memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00473.pdf · ÍTêSWMV ^Baaa-m ,ÍT^Wf.. . .....

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ÍTêSWMV ^Baaa-m ,ÍT^Wf .. . .. ¦ - -1_____ ^^^^^_ «_^_^_^«_^_^_->"_a» _M*HI/'Iffof . Plfl! lsp.n.oli A RAF ESTA' DESFECHANDO A MAIS IN- TENSA OFENSIVA AÉREA DA HISTÓRIA EÜ/W/NAD/iS U/MA POR UMA AS BASES DE SUBMARINOS ALEMÃES MONTGOMERY CONCENTRA PODEROSOS REFORÇOS PARA 0 AS- SALTO FRONTAL A FAMOSA "UNHA MARETH" KM PRESA "»\ N< 'II K" ——SI 1'l.UIX MMH-.N l fãkUV-!% P^ CUSTA NIíTtVQ ,UIO DB JANEIRO - DOMINGO. 21 DF. FXVErfÊWO ÒE1<I«NOM. 473 ^^^j^M^M^^JWiWE. DB! ALTERADOS DIVERSOS DISPOSITIVOS 00 DECRETO-LEI OUE CRIOU AM SSAO O sr. ordinário Ceará Marcondes c/o Brasil DE Filho EI1CIIEI0 OS PRODUÇÃO embaixador extra- Nova turma de enfermeiras socorristas fo/ nomeado na posse do novo presidente do Uruguai (VF.li PAQINA 1) Comemorando o nascimento dc Gcorge Washington rORTAIJTZA, 20 (A. N.l Com a -,-. »"r.t». autoridade* civia e mlll» ••:»¦ <* mundos» *,<ul«t*nci* leceberam .»j fiii*!rma »» nova» enfeirneíras socor- ¦ v>v nue acabam (li* cnnclmr o ciir.m ri» E»r«»'» de Eniermasem "51-> Vicente d. Pstila". Legião Brasileira de Assistência FORTALEZA. SO (A. N.l.— Estava :rv.-i%n o micltin ceaiense da Lf.iào *Srí«ilcira An Aailutêricla, o qual entr; o-.-.if lesolíiçflc'» rffíalveu clfstmar ciu:n- -j mil i:u«*'tro« para 0.4 flagelados d«> Poranxabussú: cinco mil par.» o Pie- ventóri-j do Maransuapã; e mil e qut- nhrnto» cru?eiro«. psra o Insttmto Darcy Varias. Plono dc ensino para os filhos dos Trabalhadores na Amazônia rORTALEZA, SO IA. N.) Encontra- nf=:a cau.t.11 o nr, Nobicsa ria Cumia. qi* »qni vein tratar d»» plano «leral ri» »n«in*> p.Ta r>« filho» doí trabalha-lo.»*, ní-r-ili-adni para a Amazônia. Combate aos exploradores da economia popular FORTALEZA, M (A. N.l Aprovei- i*r.*io a passagem rio ministro .ln.10 Al- bsrtn |ior cila capital, o presidente da ComiJSjn Miinicipsl rie Preços mantev» demorada cnnferfncis rom o Coordena- nor iip Mobilizar/Só Econômica, entre- Sir.dn-lhe um i»latórlo referente as atividades da Cnmi«*-So e «olicitando-Ihe Instruçôe.' psra um combate mai» eficaz aos exploradores da economta popular. Pernambuco Telegrama do coronel Mullenix ao general Newton Cavalcanti RECIFE. 30 IA. N.l O general New- tnn Cavalcanti recebeu o seRuinte tc!e- rama do coronel J. C. Mullenix. chefe fio Estado Maior do general Walsh: "Na »-,«*->cls do ceneral Walsh, tenho o pr«- rer de vos apresentar as mai*» corrtt.T» felicitações i-.i oca?iio cm que assumts comando da 7." Mi-i-iSo Militar, e vn» a**rcurar o rir^^.in dn general Walsh e ti* 'ru F«la--!o Maior rie servir convoscro em completa colaboração, nos «melhora» Interesses da nossa causa comum" Chuvas no sertão F.FC1FE. 20 (A, N.l Tem chovi- do bastante em Sâo .Tos* rio Egito. A CnmissSo Bra*Mlelro-Americsna de G#ne- :o> Alimentícios enviou para ali 30 sa- D MUNDO ga Comunicam de Bucnaventu- 8 ra ter se verificado ontem 0 ali. às 18 "ioríi.«: e 15 minu- tos, um forte tremor de ter- rr, «,!(« causou danos considera- vem a edificios da cidade, sem entretanto produzir vitimas pes- soais. eo» d* sementes d* i-iSm» «t **» »»«*« •emente» de fel!**», (.«ue «rtlo «endo «,-¦¦¦¦¦ eeit» agj.rJioie» locais, em grande -ttfrtf.tde. Pesquisa dc curo recife. » ..v rs.» nmicUí de S4o .tos*- do Eiito. nr.unsap.o «"o ser*.-, do Estado, inloisram (-.ue eontinaa em plena ativtdaíe atl. a ***<*-j-ut-i de onjio na« zooas de Pirrter.telra * Fied»de. Oa propriedade «fe Espr-rtisça e outras e>- tio «endo e**trai*E» ••».-_"*•»**» semanal» mente t.SSa ouiTm «Te <•«•*-.*•»*<*. Adiar.- tam as t-tfoiua«-5.rs. cue « rrndjn-.entr. diário poderá «er «r.ui**i •»-ji"*«r. caso «s serviço* de garú-ragem nSo fssscm ro- tinelro». Escoteiros em ação RECIFE. 20 IÀ. N - Ern di» que será previamente arurc-ad-v c>egario 11 e»ta capital, para a caiul! cancentia- çio em homerueer-s *o »re*-í-ral *SsrKton Cavalcanti, cerca cte raH e çcirhentca escoteiro*-, perteitcrrttrs swjrs mur."ci*iiL^ do tntertor. .V r-iacifeí-ac**1 do» escalei- ros pemambucaro» e piora do -eu re- conhectmento ae. atual <r*»**-**5da**1e da Re;iSo. que eí«tít**ui a ser urr> «grande amiga dc eseotisr-o,. le-sd-i criado quan- do ria sua pttmeàa atíiecSo em nosto Estado 3 "Ca-iípa***-.» Gereral Ní-v;on Cavalcanti" qt-«* »«N**S»a. «Sep-xs. >*> Ttone tfe "Ca.-rpanha Nordeste Brasüelrt»"'. Sergipe Ligação rcdoviãria ARACAJC. io .A. N » S*rra mt- ciada. proximsc-.eBte a c»»n«;r-Jc3o de um trecho cotktvú-nt». twt»TOlB a cidane rie Ceriro = estr»ia _<\!*e urç est» capl- tal e i cidade de Bala São agora funcionários efetivos SALVADOR. HA. N.l O Depar- tamer.t» Admmhtrativo da Estado apro- vou o projeto «£*? (Jec-feus-l-i da Inter- ventoria. que *evnjocj efetivos os firr.r.n- nirlos do DeBaríJooento Estadual de Fs- tattstica. Esses f-jccíoa-rir-s haaiatn, por força tioç dt^çot?í"EVCs c:a 3*\*c>gacin5, passado- 2 cateçv«r:a de jr.teiinos. Bolsa de Mercadorias - -- SALVADOR, rs» IA Nis A Bor» de Me:caciorta* afiscu. e-n p.eeio uni- cr», a*. .seEUi-itcs- <ro>ajãr-=: Õcaa. arco- ba. superior. C:S "MW; etír-» tipo* nao cotado?, merca-!*» seírrãriaí; Ctí«». 10 qui- Io.«. tipo- X, Cr? ****J0*t. sneicado nom«- ral: Mamona. I81 cjai!.»s. tipo comum, comprador CrS IUQ. \endesior CrS ll.nü. mercado catrre: A!-3Màãe>. 3S quilos, tipo S. fibra »«rurta. C;S 5*"»T-: íi^-ra rn«V3ia. CrS fS'.'«J. otexeai*» Bcmizial; Fumo. merca-lo» paralisado. Sobreviventes do "Cordeiro de Miranda" SALVADOR, rj-í fA. II.», Informam de Joazeíro Ets«rer cfseçaío âq-jela ci- riarte o- va*»òr -"S:ma»!--a Campos", cor,- riurtrdo- vari*»-* ««•>^:eT5\^*n"*5« Co nau-fr;.- sio do "Coirdeiiiií» áe Sliiranda"*. Outrr.s noticias aãiar>ís-r- c-*m aiverfsss -íassapT-i- cos salvos tíaQ:. •»£•**¦ sSiüfitm peniia-i^eoen* pm PilÃa Ateado a*s-aiii5Ssi»i!o a chegar]-» cio "Dot.tic rilctíco?*»"" afi-a fle ygi-l- cera para 05 setss re-7«?r"svns destino» «ALVADOR. 20 (A..N.) Co4ii?mo* lando a riala dn nascimento de fieorge Washington. r|iir lianscorre im próximo d'a 12. 11 ro««ul do« Estados Unidos e senhora ofeucerio uma lecepçío A .o> cirdadc baiana. As festas de Maragogipc SALVADOR, 20 IA, Nl Informam de Maiasosine que tcrfio iniciados ali, amanllS, wler.ei feMas cm rcRosijo pela rcstauiaçüo ria matriz local. As fe-tas em apr»ço IcrniInDrSn no dia 28 dn cor- rente. Nesse dia terá uinn misi-a solene a qual ser» celebrada pelo arcebispo prl- mar. Dom Aueusto Álvaro da Silva. O Intrrvenmr federal, general 1'mt»? Alei- so. foi convidado a assistir i mtgnij ci» rimftma. São Paulo Excursão do interventor Fcrnan- do Costa à A.ta Sorocabana SAO PAtn.O. 2(1 (A. N.l O inter- v»nior Fernando Co«ta raie ontem Ini- ciou umã excursSo a Alta Sorocabana. ci-as principais ci(lad*-s devi»r.i visitar, lecebcu por ocnsISo da sua passagem em Sirorsba. Ipausiú, Salto Grande e ralmital grandes manifestaçíies poputa- res. Fundação do Instituto dc Difusão Cultural SAO PAll.O. 20 (A. N.) Na serie rio Depailamento de Asrlstència e Co- operacÁo 4eve lunar uma reunião para tr»*ar da fundação rio Instituto rie Dl- fiuio Cultural, assoclaçflo sem Intuitos ecoaCmlcoj destinaria a difundir a eu!- turá nos círculos profissional». Para eses fim <crA Instalaria uma escola de altos estudos e diversas escolas de cultura popular. Casa do Estudante SAO PAULO, 21 'A. N.l Ser* inan- rura.-la picilmamenie a Ca«a do Fstu- dente, para cuja constriicío os govr- no* do Fstado e rio Município concor- reram com um mllhSo dc cruzeiros. Mina3 Gerais Instalação, do Museu de Belo Horizonte T-FI.O HORI70NTF. 241 (A. N.) - Trve a oiescnca do governador Benedl- to Valadares, secretário»: e aiixlliares do ¦governo, prefeito municipal e outras au- lorlri.ide». a solenidade da inítalação do Museu Belo Horizonte, inaugurado nes- ta canit.-.l. Expondo as finalidades ria ir-sl^Tricí'1. discursou o prefeito Jui-ce*** lino E. rie Oliveira. Em senulria o che- fe do governo mineiro proferiu brilhai» te improviso ressaltando a importância do museu que se Inaugurava, tendo per- corrido todas as suas dependências e examinando a JA cnn«lderav<-l coleçSo de curiosidades hiMiVioas e artísticas rela- cionada? com a evolucfio ri? cidade rie:--- ele sua fundnc-ío O museu está insta. Inflo r„s "Fazeinda Velha". prtMio rie ar- qniletura colonial devidamente recons- iniirio para e"«» fim. ?endo a última construção remanescente rio antigo Cur- lal dol Rei, núcleo original da eaplta.1 rio Estado. (Conclue na 2.* pág.) LONDRKS. 30 iU. P.) An Ri»»U Poiça» Aeiea.s aiacniam lntfitf«irifii- k impoiunte iinse iiiizi.-tB pnra tub» murliios de Willielmiilinven, pela ie- liiiiui-i noite coruecutlva. InformaçArs llfltdlgiin.1 revelam aue eiu base Ini- mu;., ií» e»ta próxima dr uma total par.-illza(,'áo em virtude dou violentes bombardeies britânicos. O ' ataque contn*. Wilhelmshaven foi o ponto principal de uma nérle de amplas tn- ciiiüAea qun a.s esquadrilhas de bom» bardelroK penados hrluVntcos efetua; ram sobre o norte e o oeste ria Ale- manha e sobre a Franca. Durante aa operações noturn.is M bombardeiro» se perderam, sendo que destes 11 for- mevam no Comando de Bombardeio e S no Comando de CoperaçSo do Exército. Em alguns círculos se opina que participaram no ataque a Wi- lhclmshnven entre uma e dutis. cen- tenaa de aviões. Os aparelhos das neals Forças Aéreas também estive- ram empenhados em intensa expe- dlçAo contra as Importantes estações de transformadores elétricos dn re- fílSo do Lolre, constituindo essa a primeira açAo de bombsrdeín em grande escala realizada pelo Coman- do de Cooperação do Exército. O atflqun dirigido as instalações de Wilhelmshaven, que é o 74.8 d?sta guerra, foi efetuado em noite de ule- nllünln e íar parte da Implacável ofensiva aérea diurna e noturna «liada contra as bases inimigas psra submarinos. Com um tempo extraordinária- mente bom para esta época do ano. h arma nérea britíinicrt esta, desen- volvendo a ofensiva aéren mnls in- tensn da História, pois noite após noite, os aviões ingleses atacam si- mttUaneamente diversos obejtivos do continente europeu. Cumpre assina- lar que cm catorze dias deste més, os aviadores britânicos realizaram, em horas da noite, 23 incursões so- bre" território inimigo ou ocupado por ele. Assim sendo, repista-se a média tíe duas operações para* cada noite. O ataque realizado durante a nolta de ontem faz parte da campanha ten- dente a eliminar as bases de subma- rinos inimigas uma por uma e é pro- vavèl que com o que tem realiza- do se tenha dado um grande passo para a anulação de Wilhelmshaven. Aviadores que intervlram na açfio de quinta feira afirmam neu converte- ram a zona militar de Wilhelmshaven "num lago de chamas", espetáculo oue. teve luçar logo depois que bom- bas de dois mil quilos caíram sobre »s zonas Incendiadas. Para o assalto frontal contra .,,.»Jiriha MvètH:;:>.*. CAIRO. 20 (U. P.i O general B. L. Montgomery fez concentrar enor- mes quantidades de homens c mate- rial bélico em frente a linha Mareth e realiza os preparativos finais para o assalto frontal contra esss ultimo obstáculo que se interpõe entre as forças do Oitavo Exército Imperial da Gra Bretanha e o seu mals pró- xlmo objetivo, que é o de estabeie- cer enlace com as forças que operam na região norte da Tunísia, às ordens do general Eisenhower. A artilharia britânica continua bombardeando lm- placavclmente a ckiarie de Medenine p. segundo se anuncia, a infantaria transportada em tanques »-e acha em contacto com a retaguarda ini- miga nessa zona. A ocupação da ilha de Gcrba e mais a de Potim Tathovtlne põem o Oitavo Exército em condições de flanquear as fortificações iniml- ML Mj-HÉllJ-Bffrte t ¦¦'>'W"-Í.jL : --"~**^^J-'M l!^_rSifl-Qk*»-^ M s ^m^^r* s'/^i^i^Hi^Js^i^i^r^aV^i^i^i^i^i^iVl •Mt-»»»*»*»*»!»»»»»)»*----»»'¦ ' '""' At hordas nasi-fascistas. tm ccT«í»j»tf*ci*riB «7*« jTrmrndrts derrotas qut vêem soirendo. ha dots nu***** ."•mrs.riitónirn. em fotfo o "front" oner.'r.t t psrtvzxta-znrrr.ir -ne tona meridional, retiram-se. açora, em cnn/n.-ào. aaafisarm* '*•:/»"« telegramas, para e região- it DmJtfwr. iesgajuSat. «í-nro, nr todas cs cidades que constituam, aqitittr m Qji* eür*. chamavam, arrogantementef e ~í*ic™ Ãafte ir smmio. O mapa que hoje cpresentamot mostra* «rre -gir.&trtT' * proi-íncffit iu Ucrânia, citi* st í**c»*a» km-To-mi**; rovqwslnram perto de 200 nn' quilômetros quadrados: (fr lirr"-..**»-- rio. A linha preta marcn a rrtzrtt êt "rWJeJSiifl f os tflm indicam as iidcdes sobre ut ovai.s o.* rtxitirHariias .tb:í.>jj*íi- zedas Wfnéatfos oa. «7. ~. -r. », tKurtihinn, iv.pelvosamentf. esmaoanda toda t çtiiz/irtiír resxímroi. K«s no» doí» extreme* d# suas ttôArU. A KTra G»i*a de "ans 28 quilômetros. de comprimento por 27 de lareura (£B3a 53. «a*aü6*neiros da importante base e porto de Gabes, ora em pecíw cfc» «lrtatálm. A estremrdade sul da ilha se encontra apenas a 3 quitômecrro* «Sr> tttltaâllo «•nirmen**! da Ta-.iisia. Gerfcn possue excelentes campo» de atrfaJcta e. D*UtilM3o «cie:»*, a anna sêrea aliadt* estaria somente a uns 5 mlnate» tfe- no «5* cSâade e base Gabes. Em tod» 41 setor meridional da frente ttm&fijca T-ier^-s-rm a? mãsi conci:çi*>cs atmoíf»- rlras, o que impede a'reat:ia4*4oi í-sw*r-tí*e*; tíe "acanliardei»» em trrande es- rala contra as bases e corKent-ra--iíies de :"r>r<*»t» manigas. Muito embora o mau tempo venha dUietrlranci.» as Hamcbras dc tofias as armss. a r.v-açfri aliada de caça desenvolveu I4*»*eshr »*ii»irda»Se -w**í)l>c5rTndo aa tropas que avan- çam de Foum Tatanulce sobre » liaita MaiçriTra pelas excelenris e.nradss qu» levam até essa linha fortificada. Ein a"-ffia», *w*k>-«p«; *s troruiR britânicas man- teem con*aeto com desísc3rr*-»Rt:»*» rwu^:*» c* rr*..air.;arda os quais oferecem tenaz resistência. BERLIM AM\(IA KKTI- RADAS E1X1STAS Cma trantmissão radiotrlefônica rfc Serlim. captaria nn Cairo, reconhece que /orço* rfo "Eixo" foram obrigadas a ba- ler em retirada em face rfot riolenlas ataques rfn infantaria imperial britânica. Acrescenta» a emissora alemã que "a pres- não inimiga ainda se faz sentir sobre nossas flanços". In for- inações Jo "Eixo" também afirmam que o Oilaro Exercito lan- çou um rude ataque conlra o íínft-i Harcih, o qual até o mo- mento não obtirera êxito. Xas esfera* militares, todavia, no- vãmente i desmentida asm rersãa, expressando-se qne faz par- rffl pY&paganda inimiga anunciar acontecimentos antek de que tenham início. A esse respeita se afirma qne os propagan- fért? de ataques catrr «shk ar-^ distas do 'Eixo" e$tào etmrenciáas de que anunciando ata- » da **&* que contra a linha Starelh será nrnis faci! explicar um nov» desastre das torças de Ronuntl dentro de alguns dias. pois fa- riam crer ao poro que os exércitos turrmànicns nn África re- slstiram encarniçadamente duranle tim largo lapso de tempo. ram. em vào. por abrir ifrflr^T através do rio, ontem. * »rr/»M»»*-í»OTi, Os japoneses levantrtr rtrfbrçt» i*wr*s» a península de Lüir-ho**-. rm» snC àm. província de K-var-çtiioft. i:i^Sirr»2i*it» Hoiltor..ç. co dui IT. e SlictíL mn oü» 1?. Os combates ccnrtmiarrr.. *S* nac- te ci» província de Kirí*tg:?»r. rar Sttr- ças chinesas estSo erm cTO-r-*-»-^*!». tendo infligido pe«ad!r5* perua» as» arii- ruigi». Também íe '.-erü*li.--Kt*- *^^ü»«fi5» comb'*-» nas pro-.uiaao- (.'e- "Scrani Hupelt. Sob violento bombarc-rte- o aeródromo às T0u.rr5.co NOVA DI5LKT. IHB. P-*1 WS tslr.ado o .-esuintí TOtr-tt*ji.:3riiTi síis- junto: "Os bomi-urdetrcíT- "•IUiiirrrti- . tor*". tías Reius E-urças Jt«»a-»s. ei*»- tuaram. ontem á noL^e. uara wtsjáttar/ia» arsque centra o uerúcromui r»^*i*r?»« de Tounico. Obsetrarara-ae «rraplj»- rações de tüversas bomi».«; «rr. diÃ**tt**ft- tes partes do o)».'eri.*:cr tr wr-r.-!»! tri-!*-:."**- cario* alguns init»*ncíi»« cir -ç-tEJcitit»» properçõe;:. Vm oit dofc? crte:*** noirui*- nes inimigos teuíaraar ur^r-twctar nossos aparelhos,, mas fertnt ^.z;-.?t-- dos e afastados. Qaterat tjjiss*??, tíwnr- barde-iros "Blecbeim." araCTrrr.-rn «ra» Bideias da Uhs ce rVvra**; è siiii «w- coIí;\ de catas, m .-íezMiry llT.Tuinii ítíbí» lliriIWAHOS OS ALEMÃES >0 RESFILAIIEIRO RE SRIRA ¦.-arte ca Birtnania.. apu-reUinH- u> «a- ça que voavam, cm irttsãui efe- «jaístn- lha afundaram urc-t barrrííCfi itoarni- ga tíe rio e metralliarrrnT cectzn tmm»- rc- tíe \'Hg«5es Cec-rcviár-tns*-.. Sm B-ftííf*» essas oper3ç«jes cãa se- freriimn 3»- r.hum de i-assos 3i»i>:eiiiiisr' Âs Filipin-is virtarr » s :r uma segunda Maaàchür,.* J&. .Segundo telegramas de Lcm- dres os círculos belgas de- ciaram que o padre Bm- manuel de Neckere, de 44 anon foi fuzilado pelos alemães, t-oh a acusação de atos de espio- nagem e cie auxilio aos aliados. EM CONSTANTE ALERTA CONTRA A AMEAÇA DOS CORSÁRIOS DO EIXO WASHINGTON. -?t- «*"« P " O prr-sidenre füipino. sr: "atimjaD «$Mr- zon. declarou, hoje qn» os, i?sc*ttr« Unidos pr3ricamen-'» irorrsijiisrtsvrri Filipinas tomo uicit r»~»0' tmãiTjirtt- dínte Ac cir:sir-»íe aos âi.jirs'**.. ra- dioreléfonicamerirc. Qticzcni as «sm-ríNS a náo dar atear-âa às- f-ramrri-s-í» <ar lü- berciacie touliaíadas pelu? J.tr»!?!!!», -5>» o Jr.pso deciaraõs^ amsailã » uaíl*- LOSDRES, 20 (U. P) - Urgente - A rádio de Argel ^^XS^^^^ informou que, segundo umm noticia do correspondente da Co- pátria se converteria eat aiinra. 3&cníi- lúmbia Broadcasüng Sgstem na África Setentrional, o gene- cooxím". ral Alexander será empossado no roojnntfo de todas as forças 248 navios do 4sia.o »Íwafè»i&!m em 4 meses LONDRES. 30 CC. P-i .lErtestiSe A -rraSíorrriissiira de Marrocos tran*.- mitiu um comunicado- franejs. is*» qntJI rse ã-iiIrtrTn-a qne ss unidades allídas francesas repeliram uma teatsti-J» (ruis aíTtescãris de penetrar pelo riesfiladei- ro de Sbiba. Foram t&stamdtos «aa «síawíõt-JiõOã ems» tanques naristas. ALEXA.MIKR ASSL3IIRIA O í OMA.MIO SI PRE31II $>Ht 3 0 Columbia Broadcastina System, em irradiação de Arpei, diz que o general Sir Harolã Alexander. que di- rigiu a ofensiva no Egito e »i Líbia como comandante em chefe cias forças britânicas no Oriente rróximo. assumiu o co- mando de todas as Jorças de terra aliadas na África rfo Norte, a noi- te passada, sob a direção do ge- neral Eisenhower, comandante em chefe tias forcas aliadas. •ãâi 4 Participam oficialmente de Washington que o raciona- mento dos yiveres o pri- tn?-ro na Historia do.* Está- dcw irnícios ... se iniciou à meia- noite d" ontem, com a suspensão da venda de todas as frutas e ver- duras enlatadas, até o dia Io da março, quando o sistema de ra- cíonamento entre em vigor, o açu- c;ai' •" o café estão sendo ven- (ilcius apenas contra a entrega dr- eoupons de racionamento e o ra- fricnatnento da carne deve começar em fins de marco. sgfc. -WP .4«'cZa dc Washington o Ins- tiluto de Assuntos inter- Americanos anuncia que vão ryr criados doze dispensàrios ¦'•;'• s nn bacia do Alio Amaza- æem território peruano, para 'der a necessidades sanitárias trabalhadores empenhados na "ção da borracha e demais 7-'as da região. O projeto in- ælambem n organização de ••'(«is em cinco loco.Jáotiei da "¦¦; região. Mari nha de Guerra Brasilei- r':-r*ffiT c"í2s -i> íj?*-x"cc> âiicvnca. oue solicita o emprego (lo máximo de energia, a •a rsícr ca^prixclo »ss belo e csplinãião cijorço, no natriilhamejiio constante de nossas extensas co:--.ns. nr.vtrra-r ss em tr!íirr:;'» r-sr^s-crsíP confre n ameaça des tvbmarir.as cio Eixo raTfsrros Kjsrcsrfrc? «itjr-rías folt>w«/ícos da movimentação dos nos: flcgrcrtt fer-rifí» J^t*?*) r7* 7/' r>j Nn décima segunda página desta edição dl- ~<s barcos de. guerra e na gravura acima um r:rç j.flj.fcj rln vrsrn gloriosa Armada, guando um grupo de marinheiros maneja- ili-aêrcBi. tipo mais aperfeiçoado de ç-uttntat estão tendo usadas nesta guerra. aliadas de terra em operações no Proíetorado da Tunísia. COLHIDOS RE SURPRESA OS X Ali- FASCISTAS QUARTEL GENERAL ."OJABO NA AKGSMA, 3B <TJ. P.1 Informa- çôes da frente anuncisnt aa». ms tm/fas «terâ-rSicris e Irjr.ceras lançaram um f;taque de surpresa m> norte dn» tenriltttlif-rSó ítanifisiio ? se intemaram pr1*-1- fundamente nas posições Tffrtrtitsas. A** IiKrçss «fios "Estados Dnidos.^por sua vez, rechaçaram um «tacrtie slecoA»!» -Mi*iírA»*i ü*atwaso a noroeste de Kasserin». localidade que aquela» ahanrfocamacc te* «Jàtrcs õias tara tirrade de uma forte ofensiva inirniía. Mais ao sol. -w» "(«Er «Bo «Ousselti?. ns norteamericanos se retiraram nara" nova* posições., tr»»» a 'Bíf-s-tfP, «Bníi» se consolidaram. O alto comando francês iaformeui q,tte soas Irat^sa, jh-Etarmente rom unidades do primeiro exército britânice*. acacaiam *s (tiltíesBs inimi-ras no norte do Pro- tetorado da Tunísia, potem os (»*te!^ítr^s<titetirj; acreditam que isso nho foi o começo de uma ofensiva cie imw!intâM$SL, unas *£ta uma operação de rec«->- nhecimento. realizada com aumeritrísj* Urrapas.. -aftet de destruir o pqullibrio das posiçfes gei*maü30-it»E»a--»»a.«. Na «aStaiaiiii» seiíntrional da frente tuni- fiana. as veteranas trooa* Mwwaiias do esértáiio íraneès. aiacaram no va'.s de Ove-El-Kebir. s sudoes> õe fftw»-<-ra-'i,!as3ii. e í.ir.eram 50 prisioneiro*). Muitos dos quais- eritan oiiicíaiJs. Nu» (WBteiB «flt» pais. «ns franceses tomaram posições com os norteal»le^;tcalE^»*:',1- an» "ttaapo nlaB rotsrniaiihaa, sendo que o ma- rechal Von Rommel nâo r^Mee* cEísrcis;® a reinia»-- seus ataques contra oa aliados. SO VALE RE CSSELTIA QUARTEL ALIADO XA ÁFRICA DO \ORTE, 20 (De Wes Gallagher. da Assoeialed fresa) .4* tropas aliadas se retiraram das suas posições avançadas no rale de Usseltia, que corre entre uma cadeia de mantanhns que se estende por HO milhas para sudoeste da base alemã dc Poni du Fahs. /sio, aparentemente, foi uma limiletda mstnnbra limo retirada da linha oriental para a linha ocírfrnící de colinas acompanha- tia por combates em 2 ponios a snioesle. O comunicado aliado diz que "vários tanques inimigos e canhões mdo-moiores foram destruídos" perto de Stíba* indicando que as unidades blin- dadas do Eixo estão "experimenlBmdo" cs defesas aliadas, até 2-í milhas para noroeste rfo linha férrea enlre Sòcitla e Sidi Buzid, que os alemães conquisiansm nos começos desta sema- na. Vm pequeno ataque inimigo foi repelido, onlem, na área a noroeste de Kassercne. que por s;m rej fica a IS milhas a sudoeste de Sbeiiltt. As forro* americanas na Tunísia Central se manteem firmes n«r linha de monlanhas que corre para o sudoeste, desde Robaa.* SS milhas a noroeste da aldeia de lis- seltia, na fronteira da Argélia, ao ml dc Tehessa. mas nrrfrfí- ta-se que a derrota infligida pelas forças de Rommel cozlra as forças blindadas americanas; pstsm subrerier complclamen- ie os planos aliados na Tunísia. RECHACAROS OS ftlPOES GHUNGKING, *H 'A P..» O Aííte OraKnr.rl-i rtiinès inlorma que ** f«*>rças japonesas, que teatans nw-teitair ss siias pc*:r"jpt ?o lenço da es- tarada ds Birm-inJ».. íoitvsa ire«p*f"'irií.? w "-msj t*Ttiíi'av-i? -cie atraves>str n rio Sal-wrt, no eest* is psíTa-á* ^ m^rnsaxa. jtq-ongset se esforça- BRISTOL. 20 i A. ."*> 42) *íl*»tl**mi-- ro- lord do Alrrxiraric*»í&r, iCexa-níW-.. falando nest* cidacev di*»? (tfUí aa. forças aliadas tio- Meâinecr-saesi. ii-a- clusive os aviües est3diuiiriKL-:«TK -uSus- daram eu arariararrr. ZW. ms-ítn» «St» Eixo. no total, de S-Jff.iwn» t^n-cafií>:Ü»*?» entre 19 de setembro- úv t3*E a SI (fia janeiro deste ano. -wraeraiiii. tAJtiteir:. eixistas centena* de- rmiltaa'?,*fi (fi« canhões, tanques e oiid:cr: ssiirrjtiinn*- to?. O cüíL-urso de- atex-r-nrietr è rrn*sa ura di serie que aLtis* aarociriitcwss Ur-.1- tinicas «eem! fa^er:cio« comu, Ciiino» «» exército alíad«» ttossa por rrmtswi) ctia» comemorações do seu rii*r5*?**í*t»i ^rjtrrta aniversiirio de criaçãcr © '•ír.mmrffi lord do Almir-fi-ra«iiT- itiruiumitiui «n? ms- rios oerdidos áo inimi*?- enr tífli", !ti»*f- tntides, 44 seriamente a,^*t»zia»âaK. 5K5 (Conclue ma £.*- gac.il X4 4." PAGISA : Hoje: "O Diretfo r a HSsSêírin Natural*, de Àfer-as© Airí- nos de Meto Firr&wra; "O Ri» Sm Firais&tii&&rn de José Auiiu>-"'."•¦. A D EB ES A senxíter-a ammrtR # ca mctzor itit^sTrt&zxnin -mem m ê.:ito a"a cnai;aa^ ® »!ff-*r»-jí**ri»» da. Agricultura: rr.íaiismi nw 1B£~ cije tursu Ins-jreiorítr Rg&anaE ajr&iso- ia ao assunto ** cíi.rw. ra»-ir< (St anitiD estende act Estados af* ir^iT-n*r*rãiurin, Alcacas. Purctibtt. m Bzo- GSrwzaSr. tão Norte-, Comummte-,. .-ãer. -.r-^-iüacfes ecrertm^í »« c*- irriijtroírTn.-tTr aa "/te- Itor.hcs ir camâtefer as a/tmwsss. Jkcrrt- ra. segunda t-r/crmrrçtít"- ntgrftÜisilK, partiu para a tiricrrim ifjs* aurrin» SES- íotfos cíirrríí.'»! re<*tifo-. iciuis oitrieianai criminas, pcio veterizitãriiri S^anlsrrSi "Temet. chtf-r da. OrjzTtrtarim ir tnix- credo, aor -êenzees- Dano-, éUzsze C-í.**r*ts e Romeu X-unet. ttarc asma, cf* jprtB- eco n.rct Scs-r "Easas e^iriruzmitsn <e «t'» r.ur;'iar At-:nr-r CL-rtrtt-erriu £j?r-!t-»i «»- ses rtrra-ioftdrro,* i-cdft. cn mccisvtti: a*"»-* /-rrírté-t»» «tiílrètfcjmrtggg » it í*rmtt«i»*ií*a- c:a áie risirir as ertahexmrzTrszrrrríí ;r»"?»- dais e aa-ticidarr^ £*• asiimSttrm. <rxm jj*'c*r<''-!-o o> ctfínr-rS** tu <KiZxrrSid1r das eses o estacetn d? ttzàtaSba dín fcxerztn aü- trKcytlBitfSBí- rrrtir cr*V&r- m.'.7ia.r-x<] <}<f mirtrsnrr, Mrn<rftW!> .Fiíi**,

Transcript of memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00473.pdf · ÍTêSWMV ^Baaa-m ,ÍT^Wf.. . .....

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. Plfl! lsp.n.oli

A RAF ESTA' DESFECHANDO A MAIS IN-TENSA OFENSIVA AÉREA DA HISTÓRIA

EÜ/W/NAD/iS U/MA POR UMA AS BASES DE SUBMARINOS ALEMÃESMONTGOMERY CONCENTRA PODEROSOS REFORÇOS PARA 0 AS-

SALTO FRONTAL A FAMOSA "UNHA MARETH"

KM PRESA "»\ N< 'II K" ——SI 1'l.UIX MMH-.N l fãkUV-!% P^ CUSTA NIíTtVQUIO DB JANEIRO - DOMINGO. 21 DF. FXVErfÊWO ÒE1<I« NOM. 473

^^^j^M^M^^JWiWE.DB! ALTERADOS DIVERSOS DISPOSITIVOS 00 DECRETO-LEI OUE

CRIOU AMSSAOO sr.ordinário

Ceará

Marcondesc/o Brasil

DEFilho

EI1CIIEI0 OS PRODUÇÃOembaixador extra-

Nova turma de enfermeirassocorristas

fo/ nomeadona posse do novo presidente do Uruguai

(VF.li PAQINA 1)

Comemorando o nascimento dcGcorge Washington

rORTAIJTZA, 20 (A. N.l — Com a-,-. »"r.t». d» autoridade* civia e mlll»••:»¦ <* mundos» *,<ul«t*nci* leceberam.»j fiii*!rma »» nova» enfeirneíras socor-¦ v>v nue acabam (li* cnnclmr o ciir.mri» E»r«»'» de Eniermasem "51-> Vicented. Pstila".

Legião Brasileira deAssistência

FORTALEZA. SO (A. N.l.— Estava:rv.-i%n o micltin ceaiense da Lf.iào*Srí«ilcira An Aailutêricla, o qual entr;o-.-.if lesolíiçflc'» rffíalveu clfstmar ciu:n--j mil i:u«*'tro« para 0.4 flagelados d«>Poranxabussú: cinco mil par.» o Pie-ventóri-j do Maransuapã; e mil e qut-nhrnto» cru?eiro«. psra o Insttmto DarcyVarias.Plono dc ensino para os filhos

dos Trabalhadores naAmazônia

rORTALEZA, SO IA. N.) — Encontra-.» nf=:a cau.t.11 o nr, Nobicsa ria Cumia.qi* »qni vein tratar d»» plano «leral ri»»n«in*> p.Ta r>« filho» doí trabalha-lo.»*,ní-r-ili-adni para a Amazônia.

Combate aos exploradores daeconomia popular

FORTALEZA, M (A. N.l — Aprovei-i*r.*io a passagem rio ministro .ln.10 Al-bsrtn |ior cila capital, o presidente daComiJSjn Miinicipsl rie Preços mantev»demorada cnnferfncis rom o Coordena-nor iip Mobilizar/Só Econômica, entre-Sir.dn-lhe um i»latórlo referente asatividades da Cnmi«*-So e «olicitando-IheInstruçôe.' psra um combate mai» eficazaos exploradores da economta popular.

PernambucoTelegrama do coronel Mullenixao general Newton Cavalcanti

RECIFE. 30 IA. N.l — O general New-tnn Cavalcanti recebeu o seRuinte tc!e-rama do coronel J. C. Mullenix. chefefio Estado Maior do general Walsh: "Na»-,«*->cls do ceneral Walsh, tenho o pr«-rer de vos apresentar as mai*» corrtt.T»felicitações i-.i oca?iio cm que assumtsr» comando da 7." Mi-i-iSo Militar, e vn»a**rcurar o rir^^.in dn general Walsh eti* 'ru F«la--!o Maior rie servir convoscroem completa colaboração, nos «melhora»Interesses da nossa causa comum"

Chuvas no sertãoF.FC1FE. 20 (A, N.l — Tem chovi-

do bastante em Sâo .Tos* rio Egito. ACnmissSo Bra*Mlelro-Americsna de G#ne-:o> Alimentícios enviou para ali 30 sa-

D MUNDO

ga Comunicam de Bucnaventu-8 ra ter se verificado ontem0 ali. às 18 "ioríi.«: e 15 minu-

tos, um forte tremor de ter-rr, «,!(« causou danos considera-vem a edificios da cidade, sementretanto produzir vitimas pes-soais.

eo» d* sementes d* i-iSm» «t **» »»«*« 1»•emente» de fel!**», (.«ue «rtlo «endo«,-¦¦¦¦¦ H» eeit» agj.rJioie» locais,em grande -ttfrtf.tde.

Pesquisa dc curorecife. » ..v rs.» — nmicUí de

S4o .tos*- do Eiito. nr.unsap.o «"o ser*.-,do Estado, inloisram (-.ue eontinaa emplena ativtdaíe atl. a ***<*-j-ut-i de onjiona« zooas de Pirrter.telra * Fied»de. Oapropriedade «fe Espr-rtisça e outras e>-tio «endo e**trai*E» ••».-_"*•»**» semanal»mente t.SSa ouiTm «Te <•«•*-.*•»*<*. Adiar.-tam as t-tfoiua«-5.rs. cue « rrndjn-.entr.diário poderá «er «r.ui**i •»-ji"*«r. caso «sserviço* de garú-ragem nSo fssscm ro-tinelro».

Escoteiros em açãoRECIFE. 20 IÀ. N • - Ern di» que

será previamente arurc-ad-v c>egario 11e»ta capital, para a caiul! cancentia-çio em homerueer-s *o »re*-í-ral *SsrKtonCavalcanti, cerca cte raH e çcirhentcaescoteiro*-, perteitcrrttrs swjrs mur."ci*iiL^do tntertor. .V r-iacifeí-ac**1 do» escalei-ros pemambucaro» e piora do -eu re-conhectmento ae. atual <r*»**-**5da**1e daRe;iSo. que eí«tít**ui a ser urr> «grandeamiga dc eseotisr-o,. le-sd-i criado quan-do ria sua pttmeàa atíiecSo em nostoEstado 3 "Ca-iípa***-.» Gereral Ní-v;onCavalcanti" qt-«* »«N**S»a. «Sep-xs. >*> Ttonetfe "Ca.-rpanha Nordeste Brasüelrt»"'.

SergipeLigação rcdoviãria

ARACAJC. io .A. N » — S*rra mt-ciada. proximsc-.eBte a c»»n«;r-Jc3o deum trecho cotktvú-nt». twt»TOlB a cidanerie Ceriro = estr»ia _<\!*e urç est» capl-tal e i cidade de

BalaSão agora funcionários

efetivosSALVADOR. S» HA. N.l — O Depar-

tamer.t» Admmhtrativo da Estado apro-vou o projeto «£*? (Jec-feus-l-i da Inter-ventoria. que *evnjocj efetivos os firr.r.n-nirlos do DeBaríJooento Estadual de Fs-tattstica. Esses f-jccíoa-rir-s haaiatn, porforça tioç dt^çot?í"EVCs c:a 3*\*c>gacin5,passado- 2 cateçv«r:a de jr.teiinos.

Bolsa de Mercadorias - --SALVADOR, rs» IA Nis — A Bor»

de Me:caciorta* afiscu. e-n p.eeio uni-cr», a*. .seEUi-itcs- <ro>ajãr-=: Õcaa. arco-ba. superior. C:S "MW; etír-» tipo* naocotado?, merca-!*» seírrãriaí; Ctí«». 10 qui-Io.«. tipo- X, Cr? ****J0*t. sneicado nom«-ral: Mamona. I81 cjai!.»s. tipo comum,comprador CrS IUQ. \endesior CrS ll.nü.mercado catrre: A!-3Màãe>. 3S quilos, tipoS. fibra »«rurta. C;S 5*"»T-: íi^-ra rn«V3ia.CrS fS'.'«J. otexeai*» Bcmizial; Fumo.merca-lo» paralisado.

Sobreviventes do "Cordeiro

de Miranda"SALVADOR, rj-í fA. II.», — Informam

de Joazeíro Ets«rer cfseçaío âq-jela ci-riarte o- va*»òr -"S:ma»!--a Campos", cor,-riurtrdo- vari*»-* ««•>^:eT5\^*n"*5« Co nau-fr;.-sio do "Coirdeiiiií» áe Sliiranda"*. Outrr.snoticias aãiar>ís-r- c-*m aiverfsss -íassapT-i-cos salvos tíaQ:. •»£•**¦ sSiüfitm peniia-i^eoen*pm PilÃa Ateado a*s-aiii5Ssi»i!o a chegar]-»cio "Dot.tic rilctíco?*»"" afi-a fle ygi-l-cera para 05 setss re-7«?r"svns destino»

«ALVADOR. 20 (A..N.) — Co4ii?mo*lando a riala dn nascimento de fieorgeWashington. r|iir lianscorre im próximod'a 12. 11 ro««ul do« Estados Unidos esenhora ofeucerio uma lecepçío A .o>cirdadc baiana.

As festas de MaragogipcSALVADOR, 20 IA, Nl — Informam

de Maiasosine que tcrfio iniciados ali,amanllS, wler.ei feMas cm rcRosijo pelarcstauiaçüo ria matriz local. As fe-tasem apr»ço IcrniInDrSn no dia 28 dn cor-rente. Nesse dia terá uinn misi-a solenea qual ser» celebrada pelo arcebispo prl-mar. Dom Aueusto Álvaro da Silva. OIntrrvenmr federal, general 1'mt»? Alei-so. foi convidado a assistir i mtgnij ci»rimftma.

São PauloExcursão do interventor Fcrnan-

do Costa à A.ta SorocabanaSAO PAtn.O. 2(1 (A. N.l — O inter-

v»nior Fernando Co«ta raie ontem Ini-ciou umã excursSo a Alta Sorocabana.ci-as principais ci(lad*-s devi»r.i visitar,lecebcu por ocnsISo da sua passagemem Sirorsba. Ipausiú, Salto Grande eralmital grandes manifestaçíies poputa-res.

Fundação do Instituto dcDifusão Cultural

SAO PAll.O. 20 (A. N.) — Na serierio Depailamento de Asrlstència e Co-operacÁo 4eve lunar uma reunião paratr»*ar da fundação rio Instituto rie Dl-fiuio Cultural, assoclaçflo sem IntuitosecoaCmlcoj destinaria a difundir a eu!-turá nos círculos profissional». Para esesfim <crA Instalaria uma escola de altosestudos e diversas escolas de culturapopular.

Casa do EstudanteSAO PAULO, 21 'A. N.l — Ser* inan-

rura.-la picilmamenie a Ca«a do Fstu-dente, para cuja constriicío os govr-no* do Fstado e rio Município concor-reram com um mllhSo dc cruzeiros.

Mina3 GeraisInstalação, do Museu de Belo

HorizonteT-FI.O HORI70NTF. 241 (A. N.) -

Trve a oiescnca do governador Benedl-to Valadares, secretário»: e aiixlliares do¦governo, prefeito municipal e outras au-lorlri.ide». a solenidade da inítalação doMuseu Belo Horizonte, inaugurado nes-ta canit.-.l. Expondo as finalidades riair-sl^Tricí'1. discursou o prefeito Jui-ce***lino E. rie Oliveira. Em senulria o che-fe do governo mineiro proferiu brilhai»te improviso ressaltando a importânciado museu que se Inaugurava, tendo per-corrido todas as suas dependências eexaminando a JA cnn«lderav<-l coleçSo decuriosidades hiMiVioas e artísticas rela-cionada? com a evolucfio ri? cidade rie:---ele sua fundnc-ío O museu está insta.Inflo r„s "Fazeinda Velha". prtMio rie ar-qniletura colonial devidamente recons-iniirio para e"«» fim. ?endo a últimaconstrução remanescente rio antigo Cur-lal dol Rei, núcleo original da eaplta.1rio Estado.

(Conclue na 2.* pág.)

LONDRKS. 30 iU. P.) — An Ri»»UPoiça» Aeiea.s aiacniam lntfitf«irifii-t« k impoiunte iinse iiiizi.-tB pnra tub»murliios de Willielmiilinven, pela ie-liiiiui-i noite coruecutlva. InformaçArsllfltdlgiin.1 revelam aue eiu base Ini-mu;., ií» e»ta próxima dr uma totalpar.-illza(,'áo em virtude dou violentesbombardeies britânicos. O

' ataque

contn*. Wilhelmshaven foi o pontoprincipal de uma nérle de amplas tn-ciiiüAea qun a.s esquadrilhas de bom»bardelroK penados hrluVntcos efetua;ram sobre o norte e o oeste ria Ale-manha e sobre a Franca. Durante aaoperações noturn.is M bombardeiro»se perderam, sendo que destes 11 for-mevam no Comando de Bombardeioe S no Comando de CoperaçSo doExército. Em alguns círculos se opinaque participaram no ataque a Wi-lhclmshnven entre uma e dutis. cen-tenaa de aviões. Os aparelhos dasneals Forças Aéreas também estive-ram empenhados em intensa expe-dlçAo contra as Importantes estaçõesde transformadores elétricos dn re-fílSo do Lolre, constituindo essa aprimeira açAo de bombsrdeín emgrande escala realizada pelo Coman-do de Cooperação do Exército. Oatflqun dirigido as instalações deWilhelmshaven, que é o 74.8 d?staguerra, foi efetuado em noite de ule-nllünln e íar parte da Implacávelofensiva aérea diurna e noturna«liada contra as bases inimigas psrasubmarinos.

Com um tempo extraordinária-mente bom para esta época do ano.h arma nérea britíinicrt esta, desen-volvendo a ofensiva aéren mnls in-tensn da História, pois noite apósnoite, os aviões ingleses atacam si-mttUaneamente diversos obejtivos docontinente europeu. Cumpre assina-lar que cm catorze dias deste més,os aviadores britânicos realizaram,em horas da noite, 23 incursões so-bre" território inimigo ou ocupado porele. Assim sendo, repista-se a médiatíe duas operações para* cada noite.O ataque realizado durante a noltade ontem faz parte da campanha ten-dente a eliminar as bases de subma-rinos inimigas uma por uma e é pro-vavèl que com o que ?é tem realiza-do se tenha dado um grande passopara a anulação de Wilhelmshaven.Aviadores que intervlram na açfio dequinta feira afirmam neu converte-ram a zona militar de Wilhelmshaven"num lago de chamas", espetáculooue. teve luçar logo depois que bom-bas de dois mil quilos caíram sobre»s zonas Incendiadas.

Para o assalto frontal contra.,,.»Jiriha MvètH:;:>.*.

CAIRO. 20 (U. P.i — O general B.L. Montgomery fez concentrar enor-mes quantidades de homens c mate-rial bélico em frente a linha Marethe realiza os preparativos finais parao assalto frontal contra esss ultimoobstáculo que se interpõe entre asforças do Oitavo Exército Imperialda Gra Bretanha e o seu mals pró-xlmo objetivo, que é o de estabeie-cer enlace com as forças que operamna região norte da Tunísia, às ordensdo general Eisenhower. A artilhariabritânica continua bombardeando lm-placavclmente a ckiarie de Medeninep. segundo se anuncia, a infantariatransportada em tanques já »-e achaem contacto com a retaguarda ini-miga nessa zona. A ocupação da ilhade Gcrba e mais a de Potim Tathovtlnepõem o Oitavo Exército em condiçõesde flanquear as fortificações iniml-

ML j-HÉllJ-Bffrte t ¦¦'>'W"-Í.jL : --"~**^^J-'M l!^_r Sifl-Qk*»-^ M s ^m^^r* s'/ ^i^i^Hi^Js^i^i^r^aV^i^i^i^i^i^iVl

•Mt-»»»*»*»*»!»»»»»)»*----»»' ¦ ' '"" '

At hordas nasi-fascistas. tm ccT«í»j»tf*ci*riB «7*« jTrmrndrts derrotas qut vêem soirendo. ha dots nu***** ."•mrs.riitónirn.em fotfo o "front" oner.'r.t t psrtvzxta-znrrr.ir -ne tona meridional, retiram-se. açora, em cnn/n.-ào. aaafisarm* '*•:/»"«

o» telegramas, para e região- it DmJtfwr. iesgajuSat. «í-nro, nr todas cs cidades que constituam, aqitittr m Qji* eür*.chamavam, arrogantementef e ~í*ic™ Ãafte ir smmio. O mapa que hoje cpresentamot mostra* «rre -gir.&trtT' *proi-íncffit iu Ucrânia, citi* st í**c»*a» km-To-mi**; fã rovqwslnram perto de 200 nn' quilômetros quadrados: (fr lirr"-..**»--rio. A linha preta marcn a rrtzrtt êt "rWJeJSiifl f os tflm indicam as iidcdes sobre ut ovai.s o.* rtxitirHariias .tb:í.>jj*íi-

zedas • Wfnéatfos oa. «7. ~. -r. », tKurtihinn, iv.pelvosamentf. esmaoanda toda t çtiiz/irtiír resxímroi.

K«s no» doí» extreme* d# suas ttôArU. A KTra G»i*a — de "ans 28 quilômetros.de comprimento por 27 de lareura — (£B3a 53. «a*aü6*neiros da importante basee porto de Gabes, ora em pecíw cfc» «lrtatálm. A estremrdade sul da ilha seencontra apenas a 3 quitômecrro* «Sr> tttltaâllo «•nirmen**! da Ta-.iisia. Gerfcnpossue excelentes campo» de atrfaJcta e. D*UtilM3o «cie:»*, a anna sêrea aliadt*estaria somente a uns 5 mlnate» tfe- no «5* cSâade e base d» Gabes. Em tod»41 setor meridional da frente ttm&fijca T-ier^-s-rm a? mãsi conci:çi*>cs atmoíf»-rlras, o que impede a'reat:ia4*4oi d» í-sw*r-tí*e*; tíe "acanliardei»» em trrande es-rala contra as bases e corKent-ra--iíies de :"r>r<*»t» manigas. Muito embora omau tempo venha dUietrlranci.» as Hamcbras dc tofias as armss. a r.v-açfrialiada de caça desenvolveu I4*»*eshr »*ii»irda»Se -w**í)l>c5rTndo aa tropas que avan-çam de Foum Tatanulce sobre » liaita MaiçriTra pelas excelenris e.nradss qu»levam até essa linha fortificada. Ein a"-ffia», *w*k>-«p«; *s troruiR britânicas man-teem con*aeto com desísc3rr*-»Rt:»*» rwu^:*» c* rr*..air.;arda os quais oferecemtenaz resistência.

BERLIM AM\(IA KKTI-RADAS E1X1STAS

Cma trantmissão radiotrlefônica rfc Serlim. captaria nnCairo, reconhece que /orço* rfo "Eixo" foram obrigadas a ba-ler em retirada em face rfot riolenlas ataques rfn infantariaimperial britânica. Acrescenta» a emissora alemã que "a pres-não inimiga ainda se faz sentir sobre nossas flanços". In for-inações Jo "Eixo" também afirmam que o Oilaro Exercito lan-çou um rude ataque conlra o íínft-i Harcih, o qual até o mo-mento não obtirera êxito. Xas esfera* militares, todavia, no-vãmente i desmentida asm rersãa, expressando-se qne faz par-tê rffl pY&paganda inimiga anunciar acontecimentos antek deque tenham início. A esse respeita se afirma qne os propagan- fért? de ataques catrr «shk ar-^distas do 'Eixo" e$tào etmrenciáas de que anunciando „ ata- » da **&*

que contra a linha Starelh será nrnis faci! explicar um nov»desastre das torças de Ronuntl dentro de alguns dias. pois fa-riam crer ao poro que os exércitos turrmànicns nn África re-slstiram encarniçadamente duranle tim largo lapso de tempo.

ram. em vào. por abrir ifrflr^Tatravés do rio, ontem. * »rr/»M»»*-í»OTi,

Os japoneses levantrtr rtrfbrçt» i*wr*s»a península de Lüir-ho**-. rm» snC àm.província de K-var-çtiioft. i:i^Sirr»2i*it»Hoiltor..ç. co dui IT. e SlictíL mn oü»1?. Os combates ccnrtmiarrr.. *S* nac-te ci» província de Kirí*tg:?»r. rar Sttr-ças chinesas estSo erm cTO-r-*-»-^*!».tendo infligido pe«ad!r5* perua» as» arii-ruigi». Também íe '.-erü*li.--Kt*- *^^ü»«fi5»comb'*-» nas pro-.uiaao- (.'e- "Scrani •Hupelt.

Sob violento bombarc-rte- oaeródromo às T0u.rr5.co

NOVA DI5LKT. 3» IHB. P-*1 — WStslr.ado o .-esuintí TOtr-tt*ji.:3riiTi síis-junto: "Os bomi-urdetrcíT- "•IUiiirrrti-

. tor*". tías Reius E-urças Jt«»a-»s. ei*»-tuaram. ontem á noL^e. uara wtsjáttar/ia»arsque centra o uerúcromui r»^*i*r?»«de Tounico. Obsetrarara-ae a» «rraplj»-rações de tüversas bomi».«; «rr. diÃ**tt**ft-tes partes do o)».'eri.*:cr tr wr-r.-!»! tri-!*-:."**-cario* alguns init»*ncíi»« cir -ç-tEJcitit»»properçõe;:. Vm oit dofc? crte:*** noirui*-nes inimigos teuíaraar ur^r-twctarnossos aparelhos,, mas fertnt ^.z;-.?t--dos e afastados. Qaterat tjjiss*??, tíwnr-barde-iros "Blecbeim." araCTrrr.-rn «ra»Bideias da Uhs ce rVvra**; è siiii «w-coIí;\ de catas, m .-íezMiry llT.Tuinii ítíbí»

lliriIWAHOS OS ALEMÃES>0 RESFILAIIEIRO RE SRIRA

¦.-arte ca Birtnania.. apu-reUinH- u> «a-ça que voavam, cm irttsãui efe- «jaístn-lha afundaram urc-t barrrííCfi itoarni-ga tíe rio e metralliarrrnT cectzn tmm»-rc- tíe \'Hg«5es Cec-rcviár-tns*-.. Sm B-ftííf*»essas oper3ç«jes cãa se- freriimn 3»-r.hum de i-assos 3i»i>:eiiiiisr' „

Âs Filipin-is virtarr » s :ruma segunda Maaàchür,.*

J&..Segundo telegramas de Lcm-dres os círculos belgas de-ciaram que o padre Bm-manuel de Neckere, de 44

anon foi fuzilado pelos alemães,t-oh a acusação de atos de espio-nagem e cie auxilio aos aliados.

EM CONSTANTE ALERTA CONTRA AAMEAÇA DOS CORSÁRIOS DO EIXO

WASHINGTON. -?t- «*"« P " — Oprr-sidenre füipino. sr: "atimjaD «$Mr-zon. declarou, hoje qn» os, i?sc*ttr«Unidos pr3ricamen-'» irorrsijiisrtsvrri a»Filipinas tomo uicit r»~»0' tmãiTjirtt-dínte Ac cir:sir-»íe aos âi.jirs'**.. ra-dioreléfonicamerirc. Qticzcni as «sm-ríNSa náo dar atear-âa às- f-ramrri-s-í» <ar lü-berciacie touliaíadas pelu? J.tr»!?!!!», -5>»o Jr.pso deciaraõs^ amsailã » uaíl*-

LOSDRES, 20 (U. P) - Urgente - A rádio de Argel ^^XS^^^^informou que, segundo umm noticia do correspondente da Co- pátria se converteria eat aiinra. 3&cníi-lúmbia Broadcasüng Sgstem na África Setentrional, o gene- cooxím".ral Alexander será empossado no roojnntfo de todas as forças 248 navios do 4sia.o »Íwafè»i&!m

em 4 meses

LONDRES. 30 CC. P-i — .lErtestiSe — A -rraSíorrriissiira de Marrocos tran*.-mitiu um comunicado- franejs. is*» qntJI rse ã-iiIrtrTn-a qne ss unidades allídasfrancesas repeliram uma teatsti-J» (ruis aíTtescãris de penetrar pelo riesfiladei-ro de Sbiba. Foram t&stamdtos «aa «síawíõt-JiõOã ems» tanques naristas.

ALEXA.MIKR ASSL3IIRIA Oí OMA.MIO SI PRE31II

$>Ht

3

0 Columbia BroadcastinaSystem, em irradiação deArpei, diz que o general SirHarolã Alexander. que di-

rigiu a ofensiva no Egito e»i Líbia como comandante emchefe cias forças britânicas noOriente rróximo. assumiu o co-mando de todas as Jorças de terraaliadas na África rfo Norte, a noi-te passada, sob a direção do ge-neral Eisenhower, comandante emchefe tias forcas aliadas.

•ãâi

4

Participam oficialmente deWashington que o raciona-mento dos yiveres — o pri-tn?-ro na Historia do.* Está-

dcw irnícios ... se iniciou à meia-noite d" ontem, com a suspensãoda venda de todas as frutas e ver-duras enlatadas, até o dia Io damarço, quando o sistema de ra-cíonamento entre em vigor, o açu-c;ai' •" o café já estão sendo ven-(ilcius apenas contra a entrega dr-eoupons de racionamento e o ra-fricnatnento da carne deve começarem fins de marco.

sgfc.

-WP.4«'cZa dc Washington o Ins-tiluto de Assuntos inter-Americanos anuncia que vãoryr criados doze dispensàrios¦'•;'• s nn bacia do Alio Amaza-em território peruano, para'der a necessidades sanitárias

trabalhadores empenhados na"ção da borracha e demais7-'as da região. O projeto in-lambem n organização de••'(«is em cinco loco.Jáotiei da"¦¦; região.

Marinha de Guerra Brasilei-r':-r*ffiT c"í2s -i> íj?*-x"cc> âiicvnca. oue solicita o emprego (lo máximo de energia, a•a rsícr ca^prixclo »ss belo e csplinãião cijorço, no natriilhamejiio constante de nossas extensas co:--.ns. nr.vtrra-rss em tr!íirr:;'» r-sr^s-crsíP confre n ameaça des tvbmarir.as cio EixoraTfsrros Kjsrcsrfrc? «itjr-rías folt>w«/ícos da movimentação dos nos:flcgrcrtt fer-rifí» t» J^t*?*) r7* 7/'

r>j

Nn décima segunda página desta edição dl-~<s barcos de. guerra e na gravura acima umr:rç j.flj.fcj rln vrsrn gloriosa Armada, guando um grupo de marinheiros maneja-

ili-aêrcBi. dò tipo mais aperfeiçoado de ç-uttntat estão tendo usadas nesta guerra.

aliadas de terra em operações no Proíetorado da Tunísia.

COLHIDOS RE SURPRESA OSX Ali- FASCISTAS

QUARTEL GENERAL ."OJABO NA AKGSMA, 3B <TJ. P.1 — Informa-çôes da frente anuncisnt aa». ms tm/fas «terâ-rSicris e Irjr.ceras lançaram umf;taque de surpresa m> norte dn» tenriltttlif-rSó ítanifisiio ? se intemaram pr1*-1-fundamente nas posições Tffrtrtitsas. A** IiKrçss «fios "Estados Dnidos.^por suavez, rechaçaram um «tacrtie slecoA»!» -Mi*iírA»*i ü*atwaso a noroeste de Kasserin».localidade que aquela» ahanrfocamacc te* «Jàtrcs õias tara tirrade de uma forteofensiva inirniía. Mais ao sol. -w» "(«Er «Bo «Ousselti?. ns norteamericanos seretiraram nara" nova* posições., tr»»» a 'Bíf-s-tfP, «Bníi» se consolidaram. O altocomando francês iaformeui q,tte soas Irat^sa, jh-Etarmente rom unidades doprimeiro exército britânice*. acacaiam *s (tiltíesBs inimi-ras no norte do Pro-tetorado da Tunísia, potem os (»*te!^ítr^s<titetirj; acreditam que isso nho foi ocomeço de uma ofensiva cie imw!intâM$SL, unas *£ta uma operação de rec«->-nhecimento. realizada com aumeritrísj* Urrapas.. -aftet de destruir o pqullibriodas posiçfes gei*maü30-it»E»a--»»a.«. Na «aStaiaiiii» seiíntrional da frente tuni-fiana. as veteranas trooa* Mwwaiias do esértáiio íraneès. aiacaram no va'.sde Ove-El-Kebir. s sudoes> õe fftw»-<-ra-'i,!as3ii. e í.ir.eram 50 prisioneiro*).Muitos dos quais- eritan oiiicíaiJs. Nu» (WBteiB «flt» pais. «ns franceses tomaramposições com os norteal»le^;tcalE^»*:',1- an» "ttaapo nlaB rotsrniaiihaa, sendo que o ma-rechal Von Rommel nâo r^Mee* cEísrcis;® a reinia»-- seus ataques contraoa aliados.

SO VALE RE CSSELTIAQUARTEL ALIADO XA ÁFRICA DO \ORTE, 20 (De

Wes Gallagher. da Assoeialed fresa) — .4* tropas aliadas seretiraram das suas posições avançadas no rale de Usseltia,que corre entre uma cadeia de mantanhns que se estende porHO milhas para sudoeste da base alemã dc Poni du Fahs. /sio,aparentemente, foi uma limiletda mstnnbra — limo retirada dalinha oriental para a linha ocírfrnící de colinas — acompanha-tia por combates em 2 ponios a snioesle. O comunicado aliadodiz que "vários tanques inimigos e canhões mdo-moiores foramdestruídos" perto de Stíba* indicando que as unidades blin-dadas do Eixo estão "experimenlBmdo" cs defesas aliadas, até2-í milhas para noroeste rfo linha férrea enlre Sòcitla e SidiBuzid, que os alemães conquisiansm nos começos desta sema-na. Vm pequeno ataque inimigo foi repelido, onlem, na áreaa noroeste de Kassercne. que por s;m rej fica a IS milhas asudoeste de Sbeiiltt. As forro* americanas na Tunísia Centralse manteem firmes n«r linha de monlanhas que corre para osudoeste, desde Robaa.* SS milhas a noroeste da aldeia de lis-seltia, na fronteira da Argélia, ao ml dc Tehessa. mas nrrfrfí-ta-se que a derrota infligida pelas forças de Rommel cozlraas forças blindadas americanas; pstsm subrerier complclamen-ie os planos aliados na Tunísia.

RECHACAROS OS ftlPOESGHUNGKING, *H 'A P..» — O Aííte OraKnr.rl-i rtiinès inlorma que **

f«*>rças japonesas, que teatans nw-teitair ss siias pc*:r"jpt ?o lenço da es-tarada ds Birm-inJ».. íoitvsa ire«p*f"'irií.? w "-msj t*Ttiíi'av-i? -cie atraves>str nrio Sal-wrt, no eest* is psíTa-á* ^ m^rnsaxa. O» jtq-ongset se esforça-

BRISTOL. 20 i A. ."*> — 42) *íl*»tl**mi--ro- lord do Alrrxiraric*»í&r, iCexa-níW-..falando nest* cidacev di*»? (tfUí aa.forças aliadas tio- Meâinecr-saesi. ii-a-clusive os aviües est3diuiiriKL-:«TK -uSus-daram eu arariararrr. ZW. ms-ítn» «St»Eixo. no total, de S-Jff.iwn» t^n-cafií>:Ü»*?»entre 19 de setembro- úv t3*E a SI (fiajaneiro deste ano. -wraeraiiii. tAJtiteir:.(» eixistas centena* de- rmiltaa'?,*fi (fi«canhões, tanques e oiid:cr: ssiirrjtiinn*-to?. O cüíL-urso de- atex-r-nrietr è rrn*saura di serie que aLtis* aarociriitcwss Ur-.1-tinicas «eem! fa^er:cio« comu, Ciiino» «»exército alíad«» ttossa por rrmtswi) ctia»comemorações do seu rii*r5*?**í*t»i ^rjtrrtaaniversiirio de criaçãcr © '•ír.mmrffilord do Almir-fi-ra«iiT- itiruiumitiui «n? ms-rios oerdidos áo inimi*?- enr tífli", !ti»*f-tntides, 44 seriamente a,^*t»zia»âaK. 5K5

(Conclue ma £.*- gac.il

X4 4." PAGISA :Hoje:

"O Diretfo r a HSsSêírinNatural*, de Àfer-as© Airí-

nos de Meto Firr&wra;"O Ri» Sm Firais&tii&&rn

de José Auiiu>-"'."•¦.

A D EB ES A senxíter-a ammrtR #ca mctzor itit^sTrt&zxnin -mem mê.:ito a"a cnai;aa^ ® »!ff-*r»-jí**ri»»da. Agricultura: rr.íaiismi nw 1B£~

cije tursu Ins-jreiorítr Rg&anaE ajr&iso-ia ao assunto ** cíi.rw. ra»-ir< (St anitiD *£estende act Estados af* ir^iT-n*r*rãiurin,Alcacas. Purctibtt. m Bzo- GSrwzaSr. tãoNorte-, Comummte-,. .-ãer. -.r-^-iüacfesecrertm^í »« c*- irriijtroírTn.-tTr aa "/te-Itor.hcs ir camâtefer as a/tmwsss. Jkcrrt-ra. segunda t-r/crmrrçtít"- ntgrftÜisilK,partiu para a tiricrrim ifjs* aurrin» SES-íotfos cíirrríí.'»! re<*tifo-. iciuis oitrieianaicriminas, pcio veterizitãriiri S^anlsrrSi"Temet. chtf-r da. OrjzTtrtarim ir tnix-credo, aor -êenzees- Dano-, éUzsze C-í.**r*tse Romeu X-unet. ttarc asma, cf* jprtB-eco n.rct Scs-r "Easas e^iriruzmitsn <e «t'»r.ur;'iar At-:nr-r CL-rtrtt-erriu £j?r-!t-»i «»-ses rtrra-ioftdrro,* i-cdft. cn mccisvtti: a*"»-*/-rrírté-t»» «tiílrètfcjmrtggg » it í*rmtt«i»*ií*a-c:a áie risirir as ertahexmrzTrszrrrríí ;r»"?»-dais e aa-ticidarr^ £*• asiimSttrm. <rxm*» jj*'c*r<''-!-o o> ctfínr-rS** tu <KiZxrrSid1rdas eses *¦ o estacetn d? ttzàtaSba dínfcxerztn aü- trKcytlBitfSBí- rrrtir cr*V&r-m.'.7ia.r-x<] <}<f mirtrsnrr, Mrn<rftW!> .Fiíi**,

a maswi — riapc* t — wm wr j.\**-*sir.o - domingo, ji de fevereiro or 194SHHMB mp^BBM IBBB

NOTiCMS DfTODO O 6r?>\S

tCr-wia*»*» «tt» B* r-s*.-1As -*-Kt:-&£**s cr» tUt^-w» K**»-

fcír*** -fe il***i*íí*«**»ri*i

l A Raf está desfechando a mais in- Ita MM i n-"- tensa ofensiva aérea da história HÉffiií"

"|fj- "Dobramos a esquina da guerra

exclama Roosevelt em carta ao

it omiti Jo tU 1.* pls.l«Saint Louis Post»

•Bvcrlsílos. e acrescentou: "ItXo foi¦uma -tiu» ecr.tHOUiÇôu dos britânicos

Eixo i-rH *-**"*»••**£¦ ¦ '<* ¦ ¦» — ¦*• írim nliat.es «o êxito do exércitop-u:*-s"4j:m «nvwn-mt-*- aa -jjWIttaBr** aa j-tu^a \ E írisou: **Com o inlmir.o II»te--jo *****-*M-*a •i»' _¦*¦_____________¦__*_

•**•*"**** r.Bitnr-me expulso da Aínca. o auxilio

«citai •* oo mtmrrjir a\a maa*^ teamtm ,_._.. T.Dt!ercmns der ainda será maior.ii»ir!-,T™^irK,,^tir^um^nw« Anil» de-encerrar seu discurso. Ale-CíTni"t3 ' *********** ***r-if7- **|-**i***-*******l **" ~._ **__¦***** ,,_,,-„,, „,,_ , ,¦--•-,fW^no-». d» un *-*-r---*---T. 'fie **»*«- *"cndtT tlndtt lembrou que a Dro.-riaMUmS T TTÜnTnTíl

^T í-nirat-anda nazista te tem mostradonerrm ér-fttr te ft-rreii*-)» a*** t****- iurrnTKii erra a cíenslva russa, oii

Homenagem ao escritorbre quatro cargueiros Inimigos. Um Menottl Dol Plcchiados navios atingidos que tambem re- Encontra--» no Rio, h\ diria, p Jor- SAINT LOJIS, 20 (A. P.) -O veltar «sas "chamadaa taiusK-as-ccb:u impactos diretos foi igua men- nallsta Dftrlo de Bnrroa. presidenta «gamt Luís Post Dbpaielr* publica para produ-ir dücordiaj. -tecido pes-te incendiado. Um terceiro navio re- ______ Associação dos profissionais de uma carta do presidente Roosevelt na eivei. Inclusive, que o Eixo depois decebeu bembas por um dos bordos, por **mpreiisa (*e gftu paulo, que veio tra- qU0. este declara que "dobramos a haver a!do totalmente derrotado miU-duas vezes, alem de outra bomba que tar d„ v^oa nsiimtos referentes ft esquina da guerra" e que "temo» de urmewa possa empresar membro* o*explodiu a uns_ três metros. Um quar- prr_.tiBi0ía entidade que dlrlse. realuar importante obra de educa

toneladas, recebeu r « . _,,,„_, ;*_„_.__, d__ r

¦««cíiTierrtibtiii-r-tn*. ***t**-*ttt**B*a p íBialiluiiiaunitn»»reul-i(lo» -rera *•¦***•» Sm- fl» **¦*»"¦>*> *m

etr-rir-r* ? mt-*! -li» ¦"Btr-r-* -rrm*- Cltitir..m^.. imrnmm •»*******¦ <ll> C**"***m. tWttllnU -*e..-.-^--,,, rRr- »inr» "*"**"* "tri* tramai •*-"**•«•-mOen cara <? lm'-***m. **-*ir.*tr> -»rm«*rflo -B—i a-r>r*ílh****-""**** "Ba mA-pilrm**.. rn-nmr-f-íbidfr» • •Kt-tiurltín*- mrmm -¦ irnwm»•ant-f!» «vr-que*' aa- matai iai'- -*ni***i rotmu-fj-ur» -le trtc-itiiwm; jüi imcniiiin **•-•*"""*d« vtri-r» tixma -mr» •H-*-r»Ihu*i**i-> «mr.*-*t« tx-nili*»» O* iiewriyit-irHi** <rr-r**nriirir*i-ar» e/ wr»*"-» -rrílltri-*- *f **t*7^tinmmi caebíw-ntme.

to navio, de 3.000um impado direto e ficou avariadopor oinrcs bombas que caíram numraio de 30 metros do mesmo

virítou-nos ontem, demorando-so emnosca redação cm anlmidn palestra.

— A APIGP caminha vttorlosamen-te, dbse-nns o distinto confrade. Umatestado eloqüente disso é dado pelassuas últimas realizações. Depois de

Alem des-.es navios tambem foram iniciar um Interessante movimentoA -*r--*t-* da esmiacira francesa tóngtóai as baterias deprojetores. patriótico no Brasil, empregando to-A srne aa caqusara irnut-sa

^^ mUmit, de porte mcd)o bomm dBa „, „„„ re,ervns econômicas naanecrada cm Alexandria

Como de ii'.blto Darlo de Barroa çao de forma que nao ie pioduza novãmente a tragédia da guerra". N»carta o prcsloente elogia o reftr.do

miinta-coluna de forma tal qu*> ete-gue a ganher a Dai." O sr. Wallsesdeclara ainda que a eonstdera-ilo nu-bllcada a respeito des oblettvos de

jlC'X

Perguntasbrasileiras

-Y Aio

suva essa — dizem os auxlllares do-sr. Cot-bb-Js e ele oróprio — -que3dí -üüm de toda exnectatlva deBtQsr e srus generais."

Incêndios visíveis a 50quilômetros

Jornal por ter Iniciado a publiruçao «pís airuerr-i seri utit oara enrentrarde uma serie de artigos destlnadc* uma fórmula de dhx muadial -: ¦ -. iestimular o público a pensar nos cio- que oa governos das Kaçoes Uni-ia*blemas de apôs-guerra. esclarccíiido- nSo possam a.iora discutir -detaíís-3oa, O presidente escreve: "Nunca se- da Justiça Doíttlra e económlc-» c;mírüo excessivas as discussões desta in- c*tamos decididos a manter pela fer-dole e nenhuma ocasião pode se.* mals ça".

LOJXHES. 20 iu. P.) — Informa»*¦; <iue. talve-; ainda este fim de se-•nui-m. «cja resolvida a sorte da es-üuaárR iranessa que se encontra em

t-í-*„ir™. y....,.,.- m^rtirin _nulã"iimrran'ei"

Feriard" eiC os nD5í05 B,i°" r;ín:***-*,,V"-"*, "uya corúarâ sempre o esiorco e a aenica- portame ODra ae caucaçao ae lormr.ç-íttírm Vn-fn nm. bm d «»»»^L2Sòfi-iais Bretanha - Oasmata -Um de nos- c(So d0, trabalhadores da imprensa que nao se produza novamente a tra-

^^4^S SSSSSãSSS S»M .íteíS-ffft &5$ b&L^raaTn^áded0paodu°cot SfeW^»a°?n»ÍSPrSS

Rio Grsr.f**» ÉS S*j! ^.ucetío da ad-aâo da esquadra do aiaâaW *»*••-- - - *^ „,„ r.^..,, OP^. «i„Hnt. fnl rn

Rodoviapoaro

J-rr-rr-is r-ff-ír-arn.êumti'•-*>-> (**>

et» c-u-» firit"» -*-r» '--''uiilhtuii t> trcipn*rUT-*'!*!** r-d»'**!» "W "tt* (*-^**r-*fl-- "ft-. *SiH.

Çç*_**çw d"» J.2W1 -tínwsRS* «TítTcr «i.ijr.uc***-**íes -M!i»te ••--—•c-r.

Frisii*** ét ******Bn*-aT*C9l•?--í-!-ro âass-ac sr s» iW) —¦ a

policia, ¦art*' ftt*!*--** -tlllliffini**-**.. ****"___**»»gaia *t-ãmg "-• *t**»i*t.iiit!'*» *» r*-"*!!"?--tía a"" i»**"i' -n?i*a*Trr--* ***•""•"*¦". -au"**»Ir>c-uatxr» In-H*-'-**!"** "i-ntnrftiitsrar--i

cV-rf»i. Ww*T*tí -orn 1» T-unt* -ar-rm -pBs-s!1 a? 9 unidades imponentes eneür-rt-ic-» B-rr Mlmrr anta tli-iltTrf|ttw**»*- "cre W quais o couraçado "Lotí.-.ln"

bardearam os depósitos de abasteci- compra rios nossos "bônus de guer-mento do aeródromo e a baia de Ka- ra", acaba de encetar nova campa-hill, a ilha do Balanck e uma base nha cívica, desta vez em combina- . .. ...,de hidro-aviôes. causando grandes, çao com a Associação Campineira de ,a' n0sso objetivo primordial nac.ueexplosões e incêndios, que eram vi- imprensa e o "Diário da Noite", para \cs <___„__. era -obrcvlver. Tínhamos oeslveis à distancia de uns 50 quilôme- a compra de mais um ávido de trel- marchar detrás dos agressores. Mas.

oportuna que esta. Isto é particular-mente certo, porque depois de l-.rgosmeses de preparação e de "agüentar",agora dobramos a esquina da aurr-

rEndrm, unindo-se aos aliados. A trcs N8o ntmve tentat_vas dè inter- namento, o •"Francisco Qulrlno dos agora ""que"

estamosi em" marcha paraaiiados. foi co- (*W|f?I?oriS^^-^ ft vitória ffnal. temos de/eallzajim-

nm i costabrasileira

:nct-rd*s -cm que ca dr.rá a incorporacês. uma vez qus sejam concluídas*s -nrcaciaçôcs entre os almirantes

go. Três dos aparelhes inimigos fo-rnm abatidos e destruídos na luta queentüo se travou. O nesso avlfto re-

ros.Menotti Del Picchia vai ser

homenageadoPor iniciativa de algumas cen-

BUENOS AIRES, 20 (A. Kl— O presidente da Câmara deComércio dos Estados Unido**, sr.Eric Johnston, declarou, loco

gem. do \lce-presldente Wallace, na opôs sua chegada a esta capitai,qual este titular afirma que a cnor- procedente do Rio de Janeiro,me maioria dos cidadãos das Nações •" „....-¦¦.,;.,.Unidas C5t& firmemente reíolvlda a que o presidente Roosevelt o ot»-desarmar os ogressores oara conse- 'orizou a reafirmar que jamais

áo ii-srior que durante vários'dias ^m^°i &„£!£* K*?^..""^^" tenas de Jornalistas, e com o lnte- k^uam^ug™^ »^..„ .„. hoverà siquer uma omeoça ée-nEo lhes foi permitido transmitir no- deou um transporte ds tropas de pe- . , da DlrPtorla

¦ dft Associa- "^Mv,e™ „UBln.,r*r n-.trnrir. -x»-»-.-^*» I•ti-ins 4 rw-ji-dr** frarre-a Os clr- QUena íonelagem. diante da costa. |*s d0_J p_.ofi-cion_.is da Imorensa de Perpetuar "antitras Injustiças pela qualquer potência estrangeira a

ES? ^5?*™.^ll y,U?rr, Sete cfBes iniml-tos interceptaram a í&°_ í0}..,?0}™. „- L« J"™-™hr«. forca armada, eflrmando que elguns cojt{| surerte A0 América do Sul-elementos poderiam tratar de apro-

çct- alcur-rt-t "CSr-n-s;-

Cam-*-*»fW cen****** a» dsfSBfcfahms***-** "**-*-*K*a

* acuEteiente ISQB crande reserva sobre operaçüo. Um íol derrubado e os de- vemente 0 qúeririo escritor e Jorna-mais ftiBlram- No*a Guine — Lar ... Mpnotti Del Plcchia Essa ho-

Os nossos aviões de ataque bombar- "s:" „^noí"n „f,fJ„ J„ Vrííimerasdearam as povoacões do Butibum MPJ. ».'™SS?*Jffi--r*SS5SAncari. Os nossos aviões ds grande manifestações de s mpat.a e apl^isoralo de ação causaram grandes des- <J»e o prestigioso diretor de A Noi-troços nessa zona. Kau - Nâo houve te" vem recebendo, todos osalterações na situação."

fobto .*r=*""***r. sr Ms- •*•**,.— "oSliKilc-i*-» 5r*-*!--T miiu-wiic am -Br-rTrir -ao*>oar'j;"*Ji*it-o Baa*B**l *8e -Snufl-» 'tim

rs três cruzadores pesv^ios '•Suífren"\•Xuqu-tac" e "Trorjrille'-. montadosrora caüíièes de 8 polegadas, o cruza-íor ligeiro "Du*ruay Trouin'. doiscirsTxojijrs, dois submarinos, alem de*ai*TTES -unldedes pequenas. A dlfl-(ctüüaâe de tripulação para estes na-•vios noderla srr resolvida enviando-se_c-lt»> -rJ^iorlar '"jul-Miirtr -tl»-nlfrnrítr-- term- ,

«-«•a» Tie pw-eT-mr a. iir-iic-iioi -r*!.**-m5rm -marinheiros franceses da África aoa> e*r>-*Tti'-tnis*T.o- *it" -rí-rrait-iiT. Tt-i -mv EBoitte Francrsn nara Alexandria. Desfis^Irr r»»Vtic» -lefís- -3>*T(?tTi n»ctStlrrflT> »f>-

cr-nr. •HnirfirrtT-s -fltniirrr«m'''

Quartel-general japonêsatingido

-0~ ijwm-iriãr mm. n&íftimits rmir** 3pi-nsa*- (r»i***'Terr-i***'f'!-c « -*"**b fSfs-tlnüflna «u---rr «ff-tniT» -<r--=RT*Pm 3*-rír-» •» -cb-

.____« imiUiíi1!- o**?*»- **"!r!!li>''l> stfami!'»! Si-r-ira <T íe "'-Ht-*r----irt-»--'-' -r-1*-- •HO-ftw-rsíl-taàm *"?r-t-4*'-l!-T-*. -StrU-a *ü-tir~ -r-rTrrr-r.P-dc?- cefer Csnsgrüo *5*íír-iTrrni *8*" -Etwiimalritii -rítacr errr "dtBnr rra!-**» E-*aí*rn..

Sa***-a**__********tB*i db» Wtrrçtts

Hate^attVDflMiPORTO arm-J*-" *SP '(.%.. s--* — In-'*L*i.'.'n-*a **" *"l>"*""**"*¦*- "tni"' to Hisnuir'*!*.

air?* gcéíato gBfen-fíttíTy.rfti; <rn?r s íT^írm-t-ilair*-» arriicmafrt (flrsiirnriti m «ru J" íbc-:-:':*;r.*-e -rarí » 'tTrnijr*r-*r-'-ftp -fin tPnr--pa*» Bitgi^ncipnar cer-rattsilíSr. -rm TUrih«tocteiric*** sntr» te SítejE s cp "CrunnílO itr **____§ « i-ig*-"iicai cRri *mlr.S*t*T "-Snr-eomtea Flüítr -s* cftr nritri*^*^ teUteâtto "Snn*r>-*r:--r efer Cí-Jtpi-rt'.. sr. Hfroftnr "St»-¦r**T?a

NOVA DELHI, 20 (ü. P.> — O AltoComando da Aviaçfio Norte-America-na na índia deu à publicidade o se-guinte comunicado: *'Ans 13 d" fe-

dias,de todas as partes dn terra paulista.Os jornal3 do interior e os colegasda capital são unanimes em aplaudira grande e patrlõtica obra Jornalística.do feliz autor de "Jucá Mulato".

Uma nova conquistaassociativa

Instituto Nacional de Ciência PolíticaO

Finalizando sua palestra cem a nos- f~\u•:¦<¦:¦,... bombardeiros da ÍÒ.« Força sa reportagem. Darlo de Barros de- \^J

Entes de entrarem em serviço ativo.

AhmdBdos quatro navios

Aérea dos Estados Unidos atacaram clarou1-material ronriante na ferrovia que — Faço questão de contar aos eo- mento do seu patriótico programa. Pre-

Birmânia letras oue a APISP conseüUlu uma 'idiu-a o dr. Pedro Vergara, oue con-vidou para fazerem parte da mesa ocel Vlriato Vargas, o dr. Segadas Via-na, d. Maria Rosa Moreira Ribeiro, dr.Jarbaj Andréa, dr. Álvaro Palmeira eo dr. Alexandre Plemon.

rrrrihece-Fe o tempo oue seria neces-sàrio TJ-ra crue estes navios se fi-:eísem-eo rmra-. O almirante Fcnard declarou,mm 3**ova Tork. que esses navios de-pua-rn iriam nara os Estados Unidos. ... . .-ailm t3» tEsraa Teoarados e equiDades passa por Yamatung. na Birmânia legas que a APISP conseguiu uma

Central. Fcram obtidos bons resulta- nova vitória, instalando na sua sed?dos. No mesmo dia, uma formação de social, lá r.os amplos terraços do 26.°capas a>acou cem bombas pequenas andar do Prédio Martlnelli. um ma-?-

; « e metralhadoras o qusrtel-egeneral nifico restaurante destinado aos tra-nipônicos jaoonês instalado em Maing-Kwan. balhadores da imorensa paulista. Por

OUAK-TEL GENERAL ALIADO. Foi atingido um grande edifício. Ou-30* ATTSf-RALTA 2" 'A P) — O tra formação efetuou um ataque apequena

altura contra urna concen-tração de tropas inimigas ao norte deTaro, causando baixas e dlspersr.ndoos sobreviventes. Uma terceira for-mação aérea metralhou e incendiouos galpões de Mesallzan, onde sãoconstruídas muitas embarcações. A

NTEM, no salio do Conselho daA. B. I., o Instituto Nacional deCiência Política realizou malsuma das suas ssssoes no cumpri-

j*Cto Comando Aliado forneceu o se-ij-uíTite comunicado, do meio dia deiioje: -SETOR NOROESTE: — Nova•Guiné "Holandesa — Um hidro-aviãoIntaico, operando isoladamente, lan--¦mi Subs bombas sobre a zona por-toaria do Morauje, sem causar da

isso estão de parabéns os nossos as-sociados.

Declarações do ministroJoão Alberto à imprensa

baianaSALVADOR, 20 (A. N.) — Seguem

CHAPêr DE PALHA? |S!5va G«*"3rí5*

St»aa — .***4DH'iÈH*tis

-nos SETOR NOROESTE: Ilhas posição atacada situa-se às margensSlÜnmãD — NOSSOS aviões de bom- J1*'-1^:-Jj^_&_^_^^T_^^_:'i." hoje pr.ra o Rio. pnr via aérea, o mi- tos. e que nao rorrer-ponrir, em rriaciibB-3"io de porte pesado e de porte inimigo se lê obrigado a utilizar bar- _,__.*¦___.,_**Joao Alberto e sua comitiva. eo nosso pais, à realidade brasileira, o Departamento Central tíe FoíkrmrfHn ipraram a efe'to um ataque caças p3l*a suas_ comunicações ae*.ioo __oordel_ac_or da Mobilização Econômica Acentuou que todas as espécies de de- t*e KCVa Ycrlí confirmo*! qu-f a cort-¦•uv-riimmfln rontra navio*; e aerôdro- às avarias sofricas por suas comum- _____ homenageado ontem à noite com um mocraclas, com que s» disfarçam os _-ai<-c<-u em seu atwrtamen'» i™^

,"i~LT Vf.s-as línidad-s P- cações ferroviárias. Aos 19 de feverel- -jantar oferecido pelo interventor federal, oportunistas e Indiferentes e os immü-os la £"Swnu- hawn*«o <n-*rji*:ti53™f*^-.Lik 1^JSÍai Plturtí ro nossos caças empenharam-se numa - Antes disso, o ministro João Alberto re- 'encapados do regime, s5o par. os aposto- f"**„A^.- °idd-do Dte a ntíS-SBÜB5, -ra ataques a pouca auura -u *..*

TTunin-*lnka onde p'tá cebeu os jornalistas no Palace Hotel, pa- los do reeime meras concessões verbais oue se temia suicm. ao. ijw a ou*-_wJr-mtRriâo forte fogo anti-aereo do açto contra _H"P"ljl"Kj»* ?]!?*. J~£ ra „ma entrevista coletiva. O coordena- feitas A rotina, à falta de cultura fi- ou? a c?ntora Intcrlti uma etc-:? es

CORONEL VIRIATO VARGAS REALIZOUIMPORTANTE CONFERÊNCIA SOBRE"A DEMOCRACIA"

vulçaçSo que o InsUtuto está i***-**fc*****rdo e referindo de medo eípectal ao cü-r-curso do cel. Virtato Vargai. que -ses-trou a su. rigorosa coerência, com o seupassado F°litlco, de denodado cast!3**s-ta que sempre fot. com o «eu r^n-ra-c-si-to orientado pelas doutrinas de Auaus-to Comte e aludiu, ainda uma ***-: **rtrabalho que acaba de ser puüicadev do-sr. Raul Gu-stlm — "Ideàno FoUtlccf daGetulio Vargas".

Faleceu a cantora biasileinElsie íoüsíoh

WASHINGTON. 20 (U. P-> — Ut-gente _ A Embaixada tío Brasil tat-forma que a cantora brasüéir-t EKeHouston faleceu hoje em NcvaTc-i"tria.

:o~eu»-Te

üoEcta

Dada a palavra ao orador principal,cel. Virlato Vargas, que neste Institutojá fez magníficas conferências, analisan-do a democracia na época atual, profe-riu este ilustre patrício outra notávelconferência sobre "Democracia, teimosocacoete.,.", que alcançou grande, êxi-to pelas Idéias originais e oportunas queo conferencista ventilou. Mostrdti deInicio que existe grande discordânciasobre a palavra democracia, sendo tudoisso mero jogo de palavras de llteia-

tarmipo, cnnse-mirem impactos dire-tes, com bombas de "¦'O quilo?, so-

J*"D.v*OGADOSBVSNS ©í ARAÚJO

ANTCrÜiD BASTOS SE ARAÚJO?:-:;i.í.í5EL?ho GARCIA

Asníítri Eftnrtrj -535*3*6, 7JD fEd P. Alegre)Sac-s «m-4BE" — Fone: 42-52S7

estabelecido o quartel-general ir.imt- ra-jeo. Cairam bombas nas proximidades de uma ponte nova. ,

CE5SÍV3 de narcótico e aue tíst-naduas csj-tes escritas em f-*-»nc*s. ciíJg

idame Chiang-Kai-Shek

Banco ie CirêiSntto Real de Minas Gerais S/A»<S> mMS ANTIGO DE MINAS

SuraiEsaH Siiri ctte JEmün) — R.na Tisc. de Inhaúma. 74Capit-tL "=*saiíI=Bfir.: (O-S 3 .OTOP .I>DD;TH). Eeservas: CrS 31.000.0C9.00

EXPISISATIS CE Of^fUS E DEPÓSITOS ATÉ AS 17 HS.Sarais: Sua lienpoltllna Hego, 52-A

M^mhrriwt. m. <n-KK*faanüHrKH5 Tias principais praças do pais.

dor, inicialmente, abordou o problema losofica. alheias à preguiça rie penscr,da borracha sob os aspectos da mobili- Eem influência no resultado final do es-zaçao de trabalhadores para o Vale Ama- *orç_0 oreânico, que está fazendo a no'- ^.r' a\r\á& não fot revelado,zônico. da fixação dos mesmos nos se- s__ pátria para livrar-se das telas derlngais e da organi;aç3o da vida rural, aranha do passado, e para outros, nao Detalhes sabre SM RlCrteisto ê, a criação para o homem de um 0 cômodo refúgio do oportunismo, por- *¦»*»¦" *--¦*,poder aquisitivo maior, tarefa e3sa que qUe crentro do vago destas designações. __ _ _, ____so se poderá obter com a redução na- c_,berj__ qualquer ideologia, que por -fel- NOVA YORK. 20 fA. F.l — A per-tural dos preços dos artigos do consumo, _„ de um cataclismo social, viesse subs- _.cja encontrou cem vida. num -*part3-mormente dos gêneros alimentícios. Um tltulr 0 nosso regime. como o maior mpnro uma mulh-"r ou» fot Identifr-tal programa se obtém mercê_da manu- crUério cientifico, mostrou a diferença „!|, "l "

„nrio - C3ntora ETsú* Hsas-tenção dos preços da borracha em ba- jMe ntre dl{ac|Ura . tirania, sa- cada cotn^ -?e!*00 . <-3.I:C0.ra *L ^„rl~,ses firmes. As flutuações de preços são jfê^õ\., SíStSSrtteU da ditadiir. ton. de 40 anos de ícaae. O drtrtfira

sempre funestas, tornando a produção r_,pUb]icana, verdadeira forma republl- William Ch3p!ain. que acorrera ae» ler-_, incerta. Esõç ponto lmpurtante. porem, can sociocrâticai „ lorma de governo cai declarou haver encontrad-r rama

- ., . t.m\ «.„ Ia to1 resolvido no acordo firmadoi entr. & f todo univers0, Bor. ' . e,boMÍra rrro, frasw rasíff,transitou por esta capital ma- o nosso governo e o; governe, americano. é governo sem predomínio de ""*,,„- rtr^nare«tc!l t-nio ac-- - O ministro João Alberto declarou amda "J. ¦ „„,.6„,Hí, „m nr,„„,rs n »¦• n>- com uma droga narcótica. crn_ij írt

RESI*Oí>TAS ÀS VillUGUNTâS DS ONTEM

— A\ Méar*rl «ttof-sn-íitec;c çsjei ajso eti J15SI «if.:*:-..;*_-**-*¦ * trtiSrsiàD sCEÍ9»:ra raB'<mS3 ê « tm^míklÇiS ÉSCcompet-mim ét laaj cono míSttrracz^s tio j-v.. ,--i|H*-flB J&rliaeea.

— ce» B-JBÒeei tio tisuiaXTZ.1 j-í* « nritnsirs rr^tide -Sn século JUS• ***irc*Kt3 £e t$c~3:-„tí.***ã**ft*es sJuünsSoí tuBr^LSáX, CSV£l^Om-ft pr-..<"5-i^**c«**Ef<r jpere o G"í>ficr-c e Kt^rjcx.f.iio ií-.ióe M**BB**-*(_p*-**___-St Éa n ':-

ra es-^***tr*-B ms sirm ontse-rão ctícs **M3**-*]a.

— o -*c-j'i**-o *rt*J**ii'piís íatrs-(fi-Tt o j**--r***xaá£*r is Ro£e ^-r-c-E-rD. D. XtTKmt.£íífrl~l. pL**m*mT lB CflJtJH'2 doSsarzsjtrZrri^ xs. mor*rr-,*Ht-^tó**tÍ£ <£,-) Sw ia F~z-tas, *-**-*c-aBBnt-ÍB « s:r*.n-cê?

-Se ©fíclJÈcÊf em ç*-strziiEo *f *C7iXíO*2*-rci'*; aEsp&rcJkB.

ESar artsstm psvsZ, cor.ccãr-£x i-ar O. JzSo VI cosli-*__-ÍtaB-|M ¦*¦ re-.::::::p-*r*M*-*ta**-*H* ie 181'*.jorram esíihãxlss « catüttoeTe -E**r£tar--»-i Pciro iaSí-*tD fpiãbrraio e J-*rJí'r*ãrc-) €'*rr'E3cc7!í: fie&^<çii£-!znrt, sntns tarísfft*^ists\*M -rm 2,"-*b*>**.

5 — BC** *5*3í-3»**3 prtnc-.Tz-icr-epCCT-S-iB ms uuiíwi-CüíoKfiiiiiiiruIlB "Sa (5B«|8*3ern-fã

-3n Sisfus-iitr, fonxme-rEferanfeí-i, -cs*) 3Sd ãe Jo-rteãrw, J,rti*í*--iC*n £n 5:'?:*:£ctt**ffi"*"*« Jtóo GiiElierm!BxSsSrjg e JOÕ3 Xetrz-tf-JD-fe.

js F£aG-r"-TJis Dr eojim p-àmezrs £-r-jErli-í3o oesSarçiis ifBSerxis <rc?.-£TS o-E»-:*iãrJ £s Vtmzrioi?

Ça-jsm wtLrnstisâmm em Per-ãxnvl^iíeo cs i-r**-**scfeos

•-t€-C-5-" (Ê3 aSfüCOT?tm ç*hs c ttcpiis-nia í?Sze Tamè Icmtru csíímmWBSS

*. — fi?i2 OzrzssSsf* . Í£T£ poresrtSms c -JSJfflSTH ioi Xz~nfet-E-dcsr*-. e^sSasmO, enpnr*-*"*-*-B"ro"-c>, tnivltm ctjBttm çreirrl & H-n-pâr-o?

8 — ®r eçfiffl-JÍcs Jteci^íB r neatnâslSmmtío st Esènãio ão©-tnrÃ, íTJi 3S55?

passou porNATAL, 20 (A. N.) — De

regresso dos Estados Unidos

dame Chiang.Kai-Shck, quechegou ao campo da Parnami-rin às 15 horas. Madame Chi-ang-Kai-Shek, que vieja emavião especial, partiu após pe.

_l quena demora.

clesses. pois cada um ocupará o seu lu- ----- ¦_. , ..,.-,„ „j;_ij--. -_. »—.-.gar devido, ao Influxo da moral e da lado dois bilhetes redigidos em fctn-razão. Deste modo, estudou a estrutura cís. Dessas notas, uma era títnetia **do Estado Nacional, fazendo sentir, com Mareei Courbon e a outra a Manamulta segurança, que nâo se pode vi- perir0sa de Va^hineton. O messecr tf?-ver patrioticamente sem um ideal poli- u* a^.escentou ^ a morta fot en-tico. Impressionaram multo o auditório 'el"** ^ l ,_.,„_.2L.. *...**, » =-—_os felizes conceitos que o orador ex- contraria inteiramente vestida, e s?-v

cio n-.udin..u.« r u= pendeu a respeito da imprensa, afir- nas sem os sapatos, que foram, •"-ron-

família receberá uma mando que foi preciso . vassoura sanea- trados sobre a prfpria cama. Drs»**

ter psslvcl a cultura da seringueira emoutros pontos do Brasil, noladamente naBaia, onde encontra "habitat" satisfa-tono, pela inexistência da praga. Pas-sando a tratar da situação dos traba-Ihadores mobilizados, declarou que osmesmos terão todo o conforto e assls-tência alem de salários compensadores.Enquanto o salário do trabalhador é dedez cruzeiros, sua "- ":- '---*¦ ¦¦•--

A *x*s**ç***eãrão è» gsSbàs*****tfg*aaãa

5ro*5-FJ!,ri-3Èia "*D t&- Vj --çr*c*--s-íe- «sS-e-rr era Snn-s Sü-*üi~errx» se-g* rrrfi*" è "rnrça-?5irB i«flua •***-*-***-*a "H"^-*' crcâirriârjjn-ss *te -"ccSrs t1-* cSs -part,5 ângrastes (Ss ¦roiflE-r-r*' -nrE-rjiplo asrsDrüío" ctstíi i-rn-ísiSn-Tts ristea. eXkssS amimií^K

mBKJIl;1

T-v.

8 pr:

3u

MIM MMurU

¦rias línguas. Publicou, ainda "Lágrl- e dez mU cruzeiros, respectivamente.mas do Coração" 1.1873). "Ouro sobre ficando com os direitos autorais deazul" (1874); "Histórias Brasileiras" suas obras, para as edições sucessi-(1B74): "Narrativas Militares" (18781; vas. Mantém José Olympio uma co-

- Oêus e Terras do Brasil" il8S2): "Es- leção de livros sobre o Brasil, a quetudos Criticcs" i1881-1S83>; Amélia deu o nome de "Documentos Brasi-

€ •ram arars, -hb cHk cBs ****ag"-ti&, Smítt (drama lBBT.i; "O Encima- leiros". e que honra a cultura nacio-TTfya-i» mf ISrp mm .-rttrrnr-n, *a,'l;*n>- anento" (1894); "No declínio"' (1899).

Taxtnay tambem foi pintor, resian-flo dele várias telas. Fci um dos íun-üadores da Academia Brasileira deLetras, tendo ali criado a cadeira n.013, tjue tem, como patrono, Francisco(Díavlana,

SOMES DO DIAYISCmDE BE TAUNAY

Hcia- ESci-igi-nifl** -ritamír?. figura

** «-Wa|_^__H^**^^^^^ ^^^H^i^t^fcll^llljlH^^^Sl»

fe AJOSÉ' OLYMPIO

nal. E' José Olympio um lider dasua classe, o editor mals represen-tatlvo do Brasil literário.

GENERAL RENATO DAVEIGA ABREU

POR decreto assinado pelo presl-

dente da República acaba de ser. , . , , ... . . _,, promovido ao posto de general dehistória do editor José Olímpio Brlg£da 0 coronei de cavalaria Rena-Ll ^^?! ™„-S? i"™™, qUÜ t0 da Velea Abreu. Este brilhante,„„ „„ _

oficial do nosso Exército nasceu a 30de julho de 1833. Verificou praça a22 de abril de 1899 e a 14 de mar-ço de 190S saia alferes aluno. Porantigüidade, é promovido a 2." te-nente e efetivado nesse posto a 27de agosto de 1908. A 13 de novem-bro de 1912 vê-se elevado a primeirotenente e a capitão a 21 de julhode 1919. Por merecimento galga ograu de major a 18 de agosto dc1927. Ainda .por merecimento recebea promoção de tenente-coronel r 23de janeiro de 1930 e, pelo mesmo mo-tivo novamente, é-lhe conferida a pa-tente de coronel a 15 de agosto de1931. O general Renato da VeigaAbreu tem os cursos gerais da Esxo-ia Militar e da de Engenharia, peloregulamento de 1898. Tem mais o

Jez da sua energia pessoal asua vitória. Nasceu ele em 1902, emBatatais, S. Paulo, de pai baiano e mãe-paulista. Aos 15 anos é um caxeiri-liho da livraria Garraux, a velha Ca-sa Ga-rraux, tão conhecida de todos

e um dns *£*-í-dni-as; antiE' ne-:VOS C3 d^lir-TÇTKT- TnTfírriT^HTTR-.

.átfen-t cie- nrrEt-íeii sasitenr., Srii ©j-» "nn-jt-airfe s-doa-târ ee •"reüráiro. cciíj-» taa-balhós inifi u^j-m. esnn irrailrro ""scb*-*-rinwrt. unt lirrrgn) ijgaiiiia** üe tjüh tea-•áleir-t^

A sue í_-**-t,t(-|i-c-b crjteE cõ? asi^^ilor t)fitivemosr a cjprj^arniünite cg-? (cansiarrErirmã- -*tíiçã-r. es^smiü cBd nnESB sujfle-¦neriíxr lítieiãcin) "'iSanrcss s ÍIírüís-?'"..

Tauna-r eca- fülin* tãu (ra-Bsrifla-rinrFelix Ermilii' rBams& a? efe c£. (Eái-ri-a-Ia' cCEscragacilB? •gnirog.. Eadmrría Emtet-ras peía- Errgisi-ri] CTüsian &s ID..E"ec*r«y &. fes-sif a*n5siiij-*5i3-ri te 'rffirdal

Bi ^^ ^^ Tamá ÁjmK lmSmmWk iiataaStmmW SÊ

WÊ Ímmmmjfí& ^C"*«^--^^^grs paulistas. EthFáe üo grande

com 22 anos já eraestabelecimento. Em

do- E*-"è3*cib-*!. terttfir a-s-anatEní!^ -r*rnj-a 1932. José dj-mpio. ajudado per seusem I3St.. TcnnraB Tractíp "rra ^UEra-a «ro umiE-os. adquire a magnífica bibiiote-E-a-x-aiai.. crnrfe -tssiííriiin a ^limifl-s r.a de Alfredo Pujol. dos herdeiros doianess ctr &e-Kismri SrssitefcD. irrnnrtii- çi-ande afi\-ogado. E cem esta bifclio-ii-adir. ctsp-is. rnrs gãgiiim* MtemEn- teca abre a Livraria José OhTnrio.ter? ca san: '*"B!-rcr-rrãr cg? JLaiarrra"". Punfia. então, a sua casa editora. Em

ESír*smr-írf»-=ir i *-.ir5tj *^rilírii*a. ãál 19S4 trr.nsfere-se paia o Rio. E aíesnutacà: treran •rresi-üHrrí? cê? Bfeijâs*-- cnmsça a sua esplêndida carreira decirt e s-*rc£ca-r' cfrr> CnuáiiiirA. iCnm a -prt>- üfjtnr.. A sua casa transforma-se numelsm-rçí:-} rür. Ktrtrii&ün-rj.. rr-^-rrrrn**!*?-! cmtrn rultursl. E* o ed::or des mo-Erâ fÊ I*2*T--srirfinr.. -ças e dos v-ílhes. de todrs cs gêr.e-

F-irrrtc-rx r-umsr-rs!-? rrirras üttarfcías tds litejãrio;. d? roniancistas. tíe i-cs-ru.? rr cjiis^^iraa" crrnrarj irm íta? nrs- tas, fle historiadores, d? ensr.istas.Emsr- rna!r*i-6s> ascriícr?-s. ãSúrsou ícarn lü ar.cis d? ativirlade jã publicou £03caguiM- *kl'Tracatif>- dte -jia^gtri-rf**, ets TrJTrmrs,. com quase três milhões de1S7I. w&tjiitTcn ¦? irsg.iifa-innri tfte -"Sil- (esem-plai-ES. A sua casa criou cs ron-»fi» Buractr*". 5iT' •n-ffsnr*'*- T-En "fiuíãU- •rurr.--5 Pumberto tíe Carrpas e Jcsé

¦cc"-^ <*-"r f"-rrarSr,. s "•ã:íírâ--rriia irte Uso- <ce Alr-nc?.r. -para o rieihor iivro dsg-n"-" tarrimr.. -fe-stfe. '".^Tirânria"-' scontes e p?ra o molhor romance, es-

e-Siçrês, canrSr sirSr' è*-b3"eí5ii -pEra "rta- Os niítnres premiados terão cinco mil Curo.

Curso tís Aperfeiçoamento e RevisSo.realizado em 1920 e o da Escola deEstado Maior. E' bacharel cm mate-mátlca e Ciências Fisicaõ. Conta maiscie 42 anos cie serviço. Comandou c12.° Regimento tíe Inlantaria e o Co-lírio Militar, é portador da Passadei-ra ca Platina e

"possue a Medalha de

ajuda na proporção de dois cruzeiros cj°ra do nosso reeime, para varrer to-poi pessoa até oito cruzeiros. O trabalho dos os trinles e abusos da atividade. Jor-cíe imigração, que ora se realiza, é um nalistlca do passado, e assim restabele-dos maior«s movimentos demográficos da cer a imprensa no seu papel de honr..América. Entre trabalhadores e faml- pois ela tem que ser o que é hoje —lias um número superior a duzentas mil um sacerdócio cultuando no altar da Pa-pessoas se transportará para o vale Ama- tria. Analisou ainda importantes instl-zônico. Um dos jornalistas presentes fez tuições do regime de 10 de novembro,uma pergunta sobre uma possivel crise dizendo que ele é um regime de ole-da borracha após « guerra. O coorde- na autoridade e de plena responsabili-nador respondeu que o problema da bor- dade, que está fazendo e fará pelo fu-tacha não é um problema da-guerra, mas turo em fora, e cada vez mais a har-

mals qu? o cadáver foi encontrado- pe>io sr. Courbon. oue havia sid-j ei*-*--mado pela cantora, a qual devia termorrido sete ou oito horas antes^

Apuros de uma mãe

um problema dã paz. Temos que con-sumir sempre mais, industrializando aborracha em alta escala.

Em seguida passou o ministro João Al-berto a falar sobre o nordeste. A mono-cultura é uma grande teimosia.

Criticou as restrições impostas à cul-

LOS ANGELES. 20 (TJ. F.) — Asra. Anna Feile estava feliz com *su;

monla do Capital com o Trabalho. "iSm plmpolho. o Kirk Bsrry. Há três¦ cüas

seguida falou o dr. Segadas Vianna so- a criança escava ao seu Izeo. e ela nobre "O Sindicato t a Unidade Nacio- seu orgulho de mãe náo cabia ae csn.-nal", sustentando a tese que o sindl- tente. Já anunciara aos seus a -rtescallsmo, é no Brasil, o grande sistema nova_ Mas i;_sto tudo teve seu fimSÍ^-.iita'J^^™í«c,^^",S^ ontem. Os dirigentes do hespitst em_.,„,_ „„ porque ele vem marcado por um signo » *tmm *-•_* „.*.«-« «..n-ij-, _.,__

tura de determinados produtos para be- de unidade nacional. Em seus detalhes"?"? a feuz mJae estava recoOmíai no-neficíar certas zonas onde impera a mínimos, ele visa o Brasil uno, prote- tificaram-nft de que ss havia. cemstr-monocultura. Seria como se a Baia qul- ge 0 trabalhador brasileiro, sem distln- do um ensano e que Anna FeiDe. KS•esse impedir que outros Estados cul- coej de fronteiras estaduais. Esta mag- realidade, era mãe de Uirta mcpfn-*-, àtivassem cacau. Criticou o empirlsmo nlfica conferência provocou muitos qual se havia dado o nome de Veüna

aplausos, porque mostrou a alta signifi- Ajm. _\ coísa explodiu violentame-ltsf.cação de uma das instituições mais lm-portantes da Constituição de 37. Potfim, usou da palavra a professora d.Maria Rosa Ribeiro, que discorreu commuita erudição e conhecimento do assunto sobre "O Teatro Educativo no Es

dos governantes • de certas regiões donorte e do nordeste, dizendo que osmesmos deviam cercar-se de técnicoscompetentes, pois a agricultura é umaciência como outra qualquer. Finalmen-te, abordou o problema do cacau. O ca-cau está doente e seriamente doente —

A sra- Feile esiea do Eispital SCercr-dista, onde se encontra resríbelecerx-do. 100.000 dólares como indeniza-çáo e mais 10.OCO para mandar/ ana-Usar o sangue de todas as mães e

declarou. Sendo produto perecível, ls- tado Nacional", agradando muito a sua crianças que estão OU estiveram nessscasa de saude, pois quer estar -"e-s-urade que Velma Ann é sua filha, serrique tenha motivo de dúvida. Msnr-festou a sra. Peile cite o seu fü&cj. (oufilha) n-cceu aos 15 de fevereiro- e-que, nessa oportunidade. lhe harramentregue um certificado do naccimsn--to de um menino como o rtome> aa*?escolhera. Foi então oue a sra. Feifetelesrrafou a seu marido e comu-atcou:a noticia às suas amizades, taese-rm,

to é, de fácil deterioração, carece porcompleto de armazéns onde possa serguardado, sem talar nas dificuldadesencontradas pelos cacauicultores, sujei-tos como estão aos juros altos. O In3-tituto do Cacau nâo se acha convenlen-temente aparelhado para a atual emer-gência, quando o transporte tornou-ssassunto cruciante para o nosso inter-câmbio. E como a situação dos trans-portes ainda tende a agravar-se não sepode ser oümltsa, no momento, paracom o cacau, Como se sabe, o brastlel-ro não gosta lá muito de beber choco-late. Nâo existindo mercado Interno, asalvação do cacau sô será possivel, se-guncio pensa, dentro do seguinte pro-grama: Io — aumentar o consumo in-terno do produto, fazendo a sua pro-paganda; 2o — concessão de créditosoportunos suficientes o baratos aos agn-cultores; 3.° — Industrialização do pro-duto — e essa industrialização deveráser feita na Bala.

Concluiu o ministro- João Alberto, di-zendo que os presentes, jornalistas ebaianos, conheciam o problema -muitomelhor do que ele, dispensando, porIsto. de, maiores apreciações. Antes dese despedir, o Coordenador declarou: quebaianos podem ficar tranqüilos, pois opresidente Vargas está alerta e enfren-tara com firmeza toSos esses proble-mas, dando-lhe ¦ solução oportuna,

O futuro chancellerMONTEVIDÉU, 20 (A. P.)—O en-

genhelro José Serrato. a quem o fu-turo presidente da República acaba deoferecer a pasta das Relações Exte-riores, no governo a Iniciar-se a 1.°de março próximo, já exerceu a pre-sidência da República e vinha exer-cendo a presidência do Conselho deEstado criado pelo presidente Baldo-mir, cm caráter consultivo, a 21 ciefevereiro do ano passado, após a dis-solução do Congresso. O dr. Serrato.o.ue ainda não deu um. resposta defi-nitiva ao futuro presidente, foi tam-btfm o presidente da Grande Comis-são Nacional que dirigiu a propagan-tía da candidatura dõ sr. Juan JoséAmeza-ra,

bela palestra pela originalidade dos con-ceitos emitidos, pela riqueza de observa-cão do nosso ambiente artístico, e prin-clpalmente pelo alto senso de humoris-mo que fez nos seus oportunos comen-tários, estudando o "Teatro no Brasil"que sustentou que deve seguir umaorientação puramente nacionalista, ex-piorando par. tema das suas peças .nossa história e nossa tradição; as nos-sas lendas encantadas e o nosso "foik-•lore" riquíssimo. Ao encerrar á sessão,o dr. Pedro Vergara comentou todas asconferências pronunciadas e acentuou posteriormente, isto é. OEéem recebiaopulenta contribuição que tinham trazi- a informação do ensano comeüda ncdo os conferencistas para a obra de di- registo de seu filho.

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dência SocialVANÍAGENS E BENEFÍCIOS ESPERADOS DE UM GRANDE PLANO DE RE-FORMA-0 QUE NOS DISSE, A PROPÓSITO, 0 SR. LUTHERO VARGAS

I INSTITUTO RRASIL-1.-.TAI.-.S IMIIOS

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medicina, estudando continuamente aqui e nnmira ACIMA DE TUDO, vivendo rrclusn-ameii te para aestrangeiro, o dr. I.utliero Vargas è um nome qu,'. vai se impando nos centros rltn.ilwos dn pais e do con-

AA "n7n7e'''À'goW'(iuT'sV'debVte"lw ,."¦<••<- "« '

>• -<:•¦''.• « »''"-'/-;'"" <•'"' -<•"¦".':< mnlf»-, r_--M-.ii. ,.,-.' ' ' tados pelos diferent.portaria do tr. ministro do Trabalho, pela qual joiirojtto

tados velos diferentes Institutos e Caixas de Aposentadorias, questão que veio a baila em virtude de umado tr ministra do Trabalho, pela qual /oi nom eadn uma comissfío para estudar e organizar um ante-visando e*£unimação focalizada ainda na i)'„ ma palestra d0 titular dn Pasta dr Marcondes Filho -

- . natural W* proeurástemoi ouvir a palavra do dr. Luthero Vargat. a cujos pontos de vista sobre a matéria.' '" •"-_¦" ..... ,-__.-.-'... .-.m ,<.. .1- -...«..-.I fomos encontrar n dr. Inithero Vargas no teuentrevistai

rnZ'rõu''àeentuanda que, em IMS. guãtt-0 apresentou, c»mo co-autor, um --Plano de Asststtncia e Previdência.Jíihr. ,mm-K-n no ano's*auinte dcttinatlo a um do* seis institutos de aposentadoria com que contamos, houieSSSSÜ?^^ do.trabalho, para justificar que "previdência" médica en-rõlre forçosamente "assistência"; que,

mSímde uma vez tem havido referencia na imprensa desta capitai, Fomos encontrar ndr. I.utliero Vargas tio tevZ-Lltoro 5 rua Resende. 154. em pleno exercicio de suas atividades profissionais O nosso ilustre entrevistadorontuiiorio. o -na ¦¦*-*-'¦'• ' .„ „.,,„_-„,,,„ ,.„,,,„ „.,.„,,/,,,. „„, .ipl/inn rie Assistência e Previdência .

sem esta, aqitcli não pede existir.

AULAS DE

INGLÊSTAÇUIGRAFIA, GREGO

PORTUGUÊSHistória dos Estados Unidos (em Português ou Inglês-

História do Brasil (em Inglês)OUTROS CURSOS

AS AULAS TERÃO INICIO NO DIA 15 DE MARÇOMatricula aberta a partir de 1.° de março

(Depto. de cuwos no Ginásio Guanabara, praça General 0»rio>

O o.'d c/e ontem nos MinistériosAGRICULTURA

O dr. Luthero Vargas, quando era ouvido pelo nosso companheiro

Art-umcntava-se enlâo que as ins'i-t-^còes sendo de "previdência" niopr.ci.avam de "assistência", como feum governo b.m orientado e interes-sido numa politica de povo sadio efr:;. pudesse restringir a compreen-f?.-t cia previdência apenas ao sentidoeconômico. Hoje. c.-?á claro; ninguémm?.i? repetirá isro. p-is é Indiscutível• arr-ito geralmente que uma rigoro-ís vigilância médica, uma continuasssistència, evita que rioenças, espe-rialrneníe as profissionais, que, via der*».n. nSo sáo súbitas ou agudas.tian.-fcrmrm males passageiros emiv.icc-.õ?s irremediáveis e adirem w-rn n rol rio que s? chama de "p?so-ir.crto" Indivíduos que poderiam cen-tinuar .endo utels à família, a so-

rirdade e à Pátria. P?.ra evitar Isso,basta que o mal seja surpreendido atempo, na sua tase inicial, pelo mé-dico, mercê de exames periódicos.De.iculpe-me esta digressfio — disse odr. Luthero — más o caso agora afl-Riira-sc-me de certa semelhança. Vê-sa hoje qur- ledos f-s institutos pro-curam prestar a "assistência" medi-ca aceitando a idea. que era antescombatida, como uma das formas,quiçá a mais certa e segura pai natiiifrir a verdadeira previdência.

a .'.•*F"CAÇ\n nos serviçosO rir. Luthero fe'. uma pausa e con-

tinuou:

haver unificação de serviços e deorientação na assistência médica _unão. Isto eqüivale a perguntar se de-ve haver o que acima se disse ou, aocontrário, deve prevalecer a disper-são, a separação, a diferenciação, adescentralização. Quase que dispensaargumentos: Em todo caso, ainda queme pareça óbvia a questão, não mefurto a uma rápida resposta paracorresponder á sua delicadeza, pro-curando ouvir minba opinião, aqui on-de só mui raramente me desvio dotrabalho médico rm que o mais des-conhecMn e anonimamente possiv.lms dedico á profissão que abracei. —Unificação, centralização — disse n

"Õ problema a respeito do qual dr. Luthero — é o fim, o objetivo mâ-me interroga - o de saber se deve -*» (Conclue na 7.* pag.)

 esculturas jesuílduçõe

nas primitivas re-icas do Estado do

Vão ser substitui-das as moedas de

300 réisO sr. Souza Costa, ministro da Fa-

zenda, usando da atribuição que lheconfere o art. 8.° do decreto-lei n."4.791 de 5 tíe outubro de 1942 ba,-xou ontem uma portaria delermi-nando a substituição das mot-dns deantigo cunho de 300 reis (30 centavo, i.

Para execução da referida portarl.deverão ser observadas as seguintesinstruções:

1) — As repartições de Far,.pd. noDistrito Fed-ral nao utilizarão emseus pagamentos nrm in:lu rão nossaldos que houverem de recender aoBanco do Brasil na forma da l.gls-lação em vigor, as moedns de 300 reis(30 centavos) do antigo cunho ie-vando-as ã Ca<a da Moeda para im--dieta substituição p?las novas moc-das de dez e vinte centavrs, na bs-de duas destas per uma daquelas: 2»— Nos Estados di Rio de Jancl-o.São Paulo e Minas Gerais, a sub-tl-tuição far-se-á per Intermédio dasre.pectivas Delegacias Fiscais, ?squais devem as repartições sifcordi-

I

nadas recolher, semanal, qulnzenal oumensalmente, todas as moedas ri» 3*0reis (30 centavos) que houver-m re-cebido: 3) — As Deelgaclas Fis.vsIndicadas no Item anter'or remetrrãodiretamente á Casa da Mccia e*n r~-rU'r-„fr,-. per*.**/*1*»!'* r-.-m _¦-«_» *"-_. --*.

dos, as moedas a substituir, compre»onc.sp_.-i - I.' ve'• ijt • . >-ções subcrriin?d?s e ps nu. i.cvv"e->.rctcHido pm p****.? *•¦*"*—***- "~sendo tais remessas rcal'-adps. eom asdevidas coutelas. á nroporção oue secompletar a ranaciriade de cada re-clpiente. 4) — De pesse dis novasn-oedas. rie dez centavo* (Crs 0.1UJ evinte centavos (CrS 0.20)'. provid?n-ciarão as Delegacias Fiscais sebre oresnectivo lançamento na circulação,utilizando-as em seus pagamentos(chservado o disDosío no art. 5.° dodecreto-lei n. 4.791. de 5-10-942», su-nrindo as reparações que tenham re-metido as moedas antigas ou incluin-do-as nos saldos que houverem de re-colher ao Banco do Brasil. 5) — AContadoria Geral da República e aCasa da Moeda baixarão ps normas aserem observadas para a contabiliza-çâo e para o serviço de rpcebimentoe remessa das moedas trocadas.

_._.|-t-_..7*.C%<* HI" l'M NOVO HUKUiinr. «.ao pai l.o

FW a 810 Paulo o «íiônnmn W, I-uar*ir «J* Bin»*-. dirctrir do Pm que N»ci*i*-.>: -• S-rr» do» OítSi>». »fin* d- co!»-

•*•> p"»ni_ tíe «rboriMC.1i- de u»nhiii-K» _!« C-ott*l pmiliK». ___M

W-t-avr. *f»*!?«ri nmhem visita tíe petu-<_u •-. _-rri-.ci- riorcüt»! d» Cm. P»ul|_-. *¦ â C«*.i*t_-n tíe RíflnresUnienlo doCttMÊO *_-• SJ__ Pi «to.¦mniLH o CCINSCLHO FLORESTAI.

FEOI-n*.LO Or*r»eJho Florwial Federal reunlu-M

er-a-* «ma vez para iratar (le a«unto» II-,--_-« i arca» finalidade». Entre o» va-tan» (*j»»re«so« evamlnado» de«tacam-»e_» aa- tm lefere-n an aproveltamenio da»_-.._Lpeja € ap*.»*. de marteira. S cla«.l-r<-j<i.t» ée mata' em determtnarin locaiea fia do Governador e > petição rtln •nía * PrtíeiTura do Di.intn Feedral pe-E Sr- A-va:»- Teixeira Borgea. rendent»à BrlTlff Santa Marinha, lendo o rela-tar ?--jo contrário ao que pede e«te ie-^cpurnoiof o milho em larga

ESCALAA cu-t-i''» do milho »•'* h»«1ante Re-

rsf!ra"ir-_!a nn DnO-1. Millv. h-ralo e e:n<rainT--__de rj-x-ifiea ahunrlanria ri- tou*cr-As e cume de porco, rie «alinha», dee_rr_ ce Vne * de mantfi.a. Si.niflrítmfat--ni. tanto na mr.» rio riro quanto_>» «5» »>r*!e Jiliipentac-io .aril». » PI**çy rspartmve--*. Anors. em ..ertodo ri?rots-ira. -m-*'.ot. atncuKrre'. rieve-n CUlH*nr « im-hn «-m larra c.rala. Para que_-_-H_r-«n *-ci*.o.nesfa atividade, o 5er-«-.to de Informarão Arrlro a acaha rieetfi-ar o folheio -Cultura rio milhn . de•___«•!« do irVníeo Jo*o Cândido Fr-rei-ca F_V-e_ rmfrrsnr r_trd-ãtirn d-, F=eo.It Kaciemel de Arronom-.a. rrerr.i.-rin n->t—T-3T--, de mr-rp-rat-e"! promovido nr-t*. Mín*--'-ino da A_Tieu1'iir». SMe Ira-

.-jr-*» e-ít* â di<-iw:çyo dos inlerefjadp.»rtler-flo í-*tv.ço.

AERONÁUTICATCEMn-A«&M o? "-"r/1--!-:-; na esc---LA S5 ArSO^AttTICA - AJfBOVA-

*_r_>- 3«! CAK_-**-A**0-; P". 73» nusCO-*-FA-_EC--EA»I AO CONCURSO

Edi 1rrrn.-nr.do o contrario de adn--?-¦Sa ã Sacola de Armnáutica. O fecundocr-Nperw, al'1-s porqre o prtmr-ro í-i_m».í»jfí» <r_a->do Ia c^n me-o <lr.. r>mv.«.«krida a* __x_s-c"*--*i__í"» ve__-.ca_.-a.c-.."ji>-_ T-n lem-ío re not-cif.u. Ao _e-;u-i-s»-. c—t-ir^o cr-pp-rec-rsm «39 fand'dà-*rs_ «_-* -T-iai- fõ foram aorovad-js 35t.Xa K-x-ia c-itT_i-'1e. cor?r;ario as pro--j-x? _f>v» hiTjcilliii -íte saude" e_ta* bo r.v3 o Bn._.*u:Eno

Eoaxsoa co>_ssCI-_m.»u «rH-n ã 1-irr-e. por '. '.a ac-"_,

x. ir—.a csnit-.". o Ni_"_-5e_rn tA-xvin Cr-«ae-. canaaâHite ta -¦* Zo-a A<""-- cem_»_¦£_¦ íw 5*-ri'-. O britad.ir». ~i'j\rf'n

Gtoít. V.-A. vrm so Eio cm obietn fef-prvTvx. fni _r-,r_;->-f*fi rn Arron^rí'» £«vi-tts Ent—'ont js-s- -ra-ner-w» oBciaJ» daFAK, l-*n»3n rrprr—nla^o o it.-*,i-tro *!nArr-r-'^rvtjrai r.o <íc*r-nb=rr.."í " P?3ltè»_Or-?-« Albrrto Lo,->?.% aiuía-it- ce or-

r**c?-*xrAo rr. casas a Trr.crinrsE.-snr.E:iTC3

O dlrcVr d-< F-í-osl. f> acnrdn n-mESTOCOLMO. 20 (XJ. P.l — I__- w-_f_» en _nir._rtro da Arro-.-.itic... pr--

fermacões fidedisnas rr_oc!dss"s; os -as-iWB à íTaíuí.jio c- ierc?:r:i« ra-r.e-i-Hebsin__i anuncia eu? e r«:rer--.5_ *m pm ««_«»3ra »5e Inís-ita.-» íe-':Manrerhcin sclre irnt f-rr? a.so-i? «S; «-a - *-_* «-f__-_U_--ade_«

Ncvos alunos para a EscclaIndustrial de Pesca

S. PAULO. 20 (D« sticnrsxil t_e AMANHA) — O Interventor Fm___o_-9CostA recebeu do w Hermetiro Fran-ça Júnior, prefeito nruni-í»*--. CeIguape, o seíiüate telesrrarna:

"Tenho a honra dc levar ao custe-cimento de v. excia. qu? partri ttcj«derta ridade o hlate -Sâo Pso!_>"_levando deíessete meninos filíioiç efepescadores, que romplí-taram o crea»do Grupo Escolar local. ?fim de n*-_-tricularem-se na Escola Indcstcta] «tíPesca de Santos, novo e<rabel«ri____a-to de Iniciativa do benemérito forer-no de v. excia.. quo rtri tontrltintrpoderosamente ppra o t!»seaTi_í.T_!E**n-*o da industrializacso tícnicii -Ea pe—ia do litoral do nor-sn E-cití>. Con. ocontingente i?u?.fen_e se-ruiraro tSs--tintes funcionários do aíudidr» riíi-belecimento, sendo à hora da partl-t-,aclamado emustasticarr.enre o norasrespeitável de v. excia. — Atenirí»-sas saudações"'.

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_.' centenária ds naseimsRtQlio visconde .eT-iri

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Rio G rande do SulA FIGURA DO PADRE VICENTE BA DIA- RETÁBULOS E IMAGENS -PADRE CANIGRAL - ATELIERES E ESCOLAS — ÍNDIOS ESCULTORES

AURÉLIO PORTO

PVBLICAÇõES

RECENTES DE OBRAS sobre a civilização jesuitica do sul, que se reeditam, ilustradas porcòunãanic iconograjia, chamam nosr.a atsnção paru o aspecto artístico com que ns jesuítas qus fundaramas reduções primitivas do Rio Grande cio Sul c, vmts tarde, cs Sstc Povos de Missões, singularizaram os seusmigualaveis trabalhos de catequese indígena. Enti e essas publicações releva notar a "História da República

Jr.-_:f:cn do Paraguai", do cóneqo João Pedro Cay. a que o douto mestre Rodolfo Garcia com suas "Notas" pre-r.nr.f. corrigindo senões, deu um cunho di verdade histórica. Outro trabalho surge agora, na tradução das obrasio padre Antônio Scpp, "Viagens às MispSss Jesúitisàs e Trabalhos AposióHcss". dn Livraria Martins, de Sã,iF-ti/o. mm infroduçãi c notas do sr. \\rolVj:n>a U. Karni.scti, r,".r, infelizmente, vão teve para orientá-lo as fontesdocumentais que notabilizam o trabalho dc reconstituiçáo histórica do dr. Rodolfo Garcia. Um estudo sistemático£a crte. entre o. indígenas, seb a direção c'n.. padres da Companhia de Jesus, eslá tentando as mais acuradasí"cstiqaçóes principalmente, sob a fase fundacior.al das Reduções do sul, nesse decênio que decorre entre osestabelecimentos das primeiras aldeias cristãs e a sua destruição pelos bandeirantes paulistas (1623-1638). Conw!' :»rá destas notas ligeiras, súmula de trabalho mais detido que se pretende realizar, bastarão para fixar esse as-pecto. filio,, if.-t dos mais interessantes da Arte. na priir.i tira civilização jesuitica, pesquisas nos documentos da"Cokçãn dc Anaelis", da Biblioteca Nacional, reic.rcr.i-s a esse período.

Fe!n dificuldade de aquisição cio do esss oficio, seu bom engenho- era-çsn; sacras para adornarem <is aíóto cem que se aplica para ajudarseus templos tiveram os primeiros esses índios, o fez realizar o que um

alcança. Quatro

i-rrsxsi-s caí>r:s: Ar.1-min Pavão, o-'-ti_"?7-j»tora L-ma. .ir-io Maria Tei:..!r:..L^rT^-> SaUra. Alexandre -or.o M-ncl.sO.j.aMi» *S- Sour- rn-ln-, Ici-ri" iírlu-_r__Jí_. Karmi-nío .T?r-;rn, Alberto /_n-«•_;. Fteâra. Geraldo Enlir.lia. Antonloé>rrr.T.\ A«ijT Frireira, Au-rusto Gor.cnl-*tt. .'«varrcilrri E-jín--.n N-ltn. n-.i:lf.«-ri).*_G-^-ra^oSchu-.ir, D-ii" Gnroplvc-. Pru-lh> TzTTWf.T?. Alhoç I_cii_o, Vlcí-.te Al--mT õr OliTTJr?- Oi^vo tíe Araújo L:pn.Srerjr Kamní, Fc-Thn D-r-idr-rio Alny.-.-."-.Aie_«--.-« P->rnr'í"a Vil-i^elin, KatanãflT-r^hmri-, Vir^rl*1 Pr«rrn>o rln<*» S'aPí'",-,A-cS-Tn^ Soarns •"- Araújo, E-mlio i'rv-.E_m". íT-or-ia dr Albunurr?u.. Em.v VòlftÍEiCs^BT' íiTT^IpM Trrup-ki. Cicero Coi-H_5o €.-» -Mira, Arilonio »lnr-.n JV-Fk M?l-tf^iET'. iTtr?»Tvr4_-t,n Guarili, Lj"c*j Sn".t'.iFe-TW!-m_-_- José da Cn:r. .'orse .¦'-ãoG->r.íh*T» Ecrrr-rj-c-rildo Dominaos Perl-

Ivan tíe

P-üve; cie apelar para cs ;.cus pro-P'.lcs conhecimentos de escultura clormar, entre os Índios, cujo insiint-iés imitação era admirável, verdade.-tos artistas em todos os ramos tíessnatividade, como ales'ain qs.-moiiú-mentos ds estatuiria indígena que-cpulentatn os nos»sos museus. Dessaprimeiia fase são já várias estátuas,re;áb-..'cs, altares e outras obras >i'.:rrt_.cie:ví r de pedra, ainda não bemiáentlficadás e confundida.-, quii-á,(Çrn a; rh segunda, que tem inicio«ai o estabelecimento dos ¦ Povos,tsntre os quais São Bor.ia,. fundadofm 1532, contou com um dos mais"ciuagrados mestres jesuitas, o irmãoj

"S- Br?..-anelli, arquiteto d? sua'?r',:í e autnr dc netaveis escultura|.Entre ns primeiros padre» quo ?.*.c;Ci'.csr.i á escultura, revelam os maisantigos ci_ci_mentos o nome rio padreV^i'; Bádia, profundamente liga-*> a i-iria das primitivas reduções :1o«in Grande do Sul. Em 1S26, na'-Q-içã-! ri? Corpus, inicia, como ;:soirá, ?» snas atividades artísticas. EmJ5"'. em Jape.iú, é encarregado d? in-ttcdu-jr nas reduções as prinieiraswelhas que vai buscar a Buchos Ai-¦^¦- ° de cujo casco procedem os re-'-.^ç missioneires. Em março dp

f cies,7nado. juntamente com cs* Adriano Crespo c Silverlo Pas-"?-- dii-i,ir a rsduçSo de São"i òo Piratini. Havia, nessa¦ um sacrário e um retábulo-cs, da autoria do padre Ba-Ro retábulo dp Corpus nes dl' a Ârjia do padre Duran (B.

1-33.7.19): -o padre Vieen-aprendeu a fnzer por sua'i f?moso retábulo oue com"-

£J e~m ,-uas colunas e ima**ens: pniv-*'r. cnr.i muito engenho e curiosl-í"'-'.n n.ujl. terminado, nâo haverá^"ínyite r:n tedo o Parasuai, se-;;r-*" áirem c; padres que o tfeem vis-

i cera! admiração. Embora o-;~? Vicente nio houvesse aprendi-

6.-5

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artífice dificilmsn*eíndios ajudam o padre nessa obra ee»s.___ tão destros que satisfaz vê-los".

Muitos outres padres, profissionaisou curiosos,'nessa época, dedicaram-ss a trabalhos de escultura, produ-v.intío yé-dadeirás obras primas, am-dá não identificadas e existentes nosmuseus 'nacionais' e estrangeiros, queornaram os altares das reduções. En-tre estes sacerdotes releva notar opadre Pedro Caíílgral que viveu mui-fos anes na redução de Concepción.De seus trabalhes nos dá noticia opadre Dieço Francisco Altamirano,'em sua AÍ.ua de 1653 (B. N. Mss.1-15,3,11). Nasceu o padre Pedro emValência, Espanha, de pais nobres cpiedoeos. revelando desde os maistenros anos grande vccação sacerdo-tal. Dedicoú-se á»s letras e depois deseu curso de Artes, professou filn»so-fia e teologia, em que se tornou mes-.tre exímio. Admitido na Companhiafez seu noviciado em Aragona, e veiopara a América^cm 1637 em compa-nhia do procurador padre João E?.-lista Fcrruíino. Destinado à reduçãode Jape.iú, ali aprendeu a língua dosindígenas e fez várias entradas noterritório riograndense, afim de tra-tar com os charruas e apaziguá-losnes suas guerras continuas contra ostanes e outros indirs.

Doía-ihe ver a pebreza ornamentaldas i-Tejas missionciras. E dai partiua idéia de consagrar à arte parte deseu tempo. Em Concepción orsani-rou um atelíer completo em que fa-zla retábulos, sacrários, moldura j.frontais e outras cousas artísticas degrande estima. Tudo. fez por vocaçãoprópria, pois nunca teve mès-res iiss-sa p.rte. Seus. trabaJkcs de escultura"cam verdadeiros milaçres da natu-reza, ou. por melhor dizer, da graçaque o Senhor comunica a quem a tai.»nabilidades se dedica", diz o padre.Altemirano. Deixou vários trabalhosde alto vaior artístico, p.in.ipalmen-

te retábulos e sacrários em diversasigrejas das reduções antigas. Morreuo padre Pedro Cafiigrai, em Ccncep-clón, margem direita do Uruguai, em13 de janeiro de 1354, com 49 anosde idade e 26 de Companhia. E' na-íüral que mestres tão insigiies hou-vessem deixado, entre os próprios ln-dios, discípulos que às vezes, mesmu,cs excederam em suas admiráveisconcepções artísticas. Os' padres VI-cente e Pedro, e muitos outros cujosnomes ainda não nos foram revela-dos, consagrados como primeiros mes-tres de esculturas em madeira e pe-dia, são cs iniciadores dessa "vigore-»sa escola regional de escultura re-ligioso-realista, suceptivel de rivalizarcom a metropolitana do Montanhôs ede Alonso dei Cano", de que nos ra-la o sr, Fernão Felix de Amador, emestudo sobre as estátuas de Missõe.a.existentes nas Museus plaMnos, cita-do por Purlong.

Pcucos anos depois, prescindindo dadireção artística dos padres, já osÍndios, por si próprios, talhavam namacieira verdadeiras maravilhas, umndas quais, ds que há noti.ia, mere-ceu sua entronizaçâo com as liomc-ríágehs consa^radoras do Colégio leRiõja, centro de alta cultura jesuitica.E' ainda da Anua citada do padreAltamirano o relato interessante ot-que não queremos tirar o sabor pn-mitivÓ! "Des'.rcs. os indies, nas ar-tes, oue com primor exerciam os ar-tifices da Europa, ft sua imitação,executaram nas reduções, entre outrasesculturas, uma de Sereníssima Vir-gem Maria, a qual, ss não conheces-senics as mãos que lhe derem msi.li'imcs retoques, 'julgaríamos rer obrarios mestres de Espanha e não de no-vos católicos que, poucos anos ante*.nem o nome d? Mir;e. Santissimi»conheciam. A imagem foi tres:ad?.daao Ce!é_!o cie Fioja e atraiu tento .i_rl!'-.ares"ds fcdos cs citadinos cemsua beleza que. pelos olhos penetrouos coraeões. conciliando verdadeira-mente afetos tão ternos nu- para pn-

(Conclue na 7." ,)ig.)

FABRICA BANGÚê

EXIJA MA OURÇLLAft-_W80- ll-fDU-TBIa gt-aSII-CIRAI

O Ante-projeto da reforma

judiciária do Estado deSão Paulo

S. PAULO. 20 (Da sucursal de AMANHA) — Encabeçado por umaampla exposição de motivos, o "Diã-rio Oficial" do Estado publicou naÍntegra o ante-projeto sobre a reor-g?.nização dos serviços judiciários,elaborado, a pedido do governo de S.Paulo, pelo ministro Costa Manso,tendo em vista a boa execução do?novos códigos e a correção ds algu-mas falhas do* aparelhamento judl-ciários. apontadas pela prática d»muitos anos. Esse trabalho é resul-tante de longos estudos, bem como tíoexame de dados estatísticos elucida-tivos e de todas as sugestões solicita-das pela Secretaria da Justiça."-Cons-ta. entre outras medidas propostas noreferido ante-projeto, a de qur os lu-gares de juizes e promotores, de açor-rio com a tradição e do que dispõe alei, só poderão ser preenchidos me-diante concurso de modo que ss possapermitir o justo e merecido acesso dosque se encontram nos primeiros pos-tos das carreiras da magistratura edo ministério público.

F.' relator da referida reforma, porparte do Departamento Administra-"tivo

do" Estado, o sr. Carlos Cirilo Ju-nior que prossegue nos seus traba-lhes. afim de preparar o seu pareeer.

Para os devidos fins. o dr. AbelardoCésar. Secretário da Justiça, solicitouao interventor Fernando Costa, a con-vocação dos srs. president? do Tri-bunal de Apelação, desembargador erorresedor geral, procurador geral doEstado, diretor da Faculdade ds Di-reito da Universidade de São Faulo,presidente da Ordem dos Advogados.presidente do Instituto dos Advogadose ministro Cela Mrn.o para se reu-nirem sob a presidência rio chefe doexecutivo estadual, r.fim de tomaremconhecimento do ante-projeto emcausa. A reunião solicitada pelo Se-cretário da Justiça foi marcada, en-tão. para quar*a-feira próxima, às10.30. horas no salão vermelho doPalácio Camoos Eliseos.

RANSCOF-RENDO amar-Bã. Ca22, o prim-iro centenário áo> naic -mento tío Visconde tfe latcnaj

rcalizar-se-ão nesta e.ípnat. Sis-aRs.»cerimônias em nomenas.ni á nemotraj.desse srande escritor nacianaL

Na Biblioteca Nacional, par «ardan . ... ,*m^ !»,itT:V»™ 1-7,-1-,,-™ rSVp.-!---» «_»-% ""-o**- V-lJ_r_no P?rnr.a d- Souza.. Ivado mirnstro Gustavo Capans-sai ssa %£2~. -5-,, ,. .!.._,- p,?.r:o f, si'-.-..inaugurada a tarde, uma -3q-__-__-__o jmjaxtvss aptos pti--A a fabcomemorativa da data. jr---»,-. jugeaâcz an-ns psra o servi-

Essa expesreão que se acha -__5S.-íIa- &. Fema-Aérea r.T-5-ilcira os F-snintda no "hall" desse estabelecuMisâo.consta não só d? livros da autora fe-quele grande vulto, como c£_? p*-_l>iconccráfica.;. icrnaLç e _ev__ía5» «-suslhe dizem respeito.

Sessão espee.cl no InsüfutoHistórico c GecgrsHco

Amanhã, às IT horas e meia. Kr»salão nobre do Instituto His-õracc eGccgráfico Brasileiro. soE» a r_ier__ttin-cia do embaixador Joe? Ca>rí<_s ocMacedo Soares» presidente pir-t-íteisterá lugar uma sessão- especial cm _i>-niemoracâo r.o orimelxai cezt_e-S2)r:»do natalino tío Visconde de TritEn-sy.Falará o eócio efetivo dr» Wamderilfj.do Araújo Pinno.

Será inaugurada na mesma ocasScuma exposição de objetes e -Mcucn-ra-tes sobre aquele ilustre teaãSzfiò.

Foi tambem convocada; cara o> nrote-mo dia âs 16 horas, uma r-rerrão «Ss••..-.eeniblc-a eeral. o^ra s q___I f<_c_____convidados todos os sócks.

No Instituto cfs Gccgroüoe História Militar

O Instituto de _*_-g_ri_Í_ e EISfcaMilitar do BíasilL em enoíreracã» eaa.a Biblioteca Mittsr fará tit^lliisír.tambem. no dia 24. às IT iussas. saoSiloscu Brasileiro urna -ot!_r__T-_E!rüatío tenente coronel Lona F__r_Hfeii5->schre Visconde de Taunar.

Ern homenagem atndf. a esee eirar-de brasileiro o escritor __arasü_i__' C.Faula Earros Isrá seu trabaE5__i ""la-guna".

riTin*: _!í_Bipoi__Sti Fpsrrrira V-eloso, KobrrioFira-^nfjcn irr>i?_ Jcrr»* Pinto nn SUva,At-__o_i -fios Santos Dia?. Antanio Ft-*aj3__a_a; Ci.^-n-ân. Ju-t.no Clivi ce Oli-¦Tits* rrãj-o fin; Santas c João Auíurto"^•rira, T^lcr Frnatma-in. .tr^c C'-r.v-,CT-rríiíu Lm-_^£r:ív^^•''',:'- pira cTcilo tíe í*.i-

msgs_-?-o oe ."í'td.: r.-z cíttoida-tos ad c. r. o. n. ahtí.

O t-irrele-r -do Pc.-: nsl deí_snriÍl_ou le"-_-*m ^rn_T<Pi-*ír-r.srio= õ? satlfie para fins fí*5TiT-T_rc-» 310 C. J». O. H. Ãcr. do Ga-_*3n. <oç _-gg!ü_i<ss ranr.-c-ptií-: RTltcn

II_*TT!_!nsri-, Ar:ion_ti Mourão, Mario Fro,_v_E_i«i SaiiE Hhbb.. .'cio r> Ta-riarpn Fi-Slrrti. ãVnüIna J-ani-i--] Ciia._ni. Hcro JctèlOn-lt-» c? -Oliveira, .Irif.o Baptlsta c!_C"i_rrix)r«: Xr1n, Throphil-i ^iaci'\-¦do, Ln--TO-tí Er-rsrs Traiam, Ivo Coú.inha f'9A.fimrsci Cabral, V>--r-cs Ftrlrino Gurd?s,ütodnra, Oiy fle Sorra Pn^riro, Luir.Sfti. Ticira íe Castro, Jp;in f'a CortaF-E-m TP.:ii'C_;rr ."-laria luFím. Al.-?r1i Ezn-IBziji» Srrm. Ola-.-i'. Fin"-> G-Jlni_rà?5,Jt-t«r* Ctcirrõ3. T*!-".-"'!".-.. Anlcnin Psdrb re__rr^'~-?_a « Silvai, iRomcú dr Fr^:a. N*.loFerra_i-t IL.-*-if^r, L-afeyctts ror'-a r> Fi-petni-nr^''. ILírr^, F-i^arrl Barreto Viam.Sr-wítíBo Xim-3 rie Al-'srrnr=, V^nn-ijr__BÍ ÍDa?!',ç tia F:.-.'?. ílax í,"el.--;ri ti-__3^TÍÍ>6_-. iF3rn* Mt-T-pÜtra Soiiaht-, Anib"!Er^i^a. Er.-fHn *jfey_-TT5 Carvalho ti-iSE?«ss*, A-tííoraa ^n*-.? Tp.ír-, ATítnaíh c1-.?_i1_irii_a .^rrrira T7o-a, Atili F-t-vsrn teSSíTiUm. Ilanorl Coirclo ti- -.Teri^on-T1',íiâ-. 3..11Í7 Cr-. _.-rrnc> Allavaio, Eáinil-ira CatTiiranl'* Ciirrin. Paulo Key Ki-Ihciiro M*_:_T.rTri"-n", Wi1»nn Fcr.ira tir.%-_C-»__i, Marii T-r-mp-rn. mysFt-i DiasT.alfi-r if_r Ca?lT-i e ?-1va. Henrique Alon-SO [F-'^,-'n_ J_;?r-rry7'_. CaTa}ü?T-t5_ I"T**Ii'1 T^F-_5lil Siii-tx-à, 'V-nli-r __r.-JrC.-lf_ ''-- Almci-(c.-2„ TU-titít -Avt"."- _R-.r3s, ClaU-Hn Ai-í_a_i_ Srr_Ti:ra Fró?s, Amaury de Faria,

Amilc» C*mpot 11. ¦¦•-•-1. Hfbo ! • . •«ri» Mato» (.¦¦¦.- ,i-.-. Mauro Vinha* *_•Qiifiro; .Frtuarilo Brhettmo, J-tè Abr»u.!-'!¦-. dot {tanto* .\-.ir--. r«uto i -.pt* dr Mrnrinnrja, I-f-o Câmara Lima,.'¦-> tíe Carvalho Trixrira, Joln >> >*,Many ín>ror_i*tt d» ft* Cl-.ick, Jran |!*r*(rrnt, fírraldo Aucu-tn Filturirai. CH-mar 11..m- 11. Jo&n .'..¦» Machado Ju*nior, Antônio Canallm, CIovi» Jott *iUvrlra. llrnrique Antônio Sixrl. - - 1tíe ii'-- 1 Camrirn, haia* Cmta riaCunha r Silva, JoSo Aeri-io rir Gor» B».7-rra, G.narn Villaca -;¦¦-. HiltraPrriro rir Faria*, k ¦-.,-¦ . Cnu, Jorwria Silva Gonçalvr», >< ¦ ¦• Moura. Gil*hnln .inii ri-i-A Gatolla. Francueo Na»in--.. !-¦>>. Olavo c-.ii- .- ¦-- da CunhaA- .; ,. F.nln rir Soura, Jn-/ I.uir GomesPereira, naynuindo Conradn Vrtga. Ho-racio Crur. Nivaldo l> ¦ . - Joi»Mill»n Pia1r«, Hclio Barreire*.. Robrrtt»llormc. Ilrlmo dr Arevrdi >•.-'•--.Throp-illo Anui-io dn rrado, Jullo R-J.»on Dorkltorn. Orl.on ria Silva Fonaecae Frrnindo Rodncur* 1 .1 ¦¦' -.-.

MARINHANO RABINBTB DO MIN1STCO

O gabinete do mlni-iro da Marinhavem oe passar por uma completa modi-ficac.lo. encontrando-«r ali. dos anííto»rlrtnrnioí. aprna* o« rapitVr» or con-eta .Funro rrnichr. • r ¦ -¦¦ - Cr-ar dr \- - • - -fd» r Mario Re orlo de Mcndnnç*. ofi.ciai* do (nblnetr, HS pouco tempo totrie.lcnado para idínlicax íunçftr» e ra-P 15o rie corveta Brrlioo Dutra em mt...tiivicS" ao »ru cólera de i.ual patenteAiierlco -i- . >. ¦_ da sr.veira. Ce-mo ha potiro publicamo». deixou a c-• •rio ,"abinete o a'mir»"te Adi-lr-*rto Lan-dim lendo »ido .ubttituldo pelo coman-flaute Jrronirr.o Fr.inc.«co Gonca'vr*.Arnra. oor ter >ido nomeido r-.mandan-1» rio Gr-i[«> PalruUia Sul. va. drtxar *Siih-CI-efii do caomet» o <-?p:tJo ee tra-Citi rr.*». Paulinn tia Franca Vekíio.i<-n'lo n almirante Ar--tide« Guilhem hai-xtrio pirl.-na f!r?i .n.-ndo nara »ub_*;tut-Io o eapifio d» dar<"a Viior ti- SilvaFontes irur a.ab^ «ie ter rvorr-a.-lo Ascarro rie cf-ii'_j-.d»ni*' do nívio-eicot*"Atmi-aole Saldanha". TaT-bem o* a;u-flrnlM ri<* p_'rirn" do mtoLftm *• *^j,*%**'*-ienro'eí Gn tío Rrasil C.-rm-. Ju-ilir er.*.r-r I-or--?-* F*aht»JtO- *A"* mcK*írno* titãoxerrlrm dS-SSax f'ii»çí»r^.O ABAIJtOAMENXn DO -sVitt-JnrviLAot-A-- com o -i_*ibasoa""Pe'o Tribunal Marítimo ."oi frr.:i-o

i,rtrí'io no proceítw rf*'"-"jr** tf* -.íí-f1-iír-r.-enio tí- '»nr:i,, "Aneelo B-—.?»-q-n" c»-n -¦ l.-.pr'iv "Iplra_-»*s". a .T- rt»irirrço rio íp . pas_r»d->, niisni*» n t?*\->vam do c?ial rie Ferti-x-a •>?.-." « l-?»-§dr» Mrrcadr». -**n Swíns. At r-nrern-taáo. o foniPít-, f)'a-.-.o F'_---r-r3 d-»S&nfQS. foj ímnc»**1*. a ív-^-i <•* aí.v*?r'iT3-cia r'jb'.c"i - o -ir2—-p"< d»- €-.•-•-_ 01fi-rma da lei. r.:ra f'-c:;*o foi tamhe-itrri?!-;-» «-jnr ff% -".ri-, f?; V*>t-t**.r»li_--r'*.* l_.r.!If*"F.*.í- VO CU-lDEl* D".(irUTI. AUT.ILIA!"Rí DA *!"f*»>-i

Csnfrrme publlcario f—!_ ****''. ?.» t*»-'•i-3o r"a r.r?!"rii do Eoslno*'Naval .D.Ecj. ri reotterenm ir"--riç--i nrra -prova d** habilÍ*rrío o*r^ «'í'"*^;-*» *.Oiniro de Of:r;_i.» ,*ir;i!iar-'- tía *l»ri-nha rç fp^ulntc" s"h-r>rr-íít<: A*van>Mo-?ira. f.-urival Goroeí '1"- A'r-ie-a».Jr-* B'!'?!^ ri-i Ssn»-i-. I."ií--.ro •->.tMltfl d?« V'<***cn*-. ^^-•-;^^f," G"*_.ç2»í í_3t> ou-irp-f. F.-.ro Arauto t-3 Síyiw. •_..-xi-nn Bi.-po Damarccr.o e Sn-à Mar«a tíeAr-»-1o

;*Tr>s T»o MINISTRO T»\ J.ÃEINBLS

penico n-.die-.- c'r'. C'»-!-> J-!?rtlr.? r--r-rr~ ri-» r-v>-'*Tr*'^ ¦*A1-ii!r-»níe S^Tst*-nlj.V <• Custodio Fíruífra "a.tT- e-yna-i-._au::il!=r "Vital de Pl-\-_ira": •ran.tjjp.f-r-eTit'* i*?,***i*.'_'nt'* ns*'.*! Híitt'-bertr. ?'ario Pi?n--.li*io. do "-A,raira_i-E?_-jirj^nv--i*' (% n | n terrnte piídíco ifr,r-qr'i-1 \'r-5i--?-c fto Álmefía tí-i f-rt-d»r •'C-arã". Tiveram e--'.ír_!:i!- ¦•- a-ni' ? «¦¦_-*<¦" r*->tf-t médíftr*: tí-- H""o!**T!Rirha Portela, no p.ivlc-cícola •Ãlrrl-r-i-i'- Fii.1—>*»,-": ?'»•¦,-> r»-rei'» Prao-cn. no tcniícr "Cija^À*" ** »~fm Jalbur.no n-v.o-->ii--iTí,'.r **Vif?i d? OKv*fra*";p o r*r,:*"o-.t«-!?ntr («ítCíidci*»»? naval A»*-t^~Éío t,í_.uiHi Cfirval^o d^ Silva, m cs*vto-r*rí»ía "Al^ifan*^ P^fan^a*".

EVAMES VA r*ro'.\ Vir-i,S.lo s«í Feçuinfc^ a* ••irm*»- «:»• d»-

ver?o f-.r^r a pro**a pr=t. arpinh?- *T2ido c^p^ar-o d° Arfmlsríi i -**"P*a N?-vai: "*jrt?da rnanhS — Paul*» rr**re Jo-•* Mvc-- rie ''a.c—ic-'o«. V»Mir L'~sfaliss, Fernetido 3imír- Fr^ra e Rs-f-fl d*» Almeida riinh-» Mètíeirf*; rsrtcda tprr\p — OrT3"do d* A!n_*._ía T***3-rr_t. Maurício T-.a?t--».. PTTa-í*»**.- Jtiré]jv* E.t*i_» ro«**i T-Mt S~n*ot ri* F-Su*!-r*^'*! r Mauro d»? *>alvii ro«--r*__? RavrfAnibus A dispoS-pS*1 orA--.p--.e-_ * antssaf*?-a d*T*-*Ma. í- 3 rn r"'rít. r**_-» a ti»--ma ria mrnlia e i-. 12.21 para a T-.ir-r-a d*tar---.

NAO *•• "«. roM**TT!*>*rit nnTniB"_í-'-*iL MARITC-tP

P-or V.P'~-'"> d-* VOtO* O- ¦tV7Ç't: f»-*T7'bn--al -.--i-";mn AdmtrüítraJtvti i^e-feriram acordf.o no orr-e»-;o r-fe-en*e irríort*i de um oa-^a-r-í^o di bir-"-i"T^rmo". n*lé foi at.r_.do ao rr.**. p*Tarf-*r=ora díã vela Branda, a 10 d? r-»-vpnribrn i*:í*ir . nti3p»í*> ?o•--•*' a í»*r-?-*•;-¦¦-*r-rj-i' navegava pa p!tiir*_i -_-> P'e> v**—i-^-lho. pa B^-I*5 !_*•»• prr*;n*5r*-_ _» *-•-.--.-"-_--f*ncla d~_ Tr.hp^si ** a lntr»T*?ce*' "of*-* dar~"'~'1'""',r*í'3'*~r*. ff-**-f> n. 3*1 f-—z r~,,m^r*:'*~*~A piretípr*-. d» ,fn-!r.,"a. ?.T*T-;»r!lef. pôr»o« fin= oue entrnrl-r de rti-elto.

nua Rt.GGI_.4f.IZA *•-_"INTESTINOS

A vida de Ghardi p-nespar uni tio

FÒONÁ. TI <V. P.- — Urrent» —TcíomisfZ?. n^i? é do"?õr"_,-___cr o T"-tecla r'.-. Ciríc"';i. AC3TeC3__t3'-_-j q-r? ar:.-\ vida c"'-òs ror un f.o.

Maliriovsky. ccn_ar^3r«;3 erachefe da frente svl

— Tel-rrs-MOSCOU; 20 «A. P.«m?.r. ds Ko_tcv Infcrtüaia 003 o o--m?nc'o tí?. írfní" sul c? F.:i"i2 »?ins* í^ics tia ccronsl-génerzl lí-ia-ríovsfcr.

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ÍBGH__I______SBQBIÍ^9L1l- :?ft-BW_ttTTT"^^-rii6?r^WXrri r_-f-r^Fil^S!^M**^^^*-fe_i*Ag&MJMyüB_wqa ^^g_f^lj^^*?^r^-^*iy^ ¦ --T'^.--;T_^^

VMJá P.íí*A O SORTE O COEO-^t COSTA J-IETTO — r~ n-"'r.o r:n "^^-!'-='r',. seguia, onieni. vare o Verte, fcoronel Cesta KeCo. Mfie. ã-fcaa-e-sg». ísre -_^»"3_cem íJKsr.-sarttáas cn Paír;rnó*KO Nacional. A viagem abrange oiEs-accs dr. Fzrarlya e Fsrr.cmaum. J-ia -_r_c_Bm, t;*!? esp? rio c"o frmb_!r-(S__!. ro cerc-erri? Santos Dumont, tcr.ão-se tecrorel Costa Feito e o nascei mnsbaisHiT^im J-ccs âíisra-tío. qí-í om/om pm sua ccr.panhia, alem Ce oiztrzs pessoas,

tjve lhes foram levar dcswávlax.

A WkSfUk — rACIXA I — RIO DE JANEIRO - DOMINGO, II DE FEVEREIRO DE INS 4*%

PEQUENAS NOTAS flO jct«8«í» Getulio V»rga» aulnou

ir». t>-Bt*im~bm tocorparando ao patrl*artfco «acaaasl a» »p6e» d* Ci». d»tzmvti* * CasusrucôM f. A-, pertcn-Mia Ir»*» 1-toMH. d» Bradai nat\tã». « <e3*T3.i_!»nfls *ue o ministro d»ftgmjB* steisara Ü0MM de contianç»t» mímttm* pam proceder A liquidaçãoea sana* cr..-•paal •¦.

O ; ¦!.' .-m -f CttuUo V»rc»« «ttlnouVS _r: . r _- t : . f .:¦ O' :'--.rr.!f> dlcmrsazt* t* nwpcSâtténb d» Produ-

?SSbtbeI» s me» te jaaeirr. Oltlmo, a BI-

Silssitca XKâasal :«cebcu por contribui-ri-- ¦¦¦> -t-fi '!"' tn l.BM volumei •§13 aújnfTt» íe Jora«ls e revista».

HISTÓRIA _ 0 DIREITO NATURAL Prasil- EstadosI iiitlos

0 RIO SAO FRANCISCOU MA das teses mais controver- prodlglow pocUr^«"f*^** J (*S

BRASIL HOSPEDA d.id. e ttmt** doto «mono. uma d.» f.Bur__

tldaTdà'wÍoâo_Í» dàTaíct"» umã'Tíõ"lníernal ellclèncla. Que I l «¦;, rtpr*M«tatl*i. d. vido ...«-mi.o 4. .WAmérico. . «. I*tambem da Filosofia do Dl- Sí UcltO, com aceitáveisi «ugu- V_/ Jehn,.en. V ...j ., y« tam». praM-t. .. CJm.ra d» Cét* .

rollo é, parece-me, a existência de mentos, sujtentar-se qu«. .durai»» p«,Wenu do Comlta neiuem.. Commeo de fomento.um conceito humano, ao mesmo os anos de IMO t 194». elaa nao T.ato-te d» um homem i.lo.lvimtnte moío. ma» cem 9.o..<f.-, ».*•«•tempo imutável, Independente e chegaram a domínur a humanlda- Mmu,<„ „, «jireçio comercial do pai» que ne.t» hora eneomo o ma.» «itogeral, de bem e de mal. Creio que dc senão por milagre, ou P^ J«? .potencial d» rique». do.mundo.uniii das colunas mestras do pre- que chamamos acaso, que e, aunai, ^i »uo» dacloroçoes * Imptento, »«»» coptiel. revelam o» »u«» nmpehottendido Direito Natural deve pre- o milagre dos descrentes. E. evl- ^j* Brasil a as diipos_;6ei em que »• encontram ei for<o» produterat da trand*

dontemente, um conceito OS.Dení noçõe do extremo noite do noiso continente da ejudor-nos i>« conttn_;õe declsamnnte se assentar nisto. Naverdade, sem a aceitação de umcpncelto humano, quer dizer natu-ral,-de mal e de bem, sem o açordo na existência de uma noção «u

tüo frágil e de; armado, que só poracaso deixa de ser empolgado pe-la insànla maléfica, nio pareceter uma existência, pelo menos

perlor dé Justiça e de Injustiça,, histórica multo P°nferaveL Masque independa por completo da o que hoje se nos aflaura um ml-relatividade das épocas, costumes lagre. ou um ln<*P1,cavcl, *f*i°ne culturas, é claro que. a ciência do resulta, talvez, de ura .trabalho

como medular, c uma reação wnda doso 3__*n«njfir -eaãai do Eítado do nto Direito não pode ser tida

¦¦mi» mamai liíir"-"----—-• '-• uma imposição da Natureza. . , „„,pirfnrip h«. real»-

It M sr-intei p*r> o carro <_. pro- Este núcleo de verdades perma- humana. A capacidade de resig-f^nTuT £*« do rar.ty nentes e abstratas, verdades inde- nação e de sofrimento, sim esta-rm*c ****** ar jumea P.r.17. u»wr _

^ fi ^ ^^ ^ ,nwtcedivcl de _^nT de pa-M**m*xtu . «uo. «* Coaitauo c* nição, nem por abstratas deixam decer de suportar absurda, esu-

o^rneto c* rrtraa.. de Rod.gen, de ser Imanentes, isto é. susceptl- Perflcla!^ent\"n^^pdnaf#.c°™r4r-rr.4XtB ctsàjtt* o tenente-eoro- vels de verificação experimental, que se chama slmpesmente^capa-Éd .^ wmummt it silva. Ceando oi.- B' claro que elas devem atingir cidade de res^te"cla-..er^ufprmanr:

major oton um máximo de generalidade e de cou com o selo da glória terrenasimplicidade, — o que as faz, pre- os pevos da China, fla ingia.erraclsamente, maiores. - para que e da Rússia, mostra £_m discussão

» sejam aplicáveis a qualquer tempo que cs conceitos de bem e ae jus-•Xafwtofl» juuasrand» Be,uiso". d» e a qualquer povo. Em todo caso tlça existem arraigadas em centç-s*». «« tem em tttta aos «tudante» não duvido que existam estas po- nas .de.™"™eJJ?* ™™!I,^1I*

^° po.oi .6 i posiivel pele eompreemao e ttta n.it. 4* conhecimento intimo e«__**__*. slções básicas da inteligência e do tão fortes no âmago dos seus^co- E^ ioPtipitlt0" .

« coração que nos advirtam instan- rações que criam tarane»*eU e •" .^^ u ^ m_íírrnrCT-iía ptío ctr.tro carioca, com a taneamente re tal ato é bom ou lentos poderes. poderes que se or-

etíüítararso tia secirdide Benencente mau, se é justo bu injusto, aqui ganlzam e se enrijam sem cessar3233_=ü * £a S:.__cSaíe do» Ami.os de alem, hoje ou ontem. Ou mesmo sob o fogo da dor.

amanhã e por todos os séculos g<;m termos, de longe, o propô-vindouros. Se eu chegasse a uma sito de diminuir a estatura dessesconvicção contrária, creio que não homens extraordinários, comopoderia mais viver. Por isto me churchlll, Roossvelt. Chan-Kay-supreende enormemente que pos- chek e outros lideres modernos,sffm existir com êxito e com ven- poderemos aumentar-lhes, se pos-

NA GEOGRAFIA econômica

tomo na geografia políticade todas aa épocas, houve

mnpre um capitulo especial re-xervaco aos rios , ao paçe! quehuúto? drles tiem d?sempenliadonn vida dos povos.

Os rios. Já se disse, sâo cam..-nhas que andam, e através delesos homens se aproximaram e ícentenderam.

SSo assim formidáveis fatores deunificação política, sedai e eco-nò-nlca.

A história de cada um dos gran-dea rios é muitas vezes um rer-umoda história das nações cujos ter-rltórlos atravessam.

O Brasil é um pais muito ricoem artérias fluviais.

O .«eu Amazonas, o rio mar, ain-

mmamt* <3a « _ • - carro o

•usada f-npcraa» nerta capital

um Bfct.l coda vex mai» rico • miii priiptra. Como americano*. — ido pa-levia» do ir. Johniton, — eitoromo» dtvcrt» oraulhetot quando «iimsi oDhi.Inuma er* eminenrcmenla induitrial. em qu» toda» a» matéria» primiTt ae|«n»tronilermadei em produto» monulaturodoi no próprio pai». A nona colabora-(io de fuerr», na hora am que todoi a» homem livra» da jlobo não teemoutra peniatnento ilnio o d* libertar • foce da terra da* hoste* híHcriitai, pro-clama e alto repreuntanta do comércio americano, como tendo moi» da quenecaitári* par* a vitória que poderá tardar mot nco faltara. Obtida esla,o »r. Jehmton acredita qu* o Brasil entiorã d* imediato numa (ai* de grande»

fundamentos nçÕk^jUjltnpm p,0fpefid»d*. poro a qual ai Eitadoi Unido* «itóo pronto» a cooper*» em ter-ma* a* mai» omploi, o qu* ainda nio Um ildo feita iuKei*nt*m*nt* em fac* da Virá a ser. no futuro, um vel-dai dificuldade* do momento, a principal do» quaii. a cri», dat transportai cu.aricr dr grandes riquezas e ln-

mjrítimos, é impeditiva d* qu* nos **|a enviado a maquinaria da qua carece- tensa civilização para nossa Pá-

mot para * monfafem a ampliação dai nossas fabricas a indústrias. São axim tria.d» intima * froternal colaborado conosco os propósitos que animam as classes O rio São Francisco, por sua ves.

cont*rv*dor«s dos lltado* Unidos. Nõo é outro e pínsamento do Brasil que merece que lhe dediquemos '-'..en-

trabalha * produi, ainda onte-ontem tío brilhantemente «xprisso na mifnifica ÇÕÇS PSP°C)_-"oração prof.rida pelo presidenta d* noiso Assocloçõo Comerci.-I, ir. Daudt daOliveira, em saudação «o ir, Iric Johmton, da qual queremos destacar oi tra-ches seghi.ntes, cheios do mais pura idealismo :

"O ilustre presidente Getulio Varg*s afirmou, carta »«. com verdade pro-funda, qu*

"só o amor eomtrói pira a eternidade". O omor, a apreço entra ot

r_-iiat_!S!o Mtasad. realliar-se-a ho)e, umaTtesmrx* ara tünrjo <So raudoso maestro.***** 4? Hmo Karional.

S!» jririJT» -fila 24. a »r». Lucla Ma-jaüües. tum_.ra da DivaSo de Ensino

Mwh n cttBh»: -Educação • função púbii- ao cinema, cumprimentar as fa-o-, us ara2i-6ri9 da nrpaiitmento de millas nas Janelas, cidadãos queXí__c*r!b do» Sen-ijos Hollerith.

Tí_iii*n'rHi-i» reeiiara ema conferénei» tura, que possam tomar sorvete, Ir sivei, a honra e a glória, conside-rando que eles foram o instru-mento atuante daquelas forças co-letivas essenciais c imensas.

Veremos Isto mais exatamentequando assistirmos ao fracassoInevitável de outros homens, tam-bem incontestavelmente grandes,como Hitler e Mussolinl, no eslor-ço. talvez próximo, de sustar a

tido de eternidade, praéiiamoi cultivar a desenvolver, per todos os meios anosso alcance, os contato», as aproximações entra es nottes homens ds eliteda toda» as profissões, o» escritores, o» jornalistas, es comerciantes, es prole»-sare», o» homem públicos, ai artistas, oi estudantes.

Este 4 e caminho carta, atravé* do qual solidificáramos d* maneira dafi-nitivâ a nossa admiração a estim* reciproca*.

A predisposição do brasileiro em emir e* Estado* Unidos é instintiva.Sentimos no civilização americana, anta* d* mais nada, * irresistível ba-

lez* da sua democracia.Dentro dessa democracia foi possível construir nie sô * maior grandeia

material, come a mali bela • avatioladoro força moral d* mundo moderno".

Cn-rsmicmc-ao» da Escola de Marinhay» i..' ¦¦» As Elo de Janeiro que terãoitüte «ia 33 de março próximo as au-2b» ío Crrro fie £_p_e_-lir_-çSo daquelaesr_ •-,»

estejam convencidos, — mas sinceramente, profundamente convlc-tos. — de que tudo o que de maisamplamente nobre existe no íun-do de nós seja um resultado, efê-mero e mutável, do Jogo de for-ças econômicas 8 quejandas.

De algum tempo a Nesta parte dC'rrocada dos sons- povos. Forçarm «_ESp_aao pa» «n-ir no Eitaao venho meditando que a História n_Q ihes faitou. e eles a usaram e

5«Etr- -j* inspetor.» do s.» Grupo de éa fonte onde podemos captar as disperdiçaram com fúria. Não lhess__jai«» Mü-ares. s major i-maei de Sa mals convincentes provas da exls- minguou audácia nem técnica. Orartiiii 'i.i * ua 2.» «ürtfân o major saul tência de um Direito Natural. Tal- aue )jjes Taj faltar, no fim, e Jârrass-s Oe Mota Tcxdra. Vez, e mesmo provavelmente, esta f^es está fugindo, é a convicção,

reflexão não será nada Inédita, ne]es e nos seus povos, tíe que ao Ata._airiafio da Secretaria de Aeri- rnas o fato é que me foi sobremo- luta em que estão lançados seja

=•__=_» _b -EsvAo tío río está d-stnbuin- do consoladora. Principalmente uma boat uma jUrta iuta. contraao mo* _jr_rai.ee» «Ss Kit-rsi * s. cíon- porque, não só ajuda à convicção esta terrível fraqueza, que se cha-ças mrr_» psrüdi de c=xad35 paulistas da existência de um conceito de ma descrença, não há meios de

bem e de mal, que seja natural

Uni ano de Ira-balho

N'

aro ?r*ro io curto.*

A TE_K!a i-iíuftrlal da Estrada de rr-ro Crstrel &o Brasil e fia? estradas filia-'-.' je_T.í_í3 ao fiia 18 do corrente a lm-jgu____ic_» fie Cr$ 1.233.5_1_J0.

*S^-T a^.jso lie ontem, do ministro da

G__E_n_, Jcd esrtinta a Formação Veterl-ní___ &s Camao fie Ia.irjç5o de Gerici-Dfi.

*31r»lirs_r-í_Mi no pro_nmo dia 2S. ter-

ÇB-írira. errtre II - 33 horas, o alerta___nr___ao «ira Bar_pi. tesdo a Diretoria3_»ri_n___ fic_ Seniços de Detesa Pas-«c-ra Ast! Atrta tnmEâo todas as provi-ãterias jsara cue o mesmo se revista

*?::-:r__-r fie K:r.__ Gerais que a Aca-

titsTsm M_ae__ai fie Letra» elegeu a tuaatara firctoiia, cabendo a prc.idéncia aon.."<Vs..-.t Slario CasaEsanta.

ee inseparável do homem, comotambem porque leva à conclusãode que, através da História, esteconceito de bem deixa de ser umaposição subjetiva de algumas ra-Ias "elites" e vai se impondo, emrefregas espantosas, a massasimensas, por intermédio de gigan-tescos esforços e sacrifícios. E' ocaso de se repetir, aqui, a velha etão formosa frase francesa: "Len

combate, sejam violentos, sejamsuasórios.

O mal será mais uma-vez der-rotado no mundo, como já o temsido em tantas outras vezes. Nâohá maior prova de que o bem exls-te por si mesmo, independente e

O PRÓXIMO DIA 28 DE FEVEREIRO, pastará O primeiro enitert&rioda gesiáo Apolônio Salcs, no Ministério dc Agricultura. Durante esstperíodo, 0 ilustre técnico confirmou as tuas qualidades de cultura eoperosidade, já tão evidenciadas na atuação que teve a frente da Se-

cretaria de Agricultura de Pernambuco. Mais uma r«. tambem, o presidente.Getulio Vargas demonstrou o acerto de uma escolha. Dirigindo o Ministérioda Agricultura no período de guerra, o atual titular ãa respectiva pasta temsabido levar avante um programa de luminosas realisações, graças ao apoiodecidido do Chefe do governo, á colaboração das altas autoridades e dos téc-ntcos, bem como ao valioso concurso das classes produtoras, de quem ium legitimo defensor.

A imprenso rem focalizando, freqüentemente, et atividades áesenvol-vidas pelo Ministério, para a vitória da batalha do campo, não regateandoaplausos a esse magnífico esforço. Dentre os grandes Uabalhos real:ío«íosdurante a administração Apolônio Salcs, é justo destacar-se os que se reli-cfonatn com o desenvolvimento da produção agro-ptevária e minerei. De-rido mesmo à guerra, o fomento agrícola, em cooperação com os EstadosUnidos, atingiu a um índice jamais alcançado. A colonização mereceu especlal carinho, lendo sido iniciadas as abras do primeiro núcleo da regiãodo Rio'São Francisco, de caráter agro-industricl. A orgar.-.zacão e defesada economia rural cortsíi.uiram tambem das suas séries preocupações, ea-bendo ao cooperativísmo um papel dos mais relevantes.

A divulgação agrícola recebeu forte estimulo, tendo tido distribuídas ei-.„ ,,„_. _.. , ...„ pumas centenas tfe militares de publicações e confeccionados diversos fií-invencível. Não esperemos, e isto mes, alem de incentivada a campanha dos clubes agrícolas e ministrados os.oria ruaril nue est« rpin» cor Cursos de Monitores, em colaboração com a L. B. A. . '

comrieto Mas existia ura núdeo A «mpanha florestal foi grandemente intensificada. As obras de insta-completo. Mas existe ja ura nucieo Jac/lo dQ Ctniro Nacionn; de tnsino e Pesquisas Agronômicas no famoso qui-de dignidade, de ventura e de 1«- i6metro 47, da estrada Rio-São Pauto, prosseguiram normalmente, cumprindo

tement mais toulours 1'humanité berdade <lue visivelmente ninguém. eseínalar o início e desenvolvimento de vãrios trabalhos, como os de.ciiiLiii, mali, luujours, iriumaniie . _nH__jj arr«„-nr „_ Ameti-,. _,....._. .-.í_^,„i<_,._. _._.„.,.«»_._/.,-,_„ _. _»_._.?nni_i /rrrrf-oM.t. ciem d» ouacomplit le rêve des sages"Algum pessimista poderia ver,

na História contemporânea, a ne-gação do que venho afirmando.Com efeito, as forças mobilizadaspara o mal atingiram a um tão

mais poderá arrancar ao destino cultura, sericicultura. experimentação e ecologia agrícolas, ciem de ct.-.ros.dos homens. Esta guerra, e a nos-sa próxima vitória no-lo demons-traram para sempre.

Afonso Arinos de Melo Franco

èHOLA capacidade de produção de ** embaixada brasileira, assessoriados

fl ,, pelo sr. Antônio Caiado e senhon-Presidente Prudente

]?•___ mi____ir__o fia Mirinha Íoi designa-ico __ara -o <cktso fie imsdiats da EscolaüítO -o icjg____* fie lraçEía Hemani Fer-__E_r5_5 -fie Sn us». O referido oficial, co-30 r>a n'->Trci__T__ _. -exercia as íunções decrer__.ifiar.-_; fio Quai"-?- Central de Ma-3-____ir_rrs.

•3i.f__r_.as de Salvador informam a inau-

fin-açíi-i «S <o novo quartel do 19.° B.C— cida x__nr._-ut._ii obeder; r.os requi-

T-.oficmris.

Ttcz.T2 Tuiracadüs c. rr.andanles do Cor-3» üe ___rn__»ã_ta e da Guarda Civil da_E2_a. :-c_.-p5Clh-__aente, o coronel da po-l-rra Anlrmor CD_.on_;3 e o tenente do«sémrlD AlmíiSa !____.a.

«•2i_-___nam dr Goünla que a Comissão

_E=r_3ü_.7._ cr Prern; taasou meáidas se--s-5-H» .cr^-írp. alçun» <-. merciant. s que es-isr. í___mr_3-i ".câmbio r.ifiro". cam pro-ãirrcs nraa etto:. rr-..!nte;_s. etc.

*Sí-turnSo inlormEm d_ Livramento o

ir_i___-trB SOsutoade» I__ho :rá no dia 25£0 JCimt_r!-_ iqariS cidade presidir amcnguraçüo fio parque internacional.

•Síu_r___os_s írabálhadores estSo se apre-

-__r_____3o fiiEriEmente em Porto Alcsr«(.enron -vtüurrt&rjo? para psilicipar da ba-talisa ca -b-_Ta_ha -na Amazônia.

Bnr ;n1 _a-se -em B_3o Horizonte, pro-irECSits £e Ssivafi-vr, uma caravana dea_c_J«__t___-ií__ .fias Fsculdadt-s de Medi-«cina. 32í_e_ío e Bngcnharia do Estado daS__3_.

Segiinco --__v_ ertallrtica divulgada emj»o_nii Alscre cos 3S munieipios em que*____ .ruíiâiâo -o Estado romente quatroli'.g_.j___ sues reoeita? orçadas em me-a_rs lio que í_õvia_n aáo era 1342.

+JD: São ttAr. viajou entem para Curi-

lüa .0 ic_-_.n__el Orosimi-o Pereira Mar-¦3_as. .fiirstrcr do Serviço líacional de De-irsB PasáTa Aati-AÉrea.

-Tjyg-tu -o_st»__i à cidade do Salvador,2s__s. -ris.iE__33 fir ai-ião. o ministro JoSoA2b__-tí., -corjdE.-adcr fia I.IobilizaçSo_E___tea____a____L

*CS; _J_____es. prorictores e advosados do

Finxrn fie Campinas contribuíram eom_ imomiaiicia fie 1.B0O crureiros para aKizzzca fio 2vj5o "»u;ii!.a". Esta m-por-ií_:c_a £tü enviada «na cheque ao prpsl.ifeníi fio Trihunal fie ApslacSo do E.5-lano..

*3___r£rmi____ Cc Eelo lír-rizonte que den-

Sr-s fie jircvcos filas começará a funcionar:r__-S;____. cgritjQ t> primeiro depísito dej*&_i_-__e fie priraeira neces.idade. instl-*=izo p___a C_)_5l"r5o Estadual da I_£giSoffltasiki» âa Aaãstêncl*.

EM TODAS as latitudes do períme-tro geográfico de SSo Paulo, di-

ffcil é encontrar-se uma zonaagrícola de produção precária. Quasetodas apresentam, como índice ex-pressivo de suas atividades, porcenta-gem digna rie menção ao belo totalque a agricultura paulista apresen-ta todos os anos. Ora um município,uma região apresentam declínio, oraoutro município, outra região con-correm com maior produçio. Todasas zonas, entretanto, na pauta ,riasrealizações da nossa hlnterlàndia,aparecem aumentando progressiva-mente, a bem da economia nacional.Entre as regiões mais produtoras doEstado, está Presidente Prudente. Elatem contribuído, grandemente, paraa constante elevaçfio da Alta Soroca-bana. Agora mesmo, pelos dados re-Xerentes as lavouras dos municípiosque estão sob sua Jurisdição, comoPresidente Venceslau. Santo Anastá?cio. Prer-idenie Bernardes, RegenteFeijrt, Martinópolis. R-sncharla eQuatá. já nào se falando da sede,vemos quanto as culturas de mate-rl3s primas das mais importantes dopaís se desenvolvem, ali. Máu gradoos obstáculos decorrentes da guerra,as porcentagfins apresentadas süoconsideráveis. Em relaçSo ao ano pas-sado, o volume aproximado da pro-dução agrícola da região de Presidcn-te Prudente assinala acréscimo de32% nas culturas algodoelras, de1001*;, nas de arroz, e de cerca de30rr- nas de milho e mamona. Espe-cificando-se as principais mercado-rias, tendo em vista a ordem decres-rente da quantidade produzida, obsei-vsmos o seguinte:

Milho — 1.267.000 sacas.Alttodão — 8.155:000 arrobas.Café — 917.000 arrobas.Arroz — 482.000 sacas.Batata — 459,000 sacas.Feijão¦— 179.OCO sacas. .Amendoim — 87.500 sacas.Deve-se. indiscutivelmente, à fertl-

lidade do solo e à grande subdivl-sSo da propriedade rural que se verl-fica nessa zona, a significação dassuas culturas, agrícolas. De par comesses fatores, realmente ponderáveis,deve-se assinalar o espírito de ini-eiativa do lavrador paulista, o querepresenta o maior motivo de orgu-lho para os que assistem ao desdobrarrvnravilhoso do progresso bandeiran-ts.

O intercâmbio cultural com aInglaterra

A SOCIEDADE BRASILEIRA, deLondres, realizou a sua primeirareunião na sede da nossa em-

baixada na capital britânica. Deli-neando os objetivos da sociedade re-cem-criada, o sr. Tomas Coock. mem-bro do parlamento britânico, convi-ci-ido pelo embaixador ,Muniz Aragãopara divicir os trabalhos, ressaltou anecessidade que havia de um ovganij-mo destinado a divulgar na I1.5l3i.er-ra a cultura e as idéias do nosso pois.

Um conselho dirieent?, comnostodos srs. Tomas Ccork. Jccelyn Incas,c Artur Evans, todas do parlamento

nha Simens Ruífier. terá a seu cargoorganizar o plano de ação e levar aefeito todos os trabalhas n^essáriosà integral realização dessa obra õeaproximação histórica e de contar-oespiritual entre o nesso pais e * Grã-Bretanha.

Certamente entre brasileiras e bri-tãnicos muitas colsas em comumexistem, entretidas e acoroçoadas peloentendimento reciproco, no mais per-

Os .erníeo. de fiscalização tio comércio de farinhas, de proteção aos In-dlos, de estatística da produção, de meteorologia obtiveram, iyjalwenfe. in-contestáveis êxitos em suas esferas de ação.- Enfim, todas as dependências do Ministério, nesta eapital e r.cs Esiados.trabalham do melhor modo. correspondendo os teus respectivos chefes efuncionários a confiança do ministro Apolônio Sales, ca;"a ofacçco i dasmais profícuas e patrióticas.

A Marinha e a defesado Brasil

E

ma do rio S. Francisco t do s, uraie, começando prla coonirr-j 3f:i.>-:niii:_t::i! ponto de r"'M...jpara uma obra dc grandes propor»ç«>?s e dc :.s'-.--í-: ••: patrioiianoFrrtente o st. Apalonio SíVj,. q!Sjti intendam à» niarErm d. s'iFrancisco mllhnrc* e milhares ashectares, distribuídos por múli».res e milhares de mãos, canv.njextensos de lavoura de ioda s r..pícle: aqui. ílorcs aorretor. clnmalvicess; ali. o curo tio? larür.-Jai'.: mais adiante, o panejame-toverde dos bananais cuidados .o'em, outras lavouras a enr*._.narem. com a diversidade do <? icolorido, uma paUagem humn::»cheia de riquezr_ã e d? proraíSfjt,

Aque!a regláo nord»sllna. dePernambuco, come de Alagoas .-a.mo da Baia. como d* Minas e ?«>glpe, há de ser. nào há dúvuu,mais tarde, um celeiro de todas xsculturas, de todas as utilidade»aijricolas. de que o Brasil prcr..!«"Homem de inteligèncin. mm

, „„...,. tambem homem de||çào, ja m!-MuUwtrabalhoa teem sido es- clouosr. Apolônio SaT?s a exerucí a

critos sobre essa grande artéria dos planos elaborados para darpela qual circulam as águas que soluçào aos problemas que o Saocaem dos cé't£ em uma boa porç&o Francisco suscita,do nordeste e com elaa todas a ri- Nesse passo, conta com a slmpa-queza daquela regláo tào cheia de tia e com o aplauso de todos 01possibilidades. nordestinos, no numero dos quiii

Expressando o seu valor histó- aqui me encontro, disposto a dl-rlco-político. o pranteado Vicente zer-.he que não recue uma pole-Liclnio Cardoso chamou o 8ão gada. antes redobre de velocloacie.Francisco de "base física da uni- na caminhada empreendida, rumadade do Brasil". ao progresso de um trecho do ter-

Realmente, através todos os tem- ritório pátrio, pleno de possibpos, de toda a parte do pais, so-bretudo do nordeste, afluiram pa-ra as suas margens levas e levasde trabalhadores, que ai se miitu-raram, uniram e fixaram.

O seu papel íol, desse ponto devista, o de consolldador de powi- Industrialização da mandiocalações. v

Mas o que cumpre prlnclpalmen- A Çnateio Executiva dos Proíu-te ter om atenção é o valor eco- /\ ^nJ,tX ^T^Jl'_&_«_._. _...- __ òs. v..n.ion -r. HMWW«_nO intenso trabair...nômico que o Sao Francisco pre- atoa reunláa taf|fcciía representar na economia bra- Agéncia Nacional obteve, por Inter-fileira. (j médio do Serviço de Informação Agrl*

O seu Imenso volume | dágua cola, mais detalhes a respeito do pi*-atravessa, providencialmente, as no * ser executado. Assim, a kuu_«ronas ressequidas do nordeste, on- Ução de 23 distilatias cm várias re*de as lavouras periodicamente fa- fites °'° pak. Jâ «provada pelo Ml-lham e fenecem à falta e mingua nlslro «¦ Agricultura, virá atender .do precioso liquido que é o sangue "»*. ***»J^*™ ?* re-^r,_™_i_ «.... _. »i»~-..t„ .._ __ _..,»_ . atual aa raspa para a respectiva.da terra, o elemento sem o qual a toanstormzçèbe álcool e amido. Avida vegetal e impossível. Ccmissüo não poderá, no primeiroComo se sabe, a irrigação é a ano reaiúar o seu programa total,grande providência, o remédio es- «lida a preir.tr.eia de tempo e as di-psciíico para 05 males que atln- ílculdades na cbter.çAo de determina»gem as lavouras nas regiões flage- das matérias primas para a coa-tru-ladas pelas prolongadas eitiagens. Ça° d?s referidas distilaries. dific.-.'.-As águas do rio São Francisco. ?ades .essa,s °«untí« do conflito ir.-aproveitadas e utilizadas na lm- ternf KTF'~ *** <&&***

^gação nordestina, terão assim fun- aitclmai. A tafiu5tHa' brasileira náoçao econômica das mais emmen- est4 M m0R,.nto preoarana ps.ra rrc-tes ao assegurar ao nordeste a duzir. d- pronto, o volume das m-continuidade e serenidade da suaprodução agrária.

Mas o S. Francisco revela ou-tros aspsetos de influência na eco-nomia brasileira.

Nas suas cachoeiras e quedasdágua oferece um oufcro fator deprogresso, — a energia elétricabarata e fácil.

E ainda proporciona o transpor-te ã produção, que é levada até omar — porta que ss abre a tedosos portos do mundo.

O São Francisco é assim umagrande fonte de riquezas e vida

dades e ostentando recursos quiprecisam ser aproveitados.

José Augusto

JÊL

comer das dos vários setores tí._ nos« aeconomia. Em vista disso, a Camiloaconselha aos lavradores e idu'tri_!_de mandioca t> não ausientsretn psárc___ de cultura aí* asora m-:-.; dss,s?ra c.tte o parqu? alcsoleiro e Cs rr.:'-ão esteja definitivamente c3_n?'_:o.Esís conselho n5o se ex.endc ?.. r;n-íurrã de mandioca destinadas à pra-dução de farinha de mesa. indisem-s=tvel a alimentr.cãa. A Crmij-V. .1..Icjau poderes ao sr. B. M?nh;_.Barreto, representar;}? rio; E?tsd0: 61Sul. a promover cs ent-c-cdin.c-l.rs ce_nos srs. Interrentor Fernanda Ccta.Secretário tíe Agricultura ce S. Pm-

M COMENTÁRIO QUE PUBLICAMOS ONTEM. focaTisamos • participação«Jas Forços Aéreas Brasileiras na guerra contra o Eixo ctravés das gravesmissões que 05 nossos oviadores vêem realizsnífo. há vários mese». «mtoda o costa atlântica. Dia a dia, tomamos conhecimento d« novos feir.-s

dos bravos pilotos da FAB e, como brasileiros * como patriotas, nes orgulhemosda suo capacidade técnica, do seu desprendimento e do seu heroismo.

A tarefa reservada ã Marinha nio tem sido menos dura e os marinheiros

patrícios — da tio belas tradiçSes de luta e dt glSri» — teem demonstrado

_ ., . Io e prefeitos municipais, o... _ o li-npara o Brasil, que cumpre cuidar, de T_wa!jz.-.r _.s fitítastetíiiadas Sszelar, utilizar. âistHarías. obtendo terrenos com o

Mas quase todas estas riquezas mínimo de 5 ];?ctr.rrs pnra a execu-estão por aproveitar, e o que s? Ção da obra em vista, riesu rtsol-observa no vale do S. Francisco »ida a Instalação de oito usinai coma pobreza e a desolação porque * «Pacidsde total d? 15 mllhòes d?as secas são freqüentes e a irriga- tr:T!S de a!coo! dp nan«a.oca. n-ção ainda não se faz.

feito intercâmbio de disposições emu- «jue possuem a fibra inquebrontavel daqueles homens legendários que umUvas e intelectuais. Ao lado. norem.dessas generalidades e dos at-icutoscomuns aos dois povos, ucss-__.__.es nos-sa forma de ser e de sentir, nossasconquistas espirituais, nossas peculia-ridade3 — uma civilizai&o e urna cul-tura próprias, decorrentes de fatoreslocais.

A Sociedade Brasileira, de Londres,visa divulgar na Inglaterra a nossamodalidade de ação, <js costumes e asidéias que, separando os povos de ter-ias e raças diversas, devem, contudo,harmonizar-se e entrosar-se com 03interesses universais da solidariedadepolitica e étnica, por uma cilataçSo003 contaetes externos e das repre-sentações coletivas.

A riqueza e a complexidade da vidamoderna diíicultain os processos deinteração, distanciando, cs indivíduos,as idéias e as instituições, e estabe-lecendo, não poucas verss. choques,reaçõss e Iutss. cor falta de amven-ções generalizadas e de cenhedmen-tos recíprocos. Mesmo quando existecomunhão de idéias e de pensamento,forçoso é convir em qus nem sempresác os mesmos os processos que lheshão de dar curso c evolução. Assim,povos há que se oa_íír__.m em isolar-se por Dreconceitos de raças e paridéias políticas esestas às tendênciasdominantes e àquilo aue a sociedadejul?a utii ao desenvolvimento e ãperfeição social.

Entre ingleses e brasileiros semprehouve a mais perfeita comunhão deidéias e sentimentes.

Ambos cs povos fazem da dera«_cra-cia a sua forma de governo e do tra-balho pacifico a sua razão tíe ser.Necessário se torna, todavia, impedirque prováveis desencontros intelec-tuais e culturais seism explorados pe-los adeptos ca dialética de Ilègel. ASociedade Brasileira tem esse cbjetl-vo: destina-se a pri>síar na Inriátera os mais assinalados: serviços àobra de comunhão saciai pela quaitanto se empenham o governo daque-le país como o do Brasü.

Defesa Passiva Anti-Aéreaem Rscife

R

_nglè3, e Souza Leão « Carlos Magno, íxito.

ECIFE. 20 (A. N.> — Tcda 1 cí-dade foi alarmada, ontem à noite,com os toques de sirenes do Servi-

ço tíe Defesa Passiva Anti-Aérea tíeOlinda e Recife. O exercício ias par-te de um pro;ram?_. tíe que constoua entrega rie ciplcrrtss da primeiraturma que concluiu o curso tíe defesapassiva do S. D. P. A. A. E.. queé presidido pelo general Nev.-tc-n Ca-valcanti cem a pr_se;_Ç3 tio prefeitoííovais Filho e outras autoridade;.

Após a er..rr_:_. dcs âiplcaias foifeito o e:-:erci.!o. çue áícorreu na rr.aisperfeita orcism, observando-se pleno

mandará ou um Saldanha da Gama eomondaram.O Atlântico é vital para nés. Se e sentido da civilixcçco brasileira e-.tá ns

rumo do Oeste, é preciso que — em iguot atlânticas — tenhamos ferça paraevitar o assalto dos imperialismos eoposes de destruir a eivilisaçõo que os bra-sileiros constróem no fundo do continente. Há, em nossa historio, um exemploadmirável que sintetiza este aspecto essencial da vido brasileira: enquonfo(amparados pela Serra do Mar) os paulistas conquistavam o chão do Pátria.

os homens do Norte — fincados no litoral — defendiam o chão que os ban-deirsntes conquistavam, destroçando — em lutos tormidoveis — todos os des-embarques das nações imperielistas. Que valeria o conquista de Mato Grosso,de Goiaz, dos Estados do Sul, t* os piratas e invasores de vários procedênciasnes houvessem arrebatada um trecho que fosse do potrimònio que forma o"perfil

geográfico do Brasil " ?Hoje, para que, no interior, se trabslhe em paz. 9 fecundamente, é pre-

ciso que os pontos dc desembarque ostejom garantidos, qus o» "seawoys" este-

jom protegidas pelos canhSes da Marinha, sempre vigilantes centra a invés-tida dos submarinos qua tentam interromper o comércio essencial ae cumprimentoda nossa tarefa de guerra. V

O que, neste sentido, teem feito os marinheiras do Brasil é realmentemaravilhoso. Dia e noite, meses a fio, sob o sol ou sob a tempestade, esteshomens onrigeeidos pelas lutas marítimos — cemo ainda entem noticiaram es¦ornais, em magnífica reportagem, — cruzam as águas dos costas brasileiras,vigiande, velendo. A segurança, nos transportes marítimos, que quase anuloua ação dis submarinos nazistas, deve-se tambem i nossa Morinha, ao seuespirito de sacrifício, & suo capacidade de desdobramento. Em cooperação coma Marinhe americana, temos feito um gigantesco esforço na sentido de torpiro Atlântico "seguro para todos". Com o apoio das Estados Unidos, temos eu-mentodo consideravelmente o número das nossas unidades e, em breve tem-pa, ocuparemos a lugar que nos compete entre as potências novéis.

Se o que já fizemos chama a otencão do mundo e altera, o favor dosaliados, o curso de campanhas decisivas — o que forem», com a mobiliza-ção total dos recursos humanos e materiais do pais, há-de de servir ds liçãoaes que trucidaram cs nossos irmãos.

A Legião Brasileira «Ie As-sisiência em $ã® Paia!»

LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA, rascida ãe uma Idéiaque só as almas bem formadas cestumam ter, encontrou em leão oBrasil o entusiasmo da mulher pela guerra, no setor em que ela possa¦meliicr dar o seu tsforço para a Pátria. Sem áúviãa, é numa hora

como esta, que o elemento feminino sabe realizar prodígios is bondade eãedieci-ão, tirando das mínimas coisas o maior proveito.

Evi Sâo Paulo, cuja Comissàs Estadual, sob a presidência da exma. sra.d. Anita Cesta, em pouco tempo conseguiu mobilizar o esforço ée iodo? o'damas patfistns, — já é elevado o número d? benefícios de au? passaram aposar cs famílias dos soldados. De lar em lar. onde q"er que um h^meiztenha sido convocado, as leaionárias da L. B. A. vão fazendo inquéritostobre as necessidades, contaminando com o seu entusiasmo esposas e mãesque tiveram seus seres mais queridos aiasiados ãa vida comum, no curs-primento do dsver. Senhoras ãa sociedade, moças, universitárias — segundor.ztícia que de lá nos chega — alistaram-se logo r.as colunas da frente in-terna, prontas para fazer tambem um sacrifício pele Xcçéo. Diversos cursos,instituídos pslo Coinissõ.. Estadual, estão cetev.do cita freqüência; milhe-res de moças, cm todo o Estado, assistem ás famílias dos soldados; e. duran-te os exercícios de Defesa Passiva, as tcgionãrias teem dsão o melhor descu esforço, para que às famílias nada falte.

Quem quer que, embora superficialmente, observe os rer^ltados ão mu-vimento ãa L.B.A.. logo verifica que é uma instituição onde não fniíatnos mais belos triunfes. Em Iodos os bairros e em todos os os municípios,existe, -rclo menos v.ma familia que já conheceu cs mias vaniajens morais err.aleridii, continuando a ser beneficiária dessa obra patriótica qut vai aer.-de a vida nacional exiae sua presenea, antr.aícra da luta em que o Srcsilí° empenha, cem todos os seus esforços t com os elementos et todas esclasses sociais.

guint?. municiptes de São Prulo- —O problema ps a sua relevância r_nia Lir& vT,rl_, Frf5v„n._ P..,.è dos que demandam providências r!eir« e uma outra na ie-Ko" nart»e providências enérgicas, de am- do Estado-(Vale do Paraíba»! de.rn-

pias proporções, obedientes a um dente rie uma inspeção compíementr-rja_ plano sistemático, com rumos cer- de membros da Comissão.

tos e definidos.Foi o que compreendeu o gover-

no da República e o que está pro-curnnclo levar a efeito através doMinistério da Agricultura.

O atual titular desta pasta, filhodo nordeste e agrônomo, conhecemuito bem a região e as suas ne-cessidades.

O perigo do otimismo

Dai o programa que traçou e quejá foi consubstanciado em decretolei, em face do qual o poder pú-lei, se di_põe a resolver o proble-

Perspectiva

S

m

ENDO o humanismo um marcode convergência entre a cultu-ra e a civilização, só será le-

gitimo se se der um perfeito entrela-çamento entre as duas para uma uni-«lade harmônica.•Mas, se o progresso em qualquerde suas modalidades se insurge con-tra o homem, r.ão lhe permitindoresguardar os princípios universais tíacivilização cristã, deve ser proscrito:em realidade, é a civilização e a cul-tura, pura e verdadeiramente sãs, quedevem dirigir o progresso e o obrigarã ascese do espírito em vez de aentravar. Desenrola-se aos nossosolhos o triste espetáculo tío tíecliniode uma sociedade sem equilíbrio, nl-cerada de guerras e de revoluções emo.ue predominam as mais ciamorosasinjustiças. Este cadáver pode desa-bar sobre nós e nos afogar em seusescombros, pois, absorvendo os víciostío fim de uma era, até nos últimosarrancos pode confundir a verdadeiraigualdade de todos os seres diante dapolitica e da moral, reunidos para obem comum pelo trabalho, numa ds-sorientada estandardização de todasas energias dirigidas para diversosfins.

Se esta civilização de confusão int-qua propender para a fraternidade tíetodos os seres do mundo, tudo res-suscitaria; se descambar para a vin-gança e para a dissociação, longostempos tenebrosos cobrirão a terr3recuada em seu verdadeiro progres-so. Requer-se qre ninguém se demitade suas responsabilidades. Muita f:l-ta de equidade deixaria de existir seesda indivíduo wmeçasse u esterml-ná-la dentro de si, sem se preocuparcem a massa, pois, a revisão de seuconceito de progresso acarretaria oprogresso no gênero humano numsentido espiritual e subjetivo, — ver-dadeiro. pois.

Tenhamos, porem, confiança nodia de amanhã, que será o da demo-cracia social.

exageraeso -

OTTAWA.

20 (A. P.' — Espe-ciai para A MANHÃ, de Risde Janeiro' — A situeçcs gr-

ral dos Neçóet Unidas tem nc!!-.:ri-do consideravelmente de?dí os lilümn'dias da cno próxima passedo, e 1?43.cem es grandes vitórias russai i"prognostica, para muitos, o ano dsVitória.

Etia inprsssão se r-idic» no n.iitfide pavo», que tem sofrido muito ét<i°o iníeio desta guerra cruel prsvctJ.apelo espírito de impcrialisma e peliambição de manco dcs naxi-fa.-is^..auxiliados após pelo nipanisma, qu; £o imperisüjma csiátira em úHínc gits.Prspercdj dc:de kngo t^ripo, co.-n acriação dos regimes tstalitárist no £u-ropa, a tendência avassabnie c!o mun-do está sofrendo desde olguns ntiltlo» g?Ipe» rr»2í; s5rJcí, Todavia. « opt"ser da confianra com q::s en__?t»i Multime; lompcs, n:m P.er-sva.t, nc«nChurchill, cera nenhum des ow'roi H-deres dss Naçc-s Unidas, se dstbwcem o abssiuto cttmi.mo quj c?iU'mossas poreesm far.

Ainda ontem, na «isco da Ciws-ra das Csmvns do Canaeã, o pi-ln.;'^.ministro ào Deatíttie, sr. Mieke.MisKmg. advertiu « psvo « se": rurr.-::*-•¦infei, conlra g r-riessa dc otiftiism».Oisse Moefcenzie Kinj, aa c!ud;r _ w*tueçôo do 3'Jt7_3. qsi "e .iiís «ngrande perigo, e é «iu» o» m_r,lTí«desta tass e o povo rsncd.^s» teíi^1"o im?re»5o de qu? a C3_iíc.n_,i vai «'ganiia este ano". Eatresrcntou: "N'un-

ca é «femris insütir qu: a situação nW1'ê delicada e que o m_tr.o fe vi*dixsr da que está pera vj». E cfirrflOque pira "dí.;o!ar as pote:..io; de Exc, cs jíicdej fc-Ga c;ue r_.y-.ir tsátncs seus esforços dnrsr.ie um t?n_r.oconsiderável rirda". Tsrmineu n pri-meiro ministra dstlarando isr cerls"de qus a viária virá, mes qas. P',aijfs. ê preciso s» trabalhar nuifo, lu*tar muito, esperer muito, nu nuncacam o olimísma das eonvenrio'«f. rss>eem o otimismo d;s que ctirarM psnher. A luta aindatimai, muito emborademoc-ccias íenficm melhcroipígs oinda qus Itiíir muifa, e

>cj esta i"ci cenditi" d!»'Te

mmf,

mas erra qu^niremas,rica e perf-inSoris^er.te«ecbaró este ano".

iMrmaque t guc

r_-___-c-__-_-__-_. -_ _ wm tjutRIO DE JANEIRO - DO.MIXOO. ti DK FE VBRBH-0 DE 1513 — PAGINA

___________a___A MANIIA

NOTICIASB.WABK

Merendas para escolaresno S.A.P.S.

CONFORME '* M anunclad... seril

iMb.its arnsnlii. .esuud..-íeir.i.r.o Servlfo de AJImenfiçfto da

rófdlnti> BarM do Mlni-t-t-m doT.íh.lho «» infcvlçóes para o u- -

••»íum E-Oiar — sençtço .ue o 8. A.i»s mshtem (tratuítamento, Corne*c»ndõ. todoi os dl»«. mais de mil me-rendai P«ra os íllhos dos imbalna*

Tt4* erl-nça mie freqüente escolarúbUca eu federei, psra fazer Jus a»Dina.no almaço distribuído pelo H.

« p s entte as «_D r 7 30 horas dorúnhi nwlerà reglstar--e pare ewer V a partir dsoueln cútn, mediante„—«ff»;j.r-o «le clt_timenlo.s Qiie com*p-óven: s> — «r ÍHIi. ou filha dct*'aV.U:«dores securados nos InslitU-tsi de Aposentadoria e Pensões; bi —»¦•._•¦ matriculada em rscola publica,r-.tiidpsl ou federa!: ri — contar de_•« 14 «r.os «-'e idade. Os Interessados,_ romernr d* amarii!.. dia 22. í_r.i..

O RIPE AS SUAS DIVERSÕESwn m-Tnri VUU VIO CORREIA CONTINUA A CONTAR 1-NSo*

tt/U ttil DI98 CURIOSOS UA VIDA DE PASCOAL BEQRETO

_r ¦ M DO.1 TRAÇOS MARCANTES dt Patcoal Segreto rra o pendor paraf I o.ífMMf-. Uviiu.m ut <í„rs-!0.it.r. ^fi!^. Í^J^^MJ^ S^Sx-

*tenòidc** entre es 11 e 15 horas. n.F«r.--o de Propacar.da e Estatlstlccr . •-. » P.S.. 3° andar «lo Ediflrlo

_ Praça ds B .rtd_!.a. n." DO.

pm à _i._i.ri_ lietrês estadistas argentinos

TrHÇA-FEIRA próxima .no ...Ir...

da Biblioteca do Palàclò It.ma-r_*i. terá lugar a sessão solene qur

. Associação Brasileira de Educação.;. _i__r_. era homenagem a memóriafya três grandes e*tad:stas ar senti-r-; _ Açustin Justo, Marcelo Alvcare ^ooet-o Ortiz.

Foi designado para falar sobro o.rv:-'re.s personagens, o dr. José Aiictn-t-i a.7frra de Medeiros, um dos pre-.-•..-"k\'es tía A.B.E.

,i «e^ejo terá inicio fts 1" liara.*.

í 1 tinha no t«ro. Quitou muito e vult.. àlnheira em açu:» perdão.:v*^ Jtarin criatura:, na titse, foram, tomo ele, tio cobriudas.A» leumaiu»..'o Paeonl eram, rm geral, áeserratoaibi. A» «:.», mm negocio úe vulto,mimava numa insignificència e levava metes inuiros ali empucaao, tnman-iio pela diferença do um tottúo ou de vm vintém, romo _? foua.um farreia.F. teimava, teimava por miudeza», p-ra vinco minuto» drpon gastar conto» eeor.tos de téis tal qual um licitai) ..^ #

Parn muita nente Pascael Segreto era aptnas um miserável.— E' um hunwn que, vio da e_m .to. distam as más língua»,Um _?i_ e<>n:«i-ll-." o juiio que linlian aqui feia do» teus lentlmenlo* de

caridade. — Sa vrrúadt tu ndo dou e.mo.cí. conletsou-me. ele. Pcu trubalho.Quando alguém me estende a mio para me pedir níqueis, eu faço com quenovela nâo ganhe ti» mrwi niquei» realÍMtitfo mim trabalho qualquer. Comigo,ninguém se humilha. Uma da» acusaçõe» qur lhe latiam ern a de gostar deter muitos empregude», pegando-liies iniiijiuficinclci*.

Uma ves, ivmo convtriaticmot sibre o atsunto. th me explicou.— Quem está vem a razão sou eu. Um serr'çu aue todo o mundo fez comcíhco homens, en loco com rfr:, pat'cnc'o o «.'Ir.ftriro Q«C Ateia aatlar tom oscinco. Assim, cm rr: de der trabalho a cinco, dm a dei. — ..fcs coda u:nqanlia a metade do que devia ganhar. — í.' cr/o. Gnn/ia o metad*. mr.»yavha. Aperta a fi«rr:9a r vive. K' melhor ganhar pcura do que não ganharuai'.-', V melhor tip-nar a barria* tio que morrer dr fnir.e. Q'ie falem queeu w) pouro. Mar pagando um pcuquinhn o um, um pouquinho a outro,eu pesso jKif/nr ci muitos. Sio muitos que ru «Jo deixo morrer de fome.m mm

A noção que Pasvoal tinha do trabalho era realmente uma curiosidade.Eis um exempla: Um dia entrou nn seu escritório ui.i pobre /tomem com uniacar r de recomendaiio. Queria un: emprego. Acontecia t,ue Pan-oal nio ti-nha eir.prerjo nenhum mira p.ir. Mc» acontecia que a certn de recomeuriaiCorra de uma vrictura qus nio pzú.a tieisat de ser alrndida. Pr.reoal cocou dc-masiadamrnle a «-nbreo. — Aucreca aqví. amanJii, àx duas da tarde. As dua»dti parte, pontualmente, o homem entrava r:o rtcri'óilo. O cmprrtdrio rece-lieu-a amável mente. — Já arranfcl o seu ernpergo. O .«.-iifcor vet srr ciaria---thta t'a minha banda «í_ mústec. — Wo p._íe .'r. sr. Pascoal. — Porque "tiopr.de ser? — Porque -U nio t^ca t/ci,-.;/.. — .Vo: vei t~<ar. — .Vos eu vrotí'vn (r.r.trumento nç.**'.':i*.. — Mrs r.-rf f<ir eterinete. — Mc* ru r.áo sei imi-s'a, sr. Pascoal. — llnr. imi saber. — Como? — Aprendendo. Um homem en.i hnmcm. O homem si nio ti: o «ru. nio qwr. a n::es!f:> * ter capricho.O trilhar 6 o clartnr.llita da mír.ha bavda. Coir.f.a r. pir.in' de heje. Arran-/.•-te conto putífr. O pcíne homt-t sa::: d*~olcd-\ Xa rua considerou: o ho-mem ;ô nf.o Ia: o qui nâo nver K arranfeu um clrrincle «•.•njjres.rtífo. E ar-ri'n/f,:/ v:n professar tle música. F. tw.c.-.-sc. d- tato. o clarinttisla da banda'.'* música do Fr,:cr:'. noue-m .-it!'yi>rí*.fir*. !_.-•'.?*_ ,;» mú'ir-, aw, duran'e.""'.a. arns. avierlr.ou cs ouvidet de qu

Malscn f!oil-ri'c".

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B^-, pelos llsni_______& iü9_y_____l

C/JV£M_1 E^l SUA CRÔNICA DE HOJE VINÍCIUS DE MORAESCOMENTA A SUASEMANA FINDA —

ABSTENÇÃO DE CINEMA, NA

quem passava nas vív.r.lianças da

Chamadas»institutoCoiiietciários

•AMO TODA. 7." -.lt_.H__*F:S'• - E' ANOVA COMÉDIA "PITADA PULA

S. B. A. T.

var'ado rn.i o j.::in>«.ti Mario d» Ar.-»_{.'". poetira Liei* Mcnoxeí, .. bailar:-ita Maria 01cn_v.a e Eitellnha Ec_.

"'ii ,.ro =. .u.rtcr.tn i sitie d<* Interes-.•¦,..|pr cr.m_dl.is que vem f:!it.._d'*. «Snci-duíl. Brasil-lra df Autores Tea*traH .'ir.-.t-a rte pi'o'ir_r "Amo t'id..*. «'mullieies", de cjue i-rrljcmoí um c.;cr.vrilnr. r,ue agr-decemn* Ori^nal ea vi- pr6Nln)a quiir..a.re;ra .dia ... A atrizmr...--.. parceria José VandCTlsy-Danlel ne.t|,. j.,^^ Vl.n,l7av;i ,,.a feíta arHf.

G5*.*.?1CI0SA rrSTA NO TEATnO HI-VAt EM HOMEHAGEM A MARIA

ALICr DE ALMEIDAUm r-pr.ii.-nlt» Iródito poli sua bel..»

e nr;ni..r.l:dade vai fer Ievailo a efeito

Rocha; "Amo todas as mulhere-"' ¦ umacornidia «!e situaçô-- f.-,.;.a?adi5.1:nsi*.iiua deu er.-ejo _ Palmerlm Silva «iereeístar um rr..*irte f-cün na .ua tempo-rada c'. tiA pouco mais dc doL. aro_, noTe.lro Carlos Gomes, desta e,-i.,t_l. Pn-rerto 1 've. brclciro, de tt.uila comlcldade,mcftra-nò*. nn* r.hs Irís aU.s. e_ anu-ir>5 d..* tim c.,v.;:'i .tacl"! í.ico.rlcive!."Amo todr.s as nvjlhere.*". «;ue _ o vo-lume n.° SO ria coleção "Teatro Bra»'ie!-ro' e.-lit.i .a iv:!a SRAT, a.rarfa e tteve

REUNIÃO DA S. B A. T.

Scrâ rcali-.-da na Soeied...». Bra=i'.eir»dc Autores Teatrais, amanhã, seguntí--r»ia. .üa 22, às 50.45 hora», uma reuniãoenr.iur-.ta eSlraorrllnárla da Di:etor!a eCiinsellio Deliberativo.

SOI 1CIT. .-3E o comparecímentò .

dos «gulntes segurados, na Divl- -"««cer a atenção do público.râo tíe Presidência, cio I. A. P.

ros Co-D-rclái-OS, à avenida Rio Bran-ro, 113-120. 6." andar, afim cie trata-:?m ri_ assunto cie seus Interesses:I-O-ü-ria Meira òe Oliveira — Fr. .5 ___-._- MèfaWa Míto., Ribeiro -Fr 14.2.-6-42: Hennlnia Mendes deFigueiredo - Pr. H..71-42; Maria <\aGlorb Santos — Pr. l_._7.-__: Ma-:._ Iri3l;ns de ÒUvelra o:t Merla Ro-cue - Pr. 19.5.7- .2; Judlth Ana- PAIr>to (ia Silva - Pr. 21 Ar,2-i2; Ar-raldo Camargo — Pr. 21.453-42: Deo-linda dos Santcs Martins — Prri.851-42: Ade'ii.'_ da Conceição Vle-gas __ Pr. 22.052-42.

tea e num cesto (te (idaljtula e . .speno-rldade rie e-p!rito. d»dlca o efpctáeulo.. *•_» cólera de rArfio e teatro, MariaAÜre d» Almeida. Um fato ni:e torna nfesta inaí-t atraente è que amba« coa-correm an tünl:» <'? Rainha rio Baile ri..*Atrizes, t.n_-> o público «ícasüo rie v.rírabau^ar a s-t_. Mai ia Alice ile Alinel-ria. 1.° colocada no concurso e a maisjovem da. atrir.es que até hoje concor-rem aa cobiçado titulo. Es.a atriz luso-brasileira não lein aparecido iiltir.iair.en-le em palco, por ser exclusiva da Eâfi oTrans-T-iS-ora. mau nesse d;a fará alguns"íketcli?" e números rie música. Partici-p_:.._ ria Cesta o conhecido fadista Joa-fj-.iim Pimentel tjue alem de cantar re-presentará umas corí*na?, Retiy SImohe,Ar .ai_.. Arruda e vário* nomes rie ai-listas brasileiros e portugueses queanunciaremos oporlunamenle. A Com-Da.ihia tíe Comédias Matin Salaberry da

EI.ElíCO DO TEATRO DE AMADORES r.i_»l faz par'e B-:ty Sunone ainda re-TIO C. H, DO n.AKE.NGO. atJE TO- pr?-entsrá a cnfraçadlssima comédia

MARAO PAP.T™ HO ESF_:TACyLO TOivorciados". em «io.s atos e rie auto-

x XDO CUMPRINDO .VAI. meus deveres de cronista. iVáo eslà cerhi,\ nao, l-:ricít.j de _4foroes. O publico te paga para escrever, e voei;

/¦§ em ter, fica a andar de bicicleta com o fiiibcm Braga peies praiasdo Leblon ou a roer a sua solidio nos bares de Copacabana, inge-

rindo -chopps". alem de tudo uma coisa oe nâo pode fazer bem à suacolite. VÒei vc.i num mal caminho, meu rnpvz. Você devia era entrar uocinema e ir ver Shirlrj Tnnp'e — mos como dol! Ante-ontem. passando emjrente an Rian. voct teve mentalmente o seguinte comentário diante d<>cartaz: "Casei-me com »_- r.asista". "Quem mandou..." Nada disto estacerto. Você è um rape: de responsabilidade, i-iim dois filhos, uma bela car-reira na sua frente, tairez até com mais um ou dnis livros a escrever. Você.devia acordar mais cedo. olhar a aurora nascer, encher os pulmões da salsabrisa atlântica. faz'r v.ma hora tíe ginástica, Ic.v.ar um banho frio e cs-vrever um poema sebre a eugenia. Mas. nâo. lia uma remana nocâ não vaiuo cinema. Olhe que roce com .*.'<- -_a obJ.enç___ pode ter feito nal a nl-gv.in liei l'itor seu. — esse desconhecido... — que por imavlo. e sem a sua.rija orientação cinematográfica, se deixasse j___ctr pela burrice dos car-tazes e... mais uma cima r.o interno do cinema...

O médico cm você se rebela centra essas sortidas do monstro. Viníciusde Moraes. 0:ire a voz oue te conclama no sereno c imparcial cumprlmen-.o do dever. Fecha os o'.hos. vai ao cinema. Ingere SMrley Templo . oti/nitadolescências ser.iais como inçerlas o teu ôko de rU-ino r.a infância, ml-listrado pela nâo mussolintana de tua tia. O publico n-íim o quer. Deitade hipocondries. Sê cronista. Vence a sedução da máquina e o canto nesereia do Rubem Braga. Atira-te à confecção de pequenas jóias de br.mgosto cinemaiorjràfico. pipocando em conceitos d0 mais alto interesse ortls-firo e larpn essa mania de querer onder sem rido., e quem sabe — ò so-nho! — de custas para a frer.te. na bicicleta. Ainda domingo passado pa-(.-_¦;.-. quarenta cruzeiros ao garcgista. Estás louco, rapaz, com o quilo decarne a CrS 3.60 ?

..(ío esid rerfo. nâo. Vinícius de Moraes. E' preciso comer cenouras, to-mar pelo menos meio litro de leite per dia — e nâo uma bagaceirazinha nnvutra está ouvindo'' — ir ao cinema e depoit meditar uma boa crân-.ca anteum chá com "ttaffle and rr:a?p'e" numa das cadeiras da Americana, entres.!_7_o.o._ abastadas — e não' chopp. está ouvindo? que i uma coisa Q«senxarra n e-:(-maqo e nâo nutre nada...

{Mas af.r.al de co'.!cs. esse neçócto de cet-tda _ ou r.âo _ batata?).

\ "O CIGAHnO DO SOLDADOBP..\_!L_:iSO"

Excursão à barra

HOJE dònüugo, 21, pelo trem que

partirá da Central í.s 6.30 segui-rá. em excursáo at. à Barra de

(nisraüb* uma turma do alunas di-plomádas em Assistência Social e De-;.ra passiva A. Aé._ da F.ücnl?. Tácnicntíe Ser.ico Social,

!_5«as excursões que es.Sô sendo le-vi.ss a efeito pela L.B.A. em e,n-operaçüo com a Escola Tccnicn dcServiço Social, teem sitio organizadasp».o comandante Armando Pina.

E' r.a próxima segunda-feira, A. 2_._.horas, que fe rnlizará no teatro Carlos preços comuns.Gome? ceditio gentilmente pela Em-presa Pascoal Scsrcto o s:..-.Diticn festt-vai "F.o-Ciearro rio Soldado Bra-ile:-10'.', promovido pelo v_l.ro.o C. R. í">flamengo. O programa deís - noite rc-rà: 1." ¦ parte — Iteprescntac .o exclus:-vãmente pelo "cast" tío teatro de ama-dores üo C. E. rio Flamengo, ria come-(lia "A Mulher do Trem", tradução rieMlpuel Cantos, com ecta ri:stritv.ii.ão:Bachare' Fè_i>:, ?.!.v-.oel Viena; Marga-:íc!a. Iracema Maurel Barros: Ali.-e. Va-ra Grani; <;i . Gustavo. Mario MaurelBarros; Adelaide. Anàltie Rodrigues;Gusmão, Walter Dutton: Julieta. BlariaSocorro; i',i-. Souza, Jyrandir R:>nv-.s;C'onfirs?a Belmonte, Jandé de Aliõeida;•luca, (criado) _¦;. N. 2.* parte — Ato

í ,i ('e Eunco Silva. Na bilheteria do•eatr*"!. reservam-sel desde já. lòcalida-frie- psra eA_a festa de cenfraternização,sendo o espetáculo por sc-fòes e ao»

RÁDIOPrograma da Rádio Nacional

para hojeT.f-0 — Músicas variadas em gravac.es.

Irt.fto — Palestra Médica, pelo dr. Costaleite". Oíerti rie Bucoiodina. 10.15 —Prejrae.-.a Luii Vassalo. Abertura pelosNari-nracfos da l.;;a. 10.33 — Pedro Ce-lrs_.ro crm orquestra, ]*^,5í- — Cortt-na Musical do Pare Royal. 10.SS — As

(Conclne na 7.* p.-g.)

K Hospitais e saude pii.nes Estados Unidos"

E:,t MISSÃO oficial, o coronel Je-

suíno rie Albuquerque, secretáriogeral d? Saude e Assistência da

rr-í?úiira. esteve nos Estados Uni-.... onde visitou diversos hospitaise ii?tituú,*flrs de saude pública.

D? recre.sso ao Rio. o secretário p.e-rs'. t> Sautíe e Assistêncln vai agoraresumir, em três iia':_sí.r?s, suns ob-s-rvações aos médicos do Departa-_-.-r.to Hospitalar da Municipalidade'.A p-imoira dessas palrstra... que sc-ííi acompanhadas ti. debates, emterno dos temas focalizados, real!-r_r-sf-ã terça-feira, dia _õ, ás 21 bo-rav no recinto do edifício do antigoC-r.ssího Municipal, à praia Floria-no.

Depois de falar o coronel Jesuinode Albuquenjue, fti rA iisp cia palavrae -*-e;e_^or Alfredo Monteiro, que d!s-s_r:..rj. sebre assuntos ds técnic.r ci-r.irc.ca.

Un almoço na Embai-xada trptii

0 EMBAIXADOR da RepúblicaArgenUna, sr. Adriari C. Escorbsr promoveu heje. nn sede tí_

r»p"°sor.t_cSo diplomática dá n_.çãov:rir>ha. uni almoço rm ciur f.ram."-.idos pratas tipicamente árgentl-

Todo o ps-soal da Embaixada e dl-versas per.-pnalidsdes brasileiras to-maram part? no ágape. Encontravam-se ainda er.tr? os presentes, o adidocomercial õa Embaixada rie Espá-r.r.a. sr. Ruben Fernandez Nunez oru, e.sposa. que se encontram nestaespita!, rie passagem para Madri.

iiiioanes agneem _a..í.papá

ESTEVE ontem ;-,o Serviço rie ln-

formação Agrícola o lavrador Josée',s Meio L-ite. residente r.a estra-

cr R.o Grande, n.0 4.15!, era Jacaré-P-gj_, Distrito Fedeval. Éssi agri-c-:.tor apresentou ao diretor (ío S.r-v:"d dois l-flcs exemplares ci? berln-z''.\. por ei? produzidos em sua ciiâ-e.rs. Catía fruto p_sava mais ri" ...3.C0.1 grarnas e mctíia mais de. 19 c_n-t:r.ieíros per 1.. Essas 'eeringelas"T_s.».rn a.s imensas p_-2i!_iltdttd."•'•;."-!_s rie .lacarepsiuá v.o aba:,'-'.'!r.-_..;o ceral tía cidade.

> A ^ _i\ __!____?'-- \'^r-!^ v '

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V IV ÍÍEFL1N, QUINTA-FEIRA NA TELA DO METRO PÃSSÈlÓ — De Pó*Hetiin, o notável novo grande valer da constelação rfr; ;V*íri':Gpií'."''""--;(:7f^que vos foi revelado em "Estrada Proibida", aquele filme de F.cber, Faflfijri tona Turner. teremos, autnta-felra. no Metro Passeio, um noro trooaato-:

-ESPIÃO INVISÍVEL-

Volta ao carta? amar.hi. no Cinenr.a•ipera ur\ des filmes de K-aior íucesso.-F-spi_o Invisível", opde a técnica cin*-matográfica faz fantástica, descobertas.Os seus principais intérpretes sâo. .tonHall. I!ona Masrev e outras personagensri» de-taque. O filme r-ostra como agemo» na.istas. tramaa. rr.iftcrio-as aventu-ras. e um romance entre Jon Kall e alinda Hona Massey. Nào percam -SsplãoInvisível", amanhS, no ópera.

-ILHA DOS AMORES"Os cinema» SAo I.ulz e Carteca, eslrea-

r5o quinta-feira próxima o grandiosofilme "Ilha dos Amores", hi muito ro-mance e muita erroçâo na nova -ti-per-produção ria Pararr.our.t. em tecnicolor.

Stirlin? Hayden. a revelação tíe "Vir-glr.ia RomAntíC-.", proprietário de umailha nas Bahamas, onde se exploram sr.-linas. é forcado por sua mie. uma neu-rótica — Flora Robíon — a contratarum atiministiador, afim de aliviar o seuterrível medo de um ataque dos natt-vos. Quando o administrador chega,trar consigo a filha: uma linda mulher:Aladeieine CarrolI.

E" inevitável o amor que a moça sen-ta logo pelo rspaz. Entretanto, ele arepele, por ser casado e — o que é pior— infeliz. Madeleine rão desanima,sempre esperançosa de lhe cativar o co-ração, e por firo se vcem os dois sozl-nhos na ilha. quando ps indígenas serebelam e depois de uma tragédia osabandonam ali.

A filmagem de "Ilha des Amores" foirealizada nos cenários maravilhosos daprópria ilha de D*ldo Cay. nas Bahamas.Tal o realismo da filmagem, que Stir-hr.f Hayden e Madeleine Carroil acaba-ram se casando r.a vida real."UMA GRANDE HISTÓRIA DK AMOR...

EIS O QOE E" -BAMBI"Tambe-n V.'al. Disney resolveu produ-

rir ntria ni-tória de amor. Mas. umaliistóría de amor diferente, vivida nãoen;re os racionais mas sim entre os ir-racionais (serâo realmente aqueles ado-raveis animaizinhos de Dis..e;-. seies ir-racionais? E serio racionais Janlos ho-mens qua ar ria-.. r>or si a espalhar anorte e a destruição?) Disney cons-trniu uma imersa • belíssima floresta:c_1,-coii nela pás-arc de todas as espé-cies. tambem coelhos, doninhas. coni,ias,e outras espécies tíe acirrais <j-.:e babi-t=m a floresta: deu a :o,ios e?es o domria palavra, fa_ie-do-os transmitir assim.ao público, seus sentimentos, seus re-ce:os, set-s amores. Disney acompanha

nei'5 personagens, de«de 0 nascimento àadolesrêr.cia. e da adolescência â ma-'.uridade. Cada fase é mostrada, e na-turalmehte a mais Importante é aquelaem que seus personagens conhecem oamor... "Bambi" essa maravilhosa obrade Walt Disney, será estreada breve-mente nos cinemas Plaza, Astória, Olln-da, Bitz e Parisiense.--_WTRA NA FA-lHA", UMA COMÉDIA

DE ENTRECHO AGRADÁVEL E DEMUSICAS ARREBATADORAS

Com "Entra n« Farra" — a produçãoda Regia Filme que estreará segunda-f*?ira no Odeon — acontece uma coisadilerer.te rio que sucede com as demaisproduções nacionais. ?vão é um simplesacúmulo de cenas, sem uma ligação dl-reta entre si, arranjada apenas para re-velar os nossos artista* em números mu-sicail ou menos populares. Com "En-ira nt Farra" Luiz de Barros quis quto fan pudesse assistir a um argumentorealmente historiado, argumento que ti-ves«e seus momentos de drama c de co-média, de emoção e de música. Dal osíans encontrarem uma nova DireinhaBahs.a neste filine. E, coadjuvando-a,em papéis que merecerão os aplausosdo público, os tan. encontrarão Arnal-do Amaral, Carlos Galhardo, PepitaCantero. Abel Pera, Julia Vida!, Annade Alencar, Batista Júnior, etc."Entra na Farra", que tem alguns nú-meros musicais realmente interessantese que, em uma de suas mais bonitascena*, apresenta a "Lenda das Samam-baias" interpretada enreograficamentede maneira inédita e original.

"SAMBA EM BERLIM", COM LINDABATISTA, MESQUITINHA, GRANDE

OTELO E OUTROS

A Cinédla lançará amanhã,' nos clne-mas Plaza, Astória, Olinda, Ritz e Pari-siense, a exitante comédia-revista carna-valcíca "Samba em Berlim", conta comUni elenco de grandes proporções, ondeíulgem os nomes mais gloriosos dos nos-sos meios teatrais e radiofônicos, quercomo valores individuais, quer ern con-.untes característicos. Assim, temos alia fascinante Laura Suarez, Léo Albano,Mesquitlnha, Alvarenga e Ranchinho,.'araraca e Ratinho. Silvino Neto, Alies-tésiri e "Brandão Filho. Junta-se a tudoisso a escaldante novidade das músicasde Carnaval, como "Vatapá", "Pé dePato", "China Pau" e "Danúbio Azu-loa", e muitas outras sensações do Rei-nado Carnavalesco. amanhã Veremosesie filme no Plaza, Astória, Olinda eParisiense. _

"Um assassino de luvas" i Kid Glose Külen. oue ele interpretou com HajshaHunt e Lee Bmman. E' com Marshá que remos Va:t Heflln ai __<:__•«•- ntfigura de. Gcrdon McKay, um p_._ric. a ser_.'co da ciência, rv r_*_coore o

autor de um crime tio modo mais inesperado e sensacional.

Aonde iremos li^j€*?Cinelândia

CAPITÓLIO — "Miss Annle Rooney".CINEAC-GLÓRIA — "Imagens ri'A

MANHA", jornais • desenhos nacionaise estrangeiros.

IMPÉRIO — "Cavaleiros r.o neserto".MF.TKO-PASSF.IO — "Quando Eva con-

tente".ODEON — ".'.'# _ volta, volver" e "A

ilha de Churchiil" idocumentário).O. K. — "Jezebel".PATUE' — "Sargento York".PLAZA — "King-Kong". _.REX — "Isto acima de tudo". f'

CentroCARIOCA — "Mlss Annle Rooney".CENTENÁRIO — "Aquela mulher" •

"Cavaleiro das Montanhas Rochosas".C1NEAC-TRIANON — "Imagens d'A

MANHA", jornais i desenhos nacionaise estrangeiros.

COLONIAL — "Louca por música" •palco.

D. PEDRO — "Adeus, Mr. Chips" e"Um fugitivo da justiça".

ELDORADO — "De mulher para mu-Iher".

FI.ORIANO — "Até que .1 morte nossepare" e "Rainha dos cadetes".

IDEAL — "Mosqueteiros da Índia".IP.1S — "O raio da morte" e "Dr.

Broadv.ay".L.\PA — "O médico • o monstro" •

"O vaqueiro e a loura".MEM DE SA — "Irmãos corsos".METRÓPOLE — "Aconteceu em Ha-

cana" e "A sombra amiga".RIO BRANCO — "Tudo isto e o céu

tambem" e "O segredo da fnfermeira"S. .10SE-S. LUIZVITORIA

rista".

"fjer ou nào ser""Miss Annle Rooney'"Casei-me com um

BairrosAMÉRICA — "No mundo da carochi-

nha".AMERICANO — "Até que a morte noa

separe" e "Vaqueiro mascarado".

APOLO — "Gloriosa vitôri.-" e "Ca-valeiro das Montanhas Rnc;'.-.. ...3".

ASTÓRIA — "Kltty Tovlc".AVENIDA — "Orgulho".BANDEIRA — "Quatro filhos .BEIJA-FLOR — "Charlie r.a.. na et-

dades das trevas" e "Forrobodó em ah*

BENTO RIBEIRO - "A vida as.ini êmelhor" e "O medico louco". , ^

CATUMBl — "Você me p.rtence «_"A volta rios mosqueteiros".

EDISO?." — "Fruto p-o:b:'lo".GRAJAÚ' — "Minha nemor..!... favo-rita". p

GUANABARA — "Tudo per um beijo '.

GUARANI — "Três capacetes d? aço"* "Minha esposa diverte-se".

IPANEMA — "No mundo .ria caro-hS-nha" e "Castelo no deserto".

JOVIAL — "Irmãos corsos".MADUREIRA - "Canção de Ka.vail

t "Apanhado em fla;i'3P.te".MARACANÃ — "O grande ditador"-.MEIER - "O m__ico cie 0_" • "Cor!-

fj.-.ie ou desn_inta mMETKO-COPACABANA — Tarr...!

contra o mundo".METRO-TIJUCA — Tarzan contra u

mundo". • ..MODELO — "Cançio do .í_v-._u .MODERNO — "Aquela muüter" t "O

mistério <io quarto fecretc".OLINDA — "Ki__-Kon2".PIEDADE — "Orglilho".PIKA.IA — "De mulher para mulher" .POLITEAMA — "Alem do horizonte

s_ul".QUINTINO — "Ela queria riquezas •

"O grande bloqueio".niÁN — "Ca-ei-r.ie com um naz._._' .RITZ - "Kin.-Knnç".EOXI — "Queda da Bastilha".S. CRISTÓVÃO — "O grande dita-

dor".TIJUCA "Aconteceu em í_3V._n _ •

"Uma aventura per dia".VELO — "Conquista de um Império

e "Sinfonia hírbara".VILA ISABEL - "Mister V".

(Conclue na 7.* páff..

'.i

GQ0[__G_ == DOOU

perecer a rua cicor:,cir.áã, parc ccrr.pierr.encantadores.

através

Continuam, no Atlântico, as noitesdedicadas ã elegância feminina. Os sá-.ocos assinalam as mais expressivas re-uniões sociais, onde os mais elegantesiicdelos desfilam diante dos nossosolhos, como raras visões de beleza.

A"c .ioí?e rie onlem, por exemplo, en-ire ::m mundo òe notáveis modelos, dis-tinguimos em primeiro lugar. ;.!__>-:::oi_p7.'c Y. A. R.. que parecia uma fadafa esperança, no seu lir.tio vestido dec_i- chifon, de um verde suave, quecombinava, marcrilhosaiwnte com 0<!*_¦? dos sr.ts olhos e o louro dos seuscabelos.

Ela própria se sentiu alvo da admi-recão geral, razão porque, deixou trans-

ti" um sorri'0 espontâneo que realçavaer.tc d: tcr.ta beleza, vin lindo colar ds dentes

j&

Madame R. N. apresentava uma toilete ãe cor amarelo-ouro emcreve f^sco. muito o-igir.cl. O seu -estico de Unhes suaves e. cleqantrs.com tirepeaces r.as c~cos. modelava seu icllie de. mulher bonita. Umo...:;.-..' c? ps..-., de nbas íorpe*. coberto de tulle negro, com-le'ava oconjunto soberbo ce medame. c::e não se canqou de aplaudir RotinaPocã. ce quem parece ser -fan" intransigente.

A' reuniões de sábado, no Atlântico, sem diminuir os sucessos dasdemais, possuem um encsKto diferente. Tudo ali parece viver uma nn-va vibração, perece obedecer a vm estranho mistério, or.de as fadasda beleza ditassem a .nocn e a elegância da mulher. Sente-se o r.oderP-fç.^ rgtrsui:c magia cté r.cs ritmes da orouestro, que enchem de no-te.s TFiv.trcí:;. tedo n -greer.-rc.::" e espalham harmonias e encantono cercado e r.a ser.siZUiccde elos presentes. MAR 1ARTE

O qênero cômico é. talvez, o que exige artistas de maior ta.en.o_. Ser eugm-cado". fazer os outros rirem à custa ãe pilhérias _ mios que nao sejçm^srra-plesmente palhaçadas é. realmente, uma des coisas mes difíceis e tvras-J&>por ai uma série de intoleráveis caipiras que vivem a fazír mccaoyca^saissgraça reside, exatamente r.a falta SE graça, ua Mtafe s:r.sq crttsttOK na n-diculo. enfim, em que muitos ccem sem saber. Por t_-_vo gênero ror_M.o. so-bre ser um dos mais difíceis. _. da mesma forma, um uns mas p-npo-G.. c.

I

preciso ter muito talento para nâo cair r.o rioiCUto d-, pilhérias sem omenatinteresse e rem o menor "humeur". Entre cs artistas nacionais ao c?nero aque vos referimos. JARARACA E RATINHO constituem uma cr... rrt.tKfo rara-exceções, pelo talento e. pelo cartaz. Jararaca-Ratinho aorecam per Cc.;. cts-tiros ri.i-i.__n_--.- em _....:_..n ÍMOflr J...0..S as ':.:_> Pilhérias tzem rea.r.__.*r

Vi.

(.._".. e em segundo füg"ãr"iãrqw o 'sen

repertório está constcntemezríe r->;io-pado de tal liianeira oue eies vão vivem a repetir as mesmas aneactase c-mesmas ceras Inlerminavelmenie, como acontece geralmente cem mtaios^Bast*sucesso, o triunfo dessa dupla do riso vo learai. or.de estão t:n>vzo p_rrc __vFO/..'-''? DE _9_... de autoria de Jaime Redondo. r._:_;_ dedicada ao cerrara.brc':ihiro e inspirada em motivas ve noí-c música vcpular. Oo instante em aue surgem em ceva ptè o 7::oií:-;:-0porque des estão simplesmente notáveis _ . papel d"carnaval no Rio e se deslumbrem com. cs —sur

de sit". rettraac c _ nnteo^cai-À~c,s au,-' vêem pwar n

belezas e f"C„::-_"- O cT'eTr«-.terar. v::a'--*e i-á. vo frr__

lararaca. Ratinho e sua companheira, quantia te r;"¦ !*<• .-v; ii*... srrL?.jtmxgp*ina eslaçàozinho. Esta passagem . tíe unia comkidr.de irre-cs/ire-.

nos apresenta um aspect pi '.O

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WJkTrabalhoJUSTIÇA

Assistência SocialDO TRABALHO

CONSELHO REGIONALDO IBABAIiHO

Cum J.ilc»i1<>* .-.nte-onicin: — Filial'Han.eátici" d» Cervejaria r.ral.inamntr» ivn r>uin de Oliveira. Recorren-«lo de um» ilrri.Ao Ma r,.« .ltinta. I!c-l»tor: Antônio rie Andrade Botelho. Da-dn provimcnin ao recurw e abMivWa afirma roeorrrntr. - Cia. Brflnla de Pe-insieo s. A. contra Carl Nauberwr.Recorrendo dr uma decIsBo cia 8.» Jun-1» Relator: Antonio de Andrade Bule-lho. Neparto provimento r.ci recurso. —Ci» BrJnla de Petróleo S. A. contriTiicenin MtnnhSe». Recorrendo de umadecbXo da 2» Junta. Rdatort AldemarBt-ltrSo ..'rcarto provimento ao recur-an — Marku. KaVtanc contra Cia. deCírrlí LUZ e Forca do Rio de Janeiro1.1 «In Ht-rnrrcndo de uma dedsJo da 0.».iiint». Relator: Amadeu Medeiros, Ne-rado provimento nn n-ciir.n. contra 0'VO-Mi dn relator, — Jo«6 Minei contra Vt -n« São Jorf, Recorrendo de uma deci-Un dn JulWI de Direito da 2.» VaiaCível ria Comfrc<» rie Campos: Relalor:Anmnin rie Andrade Botelho; Dado pro-vtm-n'n ao recurao e determinado que*t\ã pr'o Jui.r. "a 0.110" epreclado otneritn ria qUCSlflO. — Sindicato dosTrat-all^dnrei em Empresas dc CanisVrbanny do Rio rie Janeiro contra Do-mln.ços Lopes Pacheco. Inquérito admi-nl«t_ratlvo Instruído na 4.» Junta. Rc-IMnr: Aldemar Beltrão. Autorizada arii!T>en-a rio emprecado. — L.UI7. Gon-rara Moreira cnntra Altamlro Macedo.Recorrendo de uma tlcclsln ria 4.» Jun-1». Relator: Newton da Silva Mina. lia-tin prnvirrenln an recurso. — "Tllc I.eo-poldips Raflway Co. Ltd." contra Ama-1-n Sn.re. Barbosa. Inquérito instruídopa 3.» Junta. Relator Amadeu Medeiros._>utr>rtrarla a dispensa rio cninroçnrio. —Stnrlicalo rins Empregados Telegrotlcosdn Kln de Janeiro contra "AU AmericaCnhles". Pis-Mdin coletivo. Relator: An-1nnln rie Andrade Botellio. Determina-dn o arquivamento, — Banco Nacional¦Ultramarino S. A. contra Armando Coe-lho da Rocha. Inquérito. Relator: Aldc-mar Beltrín. Vista aos vocais: Newtonria Silva Uma. Antônio de Andrade Bo-¦telho e Amadeu Mrdelros, sondo adiadoP?ra o dia 2G. — Cia. de Calçado Bor-riíiln contra Manuel Santos. InquéritoInstruído na 4.» Junta. Relator: New-1nn da Silva Lima. Vista ao vogai Al-riemar Beltrão e adiado para amanii.1.

PapTa para amanhã: — Cia. de Canis,1,ut. e Força Co Hio de Janeiro conlraílanorl Maria ria Silva. — Cia. Deorto-rn Industrial contra Jorge Olsgarlo dayiiva. _ Domingos Alves Ferreira con-Ta Manoel Rodrigues. — Cia. FerroCarrll nn Jardim Botfinico contra Adè-linn Marques. — M. M. Gonies S. Cia,l.iria. cnntra Miguel Elias c outros. —Maria Corroía contra Cia. de Tecidos_v«va América. — Cia HailFcAticn con-1ra Jnlin Silve-lre Lima. — José Auglts-rn Mdclros Costa contra Clube Militar.

1 » iUNTA DE CONCILIAÇÃOI". 3TILRAMENT.0

ran'.-i para. amanhã: — Josi Emílio dnStl\j> Filhn rontra Emilio Lourenço Dias.

Valcriano dc Açülar contra José Bas-1«s ri>: Ollvrira. — Manuel Almeida Car-valho contra Carlos Garcia GulmarSes— Má-ceHno Vieira ria Silva c outrosr«p'ra "Havas Tclemondlnl". — RubensLopes conlra Café Colonial — Benedi-lP*ManhSes de Almeida contra Labora-téirios Ra'1! Leite S. A. — Joscfina Var-c»i eontra Casa Clndcrela. — Rubens daSilvs contra Estamparia Brandi Ltda —Antr-nn de Oliveira Coelho. — José dePauln conlra Coelho .'¦: Ferreira Ltda

Paulo Oliveira Morais contra Santar—a rie Misericórdia. — Maria de Lour-ri«s n->r!rrurs ro-ilra Marcos Crlspo. —Cia F.-'~o Canil do Jardim Botânicocontri- Manoel Llno ria .'"-uva.

2.» JUNTA OE CONCILIAÇÃOr, JTJl/RAAtENTO

rnul;, nara amanhã: — Alfredo Costae-ntra Cin. Cervejaria Brahma. — O--

. '-}

rar Pirr. cnntra Cia. Nacional de Con*-irtiçoes Civis e HidiAulicas. — JulloI_ai7.tr contra Churrascaria Gaúcha —Arceiino Anlonlo contra Antônio An-times. — Julln de Andrade c-onlr.i Vi-dal fc Alcoforndo. — Manuel Amidoeonlr.i Sindicato 'Io Comércio Varejistade Produtos Fr.rm-ieéuticos. — CaslnoBalneário da Urca S. A. contra CcsarLoi.rfJV.o

3.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Caso» julgados ante-ontem; — isaoBrogman contra Bambo & Cia. Adindopara 13-3-43. — Clotilde Epamlnondosdc Sousa contra Anita Lefgnn. Indeni-/.ações. Adiado para ã-3-i:i. — Gabrieldn Silva Bastos contra Espólio dc Ma-not-1 da Silva liastos. Adiado para 15-3-48. — Nelson de Oliveira Ramos contraV. U. Moreira te Cia. Indenizações. 1'ro-cedente. — Vasco da Silva Melo con-Ira . R. Lopes i: Cia. Indeni/.nçOes.Não conhecido. — Noglb Daniel contraRczk. Ka7.-in &• Cia. Indenizações. Adia-do para ir,-;:-4.1.

Pauta para amanhã: — Antonio Mar-tlns da Fonseca contra Correio da Noi-te. — Anlonlo Pereira Lima contra Po-llellnica Geral do Rio de Janeiro. —Sebastião Tos* dos Santos contra Ort-glnal da Lapa. — Cri. tlano Cândido Ro-berto da Costa contra Cia. de Cair!.,Lu/, e Força do Rio de, Janeiro Ltda. -•Motldcs da Silva contra Laiendes & Sons

" 4." JUNTA DE CONCILIAÇÃO

E JULGAMENTOCasos Julgados ontem: — José Batista

Morais contra N. Guimarães í. Cia. Vis-ta des autos a um dos vogals e designa-do a audiência rio dia 25. — BeneditoFrancisco Dias contra 0os6 Teixeira,Aviso prévio. Acordo. — Milton Lemoscontra Viação Carioca. Indenizações.

Acordo. — Antônio Rodrigues Britocontra Confcitmia Cave. Aviso prévio.Acordo. — Pedro Alexandre de Alcn-car contra Ba.llla A. Blscas. Aviso prC-vlo. Procedente. — Raimundo Barbosacontra Abillo da Costa Peixoto. Avlsnprévio e férias. Acordo. -- JoaquimPereira Leilão contra Raquel EllfrâslaPereira. Indenização e íérlas. A JuntaJulgou-se Incompetente;

Paula para amanha: — Ernani Fonte-nele MogalhBes contra Lanian & Kemp.— Artur Gonçalves dos Santos contraAugusto Lourenço Lopes. — Edgard doOliveira contra Sindicato dos Traba.-Inadores em Vidros e Espelhos rio Riorie Janeiro. — Mario do Carmo Mar-trns Galante cnntra Cia. de Carris. Luze Força do Rio de Janeiro Ltda. — Ma-nuel Alves Moreira contra Antonio Oll-veira & Silva. — Antônio Gonies con-ll-a Cia. Usinas Nacionais. — Carlos A.Moreira contra Empresa VlaçÜo VitóriaLida — Luzia da Fonseca Pinto contraFábrica São Luis Durão S. A. — MartaJosé da Costa contra F. F. Fernandes.V Cia. — Otávio Lopes contra Lavan-daria Cooperativa dc ResponsabilidadeLtda. Astroglldõ Vicente rontra Tintu-rarla GermAnlà. — Hlldn Oliveira For-rarez contra Cn.é Três Unidos.Noli Pastore contra Marc ünrfman. —Afranio Bittencourt de Sousa contra Far-màcla N. S. de Lourdes. — Augusta daSilva Brun contra Cia. de Fiação eTecidos Confiança Industrial. -- Jo.".oPaulo Barreto contra Marcenaria Con-ceiçãn Ltda. — José Madalena contraCaslno -Balneário Atlântico. — CecíliaFerreira Dlonlslo contra José Caiat. —Marclar.o Gomes da Costa contra Am'e-lo de Sã. —"Francisco Xavier da Silvacontra Servlx Elétrica Ltda;

5.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Pauta para amanhã: — Manuel Airesconlra da. Brasileira de Construções.— Manuel Ferreira Leite Gama contra"O Camlsélro". — Durval de Oliveirar?rito contra Ilcllo J. Malna. — MarioSoares Pereira contra "Melro Coldv.-ynMayer" do Brasil. — Rui Azeredo con-

Não é o monoxido de carbonoa enusa da doença do fundo

das mino» de ouroO MlnWirw rio Trabalho, por seus

técnicos da Dlvinío de Klfiltna • Híbu-rança do Trabalho, con.lrmou. «tn *••tembro rto ano transato. * existência tíecasos de doença verificados em on*r*-rios ria inliiíis subterrintas, vulsarinrn-te eonh.-cl.la» por "oamba" «cuja cau-.a era atribuída, entro outros fatores, aooxecsüo de rnlor qu? no» local* oe traImUin a S 4Mm do profundidade, atinge11 4S

'grau« cantlgroâoi. Estudos, potltt-

rlni-monte conduzidos, cnuifçntam a atri-luilr taW slr.mmas an mon*\ido de csr-hono. ea.'. que <tn dr. preniti-rla no fundorins mlniis, npi'.$ Ás nHilosflas rie dinamitep rio cartuchos. t|tti' níl" deflagrando, en-liavam em cnmlwstAo lenta. De novo, emdezembro último, o Dcuailamento hsetu.nal rio Trabalho enviou técnlcon As ml-nas subterrâneas t, ál, com apoielhagemadequada e. I»f.n apôs as eNphHões, nãcconseguiu verificar a prètenga do tn«-nóxldo ('o carbono Imputado como cau.ra da doene.-i. No Rio de Janeiro, nt.Instituto Nacional de Tecnologia, foramfeitas novas evoerlínclss comas »mos.Iras americana» da nitro-gllcerlna oueforam levadas A cnmhu.tAn, constatan-do-.e nnhldrlrio earbAnlco, vapor dilua.oxirénlo e p«r-A\ldn de nitrogênio. "Ministério 1I0 Trabalho continua a* sua»ppofiul-ias alé oue poma determinar asnirdlrtas definitiva» do prevenção, Uoprer.. ãrlas A sniute do trabalhador emprofundidades.

Incorporação da Cair.a deÁguas c Esgotos

RenlI/.iiU-sn A rm dn Matoso, ft, soha presidência rio sr. Moacyr Cardoso deOliveira, diretor dn Departamento rirPrevidência Social, a solenidade da In-rorporrç.ln ria Caixa rie Aposentadoriae Pensões rto Serviço de Acuas e F.sgo-tes A Caixa fle AlKV-ntadnrla e Pen-.«ões rie Serviços Públicos do DistritoFederal. Feita n transmlssAo dos bens ehnverea da Caixa Incorporada pelo seupresidente, sr. Alberto Pires AmaranteA caixa Incnrnoradn, repre-.cntaria petosr. Roberto itrls da Silva Ramos, faloun delegado do Conselho Nacional rio Tr»halho. sr. Jaime Rocha Portella. que fe»um relatório dos Trabalhos nue ontece-deram A leall/nç.lo do ato. Por últimoo sr. Moacyr Cardoso do Oliveira con-gratulou-Se com ns administradores rieambas as Instituições de previdência pe-Io concurso que deram ao Departamentosob a sua direção, ficllllindo a exccit-cão da tarefa determinada peto sr. Sltvestre Perlçies d" Coes Morteiro, nre-sldente do Conselho Nacional do Traba-lho e dentro rio programa traçado pelogoverno Nacional que vem cuidandocom desvelo e carinho, da situação dotrabalhador brasileiro.

A Regulamentação daprofissão de viajante

Em audiência esncclal foram recebidospelo ministro dn Trabalho, os srs. HugoChcllnl. préslriente rio Sindicato dos Em-proüados Vendedores e Vl&Iantes nn E«-tado do Rio Grande do Sul. Francl-codns Dores Gonçalves, presidente dnUnião dns Vlrlantcs Comerciais doBrasil, orval Cunha, representando oSindicato dos EmnrcCadoS Vendedores eViajantes rie ARCERR de São Paulo e osr. Paulo Rn-t.n Noves, presidente <toSindicato dos Empregados Vendedores doComércio do Rio de Janeiro. Este eon-tneto dos trabalhadores com o sr. Mar-condes Filho. caraclerlMU-se pela sim-palia e espirito de colaboração que ea-ria ve-, mais se estreitam entre ns pode-res públicos e as mossas trabalhistas, to-das empenhados em solucionar, de itmamaneira dlrma o humana os Interesses d"homem oue trabalha. No decorrer riapalestra, foi focalizado o .-ssunto quemotivou um ddtálhado memorial, no oualos viajantes do Bra«u p°riom .1 regula-mentação úa sus profissão.

MUNDO SOCIALAUTO-C1RURGIÀ

Oclavio Simões BarbosaADVOGADO

Questões tràbalhlstàísOuvidor fiR-'..0 ann. - Tri. 4S-m(litExpediente — das 17 As 18 horas

, ¦ :- Ira Lnctnso Fluminense Ltda. — Ma-Alda miei Xavier contra Cn«a I.clpert S. A.

«.* JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Pauta para hn|e: — Carmen Alves daCosta contra Klelmanovicz fc Gorelns-teln. — Pedro Cama MagalhSes contraCafé Callo. — Genesio Ferreira Ribeirocontra Nunes Ferreira £.- Cia. Ltd.a. —Nelson Nogueira contra "The Rio de Ja-neiro Flour, Mills & Granc.ries Ltd."

Francisco Cahindò cnntra Guedes So-brinho. — Halo Marques Nova e NelsonGuimarães contra Valter GoldsChmidt.

Antônio Gomes Brandão contra Pi-nlião c Nogueira Ltda. — José Luis par-reli a contra Cia. Expresso Bola Preta.

Inácio Tenói-in de Sá contra Labq-ratôrlo Eclan Ltda!

EXPEDIENTE 1)0 DISTRIBUIDORAmérico Washington FãvtUa Nunes

Não foi apresentada, ontem, reclama-ção alguma, na Justiça do Trabalho.

Vem-noe da Bala Bkísjb» *noticia d* nu* um. c-.r-ir; íj Uo-cal tntenclo tax tt tueaavK .oe-tando o propalo j, >-¦¦¦'¦ ¦ Ocaso, cot» st aa%9^ bit diKU.-luentado por M_anfiH_, ««»que aparece o cttuir^âi» * «te-tar-se aa trtpaa cota m RK>nidade caia. «tu« simptomeei:»'raaparla * barba aa tapeOuf.»-Os procresaoa d» Cirmnpa üt--..-.:i:-:;•¦ & esass milajrrs, «uc«»efeito moral eusaptir mamlme prever. Mutum mediín» tta\tacertam com » ¦ -- n <cu»convém * seu» tíoeaíea p«tr mi»-ca terem -¦¦..:¦: os •-...>* «wtentam curar. N > .• ad:?tnia -«-zer tonsaa de=cr'.i;úe3 ce maiador de dentes nada snfcnafwa eloqüência de a sofcee... Cm:prurido, tuna ec.taq.uict» aa»corpo estranho no otto — s4 «a-be o que sejam quem cs ri.-perUuenttiu. um dia. Psc towi.os verdadeiros espeeutüsnta d*uma afecçio devem ser a* hju?padeceram c>la. O cteunjãlirque arranca o pcópei» jÇÉfc-dice esti em cotníbpje» blaoapara assegurar ao doeexe an. it-nómrti - da sequ*ocls» cp«n:*-torta. Oeneraltsintiai o> sssce-ma. os clínicos desertam »»-sulir as pílulas que ríceüaatantes dc as recomendar a»» o»u-tros. Bn recra. o< médíih* |n_k>creve as suas c:<:,: 1 - e - j- *aztc-tar tranquJamcní?, sem muiía_rem como se 'íttrir» ® «Üan^!'depois d; as _n»etrl_r. Aürwnfdeixam ds vottar ao cocsulsinrjii— pela razão, tecrweliaaBi:ü-slinplM. de cia- resistirem ntratamento. <_ft_.:.:o_K. (_írs<rspi.-rançados da curx. ::: :ç.: -. <&*¦médico ou recurtem a wtwít-ras e feiticarias úli_nriir_kt. EEa-ros sio os cue. nulramfi» au>clinico. » ajudam a 3C!pd_r *curso triunfal da eura. ott a ame-cha te:tai da mofetia.. _,« Assim:se períe o melhur do» etasica-tncutos: o da e*ta.c_5acia_. O"1-trás vezes, os mstücadoe. r-atz sr-rem amáveis para com o». EScuj-lãpios. e.taçeram as miflUocaa «neesconaem cs efeito» d^noiius (Si»drogas prescritas. TUtíií fesa»desaparecerá no dfct em qjie- o»?profissionais exercitarem emi sfimesmos o oficio de t^ie rtaat,nâo raro. matam.... SçngtKcausou espécie, entre os merts»elhelas aos sestedos dia sra»hlpocritica. o verem ccmn> «jsmédicos jamais confiam: ems semcsmof=. quando adoecem, sn:prccisani: de tratar cüsr s-U.'i«uiida sua familia.... O E"Wíi-i>.de que "santo de casa: ml>> tamüatçre" ,.. e-rüneo' e de^tirosoi.aplicado aos discipuinf. de ______>psic-ates. Quanto aaitor e*^nhecem a pessoa eníecma. mausdepressa a podem curar. ls<»ê o que o bom senso» tenrarae a pratica contradSs. SftrA goe-temam ensranar-se na: cosas^m:e carresar a mâo. n* toltoita dte.venenos? Qualquer fjjtnnmairtiplh»s tiraria a dãv.W_fi e »_gg~to... Talvez o- medo-, one- teenueles. de se receitarem a si w-mes. nasça de una ien^jnmifíninato entre o* que- execcemi *profissão médica: o> isuetor ao»suicídio. O cirur^iãoi mmmír-sé hcnient d<? conszem; ore sfSffinconfiar.1-!»- na própra ciímrns..Pe rualqu»r medo». mawtSB Tm:r-cisto especial — * qne" • ^r-lho llie sare depressa e Ftra:sempre...

Berrüm Xetnr*

^________» ^^*^*- ^^^^^^^^^^^^^^^M^i^ tW____________F ____T_____>^__T^1 T______l_n_Élf^____.i iÍWÍPÍi^t ^^^\^____l ifi i^ TiF" fciJrf ¦ -™fiTi_-^-Wr at.^&.m ___imj*___É__l_. - fc.V-1 >!__-¦ _»"*_. ** »'*,l-fc *t\ f* mm

def-mm *****Panorama jundicog;A ESPIONAGEM NA-

ZISTA NO BRASIL

Mcila Hibèro. Como primntor. funcio-o ir. Franci.co Baldcssarinl c co-

aÊv-e;!k» o dr. Augusto Jüvcnclo.íj.r-rr«io o rru J.->5o Francisco dosra^ s-r:jf3C.o'tíe ter assassinado >ua

alfcíT .*.di'ia r.-.roe1es Santo?, fato<«.t>__if--_ eas r< de jelc-.nbro tío .ino tran-j_tít_. r»a tra-.-sssa Alcântara.

Aniversários

-sr

B&l§LJiS.^iL-Js

. Por motl^f<^ dn- wm _BTftt>H-*riir> aa>-tallcio. [-.cebeu. ontem-., muitus «umuntl-nientos. a ?ra. Efrtf_(_r ArtucFai Stótrr.'*..e?;.o5a do se. fTnimuniu tscniu» dip am-po'ita:ite e^tabel^clmentxr comoctníril « nr>-dustrlal "Caí=a das Bocracira""'.

Em sua residência-., nai tniUit-R. 01 «fc-sal Sdiayé deu c9«sBS5a> aip «a*^u> nji:-culo de suas relações.

A dní3 ce hoje afsitrails >»> anü-versârto natallcio. to mim?*:u> Sinlli!"

_ —Ocorre hoje ¦ (feta. traíaJl_ri» <ttnmajor Ernesto Pite? de- ÍHSteÔa ETjrniv

Tran. corre araorrivã o- arnse-r^E—rio natalicio to merrinir AfttlBn» Si-lho tio- sr. Oswalcli» Ttonnfu. PírcnnrH.funcionária cia. Elrpresr '"A Stit>í-"" *«ua exina. eicosi <£. ^tre-iini-B Bírari-de Pereira,. c;ue buc- *SÍIe matizai irífe:*?."-csrA aos seus ami^ulniiois uraa i_nrs» Jledoces em sua residímritc.

Festeja boie mai_s ama cBrit» ifieseu nascimento, a sca>- Süir fiTaiáfiaiTm.eioosa do sr. SrlMador drümllairm. aí-2'.uiauxtttar d.t Secciio- <fe Eítpe^üirrr, íUi itr=pertino "A Sbite-"-. A aaB»g-_st__ifg~*-receberá hoje^ as pessuas de: suas ccfü-t,-õ^s dc aminade^

Transcorre- arn.-mlY.Í m irm-wc-sánlmnatniicio do meninoi tSTalteir (Dnrinrmin. ?¦-lho de d. Josepllirt-C SUinrt Or<iin-jmo_*de Jti.Tn CeciUat.fTi. c^ssrr etnirni-niteiÊn» tn»trabalíio chefe- das aátsões da- ti-rpiU-i-ssda "A. Noite'". A MASSA «¦ "Wi»iinfs~.O menino Walter que- <r mate) e^nonnitn.em sua residíncia. ofei-etm:a, »«- aro»parentes- e inúmeros srtTÍg,iJ--itins, um»íauta mesa de doce.

— Festeja hoje su» toí* mtftiiltóH1.. 'Osr. J. H. da Cost_» FírettT.. m7«-tn (rrite^ade "Vanctrarda"' e "Uireteites' -

MUi.nnrio ra Imorcnsa: irà qnaí-sm <Sr-cadas,. o .iniversanartrc to torre- çmrn-s;cou um larju circulíí to aminaiScR. B*s-Ias bondades do- seu t_>íca>_íf>i> <t gtrií» Çí-mira du seu esplritm.

rrofessiie dr. Jost. to ADmiras- BÜ!<I!r»{rr— Fat anos amanltS o> tiusfca: tinafjssOTrdr. José de Alencar- FTcrdJJtite. figsura.toreal vatoc nos audítúi-ioís tresírti tr-O-irnle membro- de (JesSaque- to ffTctífrrrr. d)T_=Advotí-jclo^. Por eese- mutisin. a> gjBrffts-srr Pieda^fv que1 possua urm '•sast^ <hi:-cu'.o de amiíades,. reeebeL-i scjj» amfi-gos e admiradores: tra; saa; EC-i-C7mrià Arua Doir.in-os FerceU:», -Uk.

dVíiseiiMeaíets!

¦ias processos áesía copiis" e& Sãs Peaio

© «cr. muiSin ^teY. «s^-riir. òe- pcB-«>"íb *e Ss" P^tíln. a«5» ** «síftt-cxr s»•^i^unsl >â? Sfjnnrrr-» Xw-tüuJ o f»-«••ssn. «flmsar.ie *Se <•_.->«» xrtmn'. * <cptnsavmaíTO _Sãs_s imnsãisa C-jsl5r-iíí_a«¦ anttflcs fuítr-is. «-'^Píes e »>.-3_il=«_f «s_j^_n-ute mir õe «^qfl__í;?Eia atmõsAa «aaantln « ISr-ts-ü.

Almnss _B3«?tS>rs sncf-sSn TCWMS53Ü.Í*OKÍtss «rtlnrwíri-r-s jení!?^!»?. tswa-ra toirumrewn uísmiürfl» Se_J» J»rte5 asatttat-átBãw «3irjf«B=v. e «rne ji n? rnorsrti aiaiaqucla Cní» *e Jn»33 Ks:W-_i-. 5«<rSicreírm jcc-Jí- *ff «nrjsa r»r cr «^pK>--rjaR^n; irc-íamsaSa í-^s üiãa Eiatsáan. Sn-«iUíR-i» «s «fio Knric. «xcan Syras^râmrei.5»ira_K_Emfin Jr?í<rTT__«S«t5 ars rs__5?<ss irri-aiüpre jaca mts: afü-cscran. «wcs» 53" cs«atos aortR^rafniriflrs -dr 3«r>íK siBCjwiaai«aim aitíâB": «e 3n_m*_»sB> -r õss.

aiPK-Tcnnn «1 prre-res"» ^3» vra-ta «slã!» 2.jK_, "con. ^1 j>nsaãrs e òrOTês *e•TTo:Thi__i_:---"5n «íiíríSBmc:'^» vestÍTCSus <» sr.^•nt-d Sa-rts: 3=rr«ssv 3>^s_õr_a-» ca1Ií:-j1-mt_a lâe Serene» SW_iB>aaaL_* sa*7«^ÜSlfi ütíciiTic^ÕS' cnns * ú» i_n<í_r:Taãtôscol. «if ¦k:" -..íiSi «aa sroe *5fl ^2 «s_j?*i?^. ,pnr ~:s3D ís;w s* Tr«^« õ» m^wfíOicrirae. ssr-So as ar«r=rrr__s «Irs-SF ür^:^-iflfís. 3-BT-Tc Si?sn. » p^sScc-n» BonsSfirrwn. a»o á-_a -««iTrr-rí-e ã crtiaí* <J™aamais -nn 7Pri5in_.:_3 «&_l43nãe-«S st« çao-«•rnarãnr 3_iac SSr-mtíl <Sa Cteía. Jí. £r_r2j-mTiâfi asHsa * processo am^C"rr, sií^ra õeqjl_E. 38>Õ5 eSS.iõi« «rrrr^sanTa cns Cacs yeo-

ic ie « «ãatuaSo arm sã jaSça-asaSa.

5._rli.íLyiiJ!aíHSCLi_ cosi'

Ccnisníirio cia cidadeVitória

I.FC1FK. 20 (,\. N.) — o centenáriotía cidacir 1!:: Vitória, tíe to I_ tatio. w.iser comemorado com prando3 tssíás, nustomanlo toda uma semana cin próslmnmés tle maio. A comissão promotora tu*frs:,-s convidou o Interventor Aç»-mcmnon Masalluicsipara presidir o iniciodas comemorações, tluranlc n-, quTÁi -tiarcsll-tada. ainda, uma Brande exposiçãomunicipal; que c.-tá srndo Já orsanl-jatía.

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TRIBUNAL DO JUiU^spgsjBSsS». csw&hã, do rèa

fwadBCB dcs Sasfes-.T-?»^i ar-.ii-

õr» Uât .ins;

ÓTICA RIO

COM GRAU Cr $ 25.09VJ?>K©5 ZOSS — 05TB05IS

sarja ;dgs axafft*Dis. ss»>r;«>if_:»;?_»tr;Tr_:_::ii'

tr_r.7i.ire. -anr asir-t _3» sircva e sr. Os-•asüSa ãVrs-te! MsEWajâcs, üo vfTnvmr.tSrstie 3ira,-a * ?s_b rsgttísa d. 3:?ínt- Pr-!?r.:-s JS«.r«inar_s 3rniã Oa bsS_9 * r^gsc-fc- >fl» -nníJT» «> T- Aiflmãa Ak«-fm «*»• Knrw??. aaã üa 3kt~t. «¦ *S. SSnmHíít^nnrm:?; JiSaroroSrs õo Air_ST=X ~^:~ora mojwi.

SIojsís — O tair ffo- str. JlnHrititn-, Al-ves Farpa e de- t£.. Stefiacli-C-se errr. testss.. d-rstür ..ontem, com o- rracellTieTrli^ dfr a mi ^mv-menino-, q-.:e receberáà m arrrrre! cfrt 30ií\-sês.

Om rr- rr3i?ciiTífmi'n dSsi ím^tim» ZStH-ícika. n'*.?.t-_?fr çirrifíüetlitfm tr* n?rr rfiriCsrlns Deig_rr!"o,. er de- srrr. e^ao_?a;. Juiri-uca Fonseca 0t_rcaif>7-..

Está em festa, o. lítc dir sr.Pereira Atendes -Gomes E'crcira 9S_s_fiIS_.

tírrmr-TCB: oêc «rs. itonSic!. 5St.i"A->__.silhfi cSd i*^", ^n^í- •£& S^ríCmKTmZ * üa *sn_

S^Tm?.. © .rE^ -rmiica cx_m=rr-TarTr-an= üfs rtünflc-Tia éés 7115 -í» ssãra. aemitas S_ínri3r-__. x.'1 SS. _SSttK&.

mierdti rf> JjC JtfcSSlDTiSIi

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 Mme. w /Dolindamadgyí

.Von-.-í.roíí

Uí_3í1£_;to!-st- -'TT-í-ro -nr» rnR^lri Sa 5-v-prsajSr» -flo S__ir» T*-_r,m_po Saãta-Ts¦me_ a ct^t^u â. Afiai-_n ESÍH«3_0K_at

11 '°Ir- -3»te anT.-nrrn^n «rma fecr* nr> S_i1St> SSo-" bit3» -ün iTriferr- 'S-rTOX 33» l)Tizn__r£-rT-a» TC*-.n7i-__E *» Cibrra Sítar.

-sra o. líscr tan su. »u;:m a g^á ^nmErJirrTs 5ã aSt-rârsia -rmn-e- dfr sua esgus*. SSitr 3«« íscrtiri_ís;. 5cri «soe&ãân o ?rr>?T-ltl,i,"'i';' íjn õ;^ unns 3Í*?Cs; ^ íarTtnTT erro a ^i>

una;*?-»* y^lK C^*??= f*r "5^?" ã^**]3^--!^ =; á^i-^ Cnm _t swanutt» HTIRk 1'>.?ri-'M!

Di.-is. f!lira do> sr.. JU.-.-eiiaJl ?&ir.t_.i:_a a__e=i.e de sua c=>-ostf. (TarrrtçrK E_r3ls BSâR,com o sr. C^r.^rjbíTTt^ JftóUrsiTai STtiçffe.1-ros, do itto corm_ncioi tarcíacai.

ã? 5r_5rTàã-r.---n

í íísssiíeaícssReaiinou-se orrtern; o> ea-Htctr maMilmp-

nial da. senliocinlrs; CiiC-S _.t__i-^.miií-< UnAmíral. J_H__t_E _L_i< caci-Soi dir icrtrstrf.r; as-rtsgiSa denaste JUDoi Jfiiriiiiwars oBuAtnar^t e- d. Fdircv. Bit—mciunft Xíciriirr-ees do- Arcaritl. eorm tn C? ÍBnrarae anr-dica dr. Carfos toureiro- dir IfBíESas. tn-!ho do sr. Antenioi Attgjtóa efir _._ü__tts,comei: cf-tírte.

O ata civil eteteioic-sír m« serf^ éttn ?•-.¦>— "l"i«ij-rríjf»>5tnrio- às 1:S iror^s g. a uecinTinria: ctQijOt— '"'" '"*-^n na Stre-fir cSe Sin, EflrajiuBSsn 3£rs;'»r-iFrtgedto Vellroi., fe C1T líiti-ip.. 56s?mnfi»de tcsts-manttas mn ss^n t_i.v.iC Ennr irstfr-H.l r,1"."_í SííttS píTíí? ** <&* TITTi-Ti T» ÍCWaStet-t-Kr de- SSsjltj, íSSek-íc-. õfr (rrnrttrr-

Nj cer im um* re-ffKiiTsai seraír-sfir ilt aa*-

. :5.rr2? Tfs =s>> <9e «ao!e^>nr_s=: Sa Cr«a tt Ekt 5íiíw-==v. ã ro-^fl-W-J;—iq—~ j^^;

**r*^ -*n.me*-m&. m.m, -í^t .-ía» **»*?*•*¦

\ QÜE TRAZ SEMPRE 0 DSNHBRO TROCADO! í

Queremos a^rarlccer publicamente a MadaíhaDnlindamadu por trazer semprt ctírisign, dinheirotrocado para a passagem. Quanrio ela einhatcanos nossos veículos, jamais estende o braço parapedir troco. E se faz uso rie passe, ent.i i.-ga-o,sempre destacado, na caixa de cobrança. Ela nosajuda a economizar _iCi.undos nestes dias °mque o 1cmpn ,è m_ns precioso do que nunca I£ por isso que ela merece a nossa gratidão.

Cfeítc> e Jr^ía.-í<mri>t» «=ro5:=T3c!> T-T^r-rr-fs — Ha_-r. 3~-

trnmrn, rrunSt? í-ss^sã-'*^ €hs 35 is «3

C3tíh» ?.*^zsie« <?nr_n5»>-»rs — 33>?B, flo-unir!?!!, sajôe ã&nESiQE. ãa? ?r> í.= .3 íss-3355 icrrrr, t. «mnira» ás "S_aT* te ÍCsm-

"noprr^ também puru»/.ts «s transporte»possam rodar ceie rem ente.

37» _Rt£t4trn_iç-EnttS"3tira. m srã t^ ^LSj_n__? -_*

f/ámm\\ __0)OR_tREsasnEEra3ens_simSlaiitturtl

"S-i

RIO Dl JANEIRO*-£tsr^-mn-m>\ *—¦—1.-_ DOi-flNGO. ti DK tr*-. VBREIRO DE 101S — PAOÇU 1 — A SUS91-SE

Presidência da República/\!tprndo* diverso» dispositi-... «jo (Incrcto-lci que criou a

CorjWiw- do Financiamentoda Produção

..,fr;iii<... dl.pfrtI.vos do dccielo-l.Imm criou « Conil«ii.o do Flnnncli.-«mio dn Produçflo o presidente dn

pfiVi.DUci. riMlnou o so-jiilnte decore-

tnlAr. I' - f1e!l •"•¦l-*(l0 <l0 M*«iiHifl' modo n |)'.u'Hsinio único doriisn •" •'»» O""''»-'01 -»'212' dc ai

*. unrlro de 1043;"Psrá-icío imlco — Ao Suporln-

iMidente «'em da sun reniunernçlio ounàcimento rnbrri n cmtíflcnçí.0 quotor lixada em W.' .., -*- _ O f-*uperlnleiidriilr docml.n dr Controle e RecoblmcnlOit Produtos Aurleolas e Minérios Prl*mi< dr que tu!" o rrll .o fl° do Opere.I-..-I ,. ?12 de 21 de janeiro de 1943,w-rrenera n Kr_.tlfiC_.tfo mensal fit-rrt rUOO.tKi Urés mil e quinhentosrtvKlro). IndepcnUciitcmont. do re.s-tycftívo lenrlmento ou íeniuneniçfto.1

Ar( •-•> „ pica rsiolieleeldn n gra-

(Ulcac&o de Cr$ l.oon.oo (mil cru-.fi.n-i para o SccrctArio da Con-.l.">sí.od- rinnnclnmento dn Produção.

Ari. 4" — A despesa com o par^a-ir.mio das BraUíIcnçôca prevista, missrn.o? 2" o 3" der.le dccroio-lei, nofoir"*riie exercido, correrá tt conta ciottrdüo M-crio ao Ministério dn Ta*tanto prlo arU;o 11 rio Decreto-lrl$.."1?. de 21 de janeiro dc 1943.

Art, «•' — ° presente decreto-leifimn rm vigor na data do sua pu-bllciiçâo, revogadas as disposições eiucontrArlo".

A representação do Brasil na

posse do novo presidentedo Uruguai

d presidente da Republica assinouuni (l-rrrto nomeando o ministroMnrcond:; Filhos paru embaixadorrxtraordln&rlo cm missão especial apose dn presidente do Uruguai, dr.jtnn ,lcTó Amczagn, Por outros de-mies íornm nomeados o general Lu-rio Esteves. o ministro Gastão Pa-ranho.. rio Rio Branco, para membrosd. rmbnlxndo e o cel.-aviador IvoBoisí10. para assir.tcnte aeronáutico or.-p. (l«* corvcta Anseio N, de Almel-ti*, prin' assistente naval e o sr. Theo-«oro Arthur pnra secretário.

Decretos assinados nas pastasdn Justiça, da Educação, da

Fazenda e da Marinhao presidente dn República assinou

o< sc.uüitcs decretos:NA PASTA DA JUSTIÇA

.-'•.onerando Joaquim José Rebelo <¦Luís Narciso Barreiros de patrões,ri??1-" 5, c Pr.ulo Romance da CostaRibeiro de ránio-eltcgrafista, classe F.

NA PASTA DA EDUCAÇÃOAposentando En?o Oscar, escritura-

rio, rl?.s-e F.Expedindo o presente decreto a

G"*''o Gomes, que exerce, efetiva-mente o cargo dc professor catedráti-(o. i"dráo H, da Universidade doBrasil.

NA PASTA DA FAZENDAKomcando Osvaldo Cordeiro Mar-

(írtori, fiscal de consumo no interiorto Maranhão. _ .

Aposenlando, no Interesse do ser-viço público Francisco de Af-sls Ml-ramln. ílscnl de consumo no interiorde Silo Pnulo.

Removendo, a pedido, os seguintesfl-cnli. de rm. uniu: Arnaldo NunesTurbino do Interior do Rio Ornndedo Sul, parn o de Silo Paulo, Benedl-to Duarte Monteiro do Interior doMnrnnlifto para o de Ceará, José daRocha Passos do interior dn Ceai.',para o de Mlnns Gerais, r Mnrlo doSales Vitor do Interior de Mlnns Ge*rnls pnra o do Rio Ornnde do Sul.

Removendo, por permutn: AbílioGonçalves dc Cnrvnlho, coletor íe-deral em Caratlnga, Minas Geraispara cargo Idêntico om Cristina, nomesmo Estado, r destn pnra aquela ocolclor Mario do Nascimento Boi"-lho; Clovls Cirno de Carvalho, colotor federal em Monte Alegre, Pará,para cargo idêntico em Vigia, no mes.mo Estado, e desta para aquela o co-lelor Lui/. Gabriel de Oliveira, e JoAoAlvarenga escrlvfto federal em Beti.Mlnns Gerais, pnra cargo Idêntico emPerdões, nn mesmo Estado, o desiapnra nqiirla o escrlvfto federal Joséd<- Oliveira Rabelo.

NA PASTA DA MARINHANomeando Ararlpe RoniSo, Joüo

Petrocüllo Delfim Pereiro, Lui/. Frnn-cisco tios Santos, Luiz dn Costa Ara-(.flo e Pedro Rnmos Barbosa, Inleri-nnmenle. escrlturárlos. classe B.

Apo-.cntando Francisco CamposMorais, maquinista marítimo, clns.cF. —

D. A. S. P.CONCURSOS V. PROVAS F.M HEAI-t-

/AÇÃO — '1'rrnlcn de .iiliiiliit.!r.i.\.i> —A rcall/.açSo da prova dc Kunclanicnlo.ria Admlnlstraçfio Pública continuará bn.¦<*, a partir das 7 horas, nn Externatodn Colégio Pedro II. NSo será permitidaconsulta a o-.ilcrlal de qualquer espe-rie. Or, candidato* deverfio levar lapK-tinia mi eanela-tlnteirn. — irmresa dedocumentos — Os candidatos habilitado-nas provas pnra — Armarenlsla de nua!-quer Ministério <r\ II, iZfí) e Laborato-ri.-ia e Tóenlco de Laboratório do Ser-viço Trc-nino da Aeronáutica (P II.Kl), devem comparecer A DiviçSn de Se-leçflo com os riociimenlos o-»ce.-«_.riospara receberem o certificado de hablll-lacao.

Os Serviços de Assistência Médicadas instituições de Previdência Social

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Respondemos a qualquer consultarcin compromisso

(Conelusáo a» 3.* un i

xlmo de (tido que se fas de grande,nobro e útil no mundo moderno, _._»i__nas atividade* paciucas do trabalhoordinário, seja uo esforço heioico daguerra. Entre nos, só para falar dedois assuntes de hoje, que se lêemnos títulos dos Jornais, um da !>«•¦.outro dr. guerra, tema.: a ceirrah-raçí.0 e b unlíiCáÇfio do Depanamen-to de Comprns; n centrallracáo e aunificação dos serviços de dele.*» ;»..**-stva. Com cvias recentlwlmas provi-dêncins nqul ndotndns, houve mi vu-tn, segundo se vê, atingir á máxim.ieficiência e no menor dlspéndlo. Sá>il* resultados da umfieaçáo: mata rmelhor serviço com menos gasto".A unia pergunta do repórter, respon-deu o dr. Luthero Vai-ga-.: — "Vouimediatamente a esse ponto. Se nloha.-'am as nnalotlas, se náo servemos exemplos haurldos em outros seto-res. no campo mesmo da medicina so-rlal è que encontramos os mais _aln-lares efeitos. O assunto já mereceuestudos sérios cm diversos países, ten-do e.r.-, chegado a. plena elucidaçãoda matéria.

O EXEMPLO DO CHILEO Chile, por exemplo, cuida 5o

problema drsde 1934. Nós. desúo1030, O BolrKm bl-mestral rie "Pre-vislón Soclel", que se publica emSantiago, se apresenta sempre rcple-Io de apreciações "hacla ia unifica-sion de Ia Prcvlsion Scclal cn CIV-le", trabalhos que trazem a ass.n.--tura dos mais reputados mestres dagrande República amiga". "Maij, r«--cenlrnienlc" — prossegue o dr. Lu-llicro Vargas — "em um PNcmpIar de1939 da mesma revisto", são mostra-dos os bons resultados advindos __homogeneidade das medidas, supe-rantio naturalmente tudo quanto an-tes se fazia em melo à heterogenei-dado dos sistemas de previsão cole-Uva".

"Cnn o regime dc múltiplos meto-dos. a ação social se achava cn'or-pccida cm scu trabalho e incapact-tsda dc agir imediatamente. A dis-prrsão dc capitais — para aludir kexperiência chilena — acentuava «.iwsn entrevistado — vinha adi-ndoindefinidamente a adoção de medidasde que a coletividade carecia. Impe-dindo fossem estendidas a todo o palsprovidências que só em alguns fr.nr.-des centros eram realizadas. O restodo território e suas populações fica-vam sem os recursos a que tinhamlegítimo direito". "O que se di/. doChile — se dirá com igual razão doBrasll. país ainda de mais vasta «•.¦_-tensão territorial. Tal estado de coi-sas gera injustiças. Não será nuncapara louvar a desigualdade no trata-mento ou na distribuição rie bcnefl-cios, quando todos se acham iguala-dos nos ônus".

O CAPITAL DAS INSTITUIÇÕES"O capital dessas instituições seforma, como é bem sabido, alem .toutros recursos, de tres contribuiçõesessenciais: a do empregado, a do eci-pregador e a do governo. Todos csempregados, quer os de al*a, quer csde baixa categoria «janhem muito ouganhem pouco, sofrem relativamenteo mesmo desconto, seja do 3% nu oque lor. Desnível, portanto, náo hápara que possa ser justificada a des-igualdade do beneficios. Falar emdesnível socln) para fia- de benefi-cios, quando há ieualdadc de civis,è criar luta de classes, é batalhar

pelo protrcíoai-tmo. Todat «io tgusuperante a i*:. octavoc_.-<» tock-* *. •: -vem ¦- iv:.. c-m :.:..'.. de de c«_n-diçóf-, .;¦..-:¦«.• .-¦-.:..» de umpronto sciorro, t_-«_o. se wnta «tiomesmo serviço da a .•.•:¦:-..-... 1-aV.i-ca. a tereja _ * menna pat» p-brratt para ncos. NSo pode haver, p_is.co:-.'-r.\:*. :,:rv.'n de n-íHT-em _m I..'.ede um beneficio para o qual 'od«uconcorrem em igualdade de condíc.es,Ad«nâb. se rx-S'.__»e o ek-fr.ivel, ttsimples .cri.t-jçào dos anibulsturios.que serio multca certamente. Jos hes-pitais, etc., ji como que faria j tua-gem dx* dCerentea zonaa alem deque tais beneficio, poderio aer v.-da-dos »os d? pio_s« superlotes .*. de'..»r-minados ::-.:¦ Este pento. aliás, es-tava perfeitamente estudado na pia-no de «S--: •¦¦¦¦- plano, a c .. - mé-dica era defendida contra -oci-Uiza-cio unltateml <la m^rueina. enlre ou-trás meididas. pela de facultar o des-conto d. tasa úr asslitêncu -a.-: -. ,apenas àqueles cu.»as poises nio lhe-.prmitlsm se-Tir-sí* «ío prol_í__lo!-i-«ique mliita fora das instituições dePrevidência Srcíar*. -Aos médicosestranhes a *_:_.. lnstitulçòes caberia,pots. cuidar daqueles asse-riades cu.'nsbotas permitem rra_me:i'.e pagar anprcfisslcnal". ~Tcs.cs se rnrontraninivelrtíos pela lei da dcs'g_aldade «li*vrncfmcntoe*. ftttando proporciona! -mente .suais todes os ônus. Só estarazii me parrcla suficiente para qnrse preragur pe'a unificcçio dos ser-vices tíe ___-s__.:ência medira.

OITRAS RA7.0ES"Outras rarécs, cnsictanto, milhama favor tí««a medida, entre _>s qua's-rio é para <!e3?rr__sr a da econcm'.-iresufante tía h__mc>genri<5ade e daun'dsde tíe administracio".•"O-irm eít»sda dwacaison^damrn*!-o avunto. chr_;a Inrtriss-clmente hconcluía,, de que ê necessário ua;r«-c.*«r cs .««_*rv:c(-s médwcs das instilui-ç*-- de prt.Men.ia _-odal."A cr«en-s-:tí_!dç s?m par. a inteli-trcfcia cintiisate t» a úed.eação aotnbelbo tí-> nünl_."_-o. Marcondes Fi-lho — a quem nà-j «rapou a lm-rcrtfncia *. o in.pera.iro da snlucâ-tdo srotrfcma. eencrctlzaç-lo. certa-mente. r?.-e rt«"-s,*Jo de t«c«dr«s os fisr-n-ciados das í-is-it.-.ções de pirririênci.-;.ou; ê a esneraía unlficaçSo dosSe-rice- Médicos".

Desriftít.-iíi-i-s? r»?ra retomir o rit-mo do sm «*r->*-«-*I}_!.. o cirurgião patii-cio tere palarras de agradecimen-t«">. irnsáiando d» «-ua expressão fisio-nóm.ea aquela sáin5_at_a comunicati-va qu» lhe é p_«_*uliar.

LIVRARIA •*» colrsiai, e

\ I V P Q -rade,*,,cos - K'Ja

-- I- i _- o do Oaridor n_« lflõ

A ESCULTURA NASPRIMITIVAS REDU-

COES «IKSUíTJCAS DOE. R. G. DO SUL

(Conelusáo da 3.* -u_ i

tmnlia.-la. na Capela, resolveram fa-rer demonsiraçào viva de seu nmorcera as celebres festas que lhe dedi-caram, Por alguns d:aj. alem das «o-lenidadrs Internas do templo, comer-tido em pilco de glória por teu atíor-nn e riqueza, consoante as potalbUi-dades de iodo o povo, estenderamNau demnnsi rações A festa de m«s-caras, arscllnlias. toures e cana»,que, embora profanas, exteriormeiv»sâo verdadeiramente sacras pelosmotivas com que. desde os Indivíduosmais representativos até o mais hu-nvlde plebeu, procuravam empregaranimadamente, todos os seus gesto,e pMavrf-i em louvores ás cxcelíi-cla*da Princesa dn Céu, e de sua Con-ceiçio Imaculada".

Nas reduç.-s primitivas do niiOratide do Sul. segundo referencie.»das respectivas Anuas, encontravam-se imr.gcns de madeira, retábulos,púlpiins e altares, de artística feltti*ra. Devem para ls'o ter concorridonão só o Irmão Bartolomru Cnrdcn.-ss, arquiteto e escultor da primrlr.iIir*. romn os padres Bádla e Cai.l-gral e Índios que logo se tornaremperitos em trabalhos de talha em ma-deira. As Igrejas de SAo Nteoliu.Candelária. Mártires e Aiv-stolos,principalmente. Unham o* seus cri-ras lavrados, seus sacrárlas. púlpitose retábulos e alfaias artísticas de In-ctüculavcl valor. Em todas essasíctc.1rs havia Imagens entre ?s qu.lsse des*aca psse Santo Antônio dcmadeira, pesadíssimo, que cs indlosconduziam nas suas procissões, e aténas próprias guerras.

Em São Nlcolau, que trair-mlg^apara o Uruguai, já se encontram ofi-ciais d«> escultura quo realizam obra...notave's. De uma delns. um retábulode inexccdivel formosura, nos dá no-tida a Anua de 1671 iB. N. Mss.1-23.7.50): "Terminaram esto ano. dizo provincial, um retábulo formosissl-mo e curioso para o Mtar-mór (dePão Nicolau. que foi feito com cran-de aplicação e gasto peles oficiaisdeste Povo. como cousn dedicaria ahonra de Deus o do seus ass. tltn-lares que estão colocados nele". Eforam estos Índios, que voltam pou-co depois ao Rio Grande do Sul. osmes'res consagrados, artífices daserandes estátuas ou? constituem hoj»o patrimônio artístico e histórico dr.sSeto Povo? de Missões quo iniciamessa segunda fasp da arte colonial in-dlgcna-jcsuitica e de que o "Serviçorio Patrimônio Histórico e ArtísticoNacional", sob a direção profícua oculta do dr. Rodrigo de Melo Fran-co de Andrada. colieiu larga cópia emseu Museu das Missões, criado emSão Miguel.

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"Ali-babá e os quarenta la-drões", em quadrinhos, ini-cia-se no "Mirim" de hoje!

Grande novidade pnra a petizadado Brasil: "Mirim", revista adorariapela gente miúda, iniciou na ediçãode hoje a publicaçáo da história dc"Ali-Babá e os quarenta ladrões" ememocionantes quadrinhos. Assim, essahistória das mil e uma noites desíl-larã, doravante, nos páginas daque-Ia revista Infantil como uma suces-sáo dc episódios que a todos agra-dará. E mais uma novidade: ela estócom seus quadrinhos todos coloridos,dando, assim, uma visão majestosa aaconjunto. Portanto, se o leitor temfilhos náo deixe tíe levar para eles aedição de hoje do "Mirim", que estáum encanto, com suas histórias fan-taslosa.*-, suas curiosidades, seus en-sinanientos e seus concursos.

lC-tB~ta_-_- <£» ¦"-¦¦ JíÜçJ)

Trí- Garotas do Bar_B*«?i. BiT-Jt!!» «tíloB*-Ht dt Vlcti-r C.rsta e Floriam.. Fas-siS.com o east do Tea_m.i «m- «.'aua.. (POtsC-i<\i Mr«:.iliiri.-i Fectoa- LM.T. Bt!_5 —Paulo Serrano om a_rt_(_-__5_ti_u nn...a -Di«l'.i Pei.« cnm mtu!-**-trr-».. CH.-íiü — -Ss'_bertinhn Fi-rtun^ eom« «-xi-n_CTt-.a. C"*-_ A Vida Tem Dev-;» (Djisoiç.. prnuiiuiMi«1c Victor Costa; c«-r-. -!__E!titut_Tih«. _?««;«»Fcnseca e Samt Cta-.r _Lct_-t«.. «Ü8n!'_«do sábio Casulo. l_t.*Ill« — Jtari_aa Br-_T-ta c.m ornuenfra et rc-not"--'. t__.75 - E---r"«-t«*r ?.:¦:". n.") — C-rt-jr.» jr««iKu;»ll «fi»Pare Bovul. I.TtO- - Srm>\rr. «iir Vaits«.pro_;ra*T*.-i rie Sant Clarr CrríR-í- «mm •east dn Teatro -m Caiüi. «pifirec.» «uni c*-«a*; Pimentel. U.tO — arton-fcãn. !_--.-«->-race Cí-m regfouat. in"„S.r — CmCiimi Mau-5icil do Tarr Kc,.*-al-_ t-,nm — Breai <íl»r?'.n, «.írrtarr.rntn dn- 3i_-rf.r_jeirji. «r-mn Br*»hrr dc B^co!]. Ofc^t.T riiT» <0* IC!>_-Trí.1iT--_15.00 — Pplieial .a:«5alr*c de A-n.Kra_l G>t-_grl cnm n easf dn T-ratrui «nm C.iaai.Oforta dn Dep«i«-io- rie py-T.tifim*. Ht-.l-K —Kncerramcnto do programai Eo;t *r.iu=s-~In. 13..15 — tntervariT. lT.3n) — tr-cü»Darrjsr.te. Oferta dc O Cfiz-eii-t-*.. Hlíãia —Resenha Dp.rb.va com (-r-a.ril.Tn-n> Xntf-r.,apresentar.do cs resiilrarii-nf As «t-.u«^e_tiçles eipnrtiva» dn- rira-.. <0f«-vt_* «ite IR.Monteirn & Cia. 20 0(1- — GcamflT g-rf--rrania dnminicat ri«r _?arb«--«s _n«imj_r„ tBl-retamente do auditório-.. _*rai puatíe tmn-Ficai: Maria Teresa e LeriiT T,Tr«_rnnit*_fl!i-<.21.00 — rteporter E?3C. _£t.CT — (Dmtt)-nuacão rio prnerama S_r_ms.-_.faB.. CTrilí— Fim da emiss3r_r..

"Hora do Brasir*E' o seguinte o supremBjrt» mnaíte-iJI

para a "Hor.. do BfasiL'" de aoaniihí;Recital do violiniita: teometra. Anísnnni.

IIIIP1ESE"a »i i

¦Hfflr 1EUS ACIONISTAS

CONSTR-^ç

A subscrição de ações de "BRASI-

L0YD" Companhia Brasileira de Cons-iruções Navais e Transportes Marítimos,Terrestres e Aéreos, criada no instantepreciso em que a Nação Brasileira, uni-da cm torno dos responsáveis pelos seus«Uns destinos, reúne e incita os seus ele-mentos, desde os mais humildes até osmais expressivos, afim de garantir a suaintegridade e os ideais de liberdade porque se balem, na hora presente, os povosUrres que habitam a face da terra, alemde contribuir para que se construa noBrasil, um patrimônio, de há muito re-clamado pela vastidão dc scu território,extensão de suas costas e intensidade dosseus céus, representará para o acionistaum emprego de capital que lhe propor-cionará:

a) — um juro de 6% ao ano, pagopela Companhia conforme as disposiçõesdn decreto-lei n.° 2.627 de 28-9-1940, atéque se iniciem as suas operações sociais;

b) — a participação cm 70% dos lu-cros líquidos anuais, conforme estabcle-ce a alínea G, do art. 24." dos estatutossociais, sob a forma de dividendos.

Levando em consideração a sua res-ponsabilidade iBRÀSlLQYp" provi-deliciou, chegando a bom termo, sobrea abertura de uma conta especial, em seunome, num dos principais esíabclccimen-tos bancários desta capital, o Banco Hi-potecário "LAR BRASILEIRO", peloprazo mínimo previsto para a incorpora-ção (vinte e quatro meses), de 1." de ja-neiro de 1943 a 31 de dezembro de 1944conta, essa que corresponderá às entradasmensais e aos pagamentos integrais dossubscritores de capital.

4 conta cm apreço não poderá ser mo-time/liada para retiradas, dentro do pra°-o acima, por qualquer dos incorporado-i*ps, oíí por todos conjuntamente, enten-r'mdo-.^e que os depósitos serão feitos di-•'ctamçnte pelos subscritores de capital,Quando não o forem por

"BRASILOYD",representada por seus incorporadores.

.m*\mW^ ^->I______. ¦*¦"* "

^^ Ng n-jijJiBj^JÉMBiíBIM^***"*^*^^^lJ -Ü^^—_-_-~^l ¦hx-LrCT"*-')--%'' àP

PRINCÍPIOS FUNDAMEN-TAIS DA SOCIEDADE

' ^ftREST^5

INCORPORADORES _IIR. CESAE COUTINHO DE OLIVEIRA

REFERÊNCIAS :Dir?to'. da Cm. Air-lo Brasileira e Presictsnte ío

Conselho de Fundadores de "BRASILOYD"

I.R. BENEDITO GASFAKJXHO E SILVAREFERÊNCIAS:

General E'cctric, R?.ios X c, AS. S. Whltte Dental M. F. G. Cn. of Brasil

Editorial Labor do Brasil S/A.

5 E D E SOCIALRUA DO RC-SÁRIO. 77 - 4.° and.

TELEFONE 43-Í-SÍ5 — KIO DS JANEIRO — BRASIL

DEVEMOS NÃO SER INCRÉUS NAS POSSIBILIDADES DO BRASIL: DE-VEMOS ESTAR ABSOLUTAMENTE CONVICTOS DO PAPEL QUE LHEESTÁ RESERVADO NO CONCERTO GERAL DO MUNDO, APÓS A CESSA-

ÇÃO DA CATÁSTROFE QUE O ATORMENTA DESDE 1939.

O capital de "BRASILOYDT Compa-nhia Brasileira de Construções Nacaiss eTransportes Marítimos, Terrestres e Aé-reo8, (em incorporação) será deCr$ 100.000.000,00 (cem milkões de cru-zeiros), representado por 50&.06& (am-nhentas mil) ações nominatirasrordiná-rias do valor nominal de Cr$.2Q0J90 (du-zentos cruzeiros) cada uma, podendo serelevado, nos termos da lei e dos estatutossociais, até o limite de Cr$JãOJÍÚOJm/*Íl(duzentos e cinqüenta milhões de cruzei-ros) em ações ordinárias ou preferenciais.

As ações representativas dn capitalsocial serão entregues à subscrição páMâ-ca, podendo ser integralizadas parte embens.

As ações subscritas em bens serão in-tegralizadas à vista, observadas as dispo-sições do Capítulo II, do decreto-lei n.m2^627, de 26 de setembro de 1M0.

As ações subscritas em dinheiro po-derão ser integralizadas à vista ou medir-ante o pagamento de 10% (dez por cento)no ato da subscrição, e o restante em 9(nove) prestações iguais e mensais, dire-tamente nos escritórios da Companhia ouaos seus cobradores devidamente creden-ciados. Poderão ainda os senhores mbsr-critores de capital efetuar o pagamentodas suas entradas mensais, diretamenteno Banco Hipotecário "LAR BRÃSiLEI-RO", cuja fé nos destinos e nas possibiSi-dades do Brasil veio mais uma rez de serposta à prova, proniifieando-se a eviab®-rar, por essa forma, no programa de"BRASILOYD".

A sociedade, após a sua canstitmçãodefinitiva, emitirá uma série de "'partes

beneficiárias", em número de mil. do ra-lor de CrS 2.000,00 cada uma. as qumsserão atribuídas a fundadores e pessoasque. tenham emprestado colaboração efi-ciente em relação ao seu progresso e or§s-nizacão.

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h fs aa |f?*»>. A MILITAROs empregados cm obras miii- Estágio de aspirantes médicos

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Em ftvisò rie ôritem dacjaroy o ir.l-nutro dn Guerra o strguintc: -F.camas Rc^iút-.-» Militares, autorizadas" r»coPsidorar cemo do .chamada adie-da" os reservistas operários emprega-dos cm obras. militares, sc-ndo areadiamento correspondente! ao t«::iipoestimado ncceísArio pjr.i st execuçãorias obras, a Diretoria de Engenha-ris e seus órgãos regionais piovidsn-riar.ío lio sentido rie serem reiAei-l-rias âs Circuinciiçóes tíe Recrutamen-to as relações nominti* desse» iOpe-rários discriminando: nomr: ífiia-Ciro: classe ic.io do nascimento»: In-pnr dc nascimento (município); cite-.gorii rie reservista (1.*. ~." ou 3.aKcorpo, centro rie Instrução militar onCircunrcrição dt Recrutamento poronde se fe.! rccrv.sta e prazo - èmfiit" sei ao necessários seu; spivíçc-

Em seu boletim reglor.-*.!. determi-r.Qii o' Comandante Interino 03 1.»Regíáo Militar, que o 1.1 Rejlméntode Cavalaria Oiviríor.í.: io. o 17 Gru-po de Artühsria de DoraO. o 27 Ri-cimento'de Infantaria e o Regimento

Parte para Montevidéu e BuencsAires o prof. E. V"ltor Vlscontl. menr-bro dn ÇVrníraternitc Umver-saeUe Bal-saciem;? do Unia uai. qu? leva mm-sapens da Scclcdade de Homens «inBraMl psra várias inotUui«*t5<s «rui-ntial» plntiuss. e eápeciabtcerit*; aSoci"dfi(ic Argentina d? Escritores em.

„ agractcr.mcnto a que enviou a *5ocíe-_Andrade !»evc* façam apresentar os ?

(> H d„ Lrrav ^a;iit(.sran(;o¦spire.t-.tes a oficia, médicos que ss iclic.irl„;;,ci0 do, mtelectuiL» porre-acham adidos as niermas uniaades.ao Serviço tíe Saúda Recional, orm.-nhã. as lã'horas, afim de recebereminstruções relativas a ida tío-, reíen-rios aspirantes a Valcnç'. no Estadorio Rio de- Janeiro, no próximo dia24 oo corrente, para um estágio des cias. na I.* Formaçio SanitáriaHsç.enal.

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César chino, qne o«= ch»le> das Fer-nas respectivas obras. Expirado e=;e marões Veterinárias façam enviar at»prazo; a- Circunscrições de Recruta-mento poderão convocá-los, c.imndo

o dia h tíe cada mêí, todes os rio-cumehtiòs referentes a escriturações

A Blenorragia mal trat»da t»ax mi-M,qtii»nci»> desastrosas. A "IX.fECAOSECATtTVA MACKDO". rim-i.ier.tfiaa r-iinha «l.i^ inWyN no trat.n»r»r;»i>Ioral. poderá libertâ-lo dr=»»» ra,*r.

necessário. Se antes do prazo fixado Vererfhririas. As relações de material.veterinário devem conter 4 casas: ma-t*rlar e mbom estarii». cm mau esta-do. rec-.-.peravel e obsnaçôes.

Quadro de acesso para o

1.° semestre

cr. reservistas cru causa dci\;iréni ssr-r>r;:das obras, deverá essa riicim--Iftr.cla ser imediatamente comimlcá-da à C.rcunscrições dc Recrutamen-to".

Matrículas de convocadosem C. P. O. R.

Consultou o comandante da 81* Re-gião Militar se «i»- sorteados dc qu.»trata o aviso 3.053. áe 23-12-1042. iiincorporados, devem ser matriculadosno? Centros de Preparação de. Oíl-ciais ri,i Reserva ou Núc!?o.s rie Pre-

'O Boletim da 1." Região "Militar,

publicou orttém a circular abaixo, cocoronel secretário da Comissão dePrcmoçfies do Exército:

"I — De ordem rio èxmo. sr. «iene-ral rie DlvirSo, presidente ria C.P.E..solicito de v. excia. providências para

pararáo de Oficiais da Recerya, me?- «úé-lseiam enviados a c.-'.?. Secretariapelas i-.itoridatíes espr,rií:cadas noparágrafo 17. do artigo 23. da Irí de

mo que estes estejam em funciona-n.pn'o. Em solução declarou o mi:ri«:-tro da Guerra, que as matrículas de- promoções, os documentos necessáriosvem ser efetuadas no inic.o dos c»:r- ¦>, organizscJo dos çuariros tíe acessosos ou no máximo dentro do prl- para o Io semestte tíe 1943. logo apôsmetro mé.s rio seu funcionamento. 0 recebimento deste. lace ao aumenpara que nno s»» verifique atraso na t0 <-e efetivo dos quadros das armas.respectiva Instrução. rieterminndo oelo decreto n.° Ó.190. de

14 de janeiro Me 1943. II — O? do-cumentos solicitados. sSo o.s ror.stnn-t<*s cos parágrafos 2." e 37, rio arti-

das Arma-"e Serviçosdo Exército qw «° 28" " ~ Esclareço a ^rada.- que somente devem Ir a inspeção dc

sande e remetidas as fichas de infor-

Não terão direito a vantagensPelo ministro ria Guerra foi assi-

nado o seguinte aviso: "Os coronéis

tenham sido transferidos pnra a reserva com direito ao acréscimo devencimiinfos a que se refere o Drcr**-to.-loi 2.56.7. de 6 (ie setembro de1940 p outros atos equivalentes r.f.operceberão a referida vantagem quan-rio convocados para o serviço atl-vo ".

Oficiois chamadosEslno sendo chamados à R-l. ria

rnaçòcs rios ofici3is comprendidos en-tre os limites marcado' em outubrop. p.e o atual. IV - Solicito, final-mente, que os corpos e repartiçõessubordinados remetam diretamente aesta Secretaria o nome dos oficiais"sub-Judlce". compreendidos no 11-mite referido. V — Os limites a quese refere o Item I abrangem ao<s se-

Piretoria de Recrutamento, com iit- guintes oíic.5.!?. cujos nomes se re-trència, os segundos tenentes da Re-- ferem ao-Almanaque Militar de 1942:serva de 2.» Classe abaixo relaclo- Infantaria: Ten.-cel. até o n.° 53,

: nados:• Alberto Elias Carneiro. Athos Carlos Vilaça: maior até o n.° 116,da Silveira Ramos. An- de Carvalho Eduardo Peres Campeio de Almeida:Ancusto dr Oliveira- Lima. Alberto «P- até o n.° 163. Milton CimnrloMoreira Batista Filho. Augusto Tel- Nogueira e cap. até o n.° 157-A. Ed-xelra Medonha, Abelardo Menezes de Eard de Albuquerque Maranhão.Brito Sanches. Antcnio .-\uetLsto Arau- Cavalaria: Ten.-cel.. até o n.° 22..Io Aguiar, Antônio José tía Silva Ra- Eduardo Monteiro de Barros Júnior;

¦bilo.-Abncr Florentinó dos Sanlos, major até.o n?. 51, Osvaldo MenaAníbal (is Souza Gonçalves. Açialber-- M"rreío: cap. até o n." C-4. Orlandoto Leite Ferraz. Bcpedito rie Morais, Izidoío lage. e cap. até o n."-61-A.Carlos pereira Gemes, cario- Viam»Guijhen. Ernesto Bandeira de Lu::a,F.rariclsc'o Rodrigues, Gastão Hugo

. Te:xeii\ I.obão, George William Ter-,' reli. Francisco dr Assis Basilio. F-.an-

. cisco .Soares . Vieira. Henrique Men!-.' des Pereira, Heitor Pinto ac Atacl-• da Teixela. Heotlldes Mendes Pereira.'. Hunáldo Teixeira Gomes. Joáo Perêl-ra de .\zambu.1a, João Batista'de Si-'quélrà! .José Francisco Coelho, José

;. Espíndola Fernandes de Carvalho.José Freire Gouveia. José. Daxcy deCat-Valho. Luiz Pedreira Torres. Ma-' rino.Torres de Carvalho. Manuel Ar-¦ thtií ¦ Vilábolm.- Moacyr de "SouzaMaia. Newton Neiva tíe Fieuoiredo.

Oswcldo Cruz Lisboa Olavo Marina'" ria Costa Cruz, Rene Guedes, da L«i2-Risy de Melo Carvalho, SebastiãoFle.uw Curado Sobrinho. Serafim Lo-bo. Wagner Brasiliehse Eleutsrio. Ci-'ceró .Cruz Alves. Joaquim Xsvier de

ii Barros Câmara e Pedro Olavo tíe Me-'' nezes.Compareçam à Secretaria

GeralAfim de tratarem rie assuntas r*e

seus Interesses estão sendo chamatío».-* è 27 Divisão da Secretaria Gsral doMinistério fia Guerra, os senhores:Manoel Gnorge Cost, Augusto PintoMirancos Filho. Virgílio Francl^o riaRosa. Otavínno Honório Costa. Eiige-.nio Alves Costa, Estefâno Casabürra.Antônio Çyrilo ,ios Santos; AntônioFiz. Carlos Haffermahrí Júnior. An-

. lonio Martins dp Sõúríà, Oswaldo Eu-cenio Leal ria Silveira. Piinio Pa?»Barreto Cardoso. Manoel Ribeiro rieFaria. Clemente Riguettt. MoacirMarques de Oliveira. José de Tenóriode Albuquerque, João Alves dos San-tos, Carlos' Alberto dc Oliveira. Car-Ios rie Mattos Nogueira, Jacob Ga*-riglla, Álvaro Vale da Silva Co-ta.Penedo Pedra. Gustavo Sartoro. EU-za • Ana de Souza e Macario NunesAlves,

Reservistas chamadosDevem comparecer com urgência ao

Ouartsl General da Diretoria d» Ar-t.:lh?.:-ía de Costa. 67 andar tío Quar-tel General do Exército <ala MareflloDias. os seguintes reservista- de 3.»categoria, que ainda não regulariza-ram suas situações: Edison BatistaLace, Eduardo Müton Jansen deMelo, Ivan Andrade Antunes. Jos»Ecrr;es' Martins. José Fernandes do.»Santos. José Pedro dr- Andrade. Joséda Silva Guimarães Filho. ManoelAlves Pereira, Mario da Costa. M;-guel Alves Guilherme, Nelson Rc-drt-gues. Criando de Larrrda Rocha. Os-car .^rau.o Cc-ts. Paulo Roberto M.»r-tins F.ibeiro. Roberto rie Souza Dan-tas.;e R:ibcm de Oliveira • Silva.

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E' bem conhecido no Brasil um tipode cantiga dc ninar que começa comestes dois versot:

"Senhora SanfAna,Senhor São Joaquim..."

Uma versão argentina, do meninolipo, assim an:.

"Senora Sunla Ana,Setior San Joaqum,cuideme este «•««.

- que seva a dormir.''

Tambem no Chile se conhece umacanltga dc udormtcir na qual se con-jta a criança acs cuidados at òan.aAna.

"SeAora Santa Ana,carita de luna,cuiUamc la "guagua."que tengo en la cima."

Essa canltga admtte no terceirovaso ãuas alterações: "bésame laguagua'' ("guagua" significa "cr.an-cmna") e "mecame este nino",

E' muito conheciãa cm toda a Ame*rica esta cantiga:

"Seiiora Santa Ana,por que Hora. ei ninofPor una manzanaque sele ha perdido.'1

Geralmente, essa cantiga compõe-sede duas quadras. Na segunda p;omj-tem-se duas maçãs: uma para San-t'Ana, outra para o mev.nu. Umacuriosa variante argentina diz:

"Las doce están ãandoV ei niilo lloranda;la Virgsn dei Carmenlo está consolando.

Por que Hora ei n:Ao7Por una manzanaque se le ha perãiãobajo ãe la cama.

No Itçres mi hijito,que yo ta áaréperlas y coralcspara tu joyel'-.

SanfAna aparece ainda nesta can-tiguinha de aãormecer, muito usad*no Brasil:

"Menina bonitanão dorme na cama;ãorme nos braçosãa Senhora SanfAna".

Nas próximas notas, trataremos ãeoutras cenas ou figuras religiosas qutse encontram nas cantigas de ninar.

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Escola NavalCuncurso de admissão — Para a con-

tinuagâo das provas oraia do Concursoda Admissão i Eicola Naval estas sendochamados os seguintes candidatos: Dia 23— Turma da manhã — João Floro Frei-re, Ruy Aehiles de Faria Melo. Fer-nando Pessoa da Rocha Paranhos, EdgaiPereira de Beauclair. Alfredo EwaldoRuttcr Mattos, Waldyr Chaves de Mi-randa, João Bosvo Waddington Senão.B'ranclsco Arlpcna Leão Feitosa, — Tui-ma da tarde: Sérgio Cavaleiro de Sou-7* Costa, Arnaldo de Lima Lages. HiikhLima, Roberto Ivan Machado Pereira.José Maria Barreira da Fonseca, JalroBento de Faria, Francisco AmaranteMendes, Carlos Eduardo Jordão Monte-negro. 1)1» Zt — Turma da manha —Marcelo de J_yra, Carlos Joaquim Ma-galhãos, Lúcio Berg Mala. Taylor Fra-zão, Valentlm pereira Ferreira, JorgeAlmir Parga Nina, Aldyr José Sampaioda Rocha, Aguinaldo Benigno Machado.—- Turma da tarde — Thelmo Dutra deRezende. Júlio Paulo Marques Ferreira,Walter de Santos Afonso, Armando Pa-relra Torres, Luli Leal Ferreira. AeyrGomes de Carvalho, Alaor Simões deCampo?, Carlos Antônio Henrique Go-mes. Dia 25 — Turma, da manhã — Pau-lo Dias de Soura, Fernando Mendonçada Costa Freitas, Walter Conte, Wigan-do Engelke, Paulo Morais Alberto, Rod-ncy Alvares da Rocha, Geraldo Nunesda Silva Maia. Waldyr de Souza Mar-fins, Turma da larde — Raymundo Pe-reira cie Lima Palhano. José NazarenoFrança Correia. Othon Nabuco de Arau-jo, Geraldo Magalhães Hecksher. EnioMoura do Vale. João Batista Torrente

Gomei Pereira, Murlllo Rubens Habbe-ma de Maia, Lubomtr Brre::inski. Dia 26— Turma da manhã —' Nenson de Noy-le Loureiro Antônio José de Paiva Ro-cha. Fernando Antônio Alâo «ic Cjuei-roz, Bianor de Medeiros Arcovcrde. Lou-ro Nogueira Furtado de Mendonça. Octa-vio Moita Veiga, Paulo Augusto de Li-ma, Onadlr Marcondes. — Turma da tar-de — Davis Thomas de Britto, Edgar doNascimento Téixflra. José Maggcssi Su-Slni Ribeiro, Reynaldo Ferreira Júnior.Adnlfho Gomes Bu*se. Murillo SoutoMaior de Cnítro. Gilvandro Pedro?o Cal-das. Eduardo Souza Lopes. Dia 27 —Turma da manhã — Alfredo Azevedo dosSantos Lima. Luiz Mario Corrêa Freyes-lebem, Celio Pinto Bravo Limoeiro. Jos*Maury Aguiar Coelho, Adalino Fernan-des Ribeiro Júnior, Mario Walter No-gueira, José Caetano de Magalhães Re-quião, Fernando Luiz Moreira. Dia 1.*

de março — Tunn» da manb3 — EaCTS-do Nicol3U Paranhoi Pederaeir*. .-teu.-Corrêa de Souza Costa. Jwrge- __t__nn«rtiPirr_rr_-_._4._- Rfaato Aj-e.- Xiceile:». Tac-

Brament. João Qt_,ní__B__ _5t-Purificap-í'báS Andréa oramçxic <*o»» »«4i-iu.« l_*_?v í^cinundo Lamartine Nogueira. Jos* Etía,-mar dos Reis Castelto Br.sití»:. — Turma da tarde: Fernando Gastãa ti» C»~

ta Pista 32__bii«í_-. Se_Tra at»tro de Le-mi* fftílbi. ffre* TlBsria.. Jnnior. Jo;-5«Jtee Arm_r*_ a-Jcurriein, João Man» neíL_s»tspr» ffi.ffíti*aílr-.

A «níinimjjiiíi i'!-.3i 'Ür &n;'bus. Para aW:ir» ifi» rm«Tfh!i *v %,-&n .vnrirí * par»a ta-^roí <ft» tiTOilr fe _r30 horas, presi-n-t» i J.--..7-. :'';:_» 4'jTulia.

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A Faculdade de Farmácia e Odonto-logia do Estado do Rio de Janeiro estachamando todos o. alunos in.eritos noConcurso de Habilitação, afim de sesubmeterem é nova prova escrita de His-lona Natural no próximo dia 23. ãs 15horas.

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A/vârenga e RaacAmfio

A MANHA - PAGINA 10 - RIO DE JANEIRO - DOMINGO. Zt DE FEVEREIRO DE 1943 _aBM__MBMBMMMPPMMWM_MWWMl

O VASCO ENFRENTA HOJE O SANTOS\ OVAMKNTK KM AÇÃO O

CONJUNTO VAMAINOCONTRA O SANTOS, A EXIBIÇÃO DE HOJE - NA

PRÓXIMA QUARTA-FEIRA, CONTRAA PORTUGUESA

O Vasco vem realizando uma notável nerforraanoe noa gramadas tati-delrantes, mantendo-as invicto nos tris embates que dUputou. Seu «pres-slvo triunfo contra o Corlnthlans, registado na noite de ante-ontem, veloprovar o quanto ajustado se enrontr* seu conjunto, onde quiwe nenhumaíalhn te observa, pois aua deícía '\ melhor se compreende e o ataque,como re diz na Riria, "estil em ponto de bala".

Hoje, mnis um fMo compromisso irá ser saldado pelos vascaiww. queembarcarão prla manhft, rumo A Santos. E' oue no "alçapio' da Vila Bel-miro" na linda cidade praiana, os crurmaltinoa terfto pela frente o con-junto "assombrado" rio Santos P. C. que tanta» vitórias contra equipescstranuelrn.".. Ipcm registado na história do futebol braslletm.

E' portanto, uma partida de responsibllldad». mas o conjunto de SioJanuftrlo estA em excelente forma, podendo com sucesso, medir forças cor.-lra °

^ raô^AWWARTA.raiRA. CONTRA A PORTUGPE3AOs vascalnos voltarflo íi SSo Paulo m nnnhft de secunda-feira, ende

se concentrarão para a rcallraçSo de mais um embate. O seu adversoserá a Portuguesa, que vem se Impondo iiliimnmonte. O Jcga será efetuadono es^Wo do Pncarmbú e os VOSCllnos recressarin imediatamente, naoaceitando re.vanches. Já propostas pelos Rrímlos bandeirante.',.

poLiix. am ornos, mar-COMI E ABATTAIpE, ihspii-T4IIÃO A FKIXI1I»*L I»KO-

VA II ti MIMEPROGRAMA E MONT ARI AS PROVÁVEIS -

INDICAÇÕESótimo, o prcgrcaia eluboraio pciu ! C Elmo. D. Ferreira 68

orgao recn.d ao Jooteey duo., \.ir,\ 4 \a sua reunião ae noje, no rlipuaro- . " Rô:blíe. 3. MasquiSa .. .. 5ím0 ca Gavca. V fireo

- L45C0 m;irps - AíOs oito pareôs que enchem u pro- 17.M heras — Cro • T03.W — E_t-

grama em apreço, estaò ciieloa de tin;:

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Ltro dias dedicados ao Rei Momo l eOnlco. a orquestro dc Napolcfto la-vares.

Atlantic RefiningRecebemos a seguinte comunica-

cAo*Em homenagem nos Cronistas Cor-

navalescos. o Atlantic Reítnlns Club,levará a efrito na próxima 5.* feira.2S dv» corrent?. às n.30 hor.-.s, noRestaurante e Bar Jorge V, ft rua doOuvidor, crqulna de 1." de Março,uma enormisslma "chopada" que nJulgar pelos pródromes, se revestiráde òxlto sem precedentes.

Ainda este ano táo se rsnuecorumos "arçobianos" dos s?us diletos r.ml-ges "boêmios" aos quais — dizem eles— devem, eraças as maravilhosas nr-tícias pv.bllcades. ps Inesquecíveisfe. tis que lêem oferecido.

Signifira tudo i:-:o nue, ainda esteimo. lambem, poderemes .ruir as de-líclas do tr.adklonal_v.lm-> b?..? risterça-feira de Carnaval, no qi^-islo t'oFluminense F C, ofere-Ho rcIoAtlantic Roflnlng Club - t5o queridade t?dos nós.

SÍAIV ELEITA TEIH A FEIKAA NOVA ll|KET01t!A HAFEDERAÇÃO DE REMO

O Conselho Supremo ria FcderaçJo ie Remo- est* e-tt*w_»iei *ptz-t. *r*srxx~feira, afim ds eleger os noves dirigentes da easicaáR. ent íac* <£a rsensaa.apreseiv.ada pela diretoria anterior.

Para os vários carges. serão eleitas a_$ issuiates pesoco-r g_.«s.iDry_e —Carlos Martins da Rocha; \1ce-prwideate — Abi___j JErncr... MHHMtt» —Rufino Fenelra; e diretor de propajanda — âj_na____í- Cera.

Dl) ESPORTE«ãíwte Tt ¦_¦_— *s T«t. • ctj* »• MMJUUlIlM k» »«rto» mini no n.:u

«> su -t — mmm* • «•» -<¦- '¦»'¦ *' -¦'. *r.t-. »-u trtlnimtnto.^7 • • •

Sa 7rrv-r-i -r-r* t.— :r _- renttt». tm w.tlvmMit IniUUda • Ccmi._B_e $a_m> *» I**«s»:*s Jttsraoelilaaa <_• tatçattebel.

3»* «iUcít» «r YMawcfes. «ara. >.lt. d»rcrt«i» a Ttri Silvio da MlflUliHyj^jw,- BUB —jetSW* tamapa0%*m f-ritlz*. <J»I» r».tl;!pení.9 • »iu>r. .».——_¦_>»* €9 w—a—». <«»» c«it.jj.•^ * m m

O Tkbs a» «aa «• ctoala. »m eresirtnds nm f-r!i> eenlunta dt boll i.s*ks« j«ra « jr_r«.-iTa rr-rxprtmtM eCcUl. ]a ecMaijuluda o «meuna da Adills. »,*il__r_3K5T»Tfl». * «a í"»r:a» *3_*>!>i «mamaram «o Praia du riaxti a ll|rutm<

jirt» Watímt*». par w»d» ajoaram ir.Tillot ans».

As festas de hoje noclube baeta

Mais uma etnpa de seu e:-_t3nsa pro-grama de feaias pre-carnava_:so;sserá hoje cumprido pelo veterano Cn-be Tenentes da Diabo. Das 13 rs Vthoraa será efetuada t,im "mat niz"Infantil dedicada a petUTda tsrcHatos baetas, havendo farta distrai-çio de doces, balas e refrigerantes.A noite, das 13 *s 24 horas, o? !o"tô-sdo grímlo rubro-nejro retlsrarüo urna

"aofctís?* darars» sbj» sons <Sf ans es-cílca» ti_nj_nu_»,

o %** Mtoi h

Os 'bolas"

O asnerrteo CtrrãS» 4» Ssün Strrtvprcssesuiri ca tanta <Se tape » sraprcçrsnra pcé-carca^aüesctn. lOBafiarea-Érsr çat seu» aarçio» saüJes Éa rr»Bitencourt! SUS* msrts ama aancitóst-iidit-aziza dbssssst tpw- ser» imitüt-di com unt sslctcso» IjBdtEE, cerra-tmVmXtt por mn ffsnTíroíÇ' unrsítrf^CTca*

«» VJmíTT-ra. m**IÍmaSm t*> Traml^m* PC »al Ba*«m.nl.i_0. .t»ji>Li mmaamUm a pruidènci» do cluba e it. Hmott

ataaaaa Aa _B— X^ssa. v;r--:^_.:r-i-

r» rrr.ar-«> e- tfcwt—a ratr-iciarSo *-.o\a - aaa tralnamanto para ••>»«.,_Etna _W_M_aÍa___l O —ÉdMi *a esalncts aerá afaínado pala manhl. ne etmiu Qas Cartaetk. na Garrwi. »•

O Twct» —*S—< <¦¦<¦¦¦ T^»•c",<:'r,•, a Pt_T<.p<Nl1•. «ndt aif-antará n ar. -arílr asrü «ra t—it» <» ítârisiil • *_nrraat*bel. O «ruadro camnato do e«_Um«*? M_|ta____M » wm%*IÊmmm £* JMl- «?r»*?nta_-a o trrímlo Taiealno ni parti-t-> r* ¦¦HHl • •

f rr»-» —_W «> _—l a» mili mrtUhaj-o AUarlr. bo Betaiogo. O rlufc»aa***mmt *rx irj a—w» «4» Sr__Bs5«-*ncla a o Jswrador outroa dex mil a Mui.Aa Stcra». r?» M srtó*is «Sa I aasa.

bons valores, o que concorra p*'-'d omaicr brilho da reutuàa u;.u_i_.a.ao..Fechando o programa, uísputara^uma prova de 1-80U manos os crecion-ciades pareiheiros, Folux, C.'.n OchCo,Marconi e Abatta-c. ils e encontrovem despertando vivo interessa enttencs:;s carreiristas e promctt_*um __s-enrolar empolgante,FROGRAMÁ E MONTARIAS PRÓ-VAVEIS PARA A TARDE UE KOJK

1.° Fároo — 1.5C0 matros — as13.40 horas - CrS 7.000,00.

1 .1 Mlráhy, J- M:ia

Ro'ju;to, L. Le™".itcn ••

Diajoras. E. Silva .. ..

Uoiratan. J. Canalrs ..

I 4 Três Coraçôrs. G. Certai

i 5 I"i'.pr.n. T. Baticta .. .. ,-il

— l Fpão. J. Mesquita ¦•— 2 Cain'1. P. Simões ..

í 3 übatsn, J. 2uniga .,í[ 4 Criqui. O. Coutinho

| 5 Coq Hardy, E. Silva .4 .

( 6 Star Bright; o. Serra2.-' Páreo — l.f/-) rastre:-

11,10 horas - CiS 6.C03.00.

Ks.oS56õb

55

35

| 6 Elmo. D. Ferreira ...... 5S4 !

í " Kcrbiíc. J. Mesoul'a .. •• M—c—

89 Farsa — 1.800 metres — A17,40 horas - CtS ÍO.OCO.CO.

Kr-

. 3S

- A.

1 — Pclux. J. Mesquita .-3 _ con Ozhcz-. S. B;??rra

— J'?rroni. S Batbía ..— Abattace, J. Caneles .

— 1 Intima, P. Simõesf 2 Ovilio, J. Zuniga.I 3 Vaeíembora, O. Ccutlnho.

f 4 Capoeira, T. B^tbta .. .i( 5 Gentílis£ima, H. Soares ..

f 6 Taquaretinea, E. Silva

ab

Sfil " Gurjahú. J. Morgado ..—o—

3.° Páreo — l.õOO metros — A=14,40 horas — CrS 6.000.C0 — Feíotespeciais com descarga para aprend.-zes:

| 1 Kemnl, L. Leyghton

l 2 Egalo, A. Brito .. ..

f 3 Seductor, \V. Andrade2 {

[ 4 Apis, R. Urbina

f 5 Bradador, J. Zunlga3 i

[ 6 Marabout, R. Silva

4 {\ 1 Piraclcabana. 0. Mesquita.

INDICAÇÕESFará a tarde cs hoje, for-

re;em?s as segttintcs indica-ç-íes:

Ubalan - Peão - CaytúTcquarctfrtga - Intima -

OvilioS2'Juíor - Piraci:obana -

BradadorTetis - Mcrongo - Genghis

KohnGuarijú - Oreada - Astor

Mctopan - Mermox -Montalvan

Elmo - Três Corações -Diagoras i

Abattege - Con Ochos -Polux

;; FOLIÕES

31

50

43

^ Noite carnavalesca no Clu-As be áe Regatas do Fia-k* mengo

55 Proõseguindo no seu programa de53 atividades carnavalescas de 43. o Club

de Regatas do Flamengo levará a efei-W to hoje. cm sua sede social, mais uma

noite carnavalesca. A festa será de-55 dicada acs autores das músicas

"Guarda Ruhro-Negra". "Piranhas'1 e53 "Encarnado e Preto", com lelTas alu-

5." Páreo — 1.200 metres — As sivas ao clube rubro-negro. Por oca15,50 horas — CrS 6.000,00 — Ber.- Eiã>» dessa festa Linda Batista. Car-

( 8 Septro, D, Ferreira .. .4.° Páreo — 1.600 meiros

.15,15 horas — CrS 10.000,00.

— 1 Morongo, W. Andrade .— 2 Genghis Kahn, A. Brito

f 3 Balona, H. Soares .. .,!U-_

( 4 CanDoneta, R. Silva ..

4 J5 Bota Fogo, J. Mesquita

i " Tetis, D. Ferreira

ting.

|> 1 Oreada, H, Vieira .,1

{-2 Esperado, J. Santos

f 3 Astor, F. Silva ,. .,2 1

{ 4 Anira, J. Zuniga ..

f 5 Bauá, J. Mesquita3Í

l 6 Dileto

f 7 Guajirú, H. Soares4 .

los Galhardo. Gilberto Alves. OdeteKs. Batista, Ciro Monteiro. Edmundo Sil-

56 va e outros artistas do nosso rádio.interpretarão as musicas de maior su-

60 cesso para este carnaval.

52 Clube Ginástico PortuguêsO COCKTAIL CARNAVALESCO

52 DE HOJEO Clube Ginástico Português pro-

54 move, hoje, mais um "cacJttail" car-navalesco. reunião dansante que se

50 prolongará das 19 às 23 horas.Os preparativos para as lestas de

54 carnaval, prosseguem animadamenteOs artistas Hipólito Colomb e Manoel

58 de Oliveira incumbidos da decoraçãoAs oa sede do Clube Ginástico, esperam

{ " Pitanguy, G. Costa ....6.° Páreo — 1.500 metros

.16,25 horas - CrS 7.000,00 - Bet- oferecer "aos"

woWta^carnavaiescosting. — Pesos, especiais com descar- no tradicional cocktail da Imprensaga para aprendizes.-

— 1 Montalvan. R. Silva .f 2 Isolda, G. Costa .. ,.<{ 3 Motlnero, D. Ferreira

os primeiros detalhes da grandiosa*&• ornamentação "O Sonho da Amazo-jH nia".

Os bailes carnavalescos no51 Automóvel Clube doss Brasil., Reina grande interesse na alta so-

ciedade carioca pelos magníficos bai-tttt__-\c< Ti-n ii-» -T T_~.-r._M _ les ds Carnaval que estão sendo or-JUKUo Di. APÓLICES ganizados pela revista "Deca" no Au-

Pagamento imediato com S tomovel Clube do Brasil.oetpieno desconto ! Os amplos e luxuosos salões da tra-Cia. Áurea - R. Miguel Couto, 1 \ dlclonal instituição estão sendo trans-(antiga rua dos ourives) ) formados no "Palácio do Carnaval''.

Animará as dansas durante os qua-

f 4 Mermoz, W Lima ..

[ 5 Tupan, T. Batista ..

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PRÊMIO MAIOR:PLANO T129." EXTRAÇÃO 00.000,00

Lista da extração tíe SÁBADO. 20 de FEVEREIRO de 1943

3.326 PRÊMIOSfcesta LISTA nâo figuram por extenso os números premiadas ceia tetcàiarte ih tftSn» <_^afei»N me ggarsa « piwwiafes n^os Srees dnplw^a 2. »»

Oi .ühtei i3í lito5u!..ci em ...?.! faici. És ral, te ei ?ctt í nuss^t lâ a tús. ss i WÉic BSÜÍ H H K JlBSffl 8 MATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO 5ISE?LE? DE SEUS BILHETES

.•mi cr.», i>,

21... 88,003'..leo.on."í... KU,00W... «(.nn"5_.im),oo

121.. S0,(O135.. 804)0l'.'_ ... Nl.l>»lBl...lun.ij(lic5...ico.on213 ...n:o.00251... («.po227...mo.nn238... EO.tT)•_on... H<i,n.i207...m,i.f.i)¦í2i .. so.on¦v>:t ..íoo.po•>¦•" ...100.003S8... SO.OO160... f 0.00353 ...100.00<00„ 100.00.07.. 100.00

521.

I!'21 ... «1)00011 ...100.0,1KS.. 80,00

1000... SO.OO1073 .imi.coHlO-.ir.noo1121 ... SO.Ou114}.. 100.0(1lisa... so.onuno... (.¦..„-.,''•«•:¦ 100.00\í\ W.001ZC0 ... gQQíl1201 ...io;.-».|32l - 80,00r,s..ir>(,no358-.80.0011r>0 sii.OO

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100.001010 . iflo.(K,

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lonn.; 8o,oo1702.. :oo,oo\'Zl SO.001(27,-.100,0!)17..3... 80,00' 750... R0.(j(i1T74 ...1110.031794.-100.0015M iiio,ooJ|21..; 80,00is:io ,„;oo.ooI.S48..100.0H1858... 80,(101800... 80.00

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RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1?.3 — . \',*\ *, II - A MANHA

A instalação do Pregão ImobiliárioCOMO DliCORREU A SOLENIDADE -DISCURSO DO SEU PRESIDENTE, SR. A.COUTO BRIT0S-- HOMENAGEADO O SR. MILTO!. FERREIRA DE CARVALHO

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Aspectos da solenidade inaugural do "Pregão Imobiliário '*. vtvio^se js-sí-r «b roflStè.sfa, -i-B-irfo dç pe'. /ir-niena-pcara o sr, Afilfon Ferreira de Carvalho; o sr. A. Cento BritLax. -T__?rr___s ® -nnu €:BC-l_r5o de abertura; e o sr. Milton

Ferreira de Carvalho agradecendo a man.ifeirta.cajy é-r sxttvr&Siz&e úe tme foi alvo.No salão nobre do Liceu Literário

Português instaurou-se, efetivamente,c "Propâo Imobiliário". O ato se re-vestiu de magnitude. Uma assistên-da numerosa e seleta ocupava, o re-cinto, numa demonstração de Inte-to?e pelo ato que seria ralizadp.

Diriçiu a solenidade o presidentedo Pregão Imobiliário", o corretotArmando Couto Britto. que convi-dou a participarem da me?a da as-sembléia os senhores: Castilho G.i-ma, presidente do Sindicato nos Cor-reteres de Imóveis, Milton Ferreiraei? Carvalho, "leader" da classe e en-tusiasta criador da organização; Co-mendádor José P.ainho., presidenta diL::eu Literário Fortugtiè;.; Dr. car-mo Eraga. consultor jurídi.o do Pre-tro e dr. Carmo. Braja Netto; e sr..!. E, Barcelos, diretor do Lovd Atlàn-tico.

F.m seguida, s. s. iniciou a sua era-çâo inaugural, numa bem elaboradaciHseríação acerca dos propósitos dacr?aniznção empreendida pelos cor-retores rio imóveis desta capital. Lo-go de inicio, porem, o sr. A. CoutoBritto quis render, em nome da suaclasse, um preito de sincera justiça.solicitando do auditório singular ho-menagem ao sr. Milton Ferreira deCarvalho, e o. fez nos seguintes ter-mes:"Mas a quem devem us corretoresde imóveis a idealização, a-organiza-

çâo e a realinç-Jc- dc- "¦Frsçü-B ICa»-bilíãrio?" Ccmo susgisa".

Não é demais prc!C__t-an_r- asiairae sempre. feriru_o-l_-_? aa ianci_re*__-». sas-grsndo-lhe o __aí-___-___esa, -S-ã-tenrll--ando-lhe o nesco reccniscÊ=2ESa, asnome rie SíEtort Ferrrira: õ? CSaru-lho. autên*tce "tescer" ifis ellss??..perístto no cticio- e c» -aK-s&Ssas-mo.

Somos e s_s_-£_i_is fertc»r-S(_;_is «__iexercicio ca ti.-.rc^ioi dc •"Fre^iÈ.) i_aobliiário". Esquecer: irm cri.sín-sffs», •<.Milton Ferreira ri? C3üMa_i-__v. usa ba-tante em t*.''.c- rompeerres ai lE-S-es»para uma vicia nova» s«èe pcaíüniainjustiça, o qi!2 é meonrorferu enca íoi?desígnios que rios teçais--. A3 BaSi-tórío pe-;1. a Ironiecaiens ojjns tS? í_bf-rece peto seu espirita crtt&ir: — «3»pé. uma salva de paün-ts*"»

Os assistentes atenfíemin as» _3fC_j>do presidente cio FveçSoi e- «cfersEísb-T:prclonjaderne-it0 rom umai ss^-a Sepalmas o sr. MEton. Fernrfaai te; Get-valho.

Da exposição- do sr.. Ari_-__i!_ã_i <T»2-to Britto deitáramos- aiiü-is es sessate trecho, que bem tí-nsransSinB a 8_-nalidide moralizadera: (5_> iEsS-ionr-.ora em franca aíividadt?::"De que forma aTirsn_irs. cia ""fftre-

Como seus par^ici-jsi-ites... Bsic.-s:'.'*obedientes a preceitos dis e_s__? -ísfti.-ta moralidade índ&_5á_i__ll e efe c_6i_il.i.

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jiBrüriparemos do "PreaSo" exclu-siTament? nós, cs brasileiros natos, e«S pnrrti^Tisjies naturalizados; efetua-a-E-Ets 'cs r.osso negócios nos moldesé*___-5 m^is exigentes: não apregoa-a-snus transações que não sejam au-tnrisa_»as por escrito pelos proprieta-T.DS. rom antecipado registo no livroão -Frrsão Iroocii:ário". e bem as-rto io >q-ip não estiver avaliado pein-'-.ruretra' apie.oar.te: não faremos oiprcrSo de apartamentos e escritóriosai eãi.i.ios a se levantarem-, salvosf prova -.ouver da sanção das plan-t-is prin Freleitura. contrato da cons-mnaçla. íira-,ado e financiamento ga-a_i_3'_--io.

Aliai ds apregoarmos, aceitamos um-vf_-_i!;_Í5iro e rígido código a que nos'Cibríçfíre-nos, e a que nos sujeitare-inns ralo bem comuni. consolidando ost-ncrüins da coletividade a que nos---ínr-rmDS de pertencer".

Ain_ia se ouviam os aplausos an-_-S7-G.io do sr. Couto Britto, quando-9 sr Milton Ferreira de Carvalho, da:m_ss 'cnd? se achava, solicitou a pa-&HJ3__» Ssnfia-se comovido diante da-*-*__-_ rnaniíer.taçff_ voluntária comips o tinham surpreendido os seus•iTS-rsi-nl-eiros de profissão, sendo arr-ruintes a parte mais substancial dosra üiscarso:""ETTttnnos diante de um fato quessaia surpreenden'.*?. se não conheces-SBggs a capacidade de realização dosUroi-TS-is qtie se puzsram corajosa--ttan-__e _. testa des> empreendimento,PS33 _rvá-lo ao mais brilhante de seusa-BKuHarins.

<0 "Freaão Imobiliário" é uma lns-t-nârlD vitoriosa, desde antes do me--nnrSfp] acontecimento que hoje nosipongregra. Com efeito, esta inaugura-

çâo apenas corporlilca uma aspira*çfto antiga, uma aspiração que talveítenha sursldo desde a balbuclar dasprimeiras negociações Imobiliária.-,quando o mais antigo corretor diiImóveis- do "Rio de Janeiro, ainda bt-soho e acanhado, procurava gran*gear os seus meios de vida nas operaçes de compra e venda cie prédios eterrenos.

Desde então (podemos supô-lo) asvlcUultudes deste lutador, que nemsempre loeravu Impor-.-e à confiançapara obter um mandato autêntico einsofismável, lhe sugeriam, certa-mente envolta em penumbra, umafórmula de preservação da dlgnlda-de de suas funções, de defesa de lntc-resses próprios, mas tambem de ela*boraçfio da responsabilidade reclpro-ca. sem a qual se tornam letra mortatodos os contratos, todas as iniciau-vas no campo das operações mercan-tis de qualquer natureza.

Mais tarde, quando desse Isoladocombatente do campo Imobiliáriosurgiram outros batalhadores e onúcleo de constituição do grupo decorretores se condensou ent um cor-po orgânico e sólido, a Idéia de uma«irresponsabilidade sem dissimula-çes foi gradatlvamentc ganhando asconciênclas e, quase sem dlscussüo,acabou dominando a nossa classe.

Consegulntemente, ao surgir a pri-meira alvorada do Fregão, no prós-pecto que o anunciava, a empresa Játinha assegurado o seu triunfo, por-que Já vencera potencialmente emnosso espirito.

E são estas as vitórias definitivas,aquelas que nasceram para perma-necer.

Náo se conceberiam, aliás, outrasconseqüências, se considerarmos a ex-cepelonal Importância do nosso man-dato. Exerec-se ele sobre uma dasmais sólidas garantias da estabillda-de social: á propriedade imobiliária.Se as grandes usinas de trabalho, oscampos de lavoura e de criação, asImensas organizações comerciais se es-truturam na instituição da proprieda-de privada, como o bem imóvel, sendo-lhe dc certo modo equivalente comobeneficio prestado á sociedade, naoresta dúvida que o último tem o va-lor singular de exprimir, na evoluçãoeconômica, o estádio final, aquele quesubstituo ao dinamismo da criação rda distribuição da riqueza, a estáticada segurança conquistaria le?itlma-mente pelo trabalhador que venceu nuprimeira fase, que precisa ter o predio de sua oficina, ou a casa de suamoradia, como o melhor dos lastros,por ser o mais vinculado à terra.

O "Pregão Imobiliário'' tem, pois,como objeto uma mercadoria de ca-racteristicas próprias que a lndivldua.lizam slnsrtilarmente entre todos oubens sujeitos ao comércio.

Da compreensão deste fato socialresulta uma responsabilidade maiorde nos.a profissão e foi para assina-la e defini-la sem rehuços que açor-damos todos nesta realização de ho-je. que é o órgão não só dos corre-tores de imóveis, mas de todas asclasses indistintamente, pois que to-rios coparticipam no interesse comumde garantir a subsistência dos seusfilhos com a casa própria, isto é, coma independência futura, fonte degrandeza dos indivíduos, como dasnações.

Meus amigos: Que todas as bênçãoscaiam sobre esta organização, a qual.pelos altos propósitos que animamseus criadores, vencerá com os a piau-sos rio público, como já venceu naconciência de todos quantos labuta-mos no comércio imobiliário".

Fará finalizar e para que os nâocorretores tivessem uma idéia nítidado que era o "Pregão Imobiliário", opresidente convidou aos corretoresCarlos MacDowell da Costa, DéclnLéíevrè, Jair Maciel e Antônio Carlosde Ourivio a apregoarem. A demons-tração causou a melhor impressão atodos os que se encontravam no am-pio recinto de "desfiles" das tran-sações imobiliárias.

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Petrópolis o Juvenil Vila. considera-do nesta capital um dos mais coe-sos da categoria. Caberá ao campeãoda Tijuca o difícil compromisso deenfrentar, naquela cidade serrana, aforte equipe do Vila Atlético.

A delegação "tijucana", compostade vinte elementos, seguirá pelo tremque parte às 8 horas de Barão deMauá, no dla acima mencionado.

cPAVIMENTO PARA ESCRITÓRIO

Vende-se à Arenído Erasmo Brasa, on_pb pav.mei.topera escritório cem facüfáoíe de p323-t.__._Se, em edifício

já iniciado. Mütei. Ferreira cte C-._-**ç_!?_9. Do Si-iáicato dosCorretores de Imóveis — M.gssl Co_r?o, 51 —- 1.* andar.

PÁRA A COMPUS VENtfÀ. OIPOTECA.-¦-_--'

-EFI§ CtIRRET

DO

R Al_

SELECIONADOS ENTRE OS MAIS IDÔNEOS E CAPAZES DA CLASSESessões toúas as sextas-feirat às Í1J9 __£-. kb -5u°.5a JdD&re _to __tceu

Liírrário Português, frar.çuecdas ao pái-írca. _£**. ks_bs_-_3-_-_-. ès OTi-riíe.

Prontasparaainva-^ntedsão as forças alia-

nossd Mdrinhd

contra os corsários do Eixo

das no MediterrâneoESTOCOLMO. 20 (U. P.l — O correspondente do aginci-IJowiMw, t." '«•

» tn(m.m.mU nu. „, forcai aliadas no P-'« not dedicamos aos labores serenos da paz. levante-se MS-p «->-trlográfica sueco cm Angoro informou qut ai torças <»"00" *" \m-

u „...,,...„ t.a ^rataria naxisía. As "-crper.tts" ãe iHí-c «í-oMediterrâneo se encontram preparada!, segundo tuao inaieo, para ^..^ ^ Amnti.0 pr0Ttt-. para 0 hote traiçoeiro. Toda rç-áitra invasão da Europa.' Acrescenta que grande numero de navios p.,-, ,c jn. ne-itsúrla, c a nossa r.icrlnha dt Gurrra è cftM-Rffe aviões se acham nos portos lírios, prontos poro seguir os com- C;t;;;p',,r missão delicada e importou!*. Mar, â? g '•«_« «-*£*

A gv.rrra lanpuinolenta que abarca o.» quei-ertes it axvtit» cenoi leí-j tentáculo» linlstrot, levando a toda a p-rtt ¦ dtitivtçio * «J7I0..5. o.eflo:. atè nos pela fronteira do mar Foi o eíatçac "vts.c. ecwarde das submarinos nazistas a nossa navegaçãoIrá _(¦•' ratai marítima» brasileiras, qut nos levottclpac&o concreta $ decidida na conflagrcçio untver.de tamanha gravidade olhamoi o mana da nasiatrv.p.vmos a imensa Hnhu íiford»:ea que o conteiúcr-ze cerca dt 1.200 leguas de costa. Para essas paragens ot-M *-*<--

AclVEMllHÃUu-ti.r

CAS3IANO RlCAHUl(ien-rif

O P..II7. RHPlMniU

CMPRCSA "A NOITE" RUP-.i-INTfNDI.NT-t: IUI7-MIO II RIO DK JANEIRO - DOMINGO. 21 DE FEVEREIRO DE 19tS

I.Ml-1 >¦« U>MI'r oriciNA*» uva r\.\ml

OA VI.IOA isO. DA COSIA M. 1*1 li

NOM, ,;•

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Ln;n. Am IhvksKi. o nue oi forcos aéreas foram rcTorçaao:. _-m vigendo agora os nossos marujos. cabe-lhe» a defesa * pcirv.tl-.esie-.- . 1boioi ae invo-ao, - ,<.•"*« * . , . ¦

flj..-.roc*0. de acordo to de nossas cestas e todo» des. concienies deste detfr. estão etc_.ipr.a- «§. ** rtAlAI-Aunidades nortoamencanas erpecialmcnto ***«£*"• do

um heroico ej/tírç0. Tudo podmo, ttpe.Br tfe IM «.-erpic r ?_- TA *W||ril Peom o expenóncia do invasão aérea alemã ae -.reia. trtottmo, Sáo homens de uma gtraçdo que remonta à breca estira* ^fo \j\JfJW, \jrr de Barrozo e Marciiio Dias, de Greer.hcJg. Man. e Sarrot e o_*-rr"A ARGENTINA MANTERÁ' SUA NEUTRALIDADE

Bl/ENOS AIRES, 20 (U. P." - O presidente Castillo declarounu» a Arnontlna manterá sua neutralidade e que seu sucessor napmfóeheM. da nação teia que dar garantias de que continuará «ua° "pôr

motivo da paisagem do quinto mio de «ua atuação à frentedj Poder Executivo, o Sr. Ramon S. CaMillo foi entrevistado por unimatutino sobre ar. p.rspectlvas ria continuação de sua política nanova presidência. "A situação externa - declarou .o dr. Castillo -nos colocou diante da grave alternativa de neutralidade ou guerra.Não pode haver in.ios termo-:, nem os há, efetivamente. A rupturade rííações é a puerra o yeria com maior razão, tratando-se da

Nosí.i drei-âo nâo podia ser dificil. nem podia dar lugar a düvi-das ou vacilaçò:.. Nossa poiitica internacionl é digna e e_.u_.ni-ine Mantemo-noa à margem de um conflito no qual nada temos quefa-^-r e estamos em paz com todo o mundo." Ao ser inquirido sobrea continuação desta atituíe na futura presidência, expressou: -Ratl-

fi<*o categoricamente. Será mantida a neutralidade argentina con-tra qualquer evento. A Argentina não modificará sua atual posiçãointernacional. O homem qiic me suceder no Governo tera qu- darc?rat.ti3. de que continuará minha obra politica e que nao se atas-tara dela em momento algum. Comprometer-se-á perante o pais. Naopode ser de outra maneira. A paz está ganha. Isto o sei p.r.eita-mente e se sabe cm toda a parte. Quem for meu sucessor nao se po-dera afastar das linhas já traçadas. Aí está o começo do que seráamanhã a realidade ca Argentina. As riquezas naturais qu? agoracomeçamos a mobilizar fortalecerão sensivelmente nossa economia.Referindo-..- .-o comunismo. dl"«.e: "As leis renressivai r,o comunls-mo serlfo adequadas tu exigências da tranqüilidade pública.

SUGERE-SE QUE A FINLÂNDIA QUER A PAZEM SEPARADO

LONDRES, 20 (U. P.> — Os observadores políticos acredi-tam que a Finlândia possivelmente fará gestões de paz ante os Es-tados Unidos, afim de que atuem como intermediários para nc-

gociar a pax em separado com a Rússia, e assinalam que aumen-tam os indícios de que aquele pais está interessado em abandonara guerra. Acentuam, contudo, que até agora os russos não le-varam em conta as sondagens finlandesas de paz e, estando em

pleno desenvolvimento sua grande ofensiva, não se mostrarão dis-

postos a prestar atenção a essas negociações. Os mesmos obser-vadores consideram muito significativo o fato de que o governode Helsinki tenha permitido esta semana que os jornais finlande-ses tratassem abertamente da possibilidade de uma paz em sepa-rado com a Rússia.

¦ttejM grani •__.__¦¦««_•mereente. «__-_• /"1 £\ i^he Cercada Orei, as tropas rtema. a €_-__.- *•cã- .

isas avançam ímpetuosamen-cidade de Bryanska

bravos, podimo» confiar em nossos marinhtírc* e err rewtí- rarc«.Eles expulsarão de nossas cosia* o.» pirafa. nazistas t salctç^airetesita integridade de nossa Pátria, podtmos confiar nos mani-Aeíms «"-Brasil!

^...... "'-•ífWÍÍíJ^^

__>__i^liC_ft_D_..U_D__dBs%-_-l,*VV' '^!^P-nlH_HlV __S-a_^___!Í"__ÍI .....Utl_W--__W] E_Bt ' _J* *'^^*&aí**.\\\^mJfL.* mWWW

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SJfflB^ ii^TiÉi _3Se____!B___H__pp-yBy i.ii,''*l-|iíc'_t!

*^^í - sv,,. -*_,'¦"' t-^t i«__**_íi_?(

MOSCOU 2- 'U, P.. —A sorte de e Poltnvn parece rer aeu próximo ob-Ort- — -U-ino b»stiár« da de.trocada j;tivo. A» poderotas colunas ruisasm&» jnrridionBl de defei.* dos txrr- abriram caminho desde Kharkov em«--.c_ £Tmi.-..co_ — parece estar de- nes direções. oe\te. sudeste e nor-tLtéBá. O*, exércitos soviéticos rtrsníi- de:te. No setor de Luybutin. • 20 qui-rmtusn «.eíesp^rarins contra-ataques lômetros a oeste de Kharkov. foramÉ»s trans -.lei..!"., estreitaram mais aniquilado* m.ils t\t 3 m:i alemAe».¦tafia o rrreo át. praça e uma pode- pela primeira daquelas coluna*. A ». -

i-a-r» rc.r.r.a de forcas russas Ja par- sunda. avançando par. o noroeste.M tuxo a covas vitórias na direção se apoderou de Olhanl e Peresech-át Br.__n«.. 110 qiulôir.etra. no ceste naya. e a terceira, que percorreu 20de Or.1 T-_- oolunu moscovitas íor- quilômetros p.ira o sudoeste, desde

nas. A quantidade rios alimento* ri.cionados t igual a rio ano panai-,sendo que o problema da ctlstritoui-çlo está tendo melhor orlentaçÃn,

O fato de ainda existir rniw pino» habitantes desta regiAo ria IUi««i..rieve-se a um excelente serviço <!.áistribulçso, admlravelmente (•.«•:«..rio. E' uma vitória rias autun.|„r,Mencarregada-j do racionamento, rou *reglio mais rica do pais se ach* >mm*oa dos alemües. Cadi nab.ill-,*

I

I

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trti. Trt? ooiunas mosoon-u i-.- qui««BB-*_-« ...«i» <« »---.*-• . t. nisoa dos aiemaes. uta-x iraoaiiw. «_¦a* lir.ha-s defensivas lnimisas cm Kharkov, ocupou Vlsokoy. Kamlrovka j-or ,em ,im ^.m. desiRiiaco, onde cs. y '

Reocupados

As gravuras que aqui divulgamos sâo imagens rtrs.t da etxssiaievigilante dc nossos marujos. Ai retno.ç «ot cotttraforp«t_tm> rreísaf.-mente cor.siruido em nossos estaleiros t prcr.io p-ra a cçse.

i^i^ ,. .

«Oc-O Suas tropas avançadas cantam e Mería. Esta últimi cidade é umc«n biwa-rtantes contlnsentes tíe ho- entroncamento ferroviário onde sewas e ianques que gossuesi blinda- unem as Unhas que líaam Kharkov.

fí-a" capar, de .suportar a capacidade Dn.eperpetrovsk e a Crimes.de lop» de todo e qualquer elementob__n_ado c.ue o inimigo nossa ativarà lota; -V.MTi úlíso. forças ercolhi-dis ce *'rf_:.adore.s*" r.oviétic:s. envcl-N_a rai siias rapas br?ncas. infiltra-i-un-se nos nsnros no inimigo e íus-1-jn.n »u_s inlantana em meio de vio-4»a:»s t-M-mrr.iss de n?ve. multo em-¦saia s .•i-.bilidadt esteja reduzida i¦_____» exprts.ío. No sul. os exér-ctta. «lavos continuam progredindo«n^e -iin-i frente de 70 quilômetros MOSCOU, 20 (U. P.) — Urie l?rgura. ao oeste rie Khrr-:ov. Es- nfe __ q comunicad0 cipeciatrs í«-.rç«s teem como cbietlvo prin- •» ... r

rtmt * cidade e entroncamento fer- do cstado-moior expedido est-

os importantescentros ferroviários de Pav-

l..gi.[í e Krssnograd•j-jal

__v_ir.o de Poltavn e

berAo os gêneros de suas ncre.««t(|-ides. Cada Indivíduo dlriglr-se-a a.;_.terminado restaurante, de acordo tamaua proflssüo. Assim, um mecânlronlko se poder* abastecer no ir.urao1local que um advogado, etc. Isto ri-tou multas cousas. entre ns quai« -.cr.dadeiras cenas de pugllato. quandi. »aglomeração era desordenada, Engana-se. entretanto, quem pensar qu*a vida em Moscou segue "taguelra •descuidada", embora não mais iie**sobre ela a ameaça nazista. Nm.»disto. Estamos enfrentando um.guerra trágica e cruel e o po.o ru««.«o disto se apercebe. HA éscaH... 'ivestimenta, falta de objetos de luxae os víveres. sl bem que exislam emquantidade suficiente para o coiwi.

-pvÃiv" f::«Vv *'-' ¦.""- -""*¦¦ r, '¦' : -,v.,< .)-?,¦_--,'_, ¦*.- '\^:~': ' "' ''Si* ¦'* '¦"* *". ¦¦¦•.:¦-_ ' .' * ^

^^^j^3^3_Í6^tty^£l^r»^JS$j^yi*g '.i '..".*.•".' . .mm*Í^Í'^-'-trmíwmÊ^^^íi^^-y^^*^'--*'¦'"'áítf***-t*-*-" -r—w''.--

eventualmente, noite, no qual foi nnunciado • mo. n8o se pode dizer que abundam-s ttaxwtm do rio Dnieper. As tropas d d Krasnograd, diz textu- A <i"eda dax res1ÔEÍ. P.™<Jutpt-s ümmtmmAtm inicialmente ppre.enlaram *¦" *." . *J _. carvío afetaram sensivelmente a i-¦:r_r-__«-r.« _niri.irii-i.-t- i-j_._:»«•««•»«¦««« ,,.. ,. -n ,m.,r„ ........... ._ ,

jraa íirme resistência à procressâo almenta o seguinte: No dia <-U da de grandes cidades como Mo«±w russos, dispunham de poderosasrw_"_ií.ções dt; tanques e veículos blin dc fevereiro, nossas tropas rm

ri-,.-*:,. >,:er,. a rft.ihr.riA r^lveu operações na Ucraina, como re-reTresa. Após um di. rie lutr. violen- sultaco de uma impetuosa oten-_.*->_n-,-i, os alemães retiraram-se. Ka- «-jva desfechada na frente sudo--Á pe.-d;do quase todo o seu material «,.,„-.-_-, _. miAmAm _ rm--Mindado e alcuns milhares de homens. 6Sfc< ocuporom o cidade e cen-

Acredits-se que devido a temperam- t;o de entroncamento ferroviárion estremamente baixa e a falta de £-. Krasnograd, a tambem a ei-assistência médica noventi por cento . . __,_.»_._»_,,«_.__,«*__, f.„.»ii.ie-sta leridos não se restabelecerão. dade e entroncomen.o ferrovia-Oi prisioneiros contem que muitos rio de Pavlograd".Stm seus camaradas sofrem cntelmen

E nesta outra gravura o "C-2" fundeado ns Guanabara toam apósentrar em serviço efetivo, tambem foi construído por cperc-í-.* fera-liietroj.

rrPOLÍCIA ESPECIAL PARA "PROTEGER

POPULAÇÃO DE HAMBURGOESTOCOLMO, 20 < U. P.) — O diário alemão "Hamburger Frem-

d.nblatt" informa que a cidade de Hamburgo, tradicional centro deatividades esquerdistas na Alemanha, tera em breve uma policiavoluntária especial, bem armada, composta unicamente de nazistase chamada "Stadtwcht", para proteger a população da cidade contraos trabalhadores estrangeiros, prisioneiros de guerra e outros cau-..adores ri? distúrbio. Insinua o jornal que essa organização será ex-tensiva a toda.s as cidades alemãs, com o fim de reforçar a policiaregular que está com escassez de homens, por haver muitos delesembarcado para & frente russa.

OS NAZISTAS TEMEM A DERROTA NAS URNASESTOCOLMO, 20 (U. P.) — Sabe-se que os alemães decidi-

ram suspender as eleições na Dinamarca até o próximo ano, partemer que o Partido Nazista, chefiado por Fritz Klausen percaas três cadeiras que obteve em 1939, no Parlamento.

NOVOS CRIMES ALEMÃES NA TCHECO-SLOVÁQUIA

LONDRES, 20 (U. P.) — Em conseqüência da declaração alemãds que vários intelectuais checo* íoram recolhidos a campos d; con-centração em represália pelo discurso pronunciado por Benes no dia13 de fevereiro, e de que outros intelectuais teriam a mesma sorte seBenes continuasse incitando a população checa a reistir, — publl-cou-se a srguinte declaração: "O Ministério Checo das Relações Ex-teriores resolveu notificar a todos os governos aliados os novos cri-mes alemães, e que é sua determinação castigar todos os culpados des-ses crimes, mesmo aqueles cuja parte de responsabilidade seja li-mltada."

A IGREJA CATÓLICA NÃO RECONHECE 0 RE-GIME BASEADO NO TRABALHO ESCRAVO

NOVA YORK, 20 (A. P.) — O Escritório de Informação deGuerra anunciou ter captado uma irradiação, em idioma francês,do Rádio da Cidade do Vaticano, na qual se declara que a IgrejaCatólica jamais reconhecerá um regime baseado no trabalho for-cada e em decretos que gravem as populações e dispersem as fa-milias. A irradiação vaticanense coincide com outra informaçãoque "Pelo rádio nazista de Toulouse, na França, disse ao povofrancês que os novos regulamentos do trabalho forçado instituídopelo governo Lavai, estavam em rigorosa aplicação para a trans-ferência de considerável número de jovens franceses para as in-dústrias alemãs de guerra".

GRAVÍSSIMO 0 ESTADO DO "MAHATMA"

GANDHIBOMBAIM, 20 (U. P.)'~- O mahatma Gandhi, que já cumpriu a

metade de seu projetado jejum de 21 dias, está cada V6z mais débile apenas pode falar. E' tão grave seu estado que .s;gundo se acre-dita, o dr. Bichan Chandra Bose, chefe dos nove médicos que aten-dem o paciente, pedirá ao filho mais moço de Gandhi, Devadas, quecancele a visita que pretendia fazer a seu pai. O dr. chandra Bosepediu ontem aos parentes e amigos de Gandhl que náo visitassemo lider indú, pois dessa íorma fazem-no perder energias, que nãopoderá recuperar sem ingerir alimentos. Um visitante exprrssou:"O mahatma é apenas um pequeno monte de carne e ojsos, e atépara tomar seu banho diário tem que ser carregado, Farece gozarde todas as suas faculdades mentais."

FUZILADO PELOS NAZISTAS 0 PADRE BELGADENCKERE

LONDRES, 20 (U. P.l —- O governo extra-territerial belgainformou que o saesreofs belga, podre Emmanuel Danckere, foifu-rüoíio pelos oiemães, acusado de espionagem em favor dosaliados.

m y^y.^^-*?->. JI»<«• Xn^ItSftfj^if .-J» lg: W^^^yí^S^lll^Bi •¦¦:•_¦¦*¦_•.*""¦*.•'_-.. *v - .\ . *' " . *** ;-*í' - v_i!t'ã^-i___l_-. tamíl- * !

^EsBigl*S__!?_N__-iy_!_i^_i_5!----ki^'i****^^Sw__P^lM-l-M-i-fi-r^ 'W^è/êêí.

te •_ -tç-o do írio. Uma _iivi<-«.o russa_.-« opera ao norte (ie Kursk percor-rra _r.ia dlstincla de 25 quilômetrosd-Tant* a* últimas vinte quatro ho-ias e uniquilouçiiamiçío_sr. ccmbaiendoD»,_cj-ii>.-li'-«s da frente rii7?m que asariUans de tropas reelilares russas saoTOestamernente ir forçadas pela incor--ptK-aeão de guerrilheiros e habitantes__a-iita_ra.ei-.te aptos das localidadesrepontruistadas. Uma coluna proce

Afundados três transportesnazistas

MOSCOU. 2» (D. P.l - Noticia-sequüou a uma importante ... „ artilhaiia de costa e as unid-.-inimiga que se recusou ren- rie, mvai. no Mar N.j.ro a;undarani.tendo ate o u.timo homem. t,.é«. transportes Inimigos com o des-port)

locamento total de SG.OOJ tonelada*

25 mil baixas alemãesem 5 dias

LONDRES. 20 (U. P.l A -B.-1--ilentedo leste limpou dc Inimigos o tj.h Bt0?.dcastlng Corporation" anun

Nas apartamentos e em toda? a.< it-mala habitações, instalaram .«. ío^ielétricos de redur-ida voltagem Arorrente elétrica qttP serve it populs-ção moscovita é grandemente in!'*rior ao que existia o ano passado, H.lugares cm que as pessoas trni tir»contentsr-se com a claridade de ttmfogões ou estuías. O sistema dc '•leíaçáo central rios edifícios de.wp««rece». por completo, mas a çenir ni:iIsto previa, ric<d? o veráo pa*'.-romevaram a Inst-ilar em sua?estufas rte ferro, ou chaminés djolos. inisiando o acúmulo de leuNapanhada nos bosques próximahotel onde residimos hA nnvt prol-süo de água quente tròs dias n_irana, havendo ainda instruçõesveias sobre o u'0 da mesma, se bcfflque. com alguma etjperi^nrh peds--i tirar partido da que existe, noidias intermediários.

As temporadas teatraisse sucedem

Reformado nas oficinas do Arsenal de Marinha t. -Ximsts Ge-rais" está em plena forma t pronto para entrar em açáo sen pitâem-sv armamento.

S* 'Wí^iilm- 'WM

teiTãTõrio que se estende ao norte emil «3a ferrovia Yeletü-Orel e unia ou-tm Torça que investe psra o nortede Kursk, paralelamente a estrada rteXisto e rodovia de Bryansk. aproxl-rat-se padualmente desta cidade, ln-fonaa-Fe ainda que os russos recon--jiiistBT_-_Ti «o norte de Knrsl: os ba-fantfes aiemies. um após outro, desa-D_-.,aTi-;tt o inimigo rie importante ro-«"torrai..- « sldelaa e lhe inflinglndo pe-sadas baixas.

450 mü alemães defendemOrei

A situação tío? plemàes è tío de-SFi-prrada que todos cs homens e eie-tos-tos disponivris sáo lançados ao--T-£_nbate cem o fim de deter a oten-í.v» russa. As informações chegadas«Éa -Ha» de luta afirmam que. com¦Tiste pi'opósito, os nazistas estão con-aüBEmc-o para a linha de frente atedes_rac8._nentos especiais da Gestapo,-pau* empregi-los na luta. O serviçostci-eto soviético comunicou que o Al-to C3on,ar.do Alemão retireti trinta¦a tama. dirisBes de outras frentes para"Tanjpor.i-Jas para Orei. sendo seis«Se tmiDUça e vinte e cinco de lnfan-twtte. muitas das auais foram trarl-das da Europa OcidentBl.

Entretanto, apesar de todos estes

ciou que são calculadas em 25 milas ba.xas sofridas pelos alemães nosúltimos cinco dias. ns frente ria ba-cia do Donetz, entre morto», fsridose prisioneiros.

Mortes dois mil eixistasMOSCOU. 20 'A. P.) — Pelos co-

munícados irradiados esta madruga-ria. verifica-Fe que, durante os com-bates cie ontem, os russos mataramuns dois mil soldados do Eixo, só en-tre Kurak e Krasnodar.

Novas localidades libertadas

Quanto A vida publica, a cidade qiia.-e n'jo sofreu alteração. Astemporadas teatrais se sucedem, «o;igrande êxito. Artistas e ra moves *revezam, tomando-se cada di» mai?dificil a obtenção de ingressos piraseus espetáculos. Para obler uma eifrrada. muita vez é necessário sujeitar-se alguém a arriecar a integridade il-sica, nos npertões e verdadeira- brl-gas. ã porta tíss bilheterias. Nov«artistas aparecem e novos bailes stapresentam. No cinema, o mesmomovimento. Há por.co tempo, exibiti-se uma película norteameriiana in«titulada "Os três mosqueteiros", ten-

LONDRES, 20 (A. P-' — O comu- tio como principal figura Don X-'-nicado rus.so da meia noite anunciou -.j,. Anuncia-se para brsv,-- oiitri,que as tropas russas, prosseguindo em Iami-en- norteamerican.--. nom Uw-sua ofensiva a oeste de Rostov, atra- rcrrc Tibbct, cujo titulo é: "Sfsvessaram um curjo cagua * osuparatn enam0rad(i*'. Continuam cm ctrciüa-uma posição fortificada oo inimigo. rg lt automóveis, cm núni.t-Essa noticia, para os observadores , * do ano passado, tienluu".militares, parece re.erir-s. a um d

in.opi.,;c'clat,B particular,pequeno no que desemboca no mar g d^ . .' ., . , ldn .,„,,.

de Azov. a uns nove quilômetros a r„0„ dV f#i.-ionârios de alta catt-noroeste de Taganrog. O mesmo eo- '°'.°u 5* 5.^,4°"¦>?.„{'LfiaiVen:munlcado informou que as forças rus- S*a^*^f S emsas ocuparam as localidades de Ols- Ç reulam em grande piofusão em u

hãny. a 25 Quilômetros a òestè de v*™ clc uti idade publica. Melhor.Kharkov: Pokoülovka. a 10 qujlôme- »m. sensivelmente (

os serviço- a-

ires a sudoeste; e outras cinco, sl- bondes .ônibus, subterrâneos, __i.nituadas a distancias diferentes, para quadro agraaavcl a vista a coiun.oeste e sudoeste daquele baluarte ale- plaçáo de um numero tncontaiíl »-mão jà em poder dos russos. Infor- esquiadores e patinadores. Ms ni.

-Ittmr»pi

os russos estão -vançando rapidamsn- das ¦características mais favoráveis (in

ta a oeste ds P-tezh. ntim setor que situação na Rússia é o ctirro lavoW-se acha a uns 50 quilômetros a nor- vrl qne tem tomado ss relates «-"''"'reesíe dc Kur-k. Ao mesmo tir.ipo, este pais *¦ os E.í.u.05 Unifio-- «• - li""avançam os exércitos russes na dire- glaterra. Deve-se isto, ern graiitt" o-ç.ío da estrada de fsrro ãr? Kharkov te as recentes operações no Koa Biiansk. sendo este. últimi uma ou- África .assim como so auxiliotra poderosa base alemã no extremo dioso que os Aüe.dos prestam .1 r'uisul do "front,'' central. Aliás, ersa sia.estrada d" .erro já íoi cortada p-losrrs-x?, mais para o sul. com a o~'!._8-çp.o da estação ferroviária ris Lgov.

Primeiros sinais da pri-mavera em Rostov

A. P.i -- Os primei-

Comunicado do AUoComaní.0 Russo

Tv-OSCOU. 20 tU. P.i - O a:i.3Cchiándo Rusco b?.i:.:cu o .s;._u.;i"''-'mu nicado: "Ontem à i:t.it". cs í:*'

• „ ,.,.:„.,..„... .„„.-....,, c„ íus.as continuaram sur. oícntlva, >f

Á- Vru,iaiSÍ;? rfpR?stnv oeste de Restov as unidades X rxwj-npo ds batalha ri-- Rostov. );ám ,vé, ^^ poúorosamcnte f«-

tificados, aniquilando mais (ií *'.alemães e destruindo 1«! tatuiii-* f.^ve:'cu!oi blindados e apoderando*!- ™18 caminhões com material cie c*-"-*nharia'. Ao oeste d; Rovenki. ts t';'0;

MOSCOU, 20ros sinaisbre o rsinpoyái'ios rios ji esião livres da camacTa de çilo que os cobria.

Cemo dücorre a vida nacidade de Moscou

MOSCOU, 20 rpor Eddy Gilmore pas nacionais atacaram com

Eis ai o cruiador "Rio Grande do Sul" tombem ré$omaáé sasOficinas do Arsenal de Marinha, na Ilha das cobras.

unidade motorizada X, depois cie *j[''lencarniçado combate, ocupou «••"• I

_^^^>S_£s__D__h_l-__« 1 _¦•-—'* ****"'*'».^^afatjSa^^^jm^íXW' ' 'ItJrntéttT''"' '-^a*\W^^ v.*tfflf ^TILBB-J^y IIL ¦ ' ¦'**• &m*S&m'a^ " ' iW! -*rfr**HB^Bt - '<_tfPr'!' ¦¦'-''

Enquanto numerosos navio» vio sendo lançaãG* «ro t-ic-- e exima-do logo em atividade, ncs estaleiros da ilha das Cff&'«--_ o «ntano ¦__trabalho jí-nzerís csrnorce?. Aqui i-ema operários masi&xess; Httísnô® esckcpas dc vm novo havia.

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rríorços o invasor não conseguiu cl?ter ma-se tambem. pelo mesmo melo. que tes próximos, cobertos ce neve.o Tanjo dns fereas soviéticas. Os pn-sütmçiro-; alen-ãr- revelam constante-nR-ünti1-. ?s crescentes perdas sofridasP-sla .SVl.crmarht. Restaram npena-«pT-T5t* eu trinta homens de alçumas'«cnn.13a3.hics cujos efetivos eram. orl-pimiíarnente. ds duzentos. Em umiPficíi.Fno setor, um snipn russo r-.nl-nT-i-ou a todo um batalhão do •¦F.ixo"«ríine contava com vint« tariquís. OsteJÉtBramá-. checados da ronr- de ba-W3m e que resumem os êxitos cbtl-«fios pelas colunss soviéticas nue ope-wm ao noroeste, orste e stidoèst-i risSCibsrJüDv revclsm o sesuinte: UmacÈícm.-i. p-irtindo de. Kharkov, avançoutf-iinis ratilòmetros pira o noroeste«r.*r-_n3_>rdo rq estação ferroviária de-***t«,-_.._t_3--? . ns estrada d? ferro deB_T-_-_-i dirijindo-s» cm R-«;uida. pa-ra mn3s B quilômetros adiante, onderótenr-M a importante localidade de«TWshanr. A coluna mie cpera nocentro cobriu 20 quilômetros em dl-raçSo ?.o oeste, onde ocupou o entíon-raraento T.ivsotin. localizado sobre afsstpo-ía de Poltava-Sumv. A tercei- c,'ara «vçünas avançou 20 quilômetros na-Tt, o noroeste, tomando de a^alto aViteov K?.-nirovka e Fokitolovka. emi-üplrJas manobras sucessivas e. final-_a__4s reconquistou o entroncamentoTf-Tc-r-ário de Merefa. que domina a-!__-.. cia estrada ri» ferro Dnisprope-«te_^-Oi_c__iá. No que diz respeito» vr-rt* mais setentrional d?.s for-ças do On-ersl Golikov as noticias rc-t-Stítr-s infonii3m que a mesma estásün-atlr -r,i Bogodbukhov. a S5 ouilô-irste-o; de Kharkov, na direção oeste--.c-rcesie.

A situação nas várias zonasde batalha

MOSCOU. 20 «u. p.t -- Segundo«os ma:s recentes despachos da fren-te, a situação atual nas diversas 70-_.c*.s de batalha é a seguinte: 1.°) —Sftor de Orei. Frente Central. AsIr.Icm-.acões incirpm que estão conta-fies os dias d? Ovei orno base aientf.,pois os russos r-stão a ponto cie si--tar a praça. Alguns circules milita-res ponsidcrain que as tropas na-ririnais ;..r.çar5o um ataque direto etrasg-p.í contra a cidade assim queríitr??cm aos .-eus subúrbios. 3.°) —Tr-nl"- da Kur.-Jc — Khsrkov. As for-«rar? dg coronel .t-cnernl GGlikov p».ivproximsrpm trinls ainda do Dn.ie.prr

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exilo e 1

A. T?.} — O segundo inverno ...., ,desta guerra, com suas temperaturas grande localidade po.onr.a. d:siru«w"glaciasi e suas jornadas duríssimas; 1. canhões c 13 metralhadoras e f-P'*deslii-ou sobre ítoscou com pouca di- tíerando-se de vários depó.itcsfererica dos demais. Agora, como abastecimentos. Em outro setor, unidantes, as ruas da cidade sâo varri- unidade nacional repeliu os com*das pelos ventos gelados. A única ataques lançado.? pelo nuniiüo. "--_

preocupação dos habitantes desta traindo seis finques alemaç-¦grande cidade é aeasalhar-se o quan-to pos-«ivel. especialmente a extremi-riads dos pés, facilmente sujeita ao01.re3e.nn.ento. Pelas ruas de Mos-con pcrambulair. cidadãosçíerdos. sob a proteçãocies botas ds feltro. Indumentária jftde há muito varrida dos costumesrussos, ressuscitada porem com aEiierra. As crianças e as mulherestransitam com os rostos protegidospor um cinlc. Entre o inverno atuale o pp.ssado existe a diferença deque hoje se vem menos "bichas", àsportas dos restaurantes. Durante o

quilando uma còmpriahia de •'*'-*!"?!ria alemã. "Ao oeste de KliarKov. ttropas russas continuaram sim (,!-1"".va. Na ?ona ds Lubotin, as tropa" "-j"

, cionais aniauilarám um resimemou- i-cfantana alemã r destruíramoe pí.ra- ques e j,-,() caminhões. Km o-

tor. cs tanques nacionais destruir,*™nove tínnues alemães e oito c« -•'

antl-tanquesi apodarando-se osde nresa de etierro. citie inrluí.nhões pssado... Ao norteas tropas russas repeliramataoues inimigos e avatrai'?'-''1parte de suas forças. A tiiuti?"r.o curso ds uma batalha li'.-.''*»-1

. .0 de:r, tan-i

Kiirsx.centra--., C0'11|

ano pnssado. filas intermináveis de rante a noite, aniquilou _0 ?}\pes-;oas esperavam v>acientemen'.e.horas a fio. sua etapa d.-, rr.rionan-.en-to. Do mesmo medo acontecia comtedos os rsmos do comércio da cida-(l". tías padarias, leiierias, depósi-tos de produtos alimentícios, multl-does se postavam, em linhas interml-naveis. No inverno deste ?no. entre-tanto, sio raras as que se presenciam.O pão e or.rroí. produtos fora**, ra-

apoderou d" 12 morísiro?cheira. IS metralhedoi'sc. J-'1fuzis e 1 transmissores rácl«o-'íicos. Em outro setor, os "contra-atacaram, mas foramdos. Ao o?rie d? Krasnodar.pas nacionais ocuparam cen oro de crendes .oclidsd.s ,%'Om alemães .nara detsr o_a;.aicional levantaram nova lin'".fesa. m.-.-> cs naclcnais. n''rcionados inteligenlement;. de forma vm

'vigoroso ataque.' a que'i)v-r"n"a evitar «v? arlomeraçõcs quase éter- continuam avançando."