02 Kenneth Maxwell - A Geracao de 1790

5/15/2018 02 Kenneth Maxwell - A Geracao de 1790

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Kenneth Maxwell

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Ensaios tropicais

PAZ E TERRA

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@ KCll l lerh Maxwe l l

C r P -B r as il . C n a lo g ac ,: ao -N a . .Fonte(Sindicato Nacion :11 do , Edir(!'0' de L ', . '1 " R . '1. ,_" 1vI os, '/' rasil)

CJ ' Maxwell, Kenneth, 1941-10cobre, plrarJs e o utros Illalandros' en' ,,_rradu';::lu de Irene Hirs '} L T I ' sruos troplcals / l\ ,cllncrh Maxwell;,C 1, 0 IO.o l l r cnyo de Olivei r a let'd J ".Paulo: Paz c Terra I9(]() . "" < , - . 30ISBN 85~219-0 ;.33_; ,

/ .SUlTlarlOinclui bibliografla

I, R r:l .siJ-- H isto ria 2 B "1 R 1 - ,, , ras] - e a~oes extenores -- Por tl lw .d 3 P IR I -, 0" , or t lwa- e,ayoes Cxtcnores _ Brasil. bI.Titulo, AgradecimmtDs, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . , , , , , , , , , ,

CDD-98!CDU-':.Iill

Origem das publicacocs , , , , . , , , , , , , , , , , , , , , , " .,"79' : .19-0576

E nc on tro s in icia is d e 1 1 1 1 1 viajanrc . , ' , , , , . , . , , , , , , , , , ,. 11o adcus a Colombo: , , , , , , , """""',.,','," 25A vcrdudcira hisroria do chocolate, , , , , , , , , , , , , , , , , , " 57

E DIT OR A PA Z E T ER RA SARua do Triunfo, 177

01212-010 - Sao Paulo-SFT e l. : ( 0 I I) 2 23 -6 52 2

Dernocracia pi rata , , .. , , , . , , , , , , , . , , , , , . , , . , , , ' . " 69Pombal c a nacional izacio da economic lu so-brasile ira , 89

12 5157 +A Inconf.dencia Mincira: dimcnsoes internacionais , , .. , .A gcra~ao de 1790 e a ideia do imperio luso-brasileiro. , , ,

1999Impresso no B ra si l/ Pr in te d i n ~ ra zi !

Hegernonias antigas c novas: 0 Atlant ico ibc rico ao longo doscculo XVIII , , , , , , , , , , , , . , , , , , , , , . , , , . , , , , , , . , " 209o le ao e 0 cordciro . , , , , , , , , " , , , , . , , , . , , , , , , , , " 253Portugal c Africa: 0 ultimo impe r io , , , , , , , , , , , , , , , , " 259A tragcdia do Amazonas , , , , , , , , . , , , , , , , , ' , ' , " 329o mistcrio de Chico Mendes, , , , , ' , , , , , , , , , , , , , , , " 355Macau , , , , , , , , , , , , , , , , , , . , , , ,Resume do Brasil , . , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , " , , , , ,

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Uma crise do ncolibcralisrno , , , , , , , , , , , , . , , , , , , , , " 441BiM io grn (in .",',""',', .. ". 459


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IIII

A gcracao de I790e a ideia do, imperioh l~n-hr~~i1Rirn- - -

Entre 1796 e 1808 , oco rre ram rnudancas c ntic as n as at:tudes dos brasileiros e dos portuguescs, as quais iriam tcr pro-fund} rcpercussao no dcscnvolvimento subsequcntc da Americaportuzucsa. Influcncias intc rnas c cxtcrnas combinaram-sc c in-,; ,teragiram para sugerir uma solucio p e c ul ia rm e nt e l u so - br a si lc ir a Upara os problemas do nacionalismo e do colonialisrno, do repu-blicanismo c da monarquia. Esse cnsaio tenta dclinear algumasdessas rnudancas , buscar as causas e esclarecer os resultados.

Duran!e_g __mcs de outubro de 1786) Tho11)as Jeffe_rSOflJ_o enviado dos Est,:dos Unidos~ Franca, rccebeu uma c a r l a daa : i i t lg 'ilssima universidade de Mon tpel li er assinada apenas como pseudtmimovende!z. 6 autor sugeria apenas que t111hi~~~11

~ . . " --.-.~.--,- , _ -- ._,---- ' ..asSllI1to de grande importanc.la-p~raC?~11W1icar, mas, pOl' SCI'e s r r- :' lJ 1 ge i ro ,d e s e ja v a g u e J e ff e rs o n r e c omendas se U 1 1 1 c a n a l segurapara correspondencia, 0 que Icffcrson fez imcdiatarncnte. )_~,~~1_W11a segunda car ta , Vcnde ! , dcclarou-sc brasi leiro. A cscravidaoEcl;S-~eu pais se encontrava havia sido "ton~~1.d;1i11~~1S~F1~Y:-~portaver; (ada dia, desde a epoca de vossa gloriosa indepen-dcncia", cscrcveu ele. OsbrasiI6rO~:liaviam decidido seguir ()exemplo dos nortc -americanos, cont inuava, qucbrar as gri lhoes'- q - u c os atav.un a P o r t u g a r ; - e "reviver sua l iberdadc". PeG,,' 0auxilio do s EU A e ra o_rE


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l(l'S011Tll,\1;\\WFII.

. "J ' i I.atureza nos fe z habitanrcs de l im rncsmo connncnrc ,CIIi ('Idissc a Jefferson, "c. conscqucnrcmcntc, compatrioras em limcerro grall ".1

r~'Jld(k) Jose ; Ioaquim M aia ' :: _ ~ )_ , lr ~ ) _ ,: ~ l () ,que i n ar c ou limenCOl l ~ I ~ ( ) S e~ r ~ l ( ~ , ; -i :e tlJ1iu-sc CO)1)-TbS)J11


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1


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I~ .

L ctrad .i c de me nte abcrr .i, : < :qu ai s e S [. 1r i ,) I1 1 suhordillado., c urn p,lrialllCllt() pnncip,1JlJIl1C1.,~~ii\'Crsid:.de denTi, l SCI ' i i Jl l dac1a em \"jL; Ricl .1; 0." "(lli';plr~l-dorcs illtcl1cionanlll


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1(,[

\()/U~;1() Am ericana e pclo im pacro das id cia x d e 1\;1\'11


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vais de Almeida havia cscrito, em terrnos cntusiasticos, sobre-";il,yu;:[ld


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1M KIN0iETll :vlA\ W11I.

outros scri .un scm difcrcnca Cil;)lllado.'; c a dr ni ri do x ,\ t()cillS mminisrcrios e cargos 4(; ,

Nao forarn os parriotas nor tc-americ.uios que dcrarn 0,cx


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1 7() 1\E0:NFlll '\!!\\\\ELL

Bumm c Lavois ier; dcnrrc nossos proprios '1U~~~I,~~;.l..clc.::s~p rin cip ul mc nr c h is to ria n atu ra l) c co nomia p (: lf ti ca , \ ,~ ; l g~( )bL l ' l l !( ) \( )i ic l s" , ; i\ Am/n'm, de Robertson, ell' re(()II}C})sjgg_em especial, c r .unbc m /1 riqucza da s i i t l{OCJ) dc ' Smi t h " ," , Lil lc: l!~r arn bc m n oto u 0 quanto G om e s c lo gi,w < 1 ,IS obras de Thol~P ain e."! D , Fernando, cnrretanto, n .io cnconr ron nada q ue in-criminassc: Gomes . As idcias c ,1 On.::;3iliLlt;:lO c ia consp ir a c aoL 'b .i ia n a c ram rais, c sc rc vc u c lc , que ncl.i "lL10 c nr ra va m p cs so asde considcracio, !1el11de cntcndimcnto. ou qu e rivcsscm conhe-cim cnro e luzcs ... J.()2 C o m r cla c.io ao padre , clc apontou aT j 'C'hn' , 1 " 1 1T ( '~r" ,-L I".. J ,~ .i 'L:h_~)\.. .) lL'~.. " i ~lL:)r(_)r111ava 0lciror em um Iacobino". Ale rn do mais, clc considcrava a l-rarnen re improvavcl qu e qua l quc r cbs pe ssoas de maio r im -por tancia da capitan ia e sr ivcsse i rnplicada na conspiraciobaiana. EIe nao tinh a q ualque r indicio dcssa p;1r ticipa~ J() ncmentre os horncns de ncgocios nem entre os ocupantcs de car -g r-:c ;p L,b lim " o u e ntr e a :, PCSSO,lS de posse s, q ue , rodos e l l ' S ,. , r . erC;1g1L1I11 \lg()rcl\.-~:!1;cnt21 ':,_]Ui:Ul110 U~~ seLlClO~OS apar -(cram. Os envoividos 1 1 , 1 con~l,ip~;'i()_'


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rncrcro de Por tugal c de scus donunios tcnta va racionalizar anova siru.icao. "II, Mctropolc, ainda que em tal casu seja deve-d or a d as c ol on ia s, n ec es sa ria . cn rc h a de scr em dobro crcdoran os c StL U1 gc ir o_ < ; " , c sc rc vc u c le .

El.i. p rCC l S < lmC l 1 t c , 1 1 . 1 de tazcr para uns c o ur r ns d .i pl ic ad osIucros: S'lnhad !las vcndas, g;;lllhad nos frctcs C IUS tr.nisportcspar.l rodas ,1S rarte:; ... Q :IC im por t.; po is, q lle a llcll ,k\',) ,\SU'1Sfilhas, qu. ind eb c em cnhro crcdor. i .ws CSl!'J'liJm> E, i1ciocon rr.irio, a l \ 1 c r r r J p o i c nio pock S C ! " crcdor.i .I:, c o i c ' > n i a s scm S C I 'dCI ' tdOL1 aos c sr ra ll f,c ir us . p ois q ue a c ia 1 1.\ 0 < ; 0'" .: j') 11 1 vkeres,flC!111113.1111bturJ.s,c scn.mpcrfluo nJO h,] corncrci: )I.e)

III1II,

o alto pr c~o do a,: ;uc


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c ap it al is ta d cv cr ia SCI' dada libc rd adc , c pa ra in cc ntiv .u 0 capi-ra l ista a participar do apcrfe icoam cnto cia agricultura, o s o bs-t.iculo s in sr ir ucio nais c judic iais ao in vc sr im cn ro dc vcr ia rn se rrctirados. Os "incornodos intolcr.ivcis " colocrdos nos capita-l istas em que stocs de cobranca de div idas c e , cC l I< ; i ks h ipo-r cc ar ia s c ic v cr ia r n SC I " .iboiidox, afir rnava clc, e , e rn especial , osinvcstirncntos cstrangciros dcvcriarn ser bcm-vindosi-

Os dcfcnso rcs dos plantado rcs de < 1 < ; L l u r c st av am c fc ru an doL Im at


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l\L;"NITII \1!\\\\'EU

~ scu colcza, o prokssor[()~c_cL:~~,~~~I~~~ secre t~ l r jo daCasa de Inspccio da Bahia, Embora r~_~~. l l . h , : :_ce I :~ lo. ~ ~ : : 2 ! : .tancia da cscravidao c do acucar p a i ' < l " , l cconor~li:l.~.~~'~I~ Silva'iisl)6,1"ilS(),1t:i~cdit,wa quc () r l ' ( im c r c ) cSCr,lV()S importadosacarrctassc um aumcnro popuiacional ou de producao ,lgricolaproporcional. E, ul como V i U 1 C n a ) acredirava qucL~~t:t28.-era re:3??ns,~vel pOl' muitos d()~_ll:~I~s.~I~lS()cicd'l(k J ! r ' l 0 . i l c ; b ' ~ 1 _ . ~ 8

A sug e st ao lia cmancipac.io do s (scrams e ra .al1,l t~1}~~P!_13os gran des plantadorcs. AzcrcdoCoui inlio vue) scnrimcnroabo licionista como sui ic icntcmcl1tc amcacador , a p ( ) ' l r c i ' dcjl1sfi-fic ar L im ata quc infla rna do .lOS "insidiosos cabe cas da scita+lJr)' : : /)'h(-, '1~) r-. ,-"1 : ' ~ ~ : ' , : : : , _ : + : , - : 'dJH .i (L_,'i~_l-':LL~l(~ "__~) ulJ~d c,ronscqucntenicntc, com 0 com,~rcio e,~ prosper;~~~d~."~'~'~J:.-rugaJ ) se a esrravidao fossc abolida,pergunta\;a elc. Para Aze-redo Coutinho, "a necessidadc nao tern Lei, pDrquc cia C aorize rn de todas as Leis" e ,( necessidadc clararncnte e x i g i a ab 'continuidade du cornercio dl ~ escravos,c;i\os que me ' lCUS3.mde me aellpar de urn esrudo 1' i; ,\ is 'p \,( ')prio de l im i\gricultor, ede LIm Comcrc.antc, do que de urn Eispo. c neccssario lcm-brar-lh cs q ue , an te s de scr llI11 Bispo , ji e ra, com o ainda sou,urn cidadao l igado aos inrcrcsscs do Esrado". Ele aracava aguelesque "do fund~ de seus gabine te s pre sL Unem dar le is ao rnundo,sem muitas vezcs rratarcm de perto as povos de que falarn,nern conhecercm os sell'; costumes, nem as suas paixoes". Apreocupacao do bispo com 0 crescirncnto do sentimcnto abo-licionista era claramentejuscificada, po is sua defesa do coll1~rciC?.de escravos foi recusada pelaAcademia de Cienciasci~.1.j~e ele fo i forcado a pub Iicar em Londres uma edic;aoem,f~?.1l:. . .ccs . Quando, em 1 80 6, tc ntou nov ~im ente fECI' publ jc


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Hl\NlT! I\\:\)\WELL

men te no q ue d izia r cspc ir o ao s co nr ro lc s d e p rC i ;o s C J garan-' t l a - - d c ' c S T c i i . l - - s u f l e i e l 1 t c d e g C l lc ro s a li rn cn ti ci os l l c s ' u l J S i S t C i i C I a~ ~ p _ 0 p i l l ~ ~ l o : ~ e l i [ 1 1am b e Jl~,os que.mais sc o p ' L ' l j 5 1 1 : l ' ~ ; ~ ~ Q _ i 1 ~d e c sq ' ay ps ,G a cscravatura. N ovais de A lm eida c V ilh cna viarnJ popul a~d~ ' negra coma in imigos dcntro de c a ~ ~ , - ~J ; s T ' d a_S il v 'a U s boC l ~ c r e d it av a qL i c 0B r a s ; r l ~ a o i!:ia:"s~ d c s c n ~ ; ' o T v c r " "scm a c ~ : ia ~5 0 d e urna forca det~:~~Ih~;'fl\-;;~) C scm a europei-Dl~,lO Oll c rn br an q uc ci m emo d a p op ul a~ ; ;o .b J: i. ii ~ ~ _A z C l~Coutinho vi a a cscravatura COll1Qc,:s.sen(;i_~lLpJ.LL'1_1]g2.'ij2~i~br asile ira . O s q ue a ta cav am 0 laissez-fai re, 110S pontes CI11 qu ecste cxigia a r c ti ra d a do q uc clcs v ia rn C O l1 l0 controlcs gove r i1.uLCilU1Sscnsatos, cram us marx ravoravcis au uvrc corncrciointcrnaciorial, pois este prometia csrirnular a il11igra~aoeuropcia e criava a poss ib i l idade de 1 1 1 1 1 < l alianca com aIngla tc r ra , contr.iria au comercio d e e 5C 1' 3. \' 05 .Ao mC Sl 11 0 t er n-po, cntrctanto, uma \'CZ clue a soluoio peeL l os problemas doBL1Sil, proposta pe los crftico s do lmsscz-fai re, bascava-sc 110medo da composicio racial da populacao brasileira, havia pou-quiss ima probabilidudc de que e le s v ie sscm a romar q ua lq ucririciativa ']ll" pudcssc ";1-" rJ'-('-"'OC"'" ndcsastrc ' J " C ' clcs orcviam, I .l~ " ( \.. "_ "~_~~ \, "-~I L , _j , d.i ;_ '-J "j.....).., \._. ._ _ . . . . . . ') t - J \ '-e re ntavarn ev ir ar A divisao e r a pro ful lC hV .il~ a tacavaaquelas "idcias curopcias", que via como r e sponscos , em, sua. opiniao, ameas :avam de destruicio a p ro :~pc l: i dade~i-;i~iIra . . -------o republicanismo havia s ido dcsacreditado. p~I~_~ l . ~O~c ia r c v ol ta mine i ra c po r sua po ste rio r asso ciacao c om tu mu l-t~ssociais e raciais, c os brasilciros discordavam, de f66ijelSbasicas, so bre as q ue stoe s m ais fundarncntais, de manci ra quehavia cspa~ () para as inic ia tiv as d a Mctropolc. E , para a m i-nona branca da Amer i c a portuguesa, 0 fr ac as so d o m o vi me nt ool ig~l rquico de Minas G erais, e m 1789) bern como el amea< ; av inda de baix o, posta a de scobe r to pe los ar te s ios c ia B ah ia, e m1798_. fornccerarn dois csnmulos poderosos para qu e sc ch e-g~lssc~1uma solucao de compromisso com a Metropolc. Em

Il9

ter!110S ps icologicos , ~I s i ruacao CI 'a propic ia J acomod.icio. 0reconhccimcnto Jesse btu por parte de mcrnbros influcntcsd o g ov cr no po rr ug ucs, l10 de corr cr da decade de 1790 , re v eim pa cto p ro fun do so br c 0 dcscnvolvimcnto futur o d o B ras il .

No dccorrcr de lidS, L u is P in to de Sousa Cou t inho tor-~~~_g~lnI 11 i - ; r r o - (nsRe l~~,


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tir dlSSO que clc escrcvcu SUdS obscrvacocs sabre a ,lgrictllrur~lb,l iana.)h:i A cpoc a e rn que Manue l Ferrei ra rcccbia suas ins-r rucocs para 0 tour de csrudos pe la E uropa, 0 governo por-tl1g11CS h ,l t rcs mcscs i~ l sabin q ue sell irm io er a suspciro dees;.lr impl icado 110 pro jcro de rc bcl iao e m M inas G eL lis.S(,

o faro de LUIs Pinto rcr csrcndido a poderosa protccaode s el l c ar go , durante o s


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I

II

Jd:\0:ET1I,\!AXv\,ELl

i rma. d IkJ rigo, rna ts tard ', pei'guntoll-sc: ''[. .. 1 qu e scriadcpois a Europa c qual .';lTia mclhor par~l e L l, x c SCI' f cir or a d o' )i nS k :.,c . o u c sc ra va d os ri'allcescs: 1 \ un ica coisa que pock oud cv c i nt c ir amcn r c (()I1S(1!ar-111e c a q ua sc im po ss ib il id ad c e111que ,1Franca csta de rcfo rrnar 0 sistema de go\'crnu".

[) R odrigo csta\'J ecru> em sua ana lise mas cr rado er n,s u,:s p rc dic oc s. A rcfornu. na Fr.inca, vcio p O l ' rncio da rcv o-IUt.; : lOc. como clc havia obscrvado, a s c on sc q uc nc ia s g co po !i ti -c as, p ar a P or tu ga l, ar ncacavam scr um a in to lc ra vc l cscolh aentre . s Grandcs Potcncias. Alcrr: do rnais, cle atribuia () co-, ""'j,,


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KE:\t\!;n[ ~lf\XW1'LL

.D. Rodrigo mobilizou W1U forca-tarctadc l ) f ~ ~ ~ i _ ~ ~ i ~ ( ? ~ S _ t _ : ~ J . :c iir os r cs id cn tc s n a A me ric a, c ujo objetivo seria forneccr infor-macocs praticas. J os e V ie ir a C 5 ?~ ~ E o_ ~ J( )~ c'I~iX C\I~ 1.daFonscca\ :l ', CO ll C c 1o s r c CCbCLU l1 a incurnbcnciade colc ra r informacocssobrc os depositos de sal, cspcci . i lmentc 11 0 vale do S:io I : i : . i . i l -cisco . )0) . l Q : l _ Q _ 1 ~ . 1 _ ~ l I 1 S 0P ere ira , subsidiado pclo dinh ciro dos irn -postos l o e a is , .. .s - 1e vc r ia conduzi r il1ve


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bcu mais


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h,LNN1:nll\1:\XWELL

o plano de rransfcrir a Corte para 0 Brasil, abracado pOl'd. Rodrigo, em 1803, era cminentemente acciravel para asbrasileiros bLl!1COS, 0 (onego Luis Vieira da Silva)j~ l em J ! _ ~ ? - , -considcrava a transfcrcncia da scdc da l110Iurqlli;itei;1~i1tede d. R ( ; d r i g : ; ) , c ~ ~ nsuas vasras propricdades em Minas Gerais, , tinI2a!11 muito aorni( , f" f' 11:1(1-1 '-1 ~'I':!"""I' r',,,~" "(",, , ~'_ljH .. ~ - = d '~!l::;LU1~liU lC1GlpOl' d,Rodrigo entre reforms e rcvolucio I1aCl era com pre-endida pclos que viarn toda a filosofia do Iluminismo comosubversiva. Ao com bater 0 nacionalismo de alem-rnar , ele subes-timou 0 nacionalisrno C1:: casa. _Seus aros co locando Por~~gal_5.l~ma posi~ao secund.ina em scu es'llucmd fcderativ 'c)'prc:vo-caran~--oposl~ao fi..'roz I2S Os lim ircs da i l 1 f l u c i 1 - ~ i ; ; - ' c r e c i ' t t o ~~!i_g';;Ticaram evidcnci'ldosquand~- c s t ~ ~;a(;-conse~~ue\;i targ _~ e. se u p r ot cg id o , HIpolito cia Costa, fossc detido e encar:'cera do pa r atividadcs n1;l~ollicas, pO l ' ocasiao ele sua volta dosEUA;visita essa patrocinada pe lo proprio d. Rodrigo. J2() Joa-9.~~~11Joseieira Couto) irrn.io do cicntis ta Jose Vieira Couto,que havia csrado 1 1 < 1 Corte em nome dos rcsidcntes do Dis-t ri to dos D ia rn an rc s , cambern foipreso pOl' ordcm do intcn-dente de po lfc ia , Pina Manique.127 Manuel Ferrei ra da C~; llara~rn;;~1_ecell no cargo de intclldcll~~-a~~ minas apen,lSnoI1li:nalmenre, C foi forcado a ficar e111 sua propriedadcJ na Bahia,esperando em VaG por insrrucocs de seguir para i\'lil1~~sGc-rais.12S Quando) e111 fins de 1803) 0 principc rezcnte subrneteu~~irllstros a nova legisla


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]9 0 KENNETlll\lr\XWFLL ]91

Bre ranhae a Franca com rchsag_ a P:)I~ tuga!. C om uma es-' ( l ~ ; d ; : a briranica diantc de Lisboa-c-~) cx2rcito f r a n c e s mar-chando pcla fr on tc ir a, a m ud an cu p,Ud 0 Br~~gJ-c-iados haviarn claborado i . 1 l 1 L l n t c - - a - a c c a : d c 1 d c f790~-'"o faro de d Jo;;o ter chcgado ao Brasil tao bern prepa-cimcnto da monarquia na America portllguesa. E a ca!orosarcccpcio dada a Corte curopcia no Brasil tarnbcm foi impor-tante. Parte das razoes, tanto para as pr cpar aco es q ll an to par aa rcccpcao cordial, si ruava-sc no curso dos aconrcci.nentos quetiverarn lugar entre 1789 e J808. 0 fator ~C : . ! 1 J l ? ~ ) cia conspi-racao mincira C da baiaru, bCl11 como a rci :' () .o~~~i~nologia dos acontccimcntos ocorridos no n l: 1S i; " , 1 Rc\"()~Francesa e a revolra dos cscravos e rn Sao Domingos causararn,e ntre os br asil eir os b ran cos, a g uina da do ilene


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!'n ld~i'>';IT! J ;\L\X\\, ELL

Notas1 . De V endck paL l [c ffcrx on . ,\!on tpcl lie r, 9 d e o utu br d e 1 78 6; deVcndek para Jefferson, Monrpcllicr, 22 de novembro de 1786; d e I cf fe r-son para vcndck , Pa ris, 26 de dczcrnbro de 1786 ; de V endck p;lr~ I ef -ferson, ! \ io l l tpe l l ie r, S d e J an eir o de I 787 ; A ntu ir io d o M u se u ria I n c o n -fidiilcia, doravantc ci tado como ,'LM!) I I, 0 \11' 0 Prcr, i953, pp . 11-3.2. D e T hom as Icffcrson P,lr.l , \11. J;w, M ;l I sc lh ; l , -+ de m ..io de 1787 ,i l . id .; pp . 13-9.3 . "Es rudantcs Brasi le iros em Coimbra 1772-1672" ~lln:n),L\II) 1940,

na Faculdadc de Medicina de Montpcllicr no fim do scculo xvnr',Rll:IGB) CCLll~ nbril-junho, 1959, PI' . 35-71.4 . E ssa o pin iao foi exp r essa !lOS Auto s da Dcvassa rill I n co n j i dcn c i Mmeira , doravantc mencionados como /lJ)lil~ 7 vols. . Rio de Janeiro,1936-193R, II, P l': 8 1-9 " t dific i! id cn rific ar co m q ualq ucr g rau d eccrreza os (omc:cialttes do Rio de Janeiro que L1;'.'CZ cstivcsscrn cnvolvi-d os n cs sa c,l lpreitclcLL Talvcz


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"Traslado dos Scqucstras", /l/)JIVI, v, PI'. 263-76; M. Rodrigues Lapa,As"C ar ra s C hile na s: u m Pro ble m a Historico e Fi lo l r f . .r r i co, com prefacio deAfonso Pcna Junior, Ri o de Janei ro , 1958, pr. 28, 37; Lucio J o s e dosSantos, A Il/c oN fiden cia .iH in cim : pa l") de Tiradrn I cs . Sa o Paulo, 1927,PI" 234-9.1 9 . O br as C o mp le tu s d e 'L in n ds A nu in io GOllzalJrt: I, P o es ia s , C a r ra s C h il e -"115, cditadas pOl' J V l . Rodrigues Ltpa, Ri o de Ianciro, 1957, pp. : x X V ;'~' \uto de Inquiricio SUI11, i ri , \ de Testcmunhas", VIl ,1 Rica, 26 de maiode 1798, /1!JJ.lI, II, pro 4-! -1-52; "Dirciro Na tura l Acornodado ao EstadoCiv i l Catolico, offerccido ,10 Ill? c ExO Sm. Scbasti.io Jose de Carvalho eM ello , M arq ue s de Pombal, pOl' Tho111 '1S Antonio Gonzaga", JlNLCp,

I:, 1r)..u,-,__""/.20. M. Rodrigues Lapa , Vida C ohrtt de Alvarcnqa Peixoto, Ri o de [a-nciro, 1960, pp. x, XXVI~XX\, I I .21. Concgo Raimundo Trindadc, S ti o F r an c is co de Assis de Duro Proto;Ri o de Janeiro, 1951, PI' 197-200, 222-8; '~\'alia~~1o dos LivrosScqii esr rados, C6ncgo Lui s Vie ira c ia Si lva" , AJ)JjH, I, PI' . 445-65; '? iu tode Perguntas", Rio de Janeiro, 20 de novcrnbro de 1789, ,lJ)IM., 1\', pp.292-3 ; "Auto de Continuacao de Pcrgumas, Ri o de Janeiro, 21 de julhode 1790, sic; dcve ser 1791., uma vez l]ue 0 juiz gue conduziu 0 inrcrro-gator io ncs tc caso, 0 chancclcr Vasconcellos Coutinho, s6 chcgou aoRio de Janei ro em fins de dczcmbro de 1790) ibid .; p. 304; VicenteViei ra da "Iou, tcstemunhu, Vila Rica, 23 de junho de 1789, AJJIA~ I,pp . 110-1; Vicente Vieira da Mo ta, tcstemunha, Vila Rica, 3 de agostode 1789, /iDI1>l, Ill., p. 336; ' 'l \u to de Perguntas ", Ri o de Janeiro, 19 dejulho de 1791,/1J)JJJ. , v, pp. 19-20; AMI., II, p. 68.22. Rodrigues Lapa, Alvarenqa Peixoto, p. XXXII .23. '~val iJ~J .o dos Livros Scquestrados", /lJ)/;y~ I, P: 458; vcr tambemJose Ferreira Carrato, {f[1'C)il, l lu minismo c Escolas },Jillcims Colonia is : No-tas sobre a cultura da dccadenc ia mincira setecentista, 550 Paulo. 1968 , pp.113-4; e Eduardo Friciro, 0 Dinbo na Livraria do C 0 7 U [ T O , Bclo Hori-zonte, 1957 .2+. Segundo Santos, Inconfidincia Mineira, 237, "esse manuscripto fois cquest rado e perdeu-se . .. " . Essa infor rnacao provavc lmcnre vcio de [oa-quim Norberto de Souza Silva, "Commcrnorac.io do \ _ :cn ten~l r io de

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Claudio Manue l da Costa", lW!(,'j~ I.lII: I, 1890, P: 150, que cirava ()Parnaso Rrusilciro, do ctJJlcgo J,lIlu;irio da Cunha Barbosa .2 5. I -L i um.i vasta bihl iograi j ' l s ob r c o f lo r cs ci rn e nr o cultural de !\ l inusGera i s durante () fin al d o s cc ul o X\'III; csrudos de e spcci'l l util icbdc sio.Ii c ap ir an in d e .il1i7UlS (;mlis, or iqcn : I' f iwlIJaplo, de i\ugmul de LimaIumor, 3" cd., Be lo Horizonrc , 1965, pp . 123- 91-3; A.I.iHoIiH Gcraisrosl'n'JI/!lrdios do Cnrai. de J ( )5( Ferreira Canar: J, S;io !aulo, 19()3., pp .57-62; Associacor, 110 ciclo do OU1'O, de Fri tz Teixe i ra de Scl l les,Belo Horiwnte, 1963, pr. 27, 36, 6 . Y , 71; "Archit cc rura Colonia lMincira ", de ,Sl1vlo de Carvalho Vasconce l los, 1" Scmil la riu de es n idosminci r o s, Un i v e rs i da dc de l v l i l 1 < l s G e ra is , B cl o H o ri zo nr c, 1956, p. 67 ;':,~"~d"~j!:)()- LCUj],l.' GeLliS, de Cur t Langc , xu; Minist cr ro daEduca


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239-57. 0 relate b.isico, em portugurs, continua scndo /1 Illcrmftdinciaiffineim, de Luc io J o s e dos Santos, rcccntcmcntc complemcntado p ardois a rt igos de auroria de Hcrculano Gomes Mathias. "0 Tir .i dcnrcs eaC idadc do Rio de Ianciro", A na i s do iHI/.reu H is tc n c o N a a o n al , xv i 1966,I C J 2c " In co nfid cn cia c I nco nfid cn tc s " , Anai . r do COI(!VC 5.[IJ COIllCIIII lI ' lI t i l'od o B i c c n tc n i i n o dn L mn stc rc nc i d a S cd t' d o G o rc rn o d o B ra si l d C id ad e d eSn lpado l ' j Jnm (I R io d e J a n e ir o , 3 vols., R io de Janeiro, 19()7, Ill, I': 250;c por 1I1ll ~lrtig;()de C e lia N un c) G clh '.lo Quirino dm S~lIH()S, A 1 1 1COI I -_f id e l /c i a Miuc i i n , SepaL1ta do Torno xx dos A na is do 11iWCU Paul i s ta , S aoPaulo , 1966,30. Essa re fe r e ncin vcio com r clacao a luna peri l ; : l () ,1prCSCllt;Jcb pcloPadre Ol ivei ra Rolim, um do s pad re s implicados na conspiracao, agostode 1822, ;&1l'i\~ IX, 1904, p. 624.31. "Continuacao das pcrgunras fe ir as ;) Francisco de Paula Freire deAndrade", Rio de Janeiro, 29 de julho de 1791, ADIA~ IV, P: 230.32. 'Auto de perguntas fcitas ,10 Fr eire de Andrade" Rio dc Janeiro, 16de novcmbro de j 789, /l!)JJ~ iv, p. 207,33 . "Con rinuacao das perguntas teitas ao v Ig ar io _ _Car los Correa" , Riode Janeir o, 27 de novcrnbro de 1789, A[)IJl~ IV, P: 171.3-L Scntcnca da Ale. ida, (1792), Santos, Incorfidencia Minoira; p. 591.3S. "joaquirn Silverio dos Reis e Carlos Correa, auto de acareacao" , Riode Janeiro, 13 de julho de 1791, ADli\~ IV, p. 193.36. "Con tinuacio de perguntas feir as ,10... Alvarenga Peixo to", Rio deJaneiro, 14 de janeiro de 1790, /11)/1\1; IV , P: 147.37. "Transl ado c Appensos, n" 26; neste Iugar c debaixo do n" 26 vaiapo < lO S Autos originais 0 livro em Frances intitulado Rccucil de LoixConst irur ivcs des Etat s-Unis de lArncriquc", .'JHU, Minas Gerais, caixa92. Esse livro foi perdido , roubado 0\1 desviado dos a rquivos , mas con-segui localizar urn a copia do R c cu ci l d es L O I - " C o n s ti tu ti vc s d e s Colon it sAIL/J la i ses Con j edc r ees s ou s fa denominat i on dJEtat.r-U7Iis de l j 4mer ique ,S cp -tcntrionale, Filadclfia, 1778, no acervo de livros raros da Newberry Li-bran, em Chicago. Esse C , com ccrreza, uma edicao da obra C111 rniosdo, conspiradorcs minciros, a pagll1


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20 0 KENNETH MAXvVFLI

63. De d. Fernando Jose de Portugal a d. Rodrigo de Sousa Cout inho ,Bahia, 13 de fevcreiro de 1799, MHPR, Ill, pp . 132-4.64. "Memoria sobre 0 Preco do A


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204 I(ENNETIIl\lAXWELl

99. "Memoria sobre 0esrado actual da capiranin de Minas GeraisJ ose Eloi Otroni, estando1908, pr. 303-18.100. "D i sCUfSO sabre a cstado actual das minas docconomi ca s " ; pp. 190-229.101. De Rodrigo de SOW;;lCoutinho para Bc rturdo J o s e deQucluz, ]8 de marco de 1797, nt: codicc 610, f. 2121'. Tambem,"Memoria sobre as Minas da capitania de Minas Gerais, suas des-

gue d'cste pais possa resultar ao csrado, par ordcm de Sua Altcza Real,] 80 I, por Jose Viei ra Couto",IHGJ~ lata 18, doc. 17.102 . De d. Rodrigo de Sousa Couti!lho par;l Bernardo Jose de Lorena,Queluz, 18 de mar~o de ] 797, "'lHU, codicc 610, r 202.103. De d. Rodrigo de Sousa Coutinho para Bernardo rose de Lorena,QucJuz, 21 de f(:\erciro de 1797, ",HI.; codicc 6 J 0, f 20] v, c de d.Rodrigo P;U;l J oaquim Vcloso de Miranda, Qucluz, 18 de marco de1 7 9 7 , AHL~ codice 610, f, 202v; Carvalho, F un dn f'{ io d o c o lc !] io d os n o br ts;pp. 182-6; de D. Rodrigo para Lorena, Qlle!uz, 11 de outubro de1798 , /lm; codice 610, 21.51'-216; os cOl11tnt,irios de Lorena sobreRavn alconstam de D I, X LV pp. 10.1.104. De d. Rodr igo de Sousa Coutinho para d. Fernando Jose de Por-tugal, 2 de l 11 ar ~ o d e 1798, c c ar ta de Jose de Sa, Bahia, 7 de ourubrode 1797, Jll!l)R VI, p. 278. Algumas obscrvac;ocs, fc itas por Jose deSa,sobre 0 algodao, foram favoravcimenre recebidas em L isbo a e publi-cldas como A le mrfr ia so hrc a pla nta p'io do s a lg odo n e 5ltIY exp or ta { c lo , ' sobre /Idc ca dc nc i da la vo ura de JJ1 rm dio Cf7n o te rm o dn v illa de C am asn u, C O J 1 / n r md e I lI Je o s, , Ho p cr n o d a Eahilz... jJo rjo sc de Sd Bitcncourt Lisbo


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rIIt 'I :

20 6 K E NN ET H M i\X IV EL L

t~f icClS,pol it icas t! socia is de l o s c B om /a rlo de Andriuia c Silo, 3 v ol s. ;t os , 1 96 4. P ar a u ma d cs cr ic lo d ct al ha da l ia s a tiv id ad cs c p ub lic a~ 6e sv .i ri os c sr ud io so s b ra si lc ir ox i nc cn ti va do s p O l ' d . R od rig o, d ur an te 01 1 , 1 1 do sc o!o X\,IIL v er M ar ia O dila cia Silva D L 1 S , 'A sp ec to s d at raC ;dQ no 1 I1 '< 1 5i l" ;!UI1(;I~ p. 278, jan-rnar, de I9ClK, pp . I (]S-70.120, "Q u.ulro da silua~:\O polir ica 1 1 : 1 Europa, a pr cs cn ta do a opOl ' D. RoL ingo de SOliS.) C o utin ho " , 16 de : lgosro de 180 3,P e re ir a, D . I oi io \'1, P rin cipe c R ei I, P I' . 1 27 -3 6, L is h oa , J %3 .121, Tcstcmunha, V ice nte Vie ir a cia Mota , Vila R ica, 22 de junho de '1789,/WIAi, I, p. I L I ,

pp.Llj,iil.123, " De va ss a d e 1801 e m P ern am buc o", e dita da po r J. H . R odr ig u es ,DH , ex, P: 1 51. Para algu ns com en rario s so bre e 5S ,\ sl1posta con spi-l 'a

02 Kenneth Maxwell - A Geracao de 1790

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