115082059 William Douglas
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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O PCI Concursos em parceria com o site www.williamdouglas.com.br , disponibiliza
aqui, vários artigos, textos e dicas de William Douglas sobre Como Passar em concursos
p!blicos"
• Ela, a depressão.
• O Mágico de Oz para concursandos
• Inveja, desespero e outros assuntos humanos, nacionais e concursândicos
• Pontos Fortes e Pontos Fracos
• Os Espies ! " arte da guerra para concursos
• #uatro dicas para $uem $uer comprar um livro ou apostila
• %oncurso p&'lico e a (erra Prometida
• %oncurso ) a morte...
• " eterna competi*ão entre o +azer e o Estudo
• %omo a atitude pode melhorar seus estudos e sua vida
• #uantidade #ualidade de Estudo e Importância da %apacidade de
%omunica*ão
• -oc e os concursos p&'licos
• %oncurso p&'lico/ uma 'oa op*ão para voc
• %omo ler as $uestes da prova
• 0ez conselhos &teis para se 1azer uma prova
• %oncursos, aviadores, mozarts e outras re1le2es num 1im de tarde
• 3uper!her4i
• Feliz "no 5ovo
• Persistncia
• 5ão estamos sozinhos
• " mula
• Persistncia
• O pensamento positivo
• 6om!'om e mau!mau
• #uais são os sete pecados capitais $ue o concurseiro não deve cometer7
• %oncurso ) maracutaia8
• 9ogue com as cartas $ue lhe vieram : mão8
• %an*ão da -it4ria
• O vinho e os concursos p&'licos
• Otimiza*ão do Estudo
• 0ez dicas para concursos
• 6&zios/ ;m monte de assuntos e os concursos p&'licos
• 6em!vindos, privilegiados8
• O concurso p&'lico e a chance de 1azer di1eren*a
• 3o're concursos p&'licos, aparelhos ortod
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William Douglas, pro#essor, $uiz #ederal.
Creio que para #alar sobre como passar em concursos a pessoa $á deve ter sido
reprovada e aprovada várias vezes. %em, necessariamente de ter sentido cada uma das
dores e alegrias dessa $ornada longa, trabal&osa e grati#icante.
'penas tem.
(eliz ou in#elizmente, esse ) um planeta onde antes de se #alar deve se #azer. *
assim que #unciona.
+ ) por isso mesmo que vou me arvorar a #alar sobre ela, a depresso. Por que eu
$á a tive. Diante da depresso, o mundo no #az sentido, nem n-s, nem nossa vida, nem
nada, mesmo as coisas boas. m sono in#inito, uma vontade de tudo acabar mesmo que
precisemos, n-s mesmos, dar um #im a isto. Dores loucas pelo corpo, #isgadas, uma a#asia
enorme, uma incessante sensa/o de que nada vale a pena. + rem)dios. 0ivotril, 1exotan,
(rontal... vários, os laborat-rios esto a2 para isso mesmo. +, claro, consultas e, mais que
tudo, culpa. Culpa por estar triste, culpa por estar assim, culpa por culpa. O mundo todo
desabando, exigindo voc3... e tudo o que voc3 quer ) o direito de no querer mais coisa
alguma.
'penas passar, ir, dormir.
* assim que #unciona. 4uem $á viveu, sabe. +, em um mundo louco como esse
nosso, parece que quem ainda no viveu pode esperar" cedo ou tarde passa por ela, a
depresso.
Claro, &á graus e n2veis. 5o &á quem no ten&a tido um mal dia. O problema ) que
os $ornais so depressivos, a mis)ria desse pa2s e desse mundo tamb)m ) e, somadas as#rustra/6es cotidianas, so um grande incentivo ao des7nimo total e irrestrito. +, claro,
estudar para concursos tamb)m ) depressivo. 8im, das carteiras 9s apostilas, dos
pro#essores ruins ou arrogantes aos examinadores, passando por programas de concurso,
rotinas, reveses, custos, insucessos, anula/6es, cansa/o, inquieta/6es e, -bvio, prazos
longos. %udo isso tem um extraordinário potencial depressivo.
+nto, por isso, cedo ou tarde, esse depressivo em recupera/o teria que tocar no
assunto. :á estive deprimido e sem 7nimo algum e, se no tomar cuidado, ten&o de novo.
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+ voc3, $á a experimentou;
't) +lias, um grande pro#eta da ?@,
dese$ando morrer e indo para uma caverna.
5o livro 5o sou a mul&er maravil&a =+d. %&omas 5elson
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mais do que consegue e, ento, de repente, tudo caiu no c&o 9 sua #rente; 'credito que
esses momentos so dádivas de Deus se estivermos dispostos a ver a mo dele.
+les podem ser o come/o de uma nova maneira de viver se deixarmos as máscaras
ca2rem. :á escrevi extensivamente sobre min&a experi3ncia com depresso cl2nica em
meu livro FonestlB GFonestamenteH e tamb)m abordei isso em %&e Feartac&e 5o One
8ees G' dor que ningu)m v3H, ento no vou me alongar aqui. Aas, se somos novas
amigas, deixeEme dar uma breve no/o de como Deus me trans#ormou de uma p)ssima
mágica, uma Aul&erEAaravil&a exausta, em uma mul&er muito grata que #inalmente
entendeu que #oi #eita maravil&osamente.
+stava morando em irginia
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Desempen&ava meu papel por #ora, mas por dentro estava me en#iando mais e mais em
um buraco negro.
%in&a tentado me salvar, mas no pude. %in&a $e$uado e orado, me energizado, e
tomado vitaminas su#icientes para uma &orda de b!#alos doentes. Desesperada, #alei com
meu amigo, Dr. FenrB Cloud, e FenrB disse que eu precisava conseguir a$uda, e bem
rápido. +le me pLs em contato com o m)dico e o &ospital certos, conseguindo que #osse
admitida na noite seguinte.
5o me lembro muito daquele !ltimo programa, mas me lembro de uma conversa
#inal. ma de min&as amigas que #azia parte do programa &á muitos anos e era uma
pessoas respeitada e querida da equipe me pediu para reconsiderar"
E 8e voc3 #izer isso, 8&eila, ningu)m vai con#iar em voc3 novamente.
ai vazar a in#orma/o de que esteve em uma ala psiquiátrica e isso vai perseguiEla
pelo resto da vida.
8abia que ela estava certa, mas no tin&a escol&a. +stava sentindo tanta dor e
incLmodo que decidi que o que quer que acontecesse no podia ser pior que viver assim.
Depois do programa, vesti uma cal/a $eans, um su)ter e sa2 pelos port6es da C&ristian
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5o dormi bem naquela primeira noite. +u me sentia doente, com medo e sozin&a.
Aais ou menos 9s sete da man&, vesti o roupo de ban&o por cima do pi$ama e vaguei
pelo corredor at) o &all dos pacientes. Favia seis ou sete pacientes lá, conversando e
bebendo ca#) desca#einado.
4uando entrei, eles #icaram em sil3ncio. Cada um parou o que estava #azendo e me
ol&ou #ixamente. ' princ2pio, no #azia id)ia por que estavam me encarando, ento, de
repente, dei conta que, estando em uma unidade administrada por m)dicos cristos, era
bem provável que eles assistissem %&e JKK Club. 5o tin&a pensado nessa possibilidade
at) invadir o espa/o deles, e a din7mica da sala mudou. 5o sabia o que dizer, ento no
disse nada.
(inalmente um &omem quebrou o sil3ncio.
E oc3 ) 8&eila Wals&;
E 8im.
E ' da televiso;
E 8im.
E 5-s assistimos a voc3 aqui. oc3 deveria estar nos a$udando.
5unca me esquecerei daquele momento. 5aquele mil)simo de segundo em que
min&a máscara caiu, o #racasso era um convite de Deus para come/ar uma vida nova, e
eu o aceitei. %udo o que eu consegui dizer #oi"
E 8into muito, eu tamb)m preciso de a$uda.
+u tamb)m preciso de a$uda E cinco palavras, apenas cinco palavrin&as que
pareciam ter o poder de cortar o #ardo que vin&a carregando por tanto tempo e deixei
espati#ar no c&o. 5aquele momento em que recon&eci publicamente que no era a
Aul&erEAaravil&a ou o rande Oz, descobri que ) o su#iciente ser &umana. Deus no se
sente diminu2do por nossa &umanidade e ningu)m gan&a nada #ingindo ser uma deidade
tamb)m.
Fouve outro momento que me impactou pro#undamente e me mostrou o que Deus#ará se tirarmos nossas máscaras.
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+u estava no &ospital &avia quase duas semanas, progredindo bastante na busca
dentro do meu armário interno por tudo que tin&a escondido lá por anos. +u me sentia
como uma crian/a levando suas bonecas 9quele que podia consertáElas. ma noite,
depois do $antar, #ui 9 sala das en#ermeiras para pegar meu secador de cabelo. 4ualquer
coisa que se$a potencialmente perigosa aos pacientes ) mantida trancada na caixa dos
pontiagudos, mas pode ser retirada por um breve per2odo de tempo.
4uando me aproximava da mesa, vi que eles estavam recebendo uma nova
paciente que estava muito nervosa, ento decidi voltar mais tarde. 4uando sa2a, as duas
#il&as da nova paciente me recon&eceram e come/aram a c&orar. Instintivamente, me
aproximei delas. 4uando a me delas levantou os ol&os e me viu, $ogou os bra/os em
volta do meu pesco/o e me abra/ou #orte. +la era uma espectadora #iel de %&e JKK Club
que precisava de a$uda desesperadamente, mas estava com muita vergon&a de sua
necessidade. Deus a pLs ali na mesma &ora que eu para que soubesse que no estava
sozin&a e que no &á problema algum em buscar a$uda.
'prendi aquela noite que, quando tiramos as máscaras, podemos recon&ecer a dor
uns dos outros. 4uando estamos dispostos a mostrar nossa #ragilidade e deixar a luz de
Cristo entrar em n-s, a boa nova ) pregada aos pobres de esp2rito, os cegos podem ver a
verdade, e os alei$ados e #eridos podem andar de novo.
5o sei que máscaras voc3 está usando. 5o sei por que voc3 ac&a que precisa
delas. O que sei ) que, se pela gra/a de Deus conseguir tiráElas, nunca as usará
novamente. Pode ser que l&e se$a custoso #oi para mim, mas valeu a pena. Fouve alguns
momentos em que as pessoas me disseram que estavam desapontadas comigo,
particularmente porque ainda tomo medica/o para depresso. Aas entendo isso e está
tudo bem. 5o preciso da aprova/o de todo mundo que con&e/o. %en&o o amor poderoso
do meu Pai e a compan&ia de outros que esto tendo o tecido de sua vida restaurado comamor pelo Aestre dos 'l#aiates.
Aas se voc3 $á realizou mudan/as signi#icativas em sua vida, entende que quando
mudamos, tudo 9 nossa volta muda tamb)m e, o mais signi#icativo de tudo, nossos
relacionamentos.
5o sei se voc3 está passando pelo problema, se $á passou ou vai passar. +spero
que no passe. Aas sei que se tentar manter máscaras de que ) per#eito ou superior, ou
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imune 9 dor, ou que no tem medo, isso pode ter um alto custo. Aáscaras so sempre
pesadas, tiram o ar de quem as usa, atrapal&am a viso.
8ei que ) preciso ter coragem para se assumir como concurseiro e ir em busca de
uma vaga, quando a multido se omite, ou ri, ou critica sua busca por uma mel&oria de
condi/o de vida. 8ei que sempre vai aparecer algu)m, de perto ou de longe, com
solu/6es mel&ores e com cr2ticas ácidas ou, pior, com aquele risin&o ou carin&a de
deboc&e ou #alta de con#ian/a diante de voc3 ou do que voc3 está #azendo.
8ei que existe uma &ora em que somos #racos e precisamos de a$uda.
5o existem mágicos, nem superE&er-is. + quis come/ar essa conversa de &o$e
dizendo que o primeiro colocado de vários concursos, o guru, tamb)m passou por isso.4uis tirar a min&a máscara e dizer que ten&o medo, que so#ro, que #oi uma len&a
conseguir passar, en#rentar as cobran/as, a inseguran/a, tudo.
Aas, ao mesmo tempo, dizer que tudo isso passa. 5-s permanecemos. oc3
permanece e estará aqui no #uturo. Portanto, espero que $ogue #ora as máscaras da
per#ei/o, que aceite a$uda, que se permita mudar.
Como disse 8&eila, quando mudamos, tudo 9 nossa volta muda tamb)m e, o maissigni#icativo de tudo, nossos relacionamentos.
+stou certo que existem vit-rias, alegrias e relacionamentos 9 sua espera, logo
depois da esquina. + dese$o boa sorte a voc3, e coragem de ir at) lá.
* Importante voc3 saber ou, se #or o caso, dizer para algu)m com esse problema,
que a depresso ) s- mais uma doen/a. 5o ) nen&uma vergon&a t3la. * s- uma gripe
da alma. +la tem cura.
oc3 passa por ela e, cedo ou tarde, reencontra a alegria de viver, compreende que
estar vivo ), apesar de tudo, uma dádiva. 4ue as coisas valem a pena.
oc3 passa por ela e se reconstr-i, se redescobre, e ainda termina mais sábio, #orte
e maduro do que era. Como $á #oi dito, tudo o que no me destr-i, me #ortalece. + quem
diz isso $á passou pelo des7nimo, pela id)ia de suic2dio e outras dores, umas bem
grandes. 5o #inal, tudo se a$eita, a vida segue e a paisagem, com suas #lores e pedras,
volta a #icar colorida.
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amos manter a estrada colorida, e seguir nela, ento.
Com abra/o #raterno,
William Douglas
William Douglas, professor, juiz federal e escritor .
'no novo, problemas antigos, este ) o tema de um artigo meu, do ano retrasado.
Aais cedo ou mais tarde temos de en#rentar os #antasmas guardados no armário. Dentro
dessa realidade, ano passado relembrei que (eliz 'no 5ovo no pode ser apenas um
slogan, mas sim um plano, no apenas algo repetido automaticamente, mas algo a ser
constru2do.
Aeus !ltimos dois artigos encerraram KKJ dese$ando um bom ano novo, #risando
que no estamos sozin&os e &á muito a ser #eito. ma vida a ser aproveitada agora, e uma
mais con#ortável ainda a ser semeada para o #uturo enquanto cuidamos do nosso
cotidiano.
Pois ), depois de um m3s de #)rias, um $aneiro delicioso, este ) o come/o real do
ano de KKQ. +ste ) o meu primeiro artigo e uma das promessas que me #iz #oi ser o mais
pontual poss2vel na produ/o dessas conversas, que muito me agradam.
O ano de trabal&o está come/ando depois do Carnaval, naturalmente, porque eu
sou brasileiro... e, al)m de no desistir nunca, quis descansar. ProporcioneiEme per2odo de
descanso e recupera/o. 'lerto que no #ui assim sempre. Durante muito tempo no me
permitia o necessário descanso, nem o imprescind2vel conv2vio #amiliar. + no ac&o que
gan&ei com isso. +stou certo de que poderia ter passado em concursos e terminado a
maratona sem esse tipo de sacri#2cio. %alvez tivesse me sa2do at) mel&or. Aas isso )passado.
O William de &o$e, mais maduro, aproveitou $aneiro. (oi duas vezes a 'ngra, dormiu,
produziu pouco, trabal&ou menos ainda, do trabal&o #iz apenas o essencial. i muitos
#ilmes, estive com a mul&er amada, ri. 1i de tudo.
Aas a vida segue e o s&ow =da pr-pria vida@ no pode parar. 'l)m disso, eu no
conseguiria viver sem produzir, trabal&ar e criar. +ste será um bom ano, onde lan/arei a
edi/o comemorativa dos dez anos da obra Como Passar em Provas e Concursos, al)m
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do lan/amento de tr3s novos livros, um sobre P51 para provas e concursos, pela
CampusR+lsevier, um sobre Como #alar bem em p!blico e provas orais, pela +diouro, e
outro sobre Os Dez Aandamentos como manual de vida, pela +d %&omas 5elson
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Cada um dos quatro personagens que via$am $untos pela +strada das Pedras 'marelas )
&onesto e vulnerável um com o outro. +les no escondem o que #alta em sua vida.
(riso" ) a viagem que os modi#ica.
4uando me preparei para a maratona, descobri que o que me #ez bem no #oi
completar os Vm, mas o percurso pessoal, #2sico e emocional, para c&egar lá. (oi a
camin&ada at) a c&egada, e no a c&egada que #ez di#eren/a. ma camin&ada que
come/ou mais de um ano antes da prova na Aaratona Internacional de CuritibaRKK>.
'o ler o interessante O segredo da Aente Ailionária, ed 8extante, ac&ei per#eito o
autor dizer que o mais admirável na pessoa milionária no ) sua #ortuna, mas o processo
pessoal de evolu/o que tornou a #ortuna poss2vel.
O concurso, curiosamente, exige um processo de amadurecimento extraordinário
que o #az ser um desa#io to duro e to recompensador quanto uma maratona para o
corredor ou o primeiro mil&o para um empreendedor. ' di#eren/a ) que, embora a mat)ria
da prova, em geral, ten&a rela/o com o o#2cio, apenas a vontade pessoal do servidor
p!blico poderá #azer com que sua capacidade intelectual e emocional repercutam na vida
do destinatário de seu o#2cio.
Aas, em todos os casos, estamos diante de um processo de amadurecimento,
lento, progressivo, trabal&oso... mas muito mais rápido, agradável e recon#ortante do que
permanecer sem a pretendida vit-ria e progresso pessoal.
C&egar 9 cidade +smeralda. +sse era o desa#io. 1á #icava o Aágico. ' cidade
+smeralda pode ser o concurso, a corrida, a empresa, a conquista do ente amado.
Costumávamos ac&ar, como Dorot&B ac&ava, que o Aágico de Oz teria respostas esolu/6es. +, para isso, precisavam todos E ela, o 1eo, o Fomem de 1ata e o +spantal&o E
c&egar 9 cidade +smeralda.
%olo engano. 'o c&egar lá, descobrem que o Aágico era um engodo. ' cena )
genial"
Dorot&B #inalmente diz"
E O&... voc3 ) um &omem muito ruimS
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' resposta do Aágico ) antol-gica, simples e mansa"
E O&, no, min&a querida E eu sou E eu sou um &omem muito bom. 8ou apenas um
p)ssimo mágico. =1. (ranM
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+m seguida, eles come/aram a camin&ar. 5ingu)m #icou parado lamentando seu
estado.
Creio que para progredirmos em dire/o aos nossos son&os, para nossa cidade
+smeralda, o primeiro passo ) nos despirmos de nossas máscaras e recon&ecermos
nossas limita/6es. %irar a armadura orgul&osa, a roupa de #esta, arrega/ar nossas mangas
e mergul&armos no rio barrento do trabal&o diário. 5o ac&o que a supera/o pessoal se$a
um rio de águas cristalinas" ) um rio onde voc3 tem de pisar no #undo e #azer movimento.
8e voc3 ainda no está preparado para passar, tudo bem. Isso no #az de voc3 má
pessoa, apenas um concurseiro =momentaneamente@ ruim. Aas, ao contrário do Aágico
de Oz, ) poss2vel reverter esse quadro.
O rande Oz usava mesmo uma máscara. primeira vista, a imagem do Aágico
pro$etada na tela diante de Dorot&B ) impressionante e irresist2vel, mas quando %ot- puxa
a cortina, ela v3 que o rande Oz ) s- um vel&o #alando em um micro#one. 5o se$amos
como ele. 5o nos escondamos atrás de uma cortina e de um bom #ac&o de luz reversa.
Aas imitemos o Aágico ao entender que a #alta de &abilidade espec2#ica como mágico no
o tornava necessariamente uma pessoa ruim. + nem queiramos colocar em outra pessoa
ou coisa =no concurso, no din&eiro, no pai, #il&o, cLn$uge@ a terr2vel e intranspon2vel tare#a
de dar solu/o para nossos problemas. 8e voc3 dese$a que outro, ou alguma coisa, #a/a a
mágica da sua vida, o problema está em voc3, no no pretenso mágico.
Outros mágicos inábeis so, no concurso, o curso preparat-rio ou o pro#essor" eles
a$udam, mas no resolvem o problema. ' #raude tamb)m se apresenta como uma solu/o
#ácil, e como todas as solu/6es #áceis, seu custo x bene#2cio no compensa.
5a gesto #inanceira, os #alsos mágicos so a busca do enriquecimento rápido, ou
desonesto, o neg-cio da C&ina, a #raude etc. Igualmente, o empr)stimo para gerir o
or/amento mensal, o c&eque especial, o rotativo do carto de cr)dito, um monte de
cart6es de lo$as, os #inanciamentos com $uros altos mas presta/6es pequeninin&as etc
5o cuidado com o corpo, o risco ) a busca de regimes miraculosos, dos rem)dios
perigosos, dos rem)dios para depresso que no atingem as suas causas remotas, os
anabolizantes, os comprimidos que o#erecem #elicidade instant7nea e imediata.
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5a vida pessoal, a mágica #alsa ) querer ser amado pelos outros antes de amar a si
mesmo, ou ser amado pelo que voc3 no ). 5esse passo, bom citar um conceito
alternativo de status" comprar o que no precisa, com um din&eiro que no tem, para
parecer quem realmente no ), para agradar a quem no gosta de voc3.
%udo mágica ruim, tudo #eiti/o que se volta contra o #eiticeiro. +ngodos.
%irando as boas e más li/6es do Aágico, vamos aos amigos de Dorot&B.
O 1eo pensava ser covarde, mas sem coragem ningu)m c&egaria 9 cidade
+smeralda. * preciso coragem para come/ar, para continuar, para voltar depois de uma
impensada desist3ncia. + muita coragem para assumir a carapu/a de concurseiro, o
meneio de cabe/a de quem no acredita nos concursos ou em voc3 a coragem de sentar em #rente ao livro, de abrir mo do excesso de lazer ou descanso, abrir mo da 8emana
8anta se preciso, a coragem para #azer o quadro &orário =mais dicas sobre ele, ver
www.williamdouglas.com.br @.
+ ) preciso um c)rebro. +xatamente o que #altava ao +spantal&o. Aas basta #azer
como #ez o pr-prio +spantal&o" sem se intimidar com sua #alta de c)rebro, ia
camin&ando, #azendo o que tin&a de #azer, pensando, descon#iando de si mesmo
exatamente por recon&ecer que ainda no tin&a o c)rebro que s- receberia do Aágico. O
concurseiro precisa recon&ecer que precisa aprender a estudar, a se organizar, a #azer
provas. * preciso ser esperto para #azer isso. + tamb)m ) preciso estudar todo o
Programa do +dital, todas as mat)rias, e treináElas. 'proveitar a internet, os livros,
apostilas, pro#essores, dicas de colegas mais experientes. +, no #inal, &averá um c)rebro
dentro do simpático +spantal&o.
Por #im, como nos ensina o Fomem de 1ata, ) preciso um cora/o. O cora/o ) a
motiva/o, a capacidade de continuar camin&ando, com coragem e intelig3ncia, mesmo
quando ainda se está longe da cidade +smeralda, mesmo diante dos reveses, mesmo
diante das d!vidas que vez ou outra nos assaltam. O cora/o ) o d2namo que catalisa e
equilibra a coragem e a intelig3ncia.
%alvez o que Dorot&B ten&a a nos ensinar ) que, c&egando 9 cidade +smeralda,
vamos voltar pra casa. 'c&o que o mel&or do concurso ) poder encontrar a #am2lia, bem. *
ter autoEestima e exemplo para doar aos que nos so 2ntimos ) ter um porto seguro e
estabilidade para continuar a grande $ornada da vida ) ter o din&eiro su#iciente para pagar
http://www.williamdouglas.com.br/http://www.williamdouglas.com.br/
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as contas e alimentar os #il&os. +mbora o contato com a #am2lia no possa aguardar o #inal
da &ist-ria, a aprova/o, ) certo que ap-s o concurso &averá mais tempo, tranqNilidade e
condi/6es #inanceiras para isso. +, enquanto camin&amos, ) preciso aprender a curtir a
#am2lia. %alvez o %ot-, o cozin&o da #am2lia, se$a esse alerta para que no esperemos a
aprova/o para ter comun&o com quem nos ) pr-ximo. +, ainda a partir de Dorot&B, que
possamos encontrar nos colegas de sala no inimigos e concorrentes, mas pessoas que,
como n-s, t3m seus motivos para ir 9 cidade +smeralda. Pessoas que podem ser nossas
amigas um espa/o onde possamos nos dar mutuamente aux2lio para en#rentar os
obstáculos e sobressaltos do camin&o.
Por #im, no se esque/a das bruxas. oc3 mata a do Oeste e aparece a do 1esteS
+las nos perseguem" o medo, a pregui/a, os concursos anulados, os amigos que s-
querem saber de baladas e distra/o.
'nde com concurseiros sábios, e serás sábio. O livro de Prov)rbios, que $á
recomendei &o$e, diz" 'quele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o
compan&eiro dos tolos acabará mal. =Prov)rbios >T"K@. O compan&eiro dos tolos
acabará reprovado, diria o uru dos Concursos.
Pois ), nesse in2cio de ano, quero l&e dese$ar uma bemEsucedida camin&ada em
dire/o 9 sua cidade +smeralda. 5o procure lá, o Aágico. oc3 ) o mágico de sua vida.
8e quiser, no c)u &á um mágico dos bons, que pode a$udar, mas mesmo +le espera que
cada um #a/a sua parte. Isso ) uma dica mágica.
Dese$o que voc3 amadure/a enquanto camin&a.
4ue curta a #am2lia que puder, nem que se$a s- o %ot-.
4ue encontre a intelig3ncia que &avia escondida no +spantal&o.
' coragem no de no ter medos, mas de en#rentáElos, como acabou percebendo o
cora$oso 1eo, e um cora/o alegre e motivado como o que irrigou -leo em todo o
Fomem de 1ata.
8o meus votos para sua camin&ada.
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8e no consegui l&e a$udar, na qualidade de vel&o concurseiro, a c&egar mais perto
de +smeralda, pe/o que me desculpe. 8e no consegui, no ) que no se$a um bom
&omem, apenas terei sido um mágico ruim.
Prezados amigos concurseiros e simpatizantes"
* uma alegria voltar a escrever por mais uma semana. Ain&a tare#a ) como a de
voc3s" dia a dia, semana a semana, at) conseguirmos o nosso ob$etivo. O seu, passar o
meu, receber seu eEmail com a boa not2cia. Aas aceito eEmails intermediários, com as
crises, dores etc. amos conversando no tra$eto, no;
4uanto aos simpatizantes, o termo ) parte de uma associa/o que ten&o no
cora/o, a 'CC8 E 'ssocia/o de Corredores, Concurseiros e 8impatizantes. 'inda voumontáEla, com carteirin&a e tudo. O tempo dirá. :á temos atualmente o WDP%8 E William
Douglas Personnal %rainer 8Bstem, a que voc3 pode ter acesso se inscrevendo na min&a
página =por meio dele vários concursandos curaram depresso eRou emagreceram, e
esto se sentindo bem mel&or, experimente@.
+m breve, virá a nova página na web, com outros programas" o WDPA8 e o P+PP.
Como voc3 pode ver, gosto muito de estar entre gente de garra e #) como voc3,
concursando =ou simpatizante@ que me l3 agora. '&, esclare/o" WDPA8 ) o William
Douglas Personal Aind 8Bstem e P+PP ) o Programa de +nriquecimento Pessoal
Progressivo. Claro que #alarei deles aqui, em breve. + no temo que vc ac&e essa sopa de
letrin&as muita coisa por que concursando lida com J, >K, >X mat)rias com os p)s nas
costas =se voc3 ainda no está lidando, no se preocupe" isso ) um processo evolutivo@.
5o se assuste ac&ando que ) muita coisa" as t)cnicas para passar esto no Como
Passar e no seu resumo, o uia de 'prova/o em concursos. Os demais livros e os
demais programas =WDP%8, WDPA8, P+PP etc@ so acess-rios. +ssa coluna, o orMut e a
min&a página so pontos de contato, orienta/o, motiva/o etc. Os artigos so #ormas de
irmos repisando assuntos importantes ou, como ) o caso &o$e, apro#undando alguns itens,
coisa que no se recomenda no livro para que ele no #ique volumoso demais e atemorize
os no iniciados. 'ssim, recomendo a leitura de um dos dois livros básicos e, em paralelo,
me #ará gosto ter voc3 participando das demais atividades e programas. + no pense que
estou #alando isso para vender livro. +les $á esto indo bem. (alo aqui apenas para que
voc3 no ac&e que isso ) um saco sem #undo. 5o ). Passar em concursos ), ao contráriodo que mentiram para voc3, #ácil. 0epito" no ) di#2cil. * #ácil. * trabal&oso, demorado,
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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mas as regras so claras e voc3 pode #azer isso. 8e quiser e pagar o pre/o, vai passar.
5o tem risco de no passar. * uma questo de tempo e trabal&o bem executados, como
#alo nos mantras.
4uando #alo nos novos programas =#2sico, mental, #inanceiro@, alguns podem estar
ac&ando legal =obrigado@, outros rindo =obrigado@ e outros me ac&ando maluco =obrigado@.
'viso desde $á duas coisas" tamb)m estou escrevendo min&a 'utobiogra#ia 5o
autorizada E Parte I =a pedido dos amigos da comunidade no orMut@ e, segunda coisa, nela
está escrito" sempre que #iz algo que c&amavam de maluco, Deus aben/oou e consegui
sucesso. :á escrevi aqui que voc3 deve estar sendo c&amado de maluco por uns
su$eitin&os =com todo respeito@ que no esto apostando em voc3 ou desancando os
concursos p!blicos. Deixa os caras e vá $ogar seu $ogo.
Aas tudo isso ) conversa entre amigos e ainda no ) o assunto de &o$e.
+sta semana recebi um eEmail de uma concurseira que estava &á vários anos
estudando, $á tin&a sido reprovada in$ustamente, $á tin&a amargado todas e que me avisou
que passou e está com posse marcada para mar/o. * assim que acontece. %odas as
semanas recebo not2cias assim. +stou esperando a sua. 8e voc3 $ogar o $ogo, acontece.
In#ormo que tamb)m ten&o outros ob$etivos" que voc3 se$a #eliz =o que pode parecer
esquisito aos seus ouvidos agora, mas ) muito mais importante que passar ou no@ e que
voc3 participe da grande revolu/o que tor/o aconte/a em breve etc. Aas esses ainda so
outros assuntos. O de &o$e ) um dos eEmails que recebi esta semana e que quero
compartil&ar com vcs. 5aturalmente, a privacidade do seu autor está preservada.
+is o texto"
Olá amigo, seu livro tem me a$udado muuuuuito mesmo. +u $á escrevi p vc nummomento de desespero qdo reprovei na prova #is2ca de um concurso no +8. Aas aquele
concurso at) &$ no deu em nada p ningu)m SSS F$ estou estudando #eliz da vida e c&eio de
esperan/a p passar no %0( Y 0egio SSS m grande abra/o e paz do 8en&or. Z
'gora, min&a resposta"
Z"
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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0eprova/6es so parte do processo. 'nimeEse. + tor/a para q o concurso do +8
#uncione para quem $á passou. ) mel&or assim. O seu virá em breve. na &ora certa. +spero
q o desespero no te alcance mais. c no merece. 5o deixe, ento. +stude para o %0(,
treine etc, siga o livro. Aas #a/a outros concursos tb. +stou orando por vc.
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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p!blicos =sim, voc3 vai passar e vamos #alar de como #icar ainda mais ricoS@, ten&o
estudado administra/o #inanceira. 'credite" bons livros sobre como enriquecer
#inanceiramente #alam a mesma coisa que meu bom e vel&o Como Passar em Provas e
Concursos, de >??Q =e, mod)stia a parte, ainda o mais completo livro sobre o tema@. Ou
se$a" estamos lidando com o mesmo con&ecimento. + ele inclui o seguinte" no inve$e, no
tor/a contra, no se alegre quando algu)m se dá mal, alegreEse com o sucesso dos
outros, mesmo o de seus inimigos. Dese$e o bem. %udo o q voc3 #az, retorna para voc3. O
que voc3 imagina, acontece. O que voc3 visualiza, programa sua mente. 8e um concurso
no +8 no deu certo, isso ) ruimS O sistema concurso p!blico ) uma ben/o, algo bom,
uma oportunidade, e tem vários inimigos, como o nepotismo, a incompet3ncia
administrativa, a #raude etc. Da2, precisamos trabal&ar para que o sistema mel&ore. + ele
mel&ora quando #unciona bem. Da2, min&a #rase em resposta ao colega" + tor/a para q oconcurso do +8 #uncione para quem $á passou.
+sse ) um ponto importante" 8+ OC[ 4+0 8+ 8'I0 A+1FO0 A+5%'1 +
(I8IC'A+5%+, +AOCIO5'1 + I5%+1+C%'1A+5%+, 8+ OC[ 4+0 P'88'0 +A
CO5C08O8, siga um consel&o" no dese$e mal, no tor/a contra, no ol&e para quem
está mel&or que voc3 e so#ra. (a/a o seguinte" dese$e o bem, tor/a a #avor, ol&e para os
caras que esto 9 sua #rente e animeEse a perseguir sua mel&oria pessoal. 8e voc3 #izer
isso, seu desempen&o global será extremamente aper#ei/oado. + esse con&ecimento quein#ormo aqui =e que se #or aplicado por voc3 se trans#ormará em sabedoria@ serve para
tudo, de concursos a sexo, de riqueza #inanceira =a mais tosca #orma de riqueza@ at) a
riqueza espiritual =a mais evolu2da das #ormas de riqueza@.
Aas se voc3 quiser #ocar apenas nos concursos, tudo bem" o desempen&o em
concursos ) a#etado pela sua emotividade e o seu desempen&o intelectual ) a#etado pelas
imagens, positivas ou negativas, que voc3 tem na mente. Isso ) uma lei natural. 5o
muda, assim como a lei da gravidade. Ou voc3 se comporta de acordo com ela e obt)m
vantagens, ou no acredita nela e tem problemas. 8e voc3 no acredita na lei da
gravidade, camarada, experimente pular de um pr)dio sem páraEquedas. 8e voc3 no
acredita que seus sentimentos, emo/6es e imagens mentais no in#luenciam, tudo bem,
mas vai bater no c&o do mesmo $eito, apenas o tombo leva mais tempo.
8en&ores, o que estou colocando aqui ) ensinado por todas as doutrinas religiosas
e boa parte das doutrinas #ilos-#icas" a lei do retorno. ' programa/o neurolingu2stica, o
A)todo 8ilva, os estudos psicol-gicos, as experi3ncias e pesquisas, tudo diz uma coisa
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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s-" aquilo que voc3 dese$a acontece aquilo que voc3 #az =e dese$a para os outros@ retorna
para voc3 multiplicado. Posso assegurar a voc3s, $á quase c&egando aos K anos, que at)
aqui tudo o que vivi tem con#irmado o quanto esse con&ecimento ) verdadeiro, o quanto
ele #unciona na prática. 'ssim, cuidado com o que dese$a. 'contece para voc3 e para o
planeta. + queira o bem dos concurseiros, mesmo que no se$a voc3, e do sistema
concurso como um todo. * mel&or assim.
5os meus estudos sobre arte militar, guerras e combates corpoEaEcorpo, aprendi
isso" o grande guerreiro no sente ira, ele ) sereno. 5a arte da guerra para concursos,
se$a um guerreiro sereno, em estado de gra/a e &armonia. (unciona .
O colega Z ainda #alou de esperan/a em passar no concurso do %0( da Y
0egio. +u tamb)m espero isso. Aas relembro" concurso se #az no para passar, mas at)
passar, que ) um dos mantras e, outro" ' dor ) temporária, o cargo ) para sempre.
0elembrado isso, tor/o, espero e oro para que se$a logo.
Para concluir, tamb)m disse ao colega"
+spero q o desespero no te alcance mais. c no merece. 5o deixe, ento.
oc3 pode ter momentos di#2ceis, momentos de des7nimo etc, e &á #-rmulas paralidar com essas ocasi6es. Aas... desespero, no. Desespero ) #alta de esperan/a, de ter
para onde ir. Fá pessoas sem oportunidades, estudo, portas a serem abertas, pessoas
pro#undamente adoentadas do corpo ou da alma, pessoas sem instru/o alguma. +ssas
pessoas podem #icar desesperadas. Aas um concurseiro no. m concurseiro tem portas
para abrir, como disse. 5o tem o direito de #icar desesperado, at) por que isso atrapal&a
o desempen&o.
Por #im, quando voc3 passar, a2 ento terá, al)m das $ustas retribui/6es do cargo,poder na mo para #azer alguma coisa pelos desesperados desse imenso pa2s. 4ualquer
que se$a o seu cargo, voc3 poderá tornar esse pa2s mais $usto e decente, a partir de seu
metro quadrado de servi/o p!blico, acredite. Isso ) revolucionário. Aas a revolu/o, como
disse, ) assunto para outro dia.
8auda/6es concurs7ndicas a todosS
William Douglas
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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Caros 'migos,
Como $á sabem, mais uma obra de min&a autoria intitulada ' 'rte da uerra para
Concursos baseada nos ensinamentos do grande estrategista de guerra c&in3s, 8un %zu.
'presento agora mais um trec&o do cap2tulo I deste livro, que tem como t2tulo"
Ponto (racos e Pontos (ortes.
8un %zu disse"
5a arte militar, cada opera/o particular tem partes que exigem a luz do dia, e
outras que pedem as trevas do segredo.
5o posso determináElas de antemo. 8- as circunst7ncias podem ditáElas.
William Douglas"
Fá regras gerais e regras que #uncionam para todos, mas nunca será poss2vel
prever todas as respostas. 's circunst7ncias e a vida engendraram novidades de #orma
exuberante. 'ssim, apenas o amadurecimento trará algumas respostas para os
candidatos. +m muitos casos, apenas a experimenta/o e a individualiza/o podero
responder qual o mel&or camin&o a seguir, pesados sob o crivo da rela/o custo x
bene#2cio.
8e algo nos tranqNiliza, ) o #ato de que podemos errar, sim, mas que o tempo trará
todas as oportunidades de renova/o, aprendizado e crescimento que precisamos.
O cap2tulo I ) intitulado em algumas tradu/6es como Do c&eio e do azio. Isso
traz 9 mem-ria a id)ia do %o, do \in e do \ang, o princ2pio do vácuo e o princ2pio cristo
de esvaziarEse de si mesmo =(ilipenses "J@. %udo isso remete 9 id)ias, preciosa nos
concursos, de a pessoa conseguir abrir mo temporariamente de prazeres menores em
prol de obter, no #uturo, prazeres maiores. Indo al)m, de abrir mo parcialmente de
prazeres e necessidades, no #uturo, de #orma mais sobe$a.
Para ter sucesso em concursos ) preciso um m2nimo de ob$etividade, #oco e
simplicidade. * preciso #azer escol&as sacri#2cios. 5esse passo, 8un %zu disse"
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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5o procures ter um ex)rcito numeroso demais. 'mi!de, a excessiva quantidade
de gente ) mais nociva do que !til. m pequeno ex)rcito bem disciplinado ) invenc2vel,
sob o comando de um bom general.
8e queres passar em concursos, ou obter qualquer outra #orma de vit-ria, ten&a
coragem de se diminuir assim como o pássaro abaixa sua cabe/a antes de levantar vLo.
8e$a menos, e cres/a. %en&a um ex)rcito pequeno, mas disciplinado. Poucos ob$etivos,
poucas tare#as, apenas as que bastem para sobreviver e estudar. 4uantos poderiam ter
passado se pudessem ser menos #amosos, menos via$ados, menos presentes em #estas e
baladasS
Depois, quando tiveres conquistado os vastos campos de centeio e con&ecido as
montan&as mais altas do mundo, ento serás grande. 5essa ocasio, recordaEte das
li/6es da ilumina/o"
'ntes que eu penetrasse na sabedoria, as montan&as e os rios nada mais eram
seno montan&as e rios. 4uando aderi 9 $ornada pela sabedoria, as montan&as no eram
mais montan&as, nem os rios eram rios. Aas, quando alcancei a sabedoria, as montan&as
eram s- montan&as e os rios , apenas rios.
Depois da aprova/o, #estas sero novamente #estas, e baladas, baladas. Para os
que assim dese$arem. Para outros, sero noites bem dormidas, passeios com a #am2lia,
viagens.
William Douglas
Caros 'migos,
Como $á sabem, mais uma obra de min&a autoria intitulada ' 'rte da uerra paraConcursos baseada nos ensinamentos do grande estrategista de guerra c&in3s, 8un %zu.
'presento agora mais um trec&o do cap2tulo I deste livro, que tem como t2tulo"
Ponto (racos e Pontos (ortes.
8un %zu disse"
5a arte militar, cada opera/o particular tem partes que exigem a luz do dia, e
outras que pedem as trevas do segredo.
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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5o posso determináElas de antemo. 8- as circunst7ncias podem ditáElas.
William Douglas"
Fá regras gerais e regras que #uncionam para todos, mas nunca será poss2velprever todas as respostas. 's circunst7ncias e a vida engendraram novidades de #orma
exuberante. 'ssim, apenas o amadurecimento trará algumas respostas para os
candidatos. +m muitos casos, apenas a experimenta/o e a individualiza/o podero
responder qual o mel&or camin&o a seguir, pesados sob o crivo da rela/o custo x
bene#2cio.
8e algo nos tranqNiliza, ) o #ato de que podemos errar, sim, mas que o tempo trará
todas as oportunidades de renova/o, aprendizado e crescimento que precisamos.
O cap2tulo I ) intitulado em algumas tradu/6es como Do c&eio e do azio. Isso
traz 9 mem-ria a id)ia do %o, do \in e do \ang, o princ2pio do vácuo e o princ2pio cristo
de esvaziarEse de si mesmo =(ilipenses "J@. %udo isso remete 9 id)ias, preciosa nos
concursos, de a pessoa conseguir abrir mo temporariamente de prazeres menores em
prol de obter, no #uturo, prazeres maiores. Indo al)m, de abrir mo parcialmente de
prazeres e necessidades, no #uturo, de #orma mais sobe$a.
Para ter sucesso em concursos ) preciso um m2nimo de ob$etividade, #oco e
simplicidade. * preciso #azer escol&as sacri#2cios. 5esse passo, 8un %zu disse"
5o procures ter um ex)rcito numeroso demais. 'mi!de, a excessiva quantidade
de gente ) mais nociva do que !til. m pequeno ex)rcito bem disciplinado ) invenc2vel,
sob o comando de um bom general.
8e queres passar em concursos, ou obter qualquer outra #orma de vit-ria, ten&acoragem de se diminuir assim como o pássaro abaixa sua cabe/a antes de levantar vLo.
8e$a menos, e cres/a. %en&a um ex)rcito pequeno, mas disciplinado. Poucos ob$etivos,
poucas tare#as, apenas as que bastem para sobreviver e estudar. 4uantos poderiam ter
passado se pudessem ser menos #amosos, menos via$ados, menos presentes em #estas e
baladasS
Depois, quando tiveres conquistado os vastos campos de centeio e con&ecido as
montan&as mais altas do mundo, ento serás grande. 5essa ocasio, recordaEte dasli/6es da ilumina/o"
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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'ntes que eu penetrasse na sabedoria, as montan&as e os rios nada mais eram
seno montan&as e rios. 4uando aderi 9 $ornada pela sabedoria, as montan&as no eram
mais montan&as, nem os rios eram rios. Aas, quando alcancei a sabedoria, as montan&as
eram s- montan&as e os rios , apenas rios.
Depois da aprova/o, #estas sero novamente #estas, e baladas, baladas. Para os
que assim dese$arem. Para outros, sero noites bem dormidas, passeios com a #am2lia,
viagens.
William Douglas
8e voc3 dese$a ser aprovado em um concurso p!blico, uma de suas principais
preocupa/6es deve ser a escol&a dos cursos preparat-rios e do seu material de estudo.
5o importa tanto se o estudo ) em um livro ou numa apostila, mas que este
material se$a de boa qualidade, preparado especi#icamente para o que voc3 precisa, por
quem ten&a experi3ncia no tema.
+is os maiores cuidados a serem adotados"
> E 4+A * O '%O0;
Citar doutrina e $untar quest6es pode ser #eito por qualquer um. oc3, todavia, deve
procurar na biogra#ia do autor a experi3ncia que o mesmo tem em provas e concursos e
na realiza/o de concursos. +le ) da área; * pro#essor de cursin&os; Fá quanto tempo;
E COAO * ' DI'0'A']^O;
' diagrama/o ) um dos grandes segredos para que &a$a o aprendizado. 's letras
precisam ser grandes, o espa/o entre palavras e lin&as tamb)m e, claro, ) preciso uma
margem de impresso mais leve. 8e no #or assim, a leitura será cansativa e a
produtividade do estudo seriamente pre$udicada.
+mbora a diagrama/o de qualidade encare/a livros e apostilas, vale a pena
investir em livros e apostilas com boa diagrama/o, mesmo que um pouco mais caros,
pois isto #ará um grande di#eren/a na &ora de estudar.
T E '%'1I_']^O DO 1I0O
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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m dos mais importantes cuidados ao comprar algum livro ) veri#icar se ele está
atualizado. 8e voc3 no souber identi#icar este precioso detal&e, pe/a a$uda a um colega
mais experiente em concursos ou ao seu pro#essor no cursin&o ou #aculdade. ' legisla/o
brasileira muda muito rapidamente e comprar um livro desatualizado ) $ogar din&eiro #ora
e... pior, estudar errado.
E ('%O0 P0+]O
Claro que todos pre#erem um livro mais barato, at) porque as despesas com eles e
cursos so pesadas. 5o entanto, um concursando inteligente ) aquele que procura a
mel&or rela/o custo Z bene#2cio. +m nen&uma área da vida o mais barato ) o mel&or.
5em em apostilas e livros. 'ssim, deve &aver um es#or/o para buscar as demais
qualidades do livro =autor, #oco em concursos, diagrama/o etc@ mesmo que isto custe um
pouco mais caro.
Podemos dizer que o concurso p!blico, com todas as suas vantagens, ) a %erra
Prometida" status, estabilidade, bons salários, aposentadoria di#erenciada e a
oportunidade de servir 9 coletividade, e, por isso, #az do pa2s um bom lugar, mais $usto e
decente, um lugar mel&or para vivermos, n-s e nossos #il&os. O concurso ) a c&ance de
#azermos parte da administra/o p!blica, de a$udarmos o pr-ximo por dever de o#2cio, com
remunera/o garantida pelo governo. Audar nossa vida... e mudar a vida de quem #or ser
atendido por n-s, no servi/o p!blico.
5esse passo, contudo, ) preciso alertar" toda terra prometida tem um deserto antes,
ou se$a, para c&egar lá vai ser preciso algum per2odo de peregrina/o. 0epassando" o
povo de Israel precisou sair do +gito, cruzar o Aar ermel&o e passar K anos no deserto,
para c&egar a um lugar apraz2vel onde era muito mel&or viver.
'credito que voc3, concursando, pode aprender muito com a &ist-ria dos israelitas e
usar a experi3ncia deles para passar em concursos. Comecemos pela sa2da do +gito. O
povo de Israel vivia no +gito e lá #oi trans#ormado em escravo. 8eu crescimento
populacional passou a ser visto como uma amea/a aos eg2pcios. ' solu/o #oi simples"
matar todos os rec)mEnascidos do sexo masculino, lan/andoEos ao 5ilo.
' me de Aois)s, um rec)mEnascido $udeu, colocouEo num cesto e pediu que a irm
dele, Airi, o vigiasse de longe. O cesto #oi encontrado pela #il&a do (ara- e Airi, muito
esperta, apresentouEse e perguntou se no queriam uma babá. Aois)s, assim, cresceu
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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sob a marca de duas culturas. :á adulto, tomou a de#esa de um $udeu que estava sendo
a/oitado, acabou matando um soldado eg2pcio e #ugiu para o deserto.
(oi no deserto que Deus apareceu a Aois)s, no meio de um arbusto que, mesmo
pegando #ogo, no se consumia. + ali ele recebeu a misso de levar o povo de Israel do
+gito para Cana, a %erra Prometida, onde manava leite e mel. 'ssumindo o encargo,
Aois)s voltou para o +gito e apresentou ao seu povo os planos de Deus. +nganaEse quem
imagina que ele #oi bem recebido. 'o contrário, #oi visto por seu povo com descon#ian/a. +,
perante os eg2pcios, como traidor. %raidor... e tolo. '#inal, Aois)s abriu mo dos privil)gios
de ser considerado #il&o de (ara-. Da2 em diante, todos con&ecem a &ist-ria" vieram as
dez pragas e #inalmente o povo #oi autorizado a sair do +gito.
%o logo os $udeus tin&am sa2do, o (ara- muda de id)ia e determina ao seu
poderoso ex)rcito que persiga os $udeus. 5essa &ora, os retirantes estavam acampados
9s margens do Aar ermel&o. 'o saberem da aproxima/o das tropas eg2pcias, muitos
$udeus reclamaram de Aois)s dizendo que se era para morrer no deserto, mel&or teria
sido nem sair do +gito. Outros quiseram se suicidar, outros, se render e voltar para o
regime de escravido, que tin&a lá suas comodidades.
5essa &ora, pressionado por todas essas circunst7ncias, Aois)s come/a a orar a
Deus, pedindo socorro. Deus, ento, dá uma bronca em Aois)s, dizendo" Por que
clamas a mim, Aois)s; Diga ao povo de Israel que marc&e. +stende a tua vara, toca o
mar, que as águas se abriro. Dito e #eito. Aois)s passa com o povo pelo meio do mar e
salvaEse do ex)rcito inimigo. + a &ist-ria no acabou a2. Os $udeus peregrinaram quarenta
anos no deserto do 8inai antes de c&egar 9 %erra Prometida. (oi um tempo de dureza, de
so#rimento, de ang!stia e incertezas. + ao c&egar lá, ainda #oi preciso conquistar a terra.
Continuando" o que a &ist-ria da páscoa pode dizer sobre passar em concursos;
Auitas coisas. 8eparei J para voc3.
Primeiro" * preciso ter um plano. * preciso imaginar a %erra Prometida e querer ir
para lá. O primeiro passo ) son&ar. 8em uma meta ningu)m #az nada.
8egundo" 's pessoas podem no acreditar em voc3 e nem em seus planos.
Problema delas. oc3 tem que acreditar em si mesmo e no pro$eto, mesmo que se$a o
!nico, ou mel&or, mesmo que se$amos s- n-s dois" voc3 mesmo e o autor desse artigo.
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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'lguns podem ac&ar voc3 at) um tolo, pelo pre/o que se dispLs a pagar. 5o se
impressione. %olo ) quem #ica parado.
%erceiro" oc3 vai precisar, como Aois)s, de abrir mo de alguns privil)gios, de
algum comodismo. ai ter que abrir mo de uma s)rie de atitudes e comportamentos
contraproducentes. 5o dá para passar em concurso agindo como se #osse #il&o de um
rei... * preciso muito es#or/o, disciplina, dedica/o e, claro, estudo.
4uarto" 5o a$a como aqueles $udeus que reclamaram de Aois)s. +les queriam que
Aois)s resolvesse todos os problemasS +les no estavam sequer a$udando quem liderava
o processo de mudan/a. 'ssim, pare de reclamar dos outros e #a/a alguma coisa. 'ssuma
o papel de protagonista da pr-pria &ist-ria. :amais aceite a comodidade que a paralisia de
pro$etos e de iniciativa o#erece num primeiro momento.
4uinto" 5o a$a como Aois)s, $ogando toda a responsabilidade para Deus. Deus se
interessa por voc3 e vai operar milagres =a#inal, +le ) quem abriu o mar@, mas pare de #icar
s- com discursos e ora/6es =s- com pro$etos@. * preciso tocar o mar para que ele se abra.
* preciso abrir o mar, os livros, as provas etc. Passar em concursos ) para quem tem
son&os... e tare#as. (a/a sua parte. Aarc&eS
8exto" 'ntes de c&egar a Cana, &avia um deserto. %odo ritual de passagem, em
especial de passagem de uma situa/o ruim para um mel&or, exige um per2odo de
prepara/o e sacri#2cios. O per2odo de estudo, disciplina, muito estudo, muitos simulados
etc, o pr-prio per2odo de aprender a se preparar para concursos, tudo isso #az parte de um
longo deserto que voc3 precisa superar antes de c&egar ao seu ob$etivo. 8em deserto,
sem terra Prometida. Aas com um detal&e" asseguro que no vai ser preciso quarenta
anos...
8)timo " ' %erra Prometida estava lá para os $udeus, e estará lá para voc3. %en&o
certeza que muitas vezes os $udeus, que peregrinavam &á anos no deserto, devem ter
desanimado. oc3, que está &á algum tempo nesse pro$eto $á deve ter passado por
momentos di#2ceis, ou pode estar em um deles exatamente agora. O que dizer sobre isso;
Colega, a %erra Prometida continua láS +sperandoEl&eS (a/a sua $ornada que voc3 c&ega,
no desanime. Calor; Cansa/o; 8ede; %udo isso s- vai real/ar ainda mais sua vit-ria,
que c&egará se voc3 #izer o mesmo que o povo $udeu #ez no deserto" camin&ar. Camin&ar
na dire/o certa, camin&ar com a a$uda de Deus, mas, inexoravelmente, camin&ar at)c&egar.
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+u ten&o certeza que voc3 c&egará ao seu destino, no tempo certo, ap-s sua dose
de deserto e de camin&ada.
(az algum tempo, li uma pessoa dizendo que concurso no ) a panac)ia de todos
os males. ostei, realmente no ).
O que me motivou a escrever o texto de &o$e #oi ouvir uma criatura dizer que ac&a o
concurso a morte de todos os son&os e talentos.i.
O que me preocupa ) que algum concursando ou/a essas #rases pessimistas e, por
estar cansado ou mal esclarecido, acredite nelas.
8e #azer concurso acreditando $á ) di#2cil, imagina com os conceitos erradosS
4uem #or prestar concurso precisa acreditar que essa op/o vale a pena. 8e no #or
assim, mel&or nem tentar" a pessoa deve investir no que realmente acredita.
+u acredito em concursos e direi o porqu3 neste artigo.
Outra coisa que me preocupa ) a pessoa que come/a a #alar mal dos concursos
assim como a raposa concluiu que as uvas esto verdes.
8empre digo que concurso resolve uma s)rie de problemas, mas no todos, e
tamb)m costumo dizer, nas palestras, que ser #eliz ) mel&or do que passar em
concursos. AeioEplágio da #rase do meu amigo 0oberto 8&inBas&iMi.
'liás, eu, ele, o 1air 0ibeiro e o 'ugusto CurB temos boas rela/6es de amizade e
estamos acostumados 9s cr2ticas rotineiramente direcionadas aos autores c&amados de
autoEa$uda. :á pensei em escrever sobre isso" o preconceito contra o estilo autoEa$uda,
mas este no ) o tema de &o$e.
5a verdade, o crescimento dos concursos p!blicos gerou tamb)m o crescimento
dos que atacam essa op/o. 5o me re#iro aos inimigos &ist-ricos dos concursos" o
nepotismo, o cargo em comisso, o padrin&amento pol2tico, o #isiologismo, os concursos
#a$utos, as #raudes, as sele/6es por curr2culo, a imoralidade das O5s e assim por diante.
Fá inimigos novos" as pessoas que dizem que concurso no ) isso tudo, no ) aquilo, ) a
morte dos son&os e dos talentos, que o
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Ora, claro que o
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oc3 pode decidir" se quer ser poeta e tem asco de #azer outra coisa, vá ser poeta e
no reclame da vida. %erei orgul&o de voc3. Aas se quer ser poeta e ac&a que pode
estudar, passar em um concurso, e ser um poeta que tem estabilidade, bons vencimentos
etc, que serve ao semel&ante durante parte do seu dia, voc3 ) um concursando em
potencial. (a/a o que tiver de ser #eito e se$a poeta e servidor p!blico. %amb)m terei
orgul&o de voc3.
8eu prazer ) outro que no a poesia; Fum... a arte, qualquer delas, a m!sica, a
dan/a, os passeios, o conv2vio com os #il&os; +scol&a" a poesia pode tomar qualquer
#ormato. 5o sou um parnasiano.
Fo$e escrevi para dizer que o concurso pode ser o son&o, ou o camin&o para o
son&o, ou s- a #orma &onesta e digna de pagar suas contas. 5o importa. 8e o seu son&o
) outro e nele no &á lugar para o concurso, no sinta culpa" vá viver sua vida. Aas por
#avor, no #ale das pessoas que optaram pelo concurso como uma carreira, um camin&o
ou um gan&aEpo.
5o poema O convite, Oria& Aountain Dreamer diz" 5o me interessa saber onde
voc3 mora ou quanto din&eiro tem. 4uero saber se, ap-s uma noite de tristeza e
desespero, exausto e #erido at) os ossos, ) capaz de #azer o que precisa ser #eito para
alimentar seus #il&os.
8e voc3 s- está no concurso para alimentar seus #il&os, cara, eu ten&o orgul&o E
muito E de voc3.
8e voc3 está aqui, no servi/o p!blico, de passagem ou para bancar outros son&os,
-timo tamb)m. +spero que se$a um bom servidor, tanto quanto o que s- #ez concurso
pelos vencimentos.
8e quer ser servidor mesmo, se ) seu son&o, eu quero l&e dizer que voc3 escol&eu
uma carreira &onrosa, digna, !til ao pa2s e ao planeta.
+m suma, eu no quero saber se voc3, concursando, está cansado ou se o que
quer ) alimentar os son&os, os #il&os ou outra coisa. %amb)m no me importa onde mora
ou o quanto gan&a, pois sei que a #elicidade, assim como sua rival, se esconde em todos
os bairros e em todas as contas bancárias, qual se$a o taman&o que ven&am a ter.
%amb)m sei que quem passa em concurso mel&ora de vida.
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+u escrevo para dizer que ten&o orgul&o de voc3, concursando, que está #azendo o
que precisa ser #eito, pelos seus motivos =pois, a#inal de contas, a vida ) sua@.
5o se assuste nem melindre com pessoas sem paci3ncia, son&o, garra ou
problemas su#icientes para ir em #rente e escol&er um camin&o para se resolver.
5o ten&o grande apre/o por quem no #az uma coisa, no desiste dela, e ainda
no aprendeu a respeitar as decis6es que voc3 tomou.
8e voc3 ) um concursando, eu ten&o orgul&o de voc3.
%en&o visto muitos concursandos so#rendo... a coisa ) trabal&osa. %em &ora que
parece que está roendo at) os ossos. 8im, mas e da2; Como digo no livro sobre Aaratona,
so os #ortes que sentem dor. Os #racos desistem. 8e voc3 está ralando, so#rendo, )
porque ) #orte. m su$eito mais #raco $á teria arrumado uma desculpa, ou um culpado, e
ca2do #ora.
Como diz meu mantra, a dor ) temporária, o cargo ) para sempre.
Continue assim, #azendo a coisa certa, se aper#ei/oando, estudando, treinando, que
o cargo será seu, mais cedo ou mais tarde.
ns esto estudando e #azendo as provas, outros esto #azendo discursos, cr2ticas
e observa/6es maldosas, inve$osas, medrosas etc. Wilde disse que estamos todos na
sar$eta, mas alguns esto ol&ando as estrelas.
+u estou ol&ando as estrelas das armas da 0ep!blica. +u a represento como $uiz
#ederal, voc3 vai representáEla, mais cedo ou mais tarde, em algum cargo, emprego ou
#un/o, todos nobil2ssimos, para quem tem garra e coragem de ir em #rente.
Parece u#anismo; 5o sei se algo que acontece, que #unciona, pode ser c&amado
de u#anismo. Concurso #unciona.
Parece coisa de autor de autoEa$uda; %udo bem, eu sou autor de autoEa$uda, ento.
8em problema, eu no ten&o vergon&a, mas antes um $usto orgul&o de poder a$udar
o pr-ximo. %)cnicas; +sto nos livros.
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Aotiva/o; %amb)m. '#inal, como disse, no ten&o problemas em ser tac&ado de
autor de autoEa$uda por, de #ato, exercer essa tare#a em parte de meu cotidiano. %er
sucesso em concursos, em qualquer coisa, demanda uma combina/o de motiva/o e de
t)cnicas. +u trabal&o com ambas e estou #eliz com os resultados. (unciona, simplesmente
#unciona.
'ntes isso do que #icar #alando de quem está correndo em busca de alguma coisa.
* preciso buscar a pr-pria #elicidade. O concurso ) uma op/o válida. 8e voc3 quer
#azer, #a/a direito se no quer, respeite a op/o de quem quer e gaste suas energias
naquilo em que acredita.
O importante ) cada um buscar sua #elicidade.
Para concluir, uma sugesto para voc3, concursando" se algu)m estiver l&e
aborrecendo com essas &istorin&as de que concurso ) uma coisa ruim, sugiro que imprima
esse texto e entregue 9 pessoa, com meu carin&o e meu abra/o. Pe/a para ela deixar
voc3 tocar sua vida, #azer suas escol&as, col&er os #rutos que cada escol&a proporciona.
Pe/a para ela no ser uma rádio que toque uma m!sica #!nebre ou desagradável. Ou o
sil3ncio ou elogios, oM;
Como dizia %ed %urner, lidere, siga ou saia do camin&o.
%odo mundo $á se pegou estudando sem a menor concentra/o, pensando nos
momentos de lazer, como tamb)m $á deixou de aproveitar as &oras de descanso por causa
de um sentimento de culpa ou mesmo remorso, porque deveria estar estudando.
(azer uma coisa e pensar em outra causa desconcentra/o, estresse e perda de
rendimento no estudo ou trabal&o. 'l)m da perda de prazer nas &oras de descanso.+m diversas pesquisas que realizei durante palestras e seminários pelo pa2s, constatei que
os tr3s problemas mais comuns de quem quer vencer na vida so"
• medo do insucesso =gerando ansiedade, inseguran/a@,
• #alta de tempo e
• competi/o entre o estudo ou trabal&o e o lazer.
+ ento, voc3 $á teve estes problemas;
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%odo mundo sabe que para vencer e estar preparado para o diaEaEdia ) preciso
muito con&ecimento, estudo e dedica/o, mas como conciliar o tempo com as preciosas
&oras de lazer ou descanso;
+ste e outros problemas atormentavamEme quando era estudante de Direito e
depois, quando passei 9 prepara/o para concursos p!blicos. 5o ) 9 toa que #ui
reprovado em X concursos di#erentesS
Outros problemas; (alta de din&eiro, di#iculdade dos concursos =que pagam
salários de at) 0` U.KKK,KKRm3s, com status e estabilidade, gerando enorme
concorr3ncia@, problemas de cobran/a dos #amiliares, mem-ria, concentra/o etc.
Contudo, depois de aprender a estudar, acabei sendo > colocado em outros Jconcursos, entre os quais os de :uiz de Direito, De#ensor P!blico e Delegado de Pol2cia.
Isso prova que passar em concurso no ) imposs2vel e que quem ) reprovado pode dar a
volta por cima.
* poss2vel, com organiza/o, disciplina e #or/a de vontade, conciliar um estudo
e#iciente com uma vida onde &a$a espa/o para lazer, diverso e pouco ou nen&um
estresse. ' qualidade de vida associada 9s t)cnicas de estudo so muito mais produtivas
do que a tradicional imagem da pessoa tranca#iada, estudando > &oras por dia.
O sucesso no estudo e em provas =escritas, concursos, entrevistas etc.@ depende
basicamente de tr3s aspectos, em geral, desprezados por quem está querendo passar
numa prova ou conseguir um emprego"
>@ clara de#ini/o dos ob$etivos e t)cnicas de plane$amento e organiza/o
@ t)cnicas para aumentar o rendimento do estudo, do c)rebro e da mem-ria
T@ t)cnicas espec2#icas sobre como #azer provas e entrevistas, abordando dicas e
macetes que a experi3ncia #ornece, mas que podem ser aprendidos.
O con$unto destas t)cnicas resulta em um aprendizado mel&or e em mais sucesso
nas provas escritas e orais =inclusive entrevistas@.
'os poucos, pretendemos ir abordando estes assuntos, mas $á podemos anotar
aqui alguns cuidados e provid3ncias que iro aumentar seu desempen&o.
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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Para mel&orar a briga entre estudo e lazer, sugiro que voc3 aprenda a administrar
seu tempo. Para isto, como $á disse, basta um pouco de disciplina e organiza/o.
O primeiro passo ) #azer o tradicional quadro &orário, colocando nele todas as
tare#as a serem realizadas. 'o inv)s de servir como uma priso, este procedimento
#acilitará as coisas para voc3. Pra come/ar, porque vai leváElo a escol&er as coisas que
no so imediatas e a estabelecer suas prioridades. +xperimente. +m pouco tempo, voc3
vai ver que isto #unciona.
%amb)m ) recomendável que voc3 separe tempo su#iciente para dormir, #azer algum
exerc2cio #2sico e dar aten/o 9 #am2lia ou ao namoro. 8em isso, o estresse será uma mera
questo de tempo. Por incr2vel que pare/a, o #ato ) que com uma vida equilibrada o seu
rendimento #inal no estudo aumenta.
Outra dica simples ) a seguinte" depois de escol&er quantas &oras voc3 vai gastar
com cada tare#a ou atividade, evite pensar em uma enquanto está realizando a outra.
4uando o c)rebro mandar mensagens sobre outras tare#as, ) s- lembrar que cada uma
tem seu tempo de#inido. Isto aumentará a concentra/o no estudo, o rendimento e o
prazer e relaxamento das &oras de lazer.
'prender a separar o tempo ) um excelente meio de diminuir o estresse e aumentar
o rendimento, no s- no estudo, como em tudo que #azemos.
Prezados amigos"
+ntre as atividades educacionais que desenvolvo está a participa/o em consel&os
editoriais nas +ditoras Impetus, CampusR+lsevier e %&omas 5elson
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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que será #eita no servi/o p!blico =e que abordo no !ltimo cap2tulo do meu livro ' arte da
guerra para concursos, pela +ditora CampusR+lsevier@.
'ssim, pela import7ncia do tema e pela excepcional qualidade do texto e da
mensagem que veicula, obtive a autoriza/o da +ditora %&omas 5elson
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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Por anos tentei viver de acordo com a seguinte a#irma/o" nem sempre posso
escol&er o que acontece comigo, mas sempre posso escol&er o que acontece em mim.
'lgumas coisas na vida escapam ao meu controle. Outras no. Ain&a atitude nas áreas
que escapam ao meu controle pode #azer di#eren/a. Ain&a atitude nas áreas que esto
sob meu controle irá #azer di#eren/a. +m outras palavras, a maior di#eren/a que min&a
atitude pode #azer está dentro de mim, no nos outros. +ssa ) a razo por que sua atitude
) a sua maior qualidade ou a sua maior de#ici3ncia. * ela que prepara ou acaba com voc3.
+la pode levantar ou derrubar voc3. ma atitude mental positiva no l&e permitirá #azer
tudo. Aas ela pode a$udáElo a #azer qualquer coisa mel&or do que voc3 #aria se sua atitude
#osse negativa.
O que a atitude pode fazer por você
ma atitude positiva ) uma qualidade diária em quase todos os sentidos. +la no s-
a$uda a resolver problemas pequenos como tamb)m #ornece um instrumental poderoso
que pode ser !til por toda a sua vida. 'qui está o que quero dizer"
! "ua atitude faz diferença na sua maneira de encarar a vida
medida que nos aproximávamos do #im do s)culo ZZ, muito se escreveu sobre os
&omens e mul&eres que sobreviveram 9 Depresso e lutaram na II uerra Aundial, as
pessoas que %om
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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vida e a solido eram demais para ela. +la escreveu para a me para dizer que queria
voltar para casa.
Pouco tempo depois, recebeu uma resposta de casa. ma das coisas que sua me
l&e disse #oi" Dois &omens ol&avam pelas grades de uma priso. m via lama o outro,
estrelas.
'o ler várias vezes as lin&as da carta, a $ovem inicialmente sentiu vergon&a. Depois
sua re#lexo amadureceu. +la realmente queria #icar com o marido, por isso tomou uma
deciso" ela procuraria as estrelas.
5o dia seguinte, es#or/ouEse para #azer amizade com seus vizin&os. medida que
os con&ecia, ela tamb)m pedia que eles a ensinassem a tecer e a #azer cer7micas. 5oin2cio, eles relutaram, mas, quando viram que o interesse que ela tin&a por eles e pelo
trabal&o que #aziam era genu2no, eles mostraramEse mais receptivos. 4uanto mais a
mul&er aprendia sobre a cultura e a &ist-ria dos 2ndios americanos, mais ela queria saber.
8ua perspectiva come/ou a mudar. 't) o deserto come/ou a parecer di#erente para ela.
+la come/ou a apreciar sua beleza serena, sua vegeta/o resistente por)m vistosa, e at)
pedras e conc&as #ossilizadas encontrou ao explorar a regio. +la come/ou, inclusive, a
escrever sobre suas experi3ncias ali.
O que mudou; 5o #oi o deserto. 5o #oram as pessoas que moravam naquele
lugar. +la mudou. 8ua atitude mudou E e, conseqNentemente, seu ponto de vista mudou.
's pessoas mais #elizes na vida no t3m necessariamente tudo o que &á de mel&or.
+las simplesmente tentam aproveitar tudo ao máximo. 8o como a pessoa de uma aldeia
a#astada que vai a uma #onte todos os dias para pegar água e que diz" %oda vez que
ven&o a esta #onte, vou embora com o balde c&eio de águaS, em vez de 5o posso
acreditar que ten&o de continuar a voltar a essa #onte para enc&er o baldeS
' atitude de uma pessoa tem uma pro#unda in#lu3ncia sobre o seu modo de encarar
a vida. Pergunte a um t)cnico antes de um $ogo importante se a atitude dele e a de seus
$ogadores #aro di#eren/a no resultado do $ogo. Pergunte a um cirurgio se a atitude do
paciente ) importante quando sua vida está em $ogo em uma sala de emerg3ncia.
Pergunte a um pro#essor se as atitudes dos alunos t3m um impacto antes de realizarem
um teste.
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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ma das coisas que aprendi ) que a vida muitas vezes l&e dá tudo aquilo que voc3
espera dela. 8e voc3 espera coisas ruins, ) isso que voc3 receberá. 8e espera coisas
boas, voc3 muitas vezes as recebe. 5o sei por que as coisas so assim, mas ) assim
que #unciona. 8e voc3 no acredita em mim, #a/a um teste. +xperimente passar TK dias
esperando o mel&or de tudo" o mel&or lugar para estacionar o carro, a mel&or mesa no
restaurante, a mel&or intera/o com os clientes, o mel&or tratamento dos #uncionários
p!blicos. oc3 se surpreenderá com o que verá, principalmente se tamb)m der o mel&or
de voc3 mesmo para os outros em todas as situa/6es.
#! "ua atitude faz diferença em seus relacionamentos pessoais
+m agosto de KKX, tive o privil)gio de #alar no Willow CreeM 1eaders&ip 8ummit.
ma das pessoas que con&eci ali #oi Colleen
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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a atitude de uma pessoa. 0ecentemente escrevi um livro c&amado encendo com as
pessoas em que descrevo X princ2pios pessoais que qualquer pessoa pode usar para
mel&orar sua capacidade de construir relacionamentos e de trabal&ar com outras pessoas.
Auitos desses princ2pios se baseiam na atitude. 'qui esto alguns exemplos"
• O Princ2pio da 1ente" quem somos ) o que determina o modo como vemos os
outros. 5ossa percep/o dos outros depende mais de nossa atitude do que das
caracter2sticas dos que nos cercam. 8e #ormos positivos, n-s os vemos de modo
positivo.
• O Princ2pio da Dor" pessoas magoadas magoam pessoas e se deixam #acilmente
magoar por elas. 5ossas experi3ncias negativas e nossa bagagem emocional do
cor 9 nossa percep/o das a/6es dos outros. Intera/6es normais podem causarE
nos dor mesmo quando a outra pessoa no #ez nada para causar dor.
• O Princ2pio do +levador" podemos levantar as pessoas ou derrubáElas em nossos
relacionamentos. 's pessoas t3m uma mentalidade que consiste em levantar ou
limitar os outros.
• O Princ2pio do 'prendizado" cada pessoa que con&ecemos tem o potencial de nos
ensinar algo. 'lgumas pessoas t3m uma atitude receptiva ao ensino e admitem que
podem aprender algo com todas as pessoas que con&ecem. Outras desprezam
muitas pessoas e admitem que elas nada t3m a o#erecer.
Fá outros princ2pios no livro baseados na atitude, mas $á deu para voc3 ter uma
id)ia. +m se tratando de lidar com pessoas, a atitude #az di#eren/a. 8e seu curr2culo no )
to bom quanto voc3 gostaria que #osse quando o assunto ) lidar com pessoas, talvez
voc3 precise observar sua atitude. +mbora se$a verdade que algumas pessoas pare/am
ter um modo natural de gan&ar os outros, at) algu)m com &abilidades pessoais naturais
limitadas pode aprender a gan&ar as pessoas se decidir ter uma atitude positiva para com
elas.
$! "ua atitude faz diferença em seu modo de enfrentar desafios
Dizem que quando C&estB Puller, da Aarin&a norteEamericana, viuEse cercado de
oito divis6es inimigas durante a guerra coreana, sua resposta #oi" %udo bem, eles esto 9
nossa esquerda. +sto 9 nossa direita. +sto 9 nossa #rente. +sto atrás de n-s E desta
vez, eles no podem escaparS
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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5a vida, os obstáculos, os desa#ios, os problemas e os #racassos so inevitáveis.
Como voc3 vai lidar com eles; ai desistir; ai deixar que as circunst7ncias o deixem
mal; Ou voc3 vai tentar #azer o mel&or poss2vel; O camin&o que voc3 escol&er depende
de sua atitude.
Certa vez, ouvi um con#erencista dizer que nen&uma sociedade $amais desenvolveu
&omens valentes durante tempos de paz. O vel&o prov)rbio ) verdadeiro" o que no mata,
#ortalece. 1embreEse dos momentos em sua vida em que voc3 mais cresceu. 'posto que
voc3 cresceu em conseqN3ncia de superar di#iculdades. 4uanto mel&or sua atitude,
maiores as c&ances de voc3 conseguir superar di#iculdades, crescer e seguir em #rente.
oc3 pode ver esse padro na vida de grandes &omens e mul&eres"
Dem-stenes, con&ecido como o maior orador da r)cia antiga, tin&a um problema
de #ala. ' lenda diz que ele o superou recitando versos com seixos na boca e #alando mais
alto que o bramido das ondas na beira do mar.
Aartin&o 1utero, pai da 0e#orma Protestante, aproveitou o tempo que #icou
con#inado no castelo de Wartburg para traduzir o 5ovo %estamento para o alemo.
O compositor 1udwig van
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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%er uma atitude positiva pode ter um e#eito semel&ante. 4uando um problema vem
em dire/o a algu)m que tem uma atitude positiva, o resultado ) muitas vezes algo
maravil&oso. * da con#uso que os problemas causam que podem surgir grandes
estadistas, cientistas, autores ou empresários. %odo desa#io tem uma oportunidade. + toda
oportunidade tem um desa#io. ' atitude de uma pessoa determina seu modo de lidar com
ambas as coisas.
%! "ua atitude faz diferença
4uando a atitude ) o mais importante; 4uando ela #az a maior di#eren/a; 5o )
durante um evento esportivo ou quando os neg-cios #icam di#2ceis. * quando a pr-pria
vida está em perigo. +, nessas ocasi6es, a atitude realmente #az di#eren/a.
4uando pastor, eu passava a maior parte do tempo com pessoas que estavam
vivendo situa/6es de trag)dia. isitava muitos pacientes antes de serem operados, e os
que se empen&avam ao máximo e se recuperavam mais rápido eram as pessoas que
tin&am as mel&ores atitudes. isitava muitas cl2nicas de repouso. Os idosos que t3m
sucesso so os que ainda t3m uma atitude positiva com rela/o a si mesmos e a sua
situa/o. Certa vez, ouvi um #uncionário de uma cl2nica de repouso dizer que, no raro,
pacientes rec)m internados, por sentiremEse abandonados e sem poder de escol&a quanto
9 interna/o, tendiam a se entregar e a morrer antes daqueles que viam a situa/o como
apenas outra #ase da vida a ser en#rentada de maneira positiva.
Auitas pessoas escreveram sobre o poder que uma atitude positiva tem sobre a
sa!de e a boa #orma. Auitas equipes m)dicas dizem que viram uma correla/o positiva
entre as atitudes das pessoas e a sua capacidade de recuperarEse de doen/as como o
c7ncer. Dr. +rnest F. 0osenbaum e Isadora 0. 0osenbaum dizem que essas observa/6es
levaram a novos estudos sobre a atitude"
Pesquisadores esto agora experimentando m)todos para levar e#etivamente a
mente a participar do combate do corpo contra o c7ncer... 'lguns m)dicos e psic-logos
agora acreditam que a atitude adequada pode at) ter um e#eito direto sobre a #un/o da
c)lula e, conseqNentemente, ser usada para inibir, se no curar, o c7ncer. +sse novo
campo de estudo cient2#ico, c&amado psiconeuroimunologia, concentraEse no e#eito que a
atividade mental e emocional tem sobre o bemEestar #2sico, indicando que os pacientes
podem desempen&ar um papel muito maior em sua recupera/o.
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er uma liga/o entre os pensamentos e sentimentos das pessoas e sua sa!de no
) novidade. 8egundo 0osenbaum" 8abemos &á mais de dois mil anos E com os escritos
de Plato e aleno E que &á uma correla/o direta entre a mente, o corpo e a sa!de da
pessoa. O poeta :o&n Ailton escreveu"
' mente ) um lugar em si mesma, e
Pode #azer do in#erno um c)u e do pr-prio c)u um in#erno.
8ua atitude tem uma pro#unda in#lu3ncia sobre seu modo de ver o mundo E e,
portanto, sobre o modo como voc3 leva a vida.
'titude ) importante. * to importante que ela realmente #az di#eren/a. +la no )
tudo, mas ) uma coisa que pode #azer di#eren/a em sua vida.
(Extraído da obra você faz a diferença - como sua atitude pode revolucionar sua
vida, de John C. ax!ell, Editora "homas #elson $rasil%
* isso. ' atitude ) essencial e algo que pode ser desenvolvido. 8ervirá para
concursos e para a vida inteira. Passe a partir de agora a desenvolver e aper#ei/oar sua
atitude. 'te porque, como $á #oi dito, a #elicidade no decorre de um determinado con$unto
de circunst7ncias, mas de um con$unto de atitudes diante das circunst7ncias.
Caros amigos,
Fo$e #alarei sobre dois assuntos importantes na vida de um concurseiro" 4uantidade
Z 4ualidade de +studo e a Import7ncia da Capacidade de Comunica/o.
4'5%ID'D+ Z 4'1ID'D+ DO +8%DO
Como tudo na vida, importa mais a qualidade do que a quantidade. Fá quem estude
doze &oras por dia e seu resultado prático se$a in#erior ao de outro que estuda apenas uma
&ora por dia. Por qu3; Por causa de in!meros #atores, como a concentra/o, a
metodologia e o ambiente de estudo. Aesmo assim, os estudantes e candidatos
preocupamEse apenas com quantas &oras ele ou o colega estuda por dia, e quase no
se v3 a preocupa/o com o como se estuda.
4uem se preocupa apenas com quantas &oras se estuda, esquece do desperd2ciode tempo de estudo por causa de sua baixa qualidade.
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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ma das vantagens de estudar com dedica/o, ) que at) passar voc3 sacri#ica uma
considerável parte do seu tempo, mas ap-s sua aprova/o pode re#azer seu &orário do
$eito que pre#erir. Pode at) voltar a #azer o que #azia, s- que com sua vida mais resolvida,
$á curtindo o seu sucesso.
ma &ora de estudo com qualidade valem mais do que X &oras de estudo sem
qualidade.
Contudo, cinco &oras de estudo com qualidade valem mais do que > &ora de estudo
com qualidade. 'ssim, voc3 deve reservar o maior tempo poss2vel para estudo, apenas
com cuidado de separar tempo para descansar, relaxar, etc.
' IAPO0%5CI' D' C'P'CID'D+ D+ COA5IC']^O
Concursos exigem um bom preparo para se comunicar por escrito e verbalmente.
ma coisa ) deter o con&ecimento da mat)ria, outra E bem di#erente E ) saber transportar
esse con&ecimento para o papel ou para o discurso. m surdoEmudo que ten&a assistido a
um #ato poderá lembrarEse dele per#eitamente e mesmo assim no lograr 3xito em atuar
como testemun&a.
Imagine dois candidatos. ' estudou muito, aprendeu e memorizou tudo, mas nosabe redigir e nem #alar bem, ao passo que
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O tele#one tocou. +ra um exEaluno que queria esclarecer algumas d!vidas. ma
imensa alegria contagiou meu cora/o, pois sempre tive grande prazer em reencontrar
meus colegas de aprendizagem. O exEaluno era um desses que o Pro#essor sabe que será
um grande vencedor, inteligente, dedicado, persistente, &umilde e o principal, sabia o que
queria.
1embroEme que no X semestre ele me disse que iria ser Delegado de Pol2cia,
queria um edital e que eu o orientasse como deveria ser sua estrat)gia de estudos.
5o intervalo das aulas lá vin&a ele com suas perguntas geniais, com as quais eu
ensinava e aprendia. +ra um aluno espetacular, que se comportava com muita dignidade e
tin&a, ainda quando estudante, uma viso muito boa do papel social que o Pro#issional de
Direito tem que desenvolver na sociedade.
+u sempre pensava que era da &onestidade e dignidade e de seu idealismo que
precisávamos para o #ortalecimento da $usti/a. %ive con&ecimento de suas di#iculdades"
ele era muito pobre, trabal&ava muito, quase no conseguia conciliar aulaRtrabal&o e
sempre c&egava atrasado nas min&as aulas. +u, a$udavaEo como podia, colocando suas
presen/as, doando vários livros, etc.
'p-s o t)rmino da #aculdade, no tive mais not2cias dele, at) que o tele#one tocou,
e logo min&a alegria se trans#ormou em tristeza.
'o perguntar sobre seu son&o de ser Delegado de Pol2cia, ele respondeu"
E Desisti, Pro#essor.
E Como; Desistiu;
E 8im. (iz concursos em dois +stados e no passei nem na primeira #ase, senti que
no era capaz e desisti. 'gora estou trabal&ando em uma empresa e meu trabal&o no
tem rela/o com o Direito.
+sclarecida a d!vida, desliguei o tele#one e con#esso que #iquei incomodado, eu
teria que #azer alguma coisa, no era poss2vel que algu)m que cultivava um belo ideal
tivesse desistido to #acilmente.
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1embreiEme que tin&a anotado seu endere/o para mandarEl&e um livro de presente
e de #orma incontinenti #ui at) ao computador e escrevi uma cartin&a com o t2tulo carta a
um #uturo vencedor.
0emeti a carta $unto com o livro e #iquei esperando a resposta.
' resposta no c&egou e eu at) $á tin&a esquecido deste triste epis-dio quando dois
anos ap-s, o carteiro me entregou um sedex urgente, antes de abrir eu pensei" porque
algu)m mandaria uma #ol&a por sedex;. +ra uma carta do exEaluno que, em s2ntese,
dizia"
Pro#essor, muito obrigado"
4uando recebi a carta a um #uturo vencedor, c&orei ...
'bandonei tudo e voltei a estudar ...
0etomei a luta por meu son&o ...
:urei que no iria desistir ...
5os momentos de crises eu lia textos de sua carta.
+m anexo um convite para min&a posse como Delegado de Pol2cia.
5o #alte, eu e min&a #am2lia queremos l&e dar um grande abra/o.
oc3 que está lendo este artigo está em que situa/o; 5o primeiro entusiasmo; 8e
estiver, saiba que vai passar por momentos de des7nimo. PrepareEse para superáElos.
+stá desanimado; 8aiba que está na &ora de voltar a trabal&ar por seu son&o, sua vida,
seu #uturo. +stá no segundo entusiasmo, aquele ap-s $á ter superado momentos de
cansa/o; Prossiga no son&o, ele está mais perto do que voc3 imagina.
Citamos esse caso para lembrar voc3 que &á muitas coisas boas acontecendo"
voc3, que decidiu passar em algum concurso, está no camin&o certo. Permane/a nele,
que vale a pena.
O desemprego tem crescido por conta da #alta de pol2ticas p!blicas adequadas, pela
alta dos $uros, pelo excesso de tributos e de burocracia, bem como pela #alta de incentivo 9
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educa/o e 9 produ/o. 8e voc3 está desempregado ou em um emprego onde no está
satis#eito, &á uma solu/o c&amada concurso p!blico. O concurso p!blico, ao selecionar
as pessoas pelo m)rito e no pelo apadrin&amento, tem o poder de mel&orar no s- a
qualidade do servi/o p!blico mas tamb)m de ser um excelente camin&o para voc3, leitor.
+m regra, para algu)m trabal&ar no servi/o p!blico, ) preciso passar em um
concurso p!blico. * uma sele/o aberta a todos, onde a pessoa #az provas e ) c&amada
con#orme sua nota. ' estabilidade ) considerada a maior vantagem do concurso p!blico"
os governos =#ederal, estadual e municipal@ no demitem seus #uncionários. Isso s-
acontece com terceirizados e no concursados.
Fá tamb)m outras vantagens" salários atrativos =algumas vezes mais altos que nas
empresas privadas@, carga de trabal&o razoável, aposentadoria di#erenciada, plano de
sa!de, status etc. oc3 recebe seu salário todo m3s, no ) demitido, tem direito a #)rias,
>T etc. Outra vantagem muito importante" voc3 recebe do governo para servir 9
coletividade, ao pr-ximo. 8ua atividade pro#issional será !til para o Pa2s.
'tualmente vivemos um per2odo com muitos concursos p!blicos, &avendo mais de
um mil&o de vagas a serem abertas nos pr-ximos anos, a partir de KKJ. %eremos
concursos para mil&ares e mil&ares de cargos p!blicos. * s- abrir os $ornais para descobrir
como ) grande a o#erta de vagas. +xistem concursos para todos os tipos de atividade e
para todos os n2veis de escolaridade e de remunera/o.
'ssim, se voc3 tem interesse nessa alternativa, basta procurar os sites
especializados, utilizando os sites de busca, escrevendo concurso p!blico. +xistem
tamb)m $ornais especializados, que in#ormam todos os concursos que sero abertos. Para
se preparar, existem livros e apostilas. Os meus livros mais con&ecidos so exatamente os
que ensinam o camin&o das pedras para passar em concursos. %amb)m existem
in#orma/6es gratuitas no meu site, www.williamdouglas.com.br .
8e voc3 quer ser um servidor p!blico, deve come/ar a se preparar com seriedade
para isso. 5o pense que será rápido, nem #ácil. Passar em concurso ) trabal&oso, leva
tempo, exige dedica/o e disciplina. Por outro lado, as compensa/6es e pr3mios por esse
es#or/o so enormes. Ou se$a, vale a pena. +mbora no &a$a um prazo determinado, as
pessoas levam em m)dia de > a T anos para serem aprovadas, se #izerem as coisas do
$eito certo. Imagine se voc3, daqui a T anos, puder ter um emprego estável, respeitado,bem remunerado, com a c&ance de #azer a di#eren/a e mel&orar a vida do pr-ximo;
http://www.williamdouglas.com.br/http://www.williamdouglas.com.br/
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8/18/2019 115082059 William Douglas
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Imagine em T anos ter tempo para a #am2lia, status, exercer parte da autoridade p!blica e
ainda ter direito 9 aposentadoria;
Como eu disse, vale a pena. O concurso ) uma grande op/o de vida e de carreira,
e voc3 pode c&egar lá se colocar sua #) em Deus e #izer a sua parte. 'ssim, pense nisso e
boa sorte. 4ue Deus te aben/oe.
Certi#iqueEse que voc3 leu as orienta/6es ao candidato. 's orienta/6es ao candidato
so precios2ssimas que $á esclarecem elementos importantes. Fá at) casos em que o
candidato que no l3 as orienta/6es pode seguir um curso errado durante a prova. '
mel&or &ora para l3Elas ) antes do in2cio da prova. Aesmo que no permitam l3Elas antes
de correr o tempo de prova, leiaEas com calma e aten/o quando permitirem virar a prova.
' rela/o custo de tempo x bene#2cio de in#orma/o vale a pena.
Fouve um concurso em que #ui o primeiro colocado e a segunda colocada comentou
comigo que teria sido a primeira se atentasse para as orienta/6es ao candidato, que
vedava