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    AS CARTAS ÀS SETE IGREJAS

    I. TEXTO BÁSICO: Apocalipse 2 e 3

    II. O MODELO DAS CARTAS

    A. O Destinatário

    . Se!pre o "an#o$ o% &%ia 'a i&re#aAn&elos ( )%e en*ia+ %! !ensa&eiro+ %! an#oAn&elo ( 'i,er+ an%nciarAn&-lia ( %!a !ensa&e!+ 'o%trina o% preceito

    2. De%s ala ao Se% po*o por !eio 'e !ensa&eirosMois-s /0. 1: 2Isaias Isa. :4+ 56ere!ias 6er. :7 5E,e)%iel E,e). :38 2: 7A&e% A&e% :

    B. O A%tor Di*ino

    . Al&%ns caracter9sticos apropria'os2. A '%pla o ra 'e Cristo co!o S%!o Sacer'ote

    a. Representar o po*o 'iante 'e De%s . Representar De%s 'iante 'o po*o

    3. O cont9n%o ser*i;o 'e CristoC. Mensa&e! 'e Lo%*or e Recon

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    As Cartas =s Sete I&re#as

    "Nada neste mundo é tão caro ao coração de Deus como Sua igreja." –PR., 590

    "Fraca e de eituosa como !ossa !arecer, a igreja é o nico o#jeto so#re$ue Deus concede em sentido es!ecia% Sua su!rema atenção. & o cen'riode Sua graça, na $ua% Se de%eita em re(e%ar Seu !oder de trans ormarcoraç)es." – **., + .

    "* igreja é muito !reciosa aos o%-os de Deus. %e não a a(a%ia !or suas !rerrogati(as e/teriores, mas !e%a sincera !iedade $ue a distingue domundo. stima a segundo o crescimento de 1risto, segundo o !rogresso nae/!eri2ncia es!iritua%." – P3., 94.

    D. Mensa&e! 'e Repro*a;>o e Con'ena;>o. De%s recon ?.2. A ra,>o 'as repro*a;@es e corre;@es 'e De%s ro*. 3: +

    "1om in atig'(e% des(e%o e ininterru!ta (igi%;ncia, o#ser(a !ara (er se a%u de $ua%$uer de Suas sentine%as est' #ru/u%eando ou se e/tinguindo. Seos castiçais ossem dei/ados ao cuidado meramente -umano, sua tremu%ac-ama en%anguesceria e morreria@ mas %e é o (erdadeiro (igia da 1asa doSen-or, o (erdadeiro guarda dos 'trios do tem!%o. Seu ass6duo cuidado e

    graça mantenedora são a onte de (ida e %u ." – **., 545, 54>.3. As !ensa&ens 'e repro*a;>o 'e De%s se!pre s>o

    aco!pan

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    As Cartas =s Sete I&re#as

    * igreja era de eituosa, e necessita(a de se(era re!ro(ação ead(ert2ncia@ e 3oão oi ins!irado a registrar mensagens de ad(ert2ncia ere!ro(ação e a a!e%ar aos $ue, tendo !erdido de (ista os !rinc6!ios

    undamentais do e(ange%-o, esta(am !ondo em !erigo sua es!erança desa%(ação. Aas as !a%a(ras de re!reensão $ue Deus ac-a necess'rio en(iar são ditas sem!re em cati(ante amor, e com a !romessa de !a a cadacrente contrito.< – **., 54?.

    E. Mensa&ens 'e Conselo. O s%pre!o *alor 'o conselo prGpriaE. er9o'o 'e crescente apostasiaF. Con %s>o e 'esHni!o

    "*o tem!o em $ue oi dada esta re(e%ação a 3oão, muitos -a(iam!erdido seu !rimeiro amor da (erdade e(angé%ica. Aas em Sua misericBrdiaDeus não !ermitiu $ue a igreja continuasse em estado de a!ostasia. Numamensagem de in inita ternura %e re(e%ou Seu amor !or e%es, e Seu desejode $ue i essem segura o#ra !ara a eternidade. ...

    "* igreja era de eituosa, e necessita(a de se(era re!ro(ação ead(ert2ncia@ e 3oão oi ins!irado a registrar mensagens de ad(ert2ncia ere!ro(ação e a a!e%ar aos $ue, tendo !erdido de (ista os !rinc6!ios

    undamentais do e(ange%-o, esta(am !ondo em !erigo sua es!erança de

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    sa%(ação. Aas as !a%a(ras de re!reensão $ue Deus ac-a necess'rio en(iar são ditas sem!re em cati(ante amor, e com a !romessa de !a a cadacrente contrito. ...

    " aos $ue em meio ao con %ito manti(essem sua é em Deus, oramdadas ao !ro eta as !a%a(ras de %ou(or e !romessaC " u sei as tuas o#ras@eis $ue diante de ti !us uma !orta a#erta, e ninguém a !ode ec-ar@ tendo!ouca orça, guardaste a Ain-a !a%a(ra, e não negaste o Aeu nome ." – **.,54? 544.

    I . A A LICA JO DAS SETE ME SA E S

    "A nat%re,a 'a *is>o e! )%e 6o>o rece e% estas ep9stolas tclaro )%e elas n>o se li!ita! so!ente a estas sete i&re#as+ !as )%e nel'e*e!os conte!plar a i&re#a to'a. ...

    "Estas sete i&re#as+ ent>o+ al-! 'e sere! literais e

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    &ra'%al!ente se or&ani,a*a n%! siste!a8 a i&re#a se %nia ao !%nBa ilNnia co!e;a*a a asso!ar =s alt%ras. eio+ ent>o+ o per9o'oTiatira ( a era 'a p rp%ra+ 'a &lGria 'o sacer'Gcio corro!pi'o+ esc%ri'>o 'a *er'a'e8 a era e e!ina'a e 'o 'o!9nio clerical+ ao %s%rpaa i&re#a o l%&ar 'e Cristo+ e e! )%e as teste!%no 'e Bala>o e s%as 'o%trinas8 'a li erta'os nicola9tas e se%s 'o&!as8 'e 6e,a el e s%as ornica;@es8 %!a -'e no!es *aliosos+ e! ora ta! -! in'ica'os co!o !ortos+ e ten'o!%ito 'e )%e se arrepen'er8 %!a -poca )%e co re a letar&ia espirit%as-c%los 'o protestantis!o antes 'os &ran'es !o*i!entos e*an&-licos'os lti!os ce! anos+ e )%e nos tro%0e = era 'e Fila'-l ia+ 'istin&% por %!a li&a;>o !ais 9nti!a co! a ala*ra escrita+ e !aior raterni'a'eentre crist>os+ e! ora #á se entre&an'o = !orni'>o Lao'iceana+ = a%s% ici ncia+ = pro iss>o oca+ = alsa pa,+ e! )%e o 'ia 'o #%9,o cair so re as !%lti'@es 'espreoc%pa'as )%e se s%p@e! crist>s+ !as ns>o. ...

    "Ca'a coisa )%e assinala %! 'estes per9o'os se aplica ta! -! n%!&ra% !enor+ aos o%tros per9o'os. si!ples!ente a pre'o!inHncia+ e*i&or !aior o% !enor 'e %! ele!ento e! 'eter!ina'o te!po )%e'istin&%e as sete -pocas %!as 'as o%tras. Os sete per9o'os+ e! o% pala*ras+ coe0iste! e! ca'a per9o'o+ tanto )%anto e! s%cess>o. ...

    "E! se&%n'o l%&ar+ as sete i&re#as representa! sete *arie'a'escrist>os+ tanto *er'a'eiros co!o alsos. Ca'a con essor 'o cristianis!o %! e -sio e! s%as )%ali'a'es reli&iosas+ o% %! es!irniano+ per&a!ita+ %! tiatiriano+ %! sar'o+ %! ila'el o o% %! lao'iceano.

    " e! 'e*e!os olo+ e )%ase ca'acon&re&a;>o poss%i e0e!plos 'e ca'a i&re#a. ...

    P

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    "E% encontro+ assi!+ as sete i&re#as e! ca'a i&re#a+ o )%e 'á aep9stolas %!a aplica;>o 'ireta+ a nGs !es!os e aos pro essos crist>osto'os os te!pos+ 'e !aior i!portHncia e soleni'a'e.$ ( 6. A Seiss+The

    Apocalypse + ol. I+ 13 1P

    . AS SETE CARTAS

    A. A ri!eira Carta: Apocalipse 2: 7. A eso ( a i&re#a 'os apGstolos+ ati*a e p%raa. Si&ni ica;>o ( 'ese#á*el . er9o'o ( 3 ??c. A ci'a'e

    Q Locali,a;>oL9'ia+ na costa oci'ental 'a Ásia Menor a o, 'o rio Ca9ster+ so re colinas 'as )%ais 'escortina o !ar

    orto e0celenteorta 'e entra'a 'a ro*9ncia ro!ana 'a ÁsiaQ2 Cli!a

    Q3 Reli&i>oQ1 KistGria

    Qa ran'e,a anterior ( torno% se capital 'a pro*9nciaQ Decl9nioQc R%9na

    & eso é -oje mera deso%ação, inteiramente destru6da, sem-a#itante a%gum. * grande !raça do mercado, onde se a iam os negBciosde uma metrB!o%e renomada, (i a com !%antas de ta#aco, sem cercas,descuidada, c-eia de mato e a#andonada. Es grandes %agartos, ao!assarmos !or %' sa%ta(am sur!reendidos 7 (ista do -omem, !or so#reco%unas ca6das de m'rmore e !Br iro, e es!%2ndidas cornijas e ca!itB%ios $uuma (e oram a admiração do mundo. E si%2ncio, ma%'ria e morte !airamso#re a$ue%a $ue uma (e oi orgu%-osamente c-amada :a !rimeira das

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    cidades8. ... Restos de !aredes cic%B!icas, aterros, tem!%os, ruas e casasa%in-am se nos !%anos, co%inas e encostas da (asta 'rea $ue uma (eeste(e co#erta com a sua g%Bria@ mas, a 'rea toda est' em com!%etadeso%ação, en(o%(ida numa atmos era (enenosa e co#erta somente decoisas sujas e (is.< – 3. * Seiss, The Apocalypse, o%. G, + +, +

    QP Desco ertas ar)%eolG&icas

    '. A i&re#aQ O !inist-rio 'e a%lo Atos 5: 2?: + 348

    I Cor. :48 E -siosQ2 KistGria posterior

    2. O A%tor ( A)%ele )%e te! as sete estrelas e )%e an'a entresete casti;ais. Apoc. 2: .

    3. Elo&io a esoa. S%as o ras e tra al

    . S%a paciente tolerHncia Apoc. 2:38 Atos 18 P: 7 128 :7?8 4: 18 II Cor. :21 3?

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    Tra'%;>o 'e Mo at: "E% sei )%e so res paciente!ente e tes or;aste pela !ino te cansaste.$ Apoc. 2:3Tra'%;>o 'e no0: "Si! t% so reste+ e e! t%'o te es or;aste pea!or ao !e% no!e e n>o 'esesperaste.$

    c. O'eia os atos 'os nicola9tas Apoc. 2:Os nicola9tas constit%9a! %!a anti&a seita &nGstica

    erra'a!ente tra;a*a s%a ori&e! 'e icola% QAtos :P + %! sete 'iáconos. Eles !antin

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    E c-amado ao #an$uete do e(ange%-o de(e ser !rimeiramenteestendido nos camin-os. De(e ser dado 7$ue%es $ue !retendem estar naestrada rea% da e/!eri2ncia cristã, aos mem#ros das di erentes igrejas. :E$ue tem ou(idos, ouça o $ue o s!6rito di 7s igrejas8. *!oc. C?. I' nestasigrejas adoradores (erdadeiros e -' adoradores a%sos. De(e se tra#a%-ar !or a$ue%es $ue ca6ram do seu !rimeiro amor, $ue !erderam o seu !rimeiro

    e%o e interesse nas coisas es!irituais.< – > =., !. ?>Fui instru6da a di er $ue estas !a%a(ras J*!oc. CK, 5L são a!%ic'(ei

    7s igrejas *d(entistas do Sétimo Dia na condição em $ue se encontramatua%mente. E amor de Deus oi !erdido, e isto signi ica aus2ncia de amor deuns !ara com os outros. go6smo, ego6smo, ego6smo é nutrido e se #ate !or

    conseguir su!remacia. ...De(e -a(er uma re orma e uma rea(i(amento, so# a ação do s!6ritoSanto. ...

    Deus re!reende Seu !o(o de seus !ecados, a im de torn' %o -umi%dee %e(' %o a #uscar M-e a ace. *o se re ormarem, e o amor de Deus rea(i(arse em seus coraç)es, serão amora(e%mente atendidos nas !etiç)es $ue M-e

    a . %e %-e orti icar' na o#ra de re orma e ar(orar' !or e%e um estandarcontra o inimigo. Suas ricas #2nçãos re!ousarão so#re e%e e re %etir' os#ri%-antes raios da %u do céu. ntão u8a mu%tidão, não de sua é, (endo $uDeus est' com Seu !o(o, unir se ' a e%e em ser(ir ao Sen-or.< – . .O-ite, R & H , 5 +90 .

    B. A Se&%n'a Carta: Apoc. 2:4. Es!irna ( %!a i&re#a perse&%i'a+ !as ir!ea. Si&ni ica;>o ( Mirra+ s%a*e aro!a a'ocica'o . er9o'o ( ?? 3 3

    c. A ci'a'eQ Locali,a;>o3P !il

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    smirna, rece!t'cu%o dos maiores e%ogios das sete cartas, é a maior de todas as cidades da *natB%ia. & atua%mente o !orto mais im!ortante, icana ca#eceira do seu go% o o $ua% se estende #em !ara o interior docontinente, e $ue continuar' sem!re, o maior !orto de todo o !a6s. ...Nen-uma cidade das terras do Aediterr;neo orienta% o erecem tanta (ida ees!%endor, ao ser (ista do mar es!a%-ada sua(emente na encosta entre omar e a co%ina. ...

    E !oderio u%tra!assa a a!ar2ncia, o es!%endor, a (ida@ tais são oscaracter6sticos da carta e da cidade.< – O. A. Ramsa , The Letter to theSeven Churches of Asia, ?9, 40

    Q2 KistGriaQa KistGria anti&a ( colNnia &re&a %n'a'a apro0i!a'a!

    no ano .??? A.C.Q Tra&-'ia e rec%pera;>o

    ?? A C Destr%9'a por Aliate 'a L9'ia e 'esapareci'a po*ários s-c%los.

    33? AC o*a Es!irna+ %n'a'a apGs as con)%istas Ale0an're.3?? AC Lis9!aco plane#a a,er 'e Es!irna %! &ran'e centro

    co!ercial.5P AC Inicia o c%lto 'o po'er 'e Ro!a.74 A D Destr%9'a por terr9*el terre!oto e reconstr%9'a

    Marco A%r-lio. Fre) ente!ente 'e*asta'a por terre!otos+ !as se!pre reconstr%9'a.

    1?2 To!a'a por Ta!erl>o (

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    523 Capt%ra'a pelos t%rcos ( terr9*el !assacre 'oo e! 525+37P.???. W! &ran'e porto !ar9ti!o e ter!inal 'e estra'a 'e

    erro. A nica 'as sete ci'a'es )%e ret-! sinais 'a anti&a&ran'e,a.Q' A i&re#a crist> e! Es!irna.

    poss9*el )%e a i&re#a 'e Es!irna teno se)%iosos 'e s%a !orte+ )%e *iera! e! &ran'e n !ero aoestá'io co! ei0es 'e leno ora! !ortos !il e )%inos+ e !ais oitocentos 'e o%tra eita.Apesar 'e s%as !%itas perse&%i;@es+ o cristianis!o ain'a *i*o e ati*o na Es!irna 'os nossos 'ias. Cerca 'a!eta'e 'e s%a pop%la;>o - crist> no presente. ária'eno!ina;@es te! ali a se'e 'e s%as corpora;@es !issionárias.

    oss%i n%!erosas escolas crist>s.

    2. O a%tor 'a carta 'iri&i'a a Es!irna ( o pri!eiro e o lti!o+A)%ele )%e oi !orto !as *i*e. Apoc. 2:4.3. Elo&io a Es!irna

    a. S%as o ras *. 5 . S%a tri %la;>o *. 5.

    O per9o'o 'a i&re#a 'e Es!irna oi %! per9o'o 'e perse&%i;>o!art9rio. A i&re#a e! 'esen*ol*i!ento era o'ia'a e se%s !e! ros

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    perse&%i'os e !ortos. Os crist>os era! ac%sa'os co!o ca%sa 'to'as cala!i'a'es ( o&o e o!e+ pestil ncia e terre!oto. Ro!aco!e;o% a consi'erar os crist>os )%e reconos era! atira'os =s eras pa'i*ertir a pop%la;>o8 e! )%e era! )%ei!a'os e cr%ci ica'os!ortos = espa'a o% atira'os e! cal'eir@es 'e Gleo er*en'o.

    o%cos ora! os !an'atários 'e Ro!a )%e n>o se en*ol*era! e! perse&%i;@es aos crist>os '%rante o per9o'o 'e Es!irna.

    Tra#ano Q54 7 T%!%ltos pop%lares re) entes contra os crE!iti% %! -'ito )%e 'eclara*a o ensa capital perse*erar no cristianis!o.M%itos !ártires+ incl%si*e Si!e>o+ ispo 6er%sal-!+ e Inácio+ ispo 'e Antio)%ia or!ortos neste per9o'o.

    A'riano Q 7 34 os #o&os e espetác%los a pop%la;>o cla!a'estr%i;>o 'e crist>os.Decreto% )%e os crist>os n>o 'e*eria! ser !ortose! sere! con*ictos e interro&a'os.

    Antonio o io Q 3 Os !a&istra'os ac%sa! os crist>oi!pie'a'e.6%stino Mártir !an'a ao i!pera'or a s%a

    Apolo&ia.Atri %i se aos crist>os a responsa ili'a'e %! terre!oto na Ásia Menor+ a,en'oco! )%e a pop%la;>o se *olte contra ocrist>os co! to'os os tipos 'e *iol ncias.

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    Marco A%r-lio Q 4? Os ilGso os ac%sa! os crist>os 'eo.M%itos !ártires+ incl%si*e 6%stino MártDestr%i;>o 'as i&re#as crist>s 'e Lion

    iena.M%itas apolo&ias para os crist>oincl%si*e a 'e 6%stino Mártir+ Atená&orTaciano.

    CN!o'o Q 4? 52 Era co!%! o s%pl9cio 'e crist>os ren%nciare! o pa&anis!o.

    S-ti!o Se*ero Q 53 2 M%itos crist>os ora! !ortos pro*9ncias.

    Os presi'entes tinos = s%a *onta'e.Lei contra a propa&a;>o 'o cristianis!o.

    Ale0an're Se*ero Q222 23P Constante!ente os.Ma&istra'os e pop%la;>o incita'os a atacar crist>os.

    D-cio Tra#ano Q215 2P E'itos terr9*eis contra os crist>os.o*erna'ores encarre&a'os 'e e0ter!inar total!ente o cristianis!o.M%itos crist>os !ortos+ a pior perse&%i;>o'e% neste te!po.

    alo Q2P 2P3 Crist>os ac%sa'os 'as cala!i'a'es e pestil nci erse&%i;>o cont9n%a+ !orte 'e !%itos crist>

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    A%reliano Q27? 27P 'itos contra crist>os.Diocleciano Q241 3?P Terr9*el perse&%i;>o 'e crist>os.

    c. o re !as *er'a'eira!ente rica. Apoc. 2:58 Tia&o 2:P8 L%2: P 318 Ro!anos 4: 32.

    1. A sina&o&a 'e Satanás Apoc. 2: 5.Tra'%;>o 'e Mo at: "E% sei co!o oste cal%nia'a por a)%)%e se intit%la*a! #%'e%s Qne! #%'e%s s>o eles+si!ples!ente %!a sina&o&a 'e Satanás .$T entY Cent%rY e Testa!ent: "E% cono o s>o+ !as s>o %!a con&re&a;>o 'iri&i'a por Satanás.$a. O *er'a'eiro #%'e% Ro!. 2: 24+ 258 al. 3:7+ 25. . O parti'o or&ani,a'o 'e Satanás.c. As pretens@es las e!as 'os alsos reli&iosos pro essos.

    P. Conselo 'e no0: " >o te!as os so ri!entos )%e terás 'es%portar. Lo&o+ o 'ia o lan;ará al&%ns 'e *Gs na pris>o+ paraali a *ossa -+ e por 'e, 'ias estareis e! 'olorosa 'es&ra;a.Conser*ai co!i&o a - at- a !orte+ e *os coroarei co! *i'a.$a. ro*a;>o e so ri!ento+ a sorte 'a i&re#a. Mat. ?: 228 L%c

    + 78 Atos 5: . . O per9o'o e0cepcional 'e tri %la;>o 'e Es!irna.

    Q Os -'itos 'e 'iocleciano 3?3 A D.

    Q2 O -'ito 'e Mil>o 'e Constantino 3 3 A D.c. O o #eti*o 'e De%s na pro*a e a li;>o.

    %e !ermite $ue a a %ição a%guma so#re(en-a 7 igreja senãunicamente a $ue é necess'ria !ara a sua !uri icação, seu #em !resente eeterno. Puri icar' Sua igreja assim como !uri icou o tem!%o no !rinc6!io e no

    im do Seu ministério na terra. =udo $ue %e tra so#re a igreja em orma de!ro(aç)es e a %iç)es, ' %o !ara $ue seu !o(o ad$uira mais !ro unda !iedade

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    e mais orça !ara %e(ar a todas as !artes do mundo as (itBrias da cru .< –H=S., H9 .

    '. A ine icácia 'os es or;os 'e Satanás para a,er parar a o ra 'eDe%s pela perse&%i;>o.

    Nu%os oram os es orços de Satan's !ara destruir !e%a (io%2ncia igreja de 1risto. E grande con %ito em $ue os disc6!u%os de 3esus rendiam a(ida, não cessa(a $uando estes iéis !orta estandartes tom#a(am em seus!ostos. 1om a derrota, (enciam. Es o#reiros de Deus eram mortos, mas aSua o#ra ia a(ante com irme a. E e(ange%-o continua(a a es!a%-ar se, e on mero de seus aderentes a aumentar. Penetrou em regi)es $ue eraminacess6(eis, mesmo 7s 'guias romanas. ...

    "Ai%-ares eram a!risionados e mortos, mas outros surgiam !ara ocu!ar as (agas. os $ue eram martiri ados !or sua é torna(am se a$uisição de1risto, !or %e tidos na conta de (encedores. Ia(iam !e%ejado o #omcom#ate, e de(eriam rece#er a coroa de g%Bria $uando 1risto (iesse. Esso rimentos $ue su!orta(am, %e(a(am os cristãos mais !erto uns dos outrose de seu Redentor. Seu e/em!%o em (ida, e seu testemun-o ao morrerem,

    eram constante atestado 7 (erdade@ e, onde menos se es!era(a, os s ditosde Satan's esta(am dei/ando o seu ser(iço e a%istando se so# a #andeirade 1risto.< – 1., K+, K .

    e. A atit%'e con*eniente 'o il

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    . A -r&a!o Q er&a!%! ( i&re#a prGspera e pop%lar.a. er9o'o ( 3 3 P34. . A ci'a'e.

    Q Locali,a;>o. [%arenta !ilo 'e notá*el 'e esa nat%ral. Dá a i!press>o ' per!an ncia+ 'e po'erio in'estr%t9*el e 'e a%tori'a'e.

    Aais $ue $ua%$uer outro %ugar da Qsia Aenor, e%a d' ao (iajante aim!ressão de uma cidade rea%, a sede da autoridadeC o roc-oso monte em$ue se %oca%i a é tão (asto $ue domina a%ti(a e auda mente a !%an6ccosteira do rio 1aico. ...

    * -istBria a a!onta como cidade rea%, e nada menos, c%aramente, o ea nature a. Nen-uma cidade de toda a Qsia Aenor tanto $uanto eu ten-a(isto, e -' a%gumas de certa im!ort;ncia $ue não (i – !ossui um as!ecto tãoim!onente e dominante. Foi a nica cidade $ue orçou a e/c%amar ma

    cidade rea%. 1-eguei a e%a de!ois de =er (isto as outras, mas essa oi aim!ressão $ue e%a !rodu iu. I' um $u2 de singu%aridade e !redomin;ncianeste e eito, situada como est' so#re a magni icente co%ina $ue se so#ressaidesa iadoramente do n6(e% da !%an6cie, e $ue domina o (a%e e as montan-asdo su%. Eutras cidades da região !ossuem es!%2ndidas co%inas $ue i eramde%as !oderosas orta%e as da antiguidade@ mas nas $uais a co%ina é comse osse o go(erno e a acrB!o%e com a cidade estendida em#ai/o na rente eao redor. Aas a$ui a co%ina era a !rB!ria cidade, e os edi 6cios,es!ecia%mente romanos, %oca%i ados a#ai/o da cidade, eram ornamentose/ternos $ue %-e em!resta(am #e%e a e majestade.< – O.A. Ramse , TheLetters to the Seven Churches of Ásia, 4+, 95.

    Q2 KistGria.F%n'a'a pelos &re&os eGlios 'epois 'a )%e'a 'e TrGia.Ko!ero e !ais tar'e KerG'oto+ pro'%,ira! ali al&%ns 'osse%s escritos.

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    Lis9!aco consi'era*a a co!o o l%&ar !ais se&%ro 'e sereino.

    242 A.C Fileteros ro!pe% s%a alian;a co! Lis9!aco e %n'o%reino 'e -r&a!o.

    21 AC. Átalo I oi o pri!eiro 'e %!a s-rie 'e reis co! o se%no!e.Derroto% os &a%leses in*asores e os e, po*oar %!'istrito con

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    De*e se notar )%e os reis 'e -r&a!o era! to'os ta! -! c

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    raça 7 seme%-ança com sua !rB!ria nature a, ju%gou esta#e%ecer a$ui seuim!ério. Dec%arou $ue os -omens o -a(iam esco%-ido como seu so#erano. *tra(és de seu dom6nio so#re os -omens, ad$uiriu im!ério so#re o mundo.1risto (iera !ara desmentir a !retensão de Satan's.

    Q O trono o% se'e 'e Satanás.Q -r&a!o+ a capital 'a re&i>o a )%e se 'estina*a! as s

    cartas.Q2 -r&a!o+ %! centro 'e c%ltos pa&>os.Q3 Ro!a+ a capital 'o i!p-rio ro!ano.Q1 Ro!a+ a !etrGpole 'o papa '%rante o per9o'o 'e -r&a!o

    c. Ret-! ir!a o no!e 'e De%s.Tra'%;>o 'e no0: "E ain'a -s iel ao Me% no!e$.Tra'%;>o 'e Mo at: "E ain'a a'eres ao Me% no!e$.Tra'%;>o 'e ]eY!o%to. A)%ele Bala>o )%e ensino% Bala)%e a co!o prepar!a'ilo$.

    Q Bala>o. !. 22 2P8 . 175 P?P.Con

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    Fa!iliari,a'o co! o ca!inos 'a'as.Alian;a 9!pia entre i&re#a e esta'o.De or!i'a'e e li ertina&e! na i&re#a co!o res%lta'o.W!a !onstr%osi'a'e+ san&%e pa&>o corren'o por *eias crist>.Ceri!Nnias e po!pa pa&>s !ist%ra'as nos ritos crist>os

    Vuase im!erce!ti(e%mente os costumes do !aganismo ti(eram

    ingresso na igreja cristã. E es!6rito de transig2ncia e con ormidade orarestringido durante a%gum tem!o !e%as terr6(eis !erseguiç)es $ue a igrejasu!ortou so# o !aganismo. Aas, em cessando a !erseguição e entrando ocristianismo nas cortes e !a%'cios dos reis, ! s e%a de %ado a -umi%desim!%icidade de 1risto e Seus a!Bsto%os, em troca da !om!a e orgu%-o dossacerdotes e go(ernadores !agãos@ e em %ugar das ordenanças de Deusco%ocou teorias e tradiç)es -umanas. * con(ersão nomina% de 1onstantino,na !rimeira !arte do sécu%o G , causou grande rego ijo@ e o mundo, so# omanto de justiça a!arente, introdu iu se na igreja. ...

    sta m tua transig2ncia entre o !aganismo e o cristianismo resu%touno desen(o%(imento do "-omem do !ecado", !redito na !ro ecia como seo!ondo a Deus e e/a%tando se so#re %e. *$ue%e gigantesco sistema dere%igião a%sa é a o#ra !rima do !oder de Satan's – monumento de seuses orços !ara sentar se so#re o trono e go(ernar a =erra segundo a sua(ontade.

    2?

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    Para conseguir !ro(eitos e -onras -umanas, a igreja oi %e(ada a#uscar o a(or e a!oio dos grandes -omens da =erra@ e, -a(endo assimrejeitado a 1risto, oi indu ida a !restar o#edi2ncia ao re!resentante deSatan's – o #is!o de Romao

    Es #is!os cristãos introdu iram, com %e(es modi icaç)es, no cu%tocristão, a$ue%es ritos e instituiç)es !e%os $uais, anteriormente, gregos,romanos e outros tin-am mani estado sua !iedade e (eneração 7s suasdeidades imagin'rias, su!ondo $ue o !o(o a#raçaria o cristianismo mais!rontamente, se !erce#essem $ue os ritos %-es eram estendidos !e%os!rB!rios !ais, sem -a(er a%teraç)es entre os cristãos, e (issem $ue, 1risto eos m'rtires eram adorados da mesma orma $ue os seus deusesanteriormente. Iou(e, natura%mente, !ouca di erença entre o cu%to ! #%icodos cristãos e o dos gregos e romanos nessa é!oca. =anto num como nooutro -a(ia (estes es!%endidas, mitras, tiaras, !uri icaç)es, imagens, (asosde ouro e !rata, (e%as, #'cu%os !astorais, con iss)es e um sem n mero deoutras coisas seme%-antes.

    1onstantino não renunciou a re%igião dos seus ancestrais antes de seerigirem a$ui e aco%' tem!%os magn6 icos, os $uais, adornados de gra(uras eimagens, tanto na sua orma e/terior como interior, se asseme%-a(am muito7s igrejas e tem!%os dos deuses9.

    P. Conselo 'e ]eY!o%t

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    . A pro!essa a -r&a!o. . 7. a . O !aná escon'i'o. /0. :32+33+318 6o>o :27 38 Sal. . A pe'ra ranca.Tesseras co! inscri;@es era! 'a'as aos &la'ia'ores *itoriosos.

    e'ras era! %sa'as pelos #%ra'os co!o *otos nas elei;@es.Tesseras ser*ia! 'e ilo.

    a L9'ia+ perto 'as ronteiras 'a M9siainte e cinco !ilo 'o terreno+ se! ene 9cios 'e esas nat%rais

    I!press>o &eral 'e 'e ili'a'e+ 'epen' ncia+ s%#ei;>oA ra&ili'a'e nat%ral i!p%n

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    A ci'a'e pri!iti*a era cono.A reli&i>o 'e Tiatira - %! tanto o sc%raSe% o *. 238 6er. :2?c. -s se!elo rel%,ente

    [%ei!a e es!a&a os 9!pios na S%a ira Apoc. : P+ 2:2Mi). :3 P8 Ka 3:P8 6G 1?: 2.

    3. Elo&io a Tiatira QApoc. 2: 5

    23

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    Tra'%;>o 'e no0: "E% con

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    Q Elias e s%a !ensa&e! 'e re or!aQ& A senten;a 'e 6e,a el.

    Q2 O ant9tipo 6e,a el ( Ro!a apal+ a !eretri, QApoc 7:Qa I'enti ica'a co! Ba ilNnia+ a ini!i&a 'e De%s.

    E ar$uienganador não -a(ia terminado a sua o#ra. sta(a decidido acongregar o mundo cristão so# sua #andeira, e e/ercer o !oder !or intermédio de seu (ig'rio, o orgu%-oso !ont6 ice $ue !retendia ser ore!resentante de 1risto. Por meio de !agãos meio con(ertidos, am#iciosos!re%ados e ec%esi'sticos amantes do mundo, rea%i ou e%e seu !ro!Bsito....

    No sécu%o G tornou se o !a!ado irmemente esta#e%ecido. Fi/ou sesede de seu !oderio na cidade im!eria% e dec%arou se ser o #is!o de Roma aca#eça de toda a igreja. E !aganismo cedera %ugar ao !a!ado. E dragãodera 7 #esta "o seu !oder, e o seu trono, e grande !oderio .< – 1, 5H, 5K.

    Q S%a alian;a il9cita co! o trono8Qc Se%s es or;os para se'%,ir o po*o 'e 'e%s8Q' S%a l%ta contra a pala*ra 'e De%s8

    Qe Se%s es or;os para es!a&ar o po*o 'e De%sQ O per9o'o 'e eclipse para os po'eres 'a *i'a e 'a l%QApoc :3 8 2: .

    começaram então os +. >0 anos da o!ressão !a!a% !reditos nas!ro ecias de Danie% e *!oca%i!se. JDan. ?C 5@ *!oc. +HC5 ?.L Es cris

    oram o#rigados a o!tar entre renunciar sua integridade e aceitar ascerim nias e cu%to !a!ais, ou !assar a (ida nas masmorras, so rer a morte!e%o instrumento de tortura, !e%a ogueira, ou !e%a mac-adin-a do (erdugo...

    Durante sécu%os a igreja de 1risto encontrou re gio no iso%amento eo#scuridade. *ssim di o !ro etaC * mu%-er ugiu !ara o deserto, onde j'tin-a %ugar !re!arado !or Deus, !ara $ue a%i osse a%imentada durante mi% du entos e sessenta dias. *!oc. + C>.

    E acesso da Ggreja de Roma ao !oder assina%ou o in6cio da escuraGdade Aédia.< – 1, 5K, 55.

    . Os trata!entos 'e De%s a 6e,a el QApoc 2:2 23

    2P

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    Q Te!po para se arrepen'er !as rec%sa'oTra'%;>o 'e no0: "Dei lo 'e ]eY!o%t 'e cora;>o+ torno% se a raino. A !ere

    2

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    assenta*a se so re o trono en)%anto )%e a *ir&e! %&ia para o 'eor tr s anos e !eio pro -ticos+ o per9o'o 'e 2 ? anos pre'itos pel

    pro etas+ a *er'a'e este*e eclipsa'a en)%anto )%e na terra o 'e no0: "Mas e% *os 'i&o+ estes o%tros e! Tiatira )n>o se&%e! este ensino+ )%e n%nca apren'era! os pro %!ist-rios Qco!o s>o c

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    Tra'%;>o A!ericana: "A)%ele )%e or *itorioso e contin%ar ai! a a,er o )%e Me a&ra'a+ 'ar los ( a !es!a a%tori'a'e )%e rece i 'o Me% ai8 apascentaco! *ara 'e erro+ e os sac%'irá co!o *asos 'e arro: e l<'arei a estrela 'a !an.$Tra'%;>o 'e no0: "[%e! &ano ser>o os so er os !as os !ansos )%e

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    Deus e etuou uma grande o#ra !ara a re orma da igreja e esc%arecimento domundo.< – 1, + 0.

    7. O con*ite para o%*ir Q Apoc 2:25De*e se notar )%e o con*ite eito = i&re#a para o%*ir - o

    ite! )%e c

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    ` !ar&e! oriental 'o rio actolo+ )%e ser*e 'e escoa'o%ro8L%&ar 'e &ran'e ele,a cerca'o 'e %!a re&i>o !%ito -rtil8AcrGpole so re %!a !ontano 'a ro*9ncia 'a Ásia+ ca%san'o)%e'a 'e Sar'es e s%as ronteiras87 A.D. ( [%ase 'estr%9'a por %! terre!oto+ !asreconstr%9'a por Ti -rio8

    25P A.D. ( ApGs a 'esinte&ra;>o 'a pro*9ncia ro!ana 'aÁsia+ torno% se a capital 'a L9'ia so

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    1?2 A.C. ( Co!pleta!ente 'estr%9'a por Ta!erl>o e #a!aisree'i ica'a8

    Ko#e ( W! ca!po er!o 'e espin

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    As pare'es 'e %!a i&re#a eri&i'a antes 'o )%arto s-c%lo A.ain'a est>o e! p-.

    O trono 'e !ár!ore 'o ispo 'e Sar'es oi 'esco erto.

    2. O A%tor ( Apoc. 3:A)%ele )%e tino 'e no0: "E% cono. ( res%!ia se )%e a i&re#a esta*a *i*a esta*a !orta. Sar'es oi %! per9o'o 'e rias or!ali'a'es reli&iosas )%tin

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    $ue uma !%anta a#atida e uma carcaça morta. Surgiu no rescor dano(idade@ tin-a ou(ido e rece#ido da$ui%o $ue é !rB!rio os (erdadeirossantos terem na (ida@ mas em !ouco tem!o tin-a mais !ro issão do $ue(ita%idade, e mais jact;ncia do $ue !ure a ou rutos.< – 3.*. Seis,The Apocalypse. o%. G, +> .

    Na%guns res!eitos o décimo oita(o sécu%o é o mais i%usBrio !er6odo d-istBria da Gng%aterra. & a cincere%a dos sécu%os. Ninguém tem uma #!a%a(ra com a $ua% se re erir a e%e. 1ar% %e resume o numa rase ama

    a%ma e/tinta@ est mago #em (i(o. ...E (erdadeiro esc;nda%o da Gng%aterra no décimo oita(o sécu%o, a %e!

    $ue en(enena(a seu sangue, a manc-a negra no disco %uminoso de sua-istBria, é a decad2ncia da re%igião $ue distinguiu os seus !rimeiros 50 anos.No $ue se re ere 7 sua é, a Gng%aterra esta(a morta. Es seus céuses!irituais eram tão negros como a meia noite no Qrtico, e enrege%adoscomo as suas geadas. ...

    Somente com um es orço de imaginação -istBrica é $ue !odemosrecon-ecer a condição da Gng%aterra em +?0H. ... Aontes$uieu $ue estudou aGng%aterra da$ue%es tem!os a sua maneira rancesa e aguda, digrosseiramenteC :Não e/iste ta% coisa como re%igião na Gng%aterra8. .cristianismo so# os céus da Gng%aterra nunca este(e, nem no !assado nemagora, tão !rB/imo do estado de morto. Vuem não se %em#ra das sentençascom as $uais o #is!o de Tut%er, tene#roso insinuante, inte%ecto !oderoso,!re i/ou a sua ana%ogiaZ %a tem ('rios meios !ara ser tomada comoid nea. %e escre(eu $ue :o cristianismo não mais tanto um o#jeto dein(estigação, mas $ue, oi a ina% agora mani esto $ue, como ict6cio. ... E-omens o tratam como se, na é!oca atua%, e%e osse um !onto com o $ua%todos os -omens de discernimento concordem, e do $ua% nada so#ra a não

    ser como o#jeto !rinci!a% de gaiatice e ridicu%ari ação8. ntre Aontes$uieu eTut%er, o grande ranc2s e o ainda maior ing%2s, $ue outro cortejo dtestemun-as !oderiam ser citadas com !ro(a de decad2ncia da é na rãTretan-a no começo do décimo oita(o sécu%oZ $uando a é morre, $ue é$ue so#re(i(eZ...

    E cristianismo não !ode !erecer@ mas c-egou !erto do desmaio morta%na$ue%a era me%ancB%ica. :Iou(e

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    ing%esa. Es !o#res eram ignorantes e #rutais num grau im!oss6(e% de ser agora recon-ecido@ os ricos, $uase tota%mente descrentes da re%igião,%igados a uma #ai/e a de (ida agora e%i mente $uase inconce#6(e%.8...

    E (erdadeiro des!ertamento da (ida re%igiosa da raça de a%a ing%esadata de Oes%e . Di er $ue e%e reuniu os ragmentos da consci2ncia ing%esa (erdade, mas é sB meia (erdade. %e a criou de no(o[ %a esta(a morta –du!%amente morta@ e oi atra(és de seus %'#ios $ue Deus so!rou de no(one%a o %ego de (ida. ...

    E ator decisi(o na re%igião da$ue%e tem!o oi ter e%a dei/ado de s(ida, ou de comunicar (ida. %a oi e/aurida dos seus e%ementos din;micos –a (isão de um 1risto Redentor@ a mensagem do !erdão !essoa% e imediato.

    Gsto esta(a conge%ado na teo%ogia@ desa!arecera nas orma%idadec%esi'sticas@ ora crista%i ado num sistema de éticas e/teriores@ tornaraum mero acessBrio dos !o%6ticos. Ninguém o imagina(a, ninguém !ensa(anisto, nem !rocura(a recon-ec2 %o, como uma %i#ertação es!iritua%@ um%i#ertação ao to$ue dos dedos@ uma %i#ertação a ser recon-ecido nae/!eri2ncia !essoa%. Re%igião tradu ida em termos (i(os da e/!eri2ncia-umana, e -a#itando na a%ma como energia di(ina, era coisa es$uecida.

    ma %;m!ada e%étrica sem a corrente de e%etricidade é um mero cordão dei#ras ca%cinadas, !retas e mortas. o !rB!rio cristianismo, na Gng%aterra, no

    começo do +4.\ sécu%o, oi e/atamente um ta% c6rcu%o de i#ras mortas.< OFitc-ett, Wesley and His Century , ++ +5.

    1. Elo&io ( Apoc. 3:1a. Al&%!as pessoas e! Sar'es

    ietistas: Spen er+ Fran)%eMora*ianos: Con'e \in,en'or

    [%abersMeto'is!o: ]esleY+ ]o co! Ele 'e ranco

    P. ro!essa ao ence'or ( *.Pa. Ser>o *esti'os 'e ranco . Se% no!e n>o será tira'o 'o li*ro 'a *i'a

    31

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    *o a#rirem se os %i(ros de registro no ju6 o, é !assada em re(ista!erante Deus a (ida de todos os $ue creram em 3esus. 1omeçando !e%os$ue !rimeiro (i(eram na =erra, nosso *d(ogado a!resenta os casos de cadageração sucessi(a, ina%i ando com os (i(os. =odo nome é mencionado,cada caso minuciosamente in(estigado. *ceitam se nomes, e rejeitam senomes. Vuando a%guém tem !ecados $ue !ermaneçam nos %i(ros deregistro, !ara os $uais não -ou(e arre!endimento nem !erdão, seu nomeser' omitido do %i(ro da (ida, e o re%ato de suas #oas aç)es a!agado do %i(romemoria% de Deus.< – 1., K4H.

    E %i(ro da (ida contém os nomes de todos os $ue j' entraram aoser(iço de Deus. Se $uais$uer destes se a astam d %e, e !or uma o#stinada

    !ersist2ncia no !ecado se tornam ina%mente endurecidos 7 in %u2ncia dos!6rito Santo, seus nomes serão no ju6 o a!agados do %i(ro da (ida, e e%esserão (otados 7 destruição.< – PP., H >.

    c. 6es%s con essará se% no!e.

    . Analo&ias entre as cartas 'e eso e Sar'es.*s ana%ogias entre as cartas de & eso e Sardes são 6ntimas, e de(em

    ser estudadas juntamente. * -istBria desenro%ou se em %in-as seme%-antes

    nas duas igrejas. *m#as começaram entusiasticamente e es riaram. *degeneração e/istiu em am#as@ em#ora, em & eso a degeneração não setin-a tornado tão séria como em Sardes. Desta maneira o !onto c-a(e nacarta a & eso é a!enas a%teração, insta#i%idade e incerte a@ na carta Sardes o !onto c-a(e é degradação, a%sa !retensão e morte.< – O.Ramse , The Letters to the Seven Churches of Asia, H>9.

    *s mensagens !ara a igreja de & eso e !ara a igreja de Sardes oramme re$]entemente re!etidas !or a$ue%e $ue me d' a instrução !ara este!o(o. ... * menos $ue estejamos constantemente em guarda, cairemos!resa 'ci% em seus inumer'(eis enganos. ... Meiamos e estudemos a$ue%as!orç)es da Pa%a(ra de Deus $ue a em re er2ncia es!ecia% a estes %timosdias, e $ue a!ontam os !erigos $ue ameaçarão o !o(o de Deus.< – 4 =, 94+0+.

    E. A Se0ta Carta: Apoc. 3:7 3. A Fila'-l ia ( A i&re#a 'as !iss@es e 'a B9 lia.

    3P

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    As Cartas =s Sete I&re#as

    a. Si&ni ica;>o ( a!or raternal. . er9o'o ( 752 411.c. A ci'a'eQ Locali,a;>o

    a L9'ia+ *inte e oito !il 'e %!a i!portante re&i>o entre o Ker!%s e os *alea'#acentes.

    %!a entra'a 'e correio ro!ano+ !ais tar'e a !aior estra'aco!ercial 'o pa9s.

    Ci'a'e constr%9'a so re a!pla colina.Cerca'a 'e re&i@es e! -rteis.Locali,a'a e! re&i>o *%lcHnica e s%#eita a terre!o

    re) entes.Q2 KistGria

    45 AC. eio a ser possess>o 'o rei E%!enes 'e -r&a!o.Co 'eE%!enes.Torno% se %! centro 'e pro#e;>o na propa&an'a

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    Resisti% por !%ito te!po aos t%rcos 'epois 'e to'o o resto'a Ásia Menor #á se o t%rca+ 'es ral'o% lon&o te!po a an'e'o cristianis!o.

    Ko#e Fila'-l ia te! %! ispo resi'ente e cinco i&re#acrist>s.2. O A%tor: Apoc. 3:7

    a. A)%ele )%e - santo. Atos 3: 18 Le*. :11. . A)%ele )%e - *er'a'eiro. I 6o>o P:2?8 6o>o 1: .c. A)%ele )%e te! a c

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    '. A)%ele )%e a re e

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    cristãos adormeceram nos triun os da é e não guardaram o (erdadeiros'#ado, e%es esta(am em d (ida $uanto a ser isto um teste !ara nBs agora.

    Es inimigos da (erdade !resente t2m estado !rocurando a#rir a !ortado %ugar santo, a $ua% 3esus ec-ou, e a ec-ar a !orta do %ugar sant6ssimo$ue %e a#riu em +4KK.< – 1., K , KH.

    . A porta 'e acesso ao aiNosso Redentor a#riu o camin-o, de maneira $ue o mais !ecador,

    necessitado, o!resso e des!re ado !ode ac-ar acesso ao Pai. =odos !odemter um %ar nas mans)es $ue 3esus oi !re!arar. :Gsto di o $ue é santo, o $ueé (erdadeiro, o $ue tem a c-a(e de Da(i@ o $ue a#re e ninguém ec-a@ e

    ec-a e ninguém a#re@ ... eis $ue diante de ti ten-o !osto uma !orta a#erta, eninguém a !ode ec-ar8. *!oc. HC? e 4.< – 1., ++H.*s oraç)es sim!%es ormu%adas !e%o s!6rito Santo ascenderão

    atra(és dos !ortais entrea#ertos, a !orta a#erta da $ua% 1risto dec%arou, ua#ri, e -omem a%gum a !ode ec-ar. stas oraç)es, misturadas com oincenso da !er eição de 1risto, ascenderão como ragr;ncia ao Pai, e asres!ostas (irão.< – 4 =., K>?.

    c. A porta para a l%, e para a *er'a'e* tesouraria das jBias da (erdade est' a#erta a todos. : is $ue diantede ti !us uma !orta a#erta8, dec%ara o Sen-or, :e ninguém a !ode ec-ar.8 *!oc. HC4. s!ada a%guma guarda a entrada desta !orta.< – P3., ++?.

    Ninguém de(e !retender ter toda a %u $ue -' !ara os i%-os de Deus.E Sen-or não to%erar' isso. %e disseC : is $ue diante de ti !us uma !ortaa#erta, e ninguém a !ode ec-ar.8 *!oc. HC4. Aesmo $ue todos os nossosdirigentes recusem a %u e a (erdade, essa !orta ainda continuar' a#erta. ESen-or suscitar' -omens $ue darão ao !o(o a mensagem !ara este tem!o.< – =A., +0?.

    3esus di C " is $ue diante de ti !us uma !orta a#erta, e ninguém a!ode ec-ar." *!oc. HC4. Dessa !orta #ri%-a uma %u e, se $uisermos, teremoso !ri(i%égio de rece#2 %a. Dirijamos o nosso o%-ar !ara essa !orta a#erta, e#us$uemos rece#er tudo $uanto 1risto est' dis!osto a conceder nos.< –=A., H4+.

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    '. A porta 'a oport%ni'a'e !issionária: II Cor. 2: 28 I Cor. :5Atos 1:27.

    O inal 'o 4 s-c%lo 'e*ia teste!%no 'e %!ais po'erosos !o*i!entos )%e o !%n'o #á *i%+ o es or;o 'os po'eres 'a cristan'a'e e! en*iar !ensa&eiros para ae*an&eli,a;>o 'o !%n'o e para 'ar = ala*ra 'e De%s a to'os os po*os )%e se ac

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    1. Elo&io e Reco!pensa: Apoc. 3:4 ?a. S%as o ras

    E! 741 si!ples!ente n>o se interessa*a e! !iss@es[%an'o %ilo 'e !inistros e!

    74 apresento% a )%est>o 'a o ri&atorie'a'e 'os !inistroe! le*ar a !ensa&e! 'e Cristo a to'as as na;@es+ ele oirepro*a'o e pe'ira! lo 'e CareY 'e

    752+ a#%'a a 'ar nos al&%!as i'-ias 'a on'a 'a ati*i'a'e nos

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    4?? Esta eleci!ento 'a Escola Missionária 6ani)%e eBerli!

    4?2 F%n'a;>o 'a Socie'a'e Batista e! Massaco 'a Socie'a'e B9 lica BritHnica

    Estran&eira4? O U r%po 'o Monte 'e FenoV inicia s%as ati*i'a'es

    U]illia!s Colle&eV.4?7 Ro ert Morrison e! arca para a Co 'a Co!iss>o A!ericana 'e Co!issários

    para as Miss@es Estran&eiras4 2 KenrY MartYn e! arca para a -rsia e Ará ia4 2 A'oniran 6%'son inicia o tra alo na A!-rica 'a Wni>o Missionária Batista4 P F%n'a;>o 'o Instit%to Missionário e! Basel4 6oo 'a Socie'a'e A!ericana 'e Folo 'a Socie'a'e A!ericana 'os Marin

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    . S%a Upo%ca or;aV e ain'a a s%a i'eli'a'e a De%s: Apoc. Tra'%;>o 'e no0: "E% sei )%e pe)%ena - a t%a or;a+ co!o ain'a tens si'o iel = Mino ne&aste Me% no!e.$T entiet< Cent%rY e Testa!ent: "E% sei )%e+ e! or

    or;a )%e tens se#a pe)%ena+ conser*as e! !ente o !eensino+ e n>o ne&aste a Mino oi so!ente %! te!po 'enotá*el ati*i'a'e na o ra 'as !iss@es crist>s e na 'istri %i;>'a B9 lia+ !as oi ta! -! %! 'e &ran'e interesse noc%!pri!ento 'a pro ecia 9 lica e 'e espera pelo re*a'*ento 'e Cristo. O c%!pri!ento 'os sinais 'a'os por 6es%s+o esc%reci!ento 'o sol e! 5 P 74?+ e a )%e'a 'as estrele! 3 433 ser*ira! para patentear na !ente 'e !%itos pro0i!i'a'e 'o i!. E! partes lon&9n)%as e espalo 'a Ori&e! Di*ina 'a ro eciaV.

    4? % lica;>o 'as Disserta;@es 'e Fa er so re as ro e4 2 % lica;>o 'e Lac%n,a+ A Segunda Vinda do Messias emGlória e Majestade

    4 3 % lica;>o 'e C%nnin&o 'e KatleY Frere+União onjunta das !ro"ecias de risto

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    42 A 'o%trina 'a in'a 'e Cristo - ensina'a por %!sacer'ote na Tartária.

    42 6os- ]ol inicia e! na;@es ao re'or 'o !%n'o a procla!a;>o 'a re*e *olta 'e 6es%s.

    423 % lica;>o 'e E' ar' Ir*in& 'e# $u%&o Vindouro 421 % lica;>o 'e Leonar' Keinric< eller 'e# 'im !ró(imo 42 Iniciara! se re%ni@es an%ais no UAl %rY arb+

    'a)%eles )%e esta*a! interessa'os no re*e a'*ento 'eCristo.

    42 6o>o eor&e L%t, pre&a na Ba*ária so re a in'Cristo.

    424 % lica;>o 'e Ale0an're eit< 'e )*id+ncias da Verdadeda ,eligião ristã- Deri*adas do umprimento .iteral da !ro"ecia

    425 % lica;>o 'e Arc

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    413 re&a;>o pela crian;as 'a r-cia so re a re*e *in'a 'Cristo

    c. A sina&o&a 'e Satanás recono )%e *e! so re to'o o !%n'o+ a

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    Tra'%;>o 'e Mo at: " or teres &%ar'a'o o Me% cos la!entara! a )%e'a 'o pri!eiroan#o+ a e0tin;>o 'o pri!eiro casti;al 'as Re*ela;@es8 a 'esola;>o co!pleta8 i&%al!ente o te!plo 'e Diana o% i&re#a 'e Maria passa'esperce i'a ao e0a!e 'o *ia#ante c%rioso. Os tr s i!ponentes teatro

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    'e Lao'ic-ia+ e o circo+ s>o a&ora po*oa'os 'e le@es e raposas8 Saestá re'%,i'a a %! *ilare#o !iserá*el8 e! -r&a!o e Tiatira o 'e%s 'eMao!-+ se! ri*al o% il

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    . Lao'ic-ia ( A I&re#a 'o Fi!+ Rica e Satis eita

    a. Si&ni ica;>oA pala*ra &re&a Lao'ic-ia - or!a'a 'e '%as pala*ras

    &re&as:laos ( po*o+ edi:aios ( #%sto+ 'ireito+ le&al. A or*er al 'esta lti!a rai, si&ni icaria Uassentar o 'ireitoUac

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    Trans or!a*a! %!a l> ril

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    A I&re#a 'e Lao'ic-ia oi pro*a*el!ente %n'a'a poco!panosi&ni ican'o U*er'a'eira!enteV+ U'e %!a *er'a'eV+ Uase#aV. Esta - %!a nica *e, )%e aparece na B9 lia co!o no!e prGprio. Ws%al!ente aparece apGs %!a a ir!a;>o o

    %!a ora;>o+ co!o %!a esp-cie 'e con ir!a;>o+ Uassi! se#ao% Uassi! na *er'a'eV. Aplica'o a)%i co!o %! t9t%lo 'e 6es%'e*e ser %sa'o n%! senti'o 'e per ei;>o o% concl%s>UA)%ele )%e - *er'a'eiroV. A !ensa&e! 'e Lao'ic-ia - a

    lti!a !ensa&e! 'e De%s+ a lti!a !ensa&e! 'e 6es%s =lti!a i&re#a e - a Ele )%e se 'á a)%i o apropria'o t9t%

    "A!-!$.

    P

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    . A teste!%no 3

    c. O princ9pio 'a cria;>o 'e De%s.To A!ericana: "A ori&e! 'a cria;>o 'e De%s.$

    3. A)%eles aos )%ais se 'estina a !ensa&e! 'e Lao'ic-ia.E c-amado ao #an$uete do e(ange%-o de(e ser dado !rimeiramente

    nos camin-os. De(e ser dado 7$ue%es $ue !retendem estar nos camin-osda e/!eri2ncia cristã, aos mem#ros das di erentes igrejas. :Vuem temou(idos, ouça o $ue o es!6rito di 7s Ggrejas.8 *!oc. C?. Nestas igrejas -'adoradores a%sos...

    * ad(ert2ncia destinada 7 %tima igreja de(e ser !roc%amado a todosos $ue !retendem ser cristãos. * mensagem de Maodicéia, seme%-ante a

    uma es!ada a iada de dois gumes, de(e ir a toda as igrejas.< – > =., ?>, ??.Foi me mostrado $ue o testemun-o dado aos %aodicenses se a!%ica ao!o(o de Deus da atua%idade.< – + =., +4> J scrito em +45>L.

    Se j' -ou(e a%gum !o(o $ue necessitasse de atender ao conse%-o da=estemun-a Fie% e erdadeira 7 Ggreja de Maodicéia !ara $ue se arre!endadiante de Deus e seja e%oso, este !o(o é o $ue tem, é $ue não tem (i(idosegundo os seus a%tos !ri(i%égios e res!onsa#i%idade.< – . .O., R ^ I., K_ >_+449.

    Pode a%gum -omem e/aminar minuciosamente a !romessa igreja dosnossos dias e di er $ue são c-egamos ao tem!o de MaodicéiaZ Não é a (odeste cristianismo nosso di C :Rico sou, e estou enri$uecido, e de nada ten-o

    a%ta8Z não é igua%mente ato $ue este mesmo cristianismo nosso é um:desgraçado, e miser'(e%, e !o#re, e cego e nu8Z ncontraria o :Aene, mene,te$ue%, e !arsim8 do !a%'cio de Te%sa ar me%-or a!%icação aos !agãos d

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    Q2 A o ensa 'a con'i;>o 'e !orni'>o 'a i&re#a.Para o Sen-or seria muito mais agrad'(e% se estes !ro essos

    re%igiosos em mornidão nunca usassem o Seu nome. %es são um !esocont6nuo !ara a$ue%es $ue seriam iéis seguidores de 3esus. %es são uma!edra de tro!eço !ara os descrentes, os anjos maus e/u%tam a seu res!eitoe escarnecem dos anjos de Deus !or causa de suas (idas desgraçadas. Gstoé uma ma%dição !ara a causa, tanto no %ar como ora. %es se a!ro/imam deDeus com os seus %'#ios en$uanto $ue o coração est' %onge d %e< – + =., !.+44.

    Se osses rio, então -a(eria a%guma es!erança de te con(erteres,

    mas $uando a%guém se cinge de justiça !rB!ria em %ugar da justiça de 1risto,o engano é tão di 6ci% de ser (isto, e a justiça !rB!ria tão dura de ser a#andonada, $ue o caso é o mais di 6ci% de se decidir. m !ecador semDeus, inco(erso, est' em mais a(or'(e% condição do $ue um ta%< =., +?>.

    E rio $ue o Aestre !re ere em %ugar da mornidão é como o de um!agão não regenerado $ue nunca sentiu o to$ue de uma (ida es!iritua%. Gstonão signi ica negati(amente rio, mas ge%ado, sem jamais ter sidoes$uentado ou misturado com o $uente. 1risto !re ere $ue os %aodicensessejam antes cristãos ou !agãos do $ue terem com!romissos com am#oso e aceita;>o: a Sac%'i'%ra+ te!po 'e e0peri!enta;Perguntei a signi icação da sacudidura $ue eu (ira, e oi me mostrada

    $ue era determinada !e%o testemun-o direto contido no conse%-o da=estemun-a (erdadeira 7 igreja de Maodicéia... *%guns são su!ortarão estetestemun-o direto. Me(antar se ão contra e%e, e isto é o $ue determinar' asacudidura entre o !o(o de Deus.< ., +?K +?5.

    Deus condu a(ante Seu !o(o, !asso a !asso. Me(a os a di erentes!ontos, destinados a mani estar o $ue est' no coração. *%guns resistem emum !onto, mas caem no seguinte. * cada !onto mais adiante, o coração é!ro(ado um !ouco mais de !erto. Se o !ro esso !o(o de Deus (eri ica estar o coração contr'rio a esta !enosa o#ra, isto os de(e con(encer de $ue t2m

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    a%guma coisa a a er a im de (encer, uma (e $ue não $ueiram ser (omitados da #oca do Sen-or.

    Disse o anjoC :Deus o!erar' mais e mais rigorosamente a im dee/!erimentar e !ro(ar cada um entre Seu !o(o.8*%guns são !rontos em rece#er um !onto@ mas $uando Deus os %e(a aoutro !onto di 6ci%, recuam diante de%e e icam !ara tr's, !ois ac-am $ue istogo%!eia diretamente a%gum 6do%o acariciado. ... Es indi(6duos sãe/!erimentados e !ro(ados !or um es!aço de tem!o a (er se sacri icarãoseus 6do%os e darão ou(idos ao conse%-o da =estemun-a erdadeira. 1asoa%guém não seja !uri icado !e%a o#edi2ncia 7 (erdade, e (ença o ego6smo, oorgu%-o e as m's !ai/)es, os anjos de Deus t2m a recomendaçãoC " stão

    entregues a seus 6do%os@ dei/ai os", e e%es !assarão adiante 7 sua o#ra,dei/ando esses com seus !ecaminosos traços não su#jugados, 7 direçãodos anjos maus. Es $ue satis a em em todos os !ontos e resistem a toda!ro(a, e (encem, seja $ua% or o !reço, atenderam ao conse%-o da=estemun-a erdadeira, e rece#erão a c-u(a ser dia, estando assim a!tos!ara a tras%adação.< – + =S, >K, >5.

    Q1 A nica esperan;a para os lao'icenses.* nica es!erança !ara os %aodiceanos é uma c%ara (isão de sua

    condição diante de Deus, o con-ecimento da nature a de sua en ermidade.Nem são rios nem $uentes@ ocu!am uma !osição neutra e, ao mesmotem!o, %isonjeiam se de não necessitar de coisa a%guma. * testemun-a

    erdadeira a#orrece essa mornidão.

    . Rica e enri)%eci'a 'e ens. Apoc. 3: 7Tra'%;>o 'e Mo at: "T% 'eclaras+ Uso% rica+ esto% prosp

    n>o teno con

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    Q O conceito 'e satis a;>o prGpria 'e Lao'ic-ia.

    Cr ter alcan;a'o e0alta'a con'i;>o espirit%alE !o(o de Deus é re!resentado na mensagem aos %aodiceanos como

    em uma !osição de segurança carna%. stão a gosto, acreditando se eme/a%tada condição de consecuç)es es!irituais< – + =S., H ?.

    Q2 De eitos espirit%ais 'eplorá*eis 'e Lao'ic-ia

    Co! alta 'as &ra;as 'a paci ncia+ -+ a!or e sacri 9cio

    stamos como um !o(o, triun ando na c%are a e orça da (erdade.Somos !%enamente sustidos em nossos !ontos de é !or a(assa%adora$uantidade de c%aros testemun-os escritur6sticos. 1arecemos, muito, !orém,da -umi%dade, !aci2ncia, é, amor e a#negação, (igi%;ncia e es!6rito desacri 6cio #6#%icos....

    E !ecado domina entre o !o(o de Deus. * !ositi(a mensagem dere!reensão aos %aodiceanos não é acatada... Fa%tam %-es $uase todos osre$uisitos necess'rios ao a!er eiçoamento do car'ter cristão< – + =S., H 4.

    Con or!i'a'e co! o !%n'oAuitos $ue !ro essam estar es!erando a #re(e (o%ta de 1risto estão

    se con ormando com este mundo e !rocurando mais ansiosamente osa!%ausos dos $ue se ac-am ao seu redor do $ue a a!ro(ação de Deus. São

    rios e ormais, seme%-antes 7s igrejas nominais das $uais -' !ouco tem!ose se!araram. *s !a%a(ras dirigidas 7 igreja de Maodicéia descre(em!er eitamente a sua condição atua%...

    Auitos destes !ro essos cristãos (estem se, a%am e agem como omundo, e a nica coisa !e%a $ua% !odem ser recon-ecidos é !e%a !ro issão$ue a em. m#ora !ro essem estar es!erando a 1risto, a sua con(ersaçãonão est' no céu, mas em coisas terrenas... & e(idente $ue muitos $uetra em o nome de *d(entistas estudam mais como en eitar os seus cor!os e!arecer #em aos o%-os do mundo, do $ue o a em !ara a!render comoconseguir ser a!ro(ados !or Deus, atra(és de Sua !a%a(ra

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    Descanso nas e0peri ncias 'os anos passa'os*%guns descansam so#re a e/!eri2ncia $ue ti(eram anos atr's@ mas

    $uando todos de(erão ter uma e/!eri2ncia di'ria, não terão nada !arare%atar. %es !arecem !ensar $ue !ro essam a (erdade os sa%(ar'< – + =.,+44.

    Senti!entos 'e satis a;>o co! a l%, #á rece i'aNão de(emos, nem !or um momento, !ensar $ue não -' mais %u

    !ara nos ser comunicada... Não de(emos cru ar nossas mãoscom!%acentemente e di er, :rico sou e estou enri$uecido, e de nada ten-o

    a%ta8. & um ato termos a (erdade, e de(emos a!egar nos tena mente 7s!osiç)es $ue não !odem se a#a%adas@ Aas não de(emos o%-ar comsus!eitas !ara $ua%$uer no(a %u $ue Deus nos !ossa en(iar, e di erC na(erdade, não !odemos ac-ar $ue !recisamos de mais %u a%ém da (e%-a(erdade $ue até a$ui rece#emos e na $ua% estamos undamentados. & !or mantermos esta !osição $ue a dec%aração da =estemun-a erdadeira sea!%ica ao nosso caso nesta re!reensão

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    As Cartas =s Sete I&re#as

    Q3 Os peri&os 'o or&%l

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    Não -' mais orte i%usão a enganar a mente -umana do $ue a $uea crer $ue são justas, e $ue Deus aceita suas o#ras $uando estão

    !ecando contra %e. =omam a orma de !iedade !e%o s!6rito e !oder damesma. 3u%gam se ricos, e $ue de nada tem a%ta, $uando são !o#res,miser'(eis, cegos e nus, carecidos de tudo< – + =S., +54.

    '. Erronea!ente to!a ati*i'a'e por pie'a'e& então Maodicéia uma (6tima de a%ucinaç)es es!irituaisZ Pensamos

    $ue não. ... Vua%, então, é a ra ão !or $ue Deus, contem!%ando a condiçãoda igreja de Maodicéia, (2 uma coisa, en$uanto $ue Maodicéia, considerandosua !rB!ria situação, (2 uma condição inteiramente di erenteZ * ra ão est'

    no ato de $ue Deus e Maodicéia estão o%-ando na rea%idade duas coisasdi erentes. %a inc%ina se a o%-ar as suas rea%i aç)es, $ue são #econsider'(eis. Pensa nos seus mission'rios nos con ins da terra. (oca os-os!itais e dis!ens'rios $ue sua ri$ue a edi icou e $ue sua generosidademantém. %a contem!%a as esco%as, co%égios e acu%dades em $ue se !ro!a guiar sua ju(entude no camin-o do $ue é direito. 1onta suas !u#%icadorase editoras, esta#e%ecidas !ara i%uminar o mundo. Mem#ra se das im!onentescasas de cu%to, constru6das em muitas cidades de muitos !a6ses. 1onta oseu cor!o ce mem#ros e e/amina as suas o ertas. Seus !ensamentosrecuam !ara o !rinc6!io -umi%de e es$uadrin-am com orgu%-o inconsciente esuti% os anos de crescimento, de !rogresso, de e/!ansão. & um $uadroes!%2ndido. Maodicéia é e%i , é com!%acente. =em uma doutrina in a%uma organi ação com!etente, uma mensagem triun ante.< – ` nneDa%r m!%e, :=-e 1-urc- o Maodicea8,Si%ns of the Ti es, K_++_+9HH.

    Na o!inião dos ra#inos, o mais a%to grau da re%igião mostra(a se !orcont6nua e ruidosa ati(idade. De!endiam de a%guma !r'tica e/terior !aramostrar sua su!erior !iedade. Se!ara(am assim sua a%ma de Deus,a!oiando se em !resunção. E mesmo !erigo e/iste ainda -oje. Y medida$ue aumenta a ati(idade, e os -omens são #em sucedidos em rea%i ar a%guma o#ra !ara Deus, -' risco de con iar em !%anos e métodos -umanos.

    em a tend2ncia de orar menos e ter menos é. 1omo os disc6!u%os,arriscamo nos a !erder de (ista nossa de!end2ncia de Deus, e a er denossa ati(idade um sa%(ador.< – D=N, H> .

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    s!6rito de Deus não %-es i%umina(a a mente, e não !erce#iam sua!ecaminosidade@ não sentiam, !ortanto, necessidade de au/6%io.< – + =S.,!!. K?>, K??.

    ... * mensagem da =estemun-a erdadeira encontra o !o(o de Deusem triste engano, toda(ia sincero nesse engano. %es não sa#em $ue suacondição é de!%or'(e% 7 (ista de Deus. ...

    ... Necessitam de !ro unda e com!%eta o#ra de -umi%-ação de simesmos diante de Deus, antes de e/!erimentarem sua (erdadeiranecessidade de di%igente, !erse(erante es orço !ara o#ter as !reciosasgraças do s!6rito.< – + =S., !!. H ?, H 4.

    . O o #eti*o 'a !ensa&e! 'e Lao'ic-ia: ca%sar arrepen'i!entoO o #eti*o 'a !ensa&e! 'e Lao'ic-ia n>o - con'enar+ !assal*ar. %!a !ensa&e! 'e repro*a;>o+ !as o o #eti*o 'arepreens>o - tra,er a i&re#a ao l%&ar e! )%e se arrepen'a esal*e.st' destinada a des!ertar o !o(o de Deus, a desco#rir %-e a sua

    a!ostasia, e %e(ar a e%oso arre!endimento, !ara $ue !ossa ser agraciadocom a !resença de 3esus, e re!ro(ado !ara o a%to c%amor do terceiro anjo.< –+ =., +4>.

    c. A repreens>o 'e Lao'ic-ia - r%to 'o esp9rito 'e a!or: Ke2:P+ 8 Isa. 2 :5.

    * mensagem de Maodicéia a!resenta um $uadro #em negro da igrejada atua%idade e seria deses!erador, desa%entador se não osse o ato de $uea re!ro(ação osse uma re!ro(ação de amor. * mensagem de Maodicéia éuma mensagem $ue !ro(ém d*$ue%e $ue muito ama a -umanidade. Ne%a se

    a uma grande di erença entre ser uma re!ro(ação e/!ressa em ira e amor,ter como o#jeti(o erir e destruir, ou sarar e restaurar. *$ue%es $ue usam amensagem de Maodicéia !ara acusar e desencorajar, estão %-e a endo umuso tota%mente errado. 3esus somente re!ro(a e castiga os %aodiceanos!or$ue e%es M-e são muito caros.< – =a %or . Tunc-,The Seven Epistles oChrist , !!. K , KH.

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    '. Os !inistros )%e ora! i!p%lsiona'os pelo esp9rito 'e a!or procla!ar>o esta !ensa&e!.

    Es ministros $ue !regam a (erdade !resente não de(em neg%igenciar a so%ene mensagem dirigida aos %aodiceanos. ...< – + =S., HH .

    sta mensagem de(e ser %e(ada !e%os ser(os de Deus 7 igrejamorna....

    E !o(o de Deus !recisa (er os seus erros e des!ertar num e%osoarre!endimento. ... * =estemun-a erdadeira !recisa (i(er na igreja.Somente isto res!onde 7 mensagem dos %aodiceanos.< – H =., !!. 59, >0.

    e. As pessoas )%e s>o i!peli'as pelo esp9rito 'e a!or aceitar>oesta !ensa&e!.

    & 'ci% aceitar re!ro(ação e até se(era disci!%ina se a$ue%e $ue asadministra é contro%ado não !e%a ira ou in(eja mas !or um amor $ue sem!reage em a(or dos me%-ores desejos da$ue%e $ue é re!ro(ado. * re!ro(açãode genu6no amor des!erta uma res!osta de amor no coração da$ue%e $ueo ende, !ois amor sem!re gera amor.< – =a %or . Tunc-, The SevenEpistles o Christ , !. KH.

    sta a!reensi(a mensagem ar' sua o#ra. ... Vuando esta mensagem

    atinge o coração, e%a condu a uma !ro unda -umi%-ação diante de Deus.< –=., +4>.

    7. Cristo = porta 'o cora;>o: Apoc. 3:2?.a. O &racioso con*ite 'e Cristo

    E-[ $uão !reciosa esta !romessa, ao ser me mostrada em (isão[" ntrarei em sua casa, e com e%e cearei, e e%e comigo." *!oc. HC 0. E-[ oamor, o assom#roso amor de Deus[ De!ois de toda a nossa mornidão e!ecado, %e di C " o%ta !ara Aim, e u (o%tarei !ara ti, e sararei todas as tuasa!ostasias." Gsto oi re!etido !e%o anjo ('rias (e es.< – + =S., K .

    . Ca'a a'*ert ncia+ repro*a;>o o% ro&o - %!a ati'a na porta=oda ad(ert2ncia, re!ro(ação e s !%ica, transmitida !e%a Pa%a(ra de

    Deus ou !or Seus mensageiros, é uma #atida na !orta do coração. & a (ode 3esus $ue so%icita entrada.< – D=N., K49, K90.

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    c. Cristo n>o or;ará entra'a.1risto nunca orça a Sua com!an-ia junto de ninguém. Gnteressa Se

    !e%os $ue d %e necessitam. 1om !ra er !enetra no mais modesto %ar, eanima o mais -umi%de coração. Aas se os -omens são demasiadoindi erentes !ara !ensar no IBs!ede ce%estia%, ou !edir M-e $ue ne%es-a#ite, %e !assa.< – D=N., 400.

    '. Os o stác%los 'e*e! ser re!o*i'os.i $ue muitos t2m tanto %i/o acumu%ado 7 !orta do coração, $ue não a

    !odem a#rir. *%guns t2m desinte%ig2ncias a remo(er entre e%es e os irmãos.Eutros t2m mau g2nio, am#ição ego6sta !ara a astar antes de !oderem a#rir a !orta. Eutros ro%aram o mundo !ara a !orta do coração, e isso tam#ém aim!ede de ser a#erta. =odo esse entu%-o de(e ser remo(ido, e então!oderão a#rir a !orta e dar a6 as #oas (indas ao Sa%(ador.< – + =S., K .

    e. O po'er 'e %! cora;>o entre&%eVuando a a%ma se rende inteiramente a 1risto, no(o !oder toma !osse

    do coração. E!era se uma mudança $ue o -omem não !ode a#so%utamenteo!erar !or si mesmo. & uma o#ra so#renatura% introdu indo um so#renatura%e%emento na nature a -umana. * a%ma $ue se rende a 1risto, torna se Sua

    orta%e a, mantida !or %e num re(o%toso mundo, e é Seu des6gnio $unen-uma autoridade seja a6 con-ecida senão a Sua. ma a%ma assimguardada !e%os seres ce%estes, é ine/!ugn'(e% aos assa%tos de Satan's.< –D=N., H K.

    . A ale&ria e pa, 'o co!pano 1:278Isa. 2 :38 Mat. :248 Ro!. 1: 7.

    4. A pro!essa ao *ence'or: Apoc. 3:2 8 E,e). 2 :278 Isa. 5:78 M2P:3 8 L%c. :328338 Isa. P2: +28 II Ti!. 1:4.Tra'%;>o 'e no0: "[%e! &an

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    Tra'%;>o 'e ]eY!o%t

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    B%tler+ E. .+ "T

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    Rosseti+ C