Formacao Territorio Evolucao Politico Administrativa Ceara Questao Limites Municipais
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11
EVOLUÇÃO DO EVOLUÇÃO DO
SISTEMA CEREALIFEROSISTEMA CEREALIFERO
EM PORTUGAL EM PORTUGAL
CONTINENTALCONTINENTAL
22
CLIMACLIMA
Características geraisCaracterísticas gerais
33
TEMPERATURA TEMPERATURA MÁXIMAMÁXIMA
Temperatura MáximaZONA NORTE
05
101520253035
Janeiro
FevereiroMarço Abril Maio Junho
JulhoAgosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Temp
eratur
a (ºC
) Vila Real de Trás-os-Montes
Viseu
Temperatura MáximaZONA CENTRO
0
5
10
15
20
25
30
35
Janeiro
Fevereiro Març
oAbril Maio
JunhoJulho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Tem
pera
tura
(ºC) Montijo
Santarém
Temperatura MáximaZONA SUL
05
101520253035
Janeiro
Fevereiro Março Abril Maio
JunhoJulho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Temp
erar
ura (
ºC)
Évora
Beja
Fonte: Anuários Climatológicos, 1950 - 1981
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TEMPERATURA TEMPERATURA MÍNIMAMÍNIMA
Temperatura MínimaZONA NORTE
0
5
10
15
Janeiro
FevereiroMarço Abril Maio Junho
JulhoAgosto
SetembroOutub
ro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Temp
ratur
a (ºC
) Vila Real de Trás-os-Montes
Viseu
Temperatura MínimaZONA CENTRO
02468
1012141618
Janeiro
Fevereiro Març
o Abril MaioJunho
JulhoAgosto
Setem
broOutu
bro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Tem
prat
ura (
ºC)
Montijo
Santarém
Temperatura MínimaZONA SUL
0
5
10
15
20
Janeiro
Fevereiro Março Abril Maio
Junho JulhoAgosto
Setem
broOutu
bro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Temp
eratu
ra (ºC
)
Évora
Beja
Fonte: Anuários Normais Climatológicos, 1951-1980
55
INSOLAÇÃOINSOLAÇÃO
InsolaçãoZONA NORTE
050
100150200250300350400
Janeiro
FevereiroMarço Abril Maio
JunhoJulho
Agosto
SetembroOutub
ro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Inso
lação
(hor
as) Vila Real de T rás-os-Montes
Viseu
InsolaçãoZONA CENTRO
050
100150200250300350400
Janeiro
Fevereiro Março Abril Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Inso
lação
(hor
as) Montijo
Santarém
InsolaçãoZONA SUL
050
100150200250300350400
Janeiro
Fevereiro Março Abril Maio
JunhoJulho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Inso
laçã
o (ho
ras) Évora
Beja
Fonte: Anuários Climatológicos, 1950 - 1981
66
GEADAGEADA
GeadaZONA NORTE
0
24
68
1012
14
Janeiro
FevereiroMarç
oAbri
lMaio
JunhoJulho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Gea
da (d
ias)
Vila Real de Trás-os-Montes
Viseu
GeadaZONA SUL
00,5
11,5
22,5
33,5
4
Janeiro
Fevereiro Març
o Abril MaioJunho
JulhoAgosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Gead
a (di
as) Évora
Beja
Fonte: Anuários Climatológicos, 1950 - 1981
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PRECIPITAÇÃOPRECIPITAÇÃO
PrecipitaçãoZONA NORTE
050
100150200
Janeiro
FevereiroMarço Abril MaioJunho
JulhoAgosto
SetembroOutub
ro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Preci
pitaç
ão (m
m) Vila Real de Trás-os-Montes
Viseu
PrecipitaçãoZONA CENTRO
0
20
40
60
80
100
120
Janeiro
Fevereiro Març
oAbril Maio
JunhoJulho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Prec
ipita
ção (
mm
)
Montijo
Santarém
PrecipitaçãoZONA SUL
0
20
40
60
80
100
Janeiro
Fevereiro Março Abril Maio
JunhoJulho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Tempo (meses)
Prec
ipitaç
ão (m
m) Évora
Beja
Fonte: Anuários Climatológicos, 1950 - 1981
88
Solos de PortugalSolos de Portugal
Fonte: Ministério da Agricultura
Quadro n.º : Solos de Portugal
99
Produções por regiõesProduções por regiões
Fonte: INE, Estatisticas Agrícolas
1010
ÁREAS CULTIVADAS E ÁREAS CULTIVADAS E PRODUÇÕES DOS PRODUÇÕES DOS
PRINCIPAIS CEREAISPRINCIPAIS CEREAIS TRIGOTRIGO
Gráfico n.º : Gráfico n.º : Evolução da superfície cultivada e da produção de trigoEvolução da superfície cultivada e da produção de trigoEvolução da superficie cultivada e da produção de trigo
0
100000
200000
300000400000
500000
600000
700000
1976/1
984 1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
Anos
Área (há)
Produção (ton)
Fonte: Estatística Agrícola (INE) de 1984 a 2003
1111
MILHOMILHO
Evolução da superficie cultivada e da produção do milho
0
200000400000
600000800000
1000000
12000001400000
1976/1
984 1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
Anos
produção (ton)
Área (há)
Fonte: Estatística Agrícola (INE) de 1984 a 2003
1212
ANÁLISE DOS PREÇOS ANÁLISE DOS PREÇOS E SUAS IMPLICAÇÕESE SUAS IMPLICAÇÕES
Gráfico n.º: Gráfico n.º: Variação dos preços Variação dos preços anuais dos cereais em Portugalanuais dos cereais em Portugal
Variação dos preços anuais dos cereais em Portugal Continenetal
0
10
20
30
40
50
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Anos
Preç
os an
uais
dos c
erea
is (E
uros
/100
Kg.)
Trigo mole
Cevada forrageira
Trigo duro
Milho
Arroz
Fonte: Estatísticas agrícolas
1313
DISPONIBILIDADE DISPONIBILIDADE DE FACTORES DE DE FACTORES DE
PRODUÇÃO E PRODUÇÃO E NOVAS NOVAS
TECNOLOGIASTECNOLOGIAS
1414
MECANIZAÇÃOMECANIZAÇÃO
Desde os anos 60 generalizou-se o Desde os anos 60 generalizou-se o uso do tractor, da ceifeira uso do tractor, da ceifeira debulhadora e da utilização do debulhadora e da utilização do semeador de sementeira directa.semeador de sementeira directa.
A substituição do gado de A substituição do gado de trabalho pela tracção mecânicatrabalho pela tracção mecânica
1515
Ceifa com ceifeira Ceifa com ceifeira debulhadoradebulhadora
Fonte: in “O voo do arado”, 1996
1616
Semeador Semeador
Fonte: Catálogo da Renault
1717
ADUBOS QUIMICOSADUBOS QUIMICOS
Cresceu acentuadamente o Cresceu acentuadamente o emprego de adubos químicos.emprego de adubos químicos.
A crescente vulgarização dos A crescente vulgarização dos fungicidas e produtos fungicidas e produtos fitofarmacêuticos e das medidas fitofarmacêuticos e das medidas de protecção sanitária dos gados de protecção sanitária dos gados contribuiu para acentuar o contribuiu para acentuar o domínio do agricultor sobre o domínio do agricultor sobre o meio e fazer recuar o peso das meio e fazer recuar o peso das crenças e superstições no combate crenças e superstições no combate às pragas e doenças que afectam às pragas e doenças que afectam plantas e animais.plantas e animais.
1818
CONHECIMENTO CONHECIMENTO TÉCNICO NAS TÉCNICO NAS ACTIVIDADESACTIVIDADES
O conhecimento que provinha de O conhecimento que provinha de uma relação directa com a uma relação directa com a natureza passaram a dar lugar aos natureza passaram a dar lugar aos motores eléctricos, à avaliação de motores eléctricos, à avaliação de uma extensa gama de produtos uma extensa gama de produtos fitofarmacêuticos para fazer frente fitofarmacêuticos para fazer frente aos produtos fitossanitários assim aos produtos fitossanitários assim como uma vasta gama de adubos como uma vasta gama de adubos e de alimentos concentrados para e de alimentos concentrados para os animais. os animais.
1919
RELAÇÃO ENTRE O RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA PECUÁRIO SISTEMA PECUÁRIO
SISTEMAS DE PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE CEREAIS DE CEREAIS
Antigamente as principais Antigamente as principais funções dos bovinos nos sistemas funções dos bovinos nos sistemas agro pastoris era a ligação entre o agro pastoris era a ligação entre o monte e a terra de cereal, no monte e a terra de cereal, no processo de transferência da processo de transferência da fertilidade do primeiro para a fertilidade do primeiro para a segunda, e o fornecimento de segunda, e o fornecimento de energia de tracção para os energia de tracção para os trabalhos agrícolas.trabalhos agrícolas.
2020
Distribuição do efectivo Distribuição do efectivo pecuário pelo paíspecuário pelo país
Em Trás-os-Montes predominam os bovinos Em Trás-os-Montes predominam os bovinos de carne de raças autócnes, alimentam-se do de carne de raças autócnes, alimentam-se do pastoreio em terrenos baldios semeados e pastoreio em terrenos baldios semeados e quando estabulados no Inverno são quando estabulados no Inverno são alimentados com feno. essencialmente à base alimentados com feno. essencialmente à base de centeio e aveia de centeio e aveia
Na Beira – Interior, são característicos os Na Beira – Interior, são característicos os ovinos de leite que se alimentam de centeio e ovinos de leite que se alimentam de centeio e azevém no Outono / Inverno e de pastagens azevém no Outono / Inverno e de pastagens espontâneas na Primavera / Verão. espontâneas na Primavera / Verão.
No Alentejo predominam os rebanhos de No Alentejo predominam os rebanhos de bovinos e ovinos, para produção de carne. A bovinos e ovinos, para produção de carne. A alimentação dos animais é feita à base de alimentação dos animais é feita à base de pastagens em alguns casos melhoradas ou pastagens em alguns casos melhoradas ou semeadas de sequeiro. semeadas de sequeiro.
2121
MÃO-DE-OBRAMÃO-DE-OBRA
Actividades antigas, como a ceifa e a Actividades antigas, como a ceifa e a debulha passaram a ser operações debulha passaram a ser operações dependentes da eficácia solitária das dependentes da eficácia solitária das máquinas.máquinas.
Relativamente aos últimos quarenta Relativamente aos últimos quarenta anos podemos referir que os que anos podemos referir que os que trabalham na agricultura são trabalham na agricultura são actualmente metade do que eram em actualmente metade do que eram em meados do século;meados do século;
A feminização aumentou;A feminização aumentou; Envelhecimento dos agricultores Envelhecimento dos agricultores
acentuou-se; acentuou-se; A maior parte das famílias ligadas a A maior parte das famílias ligadas a
explorações agrícolas vivem de explorações agrícolas vivem de rendimentos exteriores à agricultura;rendimentos exteriores à agricultura;
2222
CeifaCeifa
Fonte: in “O voo do arado”, 1996
2323
CeifaCeifa
Fonte: in “O voo do arado”, 1996
2424
POPULAÇÃO POPULAÇÃO AGRÍCOLAAGRÍCOLA
População Agrícola Total
0
200000
400000
600000
800000
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1950 1960 1970 1981 1991
Anos
Popu
laçã
o
Total
Patrões
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
Popu
laçã
o
Patrões
Trabalhadores por conta própria
0
50000
100000
150000
200000
250000
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350000
400000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
Popu
laçã
o
Trabalhadores por contaprópria
Trabalhador familiar não remunerado
0
50000
100000
150000
200000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
Popu
laçã
o
Trabalhador familiar nãoremunerado
Trabalhador por conta de outrem
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1950 1960 1970 1981 1991
Anos
Popu
laçã
o
Trabalhador por conta deoutrem
0200000040000006000000
População
1950 1970 1991
Anos
Comparação entre a população activa e a população agrícola
Total
População activa com 12e mais anos
Fonte: Estatisticas Agrícolas, INE
2525
FIMFIM