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kf J # // // jt £* £fm ^^2*~ O/^BI^T^A PIJiUICA-SE A TÀttDE lUilurrAii, rmrlpl.irli, n urnelnaa 91 RUA DA ASSEMBLÊA 91 Talephone n. 1028 ANNO II A CAPITAL Al^át^ A - BIT ai I ,'-:^^^#'' ||W^I AVI IA! ;> ¦—•-r:^^ * ^^ M^»% ææ¦ aW^»l PJVJ«or.pl»«mta..^^ A "'"" 1 "' 'i.i.m'. i «wa i '¦,„', i !¦, .si. .-i ¦¦¦¦ ¦-¦ -¦¦= -¦i-.!-i-f.---« ¦ .-¦¦..¦ . L f|l[,i,tG;,-,. ¦ i i,a íMiiii. ^^.^aAiM,,,,; i,vft ,, ,'f;5^ fpr PROPRIEDADE GONZAGA FILHO & COMP. \*'"Vv í"' .',[ ?^*afe| BHIO DK JANEIRO -- TERCAjjgRA. 28 DE MARCO DE 1893N* ?7. &m| 11UU Jll A IU0" tf | ái% ¦ Pi aP A P>f>4 ilitfMI rtliltIU fl tlnllflilucia mtt/lríirni nvülitaAAa jbmii .1...-........!..U__....!a. . *L W¦ J%¦¦ \, jSE^fe**|3 1^ ? O nosso collog* Jobo Vori»»iino doixou hontom a rodacçilo do Jornal do Brasil. Acha-ao na»ta oidado o Or. Coaariò Alvim. Ura polotno do batalhão 'oacholar municipal for. hontom vários oxdr- cicioR militaroR no saguão do paço dn municipalidade. Deram audioncla hoje Drs.i Thomó Tavaros, ás 18 lj3 hora» [ A. Cavalcante, ás 11; lídmundo llnrroto, ás 12 o Miranda Biboiro, ú» 12 1|'J hora». No quartel do 10- batalhão do in- f»ntana da guarda nacional ostá hojo servindo como ofllcial do ostado o Sr. alfores Socuadiuo Vollsso Po- dernoiras. ombora mo VIOLETAS confiança, reçam. Mni» do cBpaço contlnuaromc» a I Mais uma voz vai apparocor analvso da roBpluçfio do couboIIio tona dn» oxporioncla» um baldo di. municipal, a qual prooisa eot ur-1rlgivol. Sorve hoje como oflloial di» na 2- brigada do infantaria da guarda nacional o Sr. tenente Francisco Ni- colao de Lima Noguoira (lama. Houve audioncla hoje nas soguin- te» preteria»: l.í, 10* o 18-, 11 horas; 3-, 5-, 6-, 11', 13-, 19-, o 20-, ao moío:dia. RoáfisOü-Bo boje, ás 9 horas1 da manha, na Egroja de Nossa Senhora Mie do» Homens, uma missa por ai- ma do D. Arina Hiilalia Jardim. O acto esteve bastante concorrido.' OlW- cleu o rvd. capellão da' ormandado. gontemonto retocada. V- 28 DEMARCO S. Alexandre 1860—Morro gloriosamente o valonto Mnriz o ílarros. Fazsm anno» hoje Exraas.Sras,: D. Hrraollnda Alvo» Proonç». 1). Anua Uurquéira Lima. O. Maria da ConcoiçRo Forroira. D. Rosa do Lomos 'Alvos, D. Alba Mattos do Lomo». K Srs: Francisco do Olivoira Martin». Joaquim da Silva Pinheiro. Octavio Freiro do Lima. Júlio Riehard do Gouveia: Dr. Acácio do Araújo. Ouilhorrao Notto. Manuolito, gracioso fllhinho do Sr. genoral Moraos Jardim. E hojo o annivoraario natalloio do nosso atnig-o o ostiraado capitalista o Sr. Manoel Joaquim Valladao,. quo açtiialinonto oxorca ara alguns osta- boleciraonto» do credito importan- te» cargos, a que. foz direito pela sua esclarecida inteligoucin o illiba- dn honradez. Cumprimóntarao-lo. Directopia Sanitária O veto rasõe» aprosontadas polo Sr. Profoito Municipal, para oppor sou voto á resolução do Consolho do 18 do corronto, nfio podiam, como dissemos, ter sido mais procedentes. Examinámos hontem a questão do um modo geral; faremos bojo um ostudo mais directo om disposições nilo sanecionadas. Antes de tudo, devoraoB necoutuar a attitude correcta do Sr. Profoito, impugnando um decreto, quo lho dá grande autonomia, no tocante A do- missão dos empregados de confiança; sondo quo; assim procedendo revê- lou em quo motivos de alta raorali- dade administrativa se inspiram sompro os seus netos. Polo art. 9- da resolução votada, os empregados cie confiança, quo tiverem dous anno» de exoreicio, podem flor livremente deraittid03 si incorrerem em faltas não punioeis pelos' nossos códigos, Esta artigo ó contra produconto ora boub intuitos, pois grande latitude A liberdade de prefeito para domittir os empregados do confiança, quo tenham mais de dous annos do eorviço. Effectivamente, qualquer falta, ató mesmo a do cortesia, que nilo ó punivcl pelos códigos, poda dar onsojo 4 ama demissão, por motivo tal voz inconfessável | 9 dahi a iastnbili- dado dos omprogados, que mais im- portanto» funçções desempenham. Por outro lado, a posição do Pro- feito torda-»» singular em faço de taea empregados, que pOdem Bor do- mittidos por qualquer falta venial, a nfio o podem ser no caso de crimes graves, subjsitos A penalidade do co- digo. O disparate ú flagrante. Alóm disso, os empregados da na- turoza serai-vitalicia, como silo os ofliolaes ato, ficam era posiçRo infu- rior no8 ouiroé, do cónjlaitta, pois bo depois, do cinco annos alcançam garaatins, que estes obtoom no flui do doas. Nilo »0 coraprohondo, outrosim, porque rásfio os emprogndo» do coà- fiança possam ficar vitalícios ho fira de 2 annos de sorviço. Esta disposição dostróo a quall- dade essoncial do cargo, qiíe & ser do confiança—, o por uma circum- atancia accidontal do tempo, quo nfio muda a natureza das causas. Na practica, dar-so-ha osto caso singular: os empregados de con- fiança, contando mais de 2 annos de sorviço, hfio de fatal meate impâr-se a qualquer novo Prefeito, que venha a assumir o governo do município, por isso qua este nio poder» livre* monto demittir. Isto é simplesmente absurdo, porque confiança nfio impõe, inspira-se, e os novos prefeitos se hfio ver sempre na dura con- tingencia do tolerar empregados da Continuam oa empregado» da Di- roctoria Sanitária privados dos sous voncimontos, por um singular ca- pricho do Tribunal de Contas, quo, segundo pareço, quor crear ombnrn- ços á boa marcha da administração publica, As rolaçôos ontro o Sr. Ministro do Interior o aquello tribunal estilo estremecidas, e bra razoas do sobra para isso. Aropartiçüi foi croada Iogalmonto, o nomeados Os respectivos omprega- dos, para quo pudesse funecionar; a sua necessidade impõe so pela actual situação Sanitária; ha verba pnra soecorros públicos, quo nilo toem limito»—porquo rasfio o Tribu- nal do Contna impugna systoraatica- láouto o pagBmonto do pessoal ? Nilo crôraoB que haja motivos so- rios para quo o Tribunal de Contna nssim procedo,; a lei orçamentaria tom elastorio bastante, para quo so- jara contemplados os pobres funecio- narios, quo estão luetnado com as ráaiores difllculdados para vivor ho- nostamento. Espornmos quo o Tribuaal do Coa- t»8 comprobonda afinal o erro cm quo óáhiu, e nfio demore a soluçfto do uma duvida, que tanto está pro- jádicando os servidores do paiz. fetao de Aguiar Anfafle Um tologramraa recebido hontem nesta cidade trouxe nos a infausta noticia do fallocimonto do distineto compatriota oujo nome encima es- tas linhas; O passamento do illustra homem tavo logar em Washington, ondo Ollo desempenhava 6 elevado cargo do ohofe da missão especial hrnsi- loira alli encarregada de resolver a questão importante das missões. O r. Barfio de Aguiar Andrade era filho do S. Paulo, membro da fami- lià dos AndradüS o formado eíri Boien- cias jurídica» e booísos. Depois de ter Sido juiz municipal ena Sanctos entrou para o corpo diplomático e por muitos annos dosempenhoii com tiho i profioionoia reconhecidos o lo- gãr do reprosontanto do Brasil em Londro» como secretario do Sr. barfio do Ponedo a quem por difrerentes vozes substituiu, a podido do go- varno. Mais tardo foi nomeado ministro brasileiro era Portugal, depois ha Suíbs», na Áustria, era Roma d no Uio da Prata, prestando nesse cie- vado posto inuitoB serviços ao nosso paia. Desempenhou egualmente o logar do encarregado de uma missfio espo» dal no Chilo, commissfio ossa que lhe valeu, como todas as outras, os mais justos oncomios. Com o fallecimento do Sr. Bnrfio do Aguiar Andrade a naçfio perde um dos seus mais devotados filhos o o corpo diplomático um dos seus es- limados membros, cujo logar será difllcilmsnto preenchido. A' sua desolada família os nossos sincero» pesamos. H' sou inventor o Sr. Augusto So- vero do Albuquorquo Maranhfio, quo protondo om 21 do Abril próximo fazer uma viagoma Sanctos.lovando na barquinha cinto destemidos aoro- nautas. Uolativninonto n balõJB o a minas nuriferas au »ó bato palma» o atira violetas, dopoi» quo o caso estivor, practicainonto, bem o bom om pra- tos limpos. Os deputados o Honadora» nudri hino», rapublicano» rocoiitomouto olultos toom «ido oliHouuindos ora láu- to» banquete» ollerecidoa pelo p»r- tido republicano. Ar festa» toom sido goralmuntu muito concorrida», zendo ho ouvir vario» oradoroa, quo brilhantes discurso» combatam o ro- giinon monnrchico nn Heapnnlui o A propósito do finnes HquidaçOes, achei, graça na commissfio verifica- dora, quo ostudou os papeis rofe- rentes á ultima eleição municipal da parochia do Sacramouto. Tanto oxproraoram votos, quo rc- duzirara os dous candidatos n este resultado dorrodoiro—Loito BorgoB 50 votos—Condo da Eatrolla 53. Folizraonto quo a ultima conclu- sfio do parecer foi o reconheci monto do mais votado. Sim, poderia dar-so o cubo do... considerando, considerando oconside- rando... uchorom quo 53 ora maior que 5G. Estamos na semana sancta, mas ísbo nfio impede, quo eu nconsolho :íb minhas leitoras, quo a vilo passar om Potropolis. Nfto so hilo do arrepender. Si ató sBxta-foira da paixfio a pitoresca ei- dado mostrar-BO-ha tristonha, como bõa oatholica que sempre foi, no snbbado do ixlleluin o no domingo da ressurreição poJer-so-hno divertir deliciosamente. E' quo naquollo dia havonl um bailo deslumbrante no Palácio do Cryste.1 o nosso ultimo, As 2 horas da tardo ura reboliço A phautasia para ns crianças. Causou consternação n queda quo ora Calais dou a insigno cantora Van-Zandt, quando ia embarcar, por ter sido victima do complicadas fracturos. Ahi toem o porque nfio gosto mui- to de ir a bordo do qualquer pa- quete. Sim, ob molhoramentos apparecera todos os dias—luz olectrica, lauta mesa, fruetas inagniflcas, bons pia- nos, marcha rápida, tudo, tudo I O que coutinúa como na primitiva, ó a tal uBcndinhn impossível, obri- gnudo as sonho ras o os velhos tro- pegos a passarem bom amargos mi nu tos. Invontem, por quom bfio, um elo, vador comraodo, seguro o que torno fácilirna a ontrada para bordo. Acabo do ler uraa triste noticia: a Deixou a rodacçilo do Jarnal do Brasil o Sr. coramondadór José Vo- ríssirao Dias de Mattos. » E' uma perda sensível para oBsa importante folha, ondo os escriptos db illustre litterato tanto brilhavam. A ura tracto amenissimo, A raaia encantadora modéstia roune esse rOspeitavel collega os mais sólidos e vàrindos conhecimentos, com os qiiaos podo justainonte apresentar-sa como vordadoiro mestre. MODB8TA. Chegaram hontom da Europa, polo paquoto ingloz Mdgdalona, 513 ira- migrantes. mesma procedência, polo pa- quota Charente, 525. Do norte, polo paquoto Penedo, 89; fazendo o total do 1.1GI5. Rouniu-so hojo o Conselho Nnvo,l. O Centro Republicano da Gloria reune-so hoje A noute, om sessilo ox- traordinaria, no salfio do prédio da rua da Lapa n. 190. FstA bejo do serviço na policia o Dr. delegado auxiliar. Foi concedido o lapso do tampo decorrido pnra solicitar a sua pa- tente a Francisco Assis Peixoto Ju- nior, no.noado tonento secretario do 14» regimento do cavàllaria guarda nacional do Juiz do Fdra. Foi auetori»ada a Diroctoria Gorai do EstntiBtlca a remetter a todos oa paizea os trabalhos quo fôr publi- cando com relaçfio aos paizos oxtran- goiros e que possam interessar-lhes, mantendo dessa fôrma relações que muito convirfio ao respectivo ser- viço. dofendom n causa republicana, dom nfio tom sido alterada. O F"óro .or- Uma quostfio importante, «Vila» agita In no seio do instituto do» od- vogado», por occhflltto do di8cuti^8a o trabalho da comraissfio, a que no» referi moB, o sobro o qual foi olwro- oido, como substitutivo, o projbbto do conselheiro Cario» do Carvalho o outros collegas, d a que diz respeito no modo da investidura do» juizoB. A eoiiiiiiissao, om sou trabalho, indica o concurso, ooprojectodocòa- Bçlhoiro Carvalho faz a invostidura pela própria inagiBtratura.noraedndo o presidente da Uopublica 2l ad- junctoB, como um raoio provisório do collocaçfío, o quo valo o mesmo quo uma indicação para a aprendi- zagotn, onda o adjuneto irA oxnibir aptidão», quo três annoB dopois' dar- Iho-hfio direito n pedirão tribuno! do justiça a olfoctividado da noraoàçfio.' Como so. vô, o projecto tira ao go- verno essa nttribuiçfio do nomear juízos, como do9Contralisando-a o commottondo-n A própria rangfstrn- turn, que so sontirA, assim, com certa indopendoncin. Ho facto, a nomeação dos 21 ad- junetos, feita polo govorno, nada mais ú do quo uma simplos indica- ,ç&o, porque, nilo sondo ellos, dopois do tros annos, considorados habili- todos polo tribunal do justiça, não sorfto confirmados, o, consoguinte- ulonto, não sorfto juizes, dosdo quo terão essas nttribuíçães os quo'fo- rem confirmados o considerados of- fectivos polo tribunal. Ê' uma ospocio do invostidura, que pão*'de corto modo a raagúwro"- tura fora dadopondoncia do governo, contra o que muito so gritou, Nna difllculdados da uin accôrdo, pelas iicceutundas divqrgoncias.quer quanto ao modo dn invostidura, o quer quanto no svstoma de julga- monto, foram ossos dous trnbnlhos, por indicação nossa, ao estudo do uma comraissfio, da qual foi rola- lor o distineto advogado Dr. Bulhão» Carvalho, o essa coramissfto apre- Bontou um outro projecto, quo alto-' rou completamente os svstomas dos outros dous, quar quanto ao ínodo do julgamento, quor quanto A in- vestidura. Estabelece osse projecto o Bystoma da invostidura por eleição, o quo logo n»s pareceu rejoitavel, ombora feita esta por um corpo eleitoral composto sómonto de homens juristas do elovado raorocimoiito, taes como advogados, lontos dás faculdadcB li- vres do direito, reconhecidas, o os próprios juízos ofToctivos qo districto fodoral. Longo o demorado, mas ao mosino íqthpo interessante, foi o debato so- bro essos trabalhos, a respeito doB qiinosá solução, qm aproveitamento do quo parecesse melhor, foi a do ôoròm todos reraottidoB A coinmissão do Sónado, qiio tora era mãos uma reforma ao decreto 1.030. Em diacurBo.quo pronunciamos no Iii,sütütd,ádoptAino8as idéias do pro- joctd consolboire Carlos do Cor- valho, porque nos parecou o melhor, áttondondo-se a quo operava olle a reforma do docroto 1,030, .som alta- rál-o profundamente, e, portanto, sem trazer ao fora nova perturbação o nova nnnrchin. Era rèláçiío no modo invés- tidura, a essa ó quo ó uma dás ma- gnaâ questões, ndoptAraos afinal, em Votação nominal, a da nomónçnõ dos magistrados pelo podor executivo, enao não seja aeceita ii idéá do pro- jacto do cónsolhoiro Carvalho, por- quo ò olla inqúostiohavolníentê pre- foriVel A da invostidura por concurso, Como A da por olóiçao. Todos sabem o que valera as elas- Biflcoções noá concursos, e como são ollas feitas. Sujeitar os candidatos a trabalho enotrao, estudo, applicaçfio, para verem estes dopois burlados, como aconteça de ordinário nos conóursòs, tm que qúasi sempre predomina ó patronato, quo escandalosamente traz oxclusófl», condomnavei», ú o poior sygtêma, que nada exprimo, o que torna o meio da Invostidura, ao onvoz do serio, uma cousa supiun- monto rldicula o intoloravol. O aysteraa do oloição também, qíialquorquo soja, o por. m»i» olo- vido quo seja o olaitorado, nfio 6 mono» intoloravol, o, dizomo» franca- monto, nenhum ha quo po»sa fazor, ou tornar, o juiz raalB dopondonte, Oa recolos da dopendoncia om quo fica o juiz para cora o governo, pela nomoaçío por osto feita, diasipam-se complotamonto, dosdo quo ho atton- der, quo os garantias do estabilidade o vitalieiodade do» juizes podam ser estabelecidas na lei, com reapeito antiguidadoB.do modo que o governo nada mais faça do quo agir om norao da mesma lei o como o sou braço executor. Daste modo, poderá ser perfeita-, monto garantida a magistratura, e tora olla a indopendoncia que ó mis- tér, Bom que o governo, a menos que so admitta o abuso, quo encontra-a repressão na própria loi, possa exer- C8r essa influencia perniciosa 8 fatal, que tantos receios levanta. St ¦ so tracta de abuso, ollo so farA sentir, qualquer quo soja o systo- ma da investidura, o, portanto, a ar- gumentarmos cora ollo, nenhum sys- tema serA bom o perfeito, porque nada ha bom o perfeito, quando o abuso so manifesta. Foram estas as razões, quo nos le varam a dar o noaso voto, no Insti- tuto. ao systema da invostidura por nomoaçfio do governo, syBtoma quo, polas razõoa oxpostas, nos pareço o melhor do todos. . LyDIO MXSlAJfNO. ' Foi concedido privilegio, por 15 annos, a Gormiino Luiz Maria Vcrt para a suainvouçfio «Boud Aeroo Bi- cyclo.» Companlria liespanliola Com a.zarzuehv La Mascota roali- sou ha dias a companhia íiespnnholn do Sr. Milono dous oxcollontoa es- peotaculos, que bastaram para do monstrarsoguramonto a aptidão dos artistas quo corapõom a sympathica troupe do Polythoamn. Foi um suecosso para a emproza o para as figuras aquolles dous espo- ctaculos, o nós, quo gostosaraonto os assistimos, não podemos deixar de elogiar aqui o Sr, Milono pelas boas festas quo tora proporcionado ao nosso publico. Nfto deixamos Jogualmento do sa liontar algun» dos artistas quo tomaram parte no desomponho, taes Como sonoritas Cifuoutos, Aeove- do, o Castro e os Srs. Puga, Fiorit e Bertrau. A Bigaorita Cifuontes, dosorapo- nhou com toda a córroeção possível o papel do Botina o o fez com tenta graça o cora tamanha felicidade que o publico interrompoura por diffe- rentes vezes para applaudi-la. A parto musical foi esplendida- monto cantada, vendo-se obrigada a sympathica artiBta a ropotír vários trechos da bolla opereta do Audran, delicada, leve e graciosa ora ex- treino. A Sra. Acevodo, no papel de Fia- meta (princeza) osteve A altura do seu reconhecido mérito. Disse bem o seu papel o cantou bom, salientou- do-se om muitos trechos, pelo quo foi também muito applaudída. O papel do Fritellini foi dosem- ponhado a contento polaSig. C. Cas- tro, quo ó uma das figuras sympa- thicas da troupe se qua demonstra ter muito talento pnra o palco. O Sr. Puga daelamou o cantou por- foitamonto o papel doLouronço XVII. A sua voz agradou como sempre o paroceu-nos até muito melhor, mos- mo muito inolhor— naquellas duas noutes. J. Fiorit dou-nos um bom Pippo, pastor, e recebeu applau»os ropo- tidos. Quanto ás Stfis, Vidal, Carmen o Mercolos o os Srs. Bartran, André» e Pous, tiraram dos papeis quo lhe couberam desempenhar o melhor partido possível. Mas, som pretender ompanar o brilho dos artistas quo compõem a troupe Milono, Analisaremos dizendo que o Signorita Cifuontes foi a ha- roina das duas oxcellontes noutes em quo so ropresontou a Mascotta. -.Vh ..-A Inegavelmente, nu noa pinou no» palco» braziloiro» uma nrtista quo doaompouhnsjo tfio bom o papol do ZJtffirtíi, nem co n tenta graça o o»- mero.•• Por isso tarabom rt olO;r»nto ar- tista ó uma da» llguris mii» ap- plnudidaa o oBtimada» polo publico exigente dosta capital. A amprosa Milo.io faz roproaontar ostá nouto a zarzuala di Poros Ks- crich, o Larra, o musiott do Arrióla La guerra Sancta, Foi transferido o ongonhoiro Syl- vio Ferreira Rangel, físenj do 4. classe juneto A ostrada de forro lis treito do 8. Farucisco ao Cliopim, para ogual carRo juneto A eatrad» de ferro Conde d'Eu. Semana Sancta Celebrara-BO ofllcios da semana sancta nas seguintes ogréjas: Cohvonto do Carmo—Quinta-feira sancta: As mesraaBhora», miBsapon- tlncàl polo respectivo prior, Exm. D. abpade froi Trovfio. Soxta-foirn da paixfio: Aa raosmas horas, missa do» proBantiflcado»; Sabbado da alleluia : As mostha» hora», bençfio do fogo o do incenso, ladainha o missa soleuno. Domingo da Rosurreiçfto i ás 4 ho- ras da manhã, procissão o missa bo- lenne. Mosteiro do ü. Bonto Quinta- feiro sancta i missa pontificai As S horaa da raanhft, o A tardo mrttirias cantadas, ó n solonnidado do íava pedes. Soxta-foira sancta: ofllcio da pai- xão, ndornçfto da Cruz, missa dos prosantificados, procisslio o enterro ilo Sonhor; visita da egroja durante a nouto. Sabbado do alleluia: eolennidnde do fogo novo, _exullet, bençfio do Ci rio o missa cantada. Domingo da Resurroiçfto: As 3 ho ras da madrugada missa da resur- roiçfto, pontificando o Kxm. D. abbado frei Manoel do Sancta Catharina Fur- tado. Convonto dos Capuchinhos—Quar- ta-foira s ofllcio do trovas. Quinta-feira snneta i As 10 horas missa Bolonno, communlifto gorai, donulação das altares; ns 6 horas' da tardo ofllcio do trevas: a Soxta-foira sancta: ás 8 horas offl- cio, do moio-dia As 3 horas do ago- nia, procissfio, benção. fisbbado de alleluia: As 9 horas da manhft eflleib, níissa ènntorln.- Domingo da Rosurreiçfto: As 4 ho- ras da manhft missa sõlotuio, pro- cissfto o Te-Deum. Convento do Sancta Thoroza Quinta-feira sancta: As 11 horas, missa solenne, procisBfto e oxpoaiçfto do Sahctièsimq. Sexta-feira sancta: As 11 horas, paixão, ndoraçfto da cruz o missa dos presantiflcados. Domingo da Resurreição, missa so- onno. Kgroja de S, Podro. Quinta-feira Sauctft: ás 8 horas, missa Bolonne, procissão, exposição ás 7 horas da nouto o ofllcio do trevas. Sexta-feira Sancta: tis 8 horas, pro- cissão, adoração da cruz, missa dos presantiflcados. Sabbado de alleluia: ás 8 horas, ofllcio de nlleluias. Freguezia das DôreS do Pirahjv Quinta-feiraSnuctat missa BolenneáB 10 horas dn manhft, communhfio ge ral o procissão era roda da ogreja. Soxta-feira da paixfio! adoração da cruz, procissão o missa. Sabbado Sancto: As 8 horas da ma- nhã, benção do fogo, do cirio Pas- flinl, da pia baptiainal o missa so- lenne. Domingo da Resurreição: As 11 horas, missa solonno Egrbja da Misericórdia. Quinta-, feira Sancta: ad moio-dia, missa so- lonno, procissfio o exposição do San- cffisso Sacramento; ás 6 horas da tar- do luva-pés o sermão do mandato pólo Rovdm. monsenhor Luiz Ray- mundo da Silva Brito. Soxta-foira Sarfctn: Aa 9 horas da manhã, offlcio da paixão, adoração da cruz .procissão o missa prosanti- ficados. Domiiigo dn Resurreição: As 111/2 horas da manhã, missa solenne, pró- gando ao eyangelhOo Revdm. conogo Francisco Xavier Pinheiro, cOroação e beija-mão de Nossa Senhora. ¦ -st sÉÀ •*+¦• do Irís ou lis do 'JVVío, iiào Byraboli- savara a natureza o a croaçRo pola água. Ma» quom nfio conhecerá também aquella oxtranhn o dilica Ia fler, da um suave aroma o pallida côr-polo nome de Lotusl os que nfio amam t historia natural, os que nunca pousaram olho» om livros quo \ % nos faliam em londns graciosas, como iss-i, rlsonha o iuflnltemjnte liella, daqnolleí rei» do Egypto, quo, affec- tanlo o Bymbolo da divindade tia* zlnrh"corsaf db flores^jp Ntfmphé*:.* Lotus, ou aquolla outra, nfio monos bolla do» idolos quo traziam como Meeptro uma flor dn mesma planlâ^ tendo um longo poduriculô quo air*- da hojo ao nas moeda» ogypci»8. O Lotus ó uma flor tfio rara, tfio " linda no mesmo tompo o tfio suave qui ato os poetas am»rnm ua a psr- " fumaram com olla os sous versos. . Foi o Letit», a b-dln flof que ainda hojo abre as suas folhas no< lagos « Io Japfio o da China o omba'8-iT.r o. formoso o limpido cói do Rgypto, qne inspirou estes esplendido» ver- ' »os ao pOota Barbey-d'Aurovillyf N.-nuphars blanes, o lis dos caux ((límpidos * Neige raontant du fonddalourazur,* Qui, soraineillant sur vos tiges- (humtdfe,>' Avez basoin pour dopmird'unlit'pur;4 Wlour» ii pudeur- oui vous útes trop.. (flores " P^our- vous laissor cueillir ot vivro ' (apròs ; N rauphara blanca,1 "dorraez sur vos (rivieres! " Jo na vous cuèilierai.jamais l »: Nenupl.ars blanes, Dont Ia blancheur fl eu rs'de» oaux * (ongourdioa. ,. * fnit froid aux (cenurs írdents,,-' « Qii vou8 plongoz dans vos enux * fdótiódios Quaúd Io soloil y luit, nonuphars (blanes, ltestez cachos aux anses doa ri '(vieres, ^ « Duna les bruiílards, sous Ias opais (étangs.. D;3 ílours do Dieu vous ótes los (derniere81 Jo no vous cuoillcrai jamais! O drama A douda de Montmayour ustA fazondo suecesso no Recreio. Hoje repete-so pnra alegria dos freqüentadores da excellonto casa do diversão, Faz annoa hojo que morreu na guorra do Paraguay o bravo mari- nbeiro Io tenente da nossa nrmada Antônio Carlos do Máriz o Barros. ¦': ¦'¦¦¦¦.?>' A Phenix NYMPHÉAS O professor Diérbach, do Heidel- barg, narra nuran das suas boas obras sobra botânica, quo os ogypcios intitulavam da praforoncla a flor qua tom o norao Acima de noiva do Nilo, por causa do sou apparoci- mento, quando osso rio avolumava- so, enchia-se o transbordava das suas margens risonhas. Apona» o rio dotem um pouco o. sou curso, as flores fecham e mor- rem. Esso phonomono é ainda hojo apre- ciado pelos quo viajara o soem a su- prema ventura do quedar-se A mar- gera do grande attluonte, om cujas agitas fluetuou o Moysós da Hscrip- tura. Os poetas antigos, porém, appelli- davam essas flores de rosas d'agua, ou likues d'agtia, outros ainda da- ctos' etó<"na. vam-lhoo bello nome do Nympheas— Os antigos, nas suas crenças syní- 1- licas, crearam ura mytho que, por dostruiçõos o ressurreições, repre^ soutava a im mortalidade dn natu- reza eternamente viva, transformai!- do-se sempre, som nunca parecer. A pbonix, avo gigantesca de pen- nas d'ouro, collo aquilino, cauda branca o rubra, olhar constante o vivido, era essa imagem raystica com que deiflearam o universo po- ronnoraoute mutnvol. Quando o tempo, destruidor, lha dtturpava o organismo, tornnndo-o, pila lei da matéria orgânica, gasto o incapaz de preencher as funoções vitaos, o pássaro, fazendo o ninho n'ume fogueira, accosa aos raios d'euro do sol, doixava-so consumir lentamente. Surdia ontfio, das cinzas da pro- pria ave, mais bella o mais possante a jovon phenix quo vinha executar o novo syclo sothiaco. H Assim vfto-so os annos, sombras mil adejam-mo no cérebro; na fo- gueira ingente do paixõss vnrins, na chamma oalcinaute do nothos nino- res, corabure-8o a tua imngem cs- tampando-so outra om meu peito; mas das cinzas dessas paixões, re- nascos duplamente bolla, sompro amada o vivida, como a phenix egypcia. E' que o meu coração, vario e lou- co, beijando todas as flores, gravando todas as etflgies, amando todas as bellezas, perpassa, velozmente, con- servaudo no peito um perfumo, uma única imagem, uraa balleza única: és tu querida de minh'alma, resurgid* das cinzas, do3 outroR afle- etornamonta amada! A. Foscolót ^1 m

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PIJiUICA-SE A TÀttDE

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91 RUA DA ASSEMBLÊA 91

Talephone n. 1028

ANNO II

A CAPITAL

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¦ i i,a íMiiii. ^^.^aAiM,,,,; „ i,vft ,, ,'f;5^ fprPROPRIEDADE OÉ GONZAGA FILHO & COMP. \*'"Vv í"' .',[ ^*afe|

HIO DK JANEIRO -- TERCAjjgRA. 28 DE MARCO DE 1893 N* ?7. &m|11UU Jll A IU0" tf | ái% ¦ Pi aP A P> f>4 ilitfMI rtliltIU fl tlnllflilucia mtt/lrí irni nvülitaAAa jbmii .1...-........!.. __....! a. . *L ¦ • J%¦¦ \, jSE^fe**|3

• 1^ ?O nosso collog* Jobo Vori»»iino

doixou hontom a rodacçilo do Jornaldo Brasil.

Acha-ao na»ta oidado o Or. CoaariòAlvim.

Ura polotno do batalhão 'oacholarmunicipal for. hontom vários oxdr-cicioR militaroR no saguão do paçodn municipalidade.

Deram audioncla hoje o» Drs.iThomó Tavaros, ás 18 lj3 hora» [

A. Cavalcante, ás 11; lídmundollnrroto, ás 12 o Miranda Biboiro, ú»12 1|'J hora».

No quartel do 10- batalhão do in-f»ntana da guarda nacional ostáhojo servindo como ofllcial do ostadoo Sr. alfores Socuadiuo Vollsso Po-dernoiras.

ombora mo VIOLETASconfiança,reçam.

Mni» do cBpaço contlnuaromc» a I Mais uma voz vai apparocoranalvso da roBpluçfio do couboIIio tona dn» oxporioncla» um baldo di.municipal, a qual prooisa eot ur-1rlgivol.

Sorve hoje como oflloial d» di» na2- brigada do infantaria da guardanacional o Sr. tenente Francisco Ni-colao de Lima Noguoira d» (lama.

Houve audioncla hoje nas soguin-te» preteria»:

l.í, 10* o 18-, A» 11 horas; 3-, 5-,6-, 11', 13-, 19-, o 20-, ao moío:dia.

RoáfisOü-Bo boje, ás 9 horas1 damanha, na Egroja de Nossa SenhoraMie do» Homens, uma missa por ai-ma do D. Arina Hiilalia Jardim. Oacto esteve bastante concorrido.' OlW-cleu o rvd. capellão da' ormandado.

gontemonto retocada.V-

28 DEMARCOS. Alexandre

1860—Morro gloriosamente o valontoMnriz o ílarros.

Fazsm anno» hoje a» Exraas.Sras,:D. Hrraollnda Alvo» Proonç».1). Anua Uurquéira Lima.O. Maria da ConcoiçRo Forroira.D. Rosa do Lomos 'Alvos,D. Alba Mattos do Lomo».K o» Srs:Francisco do Olivoira Martin».Joaquim da Silva Pinheiro.Octavio Freiro do Lima.Júlio Riehard do Gouveia:Dr. Acácio do Araújo.Ouilhorrao Notto.Manuolito, gracioso fllhinho do

Sr. genoral Moraos Jardim.

E hojo o annivoraario natalloio donosso atnig-o o ostiraado capitalistao Sr. Manoel Joaquim Valladao,. quoaçtiialinonto oxorca ara alguns osta-boleciraonto» do credito importan-te» cargos, a que. foz direito pelasua esclarecida inteligoucin o illiba-dn honradez.

Cumprimóntarao-lo.

Directopia Sanitária

O vetoA» rasõe» aprosontadas polo Sr.

Profoito Municipal, para oppor souvoto á resolução do Consolho do 18do corronto, nfio podiam, como jádissemos, ter sido mais procedentes.

Examinámos hontem a questão doum modo geral; faremos bojo umostudo mais directo om disposiçõesnilo sanecionadas.

Antes de tudo, devoraoB necoutuara attitude correcta do Sr. Profoito,impugnando um decreto, quo lho dágrande autonomia, no tocante A do-missão dos empregados de confiança;sondo quo; assim procedendo revê-lou em quo motivos de alta raorali-dade administrativa se inspiramsompro os seus netos.

Polo art. 9- da resolução votada,os empregados cie confiança, quotiverem dous anno» de exoreicio,podem flor livremente deraittid03 siincorrerem em faltas não punioeispelos' nossos códigos,

Esta artigo ó contra producontoora boub intuitos, pois dá grandelatitude A liberdade de prefeito paradomittir os empregados do confiança,quo tenham mais de dous annos doeorviço.

Effectivamente, qualquer falta,ató mesmo a do cortesia, que nilo ópunivcl pelos códigos, poda dar onsojo4 ama demissão, por motivo tal vozinconfessável | 9 dahi a iastnbili-dado dos omprogados, que mais im-portanto» funçções desempenham.

Por outro lado, a posição do Pro-feito torda-»» singular em faço detaea empregados, que pOdem Bor do-mittidos por qualquer falta venial,a nfio o podem ser no caso de crimesgraves, subjsitos A penalidade do co-digo.

O disparate ú flagrante.Alóm disso, os empregados da na-

turoza serai-vitalicia, como silo osofliolaes ato, ficam era posiçRo infu-rior no8 ouiroé, do cónjlaitta, pois bodepois, do cinco annos alcançam a»garaatins, que estes obtoom no fluido doas.

Nilo »0 coraprohondo, outrosim,porque rásfio os emprogndo» do coà-fiança possam ficar vitalícios ho firade 2 annos de sorviço.

Esta disposição dostróo a quall-dade essoncial do cargo, qiíe & — serdo confiança—, o por uma circum-atancia accidontal do tempo, quonfio muda a natureza das causas.

Na practica, dar-so-ha osto casosingular: os empregados de con-fiança, contando mais de 2 annos desorviço, hfio de fatal meate impâr-sea qualquer novo Prefeito, que venhaa assumir o governo do município,por isso qua este nio o» poder» livre*monto demittir.

Isto é simplesmente absurdo,porque confiança nfio s» impõe,inspira-se, e os novos prefeitos sehfio dó ver sempre na dura con-tingencia do tolerar empregados da

Continuam oa empregado» da Di-roctoria Sanitária privados dos sousvoncimontos, por um singular ca-pricho do Tribunal de Contas, quo,segundo pareço, quor crear ombnrn-ços á boa marcha da administraçãopublica,

As rolaçôos ontro o Sr. Ministrodo Interior o aquello tribunal estiloestremecidas, e bra razoas do sobrapara isso.

Aropartiçüi foi croada Iogalmonto,o nomeados Os respectivos omprega-dos, para quo pudesse funecionar;a sua necessidade impõe so pelaactual situação Sanitária; ha verbapnra soecorros públicos, quo nilotoem limito»—porquo rasfio o Tribu-nal do Contna impugna systoraatica-láouto o pagBmonto do pessoal ?

Nilo crôraoB que haja motivos so-rios para quo o Tribunal de Contnanssim procedo,; a lei orçamentariatom elastorio bastante, para quo so-jara contemplados os pobres funecio-narios, quo estão luetnado com asráaiores difllculdados para vivor ho-nostamento.

Espornmos quo o Tribuaal do Coa-t»8 comprobonda afinal o erro cmquo óáhiu, e nfio demore a soluçftodo uma duvida, que tanto está pro-jádicando os servidores do paiz.

fetao de Aguiar AnfafleUm tologramraa recebido hontem

nesta cidade trouxe nos a infaustanoticia do fallocimonto do distinetocompatriota oujo nome encima es-tas linhas;

O passamento do illustra homemtavo logar em Washington, ondoOllo desempenhava 6 elevado cargodo ohofe da missão especial hrnsi-loira alli encarregada de resolver aquestão importante das missões. O

r. Barfio de Aguiar Andrade erafilho do S. Paulo, membro da fami-lià dos AndradüS o formado eíri Boien-cias jurídica» e booísos. Depois deter Sido juiz municipal ena Sanctosentrou para o corpo diplomático epor muitos annos dosempenhoii comtiho i profioionoia reconhecidos o lo-gãr do reprosontanto do Brasil emLondro» como secretario do Sr. barfiodo Ponedo a quem por difrerentesvozes substituiu, a podido do go-varno.

Mais tardo foi nomeado ministrobrasileiro era Portugal, depois haSuíbs», na Áustria, era Roma d noUio da Prata, prestando nesse cie-vado posto inuitoB serviços ao nossopaia.

Desempenhou egualmente o logardo encarregado de uma missfio espo»dal no Chilo, commissfio ossa quelhe valeu, como todas as outras, osmais justos oncomios.

Com o fallecimento do Sr. Bnrfiodo Aguiar Andrade a naçfio perdeum dos seus mais devotados filhos oo corpo diplomático um dos seus es-limados membros, cujo logar serádifllcilmsnto preenchido.

A' sua desolada família os nossossincero» pesamos.

H' sou inventor o Sr. Augusto So-vero do Albuquorquo Maranhfio, quoprotondo om 21 do Abril próximofazer uma viagoma Sanctos.lovandona barquinha cinto destemidos aoro-nautas.

Uolativninonto n balõJB o a minasnuriferas au »ó bato palma» o atiravioletas, dopoi» quo o caso estivor,practicainonto, bem o bom om pra-tos limpos.

Os deputados o Honadora» nudrihino», rapublicano» rocoiitomoutoolultos toom «ido oliHouuindos ora láu-to» banquete» ollerecidoa pelo p»r-tido republicano. Ar festa» toom sidogoralmuntu muito concorrida», /»zendo ho ouvir vario» oradoroa, quobrilhantes discurso» combatam o ro-giinon monnrchico nn Heapnnlui o

A propósito do finnes HquidaçOes,achei, graça na commissfio verifica-dora, quo ostudou os papeis rofe-rentes á ultima eleição municipalda parochia do Sacramouto.

Tanto oxproraoram votos, quo rc-duzirara os dous candidatos n esteresultado dorrodoiro—Loito BorgoB50 votos—Condo da Eatrolla 53.

Folizraonto quo a ultima conclu-sfio do parecer foi o reconheci montodo mais votado.

Sim, poderia dar-so o cubo do...considerando, considerando oconside-rando... uchorom quo 53 ora maiorque 5G.

Estamos na semana sancta, masísbo nfio impede, quo eu nconsolho:íb minhas leitoras, quo a vilo passarom Potropolis.

Nfto so hilo do arrepender. Si atósBxta-foira da paixfio a pitoresca ei-dado mostrar-BO-ha tristonha, comobõa oatholica que sempre foi, nosnbbado do ixlleluin o no domingo daressurreição poJer-so-hno divertirdeliciosamente.

E' quo naquollo dia havonl umbailo deslumbrante no Palácio doCryste.1 o nosso ultimo, As 2 horasda tardo ura reboliço A phautasiapara ns crianças.

Causou consternação n queda quoora Calais dou a insigno cantoraVan-Zandt, quando ia embarcar, porter sido victima do complicadasfracturos.

Ahi toem o porque nfio gosto mui-to de ir a bordo do qualquer pa-quete.

Sim, ob molhoramentos appareceratodos os dias—luz olectrica, lautamesa, fruetas inagniflcas, bons pia-nos, marcha rápida, tudo, tudo I Oque coutinúa como na primitiva, óa tal uBcndinhn impossível, obri-gnudo as sonho ras o os velhos tro-pegos a passarem bom amargos minu tos.

Invontem, por quom bfio, um elo,vador comraodo, seguro o que tornofácilirna a ontrada para bordo.

Acabo do ler uraa triste noticia:a Deixou a rodacçilo do Jarnal do

Brasil o Sr. coramondadór José Vo-ríssirao Dias de Mattos. »

E' uma perda sensível para oBsaimportante folha, ondo os escriptosdb illustre litterato tanto brilhavam.

A ura tracto amenissimo, A raaiaencantadora modéstia roune esserOspeitavel collega os mais sólidos evàrindos conhecimentos, com osqiiaos podo justainonte apresentar-sacomo vordadoiro mestre.

MODB8TA.

Chegaram hontom da Europa, polopaquoto ingloz Mdgdalona, 513 ira-migrantes.

Dá mesma procedência, polo pa-quota Charente, 525.

Do norte, polo paquoto Penedo,89; fazendo o total do 1.1GI5.

Rouniu-so hojo o Conselho Nnvo,l.

O Centro Republicano da Gloriareune-so hoje A noute, om sessilo ox-traordinaria, no salfio do prédio darua da Lapa n. 190.

FstA bejo do serviço na policia oDr. 2» delegado auxiliar.

Foi concedido o lapso do tampodecorrido pnra solicitar a sua pa-tente a Francisco Assis Peixoto Ju-nior, no.noado tonento secretario do14» regimento do cavàllaria dá guardanacional do Juiz do Fdra.

Foi auetori»ada a Diroctoria Goraido EstntiBtlca a remetter a todos oapaizea os trabalhos quo fôr publi-cando com relaçfio aos paizos oxtran-goiros e que possam interessar-lhes,mantendo dessa fôrma relações quemuito convirfio ao respectivo ser-viço.

dofendom n causa republicana,dom nfio tom sido alterada.

O F"óro

.or-

Uma quostfio importante, «Vila»agita In no seio do instituto do» od-vogado», por occhflltto do di8cuti^8ao trabalho da comraissfio, a que no»referi moB, o sobro o qual foi olwro-oido, como substitutivo, o projbbtodo conselheiro Cario» do Carvalho ooutros collegas, d a que diz respeitono modo da investidura do» juizoB.

A eoiiiiiiissao, om sou trabalho,indica o concurso, ooprojectodocòa-Bçlhoiro Carvalho faz a invostidurapela própria inagiBtratura.noraedndoo presidente da Uopublica o» 2l ad-junctoB, como um raoio provisóriodo collocaçfío, o quo valo o mesmoquo uma indicação para a aprendi-zagotn, onda o adjuneto irA oxnibiraptidão», quo três annoB dopois' dar-Iho-hfio direito n pedirão tribuno! dojustiça a olfoctividado da noraoàçfio.'

Como so. vô, o projecto tira ao go-verno essa nttribuiçfio do nomearjuízos, como do9Contralisando-a ocommottondo-n A própria rangfstrn-turn, que so sontirA, assim, comcerta indopendoncin.

Ho facto, a nomeação dos 21 ad-junetos, feita polo govorno, nadamais ú do quo uma simplos indica-

,ç&o, porque, nilo sondo ellos, dopoisdo tros annos, considorados habili-todos polo tribunal do justiça, nãosorfto confirmados, o, consoguinte-ulonto, não sorfto juizes, dosdo quo sóterão essas nttribuíçães os quo'fo-rem confirmados o considerados of-fectivos polo tribunal.

Ê' uma ospocio do invostidura,que pão*'de corto modo a raagúwro"-tura fora dadopondoncia do governo,contra o que muito so gritou,

Nna difllculdados da uin accôrdo,pelas iicceutundas divqrgoncias.querquanto ao modo dn invostidura, oquer quanto no svstoma de julga-monto, foram ossos dous trnbnlhos,por indicação nossa, ao estudo douma comraissfio, da qual foi rola-lor o distineto advogado Dr. Bulhão»Carvalho, o essa coramissfto apre-Bontou um outro projecto, quo alto-'rou completamente os svstomas dosoutros dous, quar quanto ao ínododo julgamento, quor quanto A in-vestidura.

Estabelece osse projecto o Bystomada invostidura por eleição, o quologo n»s pareceu rejoitavel, omborafeita esta por um corpo eleitoralcomposto sómonto de homens juristasdo elovado raorocimoiito, taes comoadvogados, lontos dás faculdadcB li-vres do direito, reconhecidas, o ospróprios juízos ofToctivos qo districtofodoral.

Longo o demorado, mas ao mosinoíqthpo interessante, foi o debato so-bro essos trabalhos, a respeito doBqiinosá solução, qm aproveitamentodo quo parecesse melhor, foi a doôoròm todos reraottidoB A coinmissãodo Sónado, qiio tora era mãos umareforma ao decreto 1.030.

Em diacurBo.quo pronunciamos noIii,sütütd,ádoptAino8as idéias do pro-joctd dó consolboire Carlos do Cor-valho, porque nos parecou o melhor,áttondondo-se a quo operava olle areforma do docroto 1,030, .som alta-rál-o profundamente, e, portanto,sem trazer ao fora nova perturbaçãoo nova nnnrchin.

Era rèláçiío no modo dá invés-tidura, a essa ó quo ó uma dás ma-gnaâ questões, ndoptAraos afinal, emVotação nominal, a da nomónçnõ dosmagistrados pelo podor executivo,enao não seja aeceita ii idéá do pro-jacto do cónsolhoiro Carvalho, por-quo ò olla inqúostiohavolníentê pre-foriVel A da invostidura por concurso,Como A da por olóiçao.

Todos sabem o que valera as elas-Biflcoções noá concursos, e como sãoollas feitas.

Sujeitar os candidatos a trabalhoenotrao, estudo, applicaçfio, para sàverem estes dopois burlados, comoaconteça de ordinário nos conóursòs,tm que qúasi sempre predomina ópatronato, quo escandalosamente

traz oxclusófl», condomnavei», ú opoior sygtêma, que nada exprimo, oque torna o meio da Invostidura, aoonvoz do serio, uma cousa supiun-monto rldicula o intoloravol.

O aysteraa do oloição também,qíialquorquo soja, o por. m»i» olo-vido quo seja o olaitorado, nfio 6mono» intoloravol, o, dizomo» franca-monto, nenhum ha quo po»sa fazor,ou tornar, o juiz raalB dopondonte,

Oa recolos da dopendoncia om quofica o juiz para cora o governo, pelanomoaçío por osto feita, diasipam-secomplotamonto, dosdo quo ho atton-der, quo os garantias do estabilidadeo vitalieiodade do» juizes podam serestabelecidas na lei, com reapeito i»antiguidadoB.do modo que o governonada mais faça do quo agir om noraoda mesma lei o como o sou braçoexecutor.

Daste modo, poderá ser perfeita-,monto garantida a magistratura, etora olla a indopendoncia que ó mis-tér, Bom que o governo, a menos queso admitta o abuso, quo encontra-arepressão na própria loi, possa exer-C8r essa influencia perniciosa 8 fatal,que tantos receios levanta.

St ¦ so tracta de abuso, ollo so farAsentir, qualquer quo soja o systo-ma da investidura, o, portanto, a ar-gumentarmos cora ollo, nenhum sys-tema serA bom o perfeito, porquenada ha bom o perfeito, quando oabuso so manifesta.

Foram estas as razões, quo nos levaram a dar o noaso voto, no Insti-tuto. ao systema da invostidura pornomoaçfio do governo, syBtoma quo,polas razõoa oxpostas, nos pareço omelhor do todos. .

LyDIO MXSlAJfNO. '

Foi concedido privilegio, por 15annos, a Gormiino Luiz Maria Vcrtpara a suainvouçfio «Boud Aeroo Bi-cyclo.»

Companlria liespanliolaCom a.zarzuehv La Mascota roali-

sou ha dias a companhia íiespnnholndo Sr. Milono dous oxcollontoa es-peotaculos, que bastaram para domonstrarsoguramonto a aptidão dosartistas quo corapõom a sympathicatroupe do Polythoamn.

Foi um suecosso para a emproza opara as figuras aquolles dous espo-ctaculos, o nós, quo gostosaraontoos assistimos, não podemos deixarde elogiar aqui o Sr, Milono pelasboas festas quo tora proporcionadoao nosso publico.

Nfto deixamos Jogualmento do saliontar algun» dos artistas quotomaram parte no desomponho, taesComo a» sonoritas Cifuoutos, Aeove-do, o Castro e os Srs. Puga, Fiorite Bertrau.

A Bigaorita Cifuontes, dosorapo-nhou com toda a córroeção possívelo papel do Botina o o fez com tentagraça o cora tamanha felicidade queo publico interrompoura por diffe-rentes vezes para applaudi-la.

A parto musical foi esplendida-monto cantada, vendo-se obrigada asympathica artiBta a ropotír váriostrechos da bolla opereta do Audran,delicada, leve e graciosa ora ex-treino.

A Sra. Acevodo, no papel de Fia-meta (princeza) osteve A altura doseu reconhecido mérito. Disse bemo seu papel o cantou bom, salientou-do-se om muitos trechos, pelo quofoi também muito applaudída.

O papel do Fritellini foi dosem-ponhado a contento polaSig. C. Cas-tro, quo ó uma das figuras sympa-thicas da troupe se qua demonstrater muito talento pnra o palco.

O Sr. Puga daelamou o cantou por-foitamonto o papel doLouronço XVII.A sua voz agradou como sempre oparoceu-nos até muito melhor, mos-mo muito inolhor— naquellas duasnoutes.

J. Fiorit dou-nos um bom Pippo,pastor, e recebeu applau»os ropo-tidos.

Quanto ás Stfis, Vidal, Carmen oMercolos o os Srs. Bartran, André»e Pous, tiraram dos papeis quo lhecouberam desempenhar o melhorpartido possível.

Mas, som pretender ompanar obrilho dos artistas quo compõem atroupe Milono, Analisaremos dizendoque o Signorita Cifuontes foi a ha-roina das duas oxcellontes noutesem quo so ropresontou a Mascotta.

-.Vh ..-A

Inegavelmente, nu noa pinou no»palco» braziloiro» uma nrtista quodoaompouhnsjo tfio bom o papol doZJtffirtíi, nem co n tenta graça o o»-mero. ••

Por isso tarabom rt olO;r»nto ar-tista ó uma da» llguris mii» ap-plnudidaa o oBtimada» polo publicoexigente dosta capital.

A amprosa Milo.io faz roproaontarostá nouto a zarzuala di Poros Ks-crich, o Larra, o musiott do ArriólaLa guerra Sancta,

Foi transferido o ongonhoiro Syl-vio Ferreira Rangel, físenj do 4.classe juneto A ostrada de forro listreito do 8. Farucisco ao Cliopim,para ogual carRo juneto A eatrad» deferro Conde d'Eu.

Semana SanctaCelebrara-BO ofllcios da semana

sancta nas seguintes ogréjas:Cohvonto do Carmo—Quinta-feira

sancta: As mesraaBhora», miBsapon-tlncàl polo respectivo prior, Exm.D. abpade froi Trovfio.

Soxta-foirn da paixfio: Aa raosmashoras, missa do» proBantiflcado»;Sabbado da alleluia : As mostha»hora», bençfio do fogo o do incenso,ladainha o missa soleuno.

Domingo da Rosurreiçfto i ás 4 ho-ras da manhã, procissão o missa bo-lenne.

Mosteiro do ü. Bonto — Quinta-feiro sancta i missa pontificai As Shoraa da raanhft, o A tardo mrttiriascantadas, ó n solonnidado do íavapedes.

Soxta-foira sancta: ofllcio da pai-xão, ndornçfto da Cruz, missa dosprosantificados, procisslio o enterroilo Sonhor; visita da egroja durantea nouto.

Sabbado do alleluia: eolennidndedo fogo novo, _exullet, bençfio do Cirio o missa cantada.

Domingo da Resurroiçfto: As 3 horas da madrugada missa da resur-roiçfto, pontificando o Kxm. D. abbadofrei Manoel do Sancta Catharina Fur-tado.

Convonto dos Capuchinhos—Quar-ta-foira s ofllcio do trovas.

Quinta-feira snneta i As 10 horasmissa Bolonno, communlifto gorai,donulação das altares; ns 6 horas'da tardo ofllcio do trevas:a Soxta-foira sancta: ás 8 horas offl-cio, do moio-dia As 3 horas do ago-nia, procissfio, benção.

fisbbado de alleluia: As 9 horasda manhft eflleib, níissa ènntorln.-

Domingo da Rosurreiçfto: As 4 ho-ras da manhft missa sõlotuio, pro-cissfto o Te-Deum.

Convento do Sancta Thoroza —Quinta-feira sancta: As 11 horas,missa solenne, procisBfto e oxpoaiçftodo Sahctièsimq.

Sexta-feira sancta: As 11 horas,paixão, ndoraçfto da cruz o missados presantiflcados.

Domingo da Resurreição, missa so-onno.

Kgroja de S, Podro. Quinta-feiraSauctft: ás 8 horas, missa Bolonne,procissão, exposição ás 7 horas danouto o ofllcio do trevas.

Sexta-feira Sancta: tis 8 horas, pro-cissão, adoração da cruz, missa dospresantiflcados.

Sabbado de alleluia: ás 8 horas,ofllcio de nlleluias.

Freguezia das DôreS do PirahjvQuinta-feiraSnuctat missa BolenneáB10 horas dn manhft, communhfio geral o procissão era roda da ogreja.

Soxta-feira da paixfio! adoraçãoda cruz, procissão o missa.

Sabbado Sancto: As 8 horas da ma-nhã, benção do fogo, do cirio Pas-flinl, da pia baptiainal o missa so-lenne.

Domingo da Resurreição: As 11horas, missa solonno

Egrbja da Misericórdia. Quinta-,feira Sancta: ad moio-dia, missa so-lonno, procissfio o exposição do San-cffisso Sacramento; ás 6 horas da tar-do luva-pés o sermão do mandatopólo Rovdm. monsenhor Luiz Ray-mundo da Silva Brito.

Soxta-foira Sarfctn: Aa 9 horas damanhã, offlcio da paixão, adoraçãoda cruz .procissão o missa prosanti-ficados.

Domiiigo dn Resurreição: As 111/2horas da manhã, missa solenne, pró-gando ao eyangelhOo Revdm. conogoFrancisco Xavier Pinheiro, cOroaçãoe beija-mão de Nossa Senhora.

¦ -st sÉÀ

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do Irís ou lis do 'JVVío, iiào Byraboli-

savara a natureza o a croaçRo polaágua.

Ma» quom nfio conhecerá tambémaquella oxtranhn o dilica Ia fler, daum suave aroma o pallida côr-polonome de Lotusl Só os que nfio amamt historia natural, só os que nuncapousaram o» olho» om livros quo \ %nos faliam em londns graciosas, comoiss-i, rlsonha o iuflnltemjnte liella,

daqnolleí rei» do Egypto, quo, affec-tanlo o Bymbolo da divindade tia*zlnrh"corsaf db flores^jp Ntfmphé*:.*Lotus, ou aquolla outra, nfio monosbolla do» idolos quo traziam comoMeeptro uma flor dn mesma planlâ^tendo um longo poduriculô quo air*-da hojo ao vô nas moeda» ogypci»8.

O Lotus ó uma flor tfio rara, tfio "

linda no mesmo tompo o tfio suavequi ato os poetas am»rnm ua a psr-

"

fumaram com olla os sous versos. .Foi o Letit», a b-dln flof que aindahojo abre as suas folhas no< lagos «Io Japfio o da China o omba'8-iT.r o. „formoso o limpido cói do Rgypto, •qne inspirou estes esplendido» ver- '»os ao pOota Barbey-d'Aurovillyf •

N.-nuphars blanes, o lis dos caux((límpidos *

Neige raontant du fonddalourazur,*Qui, soraineillant sur vos tiges-

(humtdfe,>'Avez basoin pour dopmird'unlit'pur;4Wlour» ii pudeur- oui vous útes trop..

(flores "

P^our- vous laissor cueillir ot vivro '

(apròs ;N rauphara blanca,1

"dorraez sur vos

(rivieres! "

Jo na vous cuèilierai.jamais l

»:

Nenupl.ars blanes,

Dont Ia blancheur

fl eu rs'de» oaux • *

(ongourdioa. ,. *fnit froid aux

(cenurs írdents,,-' «Qii vou8 plongoz dans vos enux *

fdótiódiosQuaúd Io soloil y luit, nonuphars

(blanes,ltestez cachos aux anses doa ri

'(vieres, ^ «Duna les bruiílards, sous Ias opais

(étangs..D;3 ílours do Dieu vous ótes los

(derniere81Jo no vous cuoillcrai jamais!

O drama A douda de MontmayourustA fazondo suecesso no Recreio.

Hoje repete-so pnra alegria dosfreqüentadores da excellonto casa dodiversão,

Faz annoa hojo que morreu naguorra do Paraguay o bravo mari-nbeiro Io tenente da nossa nrmadaAntônio Carlos do Máriz o Barros.

¦': ¦'¦¦¦¦.?>'

A Phenix

NYMPHÉASO professor Diérbach, do Heidel-

barg, narra nuran das suas boasobras sobra botânica, quo os ogypciosintitulavam da praforoncla a florqua tom o norao Acima de noiva doNilo, por causa do sou apparoci-mento, quando osso rio avolumava-so, enchia-se o transbordava das suasmargens risonhas.

Apona» o rio dotem um pouco o.sou curso, as flores fecham e mor-rem.

Esso phonomono é ainda hojo apre-ciado pelos quo viajara o soem a su-prema ventura do quedar-se A mar-gera do grande attluonte, om cujasagitas fluetuou o Moysós da Hscrip-tura.

Os poetas antigos, porém, appelli-davam essas flores de rosas d'agua,ou likues d'agtia, outros ainda da- ctos' etó<"na.vam-lhoo bello nome do Nympheas—

Os antigos, nas suas crenças syní-1- licas, crearam ura mytho que, pordostruiçõos o ressurreições, repre^soutava a im mortalidade dn natu-reza eternamente viva, transformai!-do-se sempre, som nunca parecer.

A pbonix, avo gigantesca de pen-nas d'ouro, collo aquilino, caudabranca o rubra, olhar constante ovivido, era essa imagem raysticacom que deiflearam o universo po-ronnoraoute mutnvol.

Quando o tempo, destruidor, lhadtturpava o organismo, tornnndo-o,pila lei da matéria orgânica, gastoo incapaz de preencher as funoçõesvitaos, o pássaro, fazendo o ninhon'ume fogueira, accosa aos raiosd'euro do sol, doixava-so consumirlentamente.

Surdia ontfio, das cinzas da pro-pria ave, mais bella o mais possantea jovon phenix quo vinha executaro novo syclo sothiaco.

H

Assim vfto-so os annos, sombrasmil adejam-mo no cérebro; na fo-gueira ingente do paixõss vnrins, nachamma oalcinaute do nothos nino-res, corabure-8o a tua imngem cs-tampando-so outra om meu peito;mas das cinzas dessas paixões, re-nascos duplamente bolla, somproamada o vivida, como a phenixegypcia.

E' que o meu coração, vario e lou-co, beijando todas as flores, gravandotodas as etflgies, amando todas asbellezas, perpassa, velozmente, con-servaudo no peito um só perfumo,uma única imagem, uraa ballezaúnica: és tu querida de minh'alma,resurgid* das cinzas, do3 outroR afle-

etornamonta amada!

A. Foscolót

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.54.

ESPECTACULOS DE< HOJERuoui',10 DlttMVNOOi - OlroíoRo

Dins llrnj;a-. O ilrnnm A douda deNontmttlioUr,>San<:t\\nna.- DircecSo Mattos—A

operuta Itapus de saias,HkIiI.oduomo Naoionai. DireotiRti

A. V. Martins—Orniidiis corridas.Apoixo.-*-» Dl roceira flarrido & 0.—A ningioa O filho da Averno,POI.VTIIIÍAMAKÍ.U.M1NKNHH.—DirUR;

çao lmlz Mllono — A opera cômicaLa guerra saneia.

^wnUri I.Par» a oorridn do domingo-pro-xniio no Joeknv Club Ibram hontomrocuüiüas as doolaraçOos do forfaitd"s niiiinaos Trliiniplui, tfophyro,lluirouopoliH o llauipton. ..

TmrtlHl,A cumiiifssflo diroctora tio Turf-Uub convoca uma assoinblóa geral]>'jra amanhn. ás 7 horas tia noute,nllm do ser apresentado nos riooio-instas o resultado du seus trabalhosde investigação sobro o verdadeiroestado tia sociodado.

tJockcy-Cliil»Hoje, ás 7 horas da nouto, tlove«Ileetuur-Ko a jissomhlé* geral doJpCkoy-Club para votàçlra do rela-tona, contas o p.imeor'do uotisoll^¦ilsetil relativo ao anno lindo.

. A dirpotorin do Hlppòdromo Na-cional rouno-so hoje om sessão afimdi.organis.ir o projecto duiiiscriiicnopara asiia primeira epr,rídà,da proxtma cstnçfto, em '.) do Abril viu-

A CAIITAI -TIIHAIIIUA, «8J"B MAnço DE 180,1

Ultimas quotaoôos da Urdo

>|^^^

'Derby^Bankt loauA. imoiiviuoii 11»

Corridas pnra domingo 2do Abril.I» parue—1.030 laatroá-liQMfl

XPlflffP.v. 10(10 Mi 10^'Silvestre ' i« „ Vi „

Olorla ojjí „ ji| ,

k,d 10[» \'i\ ,2' parao—lAV} metros—lt'2000

Rhododoiidrot gOilO 1'JrlOrornntolln aOi ». 12 „^1,,m.r'-1 00 »' 18 ,,Itotlimlilld 50 » 10 ),Mnrylantl mj ,, ^ „

3° paroo—1,050 metros—liOOOfl

Acha-ao nliorlnTÁ íii «éri« du ton-tinas quotnilas,a qual uncorras i bolensi hortudi lartle.Faz anouinulnçilim do 2J para cimaura 1» o 3» lugares.

• Comblniiçõim tle il o 7 pareôs oon.forme a tabolla exposto neste oiorlp.torlo. '

Corridas om 8. Paulo, om 211 docorrente - jyiw,

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Diamond..F.umorjlloFaíscaThobasPoliutopmoraldd....TxitimphoZophiroTiquié0'A.rtagnan...,

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4° paroo—1.800 metros—1V6O0J

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TJierosopolisürscl'luaraavTitan..'.-íaint-MarcÍÍWÒn

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Bollodromo Nacionalliojo haverá graudos: corridas

Ijjllolroino Nacional.no

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Cheiram hontem da Inglatorro»s jockoys Josó Machado o CharlesDunn.

Charles Duiin partirá amanhfi parab. Fatilo, om companhia de sei pa-ti-Ro o estimado sportman Sr. Hen-nnuo Jopport, proprietário da cou-.uelaria ílaiioverianna.

PESCARIArfCom o simples flm de recreiar osleitoras A'A Capital, inventámos ostaimaginaria roleta, entro 3(1 .diftc-nntos habitantes, já dos maros, já

idos rios.EstBo olles numerados o conserva»

remos sompro a ordora,. quo seguei

IT12(1013 .i15 ii12 ..12[ ..

5; parco-l^ll motroí-DaOi^

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a| /iV«»!«Kuen iiiuiilrlpii<»N. -A pruroitura :do Ulatrleto Fuileralra» saber iV população quo a contardo o do corrontn mi» oomoçarno afuncoioiiar oomo açouguoa iniinicUpnos os oataboleolinoatos abalxqmeucionailos, os quaoa silo os uni-eoa llcaiiointlos o podem fornooprtoda n oarno que fôr naoessaria paraoabastoolmonto da populacno, poloproço du 100 roiH acima do da ostá-çfto du S. DIoro, que sorá dlnria-monte annuuuiado, começando avonda desdo ns 7 horas da noite dotlla om quo for distribuída a oarno,ate As 12 horas do tlialsoguinto.

Caiidelarlat Praça tias Marinha»,.10 e 31.

oo,»»'* 55 3,

caeiSa •oei

100r ,.. 00[ »

' 50i km\»

,lõ[ »

2õ| r,Illi t12 »12| t>11|.12 »

.111 »

Prímaíra

1 Sardinha,íí Camarílo.3 Lagosta..•1 Carapicíi.5 Enxova.0 Roballo.

Segunda

Tiijupirá.Garopa.

!> Agulha.1) Arraia.11 Marisco.12 Tainha.

Terceira

18 Boto.11 Poaeáda;lõ Paraly.16 Mero.'17 Onivina.W Badejo.

Tod

Quarta

10 Hagro.80 Siri.31 Caranguejo.23 Tubarão.2.') Gnllo.21 Trairá.

Quinta

2õ n.icalhaii.2ii Corcoroea.27 Oassflo.28 Iíapadarto.83 Balein.00 Oàvalla.

Sexta

81 Lampreia.82 Salimiii."•'I Ostra81 Ensaia.85 Polvo.3ti Dourado.

7- paroo—1.330 mitroi-ltOOOgHennesRy 3>il0Diamond j <»:>t »Hlomlin.. • 80[ »Porapatiour (J0i »«garnió 50 »BentrOr ]2[ »

Toma toda o qual ]tmr oncominnndaIo ponlos o frácçõis para as corridas

eln todos os prados desta capital... _

O pari-A Ia cate eneerra-so á ultima.lora nos dias do corridas,» proporçãojuo sa foram realisando oí pareôs. Aspoulos o fracçõos em Io logar, feitasnesto escriptoiio. Para approvoitarostagrando vantapom, ti preciso quoOiparoo soja realisado osm 5 coudela-nas diflerentes.

As oombinaçties o nccumulacõesque tiverem :i pureos com aniinnuscôllocatlos om * lo-ar terfto unibônus do 50 •/. do valor da entrada.

«5aAi & 4.

O pagiuionto do 3* logar será dobojo om deantodti 8D •/•, unicamentepnra as oiiciinineiidas do choquos.

Ú\» ' ^ *

S. Joaiíi ltua tia Misericórdia, 18.Hacramuntot Rua da Imperatriz.

8j rua ila Prnlnha, 107.Lrtirdat Rua do H. Clomonto, 10;

rua do Oenoral Polydoro, 80..Knffonho Velhoi Rua do Mattoso,

.)lt rua do tf. Christovfto, li-, ria daMark o llnrros.

S. Chrlstbvao: Rua líscobar, 30:rua da Alogria, 31; rua l''iguo!rn doMoi Io, 30.' rhnfAnnn: ltua Alcântara. 1 o 44.

i lísplrito Mancto i Rua Haddookl^obo, 2; Machado Coolho, 108.

Travessa da llirreira, 4.! Riachuelo, 223.i Largo daSt5, 0,8, 28 o 32.Praça das Marinhas, 18.Gngouho Novo, 12.Prat» das Marinhas, 1 o 10.

i Lapf, 71. 'lladdock Lobo, 02.Praça do Engenho Novo, 0.Rua Ooyv/., 51.Estação'do Hagouho tle Dentro, 15,Estaçilo tio Rocha.D. Annn Nory.». Vllla Isatíoi; 52.EstaçRo tio Cascadura.Kstaçíio da Piedade.

* Johó üonifiif.io, 40 A.; li. V.-lhn Mauá, 3(5

Gtoya?f, 26 A.' Soiiador Euzobio, 218.1 Praça Oazo do Junho, 122.. General Câmara.: Rua dn• Passagem, 30,! Senado, 32.i Largo do Homdca.

! Jockcy-Club. — Do ordom doSr. prosidonto o do conforraidíidecom o nrt. 5" § O1 dos estatutos.con-voco a assembltia gorai ordináriapara o dia 28 do corrente, ás 7 lio-ras da nouto. Ordem do dia t

Loitura, diseussflo e approvnçilado rolatorio o contas do auno socialOndo em 31 di Dezembro do 1802.

f ¦ Rio d»' Janeiro, 13 de Março' do18íl3.—/. Madureira, l» smrutirio.

/loi.íi— Os Srs. sócios pidcin pro-enrar nosta secretaria o relatóriorespectivo, do dia 22 do corrjnta emdiante.

SECCÍO LIVRE

odas as manhas ao meio-dia ouponeto, á vista do vários ompregidos o com a mais perfeita lisuti, 6 sorteado um numoro dontrtoi 30 o o que casualmunto sai, dôtirininii qual o vivente aquário, qutveac-u.o com a distribuição da folht.circula, nesse mosmo dia, a noticia

Sendo a ordem sempre esta mesma,q le acima está, presta-se olla a varias eomliiüiiçiVuj, como sejam —tira-rim a l\ ou a 2J colurana, tomaren:oi pares, ou os impares, oscolherona 1«. a '?' ou a 3* meia-duzia, etc.

Cüidato 111—Ào toque de moiO-dinra titãs 'pessoas ecsttimam perguntai'piltf telcphono— qual o poiiío quevir.mii — o sempre informamos qua!

«foi* Por isso* nfío apostem depois doraeift£'d'a.

^waaMaatMs^Sapiifee

8ook Maker Federal129—RUA DO OÜVIDOR-129

IToma toda o qualquer encotnmonda de poulos o fracçOos para as corridas om1 todos . os prados , dostacidade

INDICADOR•Dit. Auourto BiUND.to.lonto da Ka

cuidado, especialista om pnrtos a mo-I istins do senhoras, consultório A rualoa Ourlvos n. 17. das 8 ás 1 horas' daUrdo ; residência rua da Lapa n. 91.

Bòok-Makor Alvim14» Rim do Ouvidor «ii:»

Corridas no Jo^kov-Cluh ein 2 doAbril:

Io pnr:o-].00!)metro.?PARl-A-LA

COTE TONTINASDAl«SnitIK21/10 ... Telascn10/ » ... S. Sylvestre.l'2i » ... Kcdòrn22/ » ... Gloria2õ[ p ... Puebla15/ » ... Kid

27.00:)il05l.0!)l), „51.000- »

Du. Emii.io LouitEiao. Esnociali-dado, moléstias 'nervosas, eloclrotho-r.»pia. Oonsnltorio o residoscia, ruados Ourlvos n. 134. Tliolephono n. 801.

20/1015/ »53/ »45 r »Ml »

21.000/ i2? paroc—1.(550 mitro?—1:000^

Rhodudoiidron 27.000[10Tiinint-lla.Dscmiar i'.'.,Rothscliild ,Mayriland..

•10.500} i54.000Í 'Sj.OOOr40.500

3» roreo—l.Oío rastro3—h000^70(10~)~>l »

110; .)101/ .30/ »

•42/.40/ »

100/ »32f i.17/>i

Diamond.Ftiuierolle...FaisraTlieb-isPoliuloRsmeralda...Triuiiipho...Zephyro.....Tiquié.......D*Artagnan..

131 000[10

135.030/ »

Dn. BoDiitouEs dos Sanctos. Espo-eialidado, partos ¦« molostlás do so-nlioras. Dispondo de graudo practiaa,adquirida aqui noJRlo de -limeira o nospHuoipaoa fcontros soientifioos ouro-jicus. nchn-ae em sou consultório das 11horas dn niaului ao moin-dia,pani coa-buUiih gralis.e do meio-dia As 3da tardepara ns consultas retribuídas, A rua daAjuda a. 10, ondo resido o aítendo achamados, a qualquer hora. Telopliouo1.073.

Da. Daniel de Almeida. — Prtrtoirae operador. Consultório run Sote do Sa-tatubro n. 115, das 3 As 1 horas. Tolo-rhonò 227.' Besidoncia, rua do Boulo-vnid n. 40. Tolophono 11.001. Ohama-dos paia pnrtn.i, molostias das mu-lipres e rtporaçõus.

Db. Lutz FAnu.—Profossor da Fa-cuidado do Medicina.—Espeoialidade :Syphitis, moléstias da pollo o dos ouvi-dos. Bcsidcnoia, rua' dós Arcos ri. 28;çonsultiirio, rua da Quitanda n. tó. das12 As 2 horas.

i35.ooo[.;»

DH.O.IOi »3S.500i i,lfl.800[ »

OrBÒrtf orJ8'tltndoi

VEKCRU

O n. 35 — o Polvo.

le ho'» d mi 6'sògVinte4' parco—1.8)0 rastros—1':'300<| '

!lfl.000|1059.400/7t.'200[

CâRftIDAS DE fIÍ93 ;deckc>-Clul»

Abril, 2 o 21; Maio, 7; Junho, 1 e25; Julho, 10 e 31; Agosjo, 15; Si pt rabro. 3; Outubro, 15 e 2): NÓvem-b;o, I'.1; Dezoiubto, 8 o 31. i

Dfrliy-lütil»Abril, 23; Maio, 3 o li; Junho; 4

o 21; Julho, 0; Agosto, 0 o 20; Septemliro, 7 o 17; Outubro, 8;Nov«.m-bro, 1 o 12; Dezembro. 3 o 25.

Turf-1'liil)Abrtl, 1>V Mno 11 o 2-J; J mio, ÍP5

Julho, i o II;. Agosto, 13; Srpteir.-hro, 8 o 21; Outubrj, 22; Novembro,15o.2Í; nize.nb.o, 10 ó 21.

00(1040j »32 [ »20i »18/ »20/ »

Thorezopolis.KirschOiiarány....)Titau )S. Marc....,Fosca

Du. Martiniio Gaiickz,' advogado,acha-se diariamente om sou escriptorioda advocacia, A rua do Bósario ri. 87,das 11 horas da manhã As 5 da tarde.Dr. Ierriíira Leal. Especlalidadoa:

nirtos, moléstias do senhoras o decroançasrinolOstiás nervosas. Cônsul-torio, rua Sopte. de Septombro n. 89,das .'I A3 5 horas dn tardo. Bosidou-cia, rua Dous dei Dezembro 11. 71.

Feüoiitito José .\cvch Go»-za-jn tio pulilleo

vir ""• :•Tinha dado \ or concluída a rainha

defoss;a importinoncia, porem, dodirector gorai doi Correios ohriga-mea voltar á imprensa.

No Pais di hoje, teima om quérórdemonstrar á flua força, quo rommet-ti os dalictos fantasiados pilo chofeFerro.

"Na minha dofoza provei, com do-ctimentori

D Que a papilola do directorW il-kens da Mattos nfio se raferia á mi-nha pjssoa;

•íi' Quo maus chefes di serviçoritiiieci mo sorprehondirnm na practi-ca do taes aot03, nem rscabeta-n re-clnmaçòos ou queixas a cfso respoi-to-

.3» Quo o chefo Forro ors mou in:'-migo, e que abusara daiuelln pape-leta para mystilkar o novo dinetor,dizondo-a relativa a mim, o com osseprutoxto attiibuiu-tii) a-i;So poicoprobidoía;

4' Quo a coiumissRo nonüadi nilooticoatrou nos papeis apresintado-',matéria paia daseo^rir-so a miuhaculpabiliditd.-.

Os dojiimmto.', que publiquei, es-tilo firmados pilo maior interesse naquestão (o ux-practieaute Carlo9 deAlmeida Gonzaga), e paios meuschefes naquollo serviço (03 olflciaes

vom ás mil maravilhas, oomo nralsadiante deuioiistiarui.

Acaso os tostorauuhoH do intem-ifltloodoH meus chefes d 1. sorviçoHurfUi nitiÍH suspeitos que os dos om-prepdos ilo tiirootor doi corroio», osquaos ao aoham, coaotoa uiih.o visdorecomponsas outros ?

Os offlolaus Amido Câmara o Rauldo Castro confirimm tudo quantoalleguei, isto ó, quo o chefo Forroera meu inimigo, o que a parto foidada depois da anfmoííuWd contramim.

E' singular que o oílloial Raul, queora simples practicanto.$upptonie naópocliQ tios factos, soubesse du rocia-maçOes com-ftiiia» (ruparom 110 termo)db quo nRo tlvornm conhecimento,ubm o olllcial Arruda, o mais grn-duailo da turma do roglstro, nora osuious chofos do serviço I

'Noto-sj ainda, quo osso practicantoRaul não estava om contado dircclocora o chofe Ferro, o portanto' nflopodia tor sciuncia do reclcmaçõistrio graves, quo to los os outros Igno-rnvam !

Além disso, os raous cri mos tlc-viam so tor commettido om 1880, oportanto nao podiam apparoeer ro-clamaçôos om 1882.

|E so apparccoram no devido tom-po, como só om 18»i2 {dous aanos dé-pois) foi que o chefe Ferro, se leiíi-hrou do mo aceusar, notaudo-so ain-da quo, omlSSO, ikío era ei li chofedesso serviçot

A parto contra mim causou ostra-nhesa, porque todos sabiam que apapolota roferia-so ao outro Gonzaga,o-n nccusaçüo era de todo nova oinosporada.

O chefe Pauliuo não a/firma queeu co.ametti aquollas faltas, apenasaponeta os riioio3 de quoa conimissllodevia so tor sorvido para a vorillea-çlo do facto.

•'Ora, o chefo Paulino é solidiriocora o parocjr da commissiío, o coma* simplicidade com que foi oxami-hhda quostfio tfio séria; e se a com-irtissfto 1180 aproveitou os meios segu-ros, quo ollo hojo indica, 8aguo-S3que, ou foi inepto ou pircial, a olloufio podo fugir 11 cumplicidade inépciao nossa parcixlidada. Demais, o chefePaulino já era entfío 2' olHcial velho,e gost.tva quo o coasiderassom iritel-ligeiite, o conhecedor dos serviços.•Assuas iiiforraàçõob actuaes por

consoquencin, nflo toem nenhum va»lor moral.

Porguato agora: si o chole Pau-lim, membro dn ouimissilo que uxaminou os papeis, >uTo affirma aiiiinha criminalidade, e sSownte notaque a veiillcaçilo niio f.i completa,falta osti do quo ú ollo twdicn- cul-p.ido; si nflo ha documentos positi-vo9 sobra o fncto, em tjue se basfli odiroctor dós Correios para crer queou uflo ostava itiiiosouto?

Os tulojs, listas o recibos, queserviram para a accusaçflo, llcarfloem poder do chefe Ferro, 0; so foramqueimados, corta monto foi por suaordom, o nflo minha, que uflo dirigianem podia dirigir taes serviços; o ochofe Ferro continuou á fronte dosmesmos até 1888, seis aunos depois.

Cumpro aqui notar quo. se taesdocumoutos nflo eram bastantes paraapurar-so naquella opojlia a minhaculpabilidade (opinião do chefe Pau-lino), de quosa serviram ellesagorn,treze aanos depois dos aconteciuiou-tos?

Para que o publico avalio a sorio-dade com quo argumenta o directortios Correios, basta ropai ar no se-guintei

«A inimizade ú um recurso, do

O publico vá tomando nota do tudoIsto.

A minha intfmbfatto. com o Br. Dr,Hitiiu ti umn filigrana. Km Maio do1882, dpoeha da aoouinçfto, contavaollo apenas dous inezaa de oxoroicio,o quasi nflo mo «oulmcia.

Km quo podia amn imaginaria in.Umidade coagir os momhros dn cora-missUo f

K si assim foi, este medo dopOsmuito contra a hombridade, indu-pdadoucia, o corrocçflo do procodl-monto do chefe Paulino; ao ponetode so poder suppdr qui ollo hojotambém obodeco dn inspiraçfios domedo, duiinto dos desojos minifcitosde um director tflo violento, como oactual, prinojpaíinóncò ntt'iu<lóudo-si a quo o sou niitecoísor nflo tiníia

¦ ¦ 1 i.lao assustadoras qualidades.'A

quostflo do desfalque dostróe-sofa3Í]montoi

! Ura 30 de Outubro do 1881, cora-inunicou o theéoureirosiTeotlvo, Cos»tá Ferroirn, quo, era 1 de NoYOinbrp,voltarin ao oxoroicio da seu oorgo,pbis estavn licenciado.

O diroctor nomeou uraa.coratnis-sflo do inventario, do que fiz parto.

No dia 31, nflo coniparecou o the*souroiro interino, o no correr do dia,pbr noticia do pessoa do sua farai-lia, soubi-so quo havia ello fugido.'O

director coumuuicou o facto ápolicia o ao govorno, comparecendoiihiiiodiatamente os Srs. commonda-dor Bernardo do Castro, olllcial dogabinoti do ministro, o Dr. MouraCirijó, delegado do policia, o 110-meou nova commissflo, do, quo tam-bp 111 fiz pacto, pre3Ídida..p!elo.. chefede secçflo Joflo Antônio.Vianna! .;¦

;Nfio sendç possível naquelle dia(já ia adanntsda a hora) inioiar qinvontario, resolveu-ge adiar o traíbalho pira a manha seguinte, olacrar todos 03 moveis, cofres e por-

raa,» prçpoiilalmefH^ llngo.nlo.oqnjio-cor a verdade toda, para ter ooiojodaformular conjecturas doaatroiaB o dargolpes no ar,

..Publique, usiton clooqmoato»;, ea/na-guo-mo, oomo pretendeu fazor naquostflo Forro; oscrova iiapolotas

. ponha em eireuwçlo, aa ros-postas.

Dosado a quo o faça, porquo aindamnis se enterrará.

Com o ilooumouto.queafyijxotraii.sorovo, tlou golpo do morto ora tiorepugnante questdo.

Agora, podo o diroctor dos correiosdizor que o venerando 0.honrado Hr.Uernardo do Castro ó mou owíoo, 0suspeito, deu atteatado gracioso •agiu por misericórdia,

Ò diroctor dos correios tom.Jicejaçapara tudo.

Finalmonto,,, todas aa :RleivoaJasqiose mo tora assacado, desdo asnjals gravos atd ás majs «oraicoe,foram ohjecto da. syndipancia,',daepinmisaSo do inquérito, quo esievo11b correio, e que so compõe do pcBajas da conflaaçn do'Sr. ministradaIndustria. .. .

Sub judice tis est,

Fbmciano Josr NbtesGonzaoa. -

• Rio, 24 de Março de 1803,

coNcunso

Ias.

M50,4001 *18.500{.»

íllpiiotlroinq iVucionalAbril, íl o 30; Majo 11 e 21; Junho.

11 o <S); .liillio, 2?; Agisio, /; Sip-temtn, !'¦, Outubro, 1 e 12; Novera,bro, 5 d ai; Dezembro, 17.

15.1080/ »55/ »21/ u(55/ »42i 1100/ »

00/40:)3i »:iOi .,M] «ii."i/ II10/ »10.' »

5o paroo..,. Coanought..... Nina... Tápir... Sorenin... Hampton....... Potigiinra....... Odeon..

1.70) raitras15.700(10

9t.500(31.500i<.)1.500[

Dn. Oamaroo, módico o partoiroOmstiltorlo d rosidènela, rua da Oa-rioca 11. !!0. Consultas do U ás 3 datarde. Tolophono 877.

Dr. Benioio de Abreu, lonto de oli-nica da Faculdade, dá consultas do 1As 8 horas da tardo.A rua 1». do Março11.8; rosidoucia rua Marques- do Abran-tes n. &S.

94.500] »

pareô—1.050 mitiosAbbndir 13.).500il0Hellezn...... l

Dh.LydioMarunno—Ath'oj»ado,aohaso todos os dias do 11 horas da manhãAai 1 da tardo, om sou oscriptorio doadvocacia, A rua do Rosário 11. 87«?!"• • •

AVISOS

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Coui|iiiiiliia Fri-^ariflcit cPastoril Brasileira. — Tendoosta companhia uma catraia de fer-ro do 200 pés, a armar, convida osSrs, constructoreB a apresentaremsuas propostas até o dia 5 ti 1 Marcopróximo, marcando custo o prazo.*As informações çrocisás sarflo for-neei.las á rua Primeiro da Março11. 39 ,1o andar, escriptorio da com-iiaithia.dio do Janeiro,' 24 de Fevereiro de1813. — Ei A. Ilarpor, ehefi da coa-tahilidade.

Pereira dn Silva o Olegario Feriia^ | que o Sr. Gonzaga abusa;des), sondo o parecer da comraíssflolavrado por um meu inimigo (o ac-tual chofe Paulino), que d solidáriooom a opinião dos outros membrosda mesma commissflo, o tliesouroi.roCosta Forreira o o ox-chefo dos re-gistradoi, Pedro Corrúa.

O Sr. Carlos do Almeida. Gonzaganito ó meu amigo, 110 sentido latoda palavra, o absolutaminte nflo de-pende, nem jamais dependeu tlemira ; os officiàes Pereira da Silva eOlegario, còmquanto meus sfteiçoa-do», sflo honestos (dissa-o o directordos correios) o ogualinonte nflo pro-cisam do mim' para nada, sendo aténotável quo, duranto rorfti a adini-nfstràçaò Ao Dr. Retim, nflo obtivo-rám nouhuma promoçflo por injluençia nossa.

. Coraprdhond>sú quo pudesse euapresentar docuraeutos mais valiososo mais officiaes do que aquellos 1 De-via recorrer á graciosidado do outraspessoas, que nflo tivosseui relações(ao diredas com os factos apoucta-do»'/

K se quizossa ott aproveitar a lom-braaça tle antigos couipaiihoiros, porcerto apresentaria mais de duz at-testados, inclusive os dos ofllciaesUenjámiii de Arruda Câmara e Raulle Castro, que, tal qual, foram pu

mas essainimizade veio depois que o chefe deuparte contra elle {doe. n. \) i

O director dos correios "sppella,-

portanto, para o seu documento n, 1.Essa poça consta das informaçõesilss oflieiaes Arruda Câmara e Rauldá Castra, que, no quesito relativoá inimisade, respondem:

itQuanto no D—A parto foi dadadepois de ter o Sr. Ferro cortado ro-lações com o Sr. Neves Gonzaga.»(Informnçflo do ofllcial Arruda Ca-mara).

. «Quanto ab; !• quosito, digo quoo Sr. Forro entrelinha amisade comcora o Sr. Gonzaga, a poneto dò cha-ma-lo para seu socrotario, e creioqúedahi partiu a animosidade 0,11-fre ambos, o sd depois do ter sidoremovido o Sr, Gonzaga da Sala dosregistrados ó que apareceu a partedada pelo Sr. Ferro contra o Sr. Gon-za3n.11 (Informação do ofllcial Rauldo Castro.)

, O documento n. 1 do' direetor dosC-irrcios prova uxactiunonte quo • apa.ts foi dada depois dò meu rompi-men to cora o chefo Ferro, o que sew-pre «fllrraei; o prova ainda mais quoaquVlla alto fuuecionario nflo usa dolealdade na sua discussflo, chognndoá ceguoira dó uflo perceber que osdojumentos, em que ae apoia, não

Fez-se isso com to.lns as formali-dades, na presença de tola a cora-intesflo,' do director, rio contador,intbrinoodaquellns auetoridades.

Por ordem do commendador Bor-nnrdo de Castro, foi collocada no altoda escada uma sentinella, tirada'daguarda da Caixa da Araortizaçffo,liflm do impedir que qualquer pos-soa so opproxiraassè do recinto.

; No dia seguinto, amda nn presençadaquollas pessoas, deslacrara,m*ie'iu)portas ó moveis, será quo fosse no-tadaa menor irregularidade,e.quan-do se começou o inventario, encon-trarara-so as chaves do cofre dontroda pasta, motivo porque nflo so deuo arrombationto do mesmo, eonfor-me so havia combinado e decidido.

Quem poiloria passar para a Th a-souraria pela porta do gabinete dodirector?

Som causar reparo sd um homempodia penetrar no gabinete do direc-tor, o osso homem era o chefe Pau-liao Josó do Souza, que dirigia osserviços da Secçflo Coatral, o queMra incumbido de todo o expedienterolativo ao caso.

Ku uSo.queera simples practicante,nfio fazia o que queria, o nflo ia áneute ao correio, como pervorsa-mente aflirraou o director.

Demais, a sentinella nflo deixarianinguém passar.

O diractor doi correio?, quo tantostestemunhos tem invocado, porqueuflo publica uma informação do chefeJoflo Antônio Vianna, relativa aofieto?

Ess3 chefe é insuspeito, porquo pro-sidiu a commissflo de invontario onunca fui, nem é meu amigo,do Dr. Ibtitn.

Rio, 24 de Março de 1893.lllnv.-Kxm. Sr.comraandador Ber-nnrdo Josó de Castro, director dosücçflor aposentado dounirristorítidaindustria, viaçfto o obra« publicas.~ltogo a V. Kx. so digno responder

juneto desta, o sob palavra do honra,noa seguintes quesitos t' l." Nflo era' V. Rx. offloial d» ga-biiiete do Sr. consolheiro AiíoníoHrodo, ontflo ministro .da agricul-tura. quando so dou o dessppareci-mento o so vorilleou o desfalque dotliesoureiro interino, dn. diraotoria

geral dos.(^rroio8,-oai;.lS8áT• i" íí5°.» WPWeceu... V. rEx^im-medta amante naquella, rapartioão.

quando, sa- recouBecou'. ,qua Saviátugidoo thosoarairo? .¦ . 3.* NSo acompanhou V. Ex, pre-sencialmeute todas as providencias,enlflo tomadas, ato cerca do 0 horasda tarde do 31 deOutubro daquelleannof H4 " Nflo assistiu V. Ex. ao lacra-mentora-todos as.portas da thesou-rann, inclusive da quocommunicava

com o gabinete'do director ffaral?¦ 5.- • Por• ordeíu db V;" Ex.''nflo' foieolloca. a ura», sentinella, de beyo-neta callada, da guarda da Caixa daAmortizaçfio, juneto ás1 portas lacra-1I1.S, aflra de impedir quo qualquerpessoa se approxima8se dellas?

.0.» Nflo foram também lacradosos cçlres, moveis o outros utensíliosdn thesouraria ?. y. NSo .foram lavrados autos deIodas as oceurroncias ?

8.«.:íNuoj acompanhou egualméhtaaquellas diligencias o .Dr.. MouraUrijó, entflo^ologado de policia?Com sua resposta, do quo me per-mittir.1 _ fazor o uso que'me convier,muito obrigará, ao do V. Ex. attentovenerador o cri.ado-.FWícwrto JosóNeves Gonsaga.

Illm. Sr. Feliciano Josó NevesGonzaga— E oxacto tudo quantoexpoz nos oito quesitos rotfo acerca103 factos occorridosna Ropartiçftodos Correios dosta Capital em 1885sondo eu ofllcial de gabinete dò Sr.'Dr. Antônio Prado nessa oceasifio., Auctonso V. S. a fazer o uso quejulgar necessário desta doclaraçfio.

Era 24 do Março de 1893.-* Ber-nardo José de Castro.

(Transcripto do Jornal dó Com-merexo de 20 do Março do 1893).

ÊÁgua Ingleza de Freire

de Aguiar' Chamo 'a àttènçSò''dá IIIlistradaclasse medica para o seguinte attes-tado:-0 pharraacoutico, Fbeirb dbAGUIAR.

nem

Dirijo daqui solenno repto ao Sr.chefe do socçflo Joflo Autonio Vianna.No escriptorio desta folha fica abertoum credito para que S. S. publiqueo que quizer, oom relaçflo a estefncto; podendo, outrasim, o bbu si-lancio, durante 24 horas, 'significarque subscreve quanto tenho afürran-do, no tocante a-impossibilidade» doalguém poder passar do.gabinete dodirector para a thesouraria, durantoa noute om quo as portas estiveramlacradas.

Toma palavra o Sr. Jofio AntônioVianna, chefe da secçflo do Correio.

Demais quo valores podiam 6er ti-rados da pasta ?

« Vales e fixas», disso o directordos Correios; mas isto constituouma prova do quo o director dosCorreios ignora o quo sflo vales pors-

blicadoa n'0 Pais de hoje, raa í;t.\ contam as conclusões qno eíle frisa»!

taes,Para que sorviam olles depois do

pagos?E podiam, estar na pasta do the-

soureiro, 0111 vez do na mflo dos souspossuidores,.os ainda nflo pagos?,

Que lastimaiFiras — leio uo diecioaario — afio

objeotos próprios para casai dejogo... que reminiscencia esquisitaOsta I!

O diroctor dos correios tem nassuas mitos os documentos officiaesdeí tudo isto — autos a relatório;

«... ps vegijtaes que entram nacomposiçfio da 'Água inglesa Ae Freireue Aguiar sflo preconisados, comrazão, como. es melhores tônicos, oappentivos dó primeira ordem, poríssoosofroitostüerapeuticossaomiiitomais seguramente obtidos, com estopreparado do que com a ingestão dotantos outros que importamos doestrangeiro por desidia nossa, etc. *

Dn. Felicio dos Santos,

. ...... por vezes tenhde cora pro-yeito empregado e.m minha clínicao preparado Água inglesa donómi-nada deTreire de-Aguiar?tnodífIcs-efio vautoiosa, da antiga fórmula dodo Castro °rfa

d° Andrd Lofes

,«0 eraprogo da Anua inglesa Aomm de Aguiar ó de reconhecidavantagem sompro que a indicamoscomo tônico o nnti-fobril ò* mereçopreferencia á maioria de outras pre-parações quinadas. O que digo 'é

averdade 00 juro. »" » •

Dn.OuvKina Araújo

«... Prescrevo a Agna inglesa AoFreire do • Aguiar com toda a con-fiança porquo estou a par do escru-pulo. o proficiência com qno oste mo-dicamento e preparado..."• «i^- poucos -preparados similarespoderio substituif-o. ,»a lista detantos remédios aconselhados paraconstituições enfraquecidas, para osconvalescentes om girai e sobretudoos. de febres palustres e auiarella.taocommuns entre nós, e ãindà níaiqcomo vehi#,,lo do"prlmàiS «rdeàpara administraçflo do iodureto depotássio, etc.»

Dr.*Julio de Mouai;¦st" '* í5'

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DKGLARAQÕESProftituradppiítrioto Fodoral

AO POIIMGOO profaito convida os linbitantos

do Distrioto Fojoral a franquoaromnuas caBSB aos ongoiihoiro» oncnrro-gados dn modicno do cadastro.

Para ovitar abimos, os ongonliolros«hiblrío suas iiomoaçOo» a_HÍRnodoBpola profoitura.

Distrioto Kudoral, 10 da .'ovoroirodo 1803,—O, Barata Ribeiro.

AVISOS, marítimos__V2gAl,HAIt-II.H^A>lf»iHAt «H DK M\HÇI> |»Ç _M|».t

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Om portadores ileilelientii-rondo Rime» Viuyitodo Uni-r.ll siifi eonvlilmlos ii (ijpre-Kriitur «eUH titulns, ullin deMereni fiiriinliitdns eom'»Ninete d» Eui|»re/ii Viitràod» llrasil, e»»r»ri»e n deli-lieruett» dn tiNHemliléu geralextraordinária do« Srs. ue-elonistits, de lil d» eurren-Ia mez.

RI», ZH de flimelr» de1H1ISI—A. Cavalcanti, diree-lòr-tlieNoureiro in rim dnAlfnndcffa n. 84 ).

Custodio & Machado Guimarães•/ Custodio Manoel Eernnii-des, itlnnnol Ferreira üla-clindo C_iiiiiiiiri.es, ArtliurFerreira .llaeliado 4-ulntn-rães, Antoni» Martins dosSantos, Américo Ferreiraülueluido -(..iilmnràes, Del-liiu.Uortn de Araújo,. Geral-dino Teixeira Machado eJoão Vieira de Secadas Vi-anua, i os dou» • primeiros«oelq# solidários c os maisInteressados dn firma Cns-todlo &. Mnettudo Guima-rães, rorinnram nesta daeta•oeiedadc para continua•ção do iiiesiiut negocio —CommissõcH de .café c maisgeiiiros do paiz — soli a Ar.ma CUSTODIO. MACHADO4.UI1HARAEK & C, ã ruados' Ourives n. IflÍI,J sendotodos solidários c approvei-tam « »eeasião pnra agra-decerein as innumeras pro-vás-, de «junsiderneão -quesempre lhes foram ilispen-nadas e pedem ¦ aos seusantigos e frcjjuezes a eon-tlnuneao de sua protccesioa nova firma.. Declarammais ijuc a Urina Custodio& Machado Guimarães nadadeve seja por j une - titulofòr, anão ser os snldi. dosseus eommitteiites que es-tão, «miiiio sempre estiveramao sen dispor.

Rio de Janeiro, SO deMarço de 18»3.

Custodio, Machado Guimarães.-. & Cpmp.

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THEATRO APOLLOSociedade Emprezaria-GARRino &C.Terça -- feira 28 de Março

orInde süccessoUltimas representações da

peca pliaiitasticu em 4Uctos e11 quadros

DE

Eduardo GarridoO FILHO

uo

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Empreza — DIAS KHAGAFundada em 20 de Novembro

de 1883

Terça - feira 28 de MarçoAchando-ao ros-

tabelocida a notávelactriz Apolloniá terá logar hojo a

Terceira representação, uesta epocha,do grandioso draina om 5 actos,

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e Michol Masson

Praça Quinze de Novembro

pd de apurado gosto.

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até a» moio dia.Preços e horas do costumo.

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Mise-en-scène do artista Dias BragaA'» 8 1$ hora».

Os bilhetes á venda na bilheteria.

Brevomente—O drama de grandeespoctaculo Us ladrões do mar.i i'.?iiwinii,iuu *m ¦*«»¦¦ »rt;n

Amanhã—O Filho do Averno Recebem-se encommendas

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HOJE HOJEGrando soirée pólos primeiros ar-

tistas da grande opera cômica deParis.

ELENCOMr. Garand—Fort tenour du Grand

Opera de Paris.Mllo. Musetti—Chanteusodo genrod'Eldorado de Paris.Mr. William Ingouville—Coraique

excentriquo du concert parisieu.Mlle. Mólaha—Chanteuse comique

de Marsóille.PROGRAMMA

Veux-tu, Stanca de Flegies, Mar-th», Faust, Jerusalém, Le Soir, LoCid, Mr. Grand.

L'ceil de Nana, Faites ontrer, LaBelle Si»ka, Cest Kn gateaux, LaPschuteuse de Paris, Los Bitumeu-sos, MUa. Musetti.

Triffonillard le brossour, Kudoxi»m'a planto lá, Ce» dames, Allez dono,J'al pas oséV Mr. Ingouville.

Mlle. Mélha, Dans son repcrtoirdo Paris.

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O programma será distribuído nopróprio odifleio

Exercícios de velocipedia das 6 ho-r»s da maahR às 1 da tardeOs brs. amadores iascriptos «ratodos os pareôs sno convidados »comparecer ás 7 hora».,, As corridas serfio sempre brmnsfe-idas desdo quo chova dapoí»; da» 9horas da tardo o quando depoie da

pois dastl., ¦¦— depsia do'J pareô, nfio se fará restituição do»bilhetes vendidos.

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O gerente, Tancrcdo Ribeiro.

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Amanhí—Orando» «rtldtí.RUA DO LAVRADIO 158«P«#íreâ?t^8,rent^ Alfredo VI-cente Martins,

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