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    N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Conhecimentos BsicosConhecimentos Especficos

    Estudo de CasoP R O V A

    Maio/2011

    EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURAAEROPORTURIA - INFRAERO

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Analista Superior IVEngenheiro Eletrnico

    INSTRUES

    VOC DEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde suaopo de cargo.

    - contm60 questes, numeradasde 1 a 60.

    - contmas questes e espaos para o rascunho do estudode caso.

    Caso contrrio, reclame ao fiscalda sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Vocdeve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS quevoc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmeroda questo quevoc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Ler o que se pede na Prova de Estudo de Caso e utilizar, caso julguenecessrio, os espaos para rascunho.

    - Marque as respostas primeiro a lpis e depois cubra comcaneta esferogrfica de tinta preta.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de umaletra assinalada implicar anulaodessaquesto.

    - Responda a todas as questes.

    - Noser permitida qualquer espcie de consulta, nem o usode mquina calculadora.

    - Voc dever escrever as respostas do Estudo de Caso, a tinta, no Caderno de Respostas. Os rascunhos no sero

    consideradosem nenhuma hiptese.

    - Voc ter o total de5 horas para responder a todas as questes, preencher a Folha deRespostas e fazer a Prova de

    Estudo de Caso (rascunhoe Caderno de Respostas).

    - Ao trmino da prova devolva este caderno de prova ao aplicador, juntamente com sua Folha de Respostas e o

    Caderno de Respostas do Estudo de Caso.

    - Proibida a divulgao ou impressoparcial ou total da presente prova.Direitos Reservados.

    A C D E

    Caderno de Prova 21, Tipo 001 MODELO

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    MODELO1

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    CONHECIMENTOS BSICOS

    Portugus

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 3 referem-se ao textoabaixo.

    Primeiras estrias , certamente, o melhor livro para

    comear a entender Guimares Rosa. Com uma variedade de

    temas e situaes onde se encontram exemplares de vrios

    tipos de conto do fantstico ao anedtico, passando pelo psi-

    colgico, o autobiogrfico e o satrico Guimares Rosa man-

    tm seu estilo prprio com uma estrutura mais assimilvel pelo

    leitor, em consequncia do prprio gnero conto. O tratamento

    que dado aos temas tambm diversificado: ora pattico, ora

    jocoso, ora sarcstico, lrico, erudito e popular.

    A maioria dos contos desenrola-se numa regio no

    especificada, mas reconhecvel como a das obras anteriores,

    embora seu cenrio seja apenas esboado. E isso porque, co-

    mo h um estilo Guimares Rosa, h tambm um mundo, um

    universo Guimares Rosa perfeitamente identificvel, no sentido

    de que sua obra criou um mbito prprio, um espao geogrfico

    e temporal que no se demarca por latitudes e longitudes, nem

    pelo calendrio. o espao que circunscreve seus mticos per-

    sonagens, e to amplo como aquele outro, o mundo real, de

    cujos habitantes esses personagens so outras tantas facetas.

    (Adaptado do texto de apresentao de Primeiras estrias,de Guimares Rosa, retirado da quarta capa da 26aedi-o Ed. Nova Fronteira)

    1. De acordo com o texto, correto afirmar:

    (A) Ao qualificar de mticos os personagens do livro, oautor sugere no terem eles qualquer vnculo comas pessoas que de fato existem.

    (B) Primeiras estrias considerado pelo autor dotexto como o melhor dos livros publicados por Gui-mares Rosa.

    (C) A diversidade presente em Primeiras estrias nose restringe temtica, mas se estende composi-o dos prprios contos.

    (D) Ainda que no tragam uma precisa demarcaogeogrfica latitudes e longitudes , todos os contos

    do livro se passam em torno da cidade onde nasceuGuimares Rosa.

    (E) A linguagem de Primeiras estrias mais intrin-cada do que aquela utilizada nos outros livros deGuimares Rosa.

    2. A substituio do elemento grifado pelo pronome corres-pondente, com os necessrios ajustes, foi realizada demodo INCORRETO em:

    (A) O tratamento que dado aos temas=O tratamentoque lhes dado.

    (B) que circunscreve seus mticos personagens =que oscircunscreve.

    (C) para comear a entender Guimares Rosa = para

    comear a entend-lo.(D) sua obra criou um mbito prprio =sua obra criou-o.

    (E) Guimares Rosa mantm seu estilo prprio = Gui-mares Rosa lhe mantm.

    _________________________________________________________

    3. O verbo empregado pelo autor do texto no singular e quepoderia igualmente ter sido empregado no plural, mantidoso sentido e a correo da frase, est em:

    (A) ... um espao geogrfico e temporal que no sedemarca por latitudes e longitudes ...

    (B) A maioria dos contos desenrola-se numa regio no

    especificada ...

    (C) ... sua obra criou um mbito prprio, um espaogeogrfico e temporal ...

    (D) ... espao que circunscreve seus mticos perso-nagens ...

    (E) ... h tambm um mundo, um universo GuimaresRosa ...

    _________________________________________________________

    4. Leia o texto abaixo e as afirmaes I, IIe IIIfeitas emseguida.

    Panorama o nome dado, grosso modo, a qualquer vistaabrangente de um espao fsico, ou seja, uma amplavista geral de uma paisagem, territrio, cidadeou de partedestes elementos, normalmente vistos de um pontoelevado ou relativamente distante.A palavra foi originalmente cunhada na segunda metadedo sculo XVIIIpelo pintor irlands Robert Barker para

    descrever suas pinturas "panormicas" de Edimburgo. Ovocbulo formado por dois termos do grego antigo pan,que significa "total", e rama, que significa "vista".

    (Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Panorama, aces-sado em 09/03/2011)

    I

    . A expresso grosso modo equivale a de modogenrico.

    II. O segmento originalmente cunhada poderia sersubstitudo, preservando-se o sentido e a correo,por gravada de modo original.

    III. Em normalmente vistos de um ponto elevado ou re-lativamente distante, a utilizao do termo normal-menteindica serem os pontos de observao men-cionados os nicos que permitem caracterizar umaimagem como panormica.

    Tendo como base o texto acima, est correto o que constaem

    (A) I, somente.(B) Ie II, somente.(C) IIe III, somente.(D) III, somente.(E) I, IIe III.

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    5. Leia os quadrinhos da tirinha abaixo.NQUEL NUSEA FERNANDO GONSALES

    (Folha de S.Paulo,ilustrada, 24.03.2011, p. E13)

    correto afirmar que o humor da tira provm principalmente

    (A) do fato de o cavalo concordar com a observao dohomem de chapu de que

    um cavalo assistindo corrida de cavalo mesmo um absurdo.

    (B) do uso equivocado da palavra absurdo, pois o leitorsabe que no h nada de inusitado ou incomum noenvolvimento com o trabalho de quem est de frias.

    (C) da posio dos dois personagens, que conversam so-bre a corrida de cavalos, mas esto voltados de costaspara ela, o que s revelado no ltimo quadrinho.

    (D) da quebra das expectativas do leitor ao dar-se conta,no ltimo quadrinho, de que o absurdo aludido noprimeiro tem sentido diverso do imaginado.

    (E) do jogo de palavras que se estabelece entre oabsurdo referido no primeiro quadrinho e a ltimafrase dita pelo cavalo, no ltimo Faz sentido!

    _________________________________________________________6. Analise as frases abaixo do ponto de vista da redao.

    I. A Gesto por Competncias, alternativa aos mode-los gerenciais tradicionalmente utilizados pelas or-ganizaes, propem-se a orientar esforos paraplanejar, captar, desenvolver e avaliar, nos dife-rentes niveis da organizao, as competncias ne-cessrias consecusso de seus objetivos.

    II. A proposta da Gesto por Competncias com-preender quais so as competncias organizacionaiscrticas para o sucesso empresarial, desdobr-las emtermos de competncias profissionais e desenvolv-las junto ao quadro de funcionrios internos.

    III. Na Gesto por Competncias, direcionam-se asaes prioritariamente para o gerenciamento da la-cuna de competncias eventualmente existente naorganizao ou equipe, procurando suprimi-la ouminimiz-la.

    IV. Minimizar eventuais lacunas de competncias signi-ficam orientar e estimular os profissionais a eliminaras discrepnsias entre o que eles so capazes defazer e o que a organizao espera que eles faam.

    (Adaptado de Gesto por competncias,http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_por_compet%C3%AAncias, acessado em 01/04/2011)

    Esto redigidas de acordo com a norma culta APENAS asfrases

    (A) Ie III.(B) IIe III.(C) Ie IV.(D) I, IIe IV.(E) II, IIIe IV.

    Ateno: As questes de nmeros 7 e 8 referem-se ao textoabaixo.

    Electra II

    (...)

    Electra IIpara mim

    ponte-areaRio-S. Paulo

    cartode embarquena mo e ventonos cabelos

    subir a escadae voar

    Electra II

    para mim a cidadedo alto a pontee a salgadabaa

    e a IlhaFiscalantes de pousar

    (...)

    Natural poisencontr-lono aeroportoSantos Dumont

    mas nuncana rua Paula Matosainda que

    acima da minhacabea (edas casas)

    espiandoentre os ramos

    como se me buscassepela cidade

    (...)

    O mais famoso avio a operar, durante muitos anos, a pontearea Rio-So Paulo.Ferreira Gullar

    (Muitas vozes. 2.ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1999,p. 4-8)

    7. Os segmentos Natural pois e mas nunca aludem, respecti-vamente,

    (A) ao que prprio da natureza e ao que artificial.

    (B) Ilha Fiscal e ao Electra II.

    (C) ao acidental ou episdico e ao acontecimento pre-visto, rotineiro.

    (D) ao previsto ou esperado e sbita e inesperadaapario.

    (E) ponte area Rio-S. Paulo e ao aeroporto SantosDumont.

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    8. Considere os versos abaixo.

    Natural poisencontr-lono aeroportoSantos Dumont...

    mas nuncana rua Paula Matosainda que

    acima da minhacabea (edas casas)

    espiandoentre os ramos

    como se me buscassepela cidade

    Reorganizados num nico perodo em prosa, apresentapontuao inteiramente adequada:

    (A) Natural, pois encontr-lo no aeroporto SantosDumont, mas, nunca na rua Paula Matos, ainda que

    acima da minha cabea (e das casas): espiando,entre os ramos como se me buscasse pela cidade.

    (B) Natural pois, encontr-lo no aeroporto SantosDumont, mas nunca na rua Paula Matos, ainda queacima da minha cabea (e das casas) espiando,entre os ramos como se me buscasse pela cidade.

    (C) Natural, pois, encontr-lo no aeroporto SantosDumont, mas nunca na rua Paula Matos, ainda queacima da minha cabea (e das casas), espiandoentre os ramos como se me buscasse pela cidade.

    (D) Natural, pois, encontr-lo no aeroporto SantosDumont mas, nunca na rua Paula Matos ainda que,

    acima da minha cabea (e das casas), espiandoentre os ramos: como se me buscasse pela cidade.

    (E) Natural pois, encontr-lo no aeroporto SantosDumont, mas nunca, na rua Paula Matos, ainda queacima da minha cabea (e das casas), espiandoentre os ramos como se me buscasse pela cidade.

    _________________________________________________________

    Ateno: As questes de nmeros 9 a 12 referem-se ao textoabaixo.

    Ingres o mais contraditrio dos pintores. Defendia va-

    lores eternos, imutveis e, num certo sentido, retrgrados. Mas,

    de maneira involuntria, perverteu os princpios clssicos queproclamava e foi essencial para artistas da modernidade, como

    Picasso ou Matisse. Quando houve, em 1911, uma exposio

    de Ingres em Paris, Degas prestou-lhe uma homenagem nica:

    j velho e cego, foi, ainda assim, para pelo menos passar a mo

    sobre a superfcie das telas do grande mestre.

    Ingres concedia tanta intensidade formal ao estampado

    de um vestido, a um leque ou a um vaso, quanto aos braos, s

    espduas, aos rostos. Nessa ausncia de hierarquia, nesse uni-

    verso de eternidades estticas e objetivadas, instala-se o des-

    compasso, o bizarro, o desconforto para o olhar. No h pintorto enigmtico quanto esse mestre, que se queria conservador,

    claro e clssico.

    (Adaptado de Jorge Coli. Ponto de Fuga, Um estranho mes-tre. So Paulo, Perspectiva, 2004, p. 189)

    9. ... se queria conservador, claro e clssico. (2opargrafo)

    Com a afirmativa acima, o autor

    (A) explica a razo por que nas obras de Ingres hexcesso de intensidade formal, tendendo para obizarro.

    (B) reitera a observao feita anteriormente de queIngres era adepto de valores eternos, imutveis,que, no entanto, no se refletiam em suas obras.

    (C) ironiza preceitos difundidos por escolas de Belas Ar-tes do passado, que tolhiam a criatividade de artistasque cultivavam um relativo desconforto para o olhar.

    (D) indica as principais qualidades formais da obra deIngres, que, opondo-se aos modernistas, criava emsuas obras um universo de eternidades estticas.

    (E) esclarece o fato de Ingres ter sido apenas tardia-mente consagrado e reconhecido como grande mes-trepor artistas como Picasso e Matisse.

    _________________________________________________________

    10. ... os princpios clssicos que proclamava...O verbo que se encontra flexionado nos mesmos tempo emodo que o da frase acima est em:

    (A) No h pintor to enigmtico ...

    (B) ... foi essencial para artistas ...

    (C) Defendia valores eternos ...

    (D) ... pelo menos passar a mo sobre ...

    (E) Quando houve, em 1911 ...

    _________________________________________________________11. Ingresconcedia tanta intensidade formal ao estampado de

    um vestido...

    O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que oda frase acima se encontra em:

    (A) Degas prestou-lhe uma homenagem nica ...

    (B) Ingres o mais contraditrio dos pintores.

    (C) ... j velho e cego, foi, ainda assim ...

    (D) ... perverteu os princpios clssicos ...

    (E) Defendia valores eternos, imutveis ..._________________________________________________________

    12. Diferentemente de outros pintores impressionistas de suapoca, que, no entanto respeitava imensamente, Degasdedicou-se ...... estudar os efeitos que a luz artificial, emoposio ...... natural, impunha ...... cenas que retratava.

    Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, naordem dada:

    (A) a - a - s

    (B) a - - s

    (C) - a - as

    (D) - - as

    (E) a - - as

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    Ateno: As questes de nmeros 13 a 15 referem-se aotexto abaixo.

    O modo de ser da personagem Ricardo II, da pea A

    tragdia do rei Ricardo II,de William Shakespeare, parece ela-

    borado para ilustrar a oscilao entre a pessoa e a sua funopoltica. Em Ricardo a diviso interior consubstancial, isto ,algo inerente ao seu modo de ser, podendo representar commaior clareza a dicotomia entre o eue ooutro, pressuposta na

    estrutura do mando. Quando algum assume papel poltico, in-corpora esse outro, que quem precisa dos critrios de legiti-mao do mando. Mandar t-lo em si; quando ele se anula osujeito fica reduzido condio comum. Ao mesmo tempo arro-gante e humilhado, Ricardo alterna a prepotncia com asubmisso e passa da confiana cega ao desalento, a ponto deabdicar antes que a abdicao lhe seja imposta. O processo seresolve na cena da abdicao, porque a dualidade da face e doseu reflexo desfeita pela destruio do espelho. O homemabsorveu o rei, como antes o rei absorvera o homem.

    (Adaptado de Antonio Candido. A culpa dos reis: mando etransgresso no Ricardo II. tica. So Paulo, Companhiadas Letras, 1992, p. 98)

    13. Depreende-se da anlise de Antonio Candido da pea deShakespeare que o eu e o outro mencionados so,respectivamente, o

    (A) rei que deposto de seu trono e o rei que aladoao poder.

    (B) sujeito que detm a autoridade e o mando, e o sujei-to submisso que obedece quele.

    (C) monarca autoritrio e prepotente, e aquele que fra-co e submisso aos sditos.

    (D) homem equilibrado e seguro, e o sujeito deprimido eentregue s circunstncias adversas.

    (E) homem dotado de humanidade e o sujeito revestidoda autoridade decorrente de sua posio.

    _________________________________________________________

    14. ... como anteso rei absorvera o homem.

    Passando-se a frase acima para a voz passiva, a formaverbal resultante ser:

    (A) seria absorvido.(B) absorvido.(C) absorveu-se.(D) fora absorvido.

    (E) havia de absorver._________________________________________________________

    15. Considere as frases abaixo, construdas com palavras reti-radas do texto (grafadas em negrito). A frase cuja redaoest inteiramente de acordo com a norma culta :

    (A) Alguns acreditam que com o advento da chamadaglobalizao o mundo foi reduzido entre uma pe-quena aldeia.

    (B) notvel a submisso de certos animais acerca dodono.

    (C) No se pode afirmar que no haja legitimao so-

    bre regras morais na sociedade contempornea.(D) Parece razovel propor que em todas as reas do

    conhecimento hcertadicotomia teoria e prtica.

    (E) Alguns crticos acreditam que a sensibilidade inerentenos grandes artistas.

    Legislao

    16. De acordo com a Lei no8.666/1993, a declarao de nuli-dade do contrato administrativo

    (A) no desconstitui qualquer efeito jurdico j produ-zido, tendo em vista que estes j so consideradosatos jurdicos perfeitos.

    (B) opera retroativamente, impedindo os efeitos jurdicosque ele, ordinariamente, deveria produzir, mas nodesconstitui os j produzidos nos 180 dias ante-riores.

    (C) no opera retroativamente, uma vez que os efeitosjurdicos ordinrios j foram produzidos.

    (D) opera retroativamente, impedindo os efeitos jurdicosque ele, ordinariamente, deveria produzir, alm dedesconstituir os j produzidos.

    (E) opera retroativamente, impedindo os efeitos jurdicosque ele, ordinariamente, deveria produzir at o limite

    de 24 meses, mas no desconstitui os j produzidos._________________________________________________________

    17. De acordo com a Lei no8.666/1993, a licitao, na moda-lidade Convite,

    (A) ter no mnimo trs participantes escolhidos e convi-dados pela unidade administrativa dentre interessa-dos, cadastrados ou no.

    (B) ocorre entre interessados devidamente cadastradosou que atenderem a todas as condies exigidaspara cadastramento at o terceiro dia anterior datado recebimento das propostas, observada a neces-sria qualificao.

    (C) poder ter o convite estendido a participantes ca-dastrados ou no que manifestarem seu interessecom antecedncia de at doze horas da apresen-tao das propostas.

    (D) ter no mnimo cinco participantes escolhidos e con-vidados pela unidade administrativa dentre interes-sados, cadastrados ou no.

    (E) ocorre entre quaisquer interessados que, na fase ini-cial de habilitao preliminar, comprovem possuir osrequisitos mnimos de qualificao exigidos no editalpara execuo de seu objeto.

    _________________________________________________________18. Mario, comandante de aeronave, recebeu de rgo con-

    trolador de voo ordem para pousar. Posteriormente, ficoucomprovado que a autoridade aeronutica excedeu suasatribuies e, sem motivos relevantes, expediu esta or-dem. Neste caso, a autoridade aeronutica que expediu aordem de pouso est sujeita penalidade de

    (A) advertncia escrita e multa administrativa.

    (B) suspenso por prazo que variar de 15 a 60 dias,conversveis em multa.

    (C) suspenso por prazo que variar de 60 a 120 dias,

    conversveis em multa.

    (D) advertncia escrita, somente.

    (E) suspenso por prazo que variar de 30 a 90 dias,conversveis em multa.

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    19. Considere as seguintes assertivas a respeito da entrada esada do Espao Areo Brasileiro:

    I. Toda aeronave proveniente do exterior far, res-pectivamente, o primeiro pouso ou a ltima decola-gem em aeroporto internacional.

    II. A lista de aeroportos internacionais ser publicadapela autoridade aeronutica, sendo que suas de-nominaes podero ser modificadas mediante leiestadual, quando houver necessidade tcnica des-sa alterao.

    III. Os aeroportos situados na linha fronteiria do terri-trio brasileiro no podero ser autorizados a aten-der ao trfego regional, entre os pases limtrofes,com servios de infraestrutura aeronutica comuns.

    IV. As aeronaves brasileiras podero ser autorizadas autilizar aeroportos situados em pases vizinhos, nalinha fronteiria ao Territrio Nacional, com serviosde infraestrutura aeronutica comuns ou comparti-lhados.

    De acordo com o Cdigo Brasileiro de Aeronutica, estcorreto o que consta APENAS em

    (A) Ie IV.

    (B) I, IIe III.

    (C) Ie III.

    (D) I, IIe IV.

    (E) IIe IV.

    _________________________________________________________

    20. De acordo com o Cdigo Brasileiro de Aeronutica, osaerdromos

    (A) pblicos e privados sero abertos ao trfego atravsde autorizao administrativa do Ministro da Defesa.

    (B) civis podero ser utilizados por aeronaves militares,mas os aerdromos militares no podero ser utili-zados por aeronaves civis, por expressa vedao le-gal.

    (C) pblicos podero ser construdos, mantidos e explo-rados por concesso ou autorizao.

    (D) privados s podero ser utilizados com permissode seu proprietrio, permitida a explorao comer-

    cial.(E) pblicos, enquanto mantida a sua destinao espe-

    cfica pela Unio, constituem universidades e patri-mnios autnomos, dependentes do titular do dom-nio dos imveis onde esto situados.

    _________________________________________________________

    21. O Plano Bsico de Zona de Proteo de Aerdromos, oPlano Bsico de Zoneamento de Rudo, o Plano de Zonade Proteo de Helipontos e os Planos de Zona de Pro-teo e Auxlios Navegao Area sero aprovados porato do

    (A) Ministro da Justia.

    (B) Ministro da Defesa.

    (C) Presidente da Repblica.

    (D) Ministro da Aeronutica.

    (E) Ministro do Planejamento, Oramento e Gesto.

    22. O contrato de arrendamento de aeronave dever ser feitopor instrumento

    (A) pblico obrigatrio, com a assinatura de uma teste-munha, e inscrito no Registro Aeronutico Brasileiro.

    (B) pblico obrigatrio, com a assinatura de trs testemu-nhas, e inscrito no Registro Aeronutico Brasileiro.

    (C) pblico ou particular, com a assinatura de duas tes-temunhas, e registrado no Cartrio de Ttulos e Do-cumentos competente.

    (D) pblico obrigatrio, com a assinatura de duas testemu-nhas, facultado o seu Registro Aeronutico Brasileiro.

    (E) pblico ou particular, com a assinatura de duas teste-munhas, e inscrito no Registro Aeronutico Brasileiro.

    _________________________________________________________

    23. A natureza de autarquia especial conferida Agncia Na-cional de Aviao Civil ANAC caracterizada, dentreoutras, pelas seguintes particularidades:

    (A) dirigentes sem mandato fixo e independncia admi-

    nistrativa.(B) dependncia financeira e dirigentes com mandato

    fixo.

    (C) subordinao hierrquica e autonomia financeira.

    (D) independncia administrativa e ausncia de subordi-nao hierrquica.

    (E) subordinao hierrquica e dependncia financeira._________________________________________________________

    24. NO constitui competncia da Agncia Nacional de Avia-o Civil ANAC:

    (A) negociar, realizar intercmbio e articular-se com au-toridades aeronuticas estrangeiras, para validaorecproca de atividades relativas ao sistema de se-gurana de voo, inclusive quando envolvam certifi-cao de produtos aeronuticos, de empresas pres-tadoras de servios e fabricantes de produtos aero-nuticos, para a aviao civil.

    (B) representar o Pas junto aos organismos internacio-nais de aviao civil, inclusive nos assuntos relativosao sistema de controle do espao areo e ao siste-ma de investigao e preveno de acidentes aero-nuticos.

    (C) proceder homologao e emitir certificados, atesta-dos, aprovaes e autorizaes, relativos s ativida-des de competncia do sistema de segurana devoo da aviao civil, bem como licenas de tripulan-tes e certificados de habilitao tcnica e de capaci-dade fsica e mental, observados os padres e nor-mas por ela estabelecidos.

    (D) deliberar, na esfera administrativa, quanto interpre-tao da legislao, sobre servios areos e deinfraestrutura aeronutica e aeroporturia, inclusivecasos omissos, quando no houver orientao nor-mativa da Advocacia-Geral da Unio.

    (E) firmar convnios de cooperao tcnica e adminis-trativa com rgos e entidades governamentais, na-cionais ou estrangeiros, tendo em vista a descentra-lizao e fiscalizao eficiente dos setores de avia-o civil e infraestrutura aeronutica e aeroporturia.

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    25. Joo, servidor pblico civil do Poder Executivo Federal,retirou da repartio pblica, sem estar legalmente auto-rizado, documento pertencente ao patrimnio pblico. JMaria, tambm servidora pblica civil do Poder ExecutivoFederal, deixou de utilizar avanos tcnicos e cientficosdo seu conhecimento para atendimento do seu mister.Sobre os fatos narrados, correto afirmar que

    (A) nenhuma das condutas narradas constitui vedaoprevista no Cdigo de tica Profissional do ServidorPblico Civil do Poder Executivo Federal.

    (B) apenas Joo cometeu conduta vedada pelo Cdigode tica Profissional do Servidor Pblico Civil doPoder Executivo Federal.

    (C) apenas Maria cometeu conduta vedada pelo Cdigode tica Profissional do Servidor Pblico Civil doPoder Executivo Federal.

    (D) ambos praticaram condutas vedadas pelo Cdigo detica Profissional do Servidor Pblico Civil do PoderExecutivo Federal.

    (E) Joo e Maria no esto sujeitos a Cdigo de tica;portanto, suas condutas, ainda que eventualmenteirregulares, devero ser apreciadas na seara prpria.

    _________________________________________________________

    26. No que concerne aos servios areos,

    (A) as concesses ou autorizaes para os serviosareos pblicos sero regulamentadas pelo PoderLegislativo, atravs de sua competncia exclusiva, esomente podero ser cedidas ou transferidas me-diante anuncia da autoridade competente.

    (B) os servios areos privados so os realizados, comremunerao, em benefcio do prprio operador,compreendendo, dentre outras, as atividades areasde recreio ou desportivas.

    (C) os proprietrios ou operadores de aeronaves desti-nadas a servios areos privados, sem fins comer-ciais, necessitam de autorizao para suas ativida-des areas, fornecida aps recebimento das infor-maes prvias sobre voo planejado.

    (D) a explorao de servios areos pblicos dependersempre da prvia concesso, quando se tratar detransporte areo no regular, ou de autorizao nocaso de transporte areo regular.

    (E) o transporte areo de mala postal poder ser feito,com igualdade de tratamento, por todas as empre-sas de transporte areo regular, em suas linhas,atendendo s convenincias de horrio, ou mediantefretamento especial.

    _________________________________________________________

    27. Nos termos do Cdigo Brasileiro de Aeronutica, o explo-rador da aeronave responde pelos danos a terceiros nasuperfcie, causados, diretamente, por aeronave em voo.Considere hiptese especfica em que quem pilotava aaeronave, causadora dos danos a terceiros na superfcie,era o preposto do explorador, inexistindo qualquer causalegal excludente de responsabilidade.Acerca do fato narrado,

    (A) responder pelos danos o explorador.

    (B) trata-se de hiptese de responsabilidade subsidiria,isto , o explorador somente responder caso os da-nos no possam ser ressarcidos pelo preposto.

    (C) responder pelos danos o preposto, no havendoqualquer responsabilidade por parte do explorador.

    (D) o explorador e o preposto respondero em igualdadede condies, isto , cada um arcar com metadedos prejuzos causados.

    (E) trata-se de hiptese em que inexiste qualquer res-ponsabilidade pelos danos causados.

    28. O atraso injustificado na execuo do contrato administra-tivo sujeitar o contratado multa de mora, na forma pre-vista no instrumento convocatrio ou no contrato. Referidamulta

    (A) pode ser descontada de pagamentos eventualmentedevidos pela Administrao Pblica ao contratado.

    (B) no corresponde sano administrativa prevista naLei no8.666/1993.

    (C) impede que a Administrao Pblica aplique outrassanes previstas na Lei no8.666/1993.

    (D) no pode ser superior ao valor da garantia prestadapelo contratado.

    (E) no pode, em qualquer caso, ser cobrada judicial-mente.

    _________________________________________________________

    29. O prego, previsto na Lei no

    10.520/2002,

    (A) no poder ser adotado para a aquisio de bens eservios comuns.

    (B) corresponde modalidade de licitao em que a dis-puta no poder ser feita por meio de propostas elances em sesso pblica.

    (C) poder ser realizado por meio da utilizao de re-cursos de tecnologia de informao, nos termos deregulamentao especfica.

    (D) corresponde modalidade de licitao destinadaapenas Unio Federal.

    (E) trata de modalidade licitatria em que no soaplicveis, subsidiariamente, as normas da Leino 8.666/1993, dada a especificidade da disciplinalegal que lhe aplicvel.

    _________________________________________________________

    30. O Comandante de Aeronave

    (A) no tem seu nome constante do Dirio de Bordo.

    (B) poder, sob sua responsabilidade, adiar ou suspen-der a partida da aeronave, quando julgar indispens-vel segurana do voo.

    (C) poder delegar a outro membro da tripulao asatribuies que se relacionem com a segurana dovoo.

    (D) no responsvel pela guarda de bagagens despa-chadas, ainda que lhe sejam asseguradas pelo

    proprietrio ou explorador condies de verificar aquantidade e estado das mesmas.

    (E) responsvel pela segurana da aeronave, pormno pela operao da mesma.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31. Um amplificador de udio foi analisado em laboratrio, eforam obtidos os resultados seguintes:

    Impedncia de entrada: 10 kImpedncia de sada: 8 Sensibilidade de entrada: 50 mVpp (sinal senoidal de

    1 kHz, sada sem distoro emcarga de 8 )

    Tenso mxima de entra-da:

    160 mVpp (sinal senoidal de1 kHz, sada sem distoro emcarga de 8 )

    Tenso mxima de sada: 12,8 Vpp (sem carga)

    6,4 Vpp (com carga de 8 )

    Dados:log 2 =0,30log 3 =0,48log 5 =0,70

    O ganho de tenso com carga, em dB, vale:

    (A) 12 dB

    (B) 24 dB

    (C) 32 dB

    (D) 48 dB

    (E) 56 dB_________________________________________________________

    32. O parmetro hbrido do transistor bipolar que caracteriza asua impedncia de entrada na configurao coletorcomum :

    (A) hfc

    (B) hic

    (C) hrb

    (D) hoe

    (E) hfe_________________________________________________________

    33. Considere o sinal abaixo:

    -4

    0

    4

    8

    v (V)

    t (ms)2 4 6 8 10 12 14 16

    A tenso mdia vale:

    (A) 1,5 V

    (B) 2,5 V

    (C) 4,0 V

    (D) 5,0 V

    (E) 6,5 V

    34. No manual de circuitos integrados TTL, a especificaoVILrefere-se Tenso

    (A) mxima de entrada que um bloco lgico entendecomo nvel lgico baixo.

    (B) mxima de entrada que um bloco lgico entendecomo nvel lgico alto.

    (C) mnima de entrada que um bloco lgico entendecomo nvel lgico baixo.

    (D) mxima de sada que um bloco lgico fornece comonvel lgico baixo.

    (E) mnima de sada que um bloco lgico fornece comonvel lgico alto.

    _________________________________________________________

    35. Considere:

    Instruo: ADD A,P1 corresponde a: A A +P1 A =C7H (acumulador) P1 =19H (port)

    Nessa operao, o carrydo nibble inferior armazenadono flagAC e o carrydo oitavo bit(MSB) armazenado noflag CY.

    Aps a execuo dessa instruo, o contedo do acu-mulador, do porte dos flagsvalem:

    A P1 AC CY(A) D6H 19H 1 1(B) E6H 19H 0 1(C) E0H 00H 0 1(D) E0H 19H 1 0(E) D0H 00H 1 0

    _________________________________________________________

    36. Considere o circuito:

    47k

    220k

    100 F+

    0,01 F

    +5V

    4 8

    7

    62 1

    LM555

    4k7

    12V+

    3

    5

    Pinagem do LM 555

    1. GND2. Trigger3. Output4. Reset5. Control voltage6. Threshold7. Discharge8. Vcc

    Sabendo que o sinal na sada do temporizador tem fre-quncia de 0,0296 Hz, os intervalos de tempo em que omotor permanece acionado e desacionado valem, aproxi-madamente:

    Motoracionado desacionado

    (A) 12,5 s 18,3 s(B) 32,0 s 48,0 s(C) 12,5 s 8,6 s(D) 18,5 s 15,3 s(E) 16,9 s 16,9 s

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    37. De acordo com a NR-5, o mandato dos membros eleitosda CIPA ter a durao de

    (A) trs anos, no sendo permitida reeleio.

    (B) dois anos, permitida uma reeleio.

    (C) um ano, permitida uma reeleio.

    (D) dois anos, permitidas duas reeleies em sequncia.

    (E) um ano, sem limite para quantidade de reeleies._________________________________________________________

    38. Na curva de transcondutncia do JFET representadaabaixo, os parmetros X e Y correspondem, respectiva-mente, a:

    ID

    Y

    XVGS

    (A) VP e ID(off)

    (B) VGS(off) e IDSS

    (C) VDSS e IDsat

    (D) VGSsat e IDbreakdown

    (E) VDSmx e IDP_________________________________________________________

    39. No sistema de modulao PCM, responsvel porconverter para nveis discretos a amplitude das amostrasdo sinal modulante, impondo a elas um erro limitado.Trata-se de

    (A) etapa de quantizao.

    (B) filtro ativo.

    (C) etapa de codificao.

    (D) limitador de amplitude.

    (E) multiplexador por diviso de tempo._________________________________________________________

    40. Para implementar uma porta EXCLUSIVE-OR de duasentradas so necessrias e suficientes

    (A) 5 portas OR de duas entradas e uma porta AND detrs entradas.

    (B) 3 portas NAND de duas entradas e uma porta NOT.

    (C) 5 portas AND de duas entradas e duas portas NOT.

    (D) 4 portas NOR de duas entradas.

    (E) 5 portas NAND de duas entradas.

    41. Em um microcontrolador da famlia 8051, a parte alta damemria RAM denominada SFR (Special FunctionRegister) possui 128 bytes, cujos endereos, em hexa-decimal, ocupam a regio:

    (A) 64 a 2F

    (B) 1A a FF

    (C) 80 a FF

    (D) 40 a 80

    (E) 20 a 1F_________________________________________________________

    42. Backbone o

    (A) equipamento usado para testar cabos de rede.

    (B) dispositivo usado para concentrar e distribuir os ca-bos dos computadores ligados rede.

    (C) padro normalizado de conexo do cabo de rede de8 vias no conector RJ45.

    (D) cabeamento que forma a espinha dorsal da insta-lao da rede de um edifcio, do qual derivam osdemais cabos, terminaes mecnicas e manobrasrelativas aos componentes da instalao.

    (E) equipamento usado para interligar redes com amesma arquitetura e topologia.

    _________________________________________________________

    43. O circuito eletrnico representado abaixo um sensor deumidade que tem em sua sada um comparador de tensoque utiliza uma tenso de referncia de 3,3 V.

    Dados:

    LM 324 comparador de tenso1N 746 diodo Zener: PD=400 mWcom VZ=3,3 V @ 20 mASensor de umidade resistncia entre 200 e45 k

    10k

    +LM324 Vo

    +5 V

    R

    Sensor deumidade

    O valor comercial mais adequado para o resistor R :

    (A) 12

    (B) 82

    (C) 820

    (D) 5,6 k

    (E) 47 k

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    44. Analise o circuito abaixo:

    2k2

    +

    LM741

    +12 V

    -12 V

    1k

    4k7

    10k

    330

    - 3,0V

    +2,4V

    +6,0V

    - 0,8V

    Vo

    O valor aproximado de Vo:

    (A) +9,5 V

    (B) +6,5 V

    (C) +3,5 V

    (D) 1,5 V

    (E) 4,5 V_________________________________________________________

    45. Considere o sinal:

    - E

    + E

    v(t)

    A srie de Fourier desse sinal caracterizada por:

    valor mdio harmnicas ordem

    nuloposi-

    tivo

    nega-

    tivo

    senoi-

    dais

    cos-senoi-

    dais

    par mpar

    (A) X X X

    (B) X X X X

    (C) X X X(D) X X X(E) X X X

    _________________________________________________________

    46. Analise o circuito abaixo:

    127V60 Hz

    C RL+

    Dados:

    Transformador: 127 V x 6 +6 V 2 ADiodos: 1N4004 1 A x 400 VCapacitor: 1000 F / 50 V

    Para uma determinada carga resistiva, a tenso de sadatem um ripple pico a pico de 2 V. Nesse caso, a tensomdia na carga vale, aproximadamente,

    (A) 4,4 V.

    (B) 6,8 V.(C) 9,6 V.

    (D) 10,3 V.

    (E) 15,3 V.

    47. No MS PROJECT, fluxograma que exibe o projeto com astarefas em caixas ou ns, sendo que as linhas entre osns simbolizam os elos entre tarefas sucessoras e pre-decessoras e cada n exibe cinco campos de informaorelativa a essa tarefa. Trata-se de:

    (A) Tabela de Manipulao de Arquivos.(B) Planilha de Recursos.(C) Planilha de Estruturao.(D) Grfico de Recursos.

    (E) Grfico de Diagrama de Rede._________________________________________________________

    48. De acordo com a Lei no8.666/1993, toda transferncia dedomnio de bens a terceiros

    (A) uma alienao.(B) uma empreitada.(C) uma compra.(D) um servio.(E) uma locao.

    _________________________________________________________

    49. A operao matemtica (D5)16(47)10 igual a

    (A) (00010100)2com borrow=1

    (B) (00100100)2com borrow=0(C) (10001000)2com borrow=1(D) (10100110)2com borrow=0(E) (00000100)2com borrow=0

    _________________________________________________________

    50. Considere:

    v =tensoi =correnter =resistncia=fluxo magnticoT =temperaturaP =presso

    Caracteriza o termopar a funo:

    (A) i =f ()

    (B) v =f (P)

    (C) v =f (T)

    (D) T =f (P)

    (E) r =f (v)_________________________________________________________

    51. A NR-10 estabelece que somente sero consideradasdesenergizadas as instalaes eltricas liberadas paratrabalho, mediante os procedimentos apropriados, obede-cida a sequncia indicada em:

    I. constatao da ausncia de tenso.II. proteo dos elementos energizados existentes na

    zona controlada.

    III. seccionamento.

    IV. instalao da sinalizao de impedimento dereenergizao.

    V. impedimento de reenergizao.

    VI. instalao de aterramento temporrio com equipo-tencializao dos condutores dos circuitos.

    Procedimento1o 2o 3o 4o 5o 6o

    (A) II I V IV VI III

    (B) III II IV V I VI(C) VI IV III I II V(D) III V I VI II IV(E) II V IV I III VI

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    52.

    0O

    180O

    270O90O MIC

    0O

    180O

    270O90O MIC

    I II III0O

    180O

    90O MIC 270O

    A classificao correta dos padres de direcionalidade dos microfones acima ocorre em:

    I II III

    (A) Omnidirecional Cardioide Bidirecional(B) Cardioide Omnidirecional Bidirecional

    (C) Bidirecional Cardioide Omnidirecional

    (D) Omnidirecional Bidirecional Cardioide

    (E) Bidirecional Omnidirecional Cardioide

    53. A Classificao correta das frequncias ocorre em:

    SHF UHF VHF(A) 5 GHz 120 MHz 200 MHz(B) 200 MHz 8 GHz 100 MHz

    (C) 6 GHz 420 MHz 70 MHz(D) 20 GHz 40 GHz 40 MHz(E) 6 MHz 380 MHz 60 GHz

    54. Considere o circuito:

    +12 V

    RD

    RS1 M

    Especificaes do FET:

    PDmx=200 mWVP=8 VIDSS=6 mA

    Para polarizar o FET com ID= 2 mA e VDS= 6 V, os resistores comerciais mais adequados so:

    RS () RD ()(A) 1,2 k 1,8 k(B) 12 k 680(C) 18 k 330(D) 560 27 k(E) 220 18 k

    55. Uma antena transmite com potncia de 2 W no centro do lbulo principal do seu diagrama de radiao. A potncia, em dBm, nosdois pontos do diagrama de radiao que definem a diretividade da antena, vale:

    (A) 20 dBm

    (B) 30 dBm(C) 40 dBm

    (D) 50 dBm

    (E) 60 dBm

    Dados:

    log 2 =0,30log 3 =0,48log 5 =0,70

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    56. Na fonte chaveada, o transistor que atua como chave controlado por um sinal Vy modulado por um sinal Vx, conforme arepresentao abaixo:

    Vx

    Vy

    t

    tt1 t2 t3 t4 t5 t6

    O sinal Vy do tipo

    (A) PSK.(B) PFM.(C) AM-SSB.(D) Delta PCM.(E) PWM.

    57. Para inibir oscilaes no sinal de sada do sensor indutivo, causadas principalmente por vibraes, ele projetado para que o

    ponto de acionamento, durante a aproximao da sua face sensora em direo ao objeto metlico, seja diferente do ponto dedesacionamento durante o seu afastamento. Essa caracterstica denominada

    (A) permeabilidade.(B) histerese.(C) relutncia.(D) ponto de operao nominal.(E) varincia nominal.

    58. A figura abaixo representa um diagrama em linguagem LADDER:

    R0

    R1

    PT3 Y0

    A expresso lgica que o representa :

    (A) 0Y3PT1R0R ++=

    (B) 1R0Y.3PT.0R =

    (C) 0Y.)1R3PT.0R(0Y +=

    (D) 1R.)3PT0R(0Y +=

    (E) 1R3PT.0R0Y +=

    59. Duas antenas com alturas iguais a 20 m instaladas no solo se comunicam por onda troposfrica. Considerando a Terraperfeitamente esfrica com raio de 6,4 . 103km, propagao em linha reta (meio homognio) e ausncia de obstculos, essesistema de comunicao tem um alcance de, aproximadamente,

    (A) 10 km.(B) 16 km.(C) 32 km.(D) 48 km.(E) 60 km.

    60. A expresso Z.YZ.XYXX +++ est corretamente simplificada em:

    (A) Z

    (B) Z.YX+ (C) ZX + (D) 1

    (E) Z.Y

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    ESTUDO DE CASO

    Instrues: Em conformidade com o Captulo VIII, DA PROVA DE ESTUDO DE CASO PARA TODOS OS CARGOS, constantedo Edital de Abertura de Inscries no01/2011.01, ser atribuda nota ZERO Prova de Estudo de Caso que apre-sentar qualquer fragmento de texto escrito fora do local apropriado, devendo-se, portanto, observar os limites mximospara cada questo, conforme espaos j planejados para eventual rascunho neste Caderno de Questes.

    QUESTO 1

    Deseja-se implementar um sistema de comando para o porto de um hangar que funcione conforme o esquema eltrico abaixo:

    M

    +5V

    Vcc

    Interface

    de Potnciae de

    Comando

    S1

    S2

    P2.1

    P2.2

    P1.1

    P1.2

    P1.3

    P1.4

    P1.5

    GND

    R12

    +5V

    FC1

    +5V

    R2R4

    R5 R6

    LED1

    LED2

    R3 Q1

    FT1

    +5V

    R7R9

    R10 R11

    LED3

    LED4

    R8 Q2

    FT2

    R13

    +5V

    FC2

    R1

    +5V

    PB

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    O boto PB, ligado ao port P1.1, do tipo push-buttonNA sem trava, cuja funo abrir e fechar o porto.

    A barreira ptica B1, ligada ao port P1.2, detecta a presena do operador junto do painel onde se localiza o boto de comando PB

    e a barreira ptica B2, ligada ao port P1.3, detecta a presena de um volume atravessando o porto (veculo, pessoa etc.), inibindo

    o fechamento, mas no a abertura.

    O microcontrolador recebe esses sinais de entrada e ativa as duas sadas P2.1 e P2.2, ligadas s entradas S1 e S2 da interface

    de potncia e comando do motor.

    O motor monofsico acionado pela interface de potncia que faz a comutao do seu sentido de rotao e o seu desligamento,

    conforme a tabela seguinte:

    S1 S2 Comando

    0 0 desliga o motor

    1 0 rotao horria (abertura do porto)

    0 1 rotao anti-horria (fechamento do porto)

    Os sensores de fim de curso FC1 (port P1.4) e FC2 (port P1.5) detectam, respectivamente, as posies aberta e fechada do

    porto.

    Considerando os dados acima, pede-se:

    1a. Descreva o funcionamento do circuito da barreira ptica.

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

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    1b. Desenvolva um fluxograma para o programa do microcontrolador que represente uma possibilidade de operao dessesistema. Represente as instrues e/ou comandos de forma clara e objetiva, sem a necessidade de utilizar umalinguagem especfica de microcontrolador.

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    QUESTO 2

    Deseja-se implementar um sistema de iluminao de emergncia para ser instalado em ambientes pequenos do aeroporto e

    que tenham ausncias normais de pessoas, isto , o fluxo de pessoas no constante, como banheiros, salas de reunies etc.

    A alimentao desse sistema deve ser por bateria independente do gerador central de emergncia do aeroporto.

    A ausncia de energia eltrica na rede deve acionar automaticamente o sistema de iluminao de emergncia, mas para que a

    vida til da carga da bateria seja prolongada ao mximo, a lmpada de emergncia s dever permanecer acesa enquanto

    houver pessoas no local, caso contrrio, ela dever permanecer apagada.

    2a. Implemente um diagrama em blocos para esse sistema com a indicao da funo de cada bloco de forma clara e objetiva.

    Caderno de Prova 21, Tipo 001

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    2b. Indique um tipo de dispositivo para realizar a parte lgica desse sistema e um tipo de lmpada para realizar a iluminao deemergncia, sendo ambos tecnicamente viveis para o problema. Justifique objetivamente as opes propostas.

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