08 Technical Meeting - AIEA-INB-Salvador-Brazil

URANIUM EXPLORATION IN BRAZILPlanning, Search and Results

URANIUM EXPLORATION IN BRAZILPlanning, Search and Results

Geologist Marcos Antonio de OliveiraIAEA/INB TECHNICAL MEETING

Salvador/Caetité – BrazilNov. 24th-28th

Geologist Marcos Antonio de OliveiraIAEA/INB TECHNICAL MEETING

Salvador/Caetité – BrazilNov. 24th-28th

Organization of the Brazilian Nuclear SectorOrganization of the Brazilian Nuclear Sector

Ministry of Science and Technology

Ministry ofMines and Energy

Presidency of the Republic

Comissão Nacionalde Energia Nuclear

NuclebrásEquipamentosPesados S.A

IndústriasNucleares

do Brasil S.A.Eletronuclear

S.A.

Centrais ElétricasBrasileiras S.A.

METHODOLOGY OF URANIUM EXPLORATION (PHASES)

METHODOLOGY OF URANIUM EXPLORATION (PHASES)

1.SELECTION OF AREAS: BIBLIOGRAPHIC REVIEW ANALYSIS OF AVAILABLE DATA AEROPHOTOGEOLOGY

RESULT: AREAS FOR PROSPECTING

2.REGIONAL PROSPECTING: CARBORNE SURVEY (RADIOMETRY WITH VEHICLE)

AIRBORNE (AERORADIOMETRIC AND AEROGEOPHYSICAL COVERS)

GEOCHEMISTRY ( DETERMINATION OF URANIUM TRACES)

RESULT: POTENTIAL AREAS

1.SELECTION OF AREAS: BIBLIOGRAPHIC REVIEW ANALYSIS OF AVAILABLE DATA AEROPHOTOGEOLOGY

RESULT: AREAS FOR PROSPECTING

2.REGIONAL PROSPECTING: CARBORNE SURVEY (RADIOMETRY WITH VEHICLE)

AIRBORNE (AERORADIOMETRIC AND AEROGEOPHYSICAL COVERS)

GEOCHEMISTRY ( DETERMINATION OF URANIUM TRACES)

RESULT: POTENTIAL AREAS

URANIUM IN BRAZILURANIUM IN BRAZIL

3.DETAILED PROSPECTING: FOLLOW-UP(GROUND SURVEY BY PORTABLE SCINTILLATION COUNTER TO CONFIRMATE ITS EXPRESSION ON THE FIELD.)

RADIOMETRIC MAPPING GEOLOGICAL MAPPING GEOCHEMISTRY (DETERMINATION OF URANIUM TRACES) GEOPHYSICS (DETERMINATION OF MINERALISED

STRUCTURES)

RESULT: EVIDENCES OF URANIUM

4.DRILLING AND EVALUATION : TOPOGRAPHY-RADIOMETRY GEOPHYSICAL-GEOLOGY TRENCHES AND WELLS DRILLING AND LOGGING CHEMICAL ANALYSIS (GRADES) RESERVES CALCULATIONS UNDERGROUND WORKS PROCESSING (PILOT PLANT) ECONOMIC FEASIBILITY STUDIES

RESULT : ORE DEPOSIT

3.DETAILED PROSPECTING: FOLLOW-UP(GROUND SURVEY BY PORTABLE SCINTILLATION COUNTER TO CONFIRMATE ITS EXPRESSION ON THE FIELD.)

RADIOMETRIC MAPPING GEOLOGICAL MAPPING GEOCHEMISTRY (DETERMINATION OF URANIUM TRACES) GEOPHYSICS (DETERMINATION OF MINERALISED

STRUCTURES)

RESULT: EVIDENCES OF URANIUM

4.DRILLING AND EVALUATION : TOPOGRAPHY-RADIOMETRY GEOPHYSICAL-GEOLOGY TRENCHES AND WELLS DRILLING AND LOGGING CHEMICAL ANALYSIS (GRADES) RESERVES CALCULATIONS UNDERGROUND WORKS PROCESSING (PILOT PLANT) ECONOMIC FEASIBILITY STUDIES

RESULT : ORE DEPOSIT

URANIUM IN BRAZILURANIUM IN BRAZILMETHODOLOGY OF URANIUM EXPLORATION

(PHASES)METHODOLOGY OF URANIUM EXPLORATION

(PHASES)

BRIEF HISTORY OF URANIUM EXPLORATION IN BRAZIL

BRIEF HISTORY OF URANIUM EXPLORATION IN BRAZIL


PERIOD EXECUTOR ACTIVITIES OCCURRENCES/MINES1952 – 1955 Conselho Nacional de

Pesquisa – CNPq Aerocintilometria: 70.000 kmUrânio associado a: caldasito (Planalto de Caldas – MG); fosfato (Araxá-MG); ouro (Jacobina-BA).

1956 – 1960 Cooperação Americana CNEN / CNPq / USGS

Aerocintilometria: 77.000 Km Sondagem: 6.000 m

Urânio nas Bacias Sedimentares do Parnaíba-PI; Tucano-BA e Paraná-PR.

1961 – 1966 Cooperação Francesa CNEN / CEA

Aerocintilometria: 94.000 Km Sondagem: 7.700 m

Urânio na Bacia do Jatobá-PE; Urânio associado ao molibdênio, em Poços de Caldas-MG.

1967 – 1974 CNEN (CBTN) Aerocintilometria: 45.000 Km Sondagem: 26.000m

Avaliação de reservas em Araxá-MG e Olinda-PE; Cubagem de reservas no Planalto de Poços de Caldas-MG (Depósito de Agostinho).

1975 – 1988 NUCLEBRÁSAerogamaespectrometria: 612.707 Km Sondagem: 336.043 m Implantação do CIPC (1976)

Descoberta das jazidas /depósitos; Amorinópolis e Rio Preto-Go (1975); Planalto de Poços de Caldas (Depósito de Cercado); Itataia-CE (1976); Lagoa Real-BA (1977); Rio Cristalino (1978).

1989 – Atual INB Sondagem: 25.731 m Implantação da URA (1999)

Extensão de Jazidas da Província Uranífera de Lagoa Real

RESOURCE CATEGORYCOMPANY YEARMES. + IND. INFERRED TOTAL

1970 - 1200 12001971 - 2382 23821972 - 4292 42921973 - 6292 6292

PHASECNEN(CBTN)

1974 3940 7100 110401975 3940 9480 110401976 16900 39300 263801977 27500 68800 668001978 73500 89300 1423001979 126000 95800 2153001980 140500 125000 2363001981 140500 108950 2655001982 192540 108950 3014901983 192540 108950 3014901984 192540 108950 3014901985 192540 108950 3014901986 192540 108950 3014901987 192540 108950 301490

PHASENUCLEBRÁS

1988 192540 108950 3014901989 192540 108950 3014901990 196710 112360 3090701991 196710 112360 3090701992 196710 112360 309070

1993 b 177200 131870 309070PHASE INB

1994 177500 131870 309370

EVOLUTION OF RESOURCES aEVOLUTION OF RESOURCES a

a Toneladas métricas de U3O8b As reservas relativas aos projetos desativados foram inseridas na classe inferida Reserva Medida+Indicada – Equivale a Recursos Razoavelmente Assegurados Reserva Inferida – Equivale a Recursos Adicionais Estimados (AIEA)


•PB

•RR •AP

•AM

•AC

•PA

•RO•MT

•MS

•MA

•TO

•GO•MG

•BA

•SP

•PR

•SC•RS

•ES

•RJ

•DF

•SE

•RN

•PE•AL

•PI•CE

FIGUEIRA

RIOCRISTALINO

STA. QUITÉRIA

ESPINHARASNUCLAM

LAGOA REAL

QUADRILÁTERO FERRÍFERO

POÇOS DE CALDAS

AMORINÓPOLIS

CAMPOS BELOSRIO PRETO

LOCATION OF URANIUM DEPOSITSLOCATION OF URANIUM DEPOSITSURANIUM IN BRAZILURANIUM IN BRAZIL

DEPOSITS / OCCURRENCESDEPOSITS / OCCURRENCESGEOECONOMICAL CONTEXTGEOECONOMICAL CONTEXT

DEPOSITS/OCCURRENCES TYPE OF ORE/MINERALIZATION

POÇOS DE CALDAS – MGAssociação urânio, molibdênio, zircônio, potássio. Rocha Hospedeira: Tinguaíto e Rochas vulcânicas (alcalinas) - "Pipe em Brecha de Colapso / Rollfront". Bem Mineral: urânio, molibdênio, zircônio e rocha potássica.

FIGUEIRA – PR (Bacia do Paraná)Ocorrência carbonífera com urânio associado, em arenitos e rochas carbonosas (siltitos e carvões). Bem Mineral: urânio, molibdênio.

QUADRILÁTERO FERRÍFERO – MGAssociação auro-uranífera relacionada a metaconglomerados piritosos (seixos de quartzo). Bem Mineral: ouro, urânio e pirita.

AMORINÓPOLIS – GO (Borda Bacia do Paraná)

Urânio associado a arenitos feldspáticos (sub-arcósios) - "Tipo Rollfront". Bem Mineral: urânio (primário e secundário).

RIO PRETO – GO Urânio relacionado a xistos grafitosos (veios). Bem Mineral: urânio.

RIO CRISTALINO – PA Quartzito feldspático e metarcósio são os principais hospedeiros da mineralização uranífera - "Depósito tipo inconformidade proterozóica". Bem Mineral: urânio.

ITATAIA – CE Urânio associado a rocha fosfática (Colofanito) - "Depósito tipo Fosfato". Bem Mineral: fosfato e urânio.

LAGOA REAL – BAMineralização monominerálica de urânio. Rocha hospedeira: Albitito metassomático ("tipo metassomatito granítico cálcio-sódico"). Bem Mineral: urânio

ESPINHARAS – PB Urânio associado a gnaisses albitizados/albititos (rochas metassomatizadas). Bem Mineral: urânio.


MA

PB

RR AP

AM

AC

PA

RO

MT

MS

TO

GOMG

BA

SP

PR

SC

RS

ES

RJ

DF

SE

RN

PEAL

PI

CE

AREAS SELECTION AND FOLLOW-UP PROGRAMAREAS SELECTION AND FOLLOW-UP PROGRAM

ITAPECURURec. geológico

BACIA DO PIAUÍ/MARANHÃOSíntese de dados

BORDA SUL BAC. PARNAÍBAAerogeofísica (análise interpretativa)

QUIXADÁRec. geológico

BAIXO SÃO FRANCISCOAerogeofísica (análise interpretativa)

BACIAS MESOZÓICASSíntese de dados

SERIDÓSíntese de dados

SERRA DE ITIUBAAerogeofísica (análise interpretativa)

ITABERÁ/BELMONTEAerogeofísica (análise interpretativa)

VITÓRIA DA CONQUISTAAerogeofísica (análise interpretativa)

SÃO TIMÓTEOAerogeofísica (análise interpretativa)

DIAMANTINAAerogeofísica (análise interpretativa)

NOVA LIMAAutoportada (verificação)

CARVÃO DO R. G. DO SULSíntese de dados / Perfilagem

PIQUIRISíntese de dados BOLENA

Rec. geológico

ESC. SUL RIOGRANDENSEAerogeofísica (análise interpretativa)

SANTA MARIARec. geológico

BODOQUENAAerogeofísica (análise interpretativa)

DOMO DE ARAGUAINHAAerogeofísica (análise interpretativa)

RONDONÓPOLISAerogeofísica (análise interpretativa)

BACIA DO RONCADORRec. geológico

BARREIROSAerogeofísica (análise interpretativa)

PGBCAerogeofísica(análise interpretativa)Geoquímica regional

SURUMUAerogeofísica (verificação)

TRANSAMAZÔNICARec. geológicoSANTARÉM/CACHIMBORec. GeológicoConvênio IDEP


PB

RR AP

AM

AC

PA

RO

MT

MS

MA

TO

GOMG

BA

SP

PR

SC

RS

ES

RJ

DF

SE

RN

PEAL

PICE

URANIUM EXPLORATION PROGRAMURANIUM EXPLORATION PROGRAMEND OF THE 70’SEND OF THE 70’S

JAGUARIBEMapeamento geológico

RIO GROAÍRASMapeamento geológico

ESPINHARASEstimativa preliminar de recursos

SERGIFotointerpretaçãoMapeamento Geológico

ALCALINAS ITIUBALevantamento radiométrico

LAGOA REALMapeamento geológicoSondagem geol./perfilagem

SERRA DAS GAIVOTASEstimativa preliminar de recursos

GANDARELASondagem geológica / perfilagemEstimativa preliminar de recursos

PLANALTO DE POÇOS DE CALDASSondagem geológica / perfilagemEstimativa preliminar de recursos

CERRO PARTIDOMapeamento geológico CERRO BULÃO

Mapeamento geológico

ARROIO DO IRUÍMapeamento geológico

TRIUNFOMapeamento geológico

SÃO FRANCISCOMapeamento geológico

SÃO MATEUSMapeamento geológico

DOMO DE ARAGUAINHALevantamento radiométrico

AMORINÓPOLISPerfís geológicosLevantamento RadiométricoSondagem geológica / perfilagem


ITATAIA

estimativa de recursos sondagem de cubagem/perfilagem galeria

estimativa de recursos sondagem de cubagem/perfilagem geoquímica

SERRA DAS GAIVOTASgaleria

PLANALTO DE POÇOS DE CALDASgeoquímicaAGOSTINHO

FIGUEIRAestimativa de recursos galeria mapeamento geológico

AMORINÓPOLISestimativa de recursos

estimativa de recursos sondagem de cubagem/perfilagem pré-investimentosgaleriateledetecção (aerofotogrametria)

PB

RR AP

AM

AC

PA

RO

MT

MS

MA

TO

GOMG

BA

SP

PR

SC

RS

ES

RJ

DF

SE

RN

PEAL

PICE

LAGOA REAL

END OF THE 70 – 80’SEND OF THE 70 – 80’SURANIUM EXPLORATION PROGRAMURANIUM EXPLORATION PROGRAM


PB

RR AP

AM

AC

PA

RO

MT

MS

MA

TO

GOMG

BA

SP

PR

SC

RS

ES

RJ

DF

SE

RN

PEAL

PI

CE

LAGOA REAL2

POÇOS DE CALDAS1ESTIMATIVA DE RECURSOS

URANIUM ORE DEPOSITS DEVELOPMENT PROGRAM URANIUM ORE DEPOSITS DEVELOPMENT PROGRAM 1 – END OF THE 70’S - 2 – END OF THE 90’S1 – END OF THE 70’S - 2 – END OF THE 90’S


PB

RR AP

AM

AC

PA

RO

MT

MS

MA

TO

GOMG

BA

SP

PR

SC

RS

ES

RJ

DF

SE

RN

PEAL

PI

CE

Avaliação levantamentos geoquímicos regionaisSistema cálculo de reservas

Processamnto interpretação aerogeofísica

CATALÃO SUL (ESTUDOS)

LAGOA REAL(ESTUDOS)

SERIDÓ(ESTUDOS)

ITATAIA (STA.QUITÉRIA)(ESTUDOS)

RIO DE JANEIRO Sede da INB

POÇOS DE CALDAS (ESTUDOS)

SÃO MATEUS(ESTUDOS)

TRIUNFO(ESTUDOS)

AMORINÓPOLIS(ESTUDOS)

(ESTUDOS)RIO PRETO

DEVELOPMENT OF REGIONAL URANIUM EXPLORATION METHODS PROGRAM

DEVELOPMENT OF REGIONAL URANIUM EXPLORATION METHODS PROGRAM

END OF THE 70 – 80’SEND OF THE 70 – 80’S


URANIUM RESOURCES aURANIUM RESOURCES a

ORE/DEPOSIT

RESOURCE CATEGORY TOTAL REASONABLY ASSURED RESOURCE (RAR) ESTIMATED ADDITIONAL RESOUCE (EAR) U3O8 <20 US$/lb U3O8 <40 US$/lb TOTAL U3O8 <40 US$/lb

POÇOS DE CALDAS - 500 500 4.000 4.500 LAGOA REAL 24.200 69.800 94.000 6.770 100.770 STA. QUITÉRIA 42.000 41.000 83.000 59.500 142.500 OTHERS b - - - 61.600 61.600 TOTAL 66.200 111.300 177.500 131.870 309.370 a Toneladas métricas de U3O8b Refere-se a Prospectos/Depósitos tais como: Rio Cristalino (PA); Amorinópolis e Rio Preto/Campo Belo (GO); Poços de Caldas e Gandarela (MG); Figueira (PR) e Espinharas (PB)


ORE DEPOSITSORE DEPOSITSGEOECONOMICAL CHARACTERIZATIONGEOECONOMICAL CHARACTERIZATION

ORE DEPOSIT TYPE OF ORE/MINERALIZATION AGE

Província Uraníferade Lagoa Real(Unidade deConcentrado deUrânio - URA)

Tipo metassomatito granítico. A mineralização primária, constituida por uraninita epechblenda, tem um controle lito-estrutural. Ocorredisseminadamente nos albititos portadores de minerais sódicos,cálcicos e ferro-magnesianos, segundo corpos filonianoslenticulares, de dimensões variadas, costituindo 35 depósitosdistintos - sete definidos como Jazidas (totalizando uma reservageológica de 100.000 t de U3O8). A Mina Cachoeira (Depósito nº 13) encontra-se em processode lavra desde início de jan/2000. Até o momento foram lavradascerca de 1.050.000 t de minério, sendo a relação estéril-minériode 6:1. O teor médio de urânio é da ordem de 0,3%. Desta forma,produziu-se 2.040 t de diuranato de amônia - DUA.

Proterozóica820 m.y

ITATAIA(SANTA QUITÉRIA)

Tipo: Fosfato. Urânio associado a rocha fosfática (colofanito), contendo 11%de P2O5 e 0,1% de U3O8. Reserva geológica de 142.000 t deU3O8. No momento a INB desenvolve ações para aproveitamentomínero-industrial do urânio e do fosfato (produção de ácidofosfórico).

Proterozóica590 m.y


AERIAL VIEW OF THE OPEN PITCACHOEIRA MINE

(CAETITÉ-Bahia-BRASIL)

AERIAL VIEW OF THE OPEN PITCACHOEIRA MINE

(CAETITÉ-Bahia-BRASIL)


URANIUM ORE URANIUM ORE


AERIAL VIEW OF THE PLANT AERIAL VIEW OF THE PLANT


PROCESS FLOWCHARTPROCESS FLOWCHARTURANIUM IN BRAZILURANIUM IN BRAZIL

Itataia

130.000 t50.000 t

120.000 t

TOTAL: 500 mil t U308

Bacia Amazônica

20.000 t

Planalto de Poços de Caldas

Cráton Amazônico

20.000 t

Espinhaço / Cráton São Francisco 30.000 t

10.000 tLagoa Real - 70.000 t

Bacia do Paraná -

Suite Granítica -

B. Parnaiba -Pitinga -Rio Cristalino -

30.000 t

Carajás -

B.Tucano / Jatobá

(Escudo das Guianas)

(Escudo Brasileiro)

ADDITIONAL URANIUM POTENTIALSpeculative Resources*

ADDITIONAL URANIUM POTENTIALSpeculative Resources*

Arapiraca - 10.000 tVenturosa - 10.000 t

*SR= Refers to Uranium resources that are thought to exist in geologically favourabe yet unexplored areas.*SR= Refers to Uranium resources that are thought to exist in geologically favourabe yet unexplored areas.


POTENTIAL AREAS / DEPOSITSPOTENTIAL AREAS / DEPOSITSGEOECONOMICAL CONTEXTGEOECONOMICAL CONTEXT

AREA/DEPOSIT TYPE OF ORE/MINERALIZATION AGERIO CRISTALINO

(Cráton Amazônico / Escudo Brasileiro)

Mineralização uranífera "do tipo inconformidade", associada a quartzito e/ou metarcósios da Formação Rio Fresco e a metarenitos da Formação Gorotire.

Proterozóica

PITINGA (Escudo das Guianas)

Granito Água Boa (greizenizado) e Granito Madeira (albititizado), uraníferos (contendo terras raras), geneticamente relacionados aos depósitos estaníferos.

Proterozóico

CARAJÁS (Cráton Amazônico / Escudo

Brasileiro)Depósitos (Salobo, Igarapé Bahia e Alemão) relacionados a granitos portadores de associação de cobre-ouro, rica em urânio, terras raras e flúor.

Proterozóico

BACIA DO PARANÁ (Sul / Sudeste)

Arenito, por vezes associados à sequência de siltitos e carvão

Paleozóico (originada no Siluriano)

BACIA DO PARNAIBA (Nordeste) Arenitos fluviais

Paleozóico (originada no Siluriano)

BACIA DE TUCANO / JATOBÁ (Bahia / Sergipe) Arenitos EopaleozóicoARAPIRACA (Alagoas) Complexo metavulcânico-sedimentar / granitos intrusivos Proterozóico

VENTUROSA (Pernambuco)

Mineralização uranífera primária (uraninita / pechblenda) em contexto granitogênico. Proterozóico


CONCLUSIONSCONCLUSIONS

The evolution of Brazilian and world energy deficit makes essential to continue the evaluation of the country uranium potential. The definition of known resources and the discovery of new ones, besides to be an essential element in the range of energy solutions could be an important factor in policy at international level.

The evolution of Brazilian and world energy deficit makes essential to continue the evaluation of the country uranium potential. The definition of known resources and the discovery of new ones, besides to be an essential element in the range of energy solutions could be an important factor in policy at international level.

It should be emphasized that the great uranium geological potential of Brazil predicts the existence of new sources. Therefore, one should make investments to ensure increase in recoverable resources. Thus, since it has a relevant law, the country could become an exporter of nuclear fuel.

It should be emphasized that the great uranium geological potential of Brazil predicts the existence of new sources. Therefore, one should make investments to ensure increase in recoverable resources. Thus, since it has a relevant law, the country could become an exporter of nuclear fuel.

The fomentation, to be adopted and implemented with criteria, should occur gradually, and with dynamic operating every five years: it must be understood that the planning function is vital to the implementation of programs for mineral research. It should be remembered that the maturation period of a prospect field is about ten years.

The fomentation, to be adopted and implemented with criteria, should occur gradually, and with dynamic operating every five years: it must be understood that the planning function is vital to the implementation of programs for mineral research. It should be remembered that the maturation period of a prospect field is about ten years.


As a result you should take appropriate technical and organizational models, to best ally itself with the proper utilization of mineral resources to profit and quality.As a result you should take appropriate technical and organizational models, to best ally itself with the proper utilization of mineral resources to profit and quality.

Moreover, it is important to make time to time, reanalysis to compare results with expectations and review goals, policies and instruments as new demands arise (total quality guarantee, for example).Moreover, it is important to make time to time, reanalysis to compare results with expectations and review goals, policies and instruments as new demands arise (total quality guarantee, for example).

These must therefore be the attitude and action of a company that has a large portfolio and an extremely responsibility.These must therefore be the attitude and action of a company that has a large portfolio and an extremely responsibility.

The internal or external demand for products and services with more and more stricter exigences, has resulted in exploration and mining (start of production chain) greater demands on the specifications of chemical, physical and metallurgic characteristics. Low variability leads to great competitive advantage. This has caused a revolution in the exploration and mining planning, with the focus going from geology to the final product.

The internal or external demand for products and services with more and more stricter exigences, has resulted in exploration and mining (start of production chain) greater demands on the specifications of chemical, physical and metallurgic characteristics. Low variability leads to great competitive advantage. This has caused a revolution in the exploration and mining planning, with the focus going from geology to the final product.


08 Technical Meeting - AIEA-INB-Salvador-Brazil

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