos e fatores que influenciam o

desenvolvimento

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Correntes teóricas da Psicologia: Behaviorismo, Gestalte, Psicanálise

Correntes teóricas do Desenvolvimen-to: Inatismo, ambientalismo e intera-

cionismo

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Processos psicológicos básicos: Emoção e Percepção, Inteligência e Motivação

O interacionismo de Piaget

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

A amplitude da Psicologia e sua aplicação na Educação

O sócio-interacionismo de Vigotsky

86 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento: sua aplicabilidade na educação

TEMA 3 TEMA 4

Psicologia da aprendizagem Ensino-aprendizagem

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

A educação e a função do educador Tipos de aprendizagem

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Concepções de aluno na relação com o conheci-mento

Fatores que influenciam o processo ensino-aprendizagem

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

A diversidade no contexto da aprendizagemDificuldades de aprendizagem: Dislexia

e Discalculia

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

A influência educativa dos meios de comunicaçãoO ensino-aprendizagem e o

processo de avaliação

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

87Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRARA, Kester (org). Introdução a Psicologia da Educação: seis abordagens. Editora Avercamp. São Paulo. 2005.

CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. Editora Lamparina. São Paulo. 2008.

GUZZ, Raquel Souza Lobo. Psicologia Escolar: LDB e educação hoje.Editora Alínea. Cam-pinas.São Paulo, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS,C.S.G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. SP: Ática, 2002

BARROS,C.S.G. Pontos de Psicologia do Desenvolvimento. SP: Ática, 2002 [E-BOOK]

BARROS, C. S. G. - Pontos de psicologia geral, 14. ed. Ática, São Paulo 2007.

BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, 2003.

GOULART, I. B. - Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica, Petrópolis, RJ  9. ed. Vozes, 2002.

GRASSI, Tania Mara. Psicopedagogia: um olhar, uma escuta. Curitiba: IBPEX, 2009. [EBOOK]

RACY, Paula Márcia Pardini de Bonis. Psicologia da Educação: origem, princípios e des-dobramentos IPBEX [EBOOK]

CARMO, João dos Santos. Fundamentos Psicológicos da Educação. IPBEX

CARMO, João dos Santos. Fundamentos Psicológicos da Educação. IPBEX [EBOOK]

88 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

2º PERÍODO

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Introdução a Computação

CÓDIGO

H200875

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Contextualização da Informática: História da computação: passado, presente e futuro; Aplicações da informática; Componentes Básicos do Computador; Classificação dos Computado-res. O Funcionamento do Computador: Componentes do Hardware; Classificação dos Softwares; Sistemas Numéricos; Tabelas de Representação e Tabela ASCII. O Computador e o Processa-mento de Dados: Armazenamento e estruturas de dados; Arquivos e Registros; Modalidades de processamento de dados; Sistemas Operacionais: funções e aplicações. Redes de Computadores e o Mercado de Trabalho da Informática: Comunicação de Dados e Noções de Redes de Compu-tadores; Internet; Informática e o Mercado de Trabalho: Profissões; Informática e o Mercado de Trabalho: Certificações e Entidades Reguladoras.

OBJETIVOS:

• Conceituar aprendizagem, identificando as características;• Compreender quais são os elementos essenciais na relação professor-aluno.• Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os conceitos de computação, har-

dware e software.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Informática, inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atua-lização técnica, científica, humanística e pedagógica.

Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento da informática relevante para a comunidade.

Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, polí-ticos e éticos relacionados às aplicações da Informática na sociedade.

Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em prol do processo de ensino da Informática.

89Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: A Informática numa Abordagem Tecnológica

TEMA 1 TEMA 2

Contextualização da Informática O Funcionamento do Computador

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

História da computação: passado, presente e futuro

Componentes do Hardware

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Aplicações da informática Classificação dos Softwares

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Componentes Básicos do Computador Sistemas Numéricos

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Classificação dos ComputadoresTabelas de Representação e Tabela

ASCII

90 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: O Processamento de Dados do Computador e sua Aplicação no Mercado de Trabalho

TEMA 3 TEMA 4

O Computador e o Processamento de DadosRedes de Computadores e o Mercado

de Trabalho da Informática

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Armazenamento e estruturas de dadosComunicação de Dados e Noções de

Redes de Computadores

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Arquivos e Registros Internet

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Modalidades de processamento de dadosInformática e o Mercado de Trabalho:

Profissões

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Sistemas Operacionais: funções e aplicaçõesInformática e o Mercado de Trabalho: Certificações e Entidades Reguladoras

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

91Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Auto-avaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFICA BÁSICA

CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. [E-BOOK]

NORTON, Peter. Introdução a Informática. São Paulo: Makron Books, 2009.

VELLOSO, Fernando Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Campos, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da Programação de Computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java - 2ª edição

MAÇULA, Marcelo; Informática – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2007.

POLLONI, Enrico Giulio Franco; Introdução a Ciência da Computação. São Paulo: Thomson Pio-neira, 2008.

SAWAY, Márcia Regina. Dicionário de Informática & Internet. São Paulo: Nobel, 2005.

SILVA, Mário Gomes. Informática: Terminologia. São Paulo: Érica, 2008.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. São Paulo: Novaterra, 2009.

92 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Lógica Matemática

CÓDIGO

H200719

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Lógica Bivalente: Histórico sobre a Lógica Matemática; Proposições: Princípios funda-mentais da lógica matemática; Operações Lógicas Sobre Proposições; Construção de Tabelas--Verdades. Método Dedutivo: Relações de Implicação e Equivalência; Álgebra das Proposições; Método Dedutivo; Argumentos; Regras de Inferência e Validade de um Argumento. Demonstra-ções: Demonstração Condicional; Demonstração Indireta; Sentenças Abertas; Operações Lógicas sobre as Sentenças Abertas. Quantificadores e Álgebra de BOOLE: Quantificador: Universal e Existencial; Quantificação de sentenças abertas com mais de uma variável; Álgebra dos Conjun-tos; Álgebra de BOOLE.

OBJETIVOS:

• Levar ao aluno os conceitos fundamentais da Lógica Matemática para obtenção do conhecimento necessário para estruturação do seu raciocínio lógico-Matemático.

• Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os conceitos de Lógica Matemática e sua relação com a Computação.

93Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Desenvolver o pensamento lógico, crítico e criativo. • Levar ao aluno os conceitos fundamentais da Lógica Matemática para obtenção do

conhecimento necessário para estruturação do seu raciocínio lógico-Matemático.• Compreender a linguagem científica, tipos e características bem como sua impor-

tância para a ciência.• Dominar os instrumentais auxiliares da Lógica Matemática.• Aplicar os conhecimentos e das técnicas apreendidas.

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Sistemas Dicotômicos

TEMA 1 TEMA 2

Lógica Bivalente Método Dedutivo

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Histórico sobre a Lógica Matemática Relações de Implicação e Equivalência

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Proposições: Princípios fundamentais da lógi-ca matemática

Álgebra das Proposições

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Operações Lógicas Sobre Proposições Método Dedutivo

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Construção de Tabelas-VerdadesArgumentos, Regras de Inferência e Vali-

dade de um Argumento

94 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: Métodos

TEMA 3 TEMA 4

Demonstrações Quantificadores e Álgebra de BOOLE

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Demonstração Condicional Quantificador: Universal e Existencial

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Demonstração IndiretaQuantificação de sentenças abertas com

mais de uma variável

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Sentenças Abertas Álgebra dos Conjuntos

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Operações Lógicas sobre as Sentenças Aber-tas

Álgebra de BOOLE

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

95Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FILHO, Edgar de Alencar. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2008.

PAIXAO, WALTER. APRENDENDO A RACIOCINAR - LOGICA PARA INICIANTES . São Paulo: humani-tas,2007. 132p

KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO Silvio, Noções de Lógica e Matemática Básica. 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores. Rio de Janei-ro: Longman, 2007. [E-BOOK]

CARNIELLI, Walter. Computabilidade Funções Compatíveis Lógica e os Fundamentos da Matemá-tica. 2 ed. São Paulo: Unesp, 2008.

DAGHLIAN, Jacob; PAPADIMITRU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. São Paulo. Mcgrawhill do Brasil, 2009. 320p.

DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2006.

DAGHLIAN, Jacob; PAPADIMITRU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. São Paulo. Mcgrawhill do Brasil, 2009. 320p.

GERSTING, JUDITH L. Teoria Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, Rio de Janeiro: LTC, 2004.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação: a cons-trução de algoritmos e estruturas de dados - 3ª edição. [EBOOK]

96 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Sistema de Informação

CÓDIGO

H200271

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Fundamentos dos Sistemas de Informação: Conceitos de Sistemas de Informação; Com-ponentes e Atividades dos Sistemas de Informação; Tipos de Sistemas de Informação; Empresas e Sistemas de Informação. Tecnologias da Informação: Tecnologia de Hardware; Tecnologia de Software; Tecnologia de Dados (Banco de Dados); Tecnologia de Redes de Computadores. Siste-mas de Informação nas Empresas: Sistemas de Informação Interfuncionais; Comércio Eletrônico; Sistemas de Informação Colaborativos; Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial. Desenvolvimento e Administração: Desenvolvimento de Sistemas de Informação; Administração de Sistemas de Informação; Segurança em Sistemas de Informação; Questões Éticas e Sociais em Sistemas de Informação.

OBJETIVOS:

• Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os conceitos de Sistemas e suas relações com a Computação.

• Fornecer aos alunos as principais informações para a identificação, entendimento e aplicação de sistemas de informação computadorizados que são desenvolvidos para a informatização das organizações.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento de Sistemas de Informação relevante para a comunidade.

• Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Informática na sociedade.

• Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em prol do processo de ensino da Informática.

97Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Sistemas de Informação como Ferramenta Tecnológica

TEMA 1 TEMA 2

Fundamentos dos Sistemas de Informação Tecnologias da Informação

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Conceitos de Sistemas de Informação Tecnologia de Hardware

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Componentes e Atividades dos Sistemas de Infor-mação

Tecnologia de Software

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Tipos de Sistemas de InformaçãoTecnologia de Dados (Banco de

Dados)

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Empresas e Sistemas de InformaçãoTecnologia de Redes de Computado-

res

98 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: Sistemas de Informação Aplicado aos Negócios

TEMA 3 TEMA 4

Sistemas de Informação nas Empresas Desenvolvimento e Administração

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Sistemas de Informação InterfuncionaisDesenvolvimento de Sistemas de

Informação

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Comércio EletrônicoAdministração de Sistemas de Infor-

mação

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Sistemas de Informação ColaborativosSegurança em Sistemas de Informa-

ção

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial

Questões Éticas e Sociais em Siste-mas de Informação

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;      • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem;• Acompanhamento Online; • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

99Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: O Uso Consciente da Tecnologia para o Gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. Tradução de Thelma Guimarães. 7ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. [E-BOOK]

O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégicas, Tá-ticas e Operacionais. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de informação: uma visão executiva. 2.ed. São Paulo: Sa-raiva Siciliano S/A, 2010. 223 p.

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 6ª Ed. São Paulo: Thomson, 2005.

TURBAN, Efraim. Introdução a Sistemas de Informação. São Paulo: Campus, 2007.

BELMIRO, N. João. Sistemas de informação. Pearson

100 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Introdução à Programação

CÓDIGO

H200883

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA

Resolução de problemas através da Lógica: Introdução a resolução de problemas; Con-ceitos básicos de algoritmos estruturados; Resolução de problemas com fluxogramas; Portugol - Elementos básicos de Algoritmos. Algoritmos com pseudocódigo: Estruturas de controle; Reso-lução de problemas com Algoritmos; Implementação de algoritmos em simuladores; Estruturas de Dados Homogêneas – Vetores. A linguagem Java e seu ambiente: Histórico da Linguagem Java; Elementos da linguagem; Elementos da linguagem; Estrutura básica de um programa. A programação Java: Comandos de entrada e saída; Estruturas de controle; Construção de progra-mas complexos; Vetores em Java.

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os conceitos de Programação de Compu-tadores suas relações.

Fazer com o aluno domine técnicas de desenvolvimento de algoritmos para que possam ser aplicados na resolução de problemas já com a linguagem de programação Java.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Ter domínio de conhecimento técnico para traduzir em algoritmo estruturado a ló-gica de solução de problemas;

• Ter capacidade para utilizar uma metalinguagem que possa servir como modelo para qualquer linguagem de programação.

• Estabelecer raciocínio lógico. • Ter capacidade de abstração. • Ter capacidade para solucionar problemas computacionais com linguagens de pro-

gramação.

101Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Resolução de Problemas com Algoritmos

TEMA 1 TEMA 2

Resolução de problemas através da Lógica Algoritmos com pseudocódigo

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Introdução a resolução de problemas Estruturas de controle

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Conceitos básicos de algoritmos estruturadosResolução de problemas com Algo-

ritmos

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Resolução de problemas com fluxogramasImplementação de algoritmos em

simuladores

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Portugol - Elementos básicos de AlgoritmosEstruturas de Dados Homogêneas –

Vetores

102 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: Linguagem de Programação Java

TEMA 3 TEMA 4

A linguagem Java e seu ambiente A programação Java

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Histórico da Linguagem Java Comandos de entrada e saída

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Elementos da linguagem Estruturas de controle

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

O ambiente de desenvolvimento Eclipse Construção de programas complexos

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Estrutura básica de um programa Vetores em Java

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

103Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, HARVEY M. Java – como programar, São Paulo, Prentice Hall, 2007.

DEITEL, HARVEY M. Java – como programar, São Paulo, Prentice Hall, 2007. [E-BOOK]

HEINEMAN, Goorge T.; POLLICE, Gary; SELKOW, Stanley. Algoritmos: o guia essencial.Rio de Ja-neiro: Alta Books, 2009. 340 p.ISBN 9788576084181.

VELLOSO, Fernando Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PUGA, SANDRA. Lógica de Programação e Estruturas de Dados: com aplicações em Java. São Paulo: Pearson Education, 2009. [EBOOK]

SOUZA, MARCO A FURLAN E OUTROS. Algoritmos e lógica de programação. Cengage, 2011

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES: ALGORITMOS, PASCAL, C/C ++ E JAVA - 2. ED., 2. REIMPR. / 2009 - LIVROS - ACERVO 62142

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes ; Ana F. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da Programação de Computadores. Pearson.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes ; Ana F. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da Programação de Computadores. Pearson. [EBOOK]

GOSLING, JAMES, Linguagem de Programação Java, São Paulo, Bookman, 2007

MANZANO, JOSE AUGUSTO N. G. Algoritmos – lógica para desenvolvimento., Rio de Janeiro, Érica, 2009

104 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Organização do Trabalho Pedagógico

CÓDIGO

H202956

CRÉDITOS

02

CARGA HORÁRIA

40h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA

Organização e Gestão da Escola: Repensando a prática pedagógica; A Questão da Construção do Conhecimento; Gestão Democrática da Escola; O Projeto Político Pedagógico da Escola. Sistema Educacional Brasileiro: Direito à Educação e Dever de Educar; Legislação Educa-cional no Brasil; Princípios e Fins da Educação Brasileira; Organização do Sistema Educacional.

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre o sistema educacional brasileiro.Compreender o sistema educacional brasileiro, seus níveis e modalidades de ensino,

reconhecendo pressupostos teóricos relacionados à Organização Pedagógica da Escola, e os aspectos relevantes para educação de qualidade, refletindo sobre os aspectos legais e os com-ponentes operacionais da Educação Brasileira.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Analisar os dispositivos legais que definem o princípio da gestão democrática da escola;Relacionar os elementos que compõem o PPP da escola;Identificar aspectos do sistema educacional brasileiro.Compreender o processo histórico da educação;

105Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Gestão dos Espaços Educativos

TEMA 1 TEMA 2

Organização e Gestão da Escola Sistema Educacional Brasileiro

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Repensando a prática pedagógica Direito à Educação e Dever de Educar

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

A Questão da Construção do Conhecimento Legislação Educacional no Brasil

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Gestão Democrática da Escola Princípios e Fins da Educação Brasileira

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

O Projeto Político Pedagógico da Escola Organização do Sistema Educacional

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atuarão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamento individualizado e media-ção tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

106 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 21. ed. São Paulo: Papirus, 2008. 111 p.

PARO,V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática 2000.

PARO,V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática 2000. [E-BOOK]

SAVIANE,D. Da nova LDB ao Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional.Campinas: autores associados, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORTUNARI, JOSÉ. Gestão da Educação Pública: caminhos e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FORTUNARI, JOSÉ. Gestão da Educação Pública: caminhos e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2007. [EBOOK]

OLIVEIRA, D.A. Gestão democrática da educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

SALVADOR, Cesar C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

SAVIANI, Derneval. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação – Análise Crítica da Política do MEC. Autores Assosiados.

SCHON, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo designe para o ensino-aprendizagem. Porto Alegre: Artes médicas, 2000. [E-BOOK]

107Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Práticas Interdisciplinares I

CÓDIGO

H202964

CRÉDITOS

02

CARGA HORÁRIA

40h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

A formação docente: Sociedade do Conhecimento e Educação; Formação Integral do ser humano; A prática interdisciplinar e o contexto atual da educação; Identidade Docente.

OBJETIVOS:

Aprimorar conhecimentos relativos ao conhecimento específico da disciplina Prática Interdisciplinar, no contexto da visão contemporânea de educação nos cursos de licenciatura Universidade Tiradentes.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Reconhecer conteúdos que discriminem a sociedade do conhecimento e a relação com a educação;

• Identificar as práticas interdisciplinares e o contexto atual da educação no novo paradigma do ensino mais ativo e interativo;

• Favorecer o entendimento sobre a formação integral do ser humano destacando-se a necessidade de apreensão do embasamento sobre temas transversais: cidadania, ética, responsabilidade, cultura, meio ambiente;

• Propiciar conhecimentos que destaquem a identidade docente, perpassando sobre a abordagem do que é ser professor; o papel do docente na sociedade; o perfil; os desafios e as perspectivas do profissional licenciado na atualidade.

108 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Educação e Contemporaneidade

TEMA 1

A formação docente

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 2

Sociedade do Conhecimento e EducaçãoA prática interdisciplinar e o contexto

atual da educação

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 4

Formação Integral do ser humano Identidade Docente

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

109Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19.ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19.ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. [EBOOK]

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2006.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido ?. 2. ed. São Paulo: Pau-lus, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e pro-fissão docente. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

PERRENOUD, Philippe (Org.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos pro-fessores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. Pearson. [EBOOK]

LOBLIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, ensinar Didática. IBPEX [EBOOK]

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Ibpex [EBOOK]

PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Educs [EBOOK]

110 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

3º PERÍODO

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Didática

CÓDIGO

H202972

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Educação, história evolução: Educação, Instrução e Ensino; As concepções de ensino; A ação da Didática; A evolução histórica da Didática. Planejamento e Projetos Educacionais: Defini-ção de Planejamento e Planos; Os tipos de planejamento didático; Elaboração e procedimentos de Projetos; Projeto Escolar e curricular. Plano de Ensino e suas especificidades: Planejamento de ensino: plano de curso, plano de unidade e de aula; Objetivos de ensino; Organização dos conteúdos curriculares na estrutura escolar; Metodologia e recursos no processo de ensino aprendizagem. Formação docente, avaliação e práticas do docente: A formação do profissional docente; O valor pedagógico da relação professor-aluno; Avaliação do Processo Ensino Aprendi-zagem; A prática da regência de classe.

OBJETIVOS:

• Compreender a importância da Didática para o desenvolvimento da prática peda-gógica.

• Entender a Didática no contexto histórico.• Analisar os processos teórico-metodológicos da Didática.• Compreender o valor da interação professor-aluno.• Analisar o processo de avaliação para formação do professor reflexivo.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender a importância da Didática para aplicação e desenvolvimento da Prá-tica Pedagógica;

• Reconhecer os processos teórico-metodológicos da Didática;• Perceber que a Didática exerce uma função de assegurar com eficiência a interação

professor/aluno e o processo para formação do professor reflexivo.

111Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: A Didática na educação, instrução e ensino e sua evolução histórica

TEMA 1 TEMA 2

Educação, história e evolução Planejamentos e projetos educacionais

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Educação, Instrução e Ensino Definição de Planejamento e Planos.

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

As concepções de ensino. Os tipos de planejamento didático

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

A ação da Didática Elaboração e procedimentos de Projeto

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

A evolução histórica da Didática Projeto escolar e curricular

112 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: Processo Ensino Aprendizagem: os sujeitos do processo

TEMA 3 TEMA 4

Plano de Ensino e suas especificidadesFormação docente, avaliação e práticas

docentes

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Planejamento de ensino: plano de curso, plano de unidade e plano de aula.

A formação do profissional docente

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Objetivos de EnsinoO valor pedagógico da relação professor-

-aluno

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

A organização dos conteúdos curriculares na estrutura escolar.

Avaliação do Processo Ensino Aprendi-zagem

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Metodologia e recursos no processo de ensino aprendizagem

A prática da regência de classe.

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

113Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7ª. ed., 8. impr. São Paulo: Ática, 2006.

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7ª. ed., 8. impr. São Paulo: Ática, 2006. [EBOOK]

PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23ª ed. São Paulo – SP. Ática 2007.

PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23ª ed. São Paulo – SP. Ática 2007. [EBOOK]

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. Rio de Ja-neiro: Paz e Terra, 2009. 148 p.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. 21ª ed. Ver. atual. – Campinas, SP: Pa-pirus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELDENS, Dinamara Garcia; NASCIMENTO, Ester Fraga Vilas-Boas Carvalho do; BORGES, Fabrícia Teixeira (Organização). Formação de professores e processos de aprendizagem: rupturas e con-tinuidades. Salvador, BA: Edufba, 2011. 330 p.

LIBLIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, ensinar Didática IBPEX [E-BOOK]

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Ibpex [EBOOK]

BENCOSTTA, Marcus Levy Albino (org.) Culturas escolares, saberes e práticas educativas: itinerá-rios históricos. São Paulo: Cortez, 2007.

CANDAU, Vera Maria (org). A Didática em questão. 29ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes 2009.

Fazenda, Ivani Catarina Arantes,  1943- (org.). Didática e interdisciplinaridade. 11ª. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. 192 p. ISBN: 853080502X.

PILLETE, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Médio. 5º ed, São Paulo, SP: 2007.

114 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Libras (Língua Brasileira de Sinais)

CÓDIGO

H202980

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Aspectos históricos, conceituais e sociais: Nomenclaturas e conceitos sobre língua e linguagem; Fundamentos históricos e culturais da Libras; Aspectos biológicos e suas definições; Iniciação a Língua. Estudos lingüísticos: Léxico; vocabulários icônicos e arbitrários; Estrutura sub-lexical e expressões não manuais; Morfologia e seus estudos internos; Diferenças Básicas em Libras. Surdez e interação: Aspectos comunicativos corporais e classificadores; Interação argumentativa com estrutura da surdez e família; Interação através da língua de sinais; Surdez, sociedade e seu processo de inclusão. Língua de Sinais: Saberes e fazeres: Aspectos pedagó-gicos em suas possibilidades no contexto de ensino aprendizagem; Possibilidades de trabalho; Conduta e Legislação; Frases em expressões das Libras.

OBJETIVOS:

• Propiciar conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais de Libras, possibilitando a interação social.

• Despertar o espírito colaborativo com a inclusão social dos surdos, possibilitando a relação interpessoal através da utilização da Libras;

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender os fundamentos históricos, culturais e psicossociais da Língua de Si-nais, nomenclaturas e seus conceitos, auxiliando no processo das ações inclusivas.

• Reconhecer os aspectos patológicos da surdez, possibilitando uma reflexão sobre o preconceito vivido nos contextos deste indivíduos.

• Desenvolver práticas de verbalização e Sinalização da Língua de Sinais junto a sua estrutura lexical, morfológica, sintaxe, semântica e pragmática, colocando em práti-ca a Língua Brasileira de Sinais;

• Aplicar conhecimento teórico, prático, técnico e pedagógico em suas práticas inter-pretativas;

• Desenvolver noções técnicas de conversação, facilitando a informações aos surdos;• Utilizar os conhecimentos básicos e domínios necessários para a comunicação com

pessoas surdas, facilitando a inclusão social;

115Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Fundamentos históricos, sócio – culturais e lingüístico da LIBRAS

TEMA 1 TEMA 2

Aspectos históricos, conceituais e sociais Estudos linguísticos

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Nomenclaturas e conceitos sobre língua e lingua-gem.

Léxico, vocabulários icônicos e arbi-trários.

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Fundamentos históricos e culturais da Libras.Estrutura sub-lexical e expressões

não manuais.

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Aspectos biológicos e suas definições Morfologia e seus estudos internos

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Iniciação a Língua Diferenças Básicas em Libras

116 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE II

Eixo Temático: Surdez: interação e implicações

TEMA 3 TEMA 4

Surdez e interação Língua de Sinais: saberes e fazeres

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Aspectos comunicativos corporais e classificado-res

Aspectos pedagógicos em suas pos-sibilidades no contexto de ensino

aprendizagem

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Interação argumentativa com estrutura da surdez e família

Possibilidades de trabalho

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Interação através da língua de sinais Conduta e Legislação

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Surdez, sociedade e seu processo de inclusão Frases em expressões das Libras

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

117Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: Ideologias e práticas peda-gógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SOUZA,Regina Maria; SILVESTRE, Núria. Educação de Surdos: pontos e contra pontos. São Paulo: Summus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008. 197 p

PINTO, Daniel Neves. Língua brasileira de sinais-libras. Aracaju, SE: UNIT, 2010. 168 p. EX 14 (v.6)

MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008. 197 p

CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da lígua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: EDUSP, 2005. v 8 (Palavras de Função Gramatical)

Pereira, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. SP: Pearson Ebook

118 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Álgebra Linear

CÓDIGO

H200727

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Matrizes: Introdução, conceitos, representação e aplicação de matrizes na computação; Tipos de matrizes; Operação com matrizes; Matriz transposta e inversa. Sistemas de equações li-neares: Noções de determinantes; Equação linear; Métodos de resolução; Sistemas equivalentes e homogêneos. Espaços Vetoriais: Vetores; Axiomas; Combinação linear e subespaços vetoriais. Transformações Lineares: Conceitos básicos; Base e dimensão; Dependência e independência linear; Base e dimensão.

OBJETIVOS:

Propiciar conhecimentos teóricos e práticos sobre os recursos da álgebra e sua relação com a computação.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Dominar e aplicar os instrumentais da Álgebra Linear. • Compreender a importância das técnicas instrumentais da Álgebra Linear.• Utilizar os instrumentos da Álgebra Linear no desenvolvimento de Algoritmos Com-

putadores.

119Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

TEMA 1 TEMA 2

Matrizes Sistemas de Equações Lineares

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Introdução ao conceito de matriz. Representa-ção de matrizes. Tipos de matrizes.

Conceitos básicos sobre equações lineares. Definição de um sistema de

equações lineares.

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Operações com Matrizes: igualdade, adição, sub-tração e multiplicação de matrizes

Representação e classificação de um sistema de equações lineares.

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Matriz transposta. Matrizes elementares. Cálculo do determinante.

Métodos para resolução de sistemas lineares: Regra de Cramer, Eliminação

de Gauss e Eliminação de Gauss--Jordan.

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Cálculo da inversa de uma matriz. Aplicações práticas das matrizes.

Métodos para resolução de sistemas lineares: Fatoração LU e Cholesky.

Aplicações práticas dos sistemas de equações lineares.

120 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Espaços Vetoriais e Transformações Lineares

TEMA 3 TEMA 4

Espaços Vetoriais Transformações Lineares

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13Definição e exemplos de espaços vetoriais. Pro-

priedades dos espaços vetoriais.Definição e exemplos de transforma-

ções lineares.

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14Definição e exemplos de subespaços vetoriais. Propriedades e principais resultados dos subes-

paços vetoriais.

Núcleo e imagem de uma transforma-ção linear. Operações com transforma-

ções lineares.

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Conceito de combinação linear. Subespaço gera-do. Dependência e independência linear.

Isomorfismo e automorfismo. Transfor-mação linear inversa.

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Bases e dimensão. Coordenadas. Mudança de base.

Matriz de uma transformação linear. Aplicações práticas das transforma-

ções lineares.

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

121Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2007.

LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2003. 405 p. (Coleção Clássicos da Matemática)

POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Thomson 2006. 690 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 7. ed., 2. impr. Rio de Janeiro: IMPA, c2006. 357 p. (Coleção Matemá-tica Universitária)

MACHADO, Antonio dos santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2 ed. Atualizada.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2006.

SADOYSKY, Patricia. O Ensino de Matemática Hoje: enfoques, sentidos e desafios. Ática [EBOOK]

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 2006.

GERSTING, JUDITH L. Teoria Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação, Rio de Janeiro: LTC, 2004.

122 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Organização e Arquitetura de Computa-dores

CÓDIGO

H200891

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Introdução à Arquitetura de Computadores: níveis de abstração do hardware; históri-co da arquitetura de computadores; recursos de hardware; recursos de software. Organização dos Sistemas de Computação: processadores; arquitetura Risc x Cisc; arquiteturas paralelas; paralelismo de instruções. Introdução à Organização dos Sistemas de Computação: memórias; dispositivos de entrada e de saída; processos de montagem de microcomputadores. A Interface do Hardware: instruções em linguagem de máquina; endereçamento; programação Assembly.

OBJETIVOS:

• Propiciar conhecimentos teóricos e práticos sobre organização de computadores.• Estabelecer condições de interpretação de estruturas arquiteturais de computadores.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Nivelar os conceitos básicos sobre Hardware. • Conhecer os conceitos sobre a estrutura de funcionamento e as principais partes de

um computador.• Dominar e aplicar os recursos essenciais de um computador e seus recursos ope-

racionais.

123Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Arquitetura Computacional

TEMA 1 TEMA 2

Introdução à Arquitetura de ComputadoresOrganização dos Sistemas de

Computação

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Níveis de Abstração do Hardware Processadores

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Histórico da Arquitetura de Computadores Arquitetura Risc x Cisc

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Recursos de Hardware Arquiteturas Paralelas

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Recursos de Software Paralelismo de Instruções

UNIDADE II

Eixo Temático: Organização do Sistema Computacional

TEMA 3 TEMA 4Introdução à Organização dos

Sistemas de ComputaçãoA Interface do Hardware

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

MemóriasFormatos de Instruções em

Linguagem de Máquina

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Dispositivos de Entrada Modos de Endereçamento

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Dispositivos de SaídaTipos de Instruções em linguagem de máquina

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Processo de Montagem de MicrocomputadoresNoções de Programação em

Assembly

124 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

125Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores: projeto para o desempenho - 8ª edição. [EBOOK]

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Pren-tice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. c2008. xvii, 494 p.

MEYERS, Mike. Dominando o Hardware. STARLIN ALTA CONSULT

GIMENEZ, Salvador. Microcontroladores 8051. [EBOOK]

TANENBAUM, Andrew S., 1944-. Organização estruturada de computadores. 5. ed., 6. reimpr. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 449 p.

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

PATTERSON, David A., HENNESSY John L. Arquitetura de computadores – uma abordagem quan-titativa, 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

126 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Técnicas de Programação

CÓDIGO

H200905

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Algoritmos: conceitos básicos de algoritmos; operadores e comandos de atribuição; simulador visualg; comandos de leitura e impressão. Estruturas dos Algoritmos: estruturas de de-cisão; estruturas de repetição PARA; estruturas de repetição aninhadas; algoritmos comentados. Estruturas de Repetição: estruturas de repetição ENQUANTO; estruturas de repetição REPITA-ATÉ; Estruturas de dados homogêneas – vetores; algoritmos comentados. Técnicas de Programação: estruturas de dados homogêneas – Matrizes; técnicas de pesquisas de dados; técnicas de orde-nação; algoritmos comentados.

OBJETIVOS:

• Dominar e aplicar os instrumentais da construção de computadores. • Estabelecer condições de interpretação de programação de computadores.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender a importância das técnicas instrumentais de algoritmos para a solução de problemas computacionais.

• Utilizar simuladores para validar os algoritmos construídos.

127Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

UNIDADE I

Eixo Temático: Algoritmos e suas Estruturas

TEMA 1 TEMA 2

Algoritmos Estrutura dos Algoritmos

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Conceitos básicos de algoritmos Estruturas de decisão

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Operadores e comandos de atribuição Estruturas de repetição PARA

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Simulador visualg Estruturas de repetição aninhadas

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Comandos de leitura e impressão Algoritmos comentados

UNIDADE II

Eixo Temático: Estrutura de Algoritmos e Técnicas de Programação

TEMA 3 TEMA 4

Estruturas de Repetição Técnicas de Programação

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Estrutura de repetição ENQUANTOEstruturas de dados homogêneas –

Matrizes

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Estrutura de repetição REPITA-ATÉ Técnicas de pesquisa de dados

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Estruturas de dados homogêneas – Vetores Técnicas de ordenação

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Algoritmos comentados Algoritmos comentados

128 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

129Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Everton C. de. Algoritmos – fundamento e prática. São Paulo: Visual Books, 2007.

BLOCK, Joshua. Java Efetivo. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2009.

JORGE, MARCOS. Java: passo a passo Lite. Pearson

JORGE, MARCOS. Java: passo a passo Lite. Pearson [Ebook]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FURGERI, Sérgio. Java 6 – Ensino didático – Desenvolvendo e implementando aplicações. 6.ed. São Pau-lo: Érica, 2009. [EBOOK]

HORSTMANN, Cay S. Core JAVA TM: volume 1 : fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, c2010. v. 1

LEMAY, Laura. CADENHEAD, Rogers. Aprenda em 21 Dias Java 2 – Professional Reference – 4.ed. São Paulo: Campus, 2009.

MOREIRA NETO, Oziel. Entendendo e dominando o Java. Digerati Books, 3.ed. 2009.

ARNOLD, Ken. A linguagem de programação java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

DEITEL, Harvey M. Java TM: como programar. 6.ed. 4.reimpr. São Paulo, Prentice Hall, 2009. [EBOOK]

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados: com aplicações em Java - 2ª edição. Pearson [EBOOK]

KALINOVSKY, Alex. Java Secreto: técnicas de descompilação, patching e engenharia reversa Pe-arson. [EBOOK]

130 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

4º PERÍODO

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado do Ensino I

CÓDIGO

H203022

CRÉDITOS

10

CARGA HORÁRIA

200h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

O Estágio e a formação docente: Educação e a sociedade contemporânea: exigências de novas práticas educativas; A prática de ensino: em busca de novo paradigma educacional?; Mídias e educação: possibilidades de re(construção) da práxis pedagógica; Métodos e técnicas de ensino: Qual a importância do Planejamento no Estágio Supervisionado do Ensino?. A prá-tica pedagógica e os desafios do Estágio supervisionado: O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino; Ensino e pesquisa: elementos indissociáveis para uma proposta de aprendizagem a partir de projetos; A formação acadêmica e o Estágio Supervisionado do Ensino: elementos construtivos para a formação profissional; Concepção da disciplina Estágio Supervisionado do Ensino na Universidade Tiradentes. O Estágio Supervisionado do Ensino e a legislação: Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o Estágio Supervisionado do Ensino; O Estágio Super-visionado do Ensino e as Resoluções nº 1/2002 e nº 2/2002 do Conselho Nacional de Educação (CNE); O Estágio Supervisionado do Ensino a Lei de Estágio; Regulamento de Estágio dos cursos de Licenciatura a Distância da Universidade Tiradentes. O Estágio Supervisionado e a instru-mentalização para a sua efetivação: Documentação relativa ao contato entre a Universidade e a Escola de Educação Básica; Documentação modelo de declaração para o aluno; Documentação utilizada para observação, regência e avaliação do professor regente; Documentação trabalhada na avaliação do Estágio Supervisionado.

OBJETIVOS:

Proporcionar uma vivência acerca da situação de ensino e aprendizagem, oferecendo ao educando o conhecimento e a prática de linguagem técnica em situações de docência.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender da importância da didática para o desenvolvimento da prática peda-gógica, enfatizando o planejamento como ação articuladora do processo;

• Reconhecer o valor da didática na relação professor/aluno;• Analisar a importância do planejamento didático e seus elementos constitutivos;• Conhecer as teorias da educação, bem como desenvolver habilidades para a aplica-

ção dos conhecimentos e das técnicas apreendidas;• Utilizar de instrumentais adequados na investigação científica e de linguagem na

educação;• Desenvolver a habilidade de análise e atuação nas funções educacionais.

131Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: O Estágio Supervisionado do Ensino e a Promoção da Aprendizagem

TEMA 1 TEMA 2

O Estágio e a formação docenteA prática pedagógica e os desafios do

Estágio supervisionado

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Educação e a sociedade contemporânea: exigências de novas práticas educativas

O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

A prática de ensino: em busca de novo paradigma educacional?

Ensino e pesquisa: elementos indissociáveis para uma proposta de aprendizagem a partir de projetos

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Mídias e educação: possibilidades de re(construção) da práxis pedagógica

A formação acadêmica e o Estágio Supervisionado do Ensino: elementos construtivos para a formação profissio-

nal

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Métodos e técnicas de ensino: Qual a impor-tância do Planejamento no Estágio Supervisio-

nado do Ensino?

Concepção da disciplina Estágio Supervisionado do Ensino na

Universidade Tiradentes

132 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Os Aspectos Legais que Regulamentam o Estágio Supervisionado do Ensino

TEMA 3 TEMA 4

O Estágio Supervisionado do Ensino e a legis-lação

O Estágio Supervisionado e a instrumentalização para a sua efetivação

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o Estágio Supervisionado do Ensino

Documentação relativa ao contato entre a Universidade e a Escola de Educação

Básica

Conteúdo 10 CONTEÚDO 14O Estágio Supervisionado do Ensino e as

Resoluções nº 1/2002 e nº 2/2002 do Conselho Nacional de Educação (CNE)

Documentação modelo de declaração para o aluno

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

O Estágio Supervisionado do Ensino a Lei de Estágio

Documentação utilizada para observa-ção, regência e avaliação do professor

regente

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Regulamento de Estágio dos cursos de Licenciatura a Distância da Universidade

Tiradentes

Documentação trabalhada na avaliação do Estágio Supervisionado

METODOLOGIA DE ENSINO:

A disciplina Estágio Supervisionado do Ensino ocorrerá paralelamente a outras disciplinas do período. A fim de contemplar a carga horária correspondente ao seu curso. As atividades serão desenvolvidas em etapas que abrangerão a exposição pelo professor, os momentos de tutoria e a atuação do discente em campo de estágio. As atividades das disciplinas Estágio Supervisionado do Ensino seguirão o padrão dos outros componentes curriculares, obedecendo as suas especificidades. O Estágio Curricular obrigatório terá o professor e o professor tutor presencial para cada grupo de estagiários estabelecidos pela Universidade Tiradentes. A disciplina será desenvolvida por meio de aulas transmitidas via satélite, pelas quais o professor da disciplina de acordo com a área específica explorará os aspectos legais, teóricos, e de prática docente. Nestas, o aluno poderá interagir questio-nando em tempo real. A aprendizagem colaborativa e significativa é desenvolvida por mecanismo de interação e integração dos discentes com os docente e dos discentes com os discente sejam de forma

133Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

assíncrona ou síncrona. O acompanhamento será realizado tanto na UNIT como no pólo de apoio presencial, neste serão desenvolvidos os momentos de estudos, as atividades presenciais e também as atividades avaliativas que terão o caráter somatório. Além da disponibilização do Ambiente Vir-tual de Aprendizagem (AVA) pelo qual os alunos terão a disposição ferramentas que possibilitam o contato com o professor/alunos/professor tutor, por meio de fórum, chat, podcast, e-mail. Poderão fazer download de textos de apoio e da documentação necessária para execução da parte prática. Para nortear os procedimentos do estágio, desde a escolha da escola até a entrega do relatório final, será disponibilizado no primeiro dia de aula do período letivo, o cronograma de estágio com todas as etapas. É necessário cumprir as determinações do Regulamento de Estágio.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação.

A avaliação será realizada de forma contínua ao longo da realização da disciplina que acontecerá paralela a outras disciplinas do período. O aluno deverá cumprir as atividades e o cronograma estabelecidos para a disciplina levando em consideração as especificidades da área de formação. Ao final do período o aluno também entregará um relatório final constando todo o processo de realização e efetivação do estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas e GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A Prática do Ensino e o Estágio Supervisionado. 8. ed. Cam-pinas, SP: Papirus, 2010. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007

MIGUEL, Maria Elisabeth Blanck e CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira (orgs.). A educação escolar em perspectiva histórica. São Paulo: Autores Associados, 2005.

CARVALHO, Gislene Teresinha Rocha Delgado de; UTUARI, Solange (Org.). Formação de professo-res e estágios supervisionados: algumas veredas. São Paulo: Andross, 2007

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 200 p

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; d›Ávila, Cristina (org.). Profissão Docente: novos sentidos, novas perspectivas - 2ª edição [E-BOOK]

MOYSÉS, Lucia. O Desafio de Saber Ensinar - 16ª edição Papirus [E-BOOK]

134 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Engenharia de Software

CÓDIGO

H200778

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Introdução aos Processos de Desenvolvimento de Softwares: Softwares e o Ciclo de Vida de Sistemas; Elementos de Engenharia de Software; Gerência de Software – Métricas; Ge-rência de Software – Estimativa e Planejamento. Análise de requisitos de Sistemas e Software: Engenharia de Sistemas; Princípios da Análise de Requisitos; Tipos de Análise de Sistemas; Análise e Modelagem de Sistemas. Projeto e Implementação de Sistemas: Aspectos Funcionais; Fluxo de Dados; Orientação a Objetos; Projetos de Softwares. Métricas de Verificação de Sof-twares: Requisitos de Integridade de Softwares; Qualidade em Software – principais práticas; Manutenção; Gerenciamento e Configuração de Software.

OBJETIVOS:

Propiciar noções fundamentais de Sistemas de Informação, Engenharia de Software e Modelagem de Dados, ressaltando a importância do modelo de dados no processo de desenvol-vimento de um software.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender a importância da engenharia de software e da modelagem de dados.• Contextualizar as áreas de estudo da ES com a prática profissional• Conhecer os conceitos formais da área de Engenharia de Software (ES)• Contextualizar a modelagem de dados no processo de desenvolvimento de sistemas • Fazer análise de contextos de aplicação para aplicação da modelagem de dados• Aplicar técnicas de modelagem de dados em estudos de casos

135Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Princípios da Engenharia de Software: Processos e Análise

TEMA 1 TEMA 2Introdução aos Processos de Desenvolvimento

de SoftwaresAnálise de Requisitos de Sistemas e

Software

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Softwares e o Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Sistemas

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Elementos de Engenharia de Software Princípios da Análise de Requisitos

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Gerência de Software – Métricas Tipos de Análise de Sistemas

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8Gerência de Software – Estimativa

e PlanejamentoAnálise e Modelagem de Sistemas

136 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Projeto e Implementação de Sistemas e Métricas de Verificação de Softwares

TEMA 3 TEMA 4

Projeto e Implementação de Sistemas Métricas de Verificação de Softwares

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Aspectos Funcionais Requisitos de Integridade de Softwares

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Fluxo de DadosQualidade em Software: principais

práticas

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Orientação a ObjetosQualidade em Software: principais

práticas

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Projetos de SoftwaresManutenção, Gerenciamento de configu-

ração de Software

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

137Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ENGHOLM JUNIOR, Helio. Engenharia de Software na Prática. São Paulo: Novatec, 2010. [E-BOOK]

PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. [E-BOOK]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGELA. Rogério. Engenharia de Software Aplicada. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.

PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. São Paulo. McGraw-Hill, 2006.

TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software – Um Framework. São Paulo: Ciência Moderna, 2009.

Medeiros, Ernani. DESENVOLVENDO SOFTWARE COM UML 2.0 DEFINITIVO. Pearson [EBOOK]

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2007. [EBOOK]

LEE, Richard C.; TEPFENHART, William M. UML e C++: guia prático de desenvolvimento orientado a objeto Pearson [EBOOK]

138 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Fundamentos em Sistemas Operacionais

CÓDIGO

H200786

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Introdução aos Sistemas Operacionais: História dos Sistemas Operacionais; Tipos de Sistemas Operacionais; Funções de Sistemas Operacionais; Estruturas de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de Processos: Conceitos Fundamentais de Processos; Tipos de Processos; Comu-nicação entre Processos; Escalonamento de Processos. Funções Essenciais de um Sistema Ope-racional: Gerência de Múltiplos Processadores; Gerência de Memória; Memória Virtual; Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída. Segurança de Sistemas Operacionais: Sistemas de Arquivo; Princípios se Segurança de Sistemas Operacionais; Cases Windows; Cases Linux.

OBJETIVOS:

Propiciar noções fundamentais sobre Sistemas Operacionais;Estimular o processo de pesquisa de maneira que o aluno possa entender o projeto de

um Sistema Operacional e esteja apto a analisá-lo criticamente;Analisar questões fundamentais do projeto de Sistemas Operacionais pela aplicação de

técnicas de estudo e pesquisa, objetivando a elaboração de trabalhos científicos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender a evolução histórica dos Sistemas Operacionais.• Conhecer os principais tipos de Sistemas Operacionais e suas características.• Conhecer os princípios de funcionamento dos Sistemas Operacionais.• Entender o projeto de cada um dos módulos que compõem um Sistema Operacio-

nal.• Selecionar um Sistema Operacional, através da análise de suas características.• Utilizar adequadamente um Sistema Operacional.

139Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1Eixo Temático: Princípios e Estruturas de Sistemas Operacionais

TEMA 1 TEMA 2

Introdução aos Sistemas Operacionais Gerenciamento de Processos

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

História dos Sistemas Operacionais Conceitos Fundamentais de Processos

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Tipos de Sistemas Operacionais Tipos de Processos

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Funções de Sistemas Operacionais Comunicação Entre Processos

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Estruturas de Sistemas Operacionais Escalonamento de Processos

140 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Funcionamento de Sistemas Operacionais

TEMA 3 TEMA 4

Funções Essenciais de um Sistema Operacional Segurança de Sistemas Operacionais

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Gerência de Múltiplos Processadores Sistemas de Arquivo

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Gerência de MemóriaPrincípios de Segurança de Sistemas

Operacionais

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Memória Virtual Cases Windows

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída Cases Linux

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

141Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SILBERSCHATZ, Abraham; GAGNE, Greg; GALVIN, Peter. Sistemas Operacionais com Java - concei-tos e Aplicações. Tradução da 6. ed. Campus, 2005.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2007.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2007. [EBOOK]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey; CHOFFNES. Sistemas Operacionais. 3.ed. Prentice Hall Brasil, 2005. [EBOOK]

CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. [E-BOOK]

MAÇULA, Marcelo. Informática – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2007

SILBERSCHATZ, Abraham; GAGNE, Greg; GALVIN, Peter. Sistemas Operacionais com Java - concei-tos e Aplicações. Tradução da 6. ed. Campus, 2005.

SIEVER, Ellen. Linux: o guia essencial. Artmed [EBOOK]

142 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Programação de Computadores I

CÓDIGO

H200794

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Introdução à Linguagem Java: Visão geral da plataforma Java; Variáveis; Operadores e Conversões; Comandos de entrada e saída. Estruturas de Controle e Modularização: Comandos de Seleção; Comandos de Repetição; Desvio de fluxo e operadores especiais; Modularização. Classes Básicas e Estrutura de dados: Principais Classes do Pacote java.lang ; Principais Classes do Pacote java.util; Vetores; Coleções. Arquivos: Classe File e Streams para Arquivos; Arquivos Textos; Arquivos Binários; Arquivos de Acesso Aleatório.

OBJETIVOS:

Desenvolver soluções computacionais utilizando uma linguagem de programação de acordo com os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo da disciplina.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Planejar e desenvolver sistemas baseados na Linguagem Java.• Domínio do desenvolvimento de programas usando a Linguagem Java.

143Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOBLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Princípios da Programação em Java

TEMA 1 TEMA 2

Introdução à Linguagem Java Estruturas de Controle e Modularização

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Visão Geral da Plataforma Java Comandos de Seleção

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Variáveis Comandos de Repetição

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Operadores e Conversões Desvio de Fluxo e Operadores Especiais

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Comandos de Entrada e Saída Modularização

144 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Java API

TEMA 3 TEMA 4

Classes Básicas e Estruturas de Dados Arquivos

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Principais Classes do Pacote java.lang Classe File e Streams para Arquivos

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Principais Classes do Pacote java.util Arquivos Textos

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Vetores Arquivos Binários

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Coleções Arquivos de Acesso Aleatório

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

145Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.

DEITEL, Harvey. Java TM: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

DEITEL, Harvey. Java TM: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. [EBOOK]

SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. 9ª tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, c2003. 319 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNOLD, Ken; GOSLING, James. A Linguagem de Programação Java. 4. ed. Porto Alegre: Book-man, 2008.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Venerchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal, C/C ++ e java. 2. ed., 2. reimpr. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 434 p.

HORSTMANN C.S., CORNELL G. Core. Java 2 - Fundamentos. São Paulo: Alta Books, 2009

MOREIRA NETO, Oziel. Entendendo e dominando o Java. 3. ed. São Paulo: Digerati Books, c2009. 414 p. + DVD

SINTES, ANTHONY. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 dias. [EBOOK]

BARNES, David J.; Kölling, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J. Pearson [EBOOK]

146 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Padrões WEB

CÓDIGO

H200808

CRÉDITOS

02

CARGA HORÁRIA

40h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Conceitos e criação de web sites: Histórico da Internet e as Ferramentas para Criação de sites; Introdução ao HiperText Marckup Language – HTML; Recursos de um documento HTML; Frames e Formulários em HTML. Padronização de web sites e novas tecnologias: Introdução ao Cascading Style Sheets – CSS; CSS Genérico e Camadas CSS; Conceitos de XML; Conceitos de XSL e Novas Tecnologias.

OBJETIVOS:

• Propiciar o aprendizado sobre as linguagens de marcação e suas aplicações, • Estimular o aprendizado sobre criação de web sites estáticos e a construção do

conhecimento das padronizações existentes para estruturar web sites.• Promover o estudo de ferramentas que auxiliam a criação de web sites.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender conceitos de Linguagens de Marcação e suas utilidades.• Aplicar os principais recursos de linguagens de marcação na elaboração de páginas

estáticas. • Identificar os tipos de páginas web e os recursos utilizados na sua construção. • Aplicar folhas de estilo a páginas de internet. • Criar e exibir documentos utilizando conceitos de XML e XSL. • Conceituar páginas estáticas e dinâmicas.• Aplicar corretamente os recursos para navegação e construção de páginas.

147Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOBLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Os Padrões Web e a criação de web sites

TEMA 1 TEMA 2

Conceitos e criação de web sitesPadronização de web sites e novas

tecnologias

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5Histórico da Internet e as Ferramentas para Criação

de sitesIntrodução ao Cascading Style She-

ets - CSS

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Introdução ao HiperText Marckup Language - HTML CSS Genérico e Camadas CSS

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Recursos de um documento HTML Conceitos de XML

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Frames e Formulários em HTMLConceitos de XSL e Novas Tecnolo-

gias

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

148 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental: a base da programação para web. São Paulo: Érica, 2007.

SOMERA, Guilherme. Treinamento Prático em CSS: cascading style sheets. São Paulo: Digerati Books, 2006.

SILVA, Mauricio Samy. Construíndo Sites com CSS e (x)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACROMEDIA FLASH MX: passo a passo Lite

SILVA, Mauricio Samy. Construíndo Sites com CSS e (x)HTML. São Paulo: Novatec, 2007.

LEMAY, Laura. Aprenda a Criar Páginas Web com HTML e XHTML em 21 Dias. Pearson. [EBOOK]

Deitel, Paul J.; Deitel, Harvey M. . Ajax, Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para Programadores. [EBOOK]

Arciniegas, Fabio. C++ xml .Pearson. [EBOOK]

Sharma, Vivek; Sharma, Rajiv. Desenvolvendo Sites de E-Commerce: como criar um eficaz e lu-crativo site de e-commerce, passo a passo. Pearson. [EBOOK]

Wahlin, Dan. XML e ASP.NET para Desenvolvedores. Pearson. [EBOOK]

149Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Práticas Interdisciplinares II

CÓDIGO

H203073

CRÉDITOS

02

CARGA HORÁRIA

40h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Pesquisa e responsabilidade social: A importância da pesquisa para a sociedade; For-mação do pesquisador; A ética na pesquisa; Tipos de pesquisa. Estrutura do projeto de pesqui-sa: A redação da introdução e objetivos; Questões norteadoras (hipótese)/ justificativa; referen-cial teórico e procedimentos metodológicos; Cronograma e referências.

OBJETIVOS:

• Refletir sobre a prática pedagógica destinada para a construção coletiva do conhe-cimento científico;

• Conhecer a importância da elaboração do projeto de pesquisa;• Discutir e interpretar as bases formal e legal que estruturam o projeto de pesquisa

em seus diferentes tipos;• Refletir sobre a ética e formação do pesquisador.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Estudar os princípios organizacionais da pesquisa, compreendendo sua importância para a sociedade e orientar sobre a formação do pesquisador bem como a estrutura do projeto de pesquisa a partir das normas e técnicas, de forma contextualizada, compreensiva, crítica e reflexiva.

• Refletir sobre a ética e formação do pesquisador.

150 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Pesquisa e Desenvolvimento Social

TEMA 1 TEMA 2

Pesquisa e Responsabilidade Social Estrutura do Projeto de Pesquisa

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

A importância da pesquisa para a sociedade A redação da introdução e objetivos

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Formação do pesquisadorQuestões norteadoras (hipótese)/ justifi-

cativa

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

A ética na pesquisaReferencial teórico e procedimentos meto-

dológicos

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Tipos de pesquisa Cronograma e referências

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atuarão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamento individualizado e media-ção tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;       • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

151Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19.ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19.ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. [EBOOK]

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2006.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e pro-fissão docente. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

PERRENOUD, Philippe (Org.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos pro-fessores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. Pearson. [EBOOK]

LOBLIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, ensinar Didática. IBPEX [EBOOK]

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Ibpex [EBOOK]

PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Educs [EBOOK]

152 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

5º PERÍODO

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado do Ensino II

CÓDIGO

H203081

CRÉDITOS

10

CARGA HORÁRIA

200h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

O Estágio e a formação docente: Educação e a sociedade contemporânea: exigências de novas práticas educativas; A prática de ensino: em busca de novo paradigma educacional?; Mídias e educação: possibilidades de re(construção) da práxis pedagógica; Métodos e técnicas de ensino: Qual a importância do Planejamento no Estágio Supervisionado do Ensino?. A prá-tica pedagógica e os desafios do Estágio supervisionado: O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino; Ensino e pesquisa: elementos indissociáveis para uma proposta de aprendizagem a partir de projetos; A formação acadêmica e o Estágio Supervisionado do Ensino: elementos construtivos para a formação profissional; Concepção da disciplina Estágio Supervisionado do Ensino na Universidade Tiradentes. O Estágio Supervisionado do Ensino e a legislação: Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o Estágio Supervisionado do Ensino; O Estágio Super-visionado do Ensino e as Resoluções nº 1/2002 e nº 2/2002 do Conselho Nacional de Educação (CNE); O Estágio Supervisionado do Ensino a Lei de Estágio; Regulamento de Estágio dos cursos de Licenciatura a Distância da Universidade Tiradentes. O Estágio Supervisionado e a instru-mentalização para a sua efetivação: Documentação relativa ao contato entre a Universidade e a Escola de Educação Básica; Documentação modelo de declaração para o aluno; Documentação utilizada para observação, regência e avaliação do professor regente; Documentação trabalhada na avaliação do Estágio Supervisionado.

OBJETIVOS:

• Desenvolver a capacidade de articulação da teoria e prática no processo pedagó-gico.

• Analisar os Parâmetros Curriculares Nacionais.• Compreender a prática de ensino aplicada à realidade escolar.• Assimilar as técnicas necessárias para o desenvolvimento do educador enquanto

regente de classe.• Analisar a partir das observações realizadas na escola campo de Estágio os aspec-

tos organizacionais pedagógicos.• Elaborar o Projeto de Estágio, planos de aula e Relatório Final.• Realizar a regência de classe durante o período previsto nas normas.• Conhecer as possibilidades e inovações no tocante aos recursos didáticos e avalia-

ções utilizadas em sala de aula.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Proporcionar o conhecimento e a aplicação dos aspectos teóricos e práticos no campo de estágio;

153Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• Desenvolver a capacidade de articulação da teoria e prática no processo pedagó-gico;

• Analisar os Parâmetros Curriculares Nacionais;• Compreender a prática de ensino aplicada à realidade escolar;• Assimilar as técnicas necessárias para o desenvolvimento do educador enquanto

regente de classe;• Analisar a partir das observações realizadas na escola campo de Estágio os aspec-

tos organizacionais pedagógicos;

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: O Estágio Supervisionado do Ensino e a Promoção da Aprendizagem

TEMA 1 TEMA 2

O Estágio e a Formação DocenteA Prática Pedagógica e os Desafios do

Estágio Supervisionado

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Educação e a sociedade contemporânea: exigências de novas práticas educativas

O Estágio Supervisionado e a Prática de Ensino

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

A prática de ensino: em busca de novo paradigma educacional?

Ensino e pesquisa: elementos indissociáveis para uma proposta de aprendizagem a partir de projetos

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Mídias e educação: possibilidades de re(construção) da práxis pedagógica

A formação acadêmica e o Estágio Supervisionado do Ensino: elementos

construtivos para a formação profissional

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Métodos e técnicas de ensino: Qual a importância do Planejamento no Estágio

Supervisionado do Ensino?

Concepção da disciplina Estágio Supervisionado do Ensino na Universidade

Tiradentes

154 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Os Aspectos Legais que Regulamentam o Estágio Supervisionado do Ensino

TEMA 3 TEMA 4O Estágio Supervisionado do Ensino e a

LegislaçãoO Estágio Supervisionado e a Instrumenta-

lização para a sua Efetivação

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o Estágio Supervisionado do Ensino

Documentação relativa ao contato entre a Universidade e a Escola de Educação

Básica

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

O Estágio Supervisionado do Ensino e as Resoluções nº 1/2002 e nº 2/2002 do Conselho Nacional de Educação (CNE)

Documentação modelo de declaração para o aluno

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

O Estágio Supervisionado do Ensino a Lei de Estágio

Documentação utilizada para observação, regência e avaliação do professor regente

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Regulamento de Estágio dos cursos de Licenciatura a Distância da Universidade

Tiradentes

Documentação trabalhada na avaliação do Estágio Supervisionado

METODOLOGIA DE ENSINO:

A disciplina Estágio Supervisionado do Ensino ocorrerá paralelamente a outras disciplinas do período. A fim de contemplar a carga horária correspondente ao seu curso. As atividades serão desenvolvidas em etapas que abrangerão a exposição pelo professor, os momentos de tutoria e a atuação do discente em campo de estágio. As atividades das disciplinas Estágio Supervisionado do Ensino seguirão o padrão dos outros componentes curriculares, obedecendo as suas especificidades. O Estágio Curricular obrigatório terá o professor da disciplina e o professor tutor presencial para cada grupo de estagiários estabelecidos pela Universidade Tiradentes. A disciplina será desenvolvida por meio de aulas transmitidas via satélite, pelas quais o professor de acordo com a área específica explorará os aspectos legais, teóricos, e de prática docente. Nestas, o aluno poderá interagir questio-nando em tempo real. A aprendizagem colaborativa e significativa é desenvolvida por mecanismo de interação e integração dos discentes com os docente e dos discentes com os discente sejam de forma assíncrona ou síncrona. O acompanhamento será realizado tanto na UNIT como no pólo de apoio

155Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

presencial, neste serão desenvolvidos os momentos de estudos, as atividades presenciais e também as atividades avaliativas que terão o caráter somatório. Além da disponibilização do Ambiente Vir-tual de Aprendizagem (AVA) pelo qual os alunos terão a disposição ferramentas que possibilitam o contato com o professor/alunos/professor tutor, por meio de fórum, chat, podcast, e-mail. Poderão fazer download de textos de apoio e da documentação necessária para execução da parte prática. Para nortear os procedimentos do estágio, desde a escolha da escola até a entrega do relatório final, será disponibilizado no primeiro dia de aula do período letivo, o cronograma de estágio com todas as etapas. É necessário cumprir as determinações do Regulamento de Estágio.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação.

A avaliação será realizada de forma contínua ao longo da realização da disciplina que acontecerá paralela a outras disciplinas do período. O aluno deverá cumprir as atividades e o cronograma estabelecidos para a disciplina levando em consideração as especificidades da área de formação. Ao final do período o aluno também entregará um relatório final constando todo o processo de realização e efetivação do estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A Prática do Ensino e o Estágio Supervisionado. 8. ed. Cam-pinas, SP: Papirus, 2010. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico)

PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A Prática do Ensino e o Estágio Supervisionado. 8. ed. Cam-pinas, SP: Papirus, 2010. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico) [E-BOOK]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas e GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007

MIGUEL, Maria Elisabeth Blanck e CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira (orgs.). A educação escolar em perspectiva histórica. São Paulo: Autores Associados, 2005.

CARVALHO, Gislene Teresinha Rocha Delgado de; UTUARI, Solange (Org.). Formação de professo-res e estágios supervisionados: algumas veredas. São Paulo: Andross, 2007

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 200 p

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; d›Ávila, Cristina (org.). Profissão Docente: novos sentidos, novas perspectivas - 2ª edição [E-BOOK]

MOYSÉS, Lucia. O Desafio de Saber Ensinar - 16ª edição Papirus [E-BOOK]

156 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Estrutura de Dados I

CÓDIGO

H200913

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Conceitos Básicos de Estrutura de Dados em Memória: Ponteiro, Alocação Dinâmica e Tipos abstratos de dados; Listas Lineares sequenciais e encadeadas; Recursão; Algoritmos comentados. Estruturas de Dados Simples: Listas simplesmente encadeadas; Deques; Listas du-plamente encadeadas; Algoritmos comentados. Estruturas de Dados Restritas: Pilhas; Filas; Ár-vores binárias e árvores binárias de busca; Remoções de nós em ABB. Pesquisa e Classificação: Pesquisa Linear; Mergesort; Quicksort; Comparação entre mecanismos de classificação.

OBJETIVOS:

• Definir e diferenciar as estruturas de dados genéricas fundamentais, tais como filas, pilhas, listas encadeadas.

• Manipular estruturas de dados através do emprego de algoritmos.• Selecionar e construir estruturas de dados adequadas para aplicações específicas,

bem como modelar estas aplicações.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

O aluno estará apto a escolher a estrutura de dados mais adequada para a resolução do problema.

157Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOBLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Introdução A Estruturas De Dados.

TEMA 1 TEMA 2Conceitos Básicos de Estrutura de Dados em

MemóriaEstruturas de Dados Simples

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5Ponteiro, Alocação Dinâmica e Tipos

abstratos de dados.Listas simplesmente encadeadas

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Listas Lineares sequenciais e encadeadas Deques

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Recursão Listas duplamente encadeadas

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Algoritmos comentados Algoritmos comentados

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Estruturas de dados restritas, pesquisa e classificação.

TEMA 3 TEMA 4

Estruturas de Dados Restritas Pesquisa e Cassificação

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Pilhas Pesquisa Linear

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Filas Mergesort

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Árvores binárias e árvores binárias de busca Quicksort

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Remoções de nós em ABBComparação entre mecanismos de

classificação

158 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;      • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. Tradução de Edson Furmankiewicz. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 1144 p.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. Tradução de Edson Furmankiewicz. 8ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 1144 p. [E-BOOK]

HORSTMANN, C. Conceitos de Computação com Java. Tradução de Edson Furmankiewicz. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 720 p.

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 600 p. ISBN ISBN 978-85-6003-150-4.

159Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 600 p. ISBN ISBN 978-85-6003-150-4. [E-BOOK]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. D. Fundamentos da Programação de Computadores. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 434 p.

ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES, D. A Linguagem de Programação Java. 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 800 p.

DASGUPTA, S.; PAPADIMITRIOU, C.; VAZIRANI, U. Algoritmos. Tradução de Guilherme Albuquer-que Pinto. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 320 p.

HEINEMAN, G. T.; POLLICE, G.; SELKOW, S. Algoritmos: O guia Essencial. 2ª. ed. Rio de Janeiro: RJ, 2009. 344 p.

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e estrutura de dados, com aplicações em Java. – 2. ed. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009. [E-BOOK]

160 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Fundamentos em Banco de Dados

CÓDIGO

H200824

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Banco de Dados e Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Evolução dos Sistemas de Banco de Dados; Sistema Gerenciador de Banco de Dados; Arquitetura de Aplicações com Sis-tema Gerenciador de Banco de Dados; Principais Componentes de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem de Dados: Modelo Entidade-Relacionamento; Modelagem de Dados utilizando Modelo Entidade-Relacionamento; Modelo Relacional; Projeto de Banco de Dados Relacional. SQL – DDL e DML: Introdução ao SGBD Oracle e SQL; Tipos de Dados e Definição de Tabelas; Restrições de Integridade e Indexação; SQL: Select – From – Where. SQL – DML: SQL: Junções; SQL: Agregação, Agrupamento e Conjuntos; SQL: Subconsultas; SQL: Inclusão, Altera-ção e Exclusão.

OBJETIVOS:

• Aprender o conceito e arquitetura básica de um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados);

• Compreender a importância de um SGBD para o desenvolvimento de aplicações;• Aprender a forma de organização dos dados em um SGBD através da aplicação do

Modelo Relacional;• Aprender a linguagem SQL para construção e manipulação de dados em um SGBD.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender os conceitos de banco de dados e as necessidades da utilização de um SGDB (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) no desenvolvimento de sof-tware;

• Compreender os modelos de organização das informações nos SDGBDs que permi-tem o tratamento dos dados armazenados;

• Criar soluções de armazenamento de dados utilizando SGBDs proporcionando as condições necessárias para o desenvolvimento de um software;

• Realizar manipulação de dados (consulta, inclusão, alteração e exclusão), armaze-nados em um SGBD, de forma a atender as necessidades para o desenvolvimento de um software.

161Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Banco De Dados e Modelagem de Dados

TEMA 1 TEMA 2Banco de dados e sistema gerenciador de

banco de dadosModelagem de dados

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Evolução dos Sistemas de Banco de Dados Modelo Entidade-Relacionamento

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Sistema Gerenciador de Banco de DadosModelagem de Dados utilizando Modelo

Entidade-Relacionamento

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7Arquitetura de Aplicações com Sistema

Gerenciador de Banco de DadosModelo Relacional

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8Principais Componentes de um Sistema

Gerenciador de Banco de DadosProjeto de Banco de Dados Relacional

162 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Linguagem SQL

TEMA 3 TEMA 4

SQL – DDL e DML SQL - DML

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Introdução ao SGBD Oracle e SQL SQL: Junções

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Tipos de Dados e Definição de Tabelas SQL: Agregação, Agrupamento e Conjuntos

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Restrições de Integridade e Indexação SQL: Subconsultas

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

SQL: Select – From – Where SQL: Inclusão, Alteração e Exclusão

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;     • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

163Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição, Rio de Janeiro: Cam-pus, 2004.

ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4ª Edição, São Paulo: Pearson Brasil, 2011.

ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4ª Edição, São Paulo: Pearson Brasil, 2011. [E-BOOK]

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3. ed. São Paulo: Makron books, 2006.

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3. ed. São Paulo: Makron books, 2006. [E-BOOK]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, Felipe; ABREU, Maurício. Projeto de Banco de Dados: Uma Visão Prática. São Paulo: Érica, 2007.

MECENAS, Ivan; OLIVEIRA, Vivianne de. Banco de dados: do modelo conceitual à implementação física. Rio de Janeiro: Alta Books, c2005.

MEDEIROS, Marcelo. Banco de Dados para sistemas de informação. Florianópolis: Visual Books, 2006.

MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e prática. – Curitiba: Ipbex, 2007. 186 p. : il. ISBN 978-85-87053-89-2. Disponível em [HIPERLINK: http://aulaaberta.bvirtual.com.br/editions/1878-banco-de-dados-principios-e-pratica.dp] [E-BOOK]

GRAVES, Mark. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson. [E-BOOK]

164 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Programação de Computadores II

CÓDIGO

H200921

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Introdução a OO: Revisando a Linguagem Java; Conceitos Básicos da OO; Classes e Objetos; Atributos e Métodos. Herança: Construtores e o Gerenciamento da Memória; Membros de Instância X Membros de Classe; Herança no Java; A classe base Object. Polimorfismo: Do Conceito a Prática; Abstract X Final; Interfaces; Interfaces Especiais. Exceções, Coleções e Fluxos: Tratamento de Exceções; Avançando nas Exceções; Coleções da Java API; Fluxos de Dados.

OBJETIVOS:

Desenvolver a capacidade de abstração do mundo real para implementação em aplica-ções computacionais; Escrever trechos de código reutilizáveis e de fácil manutenção, viabilizando a construção de aplicações mais complexas.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Planejar e desenvolver sistemas baseados na Linguagem Java e na Java API;Elaborar aplicações utilizando técnicas de programação orientada a objetos.

165Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOBLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Princípios da Programação Orientada a Objetos em Java

TEMA 1 TEMA 2

Introdução a OO Herança

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Revisando a Linguagem JavaConstrutores e o Gerenciamento da

Memória

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Conceitos Básicos da OOMembros de Instância X

Membros de Classe

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Classes e Objetos Herança no Java

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Atributos e Métodos A classe base Object

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Aspectos Avançados da Programação Orientada a Objetos em Java

TEMA 3 TEMA 4

Polimorfismo Exceções, coleções e fluxos

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Do Conceito a Prática Tratamento de Exceções

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Abstract X Final Avançando nas Exceções

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Interfaces Coleções da Java API

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Interfaces Especiais Fluxos de Dados

166 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;    • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, P.J. Java Como Programar. 8ª Ed. Editora Pearson 2010. [E-BOOK]

HORSTMANN C.S., CORNELL G. Core Java 2. Vol 1 - Fundamentos. Alta Books 2005

SANTOS, R. Introdução a Programação Orientada a Objetos usando Java. Ed Elsevier Editora LTDA, 2007.

167Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores. – 2. ed. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. ISBN 978-85-7605-148-0.

ASCENIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores. – 2. ed. – São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. ISBN 978-85-7605-148-0. Disponível em: [HIPERLINK: [E-BOOK]

BARNES, D., KOLLING M. Programação Orientada a Objetos com Java. Makron Books, 2006. [E--BOOK]

SINTES, A. Aprenda Programação Orientada a Objetos. Pearson Education do Brasil LTDA, 2006. [E-BOOK]

SOUZA, MARCO A FURLAN E OUTROS. Algoritmos e lógica de programação. Cengage, 2011

GOSLING, James. Linguagem de programação Java, A. Porto Alegre: Bookman, 2008.

168 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Novas Tecnologias Aplicadas para o Conhecimento

CÓDIGO

H204274

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

As Novas Tecnologias e a Educação: Conceito de técnica, tecnologia e meios tecnoló-gicos; Impacto das tecnologias nas esferas social, política, econômica, cultural e em ambientes educacionais; Formas de ensinar e aprender com tecnologias; A mudança organizacional e o agir de professor e do Aluno. Os Meios, Suas Linguagens e a Educação: Linguagem Impressa; Linguagens Auditivas; Linguagens audiovisuais; Como utilizar o vídeo na educação. As Tecnolo-gias Digitais: Uso do Blog na Educação; As Redes Socias na educação; Objetos Aprendizagem; Realidade Aumentada. As Tecnologias na Educação a Distância: Conceitos sobre EAD; Ambientes Virtuais de Aprendizagem e suas Interfaces tecnológicas; Mediação; Vídeo Conferencia.

OBJETIVOS:

• Entender e Analisar o papel do professor diante da interação, da tecnologia educa-cional.

• Conhecer os meios audiovisuais, computacionais, comunicacionais e suas utiliza-ções em ambientes educacionais;

• Desenvolver alternativas metodológicas criativas para o uso das tecnologias no espaço escolar.

• Analisar as tecnologias educacionais e identificar suas possibilidades pedagógicas.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

O aluno estará apto a escolher a estrutura de dados mais adequada para a resolução do problema.

169Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixos Tecnológicos: As Novas Tecnologias da Educação e as Diferentes Maneiras de Utilizar as Tecnologias

TEMA 1 TEMA 2

As novas tecnologias e a educação Os meios, suas linguagens e a educação

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5Conceito de técnica, tecnologia e

meios tecnológicosLinguagem Impressa

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6Impacto das tecnologias nas esferas social, política, econômica, cultural e em ambientes

educacionaisLinguagens Auditivas

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Formas de ensinar e aprender com tecnologias Linguagens audiovisuais

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

A mudança organizacional e o agir de professor e do Aluno

Como utilizar o vídeo na educação

170 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixos Tecnológicos: As Diferentes Maneiras de Utilizar as Tecnologias e Utilização das Mediações On-Line

TEMA 3 TEMA 4

As tecnologias digitais As tecnologias na educação a distância

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Uso do Blog na Educação Conceitos sobre EAD

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

As Redes Socias na educaçãoAmbientes Virtuais de Aprendizagem e

suas Interfaces tecnológicas

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Objetos Aprendizagem Mediação

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Realidade Aumentada Vídeo Conferencia

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;• Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

171Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de, Ivanoff, Gregorio Bittar. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação, São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010 [E-BOOK]

MORAN, José Manuel, Marcos T. Masetto, Marilda Aparecida Behrens. Novas tecnologias e media-ção pedagógica, 16. ed.:   Papirus, Campinas, SP,  2009

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância, 8. ed. Campinas, SP :   Papirus,   2010.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância, 8. ed. Campinas, SP :   Papirus,   2010. [E-BOOK]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem, São Paulo : Pearson Education, 2010. [E-BOOK]

BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um re-pensar. 2. ed. rev., atual. e ampl. – Curitiba: Ibpex, 2008. 139p. [E-BOOK]

SILVA, Marco; PESCE, Lucila; Zuin, Antônio (Orgs.). Educação Online: cenário, formação e ques-tões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: WakEd., 2010.

LÉVY, Pierre. Cibercultura, São Paulo: Ed. 34, 2007.

KENSKI, VANI MOREIRA. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação - 7ª EDI. Papirus, 2007.

KENSKI, VANI MOREIRA. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação - 7ª EDI. Papirus, 2007. [EBOOK]

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

172 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Cultura Afro-brasileira e indígena

CÓDIGO

H203065

CRÉDITOS

02

CARGA HORÁRIA

40h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Cultura Afro Brasileira, influência e resistência: concepções acerca de cultura; A religio-sidade afro brasileira nos processos históricos; Resistências e permanências de elementos da cultura africana; Das senzalas ás ruas. Os Indígenas no Brasil: Representações acerca dos indí-genas nos diferentes contextos históricos; padres, índios e o trabalho missionário; Aculturação e resistência indígena; A tutela e pacificação dos povos indígenas.

OBJETIVOS:

• Conhecer o básico a respeito da cultura afro-brasileira sem se prender ás concep-ções pejorativas advindas do eurocentrismo;

• Refletir sobre a importância da cultura africana na formação cultural do povo bra-sileiro;

• Conhecer fragmentos da história do índio antes e depois da chegada do europeu;• Refletir sobre a diversidade dos povos indígenas e suas culturas;• Compreender e desenvolver o respeito pela diversidade racial.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Possibilitar aos estudantes construir conhecimentos acerca da cultura afro-brasileira e indígenas;

• Através dos conhecimentos obtidos, compreender a importância para a constituição da sociedade brasileira.

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

173Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

A Cultura afro brasileira e indígena no Brasil

TEMA 1 TEMA 2

Cultura afro brasileira: influência e resistência Os Indígenas no Brasil

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Concepções acerca de CulturaRepresentações acerca dos indígenas nos

diferentes contextos históricos

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6Religiosidade afro brasileira nos processos históri-

cosPadres, índios e o trabalho missionário

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7Resistências e permanências de elementos da

cultura africanaAculturação e resistência indígena

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Das senzalas ás ruas A tutela e pacificação dos povos indígenas

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;• Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem;• Acompanhamento Online; • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

174 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 03 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente.

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Carlos Augusto da Rocha e OLIVEIRA, João Pacheco de. A presença indígena na formação do Brasil. Brasilia: MEC/ Unesco. Coleção Educação Para Todos, 2006.

L AIARA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. 23 ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zarhar, 2009.

SOUZA, Marina de Melo. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Manuela Carneiro da. (org) História dos Índios no Brasil. 29ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indí-genas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/Unesco. Coleção Educação Para Todos, 2006.

SILVA, Alberto da Costa. Um Rio Chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Ed.UFRJ, 2003.

SOUZA, Marina de Melo. Reis negros no Brasil escravista: história da festa de coroação do rei congo.4ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

TINHORÃO, José Ramos. As Festas no Brasil Colonial. 34ª ed. São Paulo: Editora 34, 2000.

175Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

6º PERÍODO

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Tópicos de Matemática Finita

CÓDIGO

H200840

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Lógica proposicional: Proposições e conectivos. Operações lógicas sobre proposições; Proposições lógicas (verdadeiras e falsas); Conectivos e quantificadores. Sentenças lógicas; Im-plicação e equivalência. Demonstrações (direta, por contraposição e por absurdo). Conjuntos, Relações e Funções: Introdução a teoria de conjuntos. Propriedades e operações fundamentais sobre conjuntos; O Princípio de Indução Finita; Relações binárias. Relações de equivalência e de ordem; Funções. Estruturas Algébricas: Reticulados; Monóides e Grupos; Álgebra Booleana; Ex-pressões Booleanas. Aplicações de Matemática Finita: Introdução a Teoria de Grafos; Aplicações de Grafos; O conceito de branch-and-bound; Introdução a Problemas da Mochila e Algoritmos.

OBJETIVOS:

• Dominar os conceitos matemáticos que levam à definição de álgebra booleana, em particular o conceito de reticulados;

• Compreender os principais conceitos da lógica proposicional e de primeira ordem, em particular as noções de sintaxe, semântica, relação de conseqüência lógica, prova e teorema;

• Conhecer algumas lógicas não clássicas;• Compreender os conceitos fundamentais de Teoria dos Grafos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Compreender o método científico, e sua importância para solução de problemas do quotidiano, através da utilização de métodos e técnicas adequadas;

• Domínio de conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais que possibilitem a explicação e reconhecimento de um fenômeno biológico segundo as leis da física;

• Desenvolver o aspecto do pensar crítico, sistemático e analítico, possibilitando o interesse à investigação científica e a soluções de problemas;

• Domínio de conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais que possibilitem a modelagem e solução e descrição de um problema real.

• Desenvolver e representar problemas usando os conceitos de grafos • Aplicar na prática as técnicas de resolução de problemas com grafos.

176 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Lógica Proposicional, Conjuntos, Relações e Funções

TEMA 1 TEMA 2

Lógica proposicional Conjuntos, relações e funções

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Proposições e conectivos. Operações lógicas sobre proposições

Introdução a teoria de conjuntos. Propriedades e operações fundamentais

sobre conjuntos.

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Proposições lógicas (verdadeiras e falsas) O Princípio de Indução Finita.

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Conectivos e quantificadores. Sentenças lógicas.Relações binárias. Relações de

equivalência e de ordem.

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Implicação e equivalência. Demonstrações (direta, por contraposição e por absurdo).

Funções.

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixos Temáticos: Estruturas Algébricas e Aplicações de Matemática Finita

TEMA 3 TEMA 4

Estruturas algébricas Aplicações de matemática finita

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Reticulados Introdução a Teoria de Grafos

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Monóides e Grupos Aplicações de Grafos

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Álgebra Booleana O conceito de branch-and-bound

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Expressões BooleanasIntrodução a Problemas da Mochila e

Algoritmos

177Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;• Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FÁVARO, Sílvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação: um tratamento mo-derno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.

NETTO, Boaventura, OSWALDIO, Paulo. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmo. São Paulo, SP, 4ª edição, Edgard Blucher, 2006.

178 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HANSELMAN, Duane C.; Littlefield, Bruce. MATLAB 6: curso completo. Pearson, 2003. EBOOK

SULLIVAN, Michael; MIZRAHI, Abe. Matemática Finita – Uma Abordagem Aplicada. LTC, São Paulo, 2006.

BOAVENTURA NETO, P. GRAFOS - TEORIA, MODELOS, ALGORITMOS. EDGARD BLUCHER

MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 350 p.

MIZRAHI, Abe; Sullivan, Michael. Matemática Finita - Uma Abordagem Aplicada - 9ª Ed. 2006

179Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Fundamentos em Redes de Computado-res

CÓDIGO

H203499

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Introdução à redes de computadores: Histórico e conceitos; Tipos de Rede; Protocolos de Rede; Tecnologias de Rede. Modelo OSI e o protocolo TCP/IP: Modelo OSI e o TCP/IP; Cama-das: Física e Enlace; Camada: Rede; Camadas: Transporte e Aplicação. A Internet: Introdução; Estrutura da Internet; Serviços de infra-estrutura; Aplicações. Segurança, Redes Wireless e Ten-dências: Segurança; Criptografia; Redes Wireless; Tendências.

OBJETIVOS:

• Domínio sobre os conceitos gerais de redes de computadores;• Entendimento sobre o funcionamento da Internet;• Entendimento sobre conceitos de segurança e redes wireless;

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Reconhecer a diversidade de áreas de aplicação das redes de computadores ao ambiente educacional

• Apropriar-se do conhecimento e conceituar os elementos relacionados à área de computação, redes de computadores e internet.

• Utilizar-se das ferramentas básicas de rede de computadores para facilitar a apren-dizagem.

180 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Teoria Básica de Redes e Computadores

TEMA 1 TEMA 2

Introdução à redes de computadores Modelo OSI e o protocolo TCP/IP

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Histórico e conceitos Modelo OSI e o TCP/IP

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Tipos de Rede Camadas: Física e Enlace

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Protocolos de Rede Camada: Rede

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Tecnologias de Rede Camadas: Transporte e Aplicação

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Internet, Segurança, Redes Wireless e Tendências.

TEMA 3 TEMA 4

A InternetSegurança, Redes Wireless e

Tendências

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Introdução Segurança

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Estrutura da Internet Criptografia

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Serviços de infra-estrutura Redes Wireless

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Aplicações Tendências

181Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;      • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top--down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 634 p. ISBN 978-85-88639-97-3

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-do-wn. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 634 p. ISBN 978-85-88639-97-3 [E-BOOK]

TANENBAUM, Andrew S., 1944-. Organização estruturada de computadores. 5. ed., 4. reimpr. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 449 p. ISBN 8576050676.

182 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TANENBAUM, Andrew S., 1944-. Organização estruturada de computadores. 5. ed., 4. reimpr. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 449 p. ISBN 8576050676. [E-BOOK]

TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro :    Nova Terra,    c2009. ISBN : 9788561893057

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMER, Douglas E.; tradução Álvaro Strube de Lima. Redes de Computadores e Internet. – 4. ed. – Dados Eletrônicos. – Porto Alegre : Bookman, 2007. [E-BOOK]

FARREL, Adrian. A Internet e Seus Protocolos. Campus, 2005.

OPPENHEIMER, Priscilla. Top-Down Network Design 2ª Ed. Prentice Hall, 2004.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, c2005. 449 p. ISBN 8535217312. Número de Chamada: 004.7 S782r. [E-BOOK]

WHITE, CURT M. REDES DE COMPUTADORES E COMUNICAÇAO DE DADOS. CENGAGE”

STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas - 4ª edição pearson, 2008. [EBOOK]

183Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

U N I T Área de Ciências Humanas Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Gestão de Projetos Educacionais

CÓDIGO

H204282

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Fundamentos do Planejamento Educacional: Concepção de Educação; Políticas Públi-cas; Planejamento e Desenvolvimento Econômico no Brasil; Planejamento e Gestão Educacional. Planejamento Educacional no Brasil: Política e Plano Nacional de Educação no Brasil; Função Social da Escola e do Professor; Projeto Político-Pedagíco; Programas e Projetos Educacionais. Pesquisa e Planejamento Participativo na Escola: Fundamentos da Pesquisa e do Planejamen-to Participativo; Experiências de Planejamento Participativo: Possibilidades e Limites; Ativida-des Práticas 1 (Simulaçao); Atividades Práticas 2 (Na Escola). Elaboração/execução/avaliação de Projetos Educacionais e sua Relação com o Projeto Político-Pedagógico da Escola: Análise de Projetos Político-Pedagógicos; Elaboração de Projetos Educacionais; Atividades Práticas 3 (Simu-lação); Atividades Práticas 4 (Na Escola).

OBJETIVOS:

• Identificar os determinantes do planejamento no Estado brasileiro e sua relação com o desenvolvimento econômico.

• Caracterizar a educação como prática social de apropriação da cultura e como direi-to humano fundamental, com destaque à mediação da tecnologia;

• Discutir os fundamentos do processo do planejamento educacional e suas vincula-ções com a política nacional de desenvolvimento.

• Analisar os problemas e políticas do sistema educacional brasileiro, reconhecendo no planejamento uma mediação na educação como processo de desenvolvimento.

• Organizar e elaborar um projeto político - pedagógico, tendo em vista o diagnóstico realizado na unidade educativa.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Dominar a norma culta da língua portuguesa e fazer uso da linguagem matemática, científica e da informática para compreensão e elaboração de planos e projetos educacionais.

• Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos sociais, especialmente educacionais, situados nos respectivos con-textos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. 

• Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações, representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema da educação e, particularmente, da escola.

• Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos dis-poníveis em situações concretas, para construir argumentação consistente que fun-damentem os planos e projetos educacionais.

184 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

• Aplicar os conhecimentos científicos e pedagógicos desenvolvidos na sua formação na Universidade para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade educacional, respeitando os valores humanos, considerando a diversidade sociocul-tural e os respectivos projetos político-pedagógicos das unidades escolares.

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Fundamentos do Planejamento Educacional e a Realidade Brasileira

TEMA 1 TEMA 2

Fundamentos do planejamento educacional Planejamento educacional no brasil

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Concepção de EducaçãoPolítica e Plano Nacional de Educação no

Brasil

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Políticas Públicas Função Social da Escola e do Professor

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7Planejamento e Desenvolvimento Econômico

no BrasilProjeto Político-Pedagíco

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Planejamento e Gestão Educacional Programas e Projetos Educacionais

185Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Planejamento Educacional

TEMA 3 TEMA 4

Pesquisa e planejamento participativo na escola

Elaboração/execução/avaliação de pro-jetos educacionais e sua relação com o projeto político-pedagógico da escola

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13Fundamentos da Pesquisa e do Planejamen-

to ParticipativoAnálise de Projetos Político-Pedagógicos

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14Experiências de Planejamento Participativo:

Possibilidades e LimitesElaboração de Projetos Educacionais

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Atividades Práticas 1 (Simulação) Atividades Práticas 3 (Simulação)

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Atividades Práticas 2 (Na Escola) Atividades Práticas 4 (Na Escola)

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;      • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

186 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Edições Loyola, 2010 (ABC do Brasil).

VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e pro-fissão docente. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 104 p. (Questões da Nossa Época ; v. 67)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELDENS, Dinamara Garcia; NASCIMENTO, Ester Fraga Vilas-Boas Carvalho do; BORGES, Fabrícia Teixeira (Organização). Formação de professores e processos de aprendizagem: rupturas e con-tinuidades. Salvador, BA: Edufba, 2011. 330 p.

QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de políticas públicas. 2. ed. ver. atual. e ampl. – Curitiba: Ipbex, 2009. 269 p.: Il. [E-BOOK]

CARVALHO Júnior, Moacir Ribeiro de. Gestão de Projetos: da academia à sociedade. IBPEX [E--BOOK]

PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007. [E-BOOK]

BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão educacional. IBPEX, 2011.

BARTNIK, Helena Leomir de Souza. Gestão educacional. IBPEX, 2011. [EBOOK]

187Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Modelagem de Interfaces

CÓDIGO

H200859

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

IHC: Conceitos; Desafios do IHC; Objetivos do IHC; Fatores Humanos em IHC. Princípios e Usabilidade: Princípios de Design; Usabilidade; Processamento de Informação no Homem; Me-canismos da Percepção Humana. Design: Engenharia Cognitiva; Modelos de Design de Software; Engenharia de Usabilidade; Design de Interfaces. Avaliação: Objetivos da Avaliação de Interfaces; Avaliação Heurística; Percurso Cognitivo; Teste de Usabilidade.

OBJETIVOS:

• Compreender as limitações cognitivas do usuário;• Construir interfaces cada vez mais amigáveis e de fácil de utilização.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Conhecer os principais conceitos de um bom projeto de interfaces• Elaborar projetos de interfaces para ambientes diversos.

188 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Eixo Temático: Interação/Interface Humano – Computador (IHC)

TEMA 1 TEMA 2

IHC Princípios e Usabilidade

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Conceitos Princípios de Design

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Desafios do IHC Usabilidade

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Objetivos do IHC Processamento de Informação no Homem

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Fatores Humanos em IHC Mecanismos da Percepção Humana

BLOCO TEMÁTICO 2

Eixo Temático: Design e Avaliação de Interface

TEMA 3 TEMA 4

Design Avaliação

CONTEÚDO 9 CONTEÚDO 13

Engenharia Cognitiva Objetivos da Avaliação de Interfaces

CONTEÚDO 10 CONTEÚDO 14

Modelos de Design de Software Avaliação Heurística

CONTEÚDO 11 CONTEÚDO 15

Engenharia de Usabilidade Percurso Cognitivo

CONTEÚDO 12 CONTEÚDO 16

Design de Interfaces Teste de Usabilidade

189Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;• Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre, RS: Bookman 2007. 548 p.

Benyon, David. Interação Humano-Computador - 2ª edição. Pearson.

Benyon, David. Interação Humano-Computador - 2ª edição. Pearson. [EBOOK]

SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfa-ces. Rio de Janeiro: 2AB, c2010. 223 p.

190 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARLSON, David. Modelagem de Aplicações XML com UML: Aplicações Práticas de e-Business. São Paulo: Makron Books, 2002.

Chak, Andrew. Como Criar Sites Persuasivos. [E-BOOK]

Deitel, Paul J.; Deitel, Harvey M. Ajax, Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web para Programadores. Pearson. [EBOOK]

FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. [E-BOOK]

KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação - 7ª edição [E-BOOK]

191Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

U N I T Área de Ciências Exatas e Tecnológicas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Usabilidade de Softwares Educacionais

CÓDIGO

H200867

CRÉDITOS

02

CARGA HORÁRIA

40h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA:

Usabilidade: Cognição e Usabilidade; Princípios da Usabilidade; Interatividade e In-teração; Elementos do design instrucional. Avaliação da Usabilidade: Características softwares educacionais; O projeto da interface; Critérios de avaliação; Procedimentos de avaliação.

OBJETIVOS:

• Compreender os princípios da usabilidade aplicados à softwares educacionais.• Elencar os requisitos de usabilidade necessários ao planejamento e avaliação da

interface.• Reconhecer a importância do trabalho em equipe (conteúdista, designer, programa-

dor e outros) para o planejamento e avaliação de um software educacional.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Diferenciar Interatividade de Interação• Compreender os princípios da usabilidade a partir das teorias da aprendizagem• Conhecer as características de um software educacional• Planejar e avaliar um software educacional tendo por base um projeto pautado na

usabilidade a partir dos requisitos usuário, tarefa, ambiente.

192 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

Avaliação Da Usabilidade Em Softwares Educacionais

TEMA 1 TEMA 2

Usabilidade Avaliação da usabilidade

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

Cognição e Usabilidade Características softwares educacionais

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6

Princípios da Usabilidade O projeto da interface

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7

Interatividade e Interação Critérios de avaliação

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

Elementos do design instrucional Procedimentos de avaliação

METODOLOGIA DE ENSINO:

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Intervenções nos Fóruns;      • Estudo Dirigido;    • Rota da Consolidação da Aprendizagem• Acompanhamento Online • Encontros presenciais;• Avaliação. 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com

193Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 3 (três) etapas que serão realizadas, gradativa-mente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação pro-cessual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); • Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente;

Avaliação Presencial realizada no Polo de Apoio Presencial com a finalidade de auxiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanis-mo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. [E-BOOK]

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre, RS: Bookman 2007. 548 p.

BENYON, David. Interação Humano-Computador - 2ª edição. Pearson.

BENYON, David. Interação Humano-Computador - 2ª edição. Pearson. [EBOOK]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. 3. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2011. 239 p.

CHAK, andrew. Como Criar Sites Persuasivos. Pearson. [E-BOOK]

KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação - 7ª edição [E-BOOK]

DeAquino, Carlos Tasso. Como Aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. Pearson. [E-BOOK]

Erl, Thomas. SOA: princípios de design de serviços. Pearson [E-BOOK]

194 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

U N I T Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIVERSIDADE TIRADENTESPRÓ-REITORIA ACADÊMICAPRÓ-REITORIA ADJUNTA DE

GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: Práticas Interdisciplinares III

CÓDIGO

H203189

CRÉDITOS

02

CARGA HORÁRIA

40h

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA

Contextualizando a Extensão Universitária: O conceito da extensão universitária; Tra-jetos históricos e desafios da extensão universitária; Extensão universitária nas Instituições de Ensino Superior; A extensão e a participação da comunidade; Projetos de extensão da Universi-dade Tiradentes: O papel da extensão na formação acadêmica; A extensão universitária:  o aper-feiçoamento da cidadania; O compromisso institucional da extensão na Universidade Tiradentes; Os projetos extensionistas desenvolvidos na Universidade.

OBJETIVOS:

• Conhecer os conceitos e definições de extensão universitária;• Conhecer as perspectivas, tendências e contexto histórico da extensão universitária;• Articular o Ensino e a Pesquisa com as demandas sociais, buscando o comprome-

timento da comunidade universitária com interesses e necessidades da sociedade;• Estabelecer mecanismos de integração entre os saberes locais e o conhecimento

científico, visando produzir os conhecimentos resultantes do confronto com a reali-dade acadêmica, a partir da permanente articulação entre teoria e prática;

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Possibilitar aos alunos uma prática profissional que contribua para a melhor forma-ção do profissional e para a formação da consciência social e política;

• Contribuir na formação de profissionais-cidadãos capacitados a responder, anteci-par e criar respostas às questões da sociedade;

• Democratizar o conhecimento científico possibilitando a participação efetiva da so-ciedade na vida da Universidade.

195Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Eixos Temáticos: Conteúdo Programático

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

BLOCO TEMÁTICO 1

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

TEMA 1 TEMA 2

Contextualizando a Extensão UniversitáriaProjetos de extensão da Universidade

Tiradentes

CONTEÚDO 1 CONTEÚDO 5

O conceito da extensão universitáriaO papel da extensão na formação acadê-

mica

CONTEÚDO 2 CONTEÚDO 6Trajetos históricos e desafios da extensão

universitáriaA extensão universitária:  o aperfeiçoa-

mento da cidadania

CONTEÚDO 3 CONTEÚDO 7Extensão universitária nas Instituições de

Ensino SuperiorO compromisso institucional da extensão

na Universidade Tiradentes

CONTEÚDO 4 CONTEÚDO 8

A extensão e a participação da comunidadeOs projetos extensionistas desenvolvidos

na Universidade

METODOLOGIA DE ENSINO

O desenvolvimento da disciplina contará com a utilização de diversas mídias que atua-rão de modo integrado no sentido de favorecer as diferentes formas de aprendizagem. O curso será pautado na concepção colaborativa de aprendizagem, contando com aulas transmitidas via satélite, atividades realizadas no ambiente de tutoria presencial, estudos e atividades individuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo semi-presencial, aliando acompanhamen-to individualizado e mediação tecnológica, será o cenário para o desenvolvimento da autonomia de aprendizagem e formação da atitude investigativa constante, o qual, ainda, contará com as seguintes estratégias:

• Fóruns;• Estudo Dirigido; • Acompanhamento Online; • Encontros presenciais;  • Rota da Consolidação da Aprendizagem;• Avaliação.

196 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Avaliação de cunho formativo que permite à equipe pedagógica acompanhar e favorecer a aprendizagem discente. Tendo como foco a aprendizagem do aluno e comprometendo-se com seu desempenho e construção do saber, nos valemos de diferentes instrumentos de avaliação, a saber:

• O Estudo Dirigido organizado em 1 (uma) etapa que será realizada, gradativamente, durante os momentos de tutoria, de modo a assegurar uma avaliação processual assistida pelo professor tutor;

• Avaliação através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);• Avaliação Qualitativa e Autoavaliação Discente; • Avaliação Presencial realizada no Pólo de Apoio Presencial com a finalidade de au-

xiliar na consolidação dos conhecimentos construídos pelos alunos e favorecer ao aluno um mecanismo de recuperação na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19.ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19.ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. [EBOOK]

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2006.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: qual o sentido ?. 2. ed. São Paulo: Pau-lus, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e pro-fissão docente. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

PERRENOUD, Philippe (Org.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos pro-fessores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. Pearson. [EBOOK]

LOBLIK, Ana Maria Petraitis. Aprender Didática, ensinar Didática. IBPEX [EBOOK]

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Ibpex [EBOOK]

PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e distinções. Educs [EBOOK]

197Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

15 INFRAESTRUTURA E RECURSOS MATERIAIS

15.1 Instalações Gerais

Considerando que os cursos ofertados na modalidade a distância são constituídos por encontros presenciais semanais pré-agendados e utilizam os espaços físicos de forma alternada encontra-se nos polos de apoio presencial a seguinte estrutura física e técnica:

• 01 Sala administrativa: Para recepção e atendimento dos candidatos do processo seletivo e alunos do referido polo, bem como por ora acolhimento da biblioteca que conta com um acervo bibliográfico adequado para atender os alunos do curso; e demais atividades administrativas;

• Equipamentos e mobília para sala administrativa do Polo: Mesas, cadeiras e armá-rios; Impressora a laser multifuncional e computador com acesso a internet.

• Mínimo de 01 Sala de Vídeo conferência para execução da transmissão com capaci-dade de no máximo 50 (cinquenta) pessoas, essa sala multimídia possui aparelho de Datashow (projeção), telão, equipamento de som (caixa amplificada), computa-dor de recepção do sinal e para comunicação com a sede. Possui carteiras universi-tárias suficientes para os usuários,

• 01 Laboratório de Informática: Sala com acesso a internet, banda larga, destinada ao desenvolvimento da denominada ‘Aula-atividade’. O laboratório de Informática possui além da quantidade suficiente de microcomputadores, mobiliário disposto a favorecer a utilização dos computadores por grupos de 12 (doze) alunos para a realização de pesquisas e confecção de textos solicitados pelos professores para a Aula-atividade.

• Sala de Tutoria com mesas e cadeiras, quadro branco, Datashow e computador des-tinados aos alunos no contato com o professor tutor para orientação das atividades desenvolvidas pelo professor;

• Sala de estudo com mesas e cadeiras para atender a necessidade do aluno como também cabines de leitura individual,;

• Sanitários independentes: os polos possuem no mínimo 02 sanitários (masculino e feminino) com acesso independente e devidamente sinalizados e adaptados para portadores de necessidades especiais;

• Antena Satelital e Receptor Satelital;• Softwares Recomendados;• TV, DVD e retroprojetor.

15.2 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Atendendo ao Decreto 5.296/2004, a Unit viabiliza as condições de acesso aos portado-res de necessidades especiais. São disponibilizados elevadores, rampas de acesso, banheiros e barras de fixação, possibilitando o deslocamento dos que possuem dificuldade motora ou visual e, ainda, há monitores para auxiliar os alunos portadores de deficiências.

Investindo na inclusão e na garantia do acesso às atividades acadêmicas, a Unit adqui-riu em 2007, o Jaws – software sintetizador de voz para atender aos alunos deficientes visuais. O Jaws permite que as informações exibidas no monitor sejam repassadas ao deficiente visual através da placa e caixas de som do computador, enviadas para as linhas Braille, o que facilita o processo de inclusão e interação no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.

198 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

15.3 Infraestrutura de Segurança

O setor de Segurança no Trabalho tem por objetivo desenvolver ações prevencionistas, buscando uma melhor condição de trabalho e evitando acidentes.

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES ENVOLVIDOS

EPI –Equipamento de Proteção Individual

O empregado que irá executar atividades em áre-as de risco, quando contratado, passa por um treinamento em que o mesmo será informado quanto aos riscos que estará exposto e dos equi-pamentos de proteção a serem usados.Será fornecido ao empregado recém-admitido to-dos os EPI’s para realização de suas atividades, onde o mesmo deverá assinar uma ficha de rece-bimento e responsabilidade. Deverá o empregado deslocar-se ao Setor de Segurança do Trabalho para troca dos EPI’s ou dúvidas referentes aos mesmos. “No ato da entrega dos EPI’s os empre-gados recebem orientações específicas para cada equipamento quanto ao uso e manutenção”.Quanto à solicitação de EPI’s deverá ser feita por escrito (e-mail) pelo Coordenador, Gerente ou responsável do setor, ao Setor de Segurança do Trabalho, para ser avaliado e em seguida encami-nhado ao setor de compras com suas respectivas referências.Estão autorizados a solicitar Equipamento de Pro-teção Individual – EPI ao setor de compras, os Técnicos de Segurança do Trabalho, devido ao conhecimento e especificações técnicas.

SESMT – Serviço Especializa em

Segurança e Medicina do Trabalho

DIM - Departamento de Infraestrutura de

Manutenção

DRH –Diretoria de Recursos

Humanos

Coordenadores

Colaboradores

Equipamento de Combate a Incêndio

Os extintores e hidrantes em toda a Instituição foram dimensionados para as diversas áreas e se-tores, sendo feita um redimensionamento quan-do a mudança de layout ou construção de novas instalações.Os extintores obedecem a um cronograma de re-carga dentro das datas de vencimentos e testes hidrostáticos.São realizados treinamentos específicos (teoria e prática) de princípio e combate a incêndio, utili-zando os extintores vencidos que estão indo para recarga.Os extintores são identificados por número de ordem e posto. Os hidrantes são testados semes-tralmente quanto ao estado de conservação das mangueiras, bicos, bomba de incêndio e a vazão da água se atende à necessidade.

SESMTDIM

Empresa responsável pela manutenção

DRH

199Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES ENVOLVIDOS

Equipamento de Medição Ambiental

O setor de Segurança do Trabalho dispõe de equi-pamentos de medição, facilitando os trabalhos de avaliação de ruído, temperatura e luminosidade para adicionais de insalubridade e aposentadoria especial.Dos equipamentos temos 01 Decibelímetro, Luxi-metro e um Termômetro de Globo (IBUTG).Os equipamentos são usados também na confec-ção do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, no PPA – Programa de Proteção Au-ditiva.

SESMTDRHDIM

Coordenadores

Treinamento

Os treinamentos seguem um cronograma, em que são divididos por área, dando prioridade às ati-vidades de maior risco de acidente.Os treinamentos são ministrados no setor de tra-balho, na sala de treinamento do DRH, nos audi-tórios etc.São utilizados nos treinamentos efeitos visuais como retroprojetor, data show, slides etc.O SESMT, convidado pelos coordenadores da área da saúde, realiza treinamento sobre Bios-segurança em laboratórios para os alunos dos cursos de: Fisioterapia, Farmácia, Biomedicina e enfermagem, orientando sobre como se proteger dos riscos biológicos e acerca da necessidade de adotar uma conduta profissional segura nos di-versos laboratórios, evitando acidentes e doen-ças do trabalho.Nos treinamentos de combate a princípio de in-cêndio a parte prática está sendo realizada em uma área aberta, onde são realizadas as simula-ções com os tambores cheios de combustível em chamas.

SESMTDRH

Coordenadores

Sinalização

As sinalizações da Instituição dividem-se em:Horizontais – São sinalizados pisos com diferen-ça de níveis, pisos escorregadios (fitas antider-rapante), sinalização das áreas de limitação de hidrantes e extintores, demarcações em volta das máquinas que oferecem risco de acidente etc.Verticais - São vistas em toda área externa do Campus como placas de indicação de estaciona-mento, quebra mola, faixa de pedestre, placas de velocidade etc.Placas e Cartazes Indicativos e Educativos – São placas que indicam condição de risco, de perigo, de higiene, de material contaminante etc.

SESMTDIMDRH

GráficaPROAD

200 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES ENVOLVIDOS

Serviços Terceirizados

Toda contratação de prestadores de serviços (em-preiteiros) que envolvam em construção, manu-tenção, reparos e mudanças no ambiente físico e equipamentos da Instituição, deverá ser comu-nicado ao SESMT antes que estas iniciem suas atividades.O SESMT solicitara a empresa contratada, do-cumentações necessárias, equipamento de pro-teção individual e outros dispositivos que as tornem aptas para realização de suas atividades dentro dos padrões de Segurança normatizados pelo SESMT e preceitos exigidos pelo Ministério do Trabalho.

SESMTDIMDRH

Dos Programas de Segurança do

Trabalho

A Instituição dispõe de programas de segurança que possibilitam a realização de suas atividades, evitando riscos de acidentes. Onde temos:PPRA – Programa de Prevenção a Riscos Ambien-tais;PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resídu-os de Serviço e Saúde;Programa Qualidade de vida no Trabalho – Pro-grama de reeducação postural e ginástica laboral;SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Aci-dentes com o objetivo de conscientizar os cola-boradores sobre a necessidade de se proteger, abordando temas de interesses gerais com a par-ticipação dos colaboradores.

SESMTDRHDIM

CoordenadoresCIPA

Colaboradores

Acidente do Trabalho

Todos os acidentes de trabalho ocorridos, seja ele típico ou de trajeto, devem comparecer ao setor Medico para atendimento dos primeiros so-corros e em seguida ao setor de Segurança do trabalho para prestar informações necessárias para investigação do acidente.A emissão da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho será preenchida a parte medica no ato do atendimento e em seguida complementará a outra parte, onde pode ser preenchida no próprio setor medico ou encaminhada ao setor de Segu-rança do Trabalho.

SESMTDRH

CoordenadoresColaboradores

201Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES ENVOLVIDOS

Inspeções

Regularmente e obedecendo a cronograma de visitas, serão realizadas inspeções de Segurança nos diversos setores da Instituição a fim de ante-ciparem-se aos acontecimentos inesperados pela conseqüência da exposição aos agentes / riscos contidos nos setores.As inspeções periódicas de Segurança serão reali-zadas nos horários relativos a execução das ativi-dades desenvolvidas pelos setores para avaliar a eficiência das ações aplicadas pelo SESMT.Poderão ser solicitadas inspeções ou visitas em caráter de urgência pelos coordenadores por es-crito (e-mail) informando a necessidade da visita. Esta será avaliada e priorizada.

SESMTDRH

CoordenadoresDIM

Técnicos de Segurança do Trabalho:

Carlson José Alves de Souza Filho – Engenheiro de Segurança do Trabalho.

16 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS TIRADENTES

16.1 Apresentação

O sistema integrado de bibliotecas da sociedade de educação tiradentes - sib, órgão vinculado à superintendência acadêmica, tem por finalidade oferecer suporte informacional aos programas de ensino, pesquisa e extensão e destina-se ao corpo docente, discente, funcionários e ex-alunos. os princípios de gestão da qualidade foram utilizados para conduzir às bibliotecas na melhoria dos seus desempenhos:

• Satisfação do cliente – traduz que um sistema da qualidade só será eficaz se asse-gurar a plena satisfação do cliente;

• Melhoria contínua – os processos devem garantir a melhoria contínua da eficácia do seu sistema de gestão da qualidade;

• Enfoque por processos – nos serviços de informação.

16.2 Missão

Disponibilizar a informação em seus diferentes suportes, contribuindopara o desenvol-vimento pessoal e profissional dos seus usuários.

16.3 Políticas

A Direção do SIB é responsável pelo estabelecimento de normas e diretrizes para a aplicação de recursos orçamentários na aquisição de material bibliográfico e não bibliográfico.

Nela, são definidas e aplicadas as políticas de pessoal técnico, treinamento e desenvol-vimento profissional.

202 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Estabelecer programas e ações a serem desenvolvidas para os diferentes segmentos da Universidade UNIT, Faculdade Fits e Facipe, no que tange a demanda de informação científico--tecnológica no ambiente universitário.

Gerar condições favoráveis para o desenvolvimento dos acervos informacionais como suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão; incorporar novas tecnologias para a im-plantação ou reestruturação dos serviços de informação; definir critérios, regras e normas para a criação de novas Bibliotecas, Centros de Documentação, Centros Referenciais ou quaisquer outras unidades informacionais que tenham por objetivo a coleta, organização, processamento e dissemi-nação de serviços de informação científica - tecnológica em qualquer meio de transmissão e definir políticas para programas prioritários na área de atuação do Sistema de Bibliotecas e Informação.

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO

ObjetivoAdquirir, manter e atualizar as coleções de livros, periódicos e outros materiais em

qualquer suporte impresso ou eletrônico através de compra, permuta e recebimento de doações, de acordo com o orçamento da Universidade e atendendo critérios específicos dos órgãos regu-lamentadores da educação no nível nacional.

A política de expansão e atualização do acervo das bibliotecas da Unit está alicerça-da na verificação semestral da bibliografia constante dos planos de ensino e na avaliação da demanda de estudantes pelo Sistema de Integrado de Biblioteca, docentes, coordenadores de cursos e seus órgão colegiados, principalmente o núcleo docente estruturante (NDE). Objetiva--se atender satisfatoriamente a proposta pedagógica prevista nos projetos pedagógicos de cada curso bem como da instituição, em relação ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Em sua política de expansão do acervo, a Instituição trabalha com a filosofia do orçamento participativo, alocando antecipadamente recursos para investimentos na ampliação e atualização do acervo, em consonância com a oferta de cursos de graduação, pós-graduação, projetos de pesquisa, projetos de extensão, bem como demais atividades desenvolvidas no seio acadêmico.

Toda a comunidade acadêmica tem acesso ao sistema on-line de sugestão de compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum.

Política de Infraestrutura Física

ObjetivoPropor, em conjunto com unidades competentes da Sociedade Educacional Tiradentes,

a instalação física e ou modernização das Bibliotecas ou outras unidades de informação, de acordo com as normas brasileiras de edificação de bibliotecas, bem como fornecer dados sobre mobiliário específico, objetivando a criação e ou remodelação dos espaços ocupados pelo Sis-tema de Bibliotecas.

Adoção de normas e padrões internacionais, quando da não existência de normas bra-sileiras.

Política de Atendimento ao Usuário

ObjetivoCriar mecanismos de atendimento ao usuário através da consolidação de Serviço de Re-

ferência descentralizado, cobrindo áreas diversas do conhecimento; estimular o uso de recursos informacionais existentes no âmbito da instituição, facilitando o acesso dos usuários aos novos meios de comunicação em redes locais e remotas.

203Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Política de Atualização de Recursos Humanos para a Área de Informação

ObjetivoOrganizar, em conjunto com outras unidades da Instituição ou instituições externas de

comprovada competência na área, cursos, palestras, seminários, objetivando treinamento ou reciclagem de conhecimentos dos recursos humanos do Sistema de Bibliotecas face às novas tendências do mercado de oferta de informação.

Incentivar a participação dos recursos humanos do Sistema de Bibliotecas em eventos relativos à área informacional.

Política de Automação do Sistema de Bibliotecas

Objetivo Modernizar a estrutura dos serviços informacionais, incorporando novas tecnologias de

informação; implantar sistema de gerenciamento automatizado de bibliotecas visando à auto-mação dos serviços de catalogação, circulação e empréstimo estatísticos e consulta através de acesso local e remoto, indexação de periódicos e entrega de documentos.

16.4 Bibliotecas da Rede

Biblioteca Central Biblioteca Estância Biblioteca Propriá Biblioteca CentroBiblioteca ItabaianaBibliotecas da FitsBibliotecas da Facipe

16.5 Bibliotecas Setoriais

Biblioteca do Mestrado Biblioteca Ninota Garcia Biblioteca Laboratório Central Biblioteca NEAD Biblioteca de MedicinaBibliotecas de DireitoBiblioteca da Saúde FBHCBiblioteca da Pós

204 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

16.6 Bibliotecas Pólos

Aquidabã BoquimCarira Carmópolis Lagarto LaranjeirasMaceió Monte Alegre Neópolis Nossa Srª da GlóriaNossa Srª das Dores Nossa Srª do SocorroPoço Verde Porto da FolhaRibeirópolis São CristóvãoSão Domingos Simão DiasTobias Barreto Umbaúba

16.7 Biblioteca NEAD

A Biblioteca no Núcleo de Ensino a distância tem como objetivo dar suporte aos do-centes nas pesquisas, atualizações Bibliográficas e principalmente dar apoio nas orientações e dúvidas dos alunos.

16.8 Bibliotecas nos Polos de Apoio Presenciais

De acordo com a Portaria nº 24 do Gabinete da Reitoria e Normativo SIB 01, norteiam a política de atendimento aos usuários e o sistema operacional dos serviços das

Bibliotecas nos Polos. (Anexo II e III).As Bibliotecas dos polos são receptoras e gestoras de acervos para EAD, com a finali-

dade de apoiar a aprendizagem.Para atendimento aos Polos o SIB implantou um procedimento Operacional com supor-

te para as Bibliotecas dos Polos, onde os bibliotecários são responsáveis pelas Bibliotecas por região.

Os Bibliotecários responsáveis pelos polos de sua região serão corresponsáveis, jun-tamente com os gestores dos Polos, pelo controle e andamento das atividades das Bibliotecas sob sua responsabilidade.

Os bibliotecários serão multiplicadores na capacitação aos docentes e equipe dos polos em Gestão da Informação, afim de ampliar e otimizar os serviços, além de:

205Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

• Apoiar a Biblioteca do Polo na atualização do acervo; • Apoiar na melhoria da infra-estrutura;• Visitar bimestralmente, para acompanhamento;• Promover cursos específicos da área.

16.9 Acervo das Bibliotecas Unit

Com acervo de 78.058 títulos e 226.056 exemplares, distribuído entre as Bibliotecas da Unit: a) Biblioteca Central - Campus Farolândia, b) Biblioteca Centro - Campus Centro Aracaju, Biblioteca Estância, Biblioteca Itabaiana, Biblioteca Propriá e Bibliotecas nos Polos de Ensino a Distância.

Atualização do Acervo

De acordo com a Política de atualização do acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas Tiradentes está alicerçada na verificação semestral da bibliografia constante dos Planos de En-sino e na avaliação da demanda por parte dos estudantes, visando atender satisfatoriamente a proposta pedagógica dos cursos. A Instituição disponibiliza verba para investimento ampliação e atualização do acervo, de acordo com o planejamento Pedagógico dos cursos de Graduação, Pós- graduação e Projetos de pesquisa.

Toda a Comunidade acadêmica tem acesso ao sistema on-line de pedidos de compra disponível no Pergamum.

Após o recebimento do pedido o setor de aquisição, registra , analisa e emite pedido de compra.

Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação e pós-graduação são avalia-das quantitativa e qualitativamente, para ampliar e atualizar o acervo. A quantidade de exempla-res adquirida para cada curso é definida com base no número vagas e norteada pelas recomen-dações dos indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC.

16.9.1 Acervo por Área do Conhecimento

DEMONSTRATIVO DO ACERVO GERAL

ACERVOSLivros Mídias Periódicos Bases de

dadosTítulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra

7.142 22.205 205 318 276 5.074 1

Ciências Biológicas 563 3038 22 25 23 313 2

Engenharias 1.583 4.725 17 30 108 1.813 1

Ciência da Saúde 2.781 9.570 79 118 439 6.361 2

Ciências Agrárias 600 1.386 8 10 49 392 0

Ciências Sociais Aplicadas

30.385 85.380 490 662 1.619 43.573 2

Ciências Humanas 20.588 57.341 238 320 1.000 14.754 1

Linguística, Letras e Artes

13.498 38.825 552 1029 263 3.666 1

Outros 918 3.586 11 14 371 26.554 0

TOTAL 78.058 226.056 1.622 2.526 4.148 102.500 9

206 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ACERVO DA BIBLIOTECA CENTRAL POR ÁREA DO CONHECIMENTO

ACERVO BTCA CENTRAL

ACERVOSLivros Mídias Periódicos Bases de

dadosTítulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra

4160 13323 82 164 218 4.150 1

Ciências Biológi-cas

479 2599 20 23 23 313 2

Engenharias 1.379 4.210 17 30 92 1.761 1

Ciência da Saúde 1.955 7.027 48 59 276 4.053 2

Ciências Agrárias 503 1.140 8 10 38 363 0

Ciências Sociais Aplicadas

20.483 57.527 376 521 1.089 32.529 2

Ciências Humanas 6.966 17.515 128 168 343 7.718 1

Linguística, Letras e Artes

3.033 12.199 401 837 108 1.940 1

Outros 429 1.362 7 7 197 15.422 0

TOTAL 39.333 116.902 1.087 1.819 2.384 68.249 9FONTE: Pergamum janeiro/2013

ACERVO BTCA CENTRO

ACERVOSLivros Mídias Periódicos Bases de

dadosTítulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra

475 1.864 22 32 16 294 1

Ciências Biológi-cas

15 106 2 2 - - 2

Engenharias 188 445 - - 10 37 1

Ciência da Saúde 765 2.343 31 59 160 2.300 2

Ciências Agrárias 86 221 - - 5 12 0

Ciências Sociais Aplicadas

829 2.704 16 20 88 1.691 2

Ciências Humanas 4.350 12.560 83 112 339 4.687 1

Linguística, Letras e Artes

6.184 14.525 131 172 101 1.409 1

Outros 184 886 5 7 80 4.895 0

TOTAL 13.076 35.654 290 404 799 15.325 9FONTE: Pergamum janeiro/2013

207Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

ACERVO BTCA ESTÂNCIA

ACERVOSLivros Mídias Periódicos Bases de

dadosTítulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra

304 1065 8 9 9 115 1

Ciências Biológi-cas

32 209 - - - - 2

Engenharias 5 21 - - 3 12 1

Ciência da Saúde 32 116 - - 3 8 2

Ciências Agrárias 6 13 - - 2 5 0

Ciências Sociais Aplicadas

3.170 8.258 12 22 236 5.651 2

Ciências Humanas 3.598 8.473 11 18 142 1.625 1

Linguística, Letras e Artes

899 2.083 7 7 24 144 1

Outros 148 598 - - 35 2.613 0

TOTAL 8.194 20.836 38 56 454 10.173 9

ACERVO BTCA ITABAIANA

ACERVOSLivros Mídias Periódicos Bases de

dadosTítulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra

230 639 13 16 3 51 1

Ciências Biológi-cas

3 11 - - - - 2

Engenharias 3 11 - - 2 2 1

Ciência da Saúde 8 28 - - - - 2

Ciências Agrárias 2 5 - - 2 6 0

Ciências Sociais Aplicadas

1.984 4.876 84 93 108 2.102 2

Ciências Humanas 944 2.739 7 10 55 367 1

Linguística, Letras e Artes

669 1.588 6 6 16 105 1

Outros 77 347 - - 29 2.149 0

TOTAL 3.920 10.244 110 125 215 4.782 9

208 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ACERVO BTCA PROPRIA

ACERVOSLivros Mídias Periódicos Bases de

dadosTítulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra

380 1341 12 15 8 72 1

Ciências Biológi-cas

7 43 - - - - 2

Engenharias 5 20 - - 1 1 1

Ciência da Saúde 6 18 - - - - 2

Ciências Agrárias 2 4 - - 2 6 0

Ciências Sociais Aplicadas

1.355 5.491 2 6 61 1.374 2

Ciências Humanas 802 2.518 9 12 41 211 1

Linguística, Letras e Artes

421 1.173 7 7 13 67 1

Outros 80 393 - - 30 1.475 0

TOTAL 3.058 11.001 30 40 156 3.205 9

ACERVO BTCA POLOS EAD

ACERVOSLivros Mídias Periódicos Bases de

dadosTítulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra

1.593 3973 68 82 22 392 1

Ciências Biológi-cas

27 70 - - - - 2

Engenharias 3 18 - - - - 1

Ciência da Saúde 15 38 - - - - 2

Ciências Agrárias 1 3 - - - - 0

Ciências Sociais Aplicadas

2.564 6.524 - - 37 226 2

Ciências Humanas 3.928 13.536 - - 80 146 1

Linguística, Letras e Artes

2.292 7.257 - - 1 1 1

Outros 502 1.935 - - 165 4.417 0

TOTAL 10.925 33.354 68 82 305 5.182 9

209Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Consulta ao ACERVO

O acervo das bibliotecas da Unit pode ser consultado pela comunidade acadêmica e pela sociedade em geral através do site www.Unit.br/biblioteca no link Sistemas Integrado de Bibliotecas e no Magister.

Sistema de Acesso aos Recursos Bibliográficos para EAD

O Sistema de Bibliotecas disponibiliza aos alunos de EAD acesso aos acervos digitais de bases de dados, livro digital, periódicos on-line de acordo com o Projeto Pedagógico dos cursos.

BIBLIOTECA VIRTUAL

O SIB disponibiliza acesso ao conteúdo digital de livros eletrônicos, periódicos e outros recursos para Comunidade Acadêmica através da Biblioteca Virtual.

Acervo de livros eletrônicos - O Sistema de Bibliotecas conta com acervo de livros eletrônicos da editora Atheneu para os cursos da Saúde e BVS para o curso de Psicologia.

Biblioteca virtual Universitária Pearson, com 2.112 títulos de livros eletrônicos de várias editoras e em diversas áreas do conhecimento.

Acervo de Normas ABNTAcesso as Normas Brasileiras e Mercosul on-line e atualizadas, por todas as Unidades

de Ensino da Sociedade de Educação Tiradentes.

Base de dados - Acervo Digital de Periódicos on-line:

O SIB assina as seguintes bases de dados de periódicos da empresa EBSCO (Eletronic Book Services Corporation):

Academic Search Premier – Fornece texto completo de 4.700 publicações, sendo 3.600 revistas avaliadas por especialistas. Os arquivos em PDF são datados de 1975. Este banco de dados multidisciplinar cobre virtualmente todas áreas do conhecimento.

MEDLINE com textos completos – É a fonte mais abrangente do mundo para periódicos médicos, fornecendo texto completo para mais de 1.450 periódicos indexados no MEDLINE. Com mais de 1.400.000 artigos de texto completo datando desde 1965. MEDLINE é a ferramenta de pesquisa definitiva para literatura médica. 

DENTISTRY & ORAL SCIENCIES SOURCE

Fonte de pesquisa para todas as áreas relacionadas à odontologia, incluindo assistência odontológica pública, endodontia, dor e cirurgia facial, odontologia, patologias/cirurgias/radiolo-gias oral e maxilofacial, ortodontia, odontologia pediátrica, periodontia e prostodontia. O banco de dados é atualizado semanalmente no EBSCOhost.

210 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O acesso a ESBCO é on-line remoto, simultâneo, ilimitado e gratuito aos docentes e discentes, sendo possível realizar pesquisas através do Portal Magister da Faculdade Integrada Tiradentes e da Universidade Tiradentes.

American Chemical Society – ACS - O Sistema de Bibliotecas disponibiliza, através de assinatura junto à Coordenação do Portal de Periódicos da Capes, o acesso à base de dados da American Chemical Society – ACS contendo a coleção atualizada e retrospectiva de 36 títulos de publicações científicas editadas pela renomada Instituição.

Portal de Periódicos Capes

Acesso as bases de dados: Scopus, Science Direct e ASTM.Science Direct - Coleção eletrônica de textos completos provenientes de mais de 2.000

revistas científicas Elsevier.

Scopus - É a maior base de resumos e referências bibliográficas de literatura científica revisada por pares, com mais de 18.000 títulos de 5.000 editoras internacionais.

ASTM - A ASTM Internacional disponibiliza mais de 12 mil normas técnicas ativas sobre materiais, produtos, serviços e sistemas. As normas são utilizadas na padronização das áreas de design, produção industrial e comércio e são utilizadas por pesquisadores e técnicos do meio acadêmico e dos setores produtivo e governamental em mais de 120 países.

Base de dados - acesso aos periódicos gratuitos – No portal do Magister os alunos ainda podem acessar as bases de acesso livre.

Serviços Oferecidos

Todas as bibliotecas da rede prestam os seguintes serviços:

• Apoio em Trabalhos Acadêmicos• Padronização e normalização, segundo as normas da ABNT, dos trabalhos científi-

cos realizados pelos alunos da Universidade.• Os Alunos de EAD devem solicitar aos Bibliotecários responsáveis pelas Bibliotecas

dos Polos, de acordo com a Normativa SIB 01.• Base de Dados por Assinatura• A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do conheci-

mento.• Bibliotecas Digitais• O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de

pesquisa acervos digitais.• Consulta ao Catálogo On-Line• O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site:• www.UNIT.br/biblioteca• Consulta Local Aberta a Comunidade em Geral• As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em

geral.• Empréstimo Domiciliar

211Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores, funcionários , de todos os itens do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada tipo de usu-ário.

Empréstimos entre BibliotecasO EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas) entre o Sistema de Bibliotecas tem a finalidade

facilitar e estimular a pesquisa do usuário, que podem consultar materiais disponíveis nos outros campi.

Recepção aos CalourosNo início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a integração,

apresentando seus serviços e normas através do vídeo institucional; visita monitorada e treina-mentos específicos.

Renovação e Reserva On-LineOs usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-line

de materiais. Serviço terceirizado, disponível nas Unidades, respeitando a lei de direitos autorais.Serviço de Informação e Documentação Proporciona aos usuários a extensão do nosso acervo através de intercâmbios mantidos

com outras instituições:COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao IBICTPrograma de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade acadêmica e de

pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congresso. Acesso através do site www.ibict.br

SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos)Serviço de comutação bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS, coorde-

nado pela BIREME e operado em cooperação com as bibliotecas cooperantes das Redes Nacio-nais de Informação em Ciências da Saúde dos países da América Latina e Caribe.

Tem como principal objetivo prover o acesso a documentos da área de ciências da saú-de através do envio da cópia de documentos científicos e técnicos (artigos de revistas, capítulos de monografias, documentos não convencionais, etc) para usuários previamente registrados no SCAD.

Infraestrutura FísicaÁrea e Recursos da Biblioteca Central - Campus Farolândia

212 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A Biblioteca Central, que atende ao complexo acadêmico do campus Farolândia, tem suas instalações em uma área de 7.391,00 m2, com os seguintes ambientes:

BIBLIOTECA CENTRAL

Especificação Área (m2)

Jornais 80,00

Referência 129,51

Monografias 140,30

Reprografia 12,00

Sala de Aula (Sala 01) 78,46

Sala de Aula (Sala 02) 82,22

Mini - auditório (Sala 03) 95,48

Sala de jogos 68,75

Área de Acervo 1.179,00

Gerência administrativa 40,50

Área de Processamento Técnico 75,00

Pesquisa Internet 156,01

Área para periódicos 298,80

Recepção 83,11

Galeria de Arte 104,80

Área de Leitura 2.761,37

Circulação 1.130,38

Restauração 53,35

Aquisição 49,00

Empréstimo de CD-Rom 25,46

Foyer 233,21

Área de banheiros 162,03

Lanchonetes 146,01

Cabines Individuais de Leitura 31,22

Cabines de Vídeo em Grupo 52,41

Cabines Individuais de Vídeo 15,61

Sala de Pesquisa dos Professores 107,01

Total 7.391,00Fonte: UNIT/Biblioteca

213Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Área e Recursos da Biblioteca do Campus Centro

A Biblioteca Centro, que atende ao complexo acadêmico do campus Centro, tem suas instalações em uma área de 1.136,98 m2, com os seguintes ambientes:

BIBLIOTECA CENTRO - CAMPUS CENTRO

Especificação Área (m2)

Recepção 19,07

Referência 32,62

Acervo 219,92

Área de Leitura 75,84

Periódicos 25,50

Reprografia 12,65

Monografias 16,85

Setor de Informática (pesquisa) 25,40

Cabines de Vídeo Individuais 8,00

Cabines de Vídeo em Grupo 20,40

Acervo de Imagens 19,80

Sanitários 20,60

Circulação 155,75

Área de Ampliação (construída) 484,58

Total 1.136,98Fonte: UNIT/DIM

214 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Área e Recursos da Biblioteca do Campus Estância

A Biblioteca Estância, que atende ao complexo acadêmico do campus Estância, tem

suas instalações em uma área de 578,4 m2, com os seguintes ambientes:

BIBLIOTECA CAMPUS ESTÂNCIA

Especificação Área (m2)

Recepção 46,35

Acervo 218,15

Área de Leitura 125,50

Periódicos 23,75

Monografias 14,40

Setor de Informática/Vídeos 64,25

Depósito 2,00

Sala de Leitura 53,00

Sanitários 31,00

Total 578,4Fonte: UNIT/DIM

Área e Recursos da Biblioteca do Campus Itabaiana

A Biblioteca do Campus Itabaiana, que atende ao complexo acadêmico do campus e tem suas instalações em uma área de 104,50 m2, com os seguintes ambientes:

215Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

BIBLIOTECA DE ITABAIANA

Especificação Área (m2)

Acervo 39,19

Coletivo 43,31

Individual 22,00

Total 104,50Fonte: UNIT/DIM

Área e Recursos da Biblioteca do Campus Propriá

A Biblioteca do Campus Propriá, que atende ao complexo acadêmico do campus e tem suas instalações em uma área de 89,51m2, com os seguintes ambientes:

BIBLIOTECA PROPRIÁ

Especificação Área (m2)

Acervo 66,06

Coletivo ---------

Individual 23,45

Total 89,51Fonte:UNIT/DIM

Área e Recursos das Bibliotecas dos Polos

Distribuição da área física construída de cada polo.

Especificação Área (m2)

Acervo 10,00

Coletivo 25,65

Individual 4,85

Total 40,50Fonte: UNIT/DIM

216 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Informatização das Bibliotecas

INFORMATIZAÇÃO DO ACERVO E SERVIÇOS

Todas as Bibliotecas estão integradas e utiliza Tecnologia de Informações e Comuni-cação através do Sistema Pergamum, que gerencia todos os serviços das Bibliotecas da rede. O Pergamum maximiza o atendimento aos usuários e contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada da aquisição ao empréstimo.

Pretende-se com esta prática facilitar o acesso online principalmente como forma de incentivo a pesquisa dentro e fora da Universidade.

No site www.unit.br/biblioteca; no link Sistemas Integrado de Bibliotecas e no Magister.

Estrutura Organizacional

As Bibliotecas da Unit compõem a rede do Sistema Integrado de Bibliotecas do Grupo Tiradentes, vinculado à Superintendência Acadêmica.

BIBLIOTECAS DA UNIT.

TITULAÇÃO DOS BIBLIOTECÁRIOSDIREÇÃO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS Maria Eveli P. Barros FreirePós-graduada em Administração - Faculdade São JudasGraduada em Biblioteconomia - CRB/8 4214

BIBLIOTECÁRIOS

BIBLIOTECA CENTRALJarbas Afonso Silva de Amorim, Pós Graduação Biblioteconomia pela UNIT, Graduação

em Biblioteconomia, CRB-5 801-3Rosângela Soares de Jesus – CRB/5 1701Marcos Orestes de S.M. Sampaio – CRB/5 1296Jarbas Afonso Silva de Amorim – CRB 5 801-3Delvânia Rodrigues dos Santos Macedo – CRB/5 1425Gislene Maria da Silva Dias - CRB/5 1410

217Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

BIBLIOTECA CENTROCrisales de Almeida Meneses, Pós-graduada em Gestão da Informação - Universidade

Federal de Sergipe – UFS, Graduada em Biblioteconomia - CRB-5/1211

BIBLIOTECA ESTÂNCIA Jackeline Jorge Gomes Machado, Graduada em Biblioteconomia - UFBA - CRB/5 1482

BIBLIOTECA ITABAIANAPedro Santos Vasconcelos, Graduação em Biblioteconomia pela UFBa, CRB-5:  1603,

BIBLIOTECA PROPRIÁSelma da Silva Santos, Graduação em Biblioteconomia pela UFBa, CRB-5:  RT.02909

PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVOO quadro de pessoal técnico-administrativo é composto por funcionários assim distri-

buídos:a) Biblioteca Central:4 Assistentes; 20 auxiliares; 3 Auxiliar Aprendiz..b) Biblioteca Centro:2 Assistentes; 5 Auxiliaresc) Biblioteca Estância:2 auxiliares. d) Biblioteca Itabaiana:1 Auxiliar.e) Biblioteca Propriá:1 auxiliar.

Horário de Funcionamento

BIBLIOTECA CENTRAL JACINTO UCHÔA DE MENDONÇA Campus Aracaju Farolândia Segunda a Sexta :08 às 22h. Sábados: 08 as 16h(79) 3218-2587 \ [email protected]

BIBLIOTECA CENTRO Campus Aracaju CentroSegunda a Sexta 08 às 22h. Sábados: 08 as 16h (79)3218-2307 / [email protected]

BIBLIOTECA ESTÂNCIADESEMBARGADOR MANOEL PASCOAL NABUCO D ÁVILA Campus EstânciaSegunda a Sexta :13 às 22h. Sábados: 09 as 17h(79)3522-3030 Ramais 2911 e 2910 [email protected]

218 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BIBLIOTECA ITABAIANA Campus ItabaianaSegunda a Sexta :13 às 22h. Sábados: 09 as 13h(79)3431 5050 Ramal [email protected]

BIBLIOTECA PROPRIÁPROF.OLÍMPIO ÁVILA SEIXAS Campus PropriáSegunda a Sexta :13 às 22h. Sábados: 09 as 13h(79) 33222348 Ramal [email protected]

219Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

BIBLIOTECA PARA O CURSO

ACERVO GERAL DAS BIBLIOTECAS

Biblioteca Títulos Exemplares

Aquidabã 489 1494

Boquim 634 2083

Carira 737 2292

Carmópolis 681 1956

Centro 11.105 53.150

Estância 9.066 31.013

Itabaiana 4.344 14.872

Lagarto 575 2062

Laranjeiras 633 2092

Maceió 444 1352

Monte Alegre 769 3001

Nead 402 475

Neópolis 733 3053

Nossa Sra. da Glória 593 1918

Nossa Sra. Das Dores 496 1613

Poço Verde 701 2195

Porto da Folha 445 1317

Propriá 3.346 14.013

Ribeirópolis 512 1526

São Cristóvão 573 1805

São Domingos 684 1980

Simão Dias 427 1437

Socorro 573 1795

Tobias Barreto 516 1723

Umbaúba 661 2762

TOTAL 40139 152979

220 UNIVERSIDADE TIRADENTES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BIBLIOTECA PARA O CURSO INFORMÁTICA

Acervo para o curso

O acervo de livros referentes à formação geral e específica para os cursos, são indicados na bibliografia básica (mínimo de 3 bibliografias), atende aos programas das disciplinas do cur-so, em quantidade suficiente, de acordo com os critérios do MEC. Está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES. A Bibliografia complementar conta com cinco indicações e são adquiridos dois exemplares de cada título.

Demonstrativo do acervo específico para o curso nos Pólos

Biblioteca Títulos Exemplares

Aquidabã 79 207

Boquim 112 328

Carira 101 281

Carmópolis 110 305

Centro 523 2.445

Estância 1721 6956

Itabaiana 850 2776

Lagarto 90 320

Laranjeiras 111 282

Maceió 79 250

Monte Alegre 120 435

Nead 71 80

Neópolis 106 469

Nossa Sra. da Glória 98 297

Nossa Sra. Das Dores 95 417

Poço Verde 106 325

Porto da Folha 79 195

Propriá 599 2501

Ribeirópolis 89 221

São Cristóvão 87 266

São Domingos 94 238

Simão Dias 67 252

Socorro 93 265

Tobias Barreto 84 228

Umbaúba 99 427

TOTAL 5669 20849

221Projeto Pedagógico do Curso de Informática Licenciatura

Demonstrativo do acervo por tipo material

BIBLIOTECA LIVROS * EBOOKS PERIÓDICOS

títulos Ex.

Aquidabã 79 207 20 15

Boquim 111 327 20 15

Carira 100 280 20 15

Carmópolis 109 304 20 15

Centro 441 2054 20 15

Estância 1024 3202 20 15

Itabaiana 516 1661 20 15

Lagarto 90 320 20 15

Laranjeiras 110 281 20 15

Maceió 79 250 20 15

Monte Alegre 119 434 20 15

Nead 71 80 20 15

Neópolis 106 469 20 15

Nossa Sra. da Glória

98 297 20 15

Nossa Sra. Das Dores

95 417 20 15

Poço Verde 106 325 20 15

Porto da Folha 79 195 20 15

Propriá 494 2058 20 15

Ribeirópolis 89 221 20 15

São Cristóvão 87 266 20 15

São Domingos 93 237 20 15

Simão Dias 67 252 20 15

Socorro 93 265 20 15

Tobias Barreto 84 228 20 15

Umbaúba 98 426 20 15

TOTAL 4.438 15.056