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Página 2 Sexta-feira,1> de fevereiro de 1042 O tiLOUU sroitTivo

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Beenders foi o princi-pai fator das vitoriasda L. IteU. no "Invi-tation Tournament"do inicio da têmpora-da passada.

A. PERDA de quatro elementos do teamque venceu duas vezes nos últimos

três anos o "Invitation Tournament", emMadison Square Garden, está dando doresde cabeça ao treinador Clair Bee do qua-dro de baskelball da Universidade de LongIsland, os chamados "Blackbirds" (Passa-ros Negros). Há muitos elementos dispo-niveis, entretanto, e os exercicios de trei-namento têm sido intensos e rigorosos.Ainda se pode contar que os "Blackbirds"surgirão com um team capaz para as com-petições nacionais e locais.

Ossie Shechlman, Doly King, Simon Lo-bello e Sol Schwartz abandonaram o qua-dro que, no ano passado, ganhou 26 jogose perdeu apenas três, contando-se entre as

i to r i a s,três alcan-ça d a s no"Invi-tationTo u r -nament".

Reapare-cerão ain-da esteano, den-tre os ve-terá nos,apenasHank Be-e n ders, oc a p i tão,Saul Co-hen e Ho-

DESPERTE A B1USDO SEU FÍGADO

Calomelanos-E Saltará da CamaDisposto Para Tudo

*Sea ligado deve derramar, aiAriamente,mo estômago, om litro de bilis. Se a bilis n9ccorre livremente, o* alimentos não são di-geridos * apodrecem. Os gases incham cestômago. Sobre vim a prisão de ventreVocê sente-se abatido • como que envene-aado. Tudo é amargo e a vida 6 um martírio

Uma simples evacuação não tocará a csu-se. Nada há como as famosas Pílulas CARTERS para o Fígado, para uma ação certaFacem correr livremente esse litro de bilis.« você sente-se disposto para tudo. Nãc

™4Un dano; são suaves e contudo não maloion para fnier a bilii correr livremen-'¦-ça as FHulaa CARTERS para o Fí-

í8o «ceite imitações. Preço 3$000mSSSSSSSSHÉBWt

lup, que figuraram, alternadamente, noconjunto, juntamente com aqueles quatro.Voltarão possivelmente a figurar lambemAl Schneider, Victor Perez e Art Gurfein,que pouco aluaram" o ano pasado. Been-ders é o único realmente veterano.

0 sucesso do team deste ano, ao que dizo treinador Bee. dependerá das atuaçõesdos novatos do ano passado, cujo quadronão conheceu a derrota em 23 jogos. StanWaxman Howie, Lennie Rader e Pred Le-wis, desse "team", pertenceram ao quadrocampeão da cidade, na temporada 193S-193»; da "James Madison High Scbooll',que alcançou o notável record escolar de37 vitorias consecutivas.

Só dois elementos do novo quadro terãomenos de seis pés de altura (lm,S2): —Waxman e Schneider. Bee espera poderapresentar um quadro só de jogadoresmais altos do que esses, com Beenders,Holub, Rothenberg. Gurfein e Sapin, mashá poucas probabilidades de que o con-siga.

— "Gosto de um quadro que tenha umaboa ofensiva — disse o coach Bee — e achoque um five com esses homens daria mui-to que fazer, por mais de um motivo, masnão creio que esse grupo possa conseguiros scores de que necessito".

Falta realmente ao "quadro da Universi-dade de Long Island, nesta temporada, aexperiência de veteranos. Bee espera o ba-tismo de fogo dos primeiros jogos para,com o decorrer dos demais, os "Black-birds" irem aos poucos adquirindo a ex-periencia que ora lhes falta.

"Aos juizes, unicamente aos juizes, cabe o

soprado dever de corrigir os defeitos e as de-turpações às regras do football!"

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As lições que o Brasil está apto e preparadopara dar em qualquer ocasião

MONTEVIDÉU, janeiro (Especial para O GLOBO SPOR-TIVO) — As arbitragens defeituosas continuam sendo observa-das. Tudo inteiramente deturpado. Regras técnicas, gestos in-justificáveis. Há, é necessário que se diga, indisciplina a "olhosabertos", neste XIV Campeonato Sul-Americano de Football.Desgraçadamente temos que dizer alto e em bom som, que, oque mais faltou no certame de Montevidéu foi o acatamentoaos princípios que regem o verdadeiro soecer. Não só as "pa-tadas" revoltam o observador. As invasões de campo por mas-sagistas, técnicos e fans, são coisas que se repetem aqui, caflajogo que passa.

"AOS JUIZES, CABE O SAGRADO DEVER DE CORRIGIR"

"Não sabemos se por ter havido o exemplo do árbitro brasi-ieiro, José Ferreira Lemos, um dos primeiros que atuaram emcanchas uruguaias, ou por outras razões que a um simples gol-pe de vista nos parecem explicáveis, o certo é que os árbitrosdeste Campeonato Sul-Americano não exibem a atividade ne-cessaria para seguir em todo o seu desenrolar, as alternativasde um match."

Eis o que acaba de escrever um popular diário montevidea-no, a propósito da maneira de controlar partidas, no presentecertame.

Se o comentarista está com a razão ? Evidentemente, salvoraríssimas exceções, que confirmam a .regra, os "referees" selimitam a atuar em um raio de ação, imediato ap centro docampo, sem se preocuparem com os incidentes principais quese registam dentro da arca perigosa. Se tal observação indicauma displiscencia que não condiz, em absoluto, com o conceitoda boa arbitragem, os fatos que se tornam graves nesta oca-sião, por se tratar de matches noturnos, nos quais é mais difi-cil justamente, seguir a caprichosa trajetória da pelota, espe-cialmente nas situações por si mesmas complicadas, porquê severificam em frente aos arcos.

Desta maneira saem lucrando, de hnediato, os players "ma-nhosos". capazes de empregar qualquer recurso ilícito para ti-rar vantagens.

Jucá concorda em parte com a advertência. Mas antes dedar razão ao comentarista, explica:

A culpa não é minha, se o jogo tem sido disputado comtoda a "franqueza" e rudeza que o footoall proporciona por sisó. Eu não sou displiscente. Conheço as regras Tanto as co-nheço que exigi o seu cumprimento integral neste certame.Agora, que um colega do Equador exija que o corner seja co-brado com o jogador dentro do triângulo de "cobertura" dapelota, não tenho culpa alguma: da mesma maneira que rarsinto isento de todo e qualquer pecado se o meu honestíssimocolega Rojas deixou escapar aquele clamoroso.oíf-side de Va-rela, no .logo que disputamos com o Uruguai. Trata-se de "ver".Eu vi de longe Dp longe, pude constatar a existência de umainfração banal.

Qup importa, porem, tudo isto ?Eu tenho a impressão, de acordo com o observado até

hoje, neste campeonato, que a principal coisa não se fez: —proibir a permanência de massagistas, coachs e torcedoresdentro do gramado Nunca ninguém se achou possuído de au-tondade bastante para reprimir tais abusos. Eu já fiz veresses inconvenientes à comissão de arbitragens Lutei Mas deque vale lutar se os próprios uruguaios rêm interesse em queCéa permaneça na pista para dar ordem a Castro e a Varela, aCiocca e a Raul Rodriguez ? E logicamente, que. se Céa perma-nece em campo. Stabile fará o mesmo ? Roca idem e Pimentaa mesma coisa Aliás, ne match Brasil-Perú houve um fatocurioso: apenas os dois quadros, os "bandeirinhas" o juiz e osreservas podiam ser divisados na cancha e imediações da mes-ma. Lá pelas tantas, porem Roca preparador dos peruanoscismou em comparecer com o seu tradicional "conselho". Evendo-o. Pimenta, que nada tinha a dizer à defesa — logo àdefesa ?! — justamente porquê de Caju a Dino. todos atuavammaravilhosamente — também ensaiou um "pase double" e foirecomendar a Domingos algo que nem ele mesmo poderia tra-duzir dez minutos depois

Assim, a culpa é dos referees, porquê são os senhores re-ferees que permitem a existência desses abusos. Comigo ja-mais sucederão atos deste quilate Em primeiro lugar porquêeu não vou permitir "carnaval" no campo de jogo. Eú procedodo Brasil, e o Brasil, pelo que venho de constatar aqui. é o paismais adeantado no que se refere ao cumprimento integral dasregras do verdadeiro association Em 42, ou em outro sul-ame-ricano, no nosso pais. iremos dar boas lições a jogadoresí téc-nicos e "massagistas paraquedistas" sobre a conduta de umprofissional, no gramado.

Faz uma pausa e acrescenta:Quero repetir uma coisa: aos Srs. juizes, unicamente &eles, compete reprimir o jogo violento e zelar pela ordem den-tro do campo. Eu procedo assim Aprendi a dirigir football as-sim. De maneira que não ficarei em hipótese alguma com a"carapuça". E estou, por outro lado, isento do clássico pedidode uma cadeira, para, comodamente, exercer minhas funções,como se se tratasse de uma simples partida de tenls..."¦ «¦¦!.. Pii—Mini .,,. », ir

O GLOBO SPORTIVO — Diretores: Roberto Marinho e MarioRodrigues Filho. Gerente: Henrique Tavares. Secretario: Ri-cardo Serran. Redação, administração e oficinas: rua Bethen-court da Silva, 21-1.° andar. Preço do n.° avulso para todo oBrasil: $400 — Assinaturas: anual 20$0Q0 — Semestral 12$000.

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^^ Bororfte. jioderio c/fe^ar perto de Casteln nln\>~ l ~ a dlstancla è o de menos. Como

guniaria logc Borghet era amigo da onda Ía ° f t0Ca? no assunto ? Cast<*° Br<™co per.Borghet, por, . qualquer Z o compreendei Ç^SL?ÍSt 9J'e Hcam melfl0r em silencio.pela disciplina, não encòntnÍswão^%üa%rtt «~ We1en\Xa desabafar. Ele, tão fanáticogadores eram impossíveis? Não foi Castelo Br In cl? modelada- Q^m dissera que os jo-- Pois é, Castelo, o segredo está em saber tratá-los

-Exigindo mais de você " Xg' mais deles' Dei ° exemplo.

"'¦-%*%%?? e!e° <™*2^£&& ncTno0hotS0nmdel-OS- a"aS- "'""¦ *»» °°-

Eu dei para ficar no hotel também. Que ia fazer lá fura ?ml asa? "d- Você "ã° ^VÃíflr ' a?mTITatTâ: %&$£?¦"° hotel se se «"cr <icar n° h°te»Trata-se, sim. Você é outro tipoDei o exemplo. '

Você pode fazer o que quer. Só quer issoo diabo, apesar de todos os conselhosQue conselhos ?E eu ? Eu também fazia o que queria e sucedia

Os conselhos que eu dava aos jogadores Você nãn annntm, « mni a,- ^ „de para escolha. Eu não Fi¦, ,wWfl, * Z.ÍJL0 aPon.t0l{ ° mca- Nao ofereceu opor-não. Eu exibia o que não se devia fazer..Era o que eles não deviam fazer. E cá para nós.

tunidade para escolha. Eu— Como ?

Borrt£?*Z¥ir°-%u «mftSSfíoS ° qUZ %lesr° *g?m fazer- E cá W «*•

gimrdeim foga^T %«%& Z" ioaTr^Pet ?2 emblÍxada nãP Vode seguir o mesmo re-

porquê a noitada lhe fará mal a o?r> in™* e a°- cmck para não ir a uma noitada somentipe,Qem BuenosX^s/êm £& ^SSiS^ ^?J$_t,___?a&**: Eu *S° ™ »"'-\ e ooitei sempre bem. E' preciso compre-

ender bem a responsabilidade^WNaaaVaaVaaVaWMIaaMBaala~alPIIMB—bbbbbbbb~b

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de cada «ra. Mesmo encaran-do os jogadores como meninos travessos basta' vpr n w*™ ni„ ^ras de folga. Elas podem namorar. r ° exeinPl° à"* amas-secas. Elas têm ho-

EPoisCeu efla'ií%nJle SCmp/e /aç°- E a coisa d<M ™rto.-SorteV1 íaZla tambem ° dc SemPre,* ^udo dava errado. Você teve sorte

Leo,7ála° SÍ° " meSm°S- Dependem *• *«•.¦ Voei. Por exemplo. nunca se ieu ben, com

Para-Ixa^ro"'.'"""'"* °'é ^^ »*?K«fCAí*. /"''"'"»*<'¦ ««w** caria,

2?rafirero ou não você fracassou com LeonidasLeonidas nao estava entregue a mim. E era um só

nidas. você estragou-o. Mimou-o Fez ele ifnzaTLtnü« dosJ^Pon^^eis pelo caso Leo-~ - Pois eu não vi ídolos em Montevidéu

eomaas era ° tdol°-

-*^i^rS5S^Ã^_r^!_i^^-^^*«"*»^níe, £' soríe P "° de ní7lda d2scíp7ma e cumpriu-se o plano literal-

Z EAZíla

9T°d° ° mund0 andou íaland0 »wí da tabela e foi a tabela que salvou você<j&JtS-*-&-¥___^s^ea~-Nao tanto assim. Mas eu acho que não é tão facÚ como você «,>«*-jrjft, Petl5ei em taciimae. Estava dís$tlVsXrTFse1-%ne*M,Não houve necessidade.Aí está: não houve necessidade Eo autor do milagre ?Eu sei que não fui eu só. EncontreiOnde ?Nos próprios jogadores. Eles sabiamIsto e para ofender ?

^nsiS&Sktata^ó ^'^ E V0Cê Sabe *»»'

- ™™ZFâ;0VA*oi°iiÁ nAHa°-vorem-9ue você-u fora-é mtr°homem

Pois eu sou da opinião de Luiz Aranha-falaZTir.^et ?%Tnl ISVÒZ

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cedeu quase o contrario Âlcgrei-me llenníVi & conse^je distrair-se lá fora. Comigo su-ciplina dos jogadores.

P ** COm os resultados. Principalmente coma dis-

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como você chegou à conclusão de que foi vocêcolaboradores.

que eu não me chamava Castelo,

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(Conclue na página/Seguinte)

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"]| MONTEVIDÉU, Janeiro — Macias. „"referee" número um do football ar-'m gentino, fez uma eaireira relâmpago,

ijue lhe deu um prestigio que nenhum outroárbitro jamais possuiu. Dirigiu seu primei-ro match no campeonato .da quarta divisão daA. P. A., em 1937, controlando o prelio SanMartin e River Plate. No ano seguinte atua-va na primeira, e ao finalizar a temporadaestava consagrado como árbitro internado-nal. Assim, em poucas palavras se pode con-tar a surpreendente carreira esportiva de"Don Bartolo".

Âté a presente data. dirigiu 507 parti-das, tendo percebido, na qualidade de orde-nado, 15.000 pesos. Nunca esteve suspensode suas atividades, e sofreu apenas uma ad-vertencia, aliás, há poucos meses, a propósitode um incidente no jogo Huracan x RiverPlate, na segunda rodada do certame profis-sional argentino.

Recebeu a maior satisfação de sua carrei-ra justamente quando foi designado árbitropara o Campeonato Mundial que se disputouem Montevidéu, tendo a F. I. P. A. ates-tado ter sido ele o melhor árbitro entre to-dos os que participaram daquele torneio.Compareceu a cinco certames sul-america-nos, com este, sete. Ao todo, 18 medalhasde ouro em reconhecimento no? seus excep-cionais mérito.--

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l /fc, ÜUa «-"-''fe*" c4j'. ^—- -~v-. « primeiro minuto,/Jm largamente difundida e comentada, que o enobrecem.

'*T-~ E' amigo dos jogadores... mas fora da cancha. Não os co"pinta" muito bem. Barros, crack do Chacaritas Juniors. era seucampeonato de bilhar para ser decidido. Isso no ano de 1939. Poisca Juniors. O encontro foi todo ele eivado de ações violentas. Maavisado, aplicou um ponta pé intencional em Arico Suarez, ele nãosabia que isso lhe significaria uma suspensão por parte do Tribuamigo. Tanto que naquela mesma noite continuaram jogando biainda, sem comentar em absoluto a medida adotada pelo "referee",

Os méritos de Macias são indiscutíveis e autênticos. Ama a sugarantia para um esporte, onde quase sempre são postos em jogo tan

SEOANE. DOMINGOS.

o máximo de disciplina no campo, e sua ün*>arcialidade. são fama

nhece dentro do gramado. A propósito, existe uma anedoUi que ocompanheiro dileto. Entre ambos, contava-se até que havia um

bem, justamente nessa época o Chacaritas mediu forças com o Bo-cias chamou a ordem à alguns jogadores, e como Barros. apesar cietitubeou. Expulsou incontinenti a seu amigo do gramado. Barros

nal de Penas, mas reconheceu justiça naquela atitude de Macias, olhar como se nada houvesse sucedido entre ambos. E o mais dificll,

essa tarde,a profissão e a dignifica com um proceder honesto, que é a melhortos e tão diferentes interesses.MORENO E TIM

Macias acredita que una juiz deve ser um adivinhador de jogade posse da pelota, para que o árbitro possa falhar um instante, vetigo era mais fácil de controlai*, porquê sendo mais lento, poder-se-

Agora, para estar-se no ritmo veloz do football moderno, treique dirigiu em sua vida foi aquele no qual se encontraram em 1928,gador mais cavalheiro.

O crack da época de ouro, que mais o impressionou foi Seoane, e os possuidores de maiores virtudes na atualidade: Tim Moreno •

das. Sabe qual será a que adotará o integrante de um quadro quandondo-a chegar adeantada. Por isso mesmo admite que o football un-ia observá-lo mais de perto.na-se todos os dias com exercícios para cracks. o jogo mais difícil

em La Plata o Gimnasia y Esgrima e o Huracan. Delovo foi o jo-

Domingos. A começar por Da Guia.Macias é homem que luta para ganhar à vida. Diariamente es

em Buenos Aires, capital. Foi aluno do Colégio San José, de onderenome no desporto argentino. Pai amantíssimo, sustenta que o josue canários e jardins; ama a vida vivida em paz. Eis ai, em traçoscara a cara com a impetuosidade...

tá ele à testa de um negocio de artigos de esporte à rua Entre Rios,saiu bacharel com outros rapazes que sâo hoje. como ele. vultos de

gador número 12, e o que mais trabalho lhe dá é sua filhinha. Pos-rápidos, o homem que trabalha deante das multidões que rugem;

DIÁLOGOS IMPOSSÍVEIS(Conclusão da página anterior)

!— Não, Castelo. Eu posso dizer que apesar das compensaçõesmorais que tive não aceitarei facilmente outra viagem.

E veja a ironia da sorte: você não quer ir e vai. Eu queroir e não vou ! Se valesse a minha opinião só iriam os que quises-sem, ardentemente, ir. Jogadores e dirigentes. Nada de má vonta-de. Nada de sacrifício.

Eu não tive má vontade. Castelo, pelo contrario. E o sacri-ficio teve um prêmio.Você, Borghet, não foi feito para o football. Por quê nãodesiste ?

Porquê acho que posso fazer alguma coisa. Eu era quaseum desiludido. Montevidéu restituiu-me a fé:

Quer dizer que você vai continuar ?Vou. Não lhe agrada que eu continue ?Agrada-me e não me agrada. Com você será difícil que eu

pegue outra chefia. Se você tivesse fracassado... Eu confesso queesperava um desastre-

Você achava que o jogador seria rebelde. Ele náo o foi.O jogador abriu os olhos. Agora ele sabe que a vitoria ou devercumprido valem mais do que um "night club".O "night club" não tem a ver com a vitoria. Concordo quao jogador deve ficar em casa. Os dirigentes, porem, poderiam dls-trair-se. Porquê os cracks do Fluminense não querem saber d»vida privada dos "cartolas". O exemplo do Fluminense é quadevia prevalecer.E' diferente, Castelo.Qual a diferença entre o scratch e o team ?O jogador tem um contrato com o clube. Não tem .contratacom a entidade. O esforço do scrateh é um esforço extra. E alemdisso eu não desculpo o jogador seele segue o exemplo mau d«dirigente.

Eu também não.Mas eu não desculpo o dirigente. Condeno-o da mesm»forma.

Você me condena ?Eu não estou falando em nomes. E, sim, apenas, em te**5Ali! Eu quase me assustei.

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O GLOBO SPORTIVOa-íeira, C de fevereiro de 1942

BASTA DIZER QUE PASSOU A SER COSíSE-LHEIRO DE ADHEMAR iWtfTi

y\ LIAS, não é necessário ir-se muito longe^» para se ter uma idéia da popularidade que omeia esquerda tricolor desfruta no Rio da Pratafc na verdade a coisa é tão seria que Adhemar Pi-mente, seu inimigo de todas as épocas, resolveucliama-lo a um canto, depois do prinjeiro com-promisso e recomendar-lhe qualquer c o n t a c t ocom os "venenos" da delegação. "Venenos" de->tpos"

JUSÜlmC,Ue os que não Participam de seusO certo é que Tim aderiu ao pacto da novaboa vizinhança" Acedeu "gustoso" em colocaruma pedra "em cima do passado". Eis como in-

aTo,TJrm i;econienda1' o aplicação desta ou da-

rlmn CT° SUCGdeu na PcleJ'a da estréia,como no segundo e no terceiro jogo.nrl^1! TABA1VI>0tfAREI 0 FOOTBALL -

A PELOTA, ENTÃO SEREI TREINADOR"Quando Pimenta anuncia a meia voz (talvezPara que ninguém o ouça...) que a sua grandedisposição no momento é abandonar de vez o as-sociatlon, Tim dá um passo à frente para contra-ria-lo. h, sai com esta:

Pois comigo não sucede o mesmo, meucaro. Já estou ficando "maduro", mas quantomajs jogo mais gana tenho de viver junto à pelo-ta. Confesso que sou mn apaixonado do esporte in-gWs. Mania ? Não sei. Só sei é que, quando asPernas endurecerem e o balão der a impressão deestar quente" demais; quando não puder corrercomo agora ou dominar a pelota como ainda do-mino mudar-me-ei de classe. Vou ser treinador,ade fflm6nte

surpreende o repórter com esteE quer saber de um detalhe ? Eu não cs-»u perdendo tempo. Já estudo algo. Observo On-amo, observo a todos. No Fluminense, graças a

£eus, desfruto da felicidade de ser um dos cônsul-raoos pelo nosso preparador. Muitas vezes troca-mos idéias sobre a escalação do quadro, sobre a

fffaÍÍVé1üca do íogo desse ou daquele adversa-toda

ellzmente minha opinião é sempre aca-E que clube você preferirá, para treinar ?

te7>n* Atf lá' muita ^ka sucederá, naturalmenl

J^^e qualquer maneiro, se eu puder continuar noFluminense, será o ideal.

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Ser prpÉr de foolball, 9 maior aiobiçati de TiiO famoso n eia-e squerda tricolor confessa a suapaixão pela arte de preparar equipes- 0 braçodireito de Ondino Viera

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yaP'O FUTEBOjL...

. . . é um esporte que desenvolve»em alto grau o espírito de disciplina,a^ energia, a destreza e o golpe devista. Conquistou rapidamente a simpatiados brasileiros e proporciona a reunião d«multidões nos nossos vastos e modernosestádios. Raro é o brasileiro que nâo opratica. Para favorecer as condições de umbom treino, NEUROBIOL, o "tônico docérebro'*, é aconselhável, pois corrigeo esgotamento nervoso, mantendo em

forma o jogador. NEUROBIOLcombate ainda a dispepsia ner-vosa, a falta de memória e a per-da de apetite formando espíritos

sãos, tranqüilos e joviais.KL

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eurobiolc fftfaflo'

A VENDA EM TODO O BPASILPublicidade de O GLOBO

— 1>0MING0S, 0JOGADOR MAIS

PERFEITO

jjp LBA de Padua

>B_ Lima, esse ra-paz que atende nofootbali pelo apelidode Tim, voltou aconstituir toda umaatração no Rio daPraia. E' curioso ob-servar que em 1937,no torneio promovi-do pela AssociaçãoArgentina, sua figu-ra leve tomou contado e s l a d i o do SanLorenzo de Almagro.Ele na meia e Pa-lesko na ponta. Eivtão, as coisas que fi-zeram e os "bailes"que deram... Agora,cinco anos depois,Monte vidéu o temnas alturas. Parecementira, mas bastarebuscar os jornaispara se concluir deimediato que ne-nhum forward vemsendo alvo de tantase tão preciosas ma-nif estações da cri li-ca oriental.

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SEM PÁTRIAG&ídaé q,ue dá de tO-UvoJvain Keaiócom a, adoção do pwpJódüovioJLUwia.

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Vtigas

ZlapUaai étáO mCüüd falXídL-teüLOL da que 3&sl~n&ked, a emtftieô-tacha da& condi-

çõ&d... 3i&VuaxLGvd,AJUbÜtüo QxüvcLa,t

Ahtixjfad, etc.

M dia esses pésrápidos perderãoparte da poten-

cia, quando desferirem oshoot fatal. Depois, sei-virão apenas para agar-rar o bonde. Então, detodas as glorias vivida0dentro e fora da cancharestará apenas um ai-bum. Um álbum no qualos recortes dos jornaisda época parecerão desbotados, e as fotografiassem o brilho da jogadaque serviu de motivo pa-ra a sua concretização.Na rua, os jornaleirosgritarão sem pausa, à suaticias da guerra, e nos ca-fés abundantes de co-

-mentarios, sua figura se-passagem, às últimas no-rá eternamente uma in-terrOgação.

Um cigarro, amigo?E o clássico pedido sairá dos lábios do crack, dirigido ao seu vizinho mais próxi-

mo, O vizinho não estranha o pedido mas não dá o cigarro de boa vontade. Escan-cara o maço para exibir algumas migalhas do fumo, pousadas em seu fundo, e o cada?er de um último, que será tragado após o café.

Não, é o último.Que importa se tenho que adquirir outro, depois.

E o crack do passado vai sorvendo às baforadas, sequioso de engulir alguma coi-•e, mais positiva, as migalhas daquele cigarro cedido num gesto de esmola.

Quem é esse sujeito — indagará mais tarde à meia voz, um circunstante.E' o Bederodes, aquele que jogava no Maginot. . .

Assim vive o seu passado, a maioria dos "astros" que passaram. Sem teto nem

dinheiro que lhe garanta um prato de comida duas vezes por dia. Foi tudo e hojenão possue nada, na-'a. O nome? Ah, o nome! E os abraços, as felicitações, os ami-gos? Tudo passa. A vaidade não pode ser pesada nem medida. O momento é tud*>HA vida de um crack. Esta a teoria profissionalista . A Pátria.

E VEIO O PROFISSIONALISMOCerta vez, trouxeram da Europa a historia do profissionalismo, hl os que se bate-

ram pela sua ad opção pregaram a liberdade financeira do footballer, a garantia de seufuturo. Muitos se fizeram homens de negocio, outros, porem, nada realizaram. Per-maneceram no mesmo círculo ou então peoraram. Outros, ainda, esqueceram as fron-tenras. Emigraram para plagas diferentes, onde o ouro parecia correr mais celeremente.Já não subsistia o preconceito de Pátria. O scratch não podia significar o sonho maiorpara o amante do esporte da pelota. Buscava-se a fortuna, perseguia-se não a fama,a gloria, a aventura de possuir para todo o sempre o nome gravado nas páginas glorio-aas do passado desportivo de sua raça, mas alguns trocados mais no bolso e essa feh-Cidade sonsa de ser crack também em paragens estranhas.

CRACKS SEM PÁTRIAFoi quando começaram a surgir os craeks sem Pátria. A principio em quantidade

pequeníssima. Posteriormente os anúncios luminosos entraram em ação e as deserçõesse avolumaram. Na América do Sul, o mercado argentino arrebanhava-os de todas asmaneiras. Roubou ao Paraguai os seus melhores produtos: Erico e Benitez Caceres;desfalcou o Peru' de um Alcalde; furtou Jurandyr ao Brasil, e deixou o Uruguai semBarrios e Cadilla. Hoje, de todos os "lesados", o país oriental é o que mais se lamenta.Não possue guardião e ressente-se da ausência de um zagueiro de qualidade. Elese:x;3tem? Sim, ambos em Buenos Aires. Barrios no River Plate e Cadilla no River Pia-te. Vêem, ambos seu país, em maus lençóis e nada dizem. Melhor, quando falam épara recriminar os dirigentes.:t **_~. Nós fomos enxotados. Que chorem, agora.**

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ro mflWnp0H?Íanpt0i'-Um c»so.d¥into' de«tre todos. Eu que-ro me referir a Bebiano Zapiram, esse jogador de notáveiscondições, que muito embora não haja nascido no Uruguairaz parte de sua representação ao XIV Campeonato Sul-Americano.

Ele próprio se confessa surpreendido com a reviravol-ta de seu destino. E, se nega dizer-se brasileiro não afir-ma que seja uruguaio.— Sou da fronteira e faço parte da legião dos quenascem ao relento. No Rio Grande do Sul eu me sentia bra-sileiro, cem por cento. Falava o português e mantinha cominteresse as minhas relações de amizade. Depois não seiquem me foi "pescar"

para jogar pelo Penarol. Eu estavade malas prontas para seguir para o Rio. Mas quase queao mesmo tempo vieram ver-me, gente do Nacional. Tantoz^tr cu tixei °Brasii' d° °nde **• ¦«*»*desejos de sair. Eis como acabei no selecionado. Da fron-^eira a cidadão uruguaio. Se o Botafogo me tivesse con-quistado, seria igualmente brasileiro. Pelo direito e pelo«-oração. Igual a Artigas. P

a 17' ml-meia dz100 PÁGINAS -

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BARRADAS,«lüLiu mi HIC.

MT Se Bar rios é o maior arqueiro do Uruguai, Honore3 馻—_o rei dos keepers peruanos. À última hora, fez-se "ei-díidao incano". Há 15 dias era empregado do Ne\vell'sOità Boys e consequentemente profissional portenho Um"arregalo" simples desfez, tudo. E assim, Honores argen-tino, voltou a ser Honores peruano., sob condições.— Que condições?, J"~,A í,° JOírar contra todos' menos contra o seleciom.-do da A. F. A. !...

Na Associação Uruguaia o "passe" figura sem condi-çao, mas na véspera do match Perú-A. F. A., possível-mente Honores será atacado de uma indisposição qualquo _l

D0?'^xrnmln ?S Cracks sem ^tria- Barradas,Sfth^fJ W ' emPreS°u toda a sua carreira &

SnAe ele a viveu aqui, em Montevidéu.Ctímo teria vivido Domingos. se Domiiiííos nõòsentisse no peito mais amor peias couJaí de Z

curioso-^amuL $ueremA ver ouu-0 exemploSento NaSí,? GarSa é areen"no do nasci-Sfil ^asceu em Buenos Aires. creou-se emAires. Só nao chegou a ser "astro" na terrado tango. Consegxdu-o, em Montevidéu eis Si-r-oía^èi^H dG to,das aS ÍOrma« S egíarmrJ^S&Zi** Jogadores orientais neste cer-ÍSeV«5SCÍ?U carta de cidadania e esteve afiSta.? ih da concentração, e,„ Colon, mas,faltou-lhe o tempo de permanência exieidomator1^ íaÍ?if''

F" A' ^^ qUe SUa ai"^SS estável F^Í?ImaSSe nuni íaU) P°*ttvo. in-comebtavel. E apenas uruguaio. Continua comofootballer, segundo a interpretação dos recu-lamentos internacionais. a fazer pírte da enti-

£j?e *Ee ^ desportos argeftinw.h-v!i s«,em ^tria- Aves sem ninho, barcostcL;

toiSfüf8das- ser" rumo e sem porto parad^LSS eSSÜS P*8 rápid0s Poderão parteDepoTs6servirão«SndeSferirení ° sho°t fatal.mT™« ¦ apenas para agarrar o bonde,dí t/51? cam,lnhar e tratar da vida. Entãode todas as glorias vividas dentro e fora douniTíhn;/6^

apenas ** albu^ estranhoum aibum como ele. também íem pátria. Umálbum no qual_ os recortes dos jornais de suaépoca Parecerão desbotados e as fotografiasrZSi ° bnlh0 daciuela jornada que serviu demouvo para a sua concretização. Na rua osjornaleiros gritarão sem pausa, à sua pasagem,as ultimas noticias da guerra, e nos cafés abun-aantes de comentários, sua figura será eterna-mente uma interrogação.Um cigarro, amigo?Quem é esse sujeito?„!^E*° Bederodes, aquele que jogava no Manm.?,,;.„ q-Uele que vlfeu no estrangeiro. Em umapaiaua, e um dos sem pátria...

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MONTEVIDÉU, 1 (De Geraldo Romualdo da Silva, especial para O GLOBOSPORTIVO) — O público — tantas vezes levado a enganos dos quais maldiz porlongo tempo — de quando em quando também prega as suas peças, e faz as suaspequenas vinganças. Assim, umas 200 pessoas estavam presentes no Estádio Cen-tenario na tarde quase noite de ontem, quando a seleção misturada de azul ebranco, entrou em campo, para defender um prestigio conquistado com o coração,e uma simpatia grangeada pela disciplina. Equador e Brasil, fariam uma preli-minar por todos os títulos descolorida. E o público descobrindo que seriam frustra-das as suas esperanças de um bom match, guardou o seu entusiasmo, quase quepor dom divinatório, para o segundo encontro. Argentina-Chile, donde poderia sair,como saiu de fato, o "coelho" maior deste campeonato, no qual a indisciplina "émato"... Vinte horas e quatro minutos, noite fechada no Rio, tardinha em Mon-tevidéu, e as duas seleções se movimentam no gramado. O jogo foi equilibrado atéos dez minutos, embora os ataques nacionais fossem mais efetivos. Até que aos dq,-ze minutos, Pipi, servido da retaguarda, foge, e do canto de corner, centra atrasa-do. Tim de fora da área amortece o passe e desfere um poderoso shoot, que depoisde resvalar pelas mãos de Medina morre no fundo das redes. Brasil,.1x0. Mas, pou-co a pouco, os equatorianos vão se refazendo desse susto. Depois Tim serve a Pi-rilo e o conter brasileiro, numa das suas jogadas características, corre pelo centro,corta Surita, e ante a ameaça da presença de Hungria, da posição de penalty, atiraforte, para bater inapelavelmente o jovem guardavala do Pacifico pela segundavez. O jogo dá a impressão de que será muito fácil para os nossos. Continua apeleja com a maior mobilidade dos brasileiros — a sua superior intuição de jogo —até que aos 20 minutos, quando Mendoza corria pela extrema, e centrava, Afonsose desequilibra, e a bola toca-lhe em uma das mãos, sem çue se notasse a suaintenção de cortar o desfecho da jogada. O Sr. Macias trila o apito estridente-mente e a pelota na mão, sem ameaça de goal, se transforma num penalty queAlvarez cobra rápido, cruzado, no ângulo direito do arco de Caju. Dois a um próBrasil. 20 minutos de jogo, e Macias tinha inscrito o seu nome na primeira penali-dade máxima do campeonato ! Os brasileiros sentem a necessidade de fazer crescero placard, pois as surpresas sempre aparecem nos momentos precisos. Assim, aos29 minutos de jogo. Cláudio, servido por Afonso, foge. passa por Torres, corta bemSurita, e entra na área, atirando forte. Medina, o goleiro equatoriano, afasta par-cialmente o perigo, mas o balão vem a Tim e Pirilo, que chutam seguidamente.Rebatida a primeira, na segunda a bola volta ao centro, rebate na sua perna e tomao caminho das redes. Brasil 3x1, 29 minutos de jogo. O match continua desinte-ressante pela quase aiuencia que fazem os equatorianos, que apenas, de quando emquando, correm pelo centro, onde Alcivar é o elemento mais categorizado. Aos 36minutos, em cima do ângulo de corner, quando pretendia despachar o seu centro,Pipi é trancado por Sampertegui, e se contunde, abandonando o campo, para sóvoltar no último minuto, em condições precárias. Brasil 3x1, terminou o primeirotempo. Na segunda fase, continuou o mesmo desinteresse, pela pouca produção doscontrários, embora jogassem os nossos sem inteligência, desencontrados e confusos.Com a pressão local, Zizinho é servido por Tim, e atira de fora da área, longo eforte. Medina deu a impressão de ter errado o golpe de vista, pois atirou-se no ân-guio esquerdo, quando o balão entrou na direita sem chance para a defesa. Era odécimo quarto minuto. Dai por deante. os nossos se desinteressaram inteiramente,e passaram a brincar com o couro, perdendo Pirilo uma oportunidade certa, talvezpor não querer fazer tentos ! Somente aos 33 minutos, Pirilo novamente invadiu aárea e de perto marcou o último goal da noite. Brasil, 5x1, mais doze minu-tos, e.terminou o encontro, Iraco sob todos os aspectos. Os equatorianos substitui-ram Sampertegui por Mendoza I, e Alcivar por Abril. Dos nossos, foram substitui-dos: Pipí por Tim, entrando Paulo na meia esquerda e Cláudio por Joanino. Estãobem essas alterações ? Creio que não. Um elemento jovem e promissor como Clau-dio, não pode em absoluto ser retirado do campo, e nos derradeiros instantes, para»er substituído por um outro elemento, que nem é da posição. Se o técnico queria'flar essa oportunidade a Joanino, que retirasse Afonso, que foi muito exigido nosjogos anteriores, e colocasse o player paranaense na sua devida posição. Mas apa-*ece ai o pavor da responsabilidade de ter trazido um homem, que não pode abso-Jutamente arcar com o peso de uma asa media de seleção, em hipótese alguma ! SeJoanino falhasse como half, o culpado seria o técnico; falhando como ponta, nem

*le nem o técnico seriam culpados !... Estaria tudo bem. Mas Cláudio foi o es-«olhido para essa encenação. E o "mignon" ponteiro da seleção campeã, sentiu oprimeiro "frisson" de amargura, na sua principiante carreira de astro. DeslocandoTim para a ponta e colocando Paulo na meia, o técnico estragou dois setores, porquêTim foi um mau ponteiro, e Paulo não se entendeu com Pirilo e menos com Zizinhojomo não se podia entender, já que football não se joga por acaso. E entrando comos brancas, desrespeitou o adveisario, que justamente por ser a primeira vez queconcorre a um certame desse quilate, precisava de ser prestigiado e alentado com a*scola, a classe e o contacto com os grandes ases. Desrespeitando o adversário,Iludiu ainda o público, que não recebeu bem os reservas, quando pagara para verDomingos, Brandão, Osvaldo, Dino e outros.

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Um único culpado: oTal o acontecido. Desde logo, é fácil concluir que o cul-

pado direto em tudo por tudo foi o referee da peleja, Sr.Cuenca. Culpado porquê consignou dois penalties e não teveautoridade suficiente para manté-lo, fazendo destarte, to-mar vulto a versão de que as vitorias conquistadas pela Ar-gentina, em Santiago, quando do último sul-americano ex-tra, foram uma conseqüência imediata de sua intervenção— por coincidência, arbitre naquele certame...

S. S., retificando faltas escandalosamente comftidas,preparou um clima grave, que foi aproveitado pelos rapazesbonairenses em uma noite má. A conduta dos cracks por-tenhos merece, por sua vez, um juízo severo. Em primeirolugar porque não quiseram aceitar de nenhuma maneira asinfrações cometidas. Se o último penalty de Ramos merecereparos, o primeiro foi clamoroso. Correspondia, portanto,aos infratores, aceitar o "veredictum" do juiz — um juizincapaz — que, segundo as conciencias mais puras e maisafeitas ao são decportismo. deve considerar encerrada desdesábado, essa sua acidentada carreira de **árbitro interna-Hnnal;

Do pequeno match — quarenta—i é de se dizer que a Argentina <continuou neste "trata" durante 10o quadro veio verticalmente aoagigantaram, e impetuosamente conreno. Seus atacantes atiraram seuiida retaguarda realizaram com cxlt0para homem. Por ocasião do pnndinos eram já senhores do terreno,o esquadrão argentino se desorgantffoi fácil observar como falhava a $ra lamentavelmente.

Em uma palavra, como cotaçãoceu como espetáculo degradante. Aivalheirismo esportivo e pouco respf'que suportou, de pé. um incidente 9>mancha nas lutas sul-americanas, dffmento de "lutas de confraterniza1;5

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esar de sensivelmente desfalcada, a seleçãobrasileira impoz o placard de 5x1 —

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minutos de jogojogando bem e5. justos. Depoisr« os chilenos sedominar o ter-convicção e os«Çâo de homemúly, os transan-1 deste incidenteompleto. Então,i-celeste. Palha-

mateh conven-absoluta de ca-com o público,lca uma grande" em mau mo-

Como surgiu o mais ruidoso casodo Campeonato Sul-Americano e

quais os verdadeiros culpadosATUAVA MUITO MAL O ESQUADRÃO ARGENTINO

SP^T^l^i li^^^^^o da Silva, especial para O GIOBOcidente verificado ao fmalfzar do ffiíSS tetSS^SS'^?^^0 Fenten£llio- ?Spresentações do Chile e da Argen tinaefS ei

mr™™0-preUo disPutado entre as re-teigésimo sétimo minuto q^ndoNortSiCo^ escandalosas. Jogava-se oda área perigosa a uns «VZ,a iò n^ S foi derrubado por Salomón. dentroxima.

pWperunnoícul c^ qu^já°dvera o?asHo Í^íh1 co?ran*-a da falta «*-football entende muito pouco consicnoin ™ ! de evi(lcnciar que. de regras demações dos punidos, e depoisi d^condutír o ESSÍtí^ ^_* reiteradas recla-à partida do tiro "ImpIedS**? r£S dá luear"íout-penaltv" em uma falta técnteí dentro T ^n r^^TCÍda 'Jransíorm&r °ram mas finalmente acataram e-ta^absurdíderfsS^r ™«<'?-^ri^n<^ Presta-mitos tem inicio o escândalo maior E' o te R^S^f^T11' que Ja aos 44 mi"teve com o braço um tiro aue * oripntí«« «£ ' dentr° da zona de perigo, de-fez trilar o apito, e^al?2s?aSdalosaSteadSérf2 SE& ° árbití0' imediatamente

com os acontecimento^ preferiramà'»uSr _ SáíSS^-uíS^ assombrados

-SS-dL-S- r_ü_tó_ftrS&f5" ¦ s»^p™bem dele se r^iratem à4ía tnri^i/ ^k'^0 e f-ez com oue seUs Jogadores tam-

UMA BABEL, O VESTIÁRIO

tiarif" tTfnnCCde ° Inverso: tsaem °* argentinos e voltam os chilenos E no ves-

Niuna roda na qual podíamos divisar dois ou três dirigentes da entirtnri» «-_„,-__te0oS«^!ífaltaf_?'íoíffidaembaixada poStS *:2*™?? ^J°,e ° tecnÍC0 Stabile" "Se os chilenos decidiram livre e esoonte?í™

*Ím abandonar ° camP° de Jogo. nós já ganhamos o jo^o Que H__ «conseqüências do incidente recaiam sobre seus ombros». Esta*°palavras foram nrfSSÍÍ-88

ranc°rosamente P^o Sr. Micheli. Disse e ordenou a Stabue que des^tudo por acaoado. Os players começaram a se despir, tomaram oc seus banhnf ldirigiram-se ao hotel. Nesse ínterim deu-se a conheUr que S^ltenw u nãfnen?a?Hm,em

^'h0 JOe° ^ termi»ad°- Q^e estavam dispostos a"conSiia

"a^ luta"Tarde se recordaram, evidentemente, porquê a Argentina fez pé firme __ita„ ímdelegado ocupou o microfone para anunciar que o Congresso deveS^ remüí- _. 2dia miediato (domingo) para tratar do assunto. reuuli-_e no

INTERVÉM O PRESIDENTE BALDOMIR E... NADA FEITO

Sem88Èg£&&&3S&&movi; s^a^s^s^r™110 suprema consesui™de-

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Foi um acontecimento a disputa do G. P. SãoPaulo. Apesar do mau tempo, grande massa de povoassistiu o desenrolar da prova, notando-se nas tri-bunas especiais os elementos cie maior prestigio nasociedade paulista, bem como as representações doRio dc Janeiro.

Para se aquilatar o êxito do "mceting" turfisla,basta escrever o movimento de apostas e concursos:,1.128:035$Ò00.

"l iar-u.ua oue foi ísual, (diga-se de passagem, que o "slarter' aiuou sempre com aosoluia precisão;, des-pontou Gibraltar, que fez o "train" seguido de Tenor, Apoio. Shanghai. Álibi, Fontova, e os demais, sendo Fo-lux no último posto, distanciado.

¦¦¦¦mu.nii.ii i •'¦¦;' JjqJMtUf^

Peita a primeira passagem deante aas triouhas, na curva imediata, Riviera tropeçou e caiu, cuspindo semcontundir ao solo, o seu piloto Armando Rosa, e levantan do-se, continuou desmontada a seguir o lote. Enquantoiisso ocorria, Gibraltar mantendo a liderança com Tenor às suas patas, contido, até a grande curva que preoeae

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0 lado técnico da reunião foi um pontilhado desurpresas, já não dizemos para os "turfmen" cario-cas, o que seria natural, mas para os próprios pau-listas, porquê apenas três dos animais.eleitos favo-ritos corresponderam as preferencias do público, ve-gislando-sc, por isso, altos ratèios, como os dç GaodGod, Con-Full e Tenor, nas proporções, respectiva-mente, de 97,10. 182,10 e 315,10.

iNcssa curva, sem esforço, Tenoi derrotou de passagemo ponteiro, no que foi imitado imediatamente por Apoio eFontova, ao tempo em que Albatroz progredia para o quintolugar e Monge Negro colocava-se cm seguimento a Shan-phai, isto é, no sétimo lugar. Iniciada a reta, tanto Tenorcomo Apoio desgarraram e o piloto de Fontova procuroulançá-lo por .Junto à cerca interna. No entanto, pouco adean-fce tanto Tenor. como Apoio, obliquaram para a cerca e oBa valo argentino teve de ser sustido para, perdendo terreno,íorrer pelo meio da pista, golpe com que também se prejudi-K>u Albatroz, que corria, então, era 4° lugar.

Depois disso o psrelio se clngiu à partida final de Tenor,em aue nada influiu a atropelada de Apoio.

Estes três animais transpuseram a meta nessa ordem.sob aclamações do público, levando Tenor a vantagem de3 corpos sobre Apoio, e este a de meio corpo sobre Fontova.Quanto a Albatroz, Monge Negro, Shanghai, colocaram-seem 4o, 5" e 6" lugares.

Os últimos lugares do lote. excluida Riviera. couberama Folux e Álibi, respectivamente, os 12" e 13".

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11 ''«n«

O GLOBO SPORTIVO

0 tfrasii eoneorreu para a maiSexta-feira, (J de fevereiro de 1Í1Í2

Página ii

arrecAejo do CampeonatoAS RENDAS DO XIV TORNPTn

ATE* O DIA 2í>

A ASSOCIAÇÃO Uruguaia de Footbali^% proporcionou-nos ontem o detalhe ofi-Ciai das entradas vendidas e das arrecada-çoes brutas e líquidas constatadas até o oresente momento. y u"

Janeiro, 10 - Uruguai x Chile - EntraEtfTX aS> 38,'41-6; a"-e«"lasaó bruta,24.216.95; arrecadação líquida, 16.S57 G'>Q-i^/i^L

~~ Argentina x Paraguai*'--9.o56, 5,721,55 c 3.G12.87.Janeiro, 14 Brasil x Chile — 6 1353.673.85 e 2.198.20. ób>Janeiro, 17 — Argentina x Brasil —29.219, 18.S06.25 e 13.014.20.Janeiro, 1S -~ Paraguai x Peru e Uruguai2S3£r ,731-5?- 1.s-471-90 e 12-™"òJaneiro, 21 — Brasil x Peru r -or

4.139.30 e 2.599.10. ~ °''26'Janeiro, 22 — Chile x p.,,-^,,.,! „ a.. V""Ç x Paraguai e Argen-ti » x Equador - 1.677, 1.029.00 e 398.70

AnÍa™??* 24 - Uruguai x Brasil - 54 27640.o77.90 e 29.134.90. »•*.--n».

Janeiro 25 - Paraguai x Equador e Arigenhna x Peru - 7.67S, 4.649.65 e 2.815.70rolais: — Entradas vendidas, 1S5 254-'arrecadação bruta, $121.286.35 e arrecada-çao liquida, $83.229.99. - •

Nota — Se às arrecadações líquidas aiun-armo» os 29.500 pesos proporcionados ^.ÍlJ2729n°S

Vam°S °bter Um l0tal dC P°sos

VIVENDO DE ILUSÕES.A PROPÓSITO DE TRANSFERENCIAS

E CIFRAS

Estão em voga, atualmente, em Montevidéurumores de toda índole, sobre posslveirtransfe-

S&JWSS^ 'nterVêm "° ^E como ocorre comumente, exagera-se a nota

IntoS n^Tó,;'10, q,Ue determinado clube seinteressa pelo halí nacional Dino; outro "ran-7rÒ"b77^LB'7^S e Caj,': e amTSmSr-leiro. por Tim. Também se fala na nermnnpn

"b-toSShW rias, esquecem-se os "boatJiros ' eml ít °S{' ll-gados ou nao> as «~ais tradicio-onal^eT^r pr£nt*1S' qUe por estú S-

Íò,7n ríbe' «Tigre, acaba de pedir 50 milJ C

a° J"dePendiente ! E que o "passe" de

à\£' £. í^ eSta atual"-ente em leilão na ei-»P$?oJ *osano- Podendo-se afiançar que oniors m?S g^aUd0 foi Ievant*do pelo Boca Ju-di t™™? ° B-°Ca estiPulou em 50 mil o preçoou . ifJlsKferencla de seu jovem ponteiro .semQue ate hoje surgisse um acordo.

Deante de tais preços, é o caso de se ind?gar-ou^u^hfK011"!111^61 -dar notieIus de Que tal!., ual fVube -Che P°sslvel chegar i um acordos-íhP LS? -e*nçao .desses flltebolistas, quando seurum.íi. eita"uente que nenhuma instituiçãoHKt&Sgl-? condlções de enírentor se-

ENTREGUE À A. U. F. A COPA BOLÍVIA

Kre^ntraoS»orSO,d^ sessã0 ordinária do XIV Con-da a pdfa,

c?llfederación Sudamericana», leva-bali nila S_de da A- Uruguaia de Foot-Jorée VSS

$t,? ía Boiivla' no Uruguai, Sr. Dr.

livH» «naf Mu,sters> fez entrega da "Copa Bo-ser¦ pAf?? da J*1* Federação Boliviana, afim deSul Am2?Ue a° vice-camPeão dos Campeonatosdíde Sffí??0!- A taça foí recebida pela enti-Srum? í*8,1; à.qUal fez jus por sua ntua?ao "°do Chile

ealizad0 ° ano Passado em Santiago

---«—»»«_______

* §

gm a Como Sebas-Cabrita - ,iao Marins- °seu verdadei-

ro nome civil, ninguém o conhecerá porcerto. Como "Cabrila",

porem, o atualgoleiro reserva do América tem o seucartaz firmado. Cabrila alcançou o es-trelato footbalíslico em sua terra natal— Campos. Sua fama chegou ao Rio eo Botafogo interessou-se pelo seu-con-curso. O arrojado arqueiro chegou a virao Rio e treinar no alvi-negro. Mas nadaresolveu, porem. Em fins de 1940, Ca-brita voltou à capital da República.

Desta feita, integrando a seleção doEstado do Rio que enfrentou a carioca.

Fez defesas impressionantes e no iuicioda temporada de 41 estava contratadopelo América. Fez a sua estréia.nas fi-leirás rubras excursionando ao Ceará.

No regreso ao Rio, contundiu-se logono jogo de estréia com o Vasco. Teveque ceder o lugar a Mozart e perdeu avez... Picou na reserva, no leam da 3.-divisão, onde ratificou as suas boas qua-lidades. Tanto que o América resolveucontinuar com ele entre os seus contra-tados.

Em verdade Cabrita não é um clássi-co da meta, tem um estilo até desorde-nado. Mas é um elemento útil porquêtem arojo, porquê tem coração.

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Sexta-feira, 6 de fevereiro de 1U12

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O GLOIiO SP0UT1VO

0 maior corredor da milha

MACMITCHJKLL em ação: somente dois homens conseguiram correr uma

milha mais rápida do que ele, mas Les ainda está progredindo.

o mundo dirige trens subterrâneos em Nova York

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UM JOVEM FOBTE, MacMíUhell mede lm,79.Antes de um cross counlry seu peso c de 1(>5 e meia li-bras; depois, 160. Ele permanece em 164, habitual-mente, mas baixa para 1«1 na temporada de pista co-berta. Ele procura iniciar uma grande corrida da mi-lha com o peso de 100 e fração.

OS técnicos de atletismo afirmam que os grandes cor-

redores de fundo precisam ser rapazes do campo —como Cunningliam, San Romani, Fenske, Mehl c Munski. Ojovem que demonstrou o erro desse preconceito foi LeslieMacMilchell, um novaiorquino. descendente de pais escoce-ses e que passou a sua vida percorrendo as ruas da grandemetrópole e dirigindo os trens subterrâneos.

Aos 21, MacMilchell, um sênior da Universidade deNova York, igualou o melhor tempo jamais obtido em com-petições de pistas cobertas para a milha: 4607"4. SomenteGlcnn Cunninghàtem e Sydney Wooderson superaram aqueletempo, em pista coberta ou fora. Ambos atravessavam oapogeu de sua carreira quando o fizeram. Na idade de Les-lie, Glenn era um segundo anista na Universidade de Kan-sas e não podia baixar 12 segundos, quantos eram necessa-rios para atingir a marca de 4'07"4.

Enquanto cursou o George Washington High School(ginásio) Leslie era especialista em cross-country, com ointuito de manter o seu peso baixo ! Mas o seu treinador foicapaz de persuadi-lo que havia melhores razoes para deixarde correr o cross-country. Então, Leslie quis ser sprinter,mas Greemvald ainda uma vez mais conseguiu convencê-lodo contrario. Agora, MacMitchell está sob os sábios cuida-dos de Emil Von Elling, veterano coach da Universidade deNova York

Ele é um maravilhoso mecanismo, correndo, pronto aatingir a plenitude de sua forma e talvez a correr a maiormilha de todos os tempos.

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O GLOBO SPORTIVO

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de de NoM vnri i ^^fmento, A Üniversida-t-in li L, n

lGm a ex,onsa« da ilha Manhat-ta, MacM tchel mora con, a mãe viuva em Westton Sqimre e trema longe, em Ohio Pieldquadr» Vn

"i?0" ^f* a °hi° Picld há 180

neò Anuí o^ ' 'aS 1,0raS P°r d!a no «***nco. aqui está o programa típico do dia:7.15 — Levantar

7.35 —Café8.00 —Subway9.00 —Aulas "

12.00—Almoço13.00 —Aulas15.00 —Subway

4.00 —PiS(a5.30 — Chuveiro6.00 —Subway6.45 — Ceia7.30 — Estudo

10.15 — Repouso10.45 — Luzes apagadas

e deSIhl S,ama4rCqUCr Um ^ande equilíbrio

mi tnfp POUC° t?mp° Para ,er ou «ta* comamigos. Para encontro sexta-feira é um dia ex-cluido, porquê - explica Leslie _ «as grandescorridas sao disputadas aos sábados. E f sumircompromisso aos sábados à noite seria arruarcineC1""8

Semana'' ^ionataente! »™ u„,

LeBli^uilif temporada de f0°tball americano,

prensa nos jogos internos da U. N. Y (ele é umfan entusiasta). Em setembro e janeiro ele tra-Dalha algumas horas no escritório da Universi-acfmno?US

" m°S VerÕCS têl" sido Pagados numacampamento em Connecticut.Leslie esié. estudando educação física e espe-ra, eventualmente, ser um técnico. Dois dias porsemana, este ano varia a rotina, indo almoçar em

ÍES^S mm,.s*rand<> «alas do curso ginasial a um

eS J HV1ZI?hanÇ-a- Isto é par,e do seu trabalhoescoiar de educação em que, incidentalmente, énnoi Ç?°

estudante com uma media de 90 com aqual obteve a sua bolsa de estudo.nem tJ!aUde ?e MacMücheH ê perfeita. Não fuma,7ei. io ' naturall"eaíc; come carne, muitos ve-gctais sem C02imenf()j frutas frcscag e tQma Idte^ita, porem, os alimentos muito codimentados.Antes de ir para a cama, come quase sempre,copo de leitefeit°

6m CUSa °U queijadiIlnas e um

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o obtido no suhwav «>nsecuti«amen tc.Talvcz o único record não mencionado sejaobtido no subway. 3o minutos de Washing ton Square a Ohio Field.

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Página 14 Sexta-feira. 6 de fevereiro de 1942 ° «l-gJ?ÕJ_l_g_^ f

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Lm Vera Cruz, em 1914, uma força esqueceu a tri-peça de uma metralhadora. Sendo pequeno, eles usaium-no como uma tripeça até que a bala de um atirador atuvgiu-o no joelho.

IQuando os Estados Unidos

ele foi o primeiro marinheiro a se instalar no nãvialemão "Cormoran" internado na baía de GuaiOs alemães tinham colocado bombas no porão efoi lançado a uma altura inacreditável. Ape.=disso, Kerenman está vivo e mais corajosonun

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A Marinha estava experimeivtando um invento para localizarnavios afundados. Kerenman vo-luntariamente foi fazer pesquisasdentro dágua, mas à profundidadede vinte toezas a pressão quebrouo vidro do invento e eles so commuita dificuldade transportaram-no a tempo.

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O «LOBO SPORTIVOr- -_^, ._, a

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VmSÍ«E,ros campeôes da disciplina osNOSSOS SCRATCHMEN, EM MONTEVIDÉU

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1 Quando entrar em circula-çao este numero do GLOBOSPORTIVO os nossos pa-tricios que se encontram em Mon-tevidéu já terão encerrado a suacampanha no campeonato sul-americano de football. Técnica-mente, embora tendo realizadoperformances magníficas, que re-habilitaram o football brasileiro,afastando de vez o pesadelodoloroso das resultados das úl-tunas "Copas", não trarão alaurea máxima. Faltou-mes pa-ra Isso. principalmente, chan-ce. Perderam para os doisadversários que decidirão o titulode campeão, em condições ex-cepcionais, inclusive a má vonta-de (vamos dizer assim ?) dos ár-bitros. Na primeira derrota ante Osargentinos — pela contagem de2x1 — jogamos de forma a me-recer o triunfo, na expressão dopróprio técnico da equipe vence-

dora — Stabile. Contudo nem oempate nos permitiu o juiz chi-leno Soto, que deixou de assina-lar um foul penalty sofrido porPirillo. e de consignar um goalquando Gualco defendeu de socouma bola que entrara no seu arco.Na segunda derrota, — ante osuruguaios, o "placard" foi o ml-nimo - i x 0 _ e esse goal mes-mo consignado em off-side porSeverino Varella. Não só o nos-so observador especial. GeraldoRamualdo, acusou o impedüuen-w>. Também Gestido, essa figuratradicional do socer oriental, mui-tas vezes capitão, que foi, do se-lecionado uruguaio, em crônicaespecialmente escrita para OGLO-BO SPORTIVO e divulgada emnosso número anterior ressaltou oimpedimento de Varella. O juizParaguaio Rojas, porem, "não

™J" ° off-side e nós fomos vcn-cWos por lx0 NâQ é exageroPortanto, que se diga que faltou-mi f^PaJmente chance pan<jne a seleção brasileira pudesre£*",* Montevidéu com a^wu-ea máxima

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» /—^ ~~ -•—J4"tf norma, porem,/jfr nao se perdeu a viagem.~- Independente do mérito queteve de apagar a má impressãoaos insucessos dolorosos de S Ja-nuario, do Parque Antártica e deBoedo a campanha da seleçãobrasileira em 42 no Estádio Cen-tenano teve um outro alcanceque nos enche de satisfação Ga-rantiu-nos um titulo pelo menose de tanta expressão quanto ode campeões do torneio -~ o decampeões da disciplina". Umdos problemas mais graves de to-da a delegação que deixa o paíspara uma campanha no estran-geiro é esse: — 0 de manter adisciplina. Dificilmente se consc-guem resultados satisfatórios Hásempre "casos", que transpõem osmuros das "concentsações" e ai-cançam o exterior das mesmas,repercutindo de forma lamentável,para os foros do esporte brasilei-^U^. Cid^ Que brigam osnossos «cracks". Até o momento,no ultimo decênio, apenas umadelegação esteve a coberto de acu-saçoes. aparecendo assim comouma exceção: - a de 1932, queesteve em Montevidéu. Agora jáse pode também incluir ao ladomí 2 de l9?2 "^ há dúvida?«n„i2MaJtaI ^s^tado deve t-srfü2r ° de. maneifa poderosa atorça moral nova que se incluiu

na chefia da delegação: - a doDr. Alberto Borgerth. Borgerth eum veterano do amadorismo. Comotal. em pleno regime profissio-nalista, ainda tem idéias e con-ceitos próprios dos que dignifica-ram 0 amadorismo. Não repio-duziu. por certo, a atitude drama-tica de Vinhais rasgando uma bati-deira brasileira e colocando umPedaço no peito de cada atletapara chamá-los á responsabilida-de de honrar o nome do Brasil.Mas pela sua grande força mo-ral, pelas suas atitudes rígidas einatacáveis, deve ter-se constitui-do em um exemplo para os jo-gadores. E os resultados aí es-tão: — os brasileiros campeões

3a disciplina no certame couti-nental de 42. Não é apenas achefia da delegação brasileira queassim o proclama, é também aprópria imprensa de Montevidéuque o reconhece. E esse títulovale tudo.

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