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BOLETIM Navegação subvencionada O Congresso Nacional Argentino sane- cionnu os tros projectos apresentados pelo podai- executivo autorizando o governo a contratar as seguintes linhas üo nave- cação transatlântica : nina cnm o Sr. Ro- horto Hiiiistuii, outro o Kio da Prata o os portos do norto do Europa j outra com o mesmo sonlior, ontro o PraU o Estado» Unidos da America do Norte; o .• torceira com os Srs. Moysés & C. entre o Prata o Hortos ouropeus quo o govorno dostgne. Dor. vapores de 4.000 toneladas com a bandoira argontina o cada nm com o nomo do unia das províncias da Republica deverão formar a linha tio Sr. Houston, tio Kio tia Prata ao norte da Europa. A velocidado minima desses vapores sorá do Ifi milhas por hora, o polo menos «ma voz por soniana chegara um dello aos portos da republica. O «-overno garanto a empresa 5 % de juros animaos até a somma do 1.250.000 libras storlinas, para a coitstruçç.io do 10 vapores do 4.000 toneladas, Essa ga- rantia tlnrará 15 anuos. A empreza ostá obrigada a estabelecer uma corrento immigratoria do norto da Europa ii republica.. No caso da guerra o govorno poderá oecupar os vapores para transportes, pa- ganuo o seu valor á emprcaa.. . Em cada uni dos vapores «o construir., uma câmara frigorifiVa com eapaetdado para conter a camo do 3-000 carneiros o sou equivalantft em carne do vacca. A linha contratada com o mesmo br. Houston nara unir o Kio da Prata com os Eat.li.os tinidos da America do Norte será sorvida por uuatro ou ciiicii vapores nas mesmas condições do contrato anterior, com oxcnpção das câmaras írigorificas,que nestes não são necessárias. A garantia, tambom do .•/., «era sobro um Apitai dc í SHH.0UU . Emquanto não forem constnndus os vapores para osta linha, o Sr. Houston eati obrigado a fazer o serviço dolla em outro» navio* aptos para a carreira. A liului quo so contratou com os brs. Moysés &. C. sorá sorvida por tres vapores, ou mais, so o govorno o julgar^ çmivo- | •nintito. Esses navios serão de 5.0.J0 to- ueladas cada nm o desenvolverão uma força do IH t/2 a 21 milhas pur hora. Iiovar-O a bandeira arge-tina o a me- tado rta sna oilieial idado sorá composta por officiaes da marinha da republica, o a metade da sua tripulação terá tambom fornecida paio governo. Du mesmo modo quo os aa linha Houston' OS3CS navios deverão sor ontro- gues ao governo no caso quo a osto sejam necessários. A nação garanto á cmproza.por lo annos, b'/, sobro <> custo tios vaporos, o qual uão' poderá exceder a S.aOO.OTO "osos (7.W»:OOÚ**<)00). Cosas di; Espaiía Uni correspondente francox, de Madrid, rimonia entra as amargas consoquoncias ilo oxilio, cousa somprn tão amarga I o O porfoito natural do liomom do bom, a manoiia do oscrovor sincora o pura, o aontimento apaixonado da França o do todas as suas glorias, a amemdado, o gosto delicado do sabor littorano, todas estas qualidados, o Sr. duquo d Auniaie quoriu quo om parto fossem attribuidas a seu proceptor. Seja feito segundo sua vontade I ¦ Uin dos mais Iiollos ospoctaçulos oo nosso século foi. osaa ostiina, osso ro- speito reciproco quo nns leva ao» bellos tompos do Quintiliano; como Rol Un com- prohentlia; o discípulo roconlieccmdo do- rer no sen mestra a noção séria da vida; o mostro, sob a apparoncia do única prooceupnçâo oratória, sendo dominado polo cuidado superior da rectidão o da honestidade. O' grande o santa oscola tle oducadoros, duvido quo procossos podiin- toscos do pedagogia to possam substi- tuir! ª, Doixomos ainda falar M. Kenan sobro o sou distincto eompntihoiro o amigo j so toremo.s a ganhar com isto. «i Ouvillie.-Flettry amava ardentomonto o que elle cria ser a verdade. E a servia com a palavra o com a penna. Sua conser- vação ora viva. Ello esmorava-so nolla, porque era unia maneira do accontuar suas convicçiíe.s. Tudo quanto ora bom, nobre, generoso, fazia vibrar seu cora- ção. Sou patriotismo ora puro como o sentimento do uma crianeji. Acima do tudo, olle via a França, cria nolla, ado- rava-a. Pobro França 1 E1 impossível quo pereças, tu quo tens sido tão amada!» M. Kouan tormlnott com osta» sontidas palavras :—« Adous, incn caro compa- nheiro o amigo. Leiubru-mo quo, um ilia, nos Débats, eu ora atacado não sei por- quo, provavolmento cum razão. E vos ouvi dizer a M. Sui-y : « E' preciso sus- tentar nosso jovon collega. » O joven col- lega, caro mestre, vos seguirá talvex do perio. A vida não ó senão «ma sombra. Damos a cata sombra alguma realidade dedicando-nos, como vós o fizestes, á in- dagação obstinada do que ó direito, sim- pies, justo o puro. » Não «'¦ possível dizor, em mono» pala- vraj, mais e inelltor. TELEGRAMMAS SERVIÇO ESPECIAL 00 «PAIZ- E*araliyba. *-.. ft*oi lionti'111 encerrada a »<-m-»_o da aHXimblÚE- provincial, te-mio Totado tott-ti am lei» nnnuns o am medidas indicadas pelu prot.1- d-nntp. ft. Paulo, 3. Na litruliliitli* de direito ho.iT« hojo prova encriptu Uo ü* Anno». ft. Paulo, 3. foram preso- hoje em .Tiiru- rehy peln iiutoridudc policial Ires cldnit-OB, pelu ru__o tmica ilo HRrcm iibolioiuntMtitH. —Cntre oh preso- entii o phar- uvaeeulico A-evodo (Sampaio, homem muito considerado. « iiue certamente nüo deu cuutu pura ser preso. Ah troM victimas üa poli ninem Ao incommunicuvuiu» Pela redacção tln Minas Aiti-a nos foi expedido o seguinte telegraumi- : Ouro Prelo,«. O Ur. <-rour<*in.nprp«rnion hojo esõrÕv-uõTsog-into sobro as aifSc-l.la.los | «-' Boronio provincial projecto. om quo su acha a situação actual dos co.uploto- pura o abastecimento libortms om Hospanha!_*i»t.ur- « para o serviço de .-«.o. " M. S.igasta, interrogado por ttm amigo to» iictn capital. político sobre o qua cllo couta faier, para j Todo» os planos ¦•-!-• *.v|>o*ilo« resolver a próxima crise, respondeu com divertida fraqueza : «Não sei, meu cato ; toda a minha dilliculilado provém do pro- cisai- oti (lar posições a vmto o tros ox- ministros. » E o presidente du consollio tem ramo, continua o cr.rrospondonto ; ollo tom o tlosgosto do ser o chefo do um partido, cujos mombros parecem atacados da lou- cura das granuoxas, pur tal fórma «illes imploram, ou u ameaçam com a dissi- dencia. Eis aqui a pltotographia dos nossos partidos governantes, sobretudo do cha- mado lilwral. Kivalidados pequeninas, mesquinhas in- •vejas, so revelaram tristemente na victoria psiilondiila do Josó Mariano o Joaquim Nabuco, homens do caracter, antes de tudo, para os quaes a nação olha com nnciecUde, euporando impa- ciente o momento do ver os negócios pu- blifci passarem das mão us negrasilu os- cravismo para as do honrados o dignos patriota*.~- O tampo dos chofes por diteito de senaturia vitalícia, passou; são chefes os auo túm o prestigio real, os quo cominan- am o veucem batalha», ardoai como a «Ijuo venceram os chefes liberaes, por acclamação do povo, não de camarilhas —Josó Mariano o Joaquim Nabnco. Dos senadores liberaes, «oi-i.i*aiii che- fe.1 libnrae.i", o 'Sr. Octaviano honrou publicatnento a Joaquim Nabuco, om sua volta trinmphal de Pernambuco. Honra lho soja 1 M. Cuvillier-Fleuiy A morto do um homem do bom, o homem de letras da ordem do grande acadomico franco-', rocentemonto fallo- cido, traz luto o saudade não súmonto a sua pátria, mas a todas as naçOes onde o culto dn honra o do dever, o amor ti humanidade, & vordado o uo bem, uão são utopias ou falsas n-iparoucias. Além de innumoros títulos ao respeito e admiração universaes, Cuvillier-Fleury •ra jornalista, jornalista do fína tempera, quo illustroii as columnas do um dos mais dignos e elevados órgãos do publi- cidado, o Journal des Débats. E' muis um titulo do sympathia para todos aquellea que desejam e trabalham, na medida do suas forças, por soguir o exemplo do venerado mostro, o servir á nuliro pro- fissão do jornalismo com honra o lealdade antes do tudo. Cuvillior-Fleury nascou om 1802, do uma familia honrada, mas sem fortuna. Era filho de suas obras. Fez os primeiros estudos no collegio Loiiis-le-_r._id, tendo obtido um logar gratuito por concurso. Com 17 nnnos do idado ganhou o promio do honra de rhetorica,-o cora -25 annos, Luia Philippo lhe confiava a educação tle sou filho, o duquo d'Aumaló. fim 1831, Cuvillior-Fleury entrou para a re- dacção do Journal du títbaU, onde -publicava artigos .'dé. critica litteraria o histórica, tão justamente apreciados pelos amamos das boas retras. _„.1866,- a AeademiaFrancezaroccbja oerudito litto- rato o jornalista. Duranto o imperio do -iapoléão III, alie, continuou no Journal des Débats como uni -dos primeiros reila-*- -"•"•.ores, e combateu- -¦•politic* antoritatia . e tortuosa do império, em nomo dos prin- cipios puros do liberalismo, que ora uma espocio dn religião para Oiivillior-FIcury, Thiers. Mignet, 8acy, e outros luzeiros daquolía brilhante coração. O triumpho o esplondor do império, quo doslumbrou a muitos, não abalou as crenças dos velhos lutadores, o Sacy os- crovia: «Longe do abalarem as minhas convicçíios, a reflexão, a idado o a oxpe- rioncia firmaram-nas mais. Eu creio tio direito o na justiça como cria na minha mais ingênua mocidado. O principio da liberdade, quo o tempo o as circumstan- cias adiaram, eu sou feliz de ir buscal-o nas letras, na pliilosophia, em ludo quanto ó do domínio da consciência e do pensamento puro. » A nniizaijp quo ligava Cuvillior-FIoury a sen antigo discípulo, o duquo d'Au- male, era um sentimunto mui tocante o mui honroso para ambos. M. Ronan apro- ciou-o jttstamonto, nas soguintos palavras do seu oaplondido discurso, pronunciado ao dar-se á sepultura o corpo do seu pro- nado collega: «Estes valhos iiteslros orara profundamento vorsados na arto do educar. E quo discípulos formaram ! Vós conheçais um, mous senhores, pois elle é MMtM cs_-oga. Oomo deixai- de4alar nalle, ¦ ; *J*^ior«:_a*_o;t*ii*jttla,jaoltB, na. Al. Xtaril-. liBr-FIatír** chiunava* sn» melhor obra, " ..ódUci) q»ro*^_-'-_-a'_useacii desta co- uo publico. Pnr.emos voto» para que hii rea lixem otticN niolliorniueiàlo!-. SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS Parict, 3. Hoje devo reunir-se o concresso pnra eleiçfto Uo novo proniilento repubUcii- '1\hIon om jormie* rtitúo choiusdi. counnontnrioi ho- breasitnneso nctttnl e Iodos a jul- í*ain muito cravo e ducl-tivn miru a existência tia republica. I»i»i*i**. IO Iih. da manhã. Os deputados est—o partindo om trens especiaes para Ver- sallies. A. «ímoçfto é enorme» Orande miiltiilüo adiinn.se nas iiumedin. ç5on dn cftre. -V. policia luiiiiiu srundes pre- enuc-e- pára cioe ordom não Hftjn purlurbuíla. AXé aj.o»-a tudo 6 rulmi). Parltè, n, moio-dia. Continua muito viva a aiiitnt,-_o. Toíloi* Jornacm fnzrm edições uspcctaos. O resultado da elei- «;_o - esperado com grando an- ciedade. A. policia arrancou cartazes contra o Hr. "rferry, candidato u presidência. Vcrsallictü, 1 h. Foi aberta a sessão tio con- sreHso, em meio de_orul emoção. A votavão principiou immediata- mente. Vorsallict», 3 lis. o SIO ni. Resultado da primeira votação» •Votantes, 853. ML. ISndi-Carnot".O:*, M. Jules FerryÍ-1B «_ronoral Saussior148 ML. de Freycinet 70 IDiversoí-.. 11 íí Versalhes, O hs. e SO m. O Sr. Sadi-Carnot l'oi eleito presidente da republica por OIO votos. S. Petersburgo, 3. Qja jornaes russos coutinuam a atacar multo violentamente a Al- letnahhn, apezar da'doícsa do Czar.*'" Ma-liid, 9 h. Ifdl eleito ó -tr. Mattos pres.- dento da cn'mará dos deputados da "tiespnnhn. durou tambem dezoito annos, dosdo 1852 ató 1870. N3o se pôde estranhar portanto que os ospiritos supersticiosos ostivossom agora esperando para a orise politica quo acaba do resolver-se, uma solução rovolucio- naria como aquellas quo puzeram termo aos rogimons anteriores. A instituição republicana retelou, po- •rérn, asua força o ficou doinonstrada, na mais gravo das crises quo olla tove de aflrontar, a sua solido*,. Essa solidoz tom um ponto de apoio a vontado deliberada o osclarucida do povo franeoz, quo na sua grande maioria abraçou convictamente a causa da Repu- blica o comproliondo quo osta formado governo podo garantir á França, com a sua prosperidade intorua, a sua honrosa categoria como uma das grandos poton- cias coiitinontaos. notável estadista qae acaba de sor elevado ii suprema magistratura da Re- publica o um liomom quo so impüo ao respeito universal pela sovoridado do seu caracter e que se rocommendou, no pro- prio governo de quo foz parto, por dotos singularissimos de illustração, firmeza de vontade, tino administrativo e pro- fundo conhecimento das necessidados do seu paiz e das variadas questões políticas qtto agitam o continonto ouropou. PikIo-sb increpar nâo â Republica, mas aos partidos fraccionados om que so túm achado divididas as câmaras francesas, a instabilidade dos ministérios. Mas osto dofeito o inhoronto â própria fórma do goveruo parlamentar, que em toda a parte está provando mal o cuja degeneraçio se explica polo vicio do par- lammitarismo, quo substituo a ontldado partido i entidado nação, no próprio uva- neji) administrativo dos negócios do Ks- tado. E' assim, para oxemplo, quo nos oito annos da presidência do Sr. Gróvy tovo a França, ua gerencia dos seus negócios, os rto<*iiintCH gabinetes : WailiugUin (1879), Jules Forry (1880), l.amno.ta(l88I), Froycinot (1882), Du- elere (1882), Kallièros (18H3), JtilosForry (1883), llrisson (1885), Freycinet (IS8.">), Geblet (1880), l_mv!or Í1SS7) o agora pru- vavnlitiento vai substituir a osto um mivo gabinete, quo será o primoiro da presi- doncia do Sr. Sadi-Carnot. K' verdado quo a osto respeito a nossa mouarchia constitucional nilo ofiereco, |K*la raião do mesmo vicio do parlainon- larismo, maior estabilidado aos ministe- rio.» sabidos das próprias câmaras. No inosint» tioriodo do tenqio tivemos nós >iito presidentos do conselho em voz ,le dói cnmo na França ! os quaes foram os i«ogiiiutu» : Sinimbii, Saraiva, Martinho Campos, Paranaguá, Lafarotto, Dantas, Saraiva o Cntogipo. A dilToroiiça ó ptupiona, o so o facto p<'«do ser altogado como critica á insti- ttiiçito republicana, fica provado quo igual cousura cabe - instii.uçjio nionarcliiea. (jiimo quor «pin soja, .t>n<*rtit<ilamo.|ios sinceramente rom a França o «-.mt .rannitet rcsidanlos uu ltr.ir.il pela feliz »ohii-5'> da cr.»o que nutit.i» julsaram sor decisiva liara a sorlo ila Uapublica, iiihj. ,*uj'i f.irt.i abal'> pr«.v,»tt apenas » r-,rnl«'* do adiücio iiistituciuiial quo ropreseula a ! ir.aiiir runqilista politica «In espirito .1.1 ¦ ra,;a latina o o mai*. rTl„rioso tosteinliulio ! qun a França pótle omirecer ao inundo da ! sabodoriao do palriutismodos sous lillm», taiiln quanlo da grandeza o da olasticl- lado il.u instituições ropiib!ic.in.«. Prata oinquanto liouvosso escravos no Brazil. Infelizmente o político brazileiro nilo trata do coiiliocor o mundo, o o quo ó ainda poior—não tratado conliocor o sou próprio paiz. Nós nilo tomos tompo nom rocursos para isso. 0 político brazileiro, quo so Sreoccnpa da sorto do paiz o da condição o povo, õ om gorai pobre; so enriquece, paiz o povo tornam-so-lho iiidiuoroates, o ontro as profissBos quo ollo p«5do soguir, nonliuma lho para viajar a son prazer doutro ou fora do paiz. Entro essas pro- fissDes porém a mais precária, monos lucrativa o mais intormittonle, oa ila imprensa-Como corrospondonto do jornal no ostrangoiro, eu tenho saliido pòr i-czos do Urazil, mas nunca infelizmonto pnra o Rio da Prata, o quanto ás vezes que sahi ou possa ainda sahir om missão abo- licionista... um brazileiro dovo esporar quo acabo a escravidão para apparocor entre ob nossos virànhos. No entanto pinlo-so não tor estado nunca no Prata o fazer uma idéa apro ximada, senão dos sous liomens o do sua politica, do sou dcsonvolvimonto gigan- tosco. Kssa idéa ou a tinha. Niio !«'in conta as possoas a qnom tnnlio ouvido falar do progrosso da Itopubü-.a Argen- tina e tenho lido muito a respeito. Aon- tecia-me, porém, o seguinte i O «im; ou lia, publicações otnciaos, arti'*.)» do jor- nãos ostrangoiro», doscrlpçBos ilo viagens, inspirava-mo om gorai pouca conliaiiça, por sor um facto conlioeidi. quo a l«|iti- blica Argontina gasta anniinlmonto rios do dinhoirii em ernar uma reputação para si ont todo o mundo, o quo o ostrangoiro do distincçào é por tal fórma ali «OU- lbido o recebido, que, so tivoaso algum mal quo dizor do paiz, nrovavelinonto proferiria pagar a hospital Mado com o silencio. Na» ha bom ipio um agente tio immigração não diga'do «pio n sua nação ttim tio poior ; quem fosse capaz do acro- ditar nossas publicações, teria a credit- lidado dos quo acreditam piaincnto im» rociamos dos lóUOoiros h nos atlotlados dos produetos pliannacatiticos. Quanto aus mous iiifor.nai.tos, oram quasi todos platines, nacionaes oir os- trangeiros. A verdade ó que os in- glozns do Prata parecem ainila mau patriotas» do quo os próprios por- lenhos. O argentino, qno me consto, uão chegou ainda á afinação do chileno, povo qun oti aliás rospoito muito, do achar tudo o qun ó do seu paiz, homem ou rnttsa, superior ao «pio ti oslranireiri*. Ouvi contar quo um iniiti.tn. tlu Clnlo, um Londres, ouvindo lima voz a lll.ld- si,nu, em um graudo discurso ua camar.1 doa communs, dissora a um sou i-ulli-ir- iiiiu couto osso havia muitos nu Cliil,'. Ku nãn mu rin dosso defeito nacional, jiorque n o ilefoito ...na grando virtude ; o í. melhor ter o def«>it«> rom a virtn.ln que não ter nem o defeito nom a virtude ; o que ú o caso, polo monos agora, do outro paiz sul-americano do meu conhocimonto. K' preciso confoisar quo o patriotismo »n- tendido assim deixa do sur uma doença corobral, a da porvortião da» perco- iu;."in», iwnpio «« do facto uma Inntn lixa quo o patriota tem na vista o «pie magnífica tudo n que ««.lá |«ortu, nRu M«r- vindo pnr.i vor o «iuo está longo. No on- tant" so o argonllno ainda não tudo NOTICIÁRIO Foi prorogada por mais sois mezes a liconça oom quo so acha na Europa Sua Altoza o principe D. Pedro Augusto. Consta quo por despacho do hontem foi promovido ao. posto de capitio do mar o guerra, o capitão de fragata Francisco Goulart Rõlim. ' Concodoram-so as hoYiras de c«>nogo da' cathedral do S.Paulo ao'padre Manoel Antônio do'Siqnoira i Foi nprosontado na cadeira do chantro da mesma catliodral ò conego Francisco Jacintho Pereira Jorge. Por docretos do liontom foram promo- vidos : ri cl.ofo do esquadra, o chefe do divisão João Mondes Salgado; o a osto posto o capitão de mar e guerra Eduardo Wantlon-oll.. Foram agraciados com a grã-cruz da ordem do Christo os ministros aposon- tados do supremo tribunal de justiça os ciinsolhoiroa Francisco Mariani o Luiz Antônio llarhosa de Almeida. Não houvo hontum sossão na assembléa provincial. bom Informam-nos que estão muito eucaminhadas as negociações para o ein- prostimo quo a companhia Loopoldina pretendo realizar om uma das praças ou- ropéas por intormedio du Hanco Interna- cional, tondo sido aceitas as bases para a transacçào. Telegramma hontem recebido nesta praça, o expedido por cavalheiro concei- toado, aninita o que acima noticiamos. Aos 20 annos do idade Sadi-Carnot ob- tinha no concurso pnrn admissão na es- cola polytechnica o quinto logar o para a escola do pontos o calçadas o n. 1. For- mou-se em ongonharia o loi ongenheiro distincto. A sua carroira politica principiou no auno do 1871, em quo a França exigia a somina do ésjiorgia e do coragem do sous filhos. Exoròeii então o cargo de prefeito do departamento do Sena Inferior o foi iim .dos commissiirios encarregados do or- gauiznr a defesa nacional nosso doparta- mérito, e nos da Euro o Calvailos. Desdo ontiio tem sido oleito om suecos- sivas legislaturas doputado o senador. Em 1877 votou com toda a gente bonés ta da je m projeeto. cantara contra o ministorio Iíroglio o a politica roactora o traiçoeira do marechal Mac-Mahon, sondo no anuo seguinto ro- eloito com todos os seus companheiros do opposição na gloriosa campanha eleitoral capitaneada por Thiers o Gambetta. Ultimainonto o Sr. Sadi-Carnot exer- cou o logar do ministro da agricultura nos ministérios Ferry e Ooblet, e o exer- cou com toda a distincçào. Em politica portonce ao grupo dos opportiiuistas o os seus princípios filiam- so aos dos Srs. J. Ferry o do Froycitiot. Ató á sua eloição tem sido um repu- blicano sincero, enérgico o leal, o a ropublica podo osporar dello uin govorno quo rospoito o direito do sous concidadãos com o oxacto cumprimento das leis quo os garantem. vô-so tambem quo o numero ilo miilhoros naquella cidado ó superior ao «los repre- sontantos do sexo íoio, do a.7oo, isto o, uni torço mais., Em demographia osso facto ó gr.iio, porquo nos encaminha - polyganua ou justifica o mormonismo. REFORMA DOS CORREIOS O Sr. Antônio José do Abreu, contador geral tia direetoria dos correios, apresen- tari amanhã, ao Sr. consollioiro ministro da agricultura, commercio o obras pu* blicas, o. novo regulamento o a tabeliã do vencimentos dos empregados postaes, afim de sor definitivamente rosolvida a reforma gorai dos correios, ha tanto tompo Por decreto lio linutom i-onuodou-so ao 2* tononto do 4* batalhão de artilheria 1'cdro do AlmoMa tiodinlio a demissão que pediu do exercito. Por decreto do Iiontem fui agraciado com o titulo da barão do Aratanha o tenente-coronel José Franci»co da Silva Albano, rosidiniln na província do Ceará. Foi transferido o cnmiiiendador Antônio Ricardo «los Santos do 2a '.ara Ia viço- presidente da provincia do Paraná, visto não tor aceito nquollo cargu o viscondo de NaeaV. Dvoroo venha ainda nl,, iiupreristn ii ilosconhecido, tamin (jüVftrt*to-í lií-.tp.aiilmt-**, (ht- A CRISE FRANGA Está folizmonte suporada a crise poli- tica quo inopinndainonto surgiu na França. Deixou o podor o presidente Orévy, o para substituil-o foi eloito pela maioria das duas câmaras reunidas em congrosso o Sr. Sadi-Carnot. Mais unia vez por mystoriosa conca- tenação histórica so verifica quo as crises políticas da França so reproduzem quasi que om poriodos cortos. A Republica actual conta dezoito annos de existência, e este tom sido o inaximum da duração dos diflorentos ro- gimenB govomamentnos experimentados pela França, desdo o principio deste se- culo. O primeiro Império, incluindo os annos quo durou o Consulado, inanteve-so du- rante dezoito annos. A Restauração bottrbonica durou perto do treze _uii.9S, ,.\ Oroinado do iiui. Folippe.durou tam- bom dezoitO'_nnos, dosdo 183Ò atò. "848. O segundo. l_ipo*io (N-'('oteSo*. ÍÍI) UMIOO 0RT1GÍ0 SO PRATA A impressão quo o Iliu da Prata nrodit ziu em Itamalho Ortigão foi tão forte, que a cada momento, qualuiior iitit. fosso o as- sumpto da conversação, ollo achava meio doroforir-so nn progrosso nlatino, u outno mitr.iva 11*11111 transporto do oiitliiisiasiuo, quo ora infolizincnto forçoso interromper para apresentar* llio algum novo admirador ou mostrar-lho um novo ponto do vista. Ramalho Ortlfão volta para Portugal muito inais brazileiro do quo veiu; volta, pódo-so dizor, brazileiro. Ello viu muita cousa om nosso paiz qun o maravilhou o tambem muita cousa ein nossa sociedado qtto « oticantuii, sorprendendo-o, porquo realmente não suiceuio oni Portugal símios ainda uma íavi-i incógnita, morada «In povos bárbaro» do costumes ostranhos. A natureza brazileira nrrobatou-o, a lios- pitalidade nacional seduziu-o, o talento Sos nossos póolas foi para ello uma rovo* lação. O encontro que ello tovo com os nossos prineipaes liuinons de letras ii'iim banquete do despedida uo Uio deixou-lho uma impressão tumultuosa o vibrante do brilho, calor, ousadia o espirito «Ia nossa ntelligonela nacional. Ali, José do Pa- tiocinio, coma su.t physionomia original o múltipla do orador, do jornalista, do paiu- phletario o do «-oniiu do Paris (esse gamin que tem mais espirito do qno Voltaire o é maior vidento do que Nostradamtis) gra- vou um porril do povo no jiiüfe-nr? in- torrogador do grande fantnsista. Tam- bem Affonso Celso Júnior, para não falar do cada um, liada enriquecer a collocção dos seus retratos littorarios com um oscorço do mostro. O Brazil conquistou o autor das Farpas, quo não sahirá todavia do caminho rjito sempro trilhou da probidade da critica para elogiar, por exemplo, a escravidão, que reduz a nnarcliia do iinnioralidado o cruoldado viciosa a instituição funda- montai do Estado, a familiaJ nem a mo- narchlacoutralisadora o escravista, cuja acção sobro as artes, rovolada por todos esses ignóbeis edilicios ofliciaos, no go- nero da Typographi.i Nacional, o poia falta absoluta do elemento osthetico nm tudo quo recobeu o roflexo do throno, elle apanhou intoirainento ii'uiii ralauce. Estou certo que ollo não poderá tambom rc- commeiid.-ii- a instituição nacional, ou antes, luso-bra-iloira, da nxojina o do lata ile ferro, osso chnntagt organizado ni». redacções dòs jornaes que roprosontain a nossa civilisacão mais Adiantada ri que o estrangeiro oncontra nossalues.de leitura tio tinindo ao lado ilo ífimes o do Jiébali, da iYrtciVii¦"(¦ dó. Fcrro-Carril...... •«Kamallio Qrtigão partiu tio Braíil nosso amigo o não aeria procodimouiò do amigo onçobrir-nos o seu pensamento n rospoito do-qno devemos corrigir »*_• mudar om : ,iiucúsos costumos »__óineuW'- encarecer o. 3ue temos nolles de melhor: Mas, apezar e sor brazileiro o sou coração, do seu patriotismo—a raça o.a lingua formam sempro uma pátria- comninm para os povo» da mesma familia, o que llio foriu a imaginação, o que o deslumbrou da sna viagom á America do Sul, o quo o encheu da enthusiasmo polo futuro o do na poia lento nacional, caminha para lá, o isto naturalmente i»",- om guarda q.iem nãu ó argentino a n>«p''it" do sun» infor- maçüos suíno si inosiiio. Isto quanto aos nacionaes. Quanto .->"* meu» informantes Inglezos, tiinl.o tonvorsaitucum mititos in- glozes.interejsãdoí n*> progresso do Prata, ondo tém u'r*iii'l"s «*apit.*t"«, nítida q.lO talvez mais ontliusiastas «lo paiz il«. qne próprios argentinos, olies s."to orgaui- òiiinniiti' incapaias, |hiI«i mono» d .-«Io a inVeiiuivol arm.íil.i, dossa ozageraçãi quo « lia século» o privilegio tleiyjurazi il-i raçacaslelhaua, privüi-gwpio»» podi-i auemaatar, na America, -mia tudu « ir.aiur, A impressão que deixa a linguagam d«n inglúzes a que me retiro, ú qno o Prata i*res,*fl ca.ta dia mais do|im»sa, ma. a cautela eomuiercial ingleza fal-os rucoiar grainloi dosastros financoiro». Kilos ,lo.- confiam sempre que tio ur arou! turbar o cainpnmiottor to«li ossn prospo- riilaile. Accrosci. ainda tpio om um .-melo- «niulliil «' iIi'si'IívuI.íiiiiiii.o iilatitio nãu j„'»li. produzir » niosnui nssomlirn rjuo out um latini.,pon|ito olloconlioco Estados 1'niilns o a Austrália. Kit tinha, porém, apurado todas as in- forma -Ses o loituriis, nina grando idéa dn qno vai polu Prata, quando conversei com ltamalliu Ortigão, o hoje po»so ijizov qno n minha idéa agigantou-se. Rio da Prata, como elle o descreve, b tuna re- velação para mim, apezar «lo indo «pio ou tinha lido o ouvido, porque olln fox-mo unia pintura que, so eu tivesse do resumir om unia impressão, «liria «pio os hesp.t- IlhiiPS nquiiiliiziriiiii o «|ii» 011 lltllicapoil- sei qun liesp.inlicos pudessem faaer. 0 «niilagros nuclo-saxonio dos Kslndoa Uni» dos. Ks.a «ilfníMito novu nuiica tinha figurado na minha construcção mon- tal tlu uni Estada a qun ou dava u nomo dn Republica Argontina, ma. esse nluniüuto americano é tão iiupartauto,quo basta para transformar do repeuto qnal- quer-pintiirti quo so faça do mna nação, qualquer concepção qun so tenha do nm p.,vo. O qno líainalho Ortijão me disse pertenço ao sou livro o seria ninapervei- sidado querer ou desfigurar ib ..utSj-iiião o quadro iiun l.a do sahir do oiitliiisiaimo aiTiiiii.iliido o, aqtti o ali explosivo, que ollo truiix.i dn Plata. O liio da Prata ainda não tovo o sou Tueqiiovillir, nom o sou T.-iinc, nom o seu Alpl.unso DaildOt. Oi!,-, dins n'iiin paiz é pouco toinpo para arrancar-lho o segredo dn sua iiiiliviiliialid.ido o pnra ler-lho o lioroscopio, Mas é tempo bastanto para um grando obsorvador, como Ortigão, tor unia impressão geral du encantamento quo ali so ostá operando, graças á vara mágica da immigração, que povoa «> deserto no dia seguinto á chegada dos grande» transatlânticos italianos o frau- cezes. O quadro quo ollo traçar dossa ox- pansão, latina, qno lhe inspirou nova uos dostinos da nossa raça, vaiará nina myri.itto de immigrantes, o dos melhores, os quo so iloixaroni guiar pur tão vonla- deiro, o todavia tão prompto juiz, do qua um liomom devo desejar encontrar um uma pátria do oloição para felicidade o bolleza do sou lar. Posso entretanto adiantar isto : tudo quo mais feriu a imaginação do Ramalho são adaptaçõos, algumas aperfeiçoadas, do idéas norte-americanas, plionoiiionos como ns do Far-Wasl, com nma prooc- cupação do luxo, grandeza o pompa cara- cloristica do orgulho nacional hespanhol. Eu lho disso, polu que llio ouvi, (jtio ollo tivera nma revelação dos Estados Unidos. 'Confesso quo nunca oBpcròi poder dizer isso _e"it-i.Tiqvo (lo nossa;r.-i(;!i. . _ So o irioti doso.jo ora pr.*/hdo do visitar a Plata, hojo ú muito maior./ Ramalho Or- O Sr, coniiiiOiiilAilor Carlos do I.acorda realizou n compra da lypographiii.^quo tom «Io substituir em 0»injt<i«; a do Vtnlt e l'l:\en le Marco, qun fui salteada odes- tniiila |«olo valoiite capitão Fumando, bravo do» bravos, «pio para atacar, nem mesmo espera ver armas nas mãos dn- qtinllol soiiro quem manda avançar. Para essa compra subscreveram : Alguns professores o aluiiines tia escla medicina A Cuiiludoração Abolicionista. tl Pai* Anouvrnon. flecitta lUutti-ada .... Kr-.iici»c« X*v.«-r «Ia Silva l.eitãu Josó da Setins M.t;-.-illüo*.... 4ln)i<Hy) imiiiHH 1IM_I|.»I IvÜjhsxi .Vl-Jiiml ItSljlXKI •.IJrSlW.' üa hojo fosta do Nossa Senhora do Rosário cm l-quotá, promovida pela de- voção tia mosma senhurn. A'noite dopois do Te-Deum «ptoimar-so- lia vistoso fog«J do artificio. A companhia Forry tom baii-as extraordinárias para os festeiros.¦ BARRA 00 RIO GRANDE DO SUL Fui liiiiitom cncorrailo ua socrotaria da agricultura o recebimento do propostas piira as obras da barra do Rio Orande do Sul. Apresi*ntou-so apenas um proponento, o Sr. Or. João Itaptista do Carvalho, on- «reuheiro. O l-r. llaptista do Carvalho açoita as condições do edital do 5 do Abril deste anno, apenas divergindo dellas nas pro- contagens de riscos do avarias do 15 ".'., a :><¦ •/.. Aililictuiioii ás condições geraes a do ','. para » tompo du interrupção forçada pelu «.«lado do mar, Interrupções provi*!.!» pelo engenheiro C-llatul no son relatório. Na matriz «lo Itaguahy, c«lebra-so bojo, com grando pompa, a festa de Sao Francisco Xavier, padroeiro da freguezia, Ilavorá procissão á tarde, tocando ont nm coreto nina Imiida do musica, leilão de prendas, terminando os festejos com •nn grando fogo de artificio. S.iiuiiia. l.-.t.iaUlUÜ O Anlete Ayrosa, noe Iiontem noticia- tnos ler caliiit" do cavallo em quo mon- lava, pur oecasião da |W»sap«.n «Io Sua Alteza a princeza imperial, está sendo Iratadu polo Sr. Ilr. Municio «!«« Abreu, qun nign u mai» rigoroio olcrupulo no curativo. Sua Altoza o Sr. rondo d Ku, acompv nhado «le »«'tis lillios, visitou liuiitein u ca- «lom Ayrosa. o Aos «íhd pensam com a penna, trat um livro rraotilOHioiilopillillcailo em TRAÇOS E ILLUMINURAS Pnbllcainn,* bojo um artig«i do nosso Astimado colaborador, o Sr. Pinhniru Chagas, que com o suu primoroso estylo o apurada critica so necupa «Ias listras u dos lilteratus dus nussus dia». Km tão ninmentoso o iutnrossanto as- stimiito, aquelle mestre dos quo escrevem - - trata da Por- tttgal por tuna oompatrluta nossa, .-. Sra. 11. Julia Lopes, csuriptora quu om outros traballios soube ciinquistaf cnm o* ap- plausos d*'s sous leitores tun nomo nesta liltiT.ttiira brazileira tão pouco conhecida dos brazlloiros, quanto ostiuuda iwr iloutoi ostranhos quo falam on léani i»r- tuu"i-z.. . , „. ... livro quo mereceu a critica de li- nlidlrj Chagas intiltila-sn TVoço» c Wiiuií- iiiti-w, qua constituem uma collocção do coutus, narrados otn ostylo simples o ele- gante, mas q'f! agradam, oulevain .. cou- "riiiaüi o lustre liltorario da autora. Cnt.eal-n agora qno sobro olln falou o eximiu littoi-ito purtiiguez, seria prosam* pi;ãõ, toiuoriil.iile a «iho uão nos ailoula roíiius. A consagração daquelle espirito o tanta qua não mais a aiigmentariaiiios com con- ceitos qua uão teriam a autoridade da- quello». Os Traços c dliinunurat formam um livro, quu deve sor lido por todos us quo prezam as buas loiras o apreciado por qitonisabiicom|!r«.'hoiiilol-.isoapplaudil*as ein manifestações tão valiosas conto ossos contos dn Sra'. 1). .Iltlia Lopes. GENERAL OSORIO KfTcc.noil-so Imolem' - trnsladação »o- [oiunu ,!.. coip" i'iiib..l.«iun..'l" de g««>L'r:.l Osorio, do memória gloriosa para o Urazil mt<*ir«>, «Ia capella' du arsenal de guorra, .uniu so achava ilq-o-it.iil.i havia dons dias, para-a igreja ¦da Santa Cruz dos miiilares A's líi Imras «In n.nnli.. t,«t " ala.nw carregado da «-apol.i \-r min r-m i*i-.i«'s «lu :ir««'iinl para « t-uvlte ltiuel.ru «*•> «-.isa iinpori.il, nutro aluído eavallaria a «le unia ¦.-'i-ir.i.i «lu honra do corpo tlu apren- dizus niiitii-os o prestiui «-«uiipoz so do cocho ft.iiet.re coiiiliiziiuli. o ataiide, o cano do ostado com li coroa do marqitoa » mu coitpe i-oiu ii cura da capella imperial, conego Muilioiis l.uiz («umas, uni esquadrão do !• i„-;iiiii'iito «lu eavallaria e carros ein mpanharaitt aindu uma vez o Apezar do muito quo tom se esforçado o digno contador, applleando todas as horas quo lhe ficam do trabalho da repar- tição n sou cargo ao ost.ulo acurado da projectada roforma, osta será posta em execução no principio do segundo se- mostre de 1888. Consta-nos que eBtão indicadas na ro- forma diversas medidas, quo nos parecem muito razoáveis. havori tuna classe do praticantes com o vencimento do 100*5 mensaes. Os actuaes praticantes do Ia ou do 2a classo, que tenham antigüidade do servi- ços ou reconhecido merecimento, ficarão com a categoria tle amanuenses e com vencimento do IGOí mensaes. Não soria ocioso lembrar a conve- nioneia de atigmontar o pessoal do cor- reio geral da curto, que do dia a dia se vai tornando mais dolieieuto. A população desta capital cresce con sidoravelmente todos os annos. Mensalmente são abertas ao trafego novas ostações de estradas do ferro, o por conseguinte o movimento postal vai se ramificando por logares até agora des- povoados. As exigências do serviço são muito grandes e o possoai do correio ó relativamente diminuto. Tambem nos parece que os onlenados devem ser augmentailos. Com 100». por moz õ muito difiicil vi- ver om uma torra ondo o aluguel da mais inferior habitação custa 30,5; a alimenta- ção, por muito reduzida quo possa sor ossa despeza, não ó inferior a COtS; e todas as indispensáveis necessidades dn vida são pagas a proços elevados. Paroco-nos quo so os funecionarios fos- sem melhor reinunorados teriam o publico o o govorno mais direito a reclamar delles o exaeto cumprimento do seus de- vares, com mais lealdade, mais dedica- ção o mais... probidade. ('uo o Sr. consollioiro ministro da agri- cultura, com o critério que costuma ap- pinar aos serviços publicos, so inspiro o so condôa dos trabalhadores empregados daquella repartição, que lho é stibordi- iiiidii. Seria um acto de justiça quo S. Kx., dispensando o concurso du uns tantos ••**- crtliál morce.iarins, ilostiilàsso as vorb-l. api.licad.is a pagar-lhos tnnos serv':.,o., para us empregados dos correios, «pia lanitú trabalham o quo exercem os seus cargos liüiirosamoitto. Foram reconhecidos porfoitamonto au- tliont.icos polo professor Schewoven. « Foi om 1715 (pio foram para o podor da familia Litclinianof. Decorrido algum tempo foram abandonados o dopois leva- dos por herdoiros pouco esclarecidos, para um colloiro, donde acabam de sor retirados om perfeito estado do conser- vação o apenas algum tauto dainnificadoi mi'base pela hunudade. « Estes magníficos cartões, de um' vii lor inostiniavol, acham-se actualmont» expostos om Mpscow. ªijjj Noticiámos ha dins quo a sociodade italiana do bonuficoncia Impetrara por seu procurador ordem de halieas-corpus a favor do dous dos seus compatriotas illo- galnionto presos na casa do detenção. Como do costumo a ordem do habtai- corpus foi illndida pelo subdelegado, quo arbitrariamente cotistrangora aquollos in- dividuos em sua libordado, quo os mandou soltar. A um dollos, ontrotnnto, ainda agentes policiaos conseguiram oxtor- quir 25-5WJO. Do Diário Ue. Campinas! «( Apparecêu anto-lioiitom, nesta cidade, um preto, quo dizem chamar-so Malaquias o sor escravo da fazenda do Dr. Araújo, no municipio do Amparo. « Malaquias mal so podia arrastar, apresentando signaes do castigos recou- tes, quo diz ter recebido na fazonda, sondo om seguida oxpulso. « Etn caminho para osta eidado foi ainda o iufoliz mordido por uma cobra. o Esso protu foi rocolhido á cadoia, quando o sou ostado reclama que elle seja recolhido a um hospital. «, ¦_& Em matéria do crendices, como em tudo o mais, « n más fatias ha ». Existo ua cidado -espanhola de Valen- oia unia casa que faz recordar o lendário Põteodot milagre*, de que fala Victor Hugo na Xotre. Dame, dt Parit. Está si- tnaila na travessa da Moneada, na ostrada (le Ilarcelona e sorve durante a noite de abrigo a grande numero do mendigos. Jimtam-so ali mancos quo têm as mão» extremamente ligeiras para ompalmaçoes, coxos com tão lioas pernas quo conseguem escapar á persegunpo «Ius agentes autoridade, cegos lalsificadns o outroa ejiisdem farina. Em corta noito bateram á porta da- quella casa. O dono, llm individuo do 6_ annos de idade, abriu e deparou com uma mulher coxa authentica, de 27 annos e chamada t.regoria Oouioz Salvador. Essa mulher pediu hospital idado o ollo negou- lh'.'i, A mulher retirou-se para voltar 5«oiico depois. O dono da casa tornou outra voz a abrir a porta o atirou-lho com um pucaro d'agna. Grogoria tirou uma faca quo lavava inottida n'iinia tias ligas e, atiraudo-so ao pobre proprietário, dego- Uma mendiga procurou ainda defender o velho, mas conseguiu ficarferida, em- bora sem gravidado, no poito. A coxa foi prosa. Pistribuiu-so hontom a Revista Rim- trailn, quo, continuando a archivar om quadros eloqüentes a politioa do Sr. barão ito Cotogipo, promctlo ás suas numerosas loituras"ii continuação das avonturas do 7.ò Oaipora. Nu sou Xig-eag Julio Vorim ronntu por sun ver. a degringolada ministerial dt» no rtu a sul. i|'i" An* neral os gonoraos Peodoro, ora, director do arsenal do guerra; fiionto-c"! mel Pimentel. major HoiiU-s. ciimmaiidaiitu o ofliciaos do asilo do in- validos da pátria, « os Srs. viicondo de Paranaguá, barão do Andarahy o unia cnuiinissão tio Club Naval, coiiqiosta dos Srs. capitão «Io mar o guerra Marques liiiiiuaniiis o 1J1 tenentes índio du Urazil o llelchior. n Sr. Dr. Cypriano Mascaronhas, genro dn guiinral Osurio, rtiprosoutava a familia il„ tllu.tr,» tinii.lo. Ao sahir o prostitn ilu arsenal, a banda do musica dos artilicos tocou nina marcha fuitobrOí O prostitn seguiu polo largfi do Moura, rua da D. Manoel o ireuto ao paço, praça I). Pmlro II n rua Primoiro do Março. A' porta da igreja da Cru/, foi rncobido o corpo por Sna Altoza o Sr. condo iPElt com a mesa da Iniianilado, o pelos Srs. ministro da guerra, iiuiiisiinliur Ilrito, vi- cario geral du bispado; viscondo da («avia, lijildanto-goiiorãl do exercito, o soiiostado Abrimos hoje espaço na secção compe- li>ii'..j a uma ileolaração do Sr. hrigadeiro Franclsao Vieira de FarlA lincha, digno ofliciiil Registro tieral das Hypothecas, para a qual pedimos a attenção dos nus- sus liiituroi. DusiiiHiassarin para todos aquelles que tfim tido tlopoiideuciasnaqiioll.irepnrliçá», ti iitui coiihacom o zolii com «pie «'« dirigida polo digiiu oilieial, a declaração, a que nm retorimos, foi prni-ocada pur queixas, ¦Mijo fninlamonto póila aur encontrado nu liegimontii do custas, o nunca na fiel obsurrani-.ia desto. Das l'reguezias\siiliurlianas nos avisam uno tõni nnllas-'.apparccido notas falsas ,te. :iiji o que íorVnii da cidado ein paga- niniitos a lavradorlis. Cuidado com ojlns o com taes pagar duros. Por «leliber.ição do conselho adininis- trativo da sociedado Uninnr. Uegli Opermt. lialiani in Benejicenze foram nomeado» stu-.ios bonemorltos da mosma sociedado ns Sr.s.cu!nnioiiil.tdor Juão llaptista Viaiui- Driunnii.nd , prosidontn da companliia Villa I.-abol n Dr. llonjamin Franklinda Albiiquerquu Lima, gerento da companhia tlu S. Cliristovão, em attenção aos sor- viços por CS30S cavalhoiros prestados aquella associação. .«tjwiil-mei-o* para a historia da capi- ¦tia de, S, Tlioiné—tal é o titulo de uto Rc-iuiu-se bojo o Club llepiiblluan-) Ca- tll.iriil.iuse. Tondo o Sr. Alphonso üoche, director da Agencia Havas nosta còrtc, dosdo o moz da Agosto do liíSò, pedido oxonoração da sou carga, fei nomoado "••••¦• -nbsti- tiill-o o Sr, Eruest Raverat, chegado ha algum tampo an Urazil o que fazia parto da administ ração «Ia mosma agencia nn França, lia muitos annos. O Sr. barão do Cotegipe. presidente dn t-iiiisidlio, oflorocou ao lyceu do artes o ofiicios um lindo quadro premiado om uma das exposições da bailas-artes (Salon) do Paris. VACCINA ANIMAL O Dr. Eduardo Santos vaceina h'*.!*, ás 11 horas, na policlinica com o «•«•hj-ik'- cultivado om seu instituto o ctainonte do uma vitela. Ap taiwide. S, Tliomi—tal é o título üe utn fasciculo com que seu autor, o Sr. Augusto tio Carvalho, nus obseqiliou. Consta osso fasciculo «le 13 paginas, sendo cinco de intruilncção e oito om auo o autor estuda ;«. origem tia palavra « Itrazil ». Essa questão da origem do vocábulo Urazil tom sido dosdo muito iilijocto de curiosas investigações, o com ellas muito tirado dt-a- expansão da raça latina não foi o Brazil, foi o Prata, nu a Plata, como ollo proforo dizer. Eu confesso que o quo ouvi do Ra- malho Ortigão, o onlliiisiasmo quo ollo mo communicou por isso a que ello chama o maior rj/i.nomeno da raça latina no te- culo XIX, a sua admiração sem limitos por osse crescimento sem exemplo cm povo do nossa origom, ciusouiino vuxatuo do tor ou ostado "tantas vozos na Kuro;*a o do não tor ainda visitado o Prata. A minha falta, entretanto, tom uma atte- nttanto! o o quo nonliuma das vezes «pio on tenho sabido do paiz, oxcoplo quando fiz a minha primeira viagom, o nossa ora natural quo a Europa mo dnsportasso in- -iiitaitionto maior curiosidudo com o sou passado o a sua civilisacão ilo qun ainda os maiores plionomonos da immigração nonliuma outra om palzos novo», nonliuma outra vez sahi com liberdade 4Íe dostino, ou como u_t tourisle polUir.o. O movimoitto abóü- cioniata., -jjisoryaqdo. * MtaJ, outras ^&^_.iiM^iM^s\»^}^ !tigão;tepi'confiança no MÚ*_ dosso povo,, qualqiior qúe saia o saú/j56verno,,ò acro- '4h.1 que o saldo croscoiH». da iinniigrnção ¦eobriràom toilo o tplniií) o defcil (Ut Vida a faria depois'inosm*. da bancarrota rosuscitar com maior força o credito pu- biico. Não vale a pena manifestar receios j-uo-uma visita paiz podo ilissijwf,'mas a mim sompro parecou, o até on ver pa- recerá, que os perigos quo curro a Ro- publica Argentina ostão na razão directa das opport.iniilai.os quo olla ostá tondo, o qúo o sou crescimento grande, oxtraor- ilinario, brilhimtissimo como ó, lom todavia pés do barro, polo qno soria pro- ciso ovitar a pedra quo venha dorribar a ostatua. Ramalhe. Ortigão, polo contrario, com a lo qno so lião movo mais as mon- tanbas, movo os milhões das dividas na- cianaos, pensa quo nenhum governo, no- iilimna politica, nonliuma catastrophopódo mais impedir que a Plata chogtio ao sou dostino. Teronios assim no Prata um Império llospanh-il maior do que a Hos- panlia,como o Urazil 6 innior (fo quo Por- tiignl, porém o nuo ó mais o disto o Urazil não so podo gabar veremos o Prata reproduzir com a raça latina o mesmo pheiiomone com qno os Estados Unidos assombraram a Anglo-Saxonia, do trazor o predomínio, o ilosonvolvimonto, o futuro da sna raça, da Europa para a America. A tudo isto ou posso dizor dosdo com o coração Atsim seja ; o aceroscontár sincorntnonto: Per omma sreenta soscnlorum, mas tliroi: Assim é —quando ou mesmo tiver podido-voiificar o caracter, a causa, a- progressão, o. lio*-, vizontb «lessa .marayilfia do inundo mo. ¦ilam GAZETA NACIONAL E.u-otoii lioiiteni a sua publicação a Casei a Racional, órgão reiiubücauo. A goroiicia da empreza ila nova folha está incumbida ao Sr. Dr. J._J. do Al- moida Pornainbticii|0 a redacção principal da mosma ao illustre jornalislii o Sr. Dr. Aristidos da Silveira Lolm. O artigo-prograinni.'., traçado por niãa doinostre.ileliiieiiKi caracter geral do novo órgão o ncuouliia os traços da verdadeira missão do jornal lias. soòiedadesmoaer- nas. Cousidora.nos tini signo auspiciosa o npparecimoiito ila nova fulha.que vem no campo dotiti-lnai-io efitàbelecer a iiolemica- ,p(ilitiça nns 4ernia»*nubros o al6\-antados: com que devo ser sustentada a/erdadêiri. pro|iaganda dos. princípios polilicòa. Saudando . ao novo collega, dosoianns- lho a 'prosperidade do qne u digno. O sim- pies taote sda»e haver esgotado rápida- monto a edição da ton l'_ numero prova qua a «.«opulação desta capital aço- llieu com ostima o novo paladino da im- prensa. maior; goiicraos barãoda Penha,Miranda ÜàU, Severiano da. Fonseca o Ifarroto, visconde do Souza Fontes, cirurgião-mór do exercito: cheio do «livisão Carneiro da Rocha, chefe do divisão barão ilaTeílii, rnniniaiidaiito o uniciiies dn l* batalhão do infanteria, coronel Andrado Pinto, comniandanto do regimento do cavai- laria, o sous orticiacs; o senadores Cor- roiu, Ávila n Silveira da Motta, além do grande numero da ofliciaos do terra e mar o funecionarios públicos. O corpo foi depositado no corpo da igreja cm um catafalo allnmiado por oito brandões. Colebrou-so missa dt! Requiem, pontifl- cando monsenhor Peixoto, ca«>ellão da irmandade da Cruz. A banda da musica do arsenal do guerra tocou durante a missa uma marcha fu- nebre.. Findo o acto religioso, fui o corpo con- duzido para o sarcophago, acompanhado pela iriii.iinlailo o sacerdotes qno ontoa- ram o miterere. No atiiiido do goneral Osorio, lo-so apenas esta inscripção—4 tle Outubro de IS7H—data do seu talloeinioiito. A' porta da igreja da Cruz prestou as honras militares o' batalha, de iiilan- teria.., . A todos os actos a coneurrencia do povo foi enori-o. Entraram no porto de Buenos Ayres duriinto o iiioz do Outubro lti.857 passa- jjéirós fa iahiráni '4.780;' ' Do Sr. Dr. Ferro Cardoso, a<*mem_e UrBzil dovo-o bom s«rvi«,io.lo haver im- ciado- .na Franca >a propagandaiuratica para a genei-lisaçttti do cuilslmloilo café* l.raziloi.0, lendo nionlivlii em Paris iim Iboll.) ostalioleeimontò• it-ra-a vendados cafés do Urazil, firmando-os assim lio conceito >.o commercio o população, recebemos cópia do . memorial que. rj- metten ao governo luazileiro pedindo —quasi como um favor—o pagamento que De todos os pontos «Ia Inglaterra so pedem, para o castello -'..awarden, fia- gmontoa das arvores abatidas pc-lo Sr. Gliulstone....,., Vista a grando quantula«ie dos pedidos, o itlteiiilento ,1» castollo respondo actual- ineitte com unia circulai- impressa, :issiin concebida: i< Roíponiloildo á aua cartn on.lei-cçaiia ao Sr. Cladstono, tenho a infornial-u da «pio, ,'ittonto o grande namoro do pedidos como o seu, tornou-se necessário estabele- cor mu preço uniformo para a madeira em questão. O preço é do um schilliug o sois pouco por tun pequeno feixo, ou do trns si-hillings por cúbico, som pro- juizo do transporto cm caminho do forro. a So lhe couvinr, dirija-so ao iiilen dento do llnivardnii, l«irto do Chostor, quo responderá a loibis os pedidos quo possa satisfazer. » ;o occiiparam eruditos historiadores, como Porto Soguru, Cândido Mendes, Américo ISrazilloitso, além do outros. Parece certo quo a palavra Urazil ora conhecida autos da descoberta do nosso pais, quo não roeoboii osse nomo tia ma- doira vermelha a iéiro pitanga dos indios, o qua pelo contrario, toi polo nome anto- rioriiiénte dado á teria qne so tornou co- nbfciila a madeira. Dossa opinião são muitos historiadores, aos qunos so Illlia o Sr. Augusto de Car- valho, que, acreditando na existência da /llííttiliiii., cuja tradição é conservada na Irlanda pelo UOIIIO do Hy Brasail ou Urazil. faz provir.dessa ilha encantada o nomo ipio nosso pait recebeu. 0 trabalho do Sr. Carvalho rovola os- tudo demorado o, a julgar polo fasciculo publicado, desde podomos felicitar aa letras pátrias pelo brindo quo vão ro- cebor. Foi recolhido ao hospital da Misoricor- din, por ordom do subdolegado do Io dis- tricto do S. José, um individuo de nome José Coutinho, encontrado onfoiino o roib recursos na rua da Ajuda. O Telegrapho registra os Sob li rubrica Mistria e vergonha os- crovou no dia i a Oa:ela ilo .'oi!i>,ponodico do Campos : <i Morro lontamanto, errante pelas ruas >o praças mais retiradas desta cidado, uin ..nnlun-i it'i*initn. •ocuiutes as- pobro homem, louco ou maníaco, abando- S'^??=^HlS£ g_iS*_EfeS dirigida pelas autoridades, qua oxeciitam politica o ns ordens do actual governo. Trata dos factos mais recentes prati- cados nus ultinu.s dias, som so referir mesmo ao tronco o surra do Campinas, o tis surras do vara o ás do rctlo nesta corte, contra ns qnaos reclamou O Paiz cuergi- caniento, mas em vão. Registrou o Telegrapho: No dia 31, no Rio Novo, as 111/2 horas da noite, foi assassinado pela policia o opa do linha o subdito portuguez nini Tavares Paiva. Jua- REPUBLICA FRANCEZA O tologrannna da Agencia Havas, que publicamos om outra secção, nus annun- cia o tormo da crise presidencial om França pela eleição do Sr. Sadi-Carnot, senador. Coin ollo tem a .republica" o sen ter- ceiro presidente, incluindo a govemação de Ad. Thiurs, porquo' a missão do in-- clyto estadista tle Bandosa-momoria foi mai3 elevada do que a ria administração normal do paiz; tovo n gloria do fundar o firmar a Ropublica Franceza no amor dos bous cidadãos o no respoito o estima dos estranhos O novo presidente, Sndi-Curnot, tem longa o provada carroira nas scionoias, om quo continuou o nomo illustre de sou pai, o ua administração publica, om quo ao mostrou digno de* sor o-neta do grando JoAqúii-jiãawco. üarnet dai-<;c-vaa-.itt.;K«eÍ*wrf'íJ «**' -J*1*** W£\j^ ;,-..-..«:-.-»•"-;•*•.. ...-..¦;¦ * se lhe deve pela' iiuleiunizaçao ajustada pnr motivo da rescisão do sou contrato para a construcçã-í do um mercado na ci- dade Nova.. Uma vez que a questão*desse inorenito ficou resolvida pela rescisão do contrato, sondo arbitralrhonto estatuída a íiulemni* zação devida, o que paraco estranho o qne o góvorim ainda não tenha pago ao nosso compatriota aquillo que o Estado lhe dava.. _, a Esperamos que a justa reclamação do Sr. Dr. Forro Cardoso sor» aittetidida pelo Sr. ministro Imporio. Na Europa, soguinlo as estatísticas dos dlfferotitos paizas, a população feminina oxcedeaiuiisculiii.1. No Japão da-so o mosmo facto. U total da população é do 37.808.089 almas, «Ias qnaos lli.I57.877 do soxo masculino o 18,711.110 do fominilio. O tiiiinoro do os- trangoiros o do 2.2(0 individuos, havendo ontro ossos 4.000 chinozes. Trahalha-so ali activanionte, pois os opnrarios olovatu-so a soturna superior do 3S.279.395., ., Em todos os logares do Urazil. om que íío'í-0 íoito ostaiisticaa. da. poj-ulaçao, bneontrn-so ,0 mesnio facto ;. o lúiaiero do tr «1» B__ ¦ « No Amparo, no.dia 24, os soldados tio dnstaraítiento policial espancaram um .aubdltoportuguez, homem volho opaçi- üiiol í .¦; 1 '•*..•*•-.;'...'¦ ""'*, , .* <t Nã<r' colitoiitos 'com- esse attentado, !ni.i*tralarani às filhas menores da Tictima, nino iiKerce-iani'-p*'lo pai. . ' -i »Ein Campinas tambom acaba ilo ser assávisina.lo u-cidadão portuguez Alexan-. dro Pinto Machado, chofe de numerosa familia I « Em Juiz do Fórn, Minas, na noito do 11 para 22, no nrmazom do omprottoiro da estrada de forro Juiz de Fora o Piau, a força publica dou uma descarga sobro os trabalhadores que ahi so achavam, matando nm cidadão portuguez o ferindo oulros. tr Em Campos são espaldoiradus pela policia diversos portuguezes 1 » Ou eommoiiliiriiis para depois. pouco ue enerifiii para do uma voz, de um golpe. 11 Foi visto osso desgraçado, dias o dias, na praça do Imperailor.quôdo, a um canto, ao sol o á chuva, não os sentindo, atuado completamente. Tal um cão loproso, cor- rido por todos, vai atoa do rua em rua, faminto, aos poucos apodrecendo, ate dar com o corpo Inerte o irio á beira do uma ostrada pasto do corvos. i, O inisoió homem passa agora m dias o as noites, somi-mi, «• corpo maltratado pela feliro, pelos intomporios, pela nao •Miaplota.satisfaçíwr da* «ocossidailos to», das, á bòirá do canal,. lia praça Azeredo. .Coutinho: Ceream-uo já;os urubu»—a os- porá qiio-oS resto» de forças ri»-mísera, vol-se esvaiam totalmente, para atl.rarom- iiio-jhá^-ias.dçipojos, como prosado valor . para èifes.'. , ,' J. .,.'.* '.;', ."' 11E istit so na?«a aos olhos, rja popula-, 'ção de mn.i-1-át.e, à segmidá em vulto » 'importância da provincia do Rio, e poli- ciada hojo,p«-r.cento o tantas praças...» Valera a pena porguntai' aohr.i-hofo do po'icia il» provincia do Rio do Ja- neiro que faz e n Campos o bom do sen delogado, bacharel Abrou Lima ? P. mplhern» «¦««•'«•or ao.toajiot**.**-- < i nia .Wt-ia*. 'Mtal-t,JW:..«i.«rMo...->ai Fo-taiox-t da't*,uo*dettio« lia.-i-UWlii-içiaii Um jornal do liviixellas rocebeudo Sao Petersliurgo esta noticia: 11 Acaba de fa/.er-se uma importanto «les- coberta om um cellairo do domínio de Lucliinaiiof, 11 f) professor Sehewoven, qne passa por sor tini grando entondedor do ]iintura, o nue conhece particularmente as escolas italiuuas, foi chamado para dar a suaopi- ni!lo relativamente a uns antigos dose- nhos, cujo valur eslava longo do suspeitar. 1, São os cartões de diflorentos quadros ilo Raphael, outro outros a Pesca, a Cura tio parali/lico, a Morle de Animas o o Sermão ile S. Pauto noarcopago de Athe ua»;.' '' ¦ ¦ ' :¦', ¦.'¦•'.". "|. |."' ' .' .',' ';-j '-.. I,'.Ralos ^^l-W^lV^^&^l -_. aottMp^Hmint.fm^^^f^m;.^, ¦totAoVfit íei) X V«» . ? ' Valicauo*' «»cta A policia de Campos anda a implorar, de porta em porta, pelo comniotcio da ci- dado, um abaixo-assigiiado attostantlo o seu bom corportamonto. « Irrisório, oxchuna O Tclcgrapi.o, mas o facto é vorriailoiro ,¦ <i Não pôde havo- maior humilhação para quom ainda liontom tão altanoiro o despotico se mostrava I ti Quo vonhu quanto antes o gracioso attestado: qtto os Hohõbs da policia batam palnías o qtioiniom foguetes, an- ininciniido o issionai.aiio tritlmpbo ; ma* fiqtioni cortos do que a população e «*s próprios quo assignarani il c.ihrA nu i'A- iiniNiio, continuarão i. fazer a mal* truta idéa dos comediantes indignos o incon- sciontos, nno começam a inovor a com- paixão publica! «1 Façam o quo quizoroin. O sanguo tto povo derramado pelas ruas ahi fica som- Laudo das enxurradas, como oloquonto attestado do furor judicial. <i Embora amoiui-jii-dos, os algozes n&o deixarão da ser apurados pela garça- ihada do: dosproso: •JiiJ.Ucp, .0 ^elaa^iftl*. ji^p^ía**, ."('^fe •}-***^1?^^.*^ »¦'.' TM;&>M "!¦'.".•,->»¦*' ^-:¦:¦'¦¦'¦' ¦PXaTMHMM

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owR-DAOÇÃO

63-65 RIJA. DO OUVIDOR t»3 - 6B

_BorRir.DA.r-_ dkJOIO JOSÉ DOS REIS JUHIOB

1 Dl Jfflio, Jiio 41Jnrin íí iwiTIRAGEM 24.000 EXEMPLARES

ASSIGUATUIIAcúbtk e Ni-HEBOY íasjooo vr iipn m

_„OYI-C._- 105000 POR ANUO Jlj, ^yj'OdiJ^ NUMERO AVULSO 40 RS.

íP-vi»

EXPEDIENTE_?ara i*egularidndo da

expedição e entrega d'0-_-AI__, é conveniente queob Srs. assignantes man-dem »*e»ovar em tempoas suas assignaturas.

_3m Ia de Janeiro deíeSS será interrompidaa remessa da folha aosSrs. assignantes ematrazo.

BOLETIMNavegação subvencionada

O Congresso Nacional Argentino sane-cionnu os tros projectos apresentados pelopodai- executivo autorizando o governo acontratar as seguintes linhas üo nave-cação transatlântica : nina cnm o Sr. Ro-horto Hiiiistuii, outro o Kio da Prata o osportos do norto do Europa j outra com omesmo sonlior, ontro o PraU o Estado»Unidos da America do Norte; o .• torceiracom os Srs. Moysés & C. entre o Prata oHortos ouropeus quo o govorno dostgne.

Dor. vapores de 4.000 toneladas com abandoira argontina o cada nm com onomo do unia das províncias da Republicadeverão formar a linha tio Sr. Houston,tio Kio tia Prata ao norte da Europa.

A velocidado minima desses vaporessorá do Ifi milhas por hora, o polo menos«ma voz por soniana chegara um delloaos portos da republica.

O «-overno garanto a empresa 5 % dejuros animaos até a somma do 1.250.000libras storlinas, para a coitstruçç.io do10 vapores do 4.000 toneladas, Essa ga-rantia tlnrará 15 anuos.

A empreza ostá obrigada a estabeleceruma corrento immigratoria do norto daEuropa ii republica. .

No caso da guerra o govorno poderáoecupar os vapores para transportes, pa-ganuo o seu valor á emprcaa. . .

Em cada uni dos vapores «o construir.,uma câmara frigorifiVa com eapaetdadopara conter a camo do 3-000 carneirosoü o sou equivalantft em carne do vacca.

A linha contratada com o mesmo br.Houston nara unir o Kio da Prata com osEat.li.os tinidos da America do Norte serásorvida por uuatro ou ciiicii vapores nasmesmas condições do contrato anterior,com oxcnpção das câmaras írigorificas,quenestes não são necessárias.

A garantia, tambom do .•/., «era sobroum Apitai dc í SHH.0UU .

Emquanto não forem constnndus osvapores para osta linha, o Sr. Houstoneati obrigado a fazer o serviço dolla emoutro» navio* aptos para a carreira.

A liului quo so contratou com os brs.Moysés &. C. sorá sorvida por tres vapores,ou mais, so o govorno o julgar^ çmivo- |•nintito. Esses navios serão de 5.0.J0 to-ueladas cada nm o desenvolverão umaforça do IH t/2 a 21 milhas pur hora.

Iiovar-O a bandeira arge-tina o a me-tado rta sna oilieial idado sorá compostapor officiaes da marinha da republica, o ametade da sua tripulação terá tambomfornecida paio governo.

Du mesmo modo quo os aa linhaHouston' OS3CS navios deverão sor ontro-gues ao governo no caso quo a osto sejamnecessários.

A nação garanto á cmproza.por lo annos,b'/, sobro <> custo tios vaporos, o qualuão' poderá exceder a S.aOO.OTO "osos(7.W»:OOÚ**<)00).

Cosas di; EspaiíaUni correspondente francox, de Madrid,

rimonia entra as amargas consoquonciasilo oxilio, cousa somprn tão amarga I

o O porfoito natural do liomom do bom,a manoiia do oscrovor sincora o pura,o aontimento apaixonado da França o dotodas as suas glorias, a amemdado, ogosto delicado do sabor littorano, todasestas qualidados, o Sr. duquo d Auniaiequoriu quo om parto fossem attribuidas aseu proceptor. Seja feito segundo suavontade I

¦ Uin dos mais Iiollos ospoctaçulos oonosso século foi. osaa ostiina, osso ro-speito reciproco quo nns leva ao» bellostompos do Quintiliano; como Rol Un com-prohentlia; o discípulo roconlieccmdo do-rer no sen mestra a noção séria da vida;o mostro, sob a apparoncia do únicaprooceupnçâo oratória, sendo dominadopolo cuidado superior da rectidão o dahonestidade. O' grande o santa oscola tleoducadoros, duvido quo procossos podiin-toscos do pedagogia to possam substi-tuir! ,

Doixomos ainda falar M. Kenan sobroo sou distincto eompntihoiro o amigo j sotoremo.s a ganhar com isto.

«i Ouvillie.-Flettry amava ardentomontoo que elle cria ser a verdade. E a serviacom a palavra o com a penna. Sua conser-vação ora viva. Ello esmorava-so nolla,porque era unia maneira do accontuarsuas convicçiíe.s. Tudo quanto ora bom,nobre, generoso, fazia vibrar seu cora-ção. Sou patriotismo ora puro como osentimento do uma crianeji. Acima dotudo, olle via a França, cria nolla, ado-rava-a. Pobro França 1 E1 impossívelquo pereças, tu quo tens sido tão amada!»

M. Kouan tormlnott com osta» sontidaspalavras :—« Adous, incn caro compa-nheiro o amigo. Leiubru-mo quo, um ilia,nos Débats, eu ora atacado não sei por-quo, provavolmento cum razão. E vosouvi dizer a M. Sui-y : « E' preciso sus-tentar nosso jovon collega. » O joven col-lega, caro mestre, vos seguirá talvex doperio. A vida não ó senão «ma sombra.Damos a cata sombra alguma realidadededicando-nos, como vós o fizestes, á in-dagação obstinada do que ó direito, sim-pies, justo o puro. »

Não «'¦ possível dizor, em mono» pala-vraj, mais e inelltor.

TELEGRAMMASSERVIÇO ESPECIAL 00 «PAIZ-

E*araliyba. *-..ft*oi lionti'111 encerrada a »<-m-»_o

da aHXimblÚE- provincial, te-mioTotado tott-ti am lei» nnnuns o ammedidas indicadas pelu prot.1-d-nntp.

ft. Paulo, 3.Na litruliliitli* de direito só

ho.iT« hojo prova encriptu Uoü* Anno».

ft. Paulo, 3.foram preso- hoje em .Tiiru-

rehy peln iiutoridudc policialIres cldnit-OB, pelu ru__o tmicailo HRrcm iibolioiuntMtitH.

—Cntre oh preso- entii o phar-uvaeeulico A-evodo (Sampaio,homem muito considerado. « iiuecertamente nüo deu cuutu puraser preso.

Ah troM victimas üa poli ninem Aoincommunicuvuiu»

Pela redacção tln Minas Aiti-a nos foiexpedido o seguinte telegraumi- :

Ouro Prelo,«.O Ur. <-rour<*in.nprp«rnion hojo

esõrÕv-uõTsog-into sobro as aifSc-l.la.los | «-' Boronio provincial projecto.om quo su acha a situação actual dos co.uploto- pura o abastecimentolibortms om Hospanha! _*i»t.ur- « para o serviço de .-«.o.

" M. S.igasta, interrogado por ttm amigo to» iictn capital.político sobre o qua cllo couta faier, para j Todo» os planos ¦•-!-• *.v|>o*ilo«resolver a próxima crise, respondeu comdivertida fraqueza : «Não sei, meu cato ;toda a minha dilliculilado provém do pro-cisai- oti (lar posições a vmto o tros ox-ministros. »

E o presidente du consollio tem ramo,continua o cr.rrospondonto ; ollo tom otlosgosto do ser o chefo do um partido,cujos mombros parecem atacados da lou-cura das granuoxas, pur tal fórma «illesimploram, ou u ameaçam com a dissi-dencia.

Eis aqui a pltotographia dos nossospartidos governantes, sobretudo do cha-mado lilwral.

Kivalidados pequeninas, mesquinhas in-•vejas, já so revelaram tristemente navictoria psiilondiila do Josó Mariano oJoaquim Nabuco, homens do caracter,antes de tudo, para os quaes a naçãoolha com nnciecUde, euporando impa-ciente o momento do ver os negócios pu-blifci passarem das mão us negrasilu os-cravismo para as do honrados o dignospatriota*. ~-

O tampo dos chofes por diteito de —senaturia vitalícia, passou; são chefes os

auo túm o prestigio real, os quo cominan-

am o veucem batalha», ardoai como a«Ijuo venceram os chefes liberaes, poracclamação do povo, não de camarilhas—Josó Mariano o Joaquim Nabnco.

Dos senadores liberaes, «oi-i.i*aiii che-fe.1 libnrae.i", só o 'Sr. Octaviano honroupublicatnento a Joaquim Nabuco, om suavolta trinmphal de Pernambuco. Honralho soja 1

M. Cuvillier-FleuiyA morto do um homem do bom, o

homem de letras da ordem do grandeacadomico franco-', rocentemonto fallo-cido, traz luto o saudade não súmonto asua pátria, mas a todas as naçOes ondeo culto dn honra o do dever, o amor tihumanidade, & vordado o uo bem, uãosão utopias ou falsas n-iparoucias.

Além de innumoros títulos ao respeitoe admiração universaes, Cuvillier-Fleury•ra jornalista, jornalista do fína tempera,quo illustroii as columnas do um dosmais dignos e elevados órgãos do publi-cidado, o Journal des Débats. E' muisum titulo do sympathia para todos aquelleaque desejam e trabalham, na medida dosuas forças, por soguir o exemplo dovenerado mostro, o servir á nuliro pro-fissão do jornalismo com honra o lealdadeantes do tudo.

Cuvillior-Fleury nascou om 1802, douma familia honrada, mas sem fortuna.Era filho de suas obras. Fez os primeirosestudos no collegio Loiiis-le-_r._id, tendoobtido um logar gratuito por concurso.Com 17 nnnos do idado ganhou o promiodo honra de rhetorica,-o cora -25 annos,Luia Philippo lhe confiava a educaçãotle sou filho, o duquo d'Aumaló. fim1831, Cuvillior-Fleury entrou para a re-dacção do Journal du títbaU, onde-publicava artigos .'dé. critica litteraria ohistórica, tão justamente apreciados pelosamamos das boas retras. _„.1866,- a

• AeademiaFrancezaroccbja oerudito litto-rato o jornalista. Duranto o imperio do-iapoléão III, alie, continuou no Journaldes Débats como uni -dos primeiros reila-*-

-"•"•.ores, e combateu- -¦•politic* antoritatia. e tortuosa do império, em nomo dos prin-

cipios puros do liberalismo, que ora umaespocio dn religião para Oiivillior-FIcury,Thiers. Mignet, 8acy, e outros luzeirosdaquolía brilhante coração.

O triumpho o esplondor do império, quodoslumbrou a muitos, não abalou ascrenças dos velhos lutadores, o Sacy os-crovia: — «Longe do abalarem as minhasconvicçíios, a reflexão, a idado o a oxpe-rioncia firmaram-nas mais. Eu creio tiodireito o na justiça como cria na minhamais ingênua mocidado. O principio daliberdade, quo o tempo o as circumstan-cias adiaram, eu sou feliz de ir buscal-onas letras, na pliilosophia, em ludoquanto ó do domínio da consciência e dopensamento puro. »

A nniizaijp quo ligava Cuvillior-FIourya sen antigo discípulo, o duquo d'Au-male, era um sentimunto mui tocante omui honroso para ambos. M. Ronan apro-ciou-o jttstamonto, nas soguintos palavrasdo seu oaplondido discurso, pronunciadoao dar-se á sepultura o corpo do seu pro-nado collega: — «Estes valhos iiteslrosorara profundamento vorsados na arto doeducar. E quo discípulos formaram ! Vósconheçais um, mous senhores, pois elle éMMtM cs_-oga. Oomo deixai- de4alar nalle,

¦ ; *J*^ior«:_a*_o;t*ii*jttla,jaoltB, na. Al. Xtaril-.liBr-FIatír** chiunava* sn» melhor obra,

" ..ódUci) q»ro*^_-'-_-a'_useacii desta co-

uo publico.Pnr.emos voto» para que hii rea

lixem otticN niolliorniueiàlo!-.

SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS

Parict, 3.Hoje devo reunir-se o concresso

pnra eleiçfto Uo novo proniilentod» repubUcii- '1\hIon om jormie*rtitúo choiusdi. counnontnrioi ho-breasitnneso nctttnl e Iodos a jul-í*ain muito cravo e ducl-tivn mirua existência tia republica.

I»i»i*i**. IO Iih. da manhã.Os deputados est—o partindo

om trens especiaes para Ver-sallies.

A. «ímoçfto é enorme» Orandemiiltiilüo adiinn.se nas iiumedin.ç5on dn cftre.

-V. policia luiiiiiu srundes pre-enuc-e- pára cioe e» ordom nãoHftjn purlurbuíla.

AXé aj.o»-a tudo 6 rulmi).

Parltè, n, moio-dia.Continua muito viva a aiiitnt,-_o.

Toíloi* o» Jornacm fnzrm ediçõesuspcctaos. O resultado da elei-«;_o - esperado com grando an-ciedade. A. policia arrancoucartazes contra o Hr. "rferry,

candidato u presidência.Vcrsallictü, 1 h.Foi aberta a sessão tio con-

sreHso, em meio de_orul emoção.A votavão principiou immediata-mente.

Vorsallict», 3 lis. o SIO ni.Resultado da primeira votação»•Votantes, 853.

ML. ISndi-Carnot ".O:*,M. Jules Ferry Í-1B«_ronoral Saussior 148ML. de Freycinet 70IDiversoí-.. 11 íí

Versalhes, O hs. e SO m.O Sr. Sadi-Carnot l'oi eleito

presidente da republica por OIOvotos.

S. Petersburgo, 3.Qja jornaes russos coutinuam a

atacar multo violentamente a Al-letnahhn, apezar da'doícsa doCzar.*'"

Ma-liid, 9 h.Ifdl eleito ó -tr. Mattos pres.-

dento da cn'mará dos deputadosda "tiespnnhn.

durou tambem dezoito annos, dosdo 1852ató 1870.

N3o se pôde estranhar portanto que osospiritos supersticiosos ostivossom agoraesperando para a orise politica quo acabado resolver-se, uma solução rovolucio-naria como aquellas quo puzeram termoaos rogimons anteriores.

A instituição republicana retelou, po-•rérn, asua força o ficou doinonstrada, namais gravo das crises quo olla tove deaflrontar, a sua solido*,.

Essa solidoz só tom um ponto de apoio— a vontado deliberada o osclarucida dopovo franeoz, quo na sua grande maioriaabraçou convictamente a causa da Repu-blica o comproliondo quo só osta formadogoverno podo garantir á França, com asua prosperidade intorua, a sua honrosacategoria como uma das grandos poton-cias coiitinontaos.

notável estadista qae acaba de sorelevado ii suprema magistratura da Re-

publica o um liomom quo so impüo aorespeito universal pela sovoridado do seucaracter e que se rocommendou, no pro-prio governo de quo foz parto, por dotossingularissimos de illustração, firmezade vontade, tino administrativo e pro-fundo conhecimento das necessidados doseu paiz e das variadas questões políticasqtto agitam o continonto ouropou.

PikIo-sb increpar nâo â Republica, masaos partidos fraccionados om que so túmachado divididas as câmaras francesas, ainstabilidade dos ministérios.

Mas osto dofeito o inhoronto â própriafórma do goveruo parlamentar, que emtoda a parte está provando mal o cujadegeneraçio se explica polo vicio do par-lammitarismo, quo substituo a ontldadopartido i entidado nação, no próprio uva-neji) administrativo dos negócios do Ks-tado.

E' assim, para oxemplo, quo nos oitoannos da presidência do Sr. Gróvy tovoa França, ua gerencia dos seus negócios,os rto<*iiintCH gabinetes :

WailiugUin (1879), Jules Forry (1880),l.amno.ta(l88I), Froycinot (1882), Du-elere (1882), Kallièros (18H3), JtilosForry(1883), llrisson (1885), Freycinet (IS8.">),Geblet (1880), l_mv!or Í1SS7) o agora pru-vavnlitiento vai substituir a osto um mivogabinete, quo será o primoiro da presi-doncia do Sr. Sadi-Carnot.

K' verdado quo a osto respeito a nossamouarchia constitucional nilo ofiereco,|K*la raião do mesmo vicio do parlainon-larismo, maior estabilidado aos ministe-rio.» sabidos das próprias câmaras.

No inosint» tioriodo do tenqio tivemosnós >iito presidentos do conselho em voz,le dói cnmo na França ! os quaes foramos i«ogiiiutu» : Sinimbii, Saraiva, MartinhoCampos, Paranaguá, Lafarotto, Dantas,Saraiva o Cntogipo.

A dilToroiiça ó ptupiona, o so o factop<'«do ser altogado como critica á insti-ttiiçito republicana, fica provado quo igualcousura cabe - instii.uçjio nionarcliiea.

(jiimo quor «pin soja, .t>n<*rtit<ilamo.|iossinceramente rom a França o «-.mt o».rannitet rcsidanlos uu ltr.ir.il pela feliz»ohii-5'> da cr.»o que nutit.i» julsaram sordecisiva liara a sorlo ila Uapublica, iiihj.,*uj'i f.irt.i abal'> pr«.v,»tt apenas » r-,rnl«'*do adiücio iiistituciuiial quo ropreseula a

! ir.aiiir runqilista politica «In espirito .1.1¦ ra,;a latina o o mai*. rTl„rioso tosteinliulio! qun a França pótle omirecer ao inundo da! sabodoriao do palriutismodos sous lillm»,

taiiln quanlo da grandeza o da olasticl-lado il.u instituições ropiib!ic.in.«.

Prata oinquanto liouvosso escravos noBrazil.

Infelizmente o político brazileiro nilotrata do coiiliocor o mundo, o o quo ó aindapoior—não tratado conliocor o sou própriopaiz. Nós nilo tomos tompo nom rocursospara isso. 0 político brazileiro, quo so

Sreoccnpa da sorto do paiz o da condição

o povo, õ om gorai pobre; so enriquece,paiz o povo tornam-so-lho iiidiuoroates,o ontro as profissBos quo ollo p«5do soguir,nonliuma lho dá para viajar a son prazerdoutro ou fora do paiz. Entro essas pro-fissDes porém a mais precária, monoslucrativa o mais intormittonle, oa ilaimprensa-Como corrospondonto do jornalno ostrangoiro, eu tenho saliido pòr i-czosdo Urazil, mas nunca infelizmonto pnrao Rio da Prata, o quanto ás vezes quesahi ou possa ainda sahir om missão abo-licionista... um brazileiro dovo esporarquo acabo a escravidão para apparocorentre ob nossos virànhos.

No entanto pinlo-so não tor estadonunca no Prata o fazer uma idéa aproximada, senão dos sous liomens o do suapolitica, do sou dcsonvolvimonto gigan-tosco. Kssa idéa ou a tinha. Niio !«'inconta as possoas a qnom tnnlio ouvidofalar do progrosso da Itopubü-.a Argen-tina e tenho lido muito a respeito. Aon-tecia-me, porém, o seguinte i O «im; oulia, publicações otnciaos, arti'*.)» do jor-nãos ostrangoiro», doscrlpçBos ilo viagens,inspirava-mo om gorai pouca conliaiiça,por sor um facto conlioeidi. quo a l«|iti-blica Argontina gasta anniinlmonto riosdo dinhoirii em ernar uma reputação parasi ont todo o mundo, o quo o ostrangoirodo distincçào é por tal fórma ali «OU-lbido o recebido, que, so tivoaso algummal quo dizor do paiz, nrovavelinontoproferiria pagar a hospital Mado com osilencio. Na» ha bom ipio um agente tioimmigração não diga'do «pio n sua naçãottim tio poior ; quem fosse capaz do acro-ditar nossas publicações, teria a credit-lidado dos quo acreditam piaincnto im»rociamos dos lóUOoiros h nos atlotladosdos produetos pliannacatiticos.

Quanto aus mous iiifor.nai.tos, oramquasi todos platines, nacionaes oir os-trangeiros. A verdade ó que os in-glozns do Prata parecem ainila mau• patriotas» do quo os próprios por-lenhos. O argentino, qno me consto, uãochegou ainda á afinação do chileno, povoqun oti aliás rospoito muito, do achartudo o qun ó do seu paiz, homem ournttsa, superior ao «pio ti oslranireiri*.Ouvi contar quo um iniiti.tn. tlu Clnlo,um Londres, ouvindo lima voz a lll.ld-si,nu, em um graudo discurso ua camar.1doa communs, dissora a um sou i-ulli-ir-iiiiu couto osso havia muitos nu Cliil,'. Kunãn mu rin dosso defeito nacional, jiorquen o ilefoito d« ...na grando virtude ; o í.melhor ter o def«>it«> rom a virtn.ln d» quenão ter nem o defeito nom a virtude ; oque ú o caso, polo monos agora, do outropaiz sul-americano do meu conhocimonto.K' preciso confoisar quo o patriotismo »n-tendido assim só deixa do sur uma doençacorobral, a da porvortião da» perco-iu;."in», iwnpio «« do facto uma Inntnlixa quo o patriota tem na vista o «piemagnífica tudo n que ««.lá |«ortu, nRu M«r-vindo pnr.i vor o «iuo está longo. No on-tant" so o argonllno ainda não vê tudo

NOTICIÁRIOFoi prorogada por mais sois mezes a

liconça oom quo so acha na Europa SuaAltoza o principe D. Pedro Augusto.

Consta quo por despacho do hontem foi

promovido ao. posto de capitio do mar o

guerra, o capitão de fragata FranciscoGoulart Rõlim.

' Concodoram-so as hoYiras de c«>nogo da'cathedral do S.Paulo ao'padre ManoelAntônio do'Siqnoira i

Foi nprosontado na cadeira do chantroda mesma catliodral ò conego FranciscoJacintho Pereira Jorge.

Por docretos do liontom foram promo-vidos : ri cl.ofo do esquadra, o chefe dodivisão João Mondes Salgado; o a osto

posto o capitão de mar e guerra EduardoWantlon-oll..

Foram agraciados com a grã-cruz daordem do Christo os ministros aposon-tados do supremo tribunal de justiçaos ciinsolhoiroa Francisco Mariani o LuizAntônio llarhosa de Almeida.

Não houvo hontum sossão na assembléaprovincial.

bomInformam-nos que estão muitoeucaminhadas as negociações para o ein-prostimo quo a companhia Loopoldinapretendo realizar om uma das praças ou-ropéas por intormedio du Hanco Interna-cional, tondo já sido aceitas as basespara a transacçào.

Telegramma hontem recebido nestapraça, o expedido por cavalheiro concei-toado, aninita o que acima noticiamos.

Aos 20 annos do idade Sadi-Carnot ob-tinha no concurso pnrn admissão na es-cola polytechnica o quinto logar o paraa escola do pontos o calçadas o n. 1. For-mou-se em ongonharia o loi ongenheirodistincto.

A sua carroira politica principiou noauno do 1871, em quo a França exigia asomina do ésjiorgia e do coragem do sousfilhos. Exoròeii então o cargo de prefeitodo departamento do Sena Inferior o foiiim .dos commissiirios encarregados do or-

gauiznr a defesa nacional nosso doparta-mérito, e nos da Euro o Calvailos.

Desdo ontiio tem sido oleito om suecos-sivas legislaturas doputado o senador. Em1877 votou com toda a gente bonés ta da je

m projeeto.cantara contra o ministorio Iíroglio o a

politica roactora o traiçoeira do marechalMac-Mahon, sondo no anuo seguinto ro-eloito com todos os seus companheiros doopposição na gloriosa campanha eleitoralcapitaneada por Thiers o Gambetta.

Ultimainonto o Sr. Sadi-Carnot exer-cou o logar do ministro da agriculturanos ministérios Ferry e Ooblet, e o exer-cou com toda a distincçào.

Em politica portonce ao grupo dosopportiiuistas o os seus princípios filiam-so aos dos Srs. J. Ferry o do Froycitiot.

Ató á sua eloição tem sido um repu-blicano sincero, enérgico o leal, o aropublica podo osporar dello uin govornoquo rospoito o direito do sous concidadãoscom o oxacto cumprimento das leis quoos garantem.

vô-so tambem quo o numero ilo miilhorosnaquella cidado ó superior ao «los repre-sontantos do sexo íoio, do a.7oo, isto o,uni torço mais. ,

Em demographia osso facto ó gr.iio,porquo nos encaminha - polyganua oujustifica o mormonismo.

REFORMA DOS CORREIOSO Sr. Antônio José do Abreu, contador

geral tia direetoria dos correios, apresen-tari amanhã, ao Sr. consollioiro ministroda agricultura, commercio o obras pu*blicas, o. novo regulamento o a tabeliãdo vencimentos dos empregados postaes,afim de sor definitivamente rosolvida areforma gorai dos correios, ha tanto tompo

Por decreto lio linutom i-onuodou-so ao2* tononto do 4* batalhão de artilheria1'cdro do AlmoMa tiodinlio a demissãoque pediu do exercito.

Por decreto do Iiontem fui agraciadocom o titulo da barão do Aratanha otenente-coronel José Franci»co da SilvaAlbano, rosidiniln na província do Ceará.

Foi transferido o cnmiiiendador AntônioRicardo «los Santos do 2a '.ara Ia viço-presidente da provincia do Paraná, vistonão tor aceito nquollo cargu o viscondode NaeaV.

Dvoroo venha aindanl,, iiupreristn ii ilosconhecido, tamin

(jüVftrt*to-í lií-.tp.aiilmt-**, (ht-

A CRISE DÂ FRANGAEstá folizmonte suporada a crise poli-

tica quo inopinndainonto surgiu na França.Deixou o podor o presidente Orévy, o

para substituil-o foi eloito pela maioriadas duas câmaras reunidas em congrossoo Sr. Sadi-Carnot.

Mais unia vez por mystoriosa conca-tenação histórica so verifica quo as crisespolíticas da França so reproduzem quasique om poriodos cortos.

A Republica actual conta já dezoitoannos de existência, e este tom sido oinaximum da duração dos diflorentos ro-gimenB govomamentnos experimentadospela França, desdo o principio deste se-culo.

O primeiro Império, incluindo os annosquo durou o Consulado, inanteve-so du-rante dezoito annos.

A Restauração bottrbonica durou pertodo treze _uii.9S, ,. \

Oroinado do iiui. Folippe.durou tam-bom dezoitO'_nnos, dosdo 183Ò atò. "848.

O segundo. l_ipo*io (N-'('oteSo*. ÍÍI)

UMIOO 0RT1GÍ0 SO PRATAA impressão quo o Iliu da Prata nrodit

ziu em Itamalho Ortigão foi tão forte, quea cada momento, qualuiior iitit. fosso o as-sumpto da conversação, ollo achava meiodoroforir-so nn progrosso nlatino, u outnomitr.iva 11*11111 transporto do oiitliiisiasiuo,quo ora infolizincnto forçoso interromperpara apresentar* llio algum novo admiradorou mostrar-lho um novo ponto do vista.

Ramalho Ortlfão volta para Portugalmuito inais brazileiro do quo veiu; volta,pódo-so dizor, brazileiro. Ello viu muitacousa om nosso paiz qun o maravilhou otambem muita cousa ein nossa sociedadoqtto « oticantuii, sorprendendo-o, porquorealmente não suiceuio oni Portugal símiosainda uma íavi-i incógnita, morada «Inpovos bárbaro» do costumes ostranhos.A natureza brazileira nrrobatou-o, a lios-pitalidade nacional seduziu-o, o talentoSos nossos póolas foi para ello uma rovo*lação. O encontro que ello tovo com osnossos prineipaes liuinons de letras ii'iimbanquete do despedida uo Uio deixou-lhouma impressão tumultuosa o vibrante dobrilho, calor, ousadia o espirito «Ia nossantelligonela nacional. Ali, José do Pa-

tiocinio, coma su.t physionomia original omúltipla do orador, do jornalista, do paiu-phletario o do «-oniiu do Paris (esse gaminque tem mais espirito do qno Voltaire o émaior vidento do que Nostradamtis) gra-vou um porril do povo no jiiüfe-nr? in-torrogador do grande fantnsista. Tam-bem Affonso Celso Júnior, para não falardo cada um, liada enriquecer a collocçãodos seus retratos littorarios com umoscorço do mostro.

O Brazil conquistou o autor das Farpas,quo não sahirá todavia do caminho rjitosempro trilhou da probidade da criticapara elogiar, por exemplo, a escravidão,que reduz a nnarcliia do iinnioralidado ocruoldado viciosa a instituição funda-montai do Estado, a familiaJ nem a mo-narchlacoutralisadora o escravista, cujaacção sobro as artes, rovolada por todosesses ignóbeis edilicios ofliciaos, no go-nero da Typographi.i Nacional, o poiafalta absoluta do elemento osthetico nmtudo quo recobeu o roflexo do throno, elleapanhou intoirainento ii'uiii ralauce. Estoucerto que ollo não poderá tambom rc-commeiid.-ii- a instituição nacional, ouantes, luso-bra-iloira, da nxojina o do lataile ferro, osso chnntagt organizado ni».redacções dòs jornaes que roprosontain anossa civilisacão mais Adiantada ri que oestrangeiro oncontra nossalues.de leituratio tinindo ao lado ilo ífimes o do Jiébali,da iYrtciVii¦"(¦ dó. Fcrro-Carril......

•«Kamallio Qrtigão partiu tio Braíil nossoamigo o não aeria procodimouiò do amigoonçobrir-nos o seu pensamento n rospoitodo-qno devemos corrigir »*_• mudar om

: ,iiucúsos costumos »__óineuW'- encarecer o.

3ue temos nolles de melhor: Mas, apezar

e sor brazileiro o sou coração, do seupatriotismo—a raça o.a lingua formamsempro uma pátria- comninm para ospovo» da mesma familia, o que llio foriua imaginação, o que o deslumbrou da snaviagom á America do Sul, o quo o encheuda enthusiasmo polo futuro o do fé na

poia lento nacional, caminha para lá, oisto naturalmente i»",- om guarda q.iemnãu ó argentino a n>«p''it" do sun» infor-maçüos suíno si inosiiio. Isto quanto aosnacionaes. Quanto .->"* meu» informantesInglezos, tiinl.o tonvorsaitucum mititos in-glozes.interejsãdoí n*> progresso do Prata,ondo tém u'r*iii'l"s «*apit.*t"«, nítida q.lOtalvez mais ontliusiastas «lo paiz il«. qneo» próprios argentinos, olies s."to orgaui-òiiinniiti' incapaias, |hiI«i mono» d .-«Io ainVeiiuivol arm.íil.i, dossa ozageraçãiquo « lia século» o privilegio tleiyjuraziil-i raçacaslelhaua, privüi-gwpio»» podi-iauemaatar, na America, -mia tudu «ir.aiur,

A impressão que deixa a linguagam d«ninglúzes a que me retiro, ú qno o Pratai*res,*fl ca.ta dia mais do|im»sa, ma. acautela eomuiercial ingleza fal-os rucoiargrainloi dosastros financoiro». Kilos ,lo.-confiam sempre quetio urarou!turbar o cainpnmiottor to«li ossn prospo-riilaile. Accrosci. ainda tpio om um .-melo-«niulliil «' iIi'si'IívuI.íiiiiiii.o iilatitio nãu

j„'»li. produzir » niosnui nssomlirn rjuo outum latini.,pon|ito olloconlioco o» Estados1'niilns o a Austrália.

Kit tinha, porém, apurado todas as in-forma -Ses o loituriis, nina grando idéa dnqno vai polu Prata, quando conversei comltamalliu Ortigão, o hoje só po»so ijizovqno n minha idéa agigantou-se. t» Rio daPrata, como elle o descreve, b tuna re-velação para mim, apezar «lo indo «pio outinha lido o ouvido, porque olln fox-mounia pintura que, so eu tivesse do resumirom unia impressão, «liria «pio os hesp.t-IlhiiPS nquiiiliiziriiiii o «|ii» 011 lltllicapoil-sei qun liesp.inlicos pudessem faaer. 0«niilagros nuclo-saxonio dos Kslndoa Uni»dos. Ks.a «ilfníMito novu nuiica tinhafigurado na minha construcção mon-tal tlu uni Estada a qun ou dava unomo dn Republica Argontina, ma. essenluniüuto americano é tão iiupartauto,quobasta para transformar do repeuto qnal-quer-pintiirti quo so faça do mna nação,qualquer concepção qun so tenha do nmp.,vo. O qno líainalho Ortijão me dissepertenço ao sou livro o seria ninapervei-sidado querer ou desfigurar ib ..utSj-iiiãoo quadro iiun l.a do sahir do oiitliiisiaimoaiTiiiii.iliido o, aqtti o ali explosivo, queollo truiix.i dn Plata.

O liio da Prata ainda não tovo o souTueqiiovillir, nom o sou T.-iinc, nom o seuAlpl.unso DaildOt. Oi!,-, dins n'iiin paiz épouco toinpo para arrancar-lho o segredodn sua iiiiliviiliialid.ido o pnra ler-lho olioroscopio, Mas é tempo bastanto paraum grando obsorvador, como Ortigão, torunia impressão geral du encantamentoquo ali so ostá operando, graças á varamágica da immigração, que povoa «>deserto no dia seguinto á chegada dosgrande» transatlânticos italianos o frau-cezes. O quadro quo ollo traçar dossa ox-pansão, latina, qno lhe inspirou nova téuos dostinos da nossa raça, vaiará ninamyri.itto de immigrantes, o dos melhores,os quo so iloixaroni guiar pur tão vonla-deiro, o todavia tão prompto juiz, do quaum liomom devo desejar encontrar umuma pátria do oloição para felicidade obolleza do sou lar.

Posso entretanto adiantar isto : tudoquo mais feriu a imaginação do Ramalhosão adaptaçõos, algumas aperfeiçoadas, doidéas norte-americanas, plionoiiionoscomo ns do Far-Wasl, com nma prooc-cupação do luxo, grandeza o pompa cara-cloristica do orgulho nacional hespanhol.Eu lho disso, polu que llio ouvi, (jtio ollotivera nma revelação dos Estados Unidos.'Confesso

quo nunca oBpcròi poder dizerisso _e"it-i.Tiqvo (lo nossa;r.-i(;!i. . _

So o irioti doso.jo ora pr.*/hdo do visitar aPlata, hojo ú muito maior./ Ramalho Or-

O Sr, coniiiiOiiilAilor Carlos do I.acordarealizou já n compra da lypographiii.^quotom «Io substituir em 0»injt<i«; a do Vtnlte l'l:\en le Marco, qun fui salteada odes-tniiila |«olo valoiite capitão Fumando,bravo do» bravos, «pio para atacar, nemmesmo espera ver armas nas mãos dn-qtinllol soiiro quem manda avançar.

Para essa compra subscreveram :Alguns professores o aluiiines

tia escla d« medicinaA Cuiiludoração Abolicionista.tl Pai*Anouvrnon.flecitta lUutti-ada ....Kr-.iici»c« X*v.«-r «Ia Silval.eitãu

Josó da Setins M.t;-.-illüo*....

4ln)i<Hy)imiiiHH1IM_I|.»IIvÜjhsxi

.Vl-Jiiml

ItSljlXKI•.IJrSlW.'

üa hojo fosta do Nossa Senhora doRosário cm l-quotá, promovida pela de-voção tia mosma senhurn.

A'noite dopois do Te-Deum «ptoimar-so-lia vistoso fog«J do artificio. A companhiaForry tom baii-as extraordinárias para osfesteiros. ¦

BARRA 00 RIO GRANDE DO SULFui liiiiitom cncorrailo ua socrotaria da

agricultura o recebimento do propostaspiira as obras da barra do Rio Orande doSul.

Apresi*ntou-so apenas um proponento, oSr. Or. João Itaptista do Carvalho, on-«reuheiro.

O l-r. llaptista do Carvalho açoita ascondições do edital do 5 do Abril desteanno, apenas divergindo dellas nas pro-contagens de riscos do avarias do 15 ".'.,a :><¦ •/.. Aililictuiioii ás condições geraesa do lõ ','. para » tompo du interrupçãoforçada pelu «.«lado do mar, Interrupçõesprovi*!.!» pelo engenheiro C-llatul no sonrelatório.

Na matriz «lo Itaguahy, c«lebra-sobojo, com grando pompa, a festa de SaoFrancisco Xavier, padroeiro da freguezia,

Ilavorá procissão á tarde, tocando ontnm coreto nina Imiida do musica, leilãode prendas, terminando os festejos com•nn grando fogo de artificio.

S.iiuiiia. l.-.t.iaUlUÜ

O Anlete Ayrosa, noe Iiontem noticia-tnos ler caliiit" do cavallo em quo mon-lava, pur oecasião da |W»sap«.n «Io SuaAlteza a princeza imperial, está sendoIratadu polo Sr. Ilr. Municio «!«« Abreu,qun nign u mai» rigoroio olcrupulo nocurativo.

Sua Altoza o Sr. rondo d Ku, acompvnhado «le »«'tis lillios, visitou liuiitein u ca-«lom Ayrosa.

o Aos «íhd pensam com a penna, tratum livro rraotilOHioiilopillillcailo em

TRAÇOS E ILLUMINURASPnbllcainn,* bojo um artig«i do nosso

Astimado colaborador, o Sr. PinhniruChagas, que com o suu primoroso estyloo apurada critica so necupa «Ias listras udos lilteratus dus nussus dia».

Km tão ninmentoso o iutnrossanto as-stimiito, aquelle mestre dos quo escrevem- - trata da

Por-tttgal por tuna oompatrluta nossa, .-. Sra.11. Julia Lopes, csuriptora quu om outrostraballios soube ciinquistaf cnm o* ap-plausos d*'s sous leitores tun nomo nestaliltiT.ttiira brazileira tão pouco conhecidados brazlloiros, quanto ostiuuda iwriloutoi ostranhos quo falam on léani i»r-tuu"i-z. . . , „.... livro quo mereceu a critica de li-nlidlrj Chagas intiltila-sn TVoço» c Wiiuií-iiiti-w, qua constituem uma collocção docoutus, narrados otn ostylo simples o ele-gante, mas q'f! agradam, oulevain .. cou-"riiiaüi o lustre liltorario da autora.Cnt.eal-n agora qno sobro olln falou oeximiu littoi-ito purtiiguez, seria prosam*pi;ãõ, toiuoriil.iile a «iho uão nos ailoula •roíiius.

A consagração daquelle espirito o tantaqua não mais a aiigmentariaiiios com con-ceitos qua uão teriam a autoridade da-quello».Os Traços c dliinunurat formam umlivro, quu deve sor lido por todos us quoprezam as buas loiras o apreciado porqitonisabiicom|!r«.'hoiiilol-.isoapplaudil*asein manifestações tão valiosas conto ossoscontos dn Sra'. 1). .Iltlia Lopes.

GENERAL OSORIOKfTcc.noil-so Imolem' - trnsladação »o-

[oiunu ,!.. coip" i'iiib..l.«iun..'l" de g««>L'r:.lOsorio, do memória gloriosa para o Urazilmt<*ir«>, «Ia capella' du arsenal de guorra,.uniu so achava ilq-o-it.iil.i havia donsdias, para-a igreja ¦da Santa Cruz dosmiiilares

A's líi Imras «In n.nnli.. t,«t " ala.nwcarregado da «-apol.i \-r min r-m i*i-.i«'s«lu :ir««'iinl para « t-uvlte ltiuel.ru «*•> «-.isaiinpori.il, nutro aluído eavallaria a «leunia ¦.-'i-ir.i.i «lu honra do corpo tlu apren-dizus niiitii-os

o prestiui «-«uiipoz so do cocho ft.iiet.recoiiiliiziiuli. o ataiide, o cano do ostadocom li coroa do marqitoa » mu coitpei-oiu ii cura da capella imperial, conegoMuilioiis l.uiz («umas, uni esquadrão do!• i„-;iiiii'iito «lu eavallaria e carros ein

mpanharaitt aindu uma vez o

Apezar do muito quo tom se esforçadoo digno contador, applleando todas ashoras quo lhe ficam do trabalho da repar-tição n sou cargo ao ost.ulo acurado da

projectada roforma, osta só será posta emexecução no principio do segundo se-mostre de 1888.

Consta-nos que eBtão indicadas na ro-forma diversas medidas, quo nos parecemmuito razoáveis.

Só havori tuna classe do praticantescom o vencimento do 100*5 mensaes.

Os actuaes praticantes do Ia ou do 2aclasso, que tenham antigüidade do servi-

ços ou reconhecido merecimento, ficarãocom a categoria tle amanuenses e comvencimento do IGOí mensaes.

Não soria ocioso lembrar a conve-nioneia de atigmontar o pessoal do cor-reio geral da curto, que do dia a dia sevai tornando mais dolieieuto.

A população desta capital cresce considoravelmente todos os annos.

Mensalmente são abertas ao trafegonovas ostações de estradas do ferro, o

por conseguinte o movimento postal vaise ramificando por logares até agora des-

povoados. As exigências do serviço sãomuito grandes e o possoai do correio órelativamente diminuto.

Tambem nos parece que os onlenadosdevem ser augmentailos.

Com 100». por moz õ muito difiicil vi-ver om uma torra ondo o aluguel da maisinferior habitação custa 30,5; a alimenta-ção, por muito reduzida quo possa sor ossadespeza, não ó inferior a COtS; e todas asindispensáveis necessidades dn vida são

pagas a proços elevados.Paroco-nos quo so os funecionarios fos-

sem melhor reinunorados teriam o publicoo o govorno mais direito a reclamardelles o exaeto cumprimento do seus de-vares, com mais lealdade, mais dedica-ção o mais... probidade.

('uo o Sr. consollioiro ministro da agri-cultura, com o critério que costuma ap-

pinar aos serviços publicos, so inspiro oso condôa dos trabalhadores empregadosdaquella repartição, que lho é stibordi-iiiidii.

Seria um acto de justiça quo S. Kx.,dispensando o concurso du uns tantos ••**-crtliál morce.iarins, ilostiilàsso as vorb-l.api.licad.is a pagar-lhos tnnos serv':.,o.,

para us empregados dos correios, «pialanitú trabalham o quo exercem os seuscargos liüiirosamoitto.

Foram reconhecidos porfoitamonto au-tliont.icos polo professor Schewoven.

« Foi om 1715 (pio foram para o podorda familia Litclinianof. Decorrido algumtempo foram abandonados o dopois leva-dos por herdoiros pouco esclarecidos,para um colloiro, donde acabam de sorretirados om perfeito estado do conser-vação o apenas algum tauto dainnificadoimi'base pela hunudade.

« Estes magníficos cartões, de um'vii lor inostiniavol, acham-se actualmont»expostos om Mpscow. ijjj

Noticiámos ha dins quo a sociodadeitaliana do bonuficoncia Impetrara porseu procurador ordem de halieas-corpus afavor do dous dos seus compatriotas illo-galnionto presos na casa do detenção.

Como do costumo a ordem do habtai-corpus foi illndida pelo subdelegado, quoarbitrariamente cotistrangora aquollos in-dividuos em sua libordado, quo os mandousoltar.

A um dollos, ontrotnnto, ainda o»agentes policiaos conseguiram oxtor-quir 25-5WJO.

Do Diário Ue. Campinas!«( Apparecêu anto-lioiitom, nesta cidade,

um preto, quo dizem chamar-so Malaquiaso sor escravo da fazenda do Dr. Araújo,no municipio do Amparo.

« Malaquias mal so podia arrastar,apresentando signaes do castigos recou-tes, quo diz ter recebido na fazonda,sondo om seguida oxpulso.

« Etn caminho para osta eidado foi aindao iufoliz mordido por uma cobra.

o Esso protu foi rocolhido á cadoia,quando o sou ostado reclama que elle sejarecolhido a um hospital. «,

¦_&

Em matéria do crendices, como em tudoo mais, « cá n lá más fatias ha ».

Existo ua cidado -espanhola de Valen-oia unia casa que faz recordar o lendárioPõteodot milagre*, de que fala VictorHugo na Xotre. Dame, dt Parit. Está si-tnaila na travessa da Moneada, na ostrada(le Ilarcelona e sorve durante a noite deabrigo a grande numero do mendigos.

Jimtam-so ali mancos quo têm as mão»extremamente ligeiras para ompalmaçoes,coxos com tão lioas pernas quo conseguemescapar á persegunpo «Ius agentes d»autoridade, cegos lalsificadns o outroaejiisdem farina.

Em corta noito bateram á porta da-quella casa. O dono, llm individuo do 6_annos de idade, abriu e deparou com umamulher coxa authentica, de 27 annos echamada t.regoria Oouioz Salvador. Essamulher pediu hospital idado o ollo negou-lh'.'i, A mulher retirou-se para voltar5«oiico depois. O dono da casa tornou outravoz a abrir a porta o atirou-lho com umpucaro d'agna. Grogoria tirou uma facaquo lavava inottida n'iinia tias ligas e,atiraudo-so ao pobre proprietário, dego-

Uma mendiga procurou ainda defendero velho, mas só conseguiu ficarferida, em-bora sem gravidado, no poito. A coxa foiprosa.

Pistribuiu-so hontom a Revista Rim-trailn, quo, continuando a archivar omquadros eloqüentes a politioa do Sr. barãoito Cotogipo, promctlo ás suas numerosasloituras"ii continuação das avonturas do7.ò Oaipora.

Nu sou Xig-eag Julio Vorim ronntupor sun ver. a degringolada ministerial dt»no rtu a sul.

i|'i" An*neral os gonoraos Peodoro,• ora, director do arsenal do guerra;fiionto-c"! mel Pimentel. major HoiiU-s.ciimmaiidaiitu o ofliciaos do asilo do in-validos da pátria, « os Srs. viicondo deParanaguá, barão do Andarahy o uniacnuiinissão tio Club Naval, coiiqiosta dosSrs. capitão «Io mar o guerra Marquesliiiiiuaniiis o 1J1 tenentes índio du Urazilo llelchior.

n Sr. Dr. Cypriano Mascaronhas, genrodn guiinral Osurio, rtiprosoutava a familiail„ tllu.tr,» tinii.lo.

Ao sahir o prostitn ilu arsenal, a bandado musica dos artilicos tocou nina marchafuitobrOí

O prostitn seguiu polo largfi do Moura,rua da D. Manoel o ireuto ao paço, praçaI). Pmlro II n rua Primoiro do Março.

A' porta da igreja da Cru/, foi rncobidoo corpo por Sna Altoza o Sr. condo iPEltcom a mesa da Iniianilado, o pelos Srs.ministro da guerra, iiuiiisiinliur Ilrito, vi-cario geral du bispado; viscondo da («avia,lijildanto-goiiorãl do exercito, o soiiostado

Abrimos hoje espaço na secção compe-li>ii'..j a uma ileolaração do Sr. hrigadeiroFranclsao Vieira de FarlA lincha, dignoofliciiil d» Registro tieral das Hypothecas,para a qual pedimos a attenção dos nus-sus liiituroi.

DusiiiHiassarin para todos aquelles quetfim tido tlopoiideuciasnaqiioll.irepnrliçá»,ti iitui coiihacom o zolii com «pie «'« dirigidapolo digiiu oilieial, a declaração, a quenm retorimos, foi prni-ocada pur queixas,¦Mijo fninlamonto póila aur encontrado nuliegimontii do custas, o nunca na fielobsurrani-.ia desto.

Das l'reguezias\siiliurlianas nos avisamuno tõni nnllas-'.apparccido notas falsas,te. :iiji o que íorVnii da cidado ein paga-niniitos a lavradorlis.

Cuidado com ojlns o com taes pagarduros.

Por «leliber.ição do conselho adininis-trativo da sociedado Uninnr. Uegli Opermt.lialiani in Benejicenze foram nomeado»stu-.ios bonemorltos da mosma sociedadons Sr.s.cu!nnioiiil.tdor Juão llaptista Viaiui-Driunnii.nd , prosidontn da companliiaVilla I.-abol n Dr. llonjamin FranklindaAlbiiquerquu Lima, gerento da companhiatlu S. Cliristovão, em attenção aos sor-viços por CS30S cavalhoiros prestadosaquella associação.

.«tjwiil-mei-o* para a historia da capi-¦tia de, S, Tlioiné—tal é o titulo de uto

Rc-iuiu-se bojo o Club llepiiblluan-) Ca-tll.iriil.iuse.

Tondo o Sr. Alphonso üoche, directorda Agencia Havas nosta còrtc, dosdo omoz da Agosto do liíSò, pedido oxonoraçãoda sou carga, fei nomoado "••••¦• -nbsti-tiill-o o Sr, Eruest Raverat, chegado haalgum tampo an Urazil o que fazia partoda administ ração «Ia mosma agencia nnFrança, lia muitos annos.

O Sr. barão do Cotegipe. presidentedn t-iiiisidlio, oflorocou ao lyceu do arteso ofiicios um lindo quadro premiadoom uma das exposições da bailas-artes(Salon) do Paris.

VACCINA ANIMALO Dr. Eduardo Santos vaceina h'*.!*,

ás 11 horas, na policlinica com o «•«•hj-ik'-cultivado om seu instituto octainonte do uma vitela.

Aptaiwide. S, Tliomi—tal é o título üe utnfasciculo com que seu autor, o Sr. Augustotio Carvalho, nus obseqiliou. Consta ossofasciculo «le 13 paginas, sendo cinco deintruilncção e oito om auo o autor estuda;«. origem tia palavra « Itrazil ».

Essa questão da origem do vocábuloUrazil tom sido dosdo muito iilijocto decuriosas investigações, o com ellas muito

tirado dt-a-

expansão da raça latina não foi o Brazil,foi o Prata, nu a Plata, como olloproforo dizer.

Eu confesso que o quo ouvi do Ra-malho Ortigão, o onlliiisiasmo quo ollomo communicou por isso a que ello chamao maior rj/i.nomeno da raça latina no te-culo XIX, a sua admiração sem limitospor osse crescimento sem exemplo cmpovo do nossa origom, ciusouiino vuxatuodo tor ou ostado

"tantas vozos na Kuro;*ao do não tor ainda visitado o Prata. Aminha falta, entretanto, tom uma atte-nttanto! o o quo nonliuma das vezes «pioon tenho sabido do paiz, oxcoplo quandofiz a minha primeira viagom, o nossa oranatural quo a Europa mo dnsportasso in--iiitaitionto maior curiosidudo com o soupassado o a sua civilisacão ilo qun aindaos maiores plionomonos da immigração

nonliuma outraom palzos novo», nonliuma outra vezsahi com liberdade 4Íe dostino, ou comou_t tourisle polUir.o. O movimoitto abóü-cioniata., -jjisoryaqdo. * MtaJ, a» outras ^&^_.iiM^iM^s\»^}^

!tigão;tepi'confiança no MÚ*_ dosso povo,,qualqiior qúe saia o saú/j56verno,,ò acro-'4h.1

que o saldo croscoiH». da iinniigrnção¦eobriràom toilo o tplniií) o defcil dá (UtVida a faria depois'inosm*. da bancarrotarosuscitar com maior força o credito pu-biico. Não vale a pena manifestar receios

j-uo-uma visita aó paiz podo ilissijwf,'masa mim sompro parecou, o até on ver pa-recerá, que os perigos quo curro a Ro-publica Argentina ostão na razão directadas opport.iniilai.os quo olla ostá tondo,o qúo o sou crescimento grande, oxtraor-ilinario, brilhimtissimo como ó, lomtodavia pés do barro, polo qno soria pro-ciso ovitar a pedra quo venha dorribar aostatua. Ramalhe. Ortigão, polo contrario,com a lo qno so lião movo mais as mon-tanbas, movo os milhões das dividas na-cianaos, pensa quo nenhum governo, no-iilimna politica, nonliuma catastrophopódomais impedir que a Plata chogtio ao soudostino. Teronios assim no Prata umImpério llospanh-il maior do que a Hos-panlia,como o Urazil 6 innior (fo quo Por-tiignl, porém o nuo ó mais — o disto oUrazil não so podo gabar — veremos oPrata reproduzir com a raça latina omesmo pheiiomone com qno os EstadosUnidos assombraram a Anglo-Saxonia, dotrazor o predomínio, o ilosonvolvimonto, ofuturo da sna raça, da Europa para aAmerica. A tudo isto ou posso dizordosdo já com o coração — Atsim seja ; oaceroscontár sincorntnonto: Per ommasreenta soscnlorum, mas só tliroi: Assim é—quando ou mesmo tiver podido-voiificaro caracter, a causa, a- progressão, o. lio*-,vizontb «lessa .marayilfia do inundo mo.¦ilam

• GAZETA NACIONAL •E.u-otoii lioiiteni a sua publicação a

Casei a Racional, órgão reiiubücauo.A goroiicia da empreza ila nova folha

está incumbida ao Sr. Dr. J._J. do Al-moida Pornainbticii|0 a redacção principalda mosma ao illustre jornalislii o Sr. Dr.Aristidos da Silveira Lolm.

O artigo-prograinni.'., traçado por niãadoinostre.ileliiieiiKi caracter geral do novoórgão o ncuouliia os traços da verdadeiramissão do jornal lias. soòiedadesmoaer-nas.

Cousidora.nos tini signo auspiciosa onpparecimoiito ila nova fulha.que vem nocampo dotiti-lnai-io efitàbelecer a iiolemica-,p(ilitiça nns 4ernia»*nubros o al6\-antados:com que devo ser sustentada a/erdadêiri.pro|iaganda dos. princípios polilicòa.

Saudando . ao novo collega, dosoianns-lho a 'prosperidade do qne u digno. O sim-pies taote sda»e haver esgotado rápida-monto a edição da ton l'_ numeroprova qua a «.«opulação desta capital aço-llieu com ostima o novo paladino da im-prensa.

maior; goiicraos barãoda Penha,MirandaÜàU, Severiano da. Fonseca o Ifarroto,visconde do Souza Fontes, cirurgião-mórdo exercito: cheio do «livisão Carneiro daRocha, chefe do divisão barão ilaTeílii,rnniniaiidaiito o uniciiies dn l* batalhão

do infanteria, coronel Andrado Pinto,comniandanto do l» regimento do cavai-laria, o sous orticiacs; o senadores Cor-roiu, Ávila n Silveira da Motta, além dogrande numero da ofliciaos do terra e maro funecionarios públicos.

O corpo foi depositado no corpo daigreja cm um catafalo allnmiado poroito brandões.

Colebrou-so missa dt! Requiem, pontifl-cando monsenhor Peixoto, ca«>ellão dairmandade da Cruz.

A banda da musica do arsenal do guerratocou durante a missa uma marcha fu-nebre. .

Findo o acto religioso, fui o corpo con-duzido para o sarcophago, acompanhadopela iriii.iinlailo o sacerdotes qno ontoa-ram o miterere.

No atiiiido do goneral Osorio, lo-soapenas esta inscripção—4 tle Outubro deIS7H—data do seu talloeinioiito.

A' porta da igreja da Cruz prestou ashonras militares o' 7» batalha, de iiilan-teria. ., .

A todos os actos a coneurrencia dopovo foi enori-o.

Entraram no porto de Buenos Ayresduriinto o iiioz do Outubro lti.857 passa-jjéirós fa iahiráni '4.780; ' '

Do Sr. Dr. Ferro Cardoso, a<*mem_eUrBzil dovo-o bom s«rvi«,io.lo haver im-ciado- .na Franca >a propagandaiuraticapara a genei-lisaçttti do cuilslmloilo café*l.raziloi.0, lendo nionlivlii em Paris iimIboll.) ostalioleeimontò• it-ra-a vendadoscafés do Urazil, firmando-os assim lioconceito >.o commercio o dá população,recebemos cópia do . memorial que. rj-metten ao governo luazileiro pedindo—quasi como um favor—o pagamento que

De todos os pontos «Ia Inglaterra sopedem, para o castello -'..awarden, fia-gmontoa das arvores abatidas pc-lo Sr.Gliulstone. ... ,.,

Vista a grando quantula«ie dos pedidos,o itlteiiilento ,1» castollo respondo actual-ineitte com unia circulai- impressa, :issiinconcebida:

i< Roíponiloildo á aua cartn on.lei-cçaiiaao Sr. Cladstono, tenho a infornial-u da«pio, ,'ittonto o grande namoro do pedidoscomo o seu, tornou-se necessário estabele-cor mu preço uniformo para a madeira emquestão. O preço é do um schilliug o soispouco por tun pequeno feixo, ou dotrns si-hillings por pó cúbico, som pro-juizo do transporto cm caminho do forro.

a So lhe couvinr, dirija-so ao iiilendento do llnivardnii, l«irto do Chostor,quo responderá a loibis os pedidos quopossa satisfazer. »

;o occiiparam eruditos historiadores, comoPorto Soguru, Cândido Mendes, AméricoISrazilloitso, além do outros.

Parece certo quo a palavra Urazil oraconhecida autos da descoberta do nossopais, quo não roeoboii osse nomo tia ma-doira vermelha a iéiro pitanga dos indios,o qua pelo contrario, toi polo nome anto-rioriiiénte dado á teria qne so tornou co-nbfciila a madeira.

Dossa opinião são muitos historiadores,aos qunos so Illlia o Sr. Augusto de Car-valho, que, acreditando na existência da/llííttiliiii., cuja tradição é conservada naIrlanda pelo UOIIIO do Hy Brasail ouUrazil. faz provir.dessa ilha encantada onomo ipio nosso pait recebeu.

0 trabalho do Sr. Carvalho rovola os-tudo demorado o, a julgar polo fasciculopublicado, desde já podomos felicitar aaletras pátrias pelo brindo quo vão ro-cebor.

Foi recolhido ao hospital da Misoricor-din, por ordom do subdolegado do Io dis-tricto do S. José, um individuo de nomeJosé Coutinho, encontrado onfoiino o roibrecursos na rua da Ajuda.

O Telegrapho registra os

Sob li rubrica Mistria e vergonha os-crovou no dia i a Oa:ela ilo .'oi!i>,ponodicodo Campos :

<i Morro lontamanto, errante pelas ruas>o praças mais retiradas desta cidado, uin

..nnlun-i it'i*initn.•ocuiutes as- pobro homem, louco ou maníaco, abando-

S'^??=^HlS£ g_iS*_EfeSdirigida pelas autoridades, qua oxeciitampolitica o ns ordens do actual governo.Trata sú dos factos mais recentes prati-

cados nus ultinu.s dias, som so referirmesmo ao tronco o surra do Campinas, otis surras do vara o ás do rctlo nesta corte,contra ns qnaos reclamou O Paiz cuergi-caniento, mas em vão.

Registrou o Telegrapho:.« No dia 31, no Rio Novo, as 111/2 horas

da noite, foi assassinado pela policia oopa do linha o subdito portugueznini Tavares Paiva.

Jua-

REPUBLICA FRANCEZAO tologrannna da Agencia Havas, que

publicamos om outra secção, nus annun-cia o tormo da crise presidencial omFrança pela eleição do Sr. Sadi-Carnot,senador.

Coin ollo tem a .republica" o sen ter-ceiro presidente, incluindo a govemaçãode Ad. Thiurs, porquo' a missão do in--clyto estadista tle Bandosa-momoria foimai3 elevada do que a ria administraçãonormal do paiz; tovo n gloria do fundaro firmar a Ropublica Franceza no amordos bous cidadãos o no respoito o estimados estranhos

O novo presidente, Sndi-Curnot, já temlonga o provada carroira nas scionoias,om quo continuou o nomo illustre de soupai, o ua administração publica, om quoao mostrou digno de* sor o-neta do grando

JoAqúii-jiãawco.

üarnet dai-<;c-vaa-.itt.;K«eÍ*wrf'íJ «**' -J*1***

W£\j^ ;,-..-..«:-.-»•"-;•*•.. ...-..¦;¦ *

se lhe deve pela' iiuleiunizaçao ajustadapnr motivo da rescisão do sou contratopara a construcçã-í do um mercado na ci-dade Nova. .

Uma vez que a questão*desse inorenitoficou resolvida pela rescisão do contrato,sondo arbitralrhonto estatuída a íiulemni*zação devida, o que paraco estranho o qneo góvorim ainda não tenha pago ao nossocompatriota aquillo que o Estado lhedava. . _, a

Esperamos que a justa reclamação doSr. Dr. Forro Cardoso sor» aittetididapelo Sr. ministro dò Imporio.

Na Europa, soguinlo as estatísticas dosdlfferotitos paizas, a população femininaoxcedeaiuiisculiii.1.

No Japão da-so o mosmo facto. U totalda população é do 37.808.089 almas, «Iasqnaos lli.I57.877 do soxo masculino o18,711.110 do fominilio. O tiiiinoro do os-trangoiros o do 2.2(0 individuos, havendoontro ossos 4.000 chinozes.

Trahalha-so ali activanionte, pois osopnrarios olovatu-so a soturna superior do3S.279.395. , „ .,

Em todos os logares do Urazil. om queíío'í-0 íoito ostaiisticaa. da. poj-ulaçao,bneontrn-so ,0 mesnio facto ;. o lúiaiero do

tr«1»

__¦ « No Amparo, no.dia 24, os soldadostio dnstaraítiento policial espancaram um.aubdltoportuguez, homem volho opaçi-üiiol í .¦; 1 '•*..•*•-.;'...'¦ ""'*, , .*

<t Nã<r' colitoiitos 'com- esse • attentado,!ni.i*tralarani às filhas menores da Tictima,nino iiKerce-iani'-p*'lo pai. . ' -i

»Ein Campinas tambom acaba ilo serassávisina.lo u-cidadão portuguez Alexan-.dro Pinto Machado, chofe de numerosafamilia I

« Em Juiz do Fórn, Minas, na noito do11 para 22, no nrmazom do omprottoiroda estrada de forro Juiz de Fora o Piau,a força publica dou uma descarga sobroos trabalhadores que ahi so achavam,matando nm cidadão portuguez o ferindooulros.

tr Em Campos são espaldoiradus pelapolicia diversos portuguezes 1 »

Ou eommoiiliiriiis para depois.

pouco ue enerifiii parado uma voz, de um só golpe.

11 Foi visto osso desgraçado, dias o dias,na praça do Imperailor.quôdo, a um canto,ao sol o á chuva, não os sentindo, atuadocompletamente. Tal um cão loproso, cor-rido por todos, vai atoa do rua em rua,faminto, aos poucos apodrecendo, ate darcom o corpo Inerte o irio á beira do umaostrada — pasto do corvos.

i, O inisoió homem passa agora m diaso as noites, somi-mi, «• corpo maltratadopela feliro, pelos intomporios, pela nao•Miaplota.satisfaçíwr da* «ocossidailos to»,das, á bòirá do canal,. lia praça Azeredo..Coutinho: Ceream-uo já;os urubu»—a os-porá qiio-oS resto» de forças ri»-mísera,vol-se esvaiam totalmente, para atl.rarom-iiio-jhá^-ias.dçipojos, como prosado valor .para èifes.'. , ,' J. .,.'.* '.;', ."'

11E istit so na?«a aos olhos, rja popula-,'ção de mn.i-1-át.e, à segmidá em vulto »'importância da provincia do Rio, e poli-ciada hojo,p«-r.cento o tantas praças...»

Valera a pena porguntai' aohr.i-hofodo po'icia il» provincia do Rio do Ja-neiro que faz e n Campos o bom do sendelogado, bacharel Abrou Lima ?

P.

mplhern» «¦««•'«•or ao.toajiot**.**-- < inia .Wt-ia*. 'Mtal-t,JW:..«i.«rMo...->aiFo-taiox-t da't*,uo*dettio« lia.-i-UWlii-içiaii

Um jornal do liviixellas rocebeudo SaoPetersliurgo esta noticia:

11 Acaba de fa/.er-se uma importanto «les-coberta om um cellairo do domínio deLucliinaiiof,

11 f) professor Sehewoven, qne passa porsor tini grando entondedor do ]iintura, onue conhece particularmente as escolasitaliuuas, foi chamado para dar a suaopi-ni!lo relativamente a uns antigos dose-nhos, cujo valur eslava longo do suspeitar.

1, São os cartões de diflorentos quadrosilo Raphael, outro outros a Pesca, a Curatio parali/lico, a Morle de Animas o oSermão ile S. Pauto noarcopago de Atheua»;.' '' ¦ ¦ '

:¦', ¦.'¦•'.". "|. |."'

' .' .',' ';-j '-..

I,'.Ralos ^^l-W^lV^^&^l -_.aottMp^Hmint.fm^^^f^m;.^,¦totAoVfit íei) X • V«» . ? ' Valicauo*' «»cta

A policia de Campos anda a implorar,de porta em porta, pelo comniotcio da ci-dado, um abaixo-assigiiado attostantlo oseu bom corportamonto.

« Irrisório, oxchuna O Tclcgrapi.o, maso facto é vorriailoiro ¦

<i Não pôde havo- maior humilhaçãopara quom ainda liontom tão altanoiro odespotico se mostrava I

ti Quo vonhu quanto antes o graciosoattestado: qtto os Hohõbs da policiabatam palnías o qtioiniom foguetes, an-ininciniido o issionai.aiio tritlmpbo ; ma*fiqtioni cortos do que a população e «*spróprios quo assignarani il c.ihrA nu i'A-iiniNiio, continuarão i. fazer a mal* trutaidéa dos comediantes indignos o incon-sciontos, nno começam a inovor a com-paixão publica!«1 Façam o quo quizoroin. O sanguo ttopovo derramado pelas ruas ahi fica som-Laudo das enxurradas, como oloquontoattestado do furor judicial.

<i Embora amoiui-jii-dos, os algozes n&odeixarão da ser apurados pela garça-ihada do: dosproso: •JiiJ.Ucp, .0 ^elaa^iftl*.ji^p^ía**, ."('^fe •}-***^1?^^.*^ »¦'.'

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,.,^ .,CAPOEIRAS; ÍV digno de nota o contrasto da sovo-tidaflo, da impiodndo da policia para o

" escravo fugido com a sua Tionignidado oamizade para o capoeira,

Emtiuanto quo para o escravo não ha

quartel, para o

fe

.. _ capoeira toda a condes-condonclã, toda a indulgência ó pouca,Para a policia, o escravo fugido as lor-turas o á morte alVrontosa o mnlfoitor do

peior ospecio do quo o desordeiro quoforo o mata por dosfastio. _ ,

raroefl «pie, se o capoeira nao o umainstituição social, 6 polo moitas unainstituição judicial, do «pio a policia nnopodo prescindir. , .

Na sessão desto nnno do corpo logis-lntivo, o Sr. ministro da justiça, om ex-tensa sério do discursos, procurou de-monstrar quo a inipuiiidado dus crimosdos capoeiras procedia da falte do Ioioxccpcionnl qno os castigasse. O Sr. An-drade Figuoira provou-lho o contrario.

. Pnra n punição dos capooiras ha nalsgislnçiio meios bastantes, so a policianão Ou- cuniplico dollos, não os ompro-

Snr naa suas diligencias, não sorvir-so

ellos para povo, quando lho convém nr-mar desordens, mio os protegosso comescândalo publico, não admittisse, a iu-tervenção do protectoros poioros do quoos protegidos. .... ,

A policia, directa ou nidiroctamonto,fui»o clnmnr contra a malta conhociila por<«' tjoncoição da Marinha », pois bom : hattias prendeu um dos membros mais pori-gosos dessa malta,'o hontom poia manhasoltou-o. Se fosso um oporano, um pobretrabalhador recolhido á «tatenção por vin-¦rança do alguma autoridade subalterna,on para proporcionar nos seus detentoresgorgolas o propinas, a soltura far-so-hiaesperar muito tempo, mas tratayn-so doUm capoeira, a soltura foi iuimcdiat.i.

Esso capoeira, conhecido pela antono-lnasia do Moleque Felippe, mostrou-selogo digno da protecção policial. Hontemá tarde, isto ó, poucas horas depois tlesolto, armou com outros conipanhoirosgrande desordem na rua do S. Jorge. _

Interveio um inspector do quarteirão,o Sr. Pedro Moser, quo a muito custo,lutando com elle, conseguiu entregal-o áspraças do policia que aciuliiam.

Levado para a estação, Moleque Felippe,corto da protecção d.ipolicia,aggreilitinspraças o ouondoii o sargento da guardacom uma formidável cabeçada uo rosto,ferindo o. ...

Foi tnettido no xndrez, mas o pnblicoadmiro mais essn bonhomia dn policiaque espanca, fere e administra congestõeskepalicas nos presos inouensivos; nenhummal fizera nu capoeira. 1'arcco «pie atolho pedira desculpa por tol-o apanhadocm flagrante.

Isto, em comparação com o quo lar. apólicin oin Canipos; ó Instructivo para oeonliecimcnto da politica «lo gabinete otios seus auxiliares dilectos.

ESCÂNDALO POLICIAL ...O faeto quo vamos narrar oícorrou"

no dia 20 do passado, o foi noticiadon'0 Paiz, maa som as circumstanciasoxtr.iordinari.is quo o acompanharam, por-que muito calculiidiimonlo ns occulturnni.

Hojo o reproduzimos com os osclaro-cimentou colhidos, para quo veja o pn-blico, á vista «lo mais um grosso o rcvol-tanto oseanilalo, o ipio ó o o quo vale apolicia do futuro Sr. prosidonto da Ítala-ção da corto.

Em uma vonda da rua Conde «.'Eu,nas iiiimedi.içiios da detenção, comiamc.-isInnliiiB.ita súcia, Autonio Dias Cardoso,porteiro daquello cstnbelociniciito, JosoMaria da Silva, guarda da casa do cor-recção, o hespanhol Estevão Marinho,empregado da companhia' do gaz, o uminspector do quarteirão, cujo nomo o nossoinformante nao podo colher.

A castanha procisa ser molhada paratloscor com facilidade, o dahi a régu in-cossante, quo fizornm os comodoros comoverde do llnsto o o Virgom do Vianna.

No molhor das libaçõos sentiu EstevãoMarinho tpio lho enterravam nas costasuma faca do ponta, ao mosmo tempo quolho era descarregada uma caootada nacabeça, fuxciideAlho grando brecha..

A proeza foi praticada pplos dous com-panhoiros. quo fugiram, roftigiando-so naprópria casa do detenção', som quo o in-spoctor prooiirasso inipedir-llios a»fuga.-

O ferido foi levado pava, o hospital dnSanta Casa da Misericórdia, oiidn tovo on-tr.-tda com o nomo de Antônio Marinho.-Oecupa o leito n. 7 da enfermaria n. 18,o a suu papoleta tem a seguinte origina-liKsima nota :—« So inorror, faça-so au-topsia iicla policia. »

Mas a policia não precisa do fazer au-topsia, porquo não foz corpo do dolicto,nem inquérito, nom cousa nenhuma, so-não continuar a servir-to com o norleiroo o guarda aceusados da autoria dos feri-mentos, o com o inspector, cuja ciunpli-cidado não nos pareço diíliçil sustentar.

"Sabemos «pio esto fneto oscandaloso orevoltante, «pto ahi fica narrado, is maisuma rccoimucndação cm favor do Sr. des-emliargailor chefe do indicia peranto ogoverno, quo antes (píer ouvir falar emSatanaz do que cm justiça o nn lei; masó mesmo uosso propósito rccouunciidar oSr. cliofo do policia a vor so fazem doS. Ex. ministro do império, ou quandomenos prosiilcnto do Parti, afim 'le darcaça, naquella provineia, aos magistradosque não querem aceitar a lei dietadapelo Sr. senador Siqueira Mendes.

CASA DEREINLlÇtlO - .As seguintes nomoaçUoa interinas o o

siloncio oflicinl confirmam tudo quantodissoraos hontom sob.o.titulo acima: .^

Foram nomeados intórinamonto.:.Major Prudencio Luiz Forroira Tra-

vassos, administrador da casa do dotou-ção; o para ajudante Firmino Felix dollarros, oflicinl do oxpodiouto da roparti-çiio da policia.

Ambos por ostarom doentes os rospocti-vos funccion.irius, capitão Josó JoaquimToreira Ponha, administrador, o majorJosó Maria do Paiva, ajudante.

Entra amanhã do semana na policia oDr. Silva Mattos, 1» delegado, sorvindrç,sou oscrivão Luiz do Andrade. - .¦.-¦_¦-'¦

Ofllciarií oin corpos do dolicto o in-specção do thoatros o Dr. Hoitor, 2o do-locado,

O sorviço medico interno durante a so-mana sorá foito polo Dr. Thomaz Coolhoo o externo" polo Dr. Amnncio do Car-valho.

a cujos esforços, aluados aos do Sr.com*mondiidor Duarte Eodrigttos, se doye ftfundãçllo do •Banco do Croditò. Itaal do8. Pa*ilo, quanSo so rocobou um tologram-ma daquelles distinetos cavalhoiroB, sau-dando, ç Solicitando » lionrad", o zolosadireeloria.

" " ••«i Os omprogados do Banco foram bnn-

dados, na possoa do Sr. Sorpu, polo Dr.Mnnool Dutra.

«i Os Drs. Tanta Egydio, CorqnoiraMondes o Horta Juntar saiulniam.a di-rectoria oin tormos níuito oloqttonfos.

i< O Sr. coronol Rtidoviilho.ngrndocondouin brindo quo lho fôrá':,feito,'..brindouii prosperidade do Banco dó' Credito" Eoaldo S. Púnlo. - ¦'--• »•"•- - - )

ii Oicommondador Duarte..Rodrigues,'dopois do rondor homonagonfá; momoriado Dr. Rogo Fròit.is, qUÓ'-f<)raVdirootordo Banco, brindou no»Dr. Bonto Freitas,digno filho dnquollo cidadão. .. -n--

«i OutiMS muitos brindosso orguornm,dos quaos nos ó impossivol' fnzor'monção,visto nãó nos oceorrerom no momento.»

O Dr. Gusmão, 3" dologado, romottotthontom no Dr. juiz do direito.do 4» dis-tricto criminal o inquorito lavrado contra'Antônio Francisco do Espirito Santo,como incurso nns penas do art. 201 docódigo criminal (ofionsus physicuB loves).

A20 do moz passado .pavtoda popular,cito «lo Porto Feliz (S, Paulo) obrigou o3o suppletite do delegado do policia, omoxorcicio, a sahir da cidado.

O motivo foi o dologado tor procedidoa auto do corpo do dolicto na prota Mal-vitia, \,ot ter sido muito castigada, «punido,segundo aflirinani os fazondoiros irritados,a prota nada tinha soffrido,

Os lavradoros quoixam-RO ainda donuo a mosma! autoridade, polo sou proce-dimento, tem induzido us escravos domuitas fazendas n iibaudoniircni o serviço.

O dolegndo rofugiou-so em Itú, ontioconstava quo devia partir para a capitaldo S. Paulo.

O principal dosta noticia j.i foi dadocm telegramma do nosso correspundonio

Por ordom do subdelegado do l».dis-tricto do Engenho Volho foi recolhido aohospital da Jüsoricordiu João';Loitão doCunha, forido por Bonto Silvostro, na ruaS. Christovão. . .- -

O Dr. Thomaz Coolho foz corpo do do-licto no ofToudidQ o o offonsor fm rocolhitloá.ousa'do dotcnçüo.

No hospital dn Santa Casa da Misori-cordia o liosptaios dopondontos ostavamòm tratamento nute-hontoin 1.710 doentes.

O novo horário da estrada do_ feiro doNorto principia a vigorar amanhã.

ODr. Monteiro ita Azevedo, juiz de dt-roito do 10" districto criminal, eondoimioti.loaquim da Silva Martins e Antônio Car-noirò Belleza a (K) dias «ta prisão ca. aum, como incursos no gráo máximo doart. 207, do código criminal, por teremBido encontrados ,i 11/2 hora dn IIMjdril*mula do mez findo, na estação do Iodosos Santos, armados de revólver carregadose acompanhando oulros indivíduos «(uo

planejavam assaltar tuna casa do logar.

Noticiou .4 Provineia do Espirito Santo«no dia 80 do passado .

« O pratico da companhia Brazileira,Sr. Manoel Pinto Carneiro, no dia 2«nul.ir em alto-mar a escada quo lhelançada do paquete .'fnrnuíiSo. uma«o envolveu, arrancando a escada eeando-n conjuntamente com ellotraças distante, do paqueto;

- A baleeira em que costuma navegar oSr. Carneiro conseguiu então salval-o dafúria «ias ondas.

¦I Ao ser, porém, lani.-aila tn.ii". outra OS-cada, dc novo o ii matar distancia é urre-inessmta o pratico por outra onda, «pio o

No mez do Novembro próximo findo foiosto o movimento ita hospital do mu-rinha:"Existiam'ito dia l» do ínezüítS itaentrs,entraram JátlO o subiram curado* 2:12,transferidos -tor variola 1. o falleclnionto5. Ficaram em tratamento 250.

A média diária foi dó 241 doentes.

João Pedro Joaquim Rodrigues, encon-trado com uni ferimento na cabeça, foirecolhido iinte-hiiiiteiii ao hospital da Mi-sericordia, por ordem do subdelegado do1° districto do SanfAnna.

Josó da Costa tomou anto-hontom umavalento cainoócii, quo dou-llie para quororacabar com a oxisioucia dando tftti tiro nosmiolos. .

O conim.ind.into da f.» estação policial,tondo scieneia disso, foi á casa de Costao encontrou-o dormindo n somuo solto,deitado sobro o assoalho o com um rovól-ver porto do si. ¦

hymno nacional. -Ahi se achava reunidagrando parte da «JíiVe da sociodado cu-•chooironjio. .,¦•-.

«t Foi muito apreciado o drama O lobodo mar, oin cujo desempenho couberamas honras ao actor Lessa.

« A's 7 liorns o 10 minutos da manhã do25 partiu S. Ex. da ostnção dosta villacom destino_A do. Castollo, in«ta em suacompanhia diversas posso-ls, cujoii *!0.nosommittimos hojo por falta do tompo o doespaço.

iiA's 10 o 10' ohegou ti ostação do Cas-toilo, ondo foi alegremente rocobido porUm grando numoro do ngricultoros. Foisorvido um opiparo almoço, duranto oqual foram lovantados o calorosamente'correspondidos muitos brindes, dos quaestaremos oçcasião do dar noticia, assimcomo do quo so passou o foi resolvido nabrilhante reunião do lavratloroB o com-morciantes ali havida o quo por sua im-portancia inoroco doscripçlio ospocinl.

<« Ã's 2 o 6' partiu o trom para ostavilla, chegando ils 4 o 45'.

¦illontom ás 5 horas da manhã ombnrcouS. Ex. no vapor fluvial oin donianda dnBarra do Itapoinirim, ondo hojo dovo tortomado vapor para a Victoria.

ii S. Ex., com pozar, por não podor do-morar-so anui, doixou do açoitar o ban-quota o bailo quo' lho doviam sor ofloro-cidos om nomo da população, o pódiulicença para fazer reverter em bonoliciodo Grêmio llililiothocario Cac.liooironso oprodueto dá subscripção quo para aquellofim haviauido promovida..

«iS. Ex. tovo afortuna do terhár-sosympatliico a todas ns possoas com quemtratou o proniotteu voltar para o anno aoCachòeiro do Itapoinirim, ondo contaentão poder domorar-so algum tompo.».

das morcadorias compradas. Um destesdias, pòr6m,'dtiaB dozonas do victimasdostos gatunos aprosentaram*so om casado banqttoiro^uo, como ó fncil do provor,tinha dosapparecido com os sous cnm-plicos. Mas infolizmonto para ellos, unicoininissnrio do policia prondou-os n'umpoquono hotel, om Pnssy, ondo habitavamcm commum,

aofoiidajo-

:i muitas

icpill llu niiM,,. .... ,.. Na terceira tentativa, felizmente, sotiilo

atirada uma escada ita corda, conseguiuello ganhar o convoz do paquete, salvai!-do-so assim do iniminente risco de vidacm quo esteve. ......

« Segundo somos informados, o hr. L-ar-neiro ficou coutundidq o a baleeira ini-

, prestavel. ....,i Nos- últimos dias tem remado muita

travessia na custa. »

Em Guaratil.a haverá brovo grandefesta, intitulada a4/c."ita tios náufragos,

3uc oa moradores dn praia dn Pedranrnn-

nm colobrar na capela de Nossa Se-nhora do Desterro, em acção de praçaspela salvação de mim familia «pie escapoudo naufragar na barra, om uma canoa.

Parece que oconlrmiaiídolápidas fron-tairns do Kio tirando «1o Sul ó um grandonegócio.'Eis

o quo a tal respeito nos retero oCanabairo :

.. Continua com o maior escândalo oprejuízo para os cifres dn nação u intro-ducção tle mercadorias «lo contrabandopor toda n nossa fronteira.

,. Ha pouco ainda eram somente osempregados da mesa de rendas «pie emciinimnndita com a polioia oxerciAm quasique ptililicnnicnto ncriniiitosi.oflictaj maistarde ontr.irnm para a pepineira algunsinferiores o praças do 4" regimento; masconsta-nos qno nenra dous otücinea deslngttnrnição, attraliitlus sem duvida pelospingues resultados do «'/" negocio, toma-r.im cartas no jngo e, se não estão, já es-tiveram envolvidos no assumpto.

« Sabemos que o coiuiiiiindanto do 4" re-giniento, tende scieneia do que dons ofli-c.iaos se tinham envolvido no contrabando,nomeou um conselho ita ofiiciaes pnraproceder a uni rigoroso inquérito a respeito,

,. O conselho acha-se j.i fiincctanando,mas ainda nada s.lboiíios do que tinhadescoberto. »

Escroveram do Paranapanomn, oi12.ri di

Paulo:do 2ú do mez p

«ta Pariinapiimssado, ii Pr

ti ata'rüi-iiicin i/c Hão

l-'oi hontem o Dr. GandidoP-eroirnGustavo, an deixar" cargo d* juiz-niuni-cipal tta terniii, nlvo «lo umn estrondosaúianifoiithçHo «1o apreço por paito destapopulação.«O coronol Frederico Martins, a cn-mara municipal incorporada, o vigário, otuaior Braz, ô-tcnente-eeroiiel Ludgcrodii*Gastro, o tabellião, o escrivão do-or-pbãus, curador geral o muitos cidadãosimportantes, acompanhados tln banda mu-sical da localidnile, dirigiram-se á resi-dencia do Dr. Gustavo e ahi entregarama S. S. m:i:i mnni fr*.-1 ;i ç Tt o do roconhotú-menlo pelos bons serviços prestados ácausa da justiça e da sociedade iioraquelln niagistraita, durante n qiintrieiiniolindo hontom, assegiirniido-lhe anstinui oalto apreço em quo ó tido nosto muni-cipio.

,, A manifestação está firmada porporto de -Jisi cidndãns de grande more-cimente, som distineção «ta politira.

., fK empregados do foro, a câmaramunicipal, o Club I.ittarario, a Soein-cínilo Music.'il o (livorsüá citlíulHos uo-inciiriiin oratlunis para es represnntareinnn iniponente manifestação, que fui muitoconcorrida e prolongada.., Hojo parle para a cnpitnl u referidoDr. .Gustavo «« sua Exuiii. familia, qttovão ter um acompanhamento de despe-dida nvullndissimo. «

Em nome dns i'l'»as republicanas apre-senta-se candidato,polo li" districto do liio«lo Janeiro, a uni logar na assembléaprovincial, o Sr. Dr. Pedro Augusto Ta-Tares Junior, tão distineto por sou ca-racter como por seus- talentos.

Foi ncclainado soeio honorário do In-stituto Pliarniiicciitico, cm sessão dn din1 do corrente, o Sr. conselheiro RozentloGuimarães, professor da facilidade demedicina da llahia.

Conformo requisitara o Dr. Heitor, 2"delegado tle policia, o Dr. juiz do direitodo 6» distri«'ln criminal concedeu man-dado dn prisão contra Justino José deSouza o José Antônio Alves, por se acha-rem incursos nns penas do art. 269 do co-digo criminal (roubo) que, peta inquéritoaberto naquella delegacia, são indiciadosrxiinn autores «ta roubo praticado na ruado Condo d'Eu n. 150 no dia 28 do pas-sado.

Ante-hontem. ás íi 1/2 horns dn tanta,l.onvn principio do incêndio na cisa n: ftfida rua Visconde «ta Itniiiarnty, próprio-«Iiplc e residência do Sr. Manoel Pintoda Silva Leal.

(1 fogo originou-to na cozinha por ex-cesso do fuligem nu chaminé,

Oaiiioradurcn «ta prijilin o, uma visitaqtto iia o'cchsinii ali se ncliavà extingui-rain-o facilmente, não tendo havido pre-juiiiio ilip!" (lo monção.

A variola tem iliminuiilo nos cnrpns daarni.lilii o nos navios surtos no porlo.

Assumiu l-.i.nleni a júri;delegacia.do 2" distrieto «1" supplouto Anlonio José

ilít-çân i.a Mih-ii símia Kita iMarques.

fíccchnuins o Ucltitnrio dn veneravelovdeni teneira do Nossa Senhora «1"Monto dn C.iniiíi nn srpuulu ami" <1"primado ilo coiimicuiliidor dose do Araújo

Ardeu etn Oanipns, no dia K ás H 1/2horas dauiauliii,a fabrica dn fngtw .l.« Kir-mino .lof«'« du Souza, cUaliclocida napraça do R«xio.

1'irinin.» eslava bloqnean.lo mu cauuil..do foguete, diz O T*!eg'riivhp, quando apnlviirii explodiu, lnlv«*z pel.t ntlriln, com-

jiiir.-r,., de foguoto.'

VISCONDE DE S. S. DE ÍIRTTOSINHOSTrnnscrovondo as soguintes noticias,

somos a isso loviidos poia dotaroneia de-vida sos nossos collogas da imprensa doEspirito Santo, aos quaos, bom como aiHipulação dessa rica o esperançosa pro-vincia, ofibrnceirios o testemunho da nossagratidão pólos obséquios e pelo cavalhoi-risnío com quo ncollioriini nu nosso amigoproprietário o director d'0 7'(ii-

^1 Prtnim-iti ilo Espirito Santo, em seunumero dc 110 do passado, assim refere avisita, quo fez «. nosso estimado cheta aoconvento da Ponha:

.i Como havíamos noticiado, hontom onusM. iltiisr.ru hospedo empretionrfou, emcompanhia do amigos", uiiiii Viaiom espe-ciai á vizinha villa do Espirite Santo paravisitar"o leiidtirio convento dn Senhora daPenha. i. ,

.. S. Ex. admirou o prodigioso ínoiiu-mento, obra da fé religiosa «le Pr. PçdrtiPnlai-ins, liiiueiiliinita entretanto o estudotta abandono u «pie i-stn re«luzi«la a griut-diota construcção, justnmoiito consideradatuna das maravilhas do nossa pátria.:.

O Caelincirano rolata nos seguintes ter-mos a visita foita no Cachòeiro:

« S. K.V. n Sr. viscnndo do S. Salvadordo Mnttushihon chegou a esta villa ás 2horas da tarde tta dia '-'- tta corrente mez.

« A 10, temlo vindo pela estrada dofeiro il.. Carangola, S. l'.v. cheguii áestação ita S. Eduardo o, depois «le algumrvpnüso im hotel, Irnnspua " rio Itabn-poaii.i, passando assim paia u territóriodesta provineia, unilo desdo então hnS. Kx. recebido provas da consideração edo recc-nheciuiento que liio tributa a po-iiulaçT.o.

. s. Kx. tovo nceasi.ío do conversar comdiversos nirriculloios ini|iorl.i:ites de Ita-br.tkiann; liespeilou-seiinipiullemes liatuu casa dos niliantatli * fazondoiros Srs.Olvini.it> do Castro o Loopolilino Casta-niu ira, de onde lolirou-so ii" dia seguinte

lit.rnd» pelo acolhimento que recebeu¦lb s liistiiiclissimos cavalheiros o do

Kxiun*.. f.iuiilias... Nesse H.-„-t 21 S. P.x.nstove nas fazon-

dn^ ii.i Mim.'so e Santo Miutlui onderecebeu previis du consideração dos abas*t.libis .viiíiill««rcs"Sis. (lal.ru-l Ferreirada Sil,:,. Ai. iã,. Ferreira "In Silvai» itaoutros drítinetos, iMViilhpirt.s qui «' furainin.r,prii*.intar. p pcriu»il».u na fasendil.deSanta Tliereiso, pi*.pri

;i m:i;iimiiiuTtiuiu fui:cerca de í'" duzia*i-aiiti. da fabrica.

Iii.ii', c uu a rnpiilliar-se, i« fogo alcnilÇi.tl os d< |"drogas e mnlcrlas explosivas, fazende

ciiipillindns a un

r. fncil ili? inifipill, s d.

Na sua edição do 20 do passado a Pro-vincia do Espirito Santo consagrou o seueditorial ao nosso digno cliofo o amigo.

São estas as expressões honrosas do ar-tigo a tpio nos referimos:

ii Dosdo iiiito-hontein ao moio dia quo aVictoria tom o prazer do dar hospedagemá S. Ex. o Sr. viscondo do S. Salvadordo Mattosinhos.

i» Não so p.Vlo considorni- nm ncnntoci-mento vulgar a visita honrosa que nosveiu fazer n illustre capitalista brazileiro,tão reputado pela sua nobreza du caractero seus actos generosos quanto pela elo-vação do seu patriotismo.

» O nomo do S. Ex. nos é por diversosmotivos sympathico, o enlre elles sobre-leva pnrítaulnriliento o faeto do ser obenemérito cidadão proprietário da pri-meira estrada do ferro osiiirito-saiitonso.

.1 O Illustro visconde ilo S. Salvadornão é conio lautos uutros homens de for-tuna que prustirani apenas haver pnra osseus capitães o emprego mais lucrativoo a roíqiiuoraçãOJiiaií), segura ; hoiueni itaorientação vniiln o «ta õentlmpiilos gi-alt-des, S.lÀx.tcin sido hiii brazileiro útil ásua p.-.tria.

.. nutro ns Feus titulos de nollrcza e osque o rei-oniinetiilain á estima o eiilisillo*raçiíii do paiz, figura em uma auroolnfulgurante a gloria «lu bavor fundai)» «";"•manter ceuio.dirç.etor p uuico propricliirioum jornal «pie ,'• mn bt-azãn «le honra pnraa missa uação c um motivo do orgulhopara tuilns «piantos «. lêm ntavadu pelosesforços «lo seus tnloillos á jllslll ropu-lação «ine goza de ser o primeiro jornallir.T/.iiViro.

,. A fortuna de S. Kx. tem sido, |"»is,tanto quanto possivel, nm etainenln doprnsperiilado para a pátria, pedestal iletmiií"s uioltior.iinoiUos nt^i^.

» Ha uu capitalista o lioiu.-m du ospi-rito, ita inlulligencin ctiltiviulii. do senti-mculi.s hiiiiiiinitiirios i o cavalheiro o ocidadão, o limiar pelos brnzõos «• o li-ilitlco pelo trato.

«!•'.', «i.it.iiitii, um hí.ineni digno «lo todasns houieiingeun o hospedo illustro que aVictoria tem em .eu seio.

A's 10 liorns da manhã do 21 do mozpassndo,no lognr denominado Cascnlho, noRio Cirando do Sul, o tripolnnto do hiatoDous Amigos, do nomo Eliseu, contratadodo Sr. Francisco Lobato Lopes, na ocea-sião om quo fazia uma manobra foi apa-nhado polo panno, cnhiudo u'ngua ondoporocou afogado.

De um jaenró apanhado nos nçiulos dafazenda do'Sr. Francisco Colidonio Gomesdos Heis, perto du cidade da Leopoldina,foram oxtrahidas do estômago pedras do

Srandos dimensões o ouro bruto no valor

o 17-5(100. . , .Achamos mais curiosa a mimulencia

da informação quanto á quantia oxaçta,quo o achado «ta ouro no corpo do bicho.

Pnra sor mais completa a noticia doviao nosso informante habilitar-nos a dizoraos teitoros a qno proço calculou a oitavado ouro. . '

So a arvoro das putoeas vai agora nn-plnntar-go nos estômagos dos crocodilos,ai dos sábios financeiros o dos ministrosdo finanças;.' '.

Dizom jornnos do Rio Grando do Snlquo o Sr. Dr. Francisco da Silva Tavaresfoi acclamado cliofo único do partidoconservndor na provineia, oin Rio 1 aido,Santo Amaro, Taqiiary, S. Martinho oEncruzilhada.

A administração da intimidado do NossaSenhora do Rosário, do Ieiiruhv, qtio tomdo servir no nnno eomproinissal do 1887 aIStSS, licou assim organizada!

Juiz, Izaltiuo José da Câmara; secre-tario, João Josó ila Câmara; thesoureiro,lioniliicio Correia Róis; proeiirador, JorgoAntônio de Azevedo Fontoura; procura-dor ila caridade, Gregorio Ventura daCostn. . . .. „

Mosnrios — Antônio Jontinim Leito le-reira, reeleito; Antônio Francisco I e-reira; Josó Delfim Lopos do Queiroz, ro-eleito; Miguel Ricardo Correm; íor-nliudCK (inales dos Santos; Joaquim 1» i-delis da Silva ; Francisco Sabino.

Juizn, n lllma, Sra. D. Maria Isabel Ca-main, reeleita. .

üoladoras—DD. Corina do Araújo, Bem-vinda Frauciscit Dins, Caridade, Joa-

quina, .liistina Amélia da Silvu Con-ceição, luta ila Coiu-eiçãu, Cecília Manadas Candeias, Julia Isnhel do Oliveira'fiomes,' Chnstiii.i Mariii dá Conceição,F.siueria Maviada Concuição. . .

Jlógiíliló do «uito, Sabino Alvos ili-'iihõtp, , _ ... , •

Capellits—Mnnoel Scrnplmn dos Amos,Claudino Jos-é Santa Rita,: Felix Jor-di.ó. lueeloitos; João Friuicisco Soy.ermodo \!.f'.i-, Hereulano Siuiidicio do Souza.Kzequiel Marinuu dos Santos e Vicentedos Sanlos Ferreira.

menina Amélia Rozentlo, soguindo-so logoa distribiiição. dos premioB aoB alumnosdo 4' o il" fimio.

Soguirmn-so rocitaçtlos pólos alumnosJosó Nory, Maria Rodrigues o FrancilioPiros.

Premiado o 2o nnno, recitaram poosinsos alumnos Corinn Pestana, Chagas RosaFilho, Ziilinira Zolinda o Francisca Ro-drigues.

Dopois da 2" turma do 1<" anno, roci-taram os nlumnos Mario Alico, JuliaAlvos, Mario Peroira o Minorvina Silva;roeitando tambom depois do premiada a1« turma do Io anno Júlio Gultieirez,Geraldo ita Froitns, Chagas Ros» Filho oAida do Moura.

O Io promio do d" anno conbo u alumnaD. Leonor Pestana o o do il0 a D. AméliaRozondo.

Após a distribuição oraram os Srs.voroadoi- Dr. Forroira Nobro, o o di-reetor dns escolas municipaes Dr. Cha-gas Rosa.

Foi brilhante a fosla, tino terminou coma exposição dos trabalhos das alumnas,quo foram muito apreciados.

Os applausos, quo os alumnos roço-boraiii sompro duranto a solomnidado, sófuram oxcoilidos polas felicitações sinco-ras o cnthusinsticns, quo recobeu a dignaprotassoni o as suas dedicadas iiuxiliiiros.

Jaymo F. Oollon, morador á rua dosAndradas, foi preso nn noito do ante-honteni por

'castigai' crucltrioiito com pai-

inatahdas o ein meio do graude nkridb asim esposa o uma filha. '

Mais tarde, uórém, foi soito peta sub-dologado do 2o districto do Sacramento.

Uma grando soeção nutliropologica seráannexa il exposição tiiiivors.il do Parisdo 18S0 com o intuito do mostrar o ho-inoin tal como ello sahiu da selvngeria oas phasos por quo tem passado ató aonosso século.

Coinpiohcndorii osta secção ciuco gran-do ¦ divisões: 1», seiencias nnthropologic;e oliingi-apliicas; 2.,nit,;n liberaes; il", artesu otlicios; 4», meios do transpurto; B«,ar-tos militares.

Cada divisão será dirigida por umaconunlssão do vinlo mombros. O presi-dento da coiumissão superior ó JúlioSimon. Ernesto Rcnnn e Quiitrefages sãovico-prosidontos.

Ronllza-so no dia 30 tta corronto, nacapital do Ceará, a Inauguração da esta-tnn «ta general Tibtircio, mandada fazorna Europa, por contu da subscripção po-pular aberta naquella província para tallim.

aV estatua dovo ser çollocada na praçaGeneral Tiburcio, antiga da Assomhléa.

A, familia .dn ..finado foz, doação á ca-mara municipal da Fortaleza do retratoti" oleo-do valente general- o quo lhe foiotlereciita ha anuos, peln guiinução destacorte. O retrato está destinado no salãoile' liunrá da mesma-câmara o é devido no.pincel do notável artista brazileiro Vi-ctor MeirelleB.

- A Província tem justas rnzoes paraassociar-se do coração ás inorecidas mamíuKtnvfioH i|tio Um tí-ui kiiÍ• ' (-íuíiIíi eom (.•:Vii>ãibrazileiro. »

tributadao ilistiiicto .- emérito

|,.-idaqui No numero dns 21 óbitos o

nntc-hoiilniu estão incliiiilos dou;zi.los pela variola.

icaitÍiIqh, predil-

| O siilstalegado do 2* dislricto| fjiinf.inna mandou recolhei

dei-iial

ealidn I.i vçpo-ranilf.Sr.iciu«nle-còrpiiel .Insi' Pinholnido Souza Werneck. A .1ifal.ilid.irifl 0 "nmenii trato do Sr. Werneck e ile suaKxmn. fninilin siin aqui provorhiaes ehnui *e lizornm sentir )•|-" nh, ir,,

que tudo ardosso em poucos niomcn-

{•(.ittnilo polo^vii.• Antônio

muno secre-de Andrade

ordem ndniittiu IOGoceorros i« pensões

Coelho o apr-tario iiileriniBastos.

Nosso rioriodoirmãos e ilistrilma íiôo na ini|iortniicin do fltJ.-lSliiiSO,

A miiniiteiição do hospital importou em1',I:01ÍÍ2IHI.

A hibliiithcc.i do hospital consta hojo do2.4l',C volumes.

No comiterio da ordem foram sepultados180 irmãos, tendo sido a receita da repar-lição funerária de 1-I:7!r2<*l e a ilespe/.ade 9:8!!9Í(XX).

O patrimônio da ordem é nctualmentode 228 apólices, .1 acções do Hanco dolirazil e 10 prédios nesta «ôrte; « o dohospital ita 117 apólices, 28 acções doBanco do lirar.il e 43 predios.

comtur.

Parte dn coberta do edifício ftanto dnmuiticailti, tendo sido .«arcinGí-yfiiluí-* pnrn os ares com ndu choque.

Com a cininoçãn dn ar lambirnin-so as poi ias da fabrica quoa praça.

ifiiii h:iv-is telhasviolência

ui fechadã.. para

niiipau« aulmin ». l.eit-, Hi

itaSisFlf

Ilustroin^etn-

I» le-io Í rodo

da MÍf^rk*'»ri!i.*i Anl" d.. iia li.,«pie se achava cnjiidn, cntarnio. uximidsilcs ila estação central tln«lo feriu 1>. Pedro II.

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ELEIÇÃO SENATORIAL DE MINASEM 3 DE DEZEMBRO

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Já publicado Santo Antônio de Itaverava..Gaitas Altas da NoruegaS. Iaourenço.do Manhuassú...8. SimãoC.icthéRoças Novas... SI. Anna do li. do S.João AcimaConceição do IhitipocnN. S. do Mello do Desterro.S. Miguel do AnteConceição dos OurosRosário d'AlaEôaEstivaBorda dn Matta (Carmo)—Monto Sião

.. Dores do Aterradolo^ítaiiieição das Alagoas.. —

Santa MariaSitcramcnto • GuriinataltyMoiitos Claros

li. 898•'21030

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Iog.,que sentiu incendiar-se otinha em mãos, largando este,

em direcção á» d rocas ali exis-com o fun de salvnf-as, o nessa

i foi alcançado pelas chninmasos, ficando horrivelmente quoi-

ririuinocnntiilo <|i.i-iiiieutentes,occnstüi«lus iognintlo!

Km sofruiün foipara o Itiisnitel dngiic/.a, nonilo se nel

mln7atilo FirminoSocicdndo Portu-

it em tratamento,mio son eslado desesperndor.A fiiiniliii do infeliz artista pôde em

tempo escapar pelos fundos da fabrica,sem que, felizmente, nada solfresso.

Logo que a explosão se deu, n povo,que costuma reunir-se na praça do mer-e.'ii'i", ,-u'iiiliii om soccorro o muito con-correu ( ajudado pela bomba da estradade ferro. S. Sebastião, tendo o Sr. Lima,machinista tia- -mosma esttiulii, acompa-nlinilii do seu pessoal, prestado o maisnotável auxilio), para abafar o incêndio;evitaniju maiores desastres.

Prestou relevantes serviços o Sr. Jn-viano Azevedo.

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0.3-.'3 1.454

«litro ns «pines snente Cruz, 1'intte Piaxedcs.

.. 'rendo Mihldn i-ela manhã ue SantaTliereza, eheg..u 8. Eu. lis 11 liorns á fa-zenda Mutile 1'lirist,., proprinilado do Sr.Siii.fi» lí. Soares

« A p--qi.en.-i distancia deste estabeleci-mento já S. I'.'.. tinha sido comprimen-Inibi ]«»r grando numero depcfsoas destavilla i- das cin-uuivi-.-iiili.-iiK.-*, que ali o lcstwr.i'-"""- 'rendo nlnieÇJlili. e:n MontoChris-.". S. Kx, sun comitiva ts,t«n cava-1lheiros me «• nceinpaiihaviiiii

'«'•;.,-gui.-uu

a e-ia villa á.<2 horas iia tarde, ap aiuta-na eslação da estrada do ferio, que

piircnrreu rapidauiniite, oiu.pir.nl» fogos cgiiaiiili.liis esti-iigiain .-s ares e se ('imiti

uvir a banda do musica Estrolla doNorte.

¦ Ali se achavam diversas pessoas,K-iiinis. Sras., dentre as qnaes destaca-vain-se, qiialliudissiino r.imnlhele. as inte-ressautes ino ii nns il'eg'u> ('. cioei-ronsc, dirigido pela bciiomeritii Sra,li. .lu.-inna Pauladas l.tares.

• Dahi S. V.\. dirigiu-se paraacaia doSr. .Iiiã» Manpies d>« Carvalho liraga,mula hn.^KiduU-f d.

™" Durante o jantar, no.iiRWCi-í, f»i S- Ex.o.Sr. viscutuló .».".iiila»,.'i viva o brilhante*.in,-.iite ]«>r gr.mdu utlúini-õ dns convivas,«pio. pnmiiimiarnin discursos breves; masincisivos e siguitientivus dos sentiinentis

Sub a cpigrnpliu ImpiWaçâo falsa, «lisGazeta, «le 1' 1'edrito :

,. N.i villa d» Itaí.irio acaba «ta ilar->um Imlo singular nus nnnnes crimiiiacio qual vem mais uma veü provar a iuct-ssidado dn investigação rigorosa que ?dovo fiizor dus urimoi «.• tio f-^Wf nutoruá.,E' «. i-.-i.»:

* Km dias do incz de Outubro do ItSH,tendo di"Mipparccidu <» preto liberto .km-nymo, dn fasu-mla do .\Iitiiool (iiiotlos dalia/., f»i aprt sentada nina denuncia nodidogniln du p'ilii-i.i do qno esse pretohavia sid» assiissinatli., o que o iiuti.r ilocrime era o soldado du ti* regimento decavallaria Toribin Martins.

¦• Proccdcu.fC a inquérito policial e, re-ninttido ar-, Sr. promotor publico, este,f'ih*i<!iir;tmUi lntso para a donuiuiín, a nflo*roceu ii" roípoclivu juix iiiuiiicipal, tjuo,nro8t*|piindo 11*.*s termo» iln foruuiçHoilaculpa, itilgott procedeu tu u mct*ma itomm-cia o prniiuuciuii nnccnsailu uas penas doart. 193 tta c dig.-criuiiiial, seguiiiilo-fe aprisão du iiirsuio nccusadu, que fui reco-ilu,I» .1 cmtain tlu llusnrio,

i- Silbluili. os autos, om gráo tta recursonecessário, ao Sr. Ur. juiz de direi!» dacomarca, antes de ser proferido » despa-cho, o Sr. dologado du imltaia «lu> limai iotolegraiiliiui nu iiintinu Sr. Ur. juiz d» di-reito, dizeiiil» que o preto liberto Jero-iiviiio, que se julgava assassinadu, havia.ifi|iaiiici<lo, não mslaudn n menor duvidasobre a iitantidaita «ta sua pono.il .

A seguinte gentileza policial «'• noti-cinda nela Hegeneração, do Santa Calha-riua, no seu n. 268, de 24 do Novembro.

Mão lho njiintitromos um só coninien-lario: .

„ K» Tulinrãn, lis II horas do din de

limitem, » «Ictapmta do poliria em exer-cicio mandou clininar ii sun presença o

| eiilaiiãu Luciano dn Silva, 0, anuiu li; doi in chiciilo, travou-so cum elle as chien-

j taiias. A victima cuusnguiii arrebatar dasI mãos do seu augiossor o instrilinenteavil-

I imite ; mus » delegado, lançando mão deI uma anua do tag», disparou-a sobre oiiggiididti, nã'" conseguindo, porem, nt-lingil-o. , ,

„ K' ist» " quo nos narra o telegrniiiinnseguinte, que hontoiu recebemos «ta Tu-lüirãn, «.sigu.-id» por duns cavalheiros,i-incuias palavras pudemos jurar, tal o cou-

jci-V.» «p-.e mcieccm :

„ Tuliarâo, 23 do Novembro... Ilelegiiilo chama ii suu easa Luciano

Silvn, dii-thi- du chicote, que este tira:lii-siiriuiii!», dá-lho um tiro, quo felizmente -

uão ncêitau. Providencias— Medeiros—Barreiros- <

„ Pessoalmente tui*» ontoiulanios com o

Esm. Sr. Dr. ch. fe «le policia, qun im-ui.iliiit.-iiueiiie teiegraplinti a» Sr.prouuitor

piildice iln cuniaica,. N«> Tubarüo nil«i hn lei nem justiça.

Kxcopçãó tViin do digno o liouoslojult* «ta.iliicitu da comarca, que so acha isolado,

sem auxiliar.-*, 0 por assim dizer sitimli.1 no meio dos desmandos «Ias demais auto-

| ridailos o oniprcgailus, cfllligados entre siI liara a pratica do iiluis»s o crimes ale

contra » i rnprio jui» da diroito, como nnoha muilo ncniitecnn, tudo ali u arbítrio,

I corrupção e anarchia... Pedimos ao Exm. Sr. Dr. pn

o chuta ile policia da provinciu qun atten*dam no estado da comarca do Tubarão,

lilnuite-llii! iiroiiiotur o- autoridades poli-s mr altura dos respectivos cargos.»

O subdologado cio 1" districto do Sacra-mento mandou recolher ao hospital daMisericórdia Manoel Monteiro, que foranioininoltid» do um ataquo, na rua Seto«ta Setembro.

EXAMESFACULDADE DU MEDICINA ,

O resultado dos oxamos do hontom foio soguinto :

2" têrio medica (anatomia doscriptiva,histologia, cbimica orgânica o biológica)— Approvados: llcrculiuio Velloso Per-roira Penna Junior, plenamente om his-tologia o com distliicçno nas nutras mate-rias i Joaquim Baptisl; • i Costa o Jos6Cyriaco Gurjão, pionaiiiuiito em todas aumatérias ; João Paulino do Barros LealFiHio, simplosmonto em chimiea orgânicao biológica o plonnnionlo nus outras; An-lonio Innocencio de Carvalho, plenamente,om histologia o simplosmonto om chimieaorgânica o biológica, únicas matorins doqm requorou exumo.

<"' série (anatomia cirúrgica, pharma-cologia obstetrícia) — Approvados : An-tonio Forroira do Amaral, Antônio Ho-norio Vioirn llrnga, Custodio PorroiraLoito Guimarães Junior o Manool Domin-guos Gonçalves Pedreira, plenamente emtodns ns matérias.

G* série (hygiono, medicina logal o to-xicologia) — Apprcrvados : Loopoldo Au-gtiBto Gomos, plenamonto om todiiB asinnterias ; Emilio Marcondes Ribas, Bo-nodiclo do Moura Ribeiro o Chistovão do. .Froitns Malta, plenamente om hygiene osimplesmente na outra matoria; llormo-negildo Rodrigues Villnça, simplesníontoom hygiono o plenamonto na outra- Au-gusto Gonçalves, do. Souza Moroira, sim- .plesínónto om todas;

Clinicas (módica o cirúrgica-)—Appro-vados: Francisco Alphou Cavalcanti doAlbnquorquo, lldofonso dos Reis o Silva,»Antônio Alvos do Mosquito Junior, Au-gusto Eniosto tta Abreu, Avelino For-reira do Barcellos, Cândido Josó Couti-nho da Fousoca o Luiz Theodoro Schrei-nor, plenamente om ambas; EduardoChristinno Cupertino Durão, simples-monto tambciu om ambas.

K6COI.A rOLYTECHNICAO resultado dos exames do hontem foi

o seguinte:Álgebra, geometria e trigonomclria re-

elilinca— Approvados : Fornando GomosFerraz, Henrique Gomes do Mattos oJoaquim Silveno Gomos dos Reis, plena-monto. Huiivo uni reprovado.

JJescnlio geométrico c elementar— Appro-vado, Alfredo do Rego Soares, simples-monte.

Ciitso de r.NOEMir.inos OEOfinAruos —p cadeira ilo 2* anno (astronomia)—*Houvo uni roprovndo.

2* cadeira do !!¦> anno (só geodesia)—•Approvados : Affonso Cavalcanti do Li-vriimento, plenamente j J""0 PereiraPontos o Anlonio Hnptista da Costa Ju-nior, simplesmente.

CUHSO DH,.«tJlEt>ClAS, I-HYSICAS K MA-THK1UTICAS — i-" cadeira do o» anuo (me-cínica celeste) —.-Approvado : Augusto.Postana-, ptannnroiiio.

iXTEitXATO no istrr.ntAi. coi.l.raio D»1'KDIIO li ;

O resultado, dos exniues de suHieienciã,eilbctiiados hontem foi o Seguiuto :

6» oiiiio (grego) —Approvados: AugustoPereira Leite, João Alvos do Lima, Ma-rio Cockrano de. Alencar o Pedro da No-lireg.-i Sigaitd, com distineção; Affonso

Os ninigos do Sr. consolhoiro João Al-fredii proiinram uma niiinifestação doapreço a S. Ex., no dia 12 «lo corrente,anniversario nntllicio do illustre senador,

A cominissãu encarregada do realizaraquelln demonstração, cniupôo-so dosSrs.:barão do Cauinili'-, Dr. Amaro Cavalcanti,Dr. Cardoso do Andrade, ileseiiibargadorIüldrn llorgos Monteiro, Oscar do Ama-ral e Paula Ney.

Alótii do um rico brindo, qno vai serofTorecidu no iligiin rcprosoiilnuto de. Por-iinniliiici. na c.-iinai-.-i vitalicia, serã» con-feridas diversas cartas de iibordadu aescravos, redimidos do cantiveiro pelonliolo dos admirndoros do lionrndo esta-dista.

Augusto Costn, Joaquim Osório DuquoEstrada o Josó do Paço **"

plenamente.

Thomaz Marques Dias queixou-so na12" estação policial, de que tora mordidopor um cão portenconto a um morador darua «la Passiigoiij. ,

0 subdelegado respectivo mandou-omeilicar e intimou o dono «loção paraapreeeiitaj-o, afim do Ber nwrto.

iileute

A prosldoiicia «lo" Rio ita..liin,n«.'i in.ltt-dou louvar em uouiedo govern» o prnfes-sor publico do arraial «lo Cabo, MiguelPeroira da Silva Turres, pelo agasalhoque deu lis praças do corpo policial, sal-vas d» naufrágio «lo vapor Goyliicuz.

Pnra a eleição provincial do Rio deJaneiro, a que se devo procederem

'-S docorrente, consta estarem organizadas asseguintes chapas:

4' dislrictoChapa conservadora — Cotteg» Goulart,

Guilherme llriggs, Dr, Belisario e D. An-toiiiii da Silveira.

Chapa liboral —Dn Fróes da Cruz,João Guines do Mattos, coronel Sá Car-valho e Dr. Perreira Pinto.DESASTRE E HORTE

O trA.ni C 1 dn ««straila do ferro D. Po-dro II, quo sahiu limitem ás 4 Ii2 horas daiiiailritpnda da ostação central daquella, .eslriiila, levando cargas, nn passar pela | pa branca, quo tem ali feito cousas dia-

estação da Piedade pisou » trabalhador "

Ha em llrttxollas um professor de ma-

Pinto nat ando-.) in-da linha Krfim*stniitiinenmeiitc.

(«cadáver veiu em wnpoii dn estradanara a esfnçãn central iidnbi fui removido

necrotério do o Dr. Tliomazparaelho procettatt i"" i

O mbilclegaita da fregumou conliecimeuto do recorrido.

pecttvo cxaiiio.ia de Iiillllilllia

aniiniversario de suai|iie cninjitatott ante

incisivos e siguihcíiue oxperiniUJiU i por .S- Kx- " populaçii"

i iniinicipio do Cachueiroilo Ilapotíürini.« A's 8 hiiras ila manhã «ta 2.1 S. K.*r.

O Sr. visconde do S. Joaquim oftero-ceu, no dia Io desto mor., nus seus «-oi-legas da directoria do Hanco do CreditoReal «le S. Paulo, utn magnífico luncli,para solemnisar o f." anniversario dn-quelle importiinto estabelecimento.

Ktfcctuou-so o banquete no grnndesalão das asscmbléas geraes do mesmoBanco.

Aquelln festa ó assim noticiada peloDiário Mercantil, tta S. Paulo i

.i Estiveram presentes, além dos di-redores, Srs. P. A. Dutra Rodrigues,presidente, marquez de Tres Rios o com-mcndiutares José Duarte Rodrigues, ge-rente, ns Srs. coronel A. P. Rodovalho ebarão «le Bocaina, aquello prosidonto nesto director do Banco Commorcial deS. Paulo; Drs. Manoel A. Dutra Rodri-gues, Paulo Egydio, Cenpieira Mendes,Bento Freitas o F. Horta Jnnior, o the-soureiroita Banco, .1. M. Oliveira Serpa,o o nosso collega do redacção Gaspar daSilva.

.< Pizernm-so imuinioros brindes, sondotodos correspondidos com grando cnthu-siasmo.

,i Acabava o Sr. Dr. F. A. Dutra Ro-drigues do saudar os Srs.- barão de Ypa-nonia o commendador Martins do Pinho,

seguiu em trem especial para a estaçãodo Alegre, «ta ondo regressou ás -I horasda tarde.

« Ao passar em frente no nosso modestoe pobre estabelecimento tj-pugrapltico,S. Ex. honrou-nos com sua visilu ò levousua benevolência ao ponto do endercçnr-nus palavras de agradecimento c de ani-mação.

* Em seguida recolheu-se S. Ex. ácasado sou ilistincln hospedo, 0 Sr. JuãuMarques, onde ainda durante o juntar foinntiiiiHinsticatnonto saudado por illustroscavalheiros.

« Na manhã do 21 S. Ex. percorreu avilla, observando e mostrando o máximointeresse pnr alguns dos muitos melhora-mentos do que carecemos.

« Dopois das 2 horas da tarde. S. Ex.sahiu a fazer visitas o recolheu-se ncasapouco antes dns II hnrns. Honrou com nuapresença o Grêmio Ilibliothecario Cnchooi-rense, cujo edificio apreciou e elogiou, n.i-signal.indo criteriosamente o que cnnmrinainda fazer, innstrandn-so muito satisfeitocom o serviço quo vai prestando aquellautil associação, concluindo por entregarao presidente do grêmio a quantia do 20üâpara aiixiltnl-o om tão elevada o pátrio-tica missão.

« A's 81/2 da noite foi S. Ex. ao.lhentroassistir ao espectacuío que lhe fora offe-recido, ondo foi recebido no som do

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• A coinpr.nhla Villa lsalil pciuoiploülioiiteiu a cobrar 00 rs. pur passagem paraa Cidado dv's (autos em que até entãocobrava &0'rs. Essa alteração, devida adifriculd.-ido d» troco de 60 rs., é feita alitu!» d» experiência.

D.t cidade a pastailiniltiila em carro:

iigein de 00 rs. sóúspectaCtS.

O Sr. Dr. llaiiiliira «ta Mello itatignoua terça-feira priixima i»nr.-i ollbctuar-so osorteio dos 48 jurados «pio devem servirun 1* sessão ordinária du jury oin 1SS8,convocada para Janeiro.

Diz um jornal fraucez que a policia deParis prendeu Ires indivíduos, quo por.meio engenhoso adquiriam illicitililionlodiversas morcadorias, rcvotideiido-iis emseguida, segundo o suu costume, por umpreço muito menor do quo o seu valorreal

Um destes cavalheiros «ta industria es-tava instalado n'uuia soberba sohro-taiadoliuiilcvaril 8cbastojiol,oiiiParis,fai£Oudo-sopassar por banqueiro.

Os dous restantes iauí á casados nego-ciantes do jóias, mercadores tta vinhos,etc, lii/.iain i-.i.inpias importantes e diziam:.1 O nosso banipieiro. pagará; temos omcasa delle um deposito «to atW.UOO francos,o so doscontinis olle vos furno.corii a nosso.rospoito as melhores referencias. »

Os comniorciantes iam verificar a vor-dado da allegação. Naturalmente fabti-iihain excelentes iiiforninções o açoita-vam prazos do tres mezos para o embolso

Para festejartilhiulia lli-li-ua, .Iiuuloiu 2 niiiins ita idndç, " Sr. JoséPrancisco Correia libertou a escra visadaMaria, de 4õ niinus, «pio iiiuaiueiilarii areferida sua tilha.

Poi a própria interessante Helenaquem fez a -entrega da carta, o nas lngri-mns ita gratidão de Mnria, lio i-ocqbor dnsniitasirihas. da iunoçoiito o soir juissanortenara it lilierdiulu, oiicorra-so toilo o elogioda philntithíoplcaacção ita Sr. José l-ran-cisco Correia.

O Sr. commendador Francisco Xavierdo Amaral, festejando condigiiainciito oseu RiV itiiuiversnfio n.il.ilicio, libertou aosseus est revisados: Adolpho, d. X, anuos,Mnrc.olina, de 33.

Em sun util e laboriosa existência oSr. cuininondador Amaral tom rostituulo aliberdailo a muitos outros escravisailosseus.

Indicas, pelo que nos contam collegasdo lá.

O nosso .i professor,. tem o sou »»salão «na rua da llolsa, 0 esse salão é um ga-bineto fantástico com alcatifas, cortinase reposteiros negros. Ali o mágico realiza

\t!i» do Galathéa e u illusão é per-feita".

1,'inn estatua de gesso muito ordináriarepresentando, ou antes, pretendendo re-prosentar unia mulher moça o formosa, 6mostrada nus espectadores, quo a veom oa apalpam. 0 protassor eolluea depois aestatua snhro uma poailha, o pouco opouco a estatua so niiima, as faces dajoven su tingem de carmiin, o-.' cabellosso furiniiin, u-cõli. so enchu o ."'. oneant.i-dofa; -moça ilirigo aos t«spo>*t.1ilort*is unigracioso sorriso. .

Quando .porém ¦ nquella (íiilnthéa .cu-cara frininenti! os Pygnialiões que r.adinirani; o uprnfessor» a transforma eniuma cesta do flores, o llores que os os-pectadores vcem o apalpam Da tíalatlióaapenas ficam as rosas da perdida tez.

Tudo isso ó ningistralniciito oxociitedopor meio de espelhos conjugados o porprnjocoSes, o o cltaito óptico o completo.

BIBLIOTHECAS

Com a solemne distribuição de prêmios,limitem renlizadil, encerrou os trabalhoslectivos do corrento nnno a escola mixtamunicipal de Nossa Senhora do Soccorro,a cargo da digna professora a Exma.Sra. D. Joaquina Rosa Poroira «lo As-sitnipção.

Numerosa o selecta foi n concurrenciade convidados.

Compareceram os Srs. vereadores, co-ronel Silva Veiga, presidente da lllma.cnmnrn; Drs. Pontes, Nabuco de Preitas,Porroira Nobre, comiiieinlador Rosário eÇainjido Leal, formando ns tros últimosa commissão «lo instrucção.

Achava-so tambem presente o directordns cscolns municipaes Dr. Chagas Rosa.

Cantado o hymno da escola por todos osalunuioB, rocitou o discurso do abertura a

ESCOLA P0I.YTECIINI0ADuranto o mor. do Novombro foi a

•bibliotheca desta escola freqüentada porllll leitores, quo consultaram lílt obrasem 310 volumes, sendo em : ínathematica'.12, seiencias physicas o naturaes 80, on-gcnliaria civil 27, philosophia 0, viagens1, iltaeionnrios 21, jornaes sciontificos 6,seiencias sociaes ii, om portuguez 15, emfrancez 178 o em inglea 1.

1" iiiiiin (lalini) — Approvados: AlbertoFlores e Floriano Correia do ltrilo, comdistineção; João Totta Monteiro da Silva,Miguel da Silva Pereira e Oscar Ban-deira ita M«»llo, plenamente ; Antônio AI-vares dn Abreu o Silva o Joaquim JosóMonteiro Bustos,' simplesmente,

2" anno (latim)—Approvados : Luiz Ca-valllor ll.irl.illy, Sotero dn Castro, JorgoMarcondes Machado o José Augusto Mon-teiro Nogueira da Gama, com distineção;José Maria Moreira Soiira, José CarlosSimões da Silva, Mario César de CastroMenezes, Francisco Piros do Castro,Fernando de Freitas Pilho, Frederico daSilva Pereira e José Itaraardiuo Para-nhos da Silva, plenamente ; José Mattosode Castro Silva, Matbias Roxo de SouzaPinto, Raphael Maria dc Castro, OctuvioBezerra «ta Menezes, Romunldo Josó Mon-teiro Nogueira da Gama, Euzebio doQueiroz. Ribeiro de Castro, Heitor doMello Cordeiro Gitaby, Juão Gomes doOliveira, Jouiitlins Nfmos Pereira, Joa-'quim Barradas! César Sampaio, JoaquimAntiuies Lopes Lemos, Joaquim Gon-çalves Peeogo o José Cândido do Aranjo,;simplesmente. Houvo uito reprovados.

ACADKHtA DAS BKLLAS AUTO

j O resultado dos exames do honteni foiseguinte:

I Aula ile anatomia e physiologia dasIpaiieôrs—Approvados : Antônio dn Cunha| Figiioiroita, Julho do Magalhães Macedo,'1'oitalra Alexandrino do Caldas Kibeiro o

' ltuy Eduardo dn Costa o Cunha, plena-monte.

COXSF.rtV.lTOIlIO DE MUSICAO resultado dos exames do hontom foi o

Pí-puintc :Aula decanto (2-' anno)—Approvndas:

D. Einelia Wnrins, com distineção; D.Etllina Ileodata Dias o D. Luiza Moer-bech-, plenamente ; D. Julia Luilgoro Pa-ninhos.

3» anuo—Approvndas: D. Idnliun Ro-cha, com distineção ; D. Maria Victoriade Figueiredo Coimbra, plenamente; D.Joanna Ludgcro Paranhos.

I.VC1X DO EXCKJilIO VEUIOO resultado dos exames foi o seguinte:.Francez—Approvados : C lota rio Pedro

«la Lu-/., com distineção; Heloisa Lacó'I lirandão e Frederico Alves Barbosa, pie-

iminente* João Lourenço Maciel, sim-; plesmente.| Iteligião — Approvados : Joaquim da!, Costa, Tiburcio Teixeira de Bittencourt

o Lourenço Domingos Francisco, comdistineção; Francisco «ta Paula AquinoRosa,- Fernando Correia Lapa,' Aristides-Teixeira do'- Bittencourt, Tliomaz doAquillo Rosa, Aniiil.ul Machado Pabricio,.Centrou .Augusto lirandão, Oscar Cjii-neiro K*.puz<i!,,Ài«,toulp «ta Ahneidn Mon-,tairo, Antônio Alvos.-do Almeida, Arthui',Teixeira da Fonseca, JoãoMnnoel Lopos,-Cândido Domingos Francisco, Alborto deAlnieid» Cariioiro-, ,'i,.sé Bonifácio «lo An-drad» • Silva, Manoel Caotano Pereira«lu S*lva, Procupio José Lourenço, Olym-pio Martins do Souza o Germano do Al-meida Carneiro, plenamente.

Aeillimttica—Approvados : Clotnrio Vo-dro da Luz, com distineção; HeloisaLacó Brandão, Frederico'Alves Barbosao João laonriuço Maciel, plenamente.'

Ingler. — Approvado com distineção:Evnristo do Moraes.

Musica — Approvadoa : Clotnrio Pedroda Luz o Francisco do Paula Bazavcl,com distineção; João Lourenço Maciol,plenamente; Fortunato Benicio AlvosPenna, simplosmonto;

Desenho geometi-ico— Approvados : Ar-naldo Continuo, Alfredo'Coutinho, Fre-derico Alvos Barbosa e José 5os Santo»Rocha, plenamente.

FAfcui.nAUK UU MKDICINAA da faculdade do medicina foi frequon-

tada durante ns duas quinzenas do moz doNovembro por 750 leitores, sendo 6-11) du-rauto o dia o 107 á noito. Foram .cônsul-tadas 802 obras, sendo 322 sobre seienciasnaturaes o physieo-chimieas; 188 sobroscioncias módicas ;.222 sobro seienciascirúrgicas; 15 thoses o 55 publicaçõesperiódicas, nas soguintes línguas: por-tugueza, francezii, ingleza o italiana.

PRISÕESSegundo consta dos protocolo.' poli-

ciaes, tta ante-hontem para honteni taramfeitas as seguintes : ......'• . , •¦

Manoel Antonio, Manool Bernardo daFonseca, João . Ignacio . Pacheco, vulgoSabiá, por capoeiras ; Salvador Champa-rolli, por embriaguez (Tinha comsigo nmrevólver carregado.)

João Cary, por tentar aggrodir ao n.gocianto João Homy j

FOLHETIMa*

MB

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A. X>'B3Sri*TJB-R-2*XIII

.i aia o sou avô tivera a fantasia dosnhir com olla som doixal-a acompanharpela sua aia. Era iim passeio só dos dous:o volho não queria quo um terceiro im-portuuo o impedisse do acariciar a scaquerida netinha A vontade... A alegria ilooxcolonto homom igualava á da criança !

EHa via-o osvr.siando para olla as pe-

âuonns lojas cheias do brinquedos e de

oces; satisfazendo todos os sous capri-chos, desdo os barcos mio so balançam nonr até o carrinho tirano por cabras; son-tantta-so ao lado delta ntain banco do thea-tro Guignol, o deliciando-sc com o prazerquo olla experimentava á vista das face-cias tios netores do papelão...

Exactamente uo instante em que pen-sava nestas cousas, o cm quo uotnlhcspueris o ao mesmo tempo tocnntes lhevoltavam .i momorin, achava-se. tão pertoda barraca do taboas, quu por olla ro-cava; mas esta estava fechada, o por do-trás dos postigos cernidos os bonecos ropousavam.

E Bratii-.". pensava cm sou avo, quoadormecera para sompro... Ah 1 so elloainda ali estivosso para ainal-a, paranquecor.-lhe o coração coin o seu hom sor-,jisó-, olhi achar-se-hia mnis resignada,

ijsifcrta; um. olhar, ym'aear«ia-dOíanr> «bastariam par» «rendéU-a«yida.;-, "

. Dosgraççttaaiiçtifo, clle.p.áiliia jirimeiro,-.q ,ol|,-i.'lijstniiayA. imq, ter Jdq'. liizeivijie.CÒiiipKhhin nipis'coita. ',','" '. . ; p.i .Duas.-Iiigriiuii3..,moilini-.itii.as,faces «jániòçn, duas' lagriinas íinin.-gas, ilepi-érs.-t-cstauiaidns lióló fogo, da tjel;ro, o, lüo, o he*.Jiiofiiiò.c-viillio cm quo' so"'fiiiidein, pornssim dizer, ns graudos duros.

Accelorou ,novamente o passo por uminstante enfraquecido, e outra vez a voz

g-itou-llin : Amaldiçoada!.,, tilln amai-

içoada ! tilha amaldiçoada 1DoBViiiradii.atravessou os Campos El^-

nior cm frente no Palácio da Industria,tornou a subir um pouco o entrou na avo-nidr. tPAutiii

Caminhava ao longo das casas, quandoum grupo do tros liomens cncnpotados sur-gin do lado oppasfò.'

Pararam o pareciam fazor um concilia-Imlo om voz baixa; cila attrnhira somduvida a sua attenção; elles observa-vr.m-na. Branca ostroinecou, ncommottidnpor pungente inquietação. Não so achavapor ventura ií mercê tlnqucllos indi-viduos naquelle canto deserto, outro mas-siços de arvores o as portas fochadns ?

O sou primeiro movimento foi o do ro-troceder, mas rellectiu tpio n sua fugatornal-ii-liia suspeita. Alem disso, umatorça invencível impellin-a pnra diante.

Continuou o sou caminho resolutamente;dopois, quando adiantou-se do grupo unsvinte niotros, poz-so a correr como sofosso perseguida, emipinnto que, iiiinio-vois no mesmo logar, os bondosos agen-tos riam, trocando posados gracejos.

Os bons homens estavam longe do sus-peitar as iiitençCes da moça. Illudidospolo sou vestuário riistire, julgaram ter ,simplesmente sorprendido em- flagrantedelicio de porògnnnção qycjuriia 'algumaí«riada pouco medrosa da viziuhança^que,

opiliehidi('':o..sequefida n.'niiiA;ciiti*evh*íagalante, vtlltava.-a totkilpressa para a casa--dosamos. .

'.. . :'.,•,-:«»•¦•. •,« .-;'•:¦

: .Chegada no ponte, di>*intersèc«}iia--da;avenlda d'Antjn 0:da,atameda d» Jlainlui,•IJr.-uiqii.pjuoiiJKstawft.spiii/or^ns.jJiiltava-,11,0, a -i espiraçllo.; -as . jiornas f.dnbravaiu^su-lho. Arqiiojnnto, anprossa, noz ns mãoscubro as. têmporas, depois sobre, o peito,,ipara comprimir as pulsações dosordonndas«Ias artérias.

Uma lufiula de ar luunido que rofros-cou-ihe o rosto revelou-lho a.vizinhança.do,Sena. Dianto dolln, além disso, oscáes alinhavam a sua longa fita do parn-peitos de pedra.¦ Era ali... jA!

Mais alguns passos, e estaria no pontoalmejado...

Depois do lançar om torno nm olhar in-quieto, decidiu-se a atravessar a calçada,mottou-so som hesitação nn ponto dos In-validos o parou novamente no meio delia.O sitio ora apropriado para a execução dobou fatal desígnio.

Naquelle instante supremo, por umaroacçiio súbita, Branca sontin-so calmao serena; a sua fobro, a sua agitação ha-viam-se dissipado. Foi com sanguo frioquo olla contemplou o leito onde ia dormiro somno eterno.

Entre ns duns fileiras «ta lampiões, cujnsliizes nelle rctloctiam-se, parecia mesmoum leito funerário, um negro catafalcosemeado do lagrimas do prata, ontro duasordens ita cirios.

Não temia sequer a queda do tão alto,porque, pur eflbito do uma illusão resul-tanto de prolongada contemplação, o rioparecia subir em dirouçao a olla.. para -to- iccImíI-íi * - *' •-''¦• ** ¦'*>. * *•' ¦*• ¦ .._'.."***

iniaa> feÈ-iiari'prom*^V.:ret»81^itó«^dificálV';dãtle- Era^wsli-lwiiM.^.^ititi-ili,

! ..N/ojiiòmentp «ta. transpor oóbstaáita,.te-,ciioii,- .cedendo li um.'delicado i.e.iiliinento;de pudor, coinquantoiião houvesso nos ar—

iiodores viva alma o ella devesse julgar-sé-jió',. bóm*s«Vem face dn-uiorlc.- -. . ,,-!,.

Voltou ont.10; para.a margem direita,- e,useinprtv.rcsolvidn, desceu a iiasno nceeta-nulo a ribanceira quo conduz ti baso daponte.... . .

Não teria então necessidade de provi-pitar-se ; bastava-lhe. deitar-se Buave-mente; seria melhor nssim.

Abnixoii-so mncliiiinlmento o npalpou aagua... estava gelaila..A.pobre criança In-vantiiii-so cstromoceiido. Oh 1 ia sentirmuito frio no seu -derradeiro loito 1...

Que- importava 1 Umo vez quo não tinhacoragem para viver, era forçoso quo ti-vosso a coragem do morror.

A sua inoe.iiliido V Quo importava tam-bom 1 A flor dos sons dezoito annos nãoestava por ventura fiinada polo remorso V

O futuro não ora para ella sem es-pernnça ?

Exaltou-se A lembrança das torturasmoraes quo snffrou depois qno attingiu niidado da razão, o na sua consciêncianlvorotada a dor. humana falava maisalto do quo os oscruputas religiosos.,Deusprohibo, è verdade, que a gente se des-embarace por si própria do fardo da vida;mas pordoal-a-hu, porque sonreu muito...

Os quo n amaram a perdoarão tam-bem !...

Os sons lábios trêmulos e já des-coradoB murmuraram uma supplica, omquo so confundiam os nomes de sen avô,do sou pai, de sua irmã o de Jorge...Havia um outro qno ella quizera arti-t-"jlaj-..4nas ft garganta contraliiurío^lho os

a «^rravaiu-set-llie, e u&o pôde dizer: i.«..*iipim mfii 1

..Oquô-l o, mita genio que arperseguia

íiilõHho-dãrii trégua» nonw nAquella horafoletnlio;' o íen*siippli'citr duraria até -A-entraila do tutiutlo í Era horrível-1 *Ern

preciso acabar!.'.'-. ¦*•-; • v ¦¦;. ..llranca eniitjuhyU para diante,-, seguindo

o^ilanoinclntado;¦- ? --¦-.¦ •¦'•-- ¦¦'-¦*•• **i'i'-"'''.-1A'«pfua cobie.lhe agem es-iiés^aobe-Jlienos tornozelos; npozar, poriiii, da Hr-ineza «Ja- sua resolução, a infeliz moça.experimenta niiin corta diflicnlilaita envavançar, porque ns espessas. pregas doseu • vestido do aldoã olíerecom muita ro-sistencia. Levanta a grossa saia o en-volve-a nn cintura, caminha cada vczmaisdepressa, • fecha os olhos o alianitana-sn,deixando escapar, oomo um adens su-premo, osta singola exclamação, na qualverto todn a sua alma:

« — Vovô I Vovô 1... »São as suas ultinias palavras!...'A corrente arrebata-a, porém o abysmo

ainda nau n. engoliu; ollu abro us olhos,debate-se; os seus movimentos, o sobro-tudo b bou vestido, quo, eiic.homlo-so donr, formara uma ospecio do boi», nju-dnm-n'a a sustor-so li llor iPngun. Eil-ndebaixo da segunda arcada da ponte. Acorrento envolvo-a o inipollo-a contra umpilar.

Dosta vez, está tudo acabado, mergii-lha o sonto-so cahir no fundo do abysmo.

Um zumbido funobro resôn-lho uos on-vidos, n boca abre-so-lho como para as-pirnr o ar, a ngua ponotra-lho nn gar-ganta o sufloca-n. Quer gritar, a aguaabafa-a mais ainda. Acouuncttida «tainexpriiniyel espanto, dobato-se, tentandolutar conlra a morto.

Do snbito, as mãos quo ella agita des-espenidamoíitó por.clmada.cabeçaenBoii-

, trám'htii«'-«álfenc'ia,-.niiia argVilu de ferro' • -':! IwWAitóiwlu-e í *«)tl;raHlg«rriVa e «figurara.uia 1 som tedHtj.ao forças.qiie-.tlâ-o-iusliácta de

cooeorvaçrie, qno ncalmvn do dóspèrtnr-wvuolhl. Ileiqílra-... vive.V .mas estará real<meiito salva?. • • . . -. •'-«.¦'

NSo, ella i-ô- a morto ímniinente, emtodu. ò' sou liorror, :o fldoloiifpi-qua uma i. •Branca, treine do teri«or. ò'dè frio, o- ee-

,mente .-cadenciado de barbatanas «invisi-i: veisa- dartleiaiido- sobro' a infeliz, aharido-linda um «Jlliitr sinistro. ."« . ... -. • •

•Atai ello aftigal«-a*óu -devorai-*-?-.".'

*irciinisteBcin-.foritiita-,.pro>i»oioiit«rA[l>0|uão faz sonão prolongarrlho os-horroros «la»agonia. • •¦; .

Debaixo daquella arcada immensn, cuiaabolindo, parecia assumir maiores propor-,ções na escuridão em-que-estava envolta,olla tom-a certeza.de um absoluto o ino-inoiliavel abandono. - - - -

Quem viria soccorrel-a em somelhnntesitio V Ab margens ncham-eo dosorti«,s onão.passa embarcação alguma... .Nada !nada, a não ser.o marulhar das .pequenasvagas quobrando-so-de encontro aos pi-lares dn ,pnnte coin utn ritiilo nuginoiilndopela sonoridndo ilaaliobuda..

As suas roupas, impregnadas agoraiPngita e coladas á j.gIIo, não deixam maislinctuar o sen-corpo. Só a argola do ferrosuKtem-ii',1 ainda.

Emquanto continua n ngorrar-so a cilacoin as mãos crispadas, mergulhada alôno pescoço na agua golada, quo não tar-dará a paralysar-lho os mombros enfra-queciilos, a caboçiiportiirba-so-lho.

Atravezdaincoherenciados sons pensa-montos,om quo iluminam no mesmo tempon espernnçn o o desespero, uma terrívelvisão apparece-lhe do súbito. , ¦ ¦

Sobro o fundo do trovas ommolilurndopela arcada, ella aviste tu» elarão ver:meilio.

Esse clarão não está immovel; aprojri-.ma-se, cresce, o o sou reflexo na agitoassemelha-se o uma iinniensa mancha de

,robrò'-fobrteifnnto. pct*tiir.bnjse.-lho «adavez mais,os.ólluis vel.iin-serlliè o.ò atra--voz do uma espécie do neblina quo ellaavista confusaiuente a fantástica appa-rição.

. O monstro, avança,, avança somnro.estaprestes.u alcançal-a, toca-a quasi...

Jíntão as suas forças trnliein-ii n, osseus dedos .golados . o alquobrados pelafadiga doscorrani-so.; larga a argola, sol-taiiita um - grite «litacerantti, que roí.er-cuto os échos dn abobada do pedra, tor-iiaudo-os .iiiiiis.laiiieiitosos ainda..

E o- pobro moça dosapparocou noabysmo 1...

No mosmo niomonto umo embarcaçãoniitrava debaixo da ponto;. uma ospeciode jangada, • formada de tabbas e pran-uliôòs, ilossas quo. doscem as corrontosdos rios sem ter necessidade de nume-rosa oqiiipagcni.

Era aquillo o protendido fantasma quoacreditara -ter viste a imaginação alvo-rotadii da moça, o o clarão vormelhoprovinha do pliarol regulamentar collo-cado na fronte dn ombarcaçSn. .

Ello ora. .conduzida.por i dous homenssomente. Ura governava na popa, o o'outro,

do pé no contro, movia um par docompridos romos.""

.^-Oúviste? perguntou o primeiro.Com a brecai rpspontleu o remador

sem commover-se, eu nao sou surdo.Pnrecott-mo um grito do mulhor,

sancuo, ' •'' i" *" •' ¦ .,¦ Em pouco deiénlui-se ujn vulto sombrio.Dir-se-bio A«íi»iA»enslro ,'t^ dtl«lÍA<>^l>teo' rio «eOA1 um fragor singular 0 um movi-

. I .— Ob ¦ de .algum -pássaro ¦.nociunio. -,-Não o creio; 'demais,

parecen-"meoávir. ÃVtíaJJi*rde un^meía-JJ*).-,"--;-T«iriii«»i..-a,

. " '.-.¦"¦

;;,--^-E',.possivol;imas'.vamos soinp.-e vecisso.-Paremtni.:', •» • • .. '¦'...

Valoriio poná? '-¦ • i'i • ¦'• • ¦ ¦

—.Ordenò-*to-qp,e faças¦'¦ alto,-com-umUlillião «ta rainsi. .. .,-.;".

'..>' .......

.- ^-;BeSÍI -íoii(tuuigou;'joi.íogumta, mari-*.nheiro. .-•• .-.-¦•;.•.--¦'.'¦•¦. .'„•,.- v-.:-'-.- •-'.. .....

E obedeceu do limite máo humor, pa-rando o moviniento «los remos,

Entretanto, continuando, a oinliarcaçüo .r. obedecera corrente,, dirigia-so.sobro opilar da direita, áo qual começava a adi-anlar-iio. , > ¦ ¦

. —.amarra a unia_argola! ordenou oquo. parecia ser patrão. •

A ordom foi.executada..K «.rorn. mãos á obra, depressa!

O •.«.uiis velho, dos .dons. ariaou-so de um

giin.-.hn o o outro Ioi. buscar ao t-.iibicutacollocado no lado .posterior da enibnr-ci-.ção uma grando lanterna muntila dotuu reflottoi-. ¦

Collocai-.iin-so ambos n uma dns bordas,

proseguii.do o sou dialogo rápido e vio-Tonto: ...

Alnniia! Eu fico a espreita !Não lia du ver nada, está oscuro*

como n'uma furna ILovanto então a lanterna... Atten-

ção...' Vojò alguma cousa que ilucttta.Aontío?Olha, ali. . não ostou com o vist»

turva. .O pulrão indicava, a algumas braças-

da embarcação, uma fôrma indecisa.Olá 1 olá 1 gritou elle com ttd* a

força dos seus pulmões.Mas só o écho respondeu ao sou cha*

mado...Cum cortexa jião estavam *m presen?»

de um nadador lutando contra acortcnlo,ma-de uma.massaiiuttiea^u«<|ijptitoc>t.i>-¦;•;• .:¦';. ¦•."¦•;-',4rá; k '^Ciq«^su^^

¦Ml "****¦¦¦¦ ¦¦.iciSja;^:-.-. . ¦ ., v--- ,-....,' ...,_.¦"

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4ü<titó^íJií^.;;.;--.;«i.'

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_01155.pdf.____-—,-,^¦iT^lTMa-_____^i'W»'^-WWW^w>ia*a**gigB>gg^gBgg* ^^_M_^_M-Mcr>Mr,y->aa-*«M*»-_»t**^^¦-¦¦ -.r-i*!*-*;--!--*^^

" Frflnoi/icòJijnúCr.otaiioò 3i)(i(i,uiin Gon-

calvos da Colrtn JSantb», jor thzoroih dos-ordom-q.dosrospoitavbm um inspector de-quartoirüo:'". ••"> '

;' ¦'' f. ) '•

. ¦ • ;ltay mundo Antônio dé' Aeovodo o_'Josó

Joaquim Fernandes, vulgo Antônio daSinhá, por vagabundos ;

Amaneio Olomcuto de Josus, por om-bringuoz o dosordom;

Manool Fernando» Saraiva, por em-briagtiez habitual;

Aveliu Cosar, por andar armado dofaca do ponta o sor dosnriloiro;

Miguel Jorgo, por andar offorocondo avonda baralhos do cartas com ligurns im-moraes;

Antônio Tavaro» do Olivoira, por torforido com uma sovola Josó Marques dosSantos.

Eduardo Gonios da Motta, aceusado do

Íurto (lo 70f a Manool Joaquim Eoniandes

laia.

DE DOMINGO A DOMINGO( Bevluta kumiiiI )

Não podia ser uma festa aquolla bo-loninidiido ollicial do soxta-foira.

Fosta prosuppõo alegria, risos, o oxpan-são do ospirito. .

Ora, anuollo a quem ora consagrada afoita do dja 2, não sónionto so achavaausento, corno privado do ver Jeru-

Sléin polo ostado .pouco satisfactorio do

jypto." ... ., -\ '-,':

%., tbsta.íoi, portanto,, iwv. simulacro;tinba ares do tudomoiwsdo divortimontopublico. .. ....

O muitfW official e os contentamentosda.praiitoaticn são cousas o possoas .muitoartificiaes. , •

',,',

m A sálisraccSo intima nüo ee decreta, enüo pôde sor posta a campo pelos annun-cios du Diário Oficial.

Verdadeiramente nüo houve grandogala esta semana, e o dia 2 de Dozombroficou adiado para maia tardo.

Em todo n cerimonial o que do maisimportante foi o disímrso doInutituto Hist... pudindo a abolição,quanto antes, o de modo quo o imperador,om sou regresso, não transite mais Omtorras ondo exista um escravo.

O Instituto- Histórico, com mais dousdiscursos nesse gênero, faz-nos dispensaro parlanionto o reclamar a sua única co-oporação para solvermos o problema sor-vil.

A sereníssima princeza ouviu o Insti-tuto cum sumnia complacência, o perce-bia-so quu ella, se pudesse, faria a von-tado á corporação illustro do que ó prosi-dento seu augusto pai.

O ministério, porom, mordeu-ro doraiva, o consta quo vai intervir, na pro-xima eleição do Instituto, para qno nãomais scia cloito orador aquello rovolucio-nario senador. Taunay, que so tornou odesmancha-prazores do gabineto.

Quanto a uos, foi osso discurso umagrande nota na solemnidade negativa doBoxta-f?1—

*4* Foi liontem trasladado para a-igrejáda Cruz o corpo d° general.Osório.

¦ i.Mi íorá ello' melhor, abrigo do que no

Srtinttiíó Miicopbago da' ilha do. Bom.

ésus.O' despojo mortal, fito caro á pátria,

foi acompanhado nosta fttnnhre jomatlaipor grando numero de cidadãos, tpio nãosabem dosligar da guerra do Paraguay onomo triumphanto de Osório.

O Sr. conde d'Ku, companheiro dearmas do bravo guerreiro, quiz prestarderradeira homenagem aquelle que foi aalma da campanha tão gloriosamonto ter-minada por Sua Alteza.

Inclinamo-iios roTorontea ante o csijuifodo soldado heróico o do democrata hei o

patriota.*** E' amanhã o beneficio em tavor

da Policlinica.O produeto do magnífico concerto, qno

terá logar no salão do Cassino Flumi-nense, ó dostinado á reforma do matorialcirúrgico o oxporimontal daquelle utilis-limo cstabolccimcnto do ensino o do ca-ridado.

Anntiuciar semelhante festa ó contardo antemão com o apoio do publico.

A Policlinica ó uma instituição tãosympathiea; tantos o tão relevantes ser-viços lem oíla prestado á população pn-bre (sem jamais fazer distincçâo do na-cioaalidadcs) quo contribuir para n sna

prosneridado é obrigação do todm quantos. admiram os esforços d* iniciativa parti-•'cular, quando coroada dos mais nobres o'

fecundos resultados.O programma do concerto i- esplendido

e foi organizado por artistas o amadoresMotaveU.

A solemnidade será abrilhantada cnma presença da sereníssima princeza re-gonto;

Acreditamos quo os illustres pronmtn-res dosta festa humanitária nãn recorrerãodoltnldo á generosidade do publico fiiinii-nense.

*** Fomos obsoquiados com uni oxom-plar dos l'oeintts norte-americano,, (loLougfollow, traducção do Dr. AmoricoLobo.

Formam o volume, nítido o olo.ganto-piouto impresso na Typographia Nacional— os Poemas da escraciiltta, a Evaugc-tina, o o Canto do Hiawalha.

Já ern nossa conhecida a versão doEvamjelina, trabalho esmerado e quo lutaem competência com as melhoro* versõesque existem -delle na lingua portugueza.

Já, om outro Ing.tr, nns oeoupámos da.Euawi/r/iiifl nacionalisada pelo Dr. Lobo:agora resumiremos om uma phrase a nossojuizo do onlãoi essa trasladação do mi-moso rninaiiro em vorso, do Lnngfellour,recommonila-se peln fidelidade e pelo pri-mor artístico.

O Hiawalha é a ubra capital do vo-lume.

Verdadeiro poema bárbaro, ó precisotor forças para lutar com as enormesdifliculdades quo so encontram a cadapasso, tanto ua comprohousão do assumptocomo uo modo de desonvnlvol-o.

Do quasi todos os ¦ passos difüccis nm-hin-so galhardamente o nbnlisado poetamineiro, quo inuito propositalmento ca-prichou oin tornar ásperos . e selvagensuns tantos vorsòs quo doscrovoin rudestradições, o incultos costumes.

O livro do Sr. Dr. Américo Lolio » umvalioso mimo feito ás letras; ns quali-dades de traduetor oxacto o artísticoficam perfeitamente accontiiadas no vo-;lume, quo agradecemos cordialmchto.

! Viato ilit» dó . caçibii, .03 proçoa dòtndns as fazendas ooirrorátrtedlicçSoB somlirocellonto,"'-.*'..

'í',1'".?" j. V' .- -''.' \

\ Cada-artigo -tom-iiimrqlelo,* no qitnl soacha marcado, pór baixo wfroço cór-"rentoem tinta prota, o da grmult vendade fim de anno, om algarismos encarnados.

£' franca a ontrada dos armazéns.1'ainlaarla Franee»a,rua da Quitanda

esquina da da Alfândega — Esta casa,bom conhecida por vender a varejo pólospreços do atacado, rostituírtilo a impor-tancia da mercadoria quando olln uãoconvier, ató um moz dopois da compra,ulYoroco á sua clientela, por oceasião dagrando venda annual, que principiou om 1do corronto, ricos o completos «intimou-tos, não sómoiito do camisas, molas, roupanara cnr.i.i o inosn, o outros artigos quodizem respeito á roupa branca, mais aindado tapeto»,' cortinndos, o uma Infinidadedo artigos diversos, tudo vendido com 10

2ü"/o do abatimento sobro os preços ordinnrios, qno são os de atacado.

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IIntcriinlo do Iniprrlai collesio Pr

dro u — No dia 5 offoctnar-so-hão osseguintes exames :

tí" anno (philosophia), A' anbo— por-tilguez, S" anno — latim, 2" tíiino —aritlunotica o continunção du do latim;

O grandr eonrrrto cm boneliciu daPoliclinica (íoral rcaliziir-so-ha amanhã,"do corronto, no Cassino Fliuulnonso.

O pequeno resto ile bilhetes uchn-so ivenda em casa dos Srs. Artlmr Napoleãoá rua do Quvider 89. o Uuschmnuu & Gttt-uinrãos, ii mados Ourives n. 62.

A Pêndula l-iiiiiiliicii-r continua .1

grande exposição de rclojnarla, hijoutoria,ourivosnria e joalhcria, com iireços mar-cados o som rivaos. Kntruila fiança —Kua da Quitanda n. 125.

Café Papagaio- Lino & Filho parti-olpam aos seus amigos e freguezes, quea marca de seu cafó denominado-Papa-gaio baixou a 13200 por kilo. Por atacado

grande abatimento. .{'\n|iolrio Jraláa—cirurgião dentista

—das 8 iis ú—Ouvidor 811.

Pagadorla da thrnoiiro — -Pairam-KíUIIühIiI ai tolha* ilus ii'i;iliiili'.s tii:iiislerin>:

liiijniriii—Faculdade de ininllcllia.Jtislija—Siipreimilnhuiiaí, tribunal da mlafãu

c rèfuriiiiitlis. ' '"'•

Mariníii—liitcndeiicia a escola n»»al.- ¦(iiierra—llefonnadii*.- —

i Fau-iuIVrHiicWiednria, caila '(a ,auarli|iii;3i>,mulo soldo u i-oiüiiiiikçiii do liimilf-piu'.'

' «qrrelo - Ksta- rcjisirtii.-iii.etppilir.t.iiiila*Ifluí scgnifitcs |(lquetes! . i

Hnje:C(ianí(ij},piiral1ar.iiiaRiiJ,K:ii(iraiiili\IV!iit.i-ii1

Pnrtii Ali.iire.repehünilii liupressii* ale a, liurasila manhã e cartas para uilileriordn liuperin ali;ás il.

Ârlinda, para Santos, Riu firaiiile, 1'elotaí -uPorln Alegre, recebendo Imprcjnui* ate 1 hora datarde, ulijeclol |wra registrar ale I \f!. cartas[hira u iutrriur il» imperiu ate àá *.' if! ti cnm[MirU* diiplii Jtó ÃsX

James Watt, para Maceió, receliemlo impressosaté I liora da larde, objectos para reiiislrar ale

1/'.', caria* |iara u Interior dn iinpcriii ale ási t/i e com Iiorte duplo ale ás 3,

Amanhi:ÍJimf-On, paia a Haliia, l.Ulxia <• llamhlirpn,

recebendo impresso» ale ás 7 hora- ila inaiiliJ,r-irlas para o intcrlnr ilu itiij«*rin .t'il ;is7l/.',rum porte ilii|ilu,- pura n eiletinr ale is s .• .4,-jccliis para reeiatrír aliiis lida lanl" de linje.

Uio /'i.rfi/iii. pira SftHttis, 1'araíi.tijijj, \v,Ui-uin.1, S. Franciseo, Desterro, Uiu ilrau.'.- 1'elulas, 1'orlii Alegre, Munlevidrti, Mal In lliosso e.•aiajínav, rccflicinlii impri'«iiít ali1 (U!Mmrasila niauliJ, r.irtis para n in(i*rinr ilti lni|Hirfii 9\?is '.i l/.\ ciiin purti' iliiplu ¦• p.ira o eilerlor aleas P) i* nii]i'fft'4 pam n^iilrar alé a> o tialanle ilu hoje.

NECROLOGIAFallocou om Piracicaba liernardo Ara-

nha de Oliveira, filho do importanto fa-zondoiro Sr. Francisco Manoel do Oli-veira.

Contava 25 annos do idade.

Falleceu no Engenho do Dentro o 8r.Antouio Thoiné do Moraes e uo Campi-nho o Sr. Francisco Josó da Silva.

Fallocimontoa em S. Paulo: cm Campi-nas a Sra. D. Maria da Conceição For-raz.esposa do Sr. Antônio Ribeiro da Silva;contava apenaa 30 annos do idado ; emCapivary a Sra. D.Mariana Francisca No-

fuoira (Ia Motta, virtuosa conserto dO Sr.

'ornando M. N. da Motta.

Foram sepultadas no dia 1 do corrente as se-guintes pessoas fallecidas de:

Atliropsia—Minervina, filha dc Ocrniana, Ilu-minense, 3 mezes.

Broiiilio-pncnuionia—Eugenia, Olha de AntouioFrancisco llayllo. fluminense, 7 annos.

Caclicxia jialtislre—Firmina Maria do EspiritoSanto, fluminense, 40 annos, solteira.

Catarrho sulliicaiitc—Armando, lllho de Josi! daCosta Andrade, 5 mezes. .

Oni8uinpç2o pulmonar—Manoel Ignacio de Si-mões, {Hirluguiiz, 83 annus, casado.

Groop—Aunira, fllha dé Antônio Francisco Cor-rela do Oliveira, fluminense, 8 mezes. . • .

Eclaiiqisiii—Rosa'Martins 1'acs da Silva, Ilu-minciise, 31! anuos, casada.

ÉntcroHiiescuícrttC; aiíiida — Maria, (ilha deEnlilio dralrigués, brazileira, lõ .dias.

Fclin: hiliosa—AntoniiiJnsii de Tldia y Cordeny,liespaiilinl, -10 annos, casado.

Gaslro-piitcro-colite—Emilia, filha de ManoolNunes Alves, fluminense, 2 annos o I nicz.

Marasmo- .loito de Castro Meuna Barreto, bra-zileiro, 37 annos, casado.

Pneumonia dupla—Marquoza dc Paraná, bra-zileira, 78 annos, viuva.

Pncuiimiiiadiiiila o variolaconfluente—Kocmia,filha de Manoel Alves, fluminense, 2 annos.

Tuberculose pulmonar—Isabel Maria da Con-ceiçlo, fluminense, 38 annos ; llermcncgildaFrancisca da Cunha, fluminense, 31 annos; Dn-nata Maria da Cruz, fluminense, 21 anuas, sol-teira».

Tubereulos mescnterlcns—José, Ilibo de MariaJoaquina da Silva, fluminense. 2 annos; Antônio,filho dc Bita Maria da Concciriln, 3 annos. .

Tubereulos pulmonares — Paulo Mariano deSouza Bessa, fluminense, 40 annos, casado.

Variola confluente—Maria Luiza, fluminense,22 aonos, solteira; Maria, lilha de Marcclino No-nato Correia, fluminense, 2 mezes.

No numero dos 21 sepultados nos cemitériospúblicos incluem-se 4 cadáveres de pessoasndigentes, cujos enterros foram grátis.

.. L«tlraordttiarU.;^; Eitivornm.¦protónto'*'SunB ^jloWn 3Ifo

LOTERIA Dl CORTE.oriil dos premiria da 1J* loteria

» houpicio dá Piálm 11 o iiianii-li- alienados extrahida liontem :

perinúB, souti somanafios, os mombroii yoi(iinistorio o nlloir funecionarios. ' .

Ao assmnaroiti Suas Altozas d tribuna,levantados os vivai do ostylo pelo Sr.clicfn do policia, com rospostns om coroarrojiiiiioiitiido, começou o espectaculo;sondo citiitiido om scenu aborta, por MinoMassiirt o os artistas o constas do SantaAtina, o hymno nacional.

Km sogiiida Vasqucs rooitou uma bonitapoosin do sua composição, intitulnilii Uinmde Dezembro, quo torminoii por vistosaapothnnso a Sun Mageslniln u imporador.

Koprosontou-so a uollissimn oporetadoMnssngor A toulinnjra elo Templo, cujodesempenho, como nomproj foi iiro]iròhoiisivol.

Km 21* roprosentacão exlilbo-so bojo,im SnufAniin, a hollissima operotu doVaruey, Amor molhado.

Julglimo-nos (li.spcnsailiiH do fazer ro-ciamos n uma peça uuo tom no simplesniliilincin do sou titulo as inaioros rocoin-meniliiçõoH.

No Eilon-Conéerto, hojo, d» ropreson-tação tia delicada oporota do Aiidrau,tr.iduzldil polo ,-iiipliiiiiliilii oscriptor Sr.Figuutreilo Coinilir.i com o titulo do A

filho ilc Seneseat,As onchontos' que á nova oporota pro-

porcionoii ao Kdeu, nas Irns noites anterioiex, nos antoriznrii a prognosticar parahoje ainda maior afHueucia do ospecta-tlhres ('

A commissilo promotora ò dtroofora dabrilhante koiniesiiooin favor dn (ünigreesollunclicente Martins, do Pinho organizou|Kira a noito de hnje um interessante ea-pncliiciiln, em quo tomiim parto os artistasMattos, Polero, llohlrini o llrngii.

O conceito nnniliir.indn para hojo, oinlieiielicio do tliilbaloirn da orchostra dosconcertos populares, fui Iriiusforido paradia proxin»

CONCERTOSO Rraiide concerto om bnnoficio da lie-

lioninritii policlinieii nroral do Rio do .In-nolm dove roallzar-so amanhã, nn uniãode honra dn Cassino Fliiininenso, com umprograinina caprieliosaiiioiiln nrgitiiizadojiolo uotavol artista ,1. White.

I),i execução das diJTereiites peças en-carregam-no as npplaudiilás nmnilnrasD. Maria Au.loninttn Saldanha dn (lama,II. Juscplia Saídos o I). Ailelinit Alam-hary o ns conceituados artistas ArthurNapoleilu, Carlos Mesquita, J. Wliite olliuiuo-Kstiaila Mover.

Suas Allozas Iiuporinns assistirão aofestival, para cujo completo exilo cnntri-Imitia Princoza Imporial Itngonto tontantlnasou cargo, a oiiiiunoutiiçãti do odille.in.

Dovom ter seguido hoje |iela madru-cada paru llarbacona oa disünctos o cu-ilhecidos artistas Pereira da Cwla o Fre-ijorico do Nasciiiioutô, qun ali vão dar^Ieuiis concertos, sendo o iirinioim a cou-vite do Club dos Splecuotteos, que func-iilona naquella çidiule.

lí' cano para ilâríuos sincoros parabénsil |in)iiiliição do Uarbnreóa,

'Ó..,^rQpamm»;^:.Siicol8iiÍei-^.'Wo''fÍB"d ivid.-ir quo a Iconiniirroilcia.dovoS tsà\ nu-'nioi-osa.0 aunimiiçiiij tão (jrando como uq)io tom sido obáorvada; nnn ínoIliorOBcorrida» do rotorauo dos nossos clubihippiros. ..';_¦'-

Ahi vai a lista dos nossos favoritos iIo paroo—Intima.2o paroo—Kabelais.IIo pareô—1» turma—Konuiaritá. 4»' pareô—2» tiirina—(lonlloman.4" paroo—Phnidra. ;ri" paroo—Tonor.II" jiaroo—Gladiador.H" paroo—Araby.Ou entãoHatuta.'1'nnor.

Victoriai IiStcrlin.1.Sivn.HorctiR.liemiso.Caliina. ' •O 7" -pnreo não su realiza r.i, om conse-

quonciii dn rotirndii do Mirzador o Porlo.

Dovo ser realizado 110 dia 11 do cor-rento, em Hnonos Ayros, tun hiindieap,om 2..ri(N) motros, cm quo oslão inscriptos(il aiiiiunos.

O primoiro promio será do fi.000 pn-tncões. , •

Satan vai disputar esto pareô, carre-¦cando õii Uilos.

I No iiiesiuo.din vai sor offce.tuado o pn-ren Pltri/tifa, .'assim dcn(Hii!unilo em iio-láemigpm no lurf brazileiro.

THIBUNAESMiipi-rmo trlliiinnl de jiiNtlçn

lícmiiii-so liontom, om 80.' sessão ordi-narin,sob a presidência do Sr. cniisolhoiroSnyão Lobato, iiulinnilo-tio presentes nsSrs. conselheiros Magalhães Castro,barão de .lai v, Ai.tdr.1d0 Pinto, HaniloiraDuarte, Aquino o Castro, Freitas Hou-riipios, Siunpnio.Silva (iuiuiaiães u Faria,ti o Sr. Dr. ,loãn Podroira, societário.

Foi lidn o approvada a nela da sessãoantecedente e lambem' lido, o expediente,quo constou do (ifiieliis dos prosidento» dnsprovincias da Haliia o.H. Paulo, cmiimu-iiicaiido o niuviinonto da iiingistraturnlias inosmns provincias.

Passou-se 110 seguinto : .VUipoiieilo—Do processo n. 10.78o, polo

Sr. Sampaio.,li:i.(i,\siKNTÓB—Processa crime—N.2.Ü13,

da corto—Negada'n revista.Processos cn-ei» — Ns. 10.771, da rola-

ção de S. l.uiz— Não so tomou conhoui-mento;' 10,7(13, da Fortaleza, 10.751,Hi.TiVl, 10.772, da iorio — Negadas asrevistas.

fntsayen» — Dos processos ns. 10,781)»n Sr. Leal; 10.71».* ao Sr. Sampaio;

to Sães.if/ii

10.790 ao Sr. (íoitvoia; 10,78o ao Sr. SilviiGuiuiiirãi

! Cim uta para jnlifaiiMMto — Os pro-oes.iiis ns. 2.UIO 0 2.I1Í1.

Jurv

_ .j aBHaanpBp'tjabíilho a vida.^j, ci)!

¦xk•opiodado'.. 1 '¦.]-,' j} Poi vOzOsb roiliotn pároco aber rar thr

sim alvo cspnlhandq om.drvorsas paginasum. lyrismti' fronotico o nervoso, nmstibjeutivismo romântico inuito pronun-cindo. ! ..'.:. ,' ;(

•Mas isso, loiigo do tirar a importância

da obra, dá-lho mais rolovo o toma-amnis agradável; a perspicácia do obsor-vador, quo so rovola do principio ao Bindo romance, pároco quo por vozoK seocc.iilta por detnls (tostas, ponnhns dolloros o trepadeira» fantasiadas polo ro-mancistn, mas não dosuppuroco complo-tamonto.

Ksso facto talvez soja devido ao tom-poranionto do romancista, quo, se fel-odaquolla mnnoirn, foi porquo achou-nmais coitnnodn o convonionte.

Zolii diz nn sou NaturaiUmcatt theatre,falamlo da obra d'arto i c 'est un coia de.Ia natiire, vu par im tempere ment. A oh-sorvnção da natureza, sob qualquor as-poeto quo a onenromos, produz om nós11111 n osllldo iPaliuit u, que so manifestapor um sentimento de alegria, Iristoza,inoliiiicolia, trazondo rocordacóes agra-(laveis ou tristes, ou desporta-so soh aluz da seionein. . ,

O autor il'Õ Homem, para não tornarmonótono o sou romance com n brutali-dado da sciencia, espalhou por olle aspnrolas dn sou lyrl.mo, as porfuinosaslloreu da sua ardoiite itiiagin.-ii.-aii, fazendoqstoicci-so o vibrar, ,nas florestas, 1101rios, uos campos, ,1 .vida apaixonada oardente p'iunii coucupisceiicia dovoradorae non'psa, soba acçflo fècinídante do sol

| A imaginação do romancista 'tràòífoV;ma-80 om alguns- pontos n'úma poesiadelirante, toma-so como -qúe um fluidoiniigliolieo, que, osiinlliiiiido-so . sobro anatureza, attraho delia as sulistaucinailiystoriosiis (pio so ocoiiltam no iminensocoração da natureza, que palpita cheia dovida recebendo os harejos das auras, osdourados beijos do soJ.os prateados sor-risos dn lua.

Não passou despercebido no fino obsor-vador a Influencia extraordinária quooxorco sobro o iudividuo a naturoza 0111seus diversos aspectos, uo seu calor fo-cuiidnnto, 110 sou impudiuo Inugtior,

Magdíi, a protogonisla deaso romance,ó um estudo lifuii olisorvadii do hysto-ristno, quo o autor da Haia dt- pensãospgtto passo 11 passo em lodo o sou dosou-voíviniento, 0111 todos os sous parlo-dos eaiíietoristicos, seivindo-sn nosto es-tudo dns motliodos physiologiuo o psy-chologico, os principaes inotlioiloM daescola realista. Não queremos traçaraqui o enredo completo da obra, quoisso loviir-nos—liiii tempo o papel.

Exeossivnmonto scloutihco, o romancodo Alnizlo Azovcdo não toria recebido nappliiuso do publico em geral, se nãu toraa doso carregada do realismo que elloteve n cuidado do npplicar nos principaescapitulns da obra.

O roallsino, iiilorprotiidoe.Hlupiiliiiiioutepel» populacho como a syiithoso da im-nior.iliil.ulp, tem nosso fàclo n causa dalua i*i|inlariiliido. ,0 Zé-|ioviiilio puuco SeInipnrta com a elevada intuição «lionli-fica dn escola realista.

SPORT-.iriindii noticia O Spnrt,

daráClub deS

Uegaias luteiiiiiiioualfesta náutica 110 dia IS.

11 ,l.i estãp iu,seriptas duas0tnUnre«vt5tíi pcrtoitcoutoi.rapazos da Snciótú Fiamil.*i.<lii|tn»! :i l''r<in-Frtm P

'. IntuIi/.MitMito rotir<ni'Modn.stos liulrs mu rins im;iís v;tli'iiti's ri-iii:iiture.t, o i]iw*-«i nniiipi KUnM.irtl Klins. K*11111:1 ^rílinlo pcrilil pai :i ;i íàuciótú u parao* áütid admir.nlure.i.-

Estão ntinuiici.iil.-is para n dia 8 grau-des corridas 110 Veloce-Club

oxcolctilesnos valentes

•ai.-ío tio Üviii-,1 Pie.-tlritehe.

da Irijmlaçã.i

Kiicorriiui-sopari íir rtirrMnII im Durbv-Cltilí

iinatilü afl iiisrripi,*'"''..ipn.' «I* renliznrão nn din

Ib.li.

quu

JT.iiilo» dr aoiüou» lioeair.riy, ,1l);0nOJSfXXI:il'.tl ti*:'H»'»»1líU«J2ii2;S ri-miírsji

Uii^l ;....... 2:I1II0,V»)0Í5ai l:Oi»iíiK-0 j j.-|,'.;|lii7 l.-ÜÜOillOO

Prêmio» ilr iooi11190 | 41J7 | 7451 | 10002

Premia* <li> mal2ÜJI I HlW I URI I 71 J'.l | 1054221155 [ 4118 I 48'JtJ I lt.'iii | I1IIÍ2

Prrmlna 4t- l»Oi !;tl8l 11362" W>0 !:VMl> 8lili.'l 101 .MJrtii4.'l S7.Í2 10.150 I7J3Ü SH-iii Hii7'J

4M7 141)3083 22020U8 2211

1127 313;i

Prriiilo» de 401

113•15:17'i.iH72!)4l

10111011109612751343IIÍ50IS231891imtfi20ÍIO22122218237124032458250IÍ2113.1

27113 5117 6063 8800285.1 517S (181)1 SIM»2882 54ill 0898 8!l7'.l28113 5521 c,-.m <.*n\2S'.I9 551.1 0921 '.KKll2994 5.V51 7019. 90743211 Mtí 7ol8 95233231) 1V1IM 7H« 90113301 5680 7210 00123334 5710 7508 90073651 5740 7023 97o:l3905 586.: 7718- 98244051 5963 7S33 99034199 5970 7841 100244239 0074 7919 101224269 6120 8187 102094280 0220 8222 102674355 028!) .S.151 101974451 6304 KITli 101104400 (Í538 8602 1O420463f> 0549 8006 101425029 0553 88)2 104705071 0502 8850 10520

ll/OIOIIHÍ9I1070110831108101090010923lir.MViU<r.".i1121011271113391135711371110.1711805iiusi;1193711943119511190711993

AVISOSA Kotre Dame de Par!» — Esto os-

tabolocimonto tom a honra do participarao respeitável publico dosta corto o dointorior, quo ostá procedendo ii yrandetjendti defini dc anno, a qual linalisar-eo-lii 6m 31 do corrente moi.

.aproximar üea

5227 o 5229 4OÜÍU0O3192 o 3194 200*000

Todos os números terminados 0111 8 o3 tèm 101000, iuchisivo ns si-.t"ndns.

17485800...909...

2293...12...

245...3111...

1297¦ 3011

4078...4080...

• :«ao»ooo100:0005000

LOTERIA DO GRAM PARAKesiimo dos promios da 6* série da 14*

loteria, extrahida hontom:

Prêmio» dc IOO:«O0| a4079

15:0005000 5:000*000 2:000*000 2:000*000 1:000*000 1:000*000

1:000*000Premloa de 5e«loeo

1905 I 2041 I 2083 | 28503243 I 3017 | 4058 | 4IUO

Aproxlmaçõea1:000*000 I 1747... 300*0001:000*000 | 1749... 300*000

Dcaenaa4O71a4OS0 200*0001741 a 1750 100*000 ,5851.15800 100*000

/rodos os numoros tcrniiuailus cm 48 o79 têm 100*000. - ' ' • ' ' •. •

jTodos os numeras'terminados em 9 têm00*000..

Todos Os nuitioros terminados em:8 tênt50*, 'exceptuando^se ai terminações do48 e 79. ,.'.. 1. ,,

—: «, DIVERSÕES

THEATROSlolirn» e l.agarlea

Trnbalha-so activamonto nos ensaiosdn dosejada rovista fantástica o burlescaquo o nosso companheiro Augusto Fáhro-gas escreveu com o titulo do Cobras tLagartos o com o qual dovo inaugurar osseus espectaculos 110 Principo Imporial acompanhia do quo são directores os ap-plaiidiilos artistas Correia o 1'ostnna.

Vão muito adiantados os trabalhos dopintura, a cargo dos conhecidos scono-

graphos Gabriel Marroig o Oliveira Ca-mões.

Os coros ostão quasi todos porfoita-monto ensaiados, comaperieia e o oscru-pulo do conceituado profossor P. Car-valho.

Pnra fazor parto do olonco foj tambomcontratada a iictriz-contorn Emilia Dor-nnechi.

Amanhã entra cm ensaios dc apuro ol* acto das Cobras e Lagartos.

A companhia do thoatro SanfAnna douanto-liontem espectaculo de gala uo im*perial theatroS. Podro do Alcautarái

luMTiin 11 n. .» (1*0 Spnrt, qito t1:1 loittir.l i* ilistMitr .'iMMiimptoü

ifurctti itit**n'o5ü dn iitisMt htrj.San *l*¦ fiillf^a ris t.O^tiinlOH nulas

ijoíi p.uvivth ii:liTi"--s.ti.li:H v. limi IMHttMlltiü ;lutl.ir*noá a" tlosejo *1** ropruiinAir:

Viríttflm r:Vi«iru hu ;W*« rtíiíiflflfti .¦;''ijtti.t.'?* ru* !t*{;n nit iirt/</<)< »/.i fúflf f </r

'

SitUrr,**}, iluninJf o amià ilr /SW— f>niW ;•Ji; Avni.iri' lõ; I'oii|kiii| Snvan.i, li.in-.-ts, •Mnnii.ir, i'«ln uiu U ; Phrynín 13; Niennfv ;ti; Svlul.i |ll; Seriwlni 9; ü.l.llisefl, Si-yl.-i. !Hhic-ii.-i, ('-heapsiiln u tlharyWesS; 1'nney, ]Divti, KiirliarU. Duiirn, Zaii»' i» TaliKman7; 0iin;t<*h-tiMr<)iiimii-.' t*V'Ílii*üÍra, Iiaim'i>, 'llovanln o Satan 0: Sylvia II. 1'lutão,

im {} (itianiieo f»; Ki-lnifuii, Mamla-rim, Intima, .'íiihIow, Ih-li. línlivar. lt*/- ,11 ítnf Salv.ttu-, 1'lioiiit'ia o Vntupn \;Frnuçíiisp, Uiiudriide, Áiiiby, llip|ionio-

nes, África, Tardia, li.iu.ly, Séni1, liar-liara, (iiirilinhli, Vcrlicitn, Ivun, Snphinl, ,(.Iil/jili. i» Cutaliaià ;t.

o.- outros iiiiitn.io.-i, lendo alcançado sú2 ou I victoria, nãn são iliprtius do nota. 1

11 fs ti mo ''«¦» prêmios ilistt''!»iÍi!oi fwi jISHil—Derbv-Cluli, 170:707âiVrt; Jucker-(Jlub, Wlilhbi : Villa Imbel, ^\-.irr:i :lli|i|iiiili'iiiiin (iiianabara, I3:6.*si*; lliiii-.-'ilriniin 1'ÍiiiniiieiisS, 4:481* i.Sport riu- Iiniiionso, !I:9i"iO* Soinina 372.-028*."XKI ;

/'/tj/fffV/finiij tjtit* rectbitaai tnainveif//.f/ií/(.i4—CiMitlflaria (!rii/.oiru, 7U:TMij ; .Coudelaria Alliançii, 4ri:2.25* ; Oouilelarin |!''lii!iiini'iiM'. )J:(w'»<iá ; * Hivoira Jnnior i,\- Lopes, 30:530* : Coiulolaria Kio doilauiiirii, 22.-4:iO<i Mario do Siiuza, 10:010*;Coudelaria Santa Cruz, 8:740* ; Coiiijo-larin Piiraisn, 7:105* ; Cniiilolaria Pau-lista, 6:725*; lt M., 0:615* ; .1. & P.,O;2.'!0*j S. M., 0:005*I'IIX),

Os nntios pruprietarios 011 i-nmlel.iri.is,om iminoiu ila '.»ri, lòvanlaraia j>ren.íüá tiovalor inferior n (Íi000*íx)0.

O ullimo da lista levantou sô nm promiodn I0*0(X).-

l'ei,ilrs — Foram vendidas nn anno dolüSii: nerhy-Cliili,297.224 puliles; dockoy-(Jlub, 1 !1.S'.!I; Villalsabol, tVj.tfíõ; Hip-podromo liiianabnrn, I7.Í53 i.Sporl 1'ln-iiiinenso,15.3i"ii; llippoilrunio rluniitionsc,õ;Í36—Total 519.013. .-

Poi-l.líS ii.iiiiiAS— l)e.rhi)-Club—1880 —!l do Maio, Ciitiina, 15:1*1100; 23 dà Maio,Itiniit.-i, 332,.I0(); 6 do Jtiiihn, Bnioco,107*; 0 do .linilui, África, 613*300; 20 doJunho, .índia, 817*300; 11 do Julho, Pau-licón, 30Ã*2(I0; 19 do Setomliro, ll.-uidv,218*; 24 de Outubro, Afipit.ochla,119*l(íl;( do Noveinhro, Peraltn II, 350*000; Ido Novembro, Hnyardo. 121*000. o 8 doDezçmbro, Intiiiin, 137*200.

Jaekey-Ctiib — 27 de- .Ittnli.i, Satan,1415300; 4 do Julho, PloUiun, 103541H);1 d» Acosto, Scvln, 10l*fiix); 15 deAgosto, Scyla, 3.'lt*i'i0o ; 21 doN'ovombro,Niconfv, K)7*T0O; 21 do Novombro, Mas-lin, \ 18*000,

Villa Isabel—11 do Povoroiro,' Ona-nae.i, 42451KI0; 2 dn Maii, Peraltn 2",329*700; 21 do Junho,--Judia, 181*000;24 do Junho, Satan, 515*300; 21 de Junho,-.Mandarim, 110*100.

iS'/wr' Fluminense-1-! de Setembro, Soro-dio, 220*300; 19 de Setembro, Euchnris,125*100; 7 do Oulubro, Paiidom,ItiW.-lúOOO,

llqvjiodramo. Ouanabeira —24 do Jn-neirn, Aurora, 110*400; 24 do Janeiro,África, 153*500.

Nãn vêm nioncionadiiH- as poules info-riores a 100*, por sorom muito nunio-rosas.

O 11. 84 d'0 Sporltman, distribuídohnnteui, está interessantíssimo,

Traz vários nrtlgos liem 1'oltns e inte-resauto noticiário, dn nndo extrnetáinosas socuiiitos iiiforiniições:

O Sr. C. 'liiiiln i-oiiiproir ao criadorfil-. Itnphael de—Barroso cavallo Km»-hnrgn, próprio irmãn iio llitineo.

; — f) Sr. .1. do Souza recebeu pelo va-por Olber.i uma c-prna dr 3/4 dc sanguo",illm fia Coliar. Ksto animal -foi-lhe dadopelo general Santos:

'¦¦ '¦¦ •'' i1 .. O mosmo senhor'cOnlraton o jockey

oriental Diiiz para a sua ceurie. . • '

— Consta qne o hnbll jockey Cf, Luffvai ser contratado paia uma das me-llmres coudelariiis da corte.'

Prado Villa laabclO programmn da corrida quo devo roa-

lizar-90 no dia 8 ficou organizado do so-guinte modo:

1» paren—1.4Ò0 metros—ltabieano, Tu-filo, Compasso, Ilaibara, (íitaolio, Ni-confy II, Serodio, Junnila, Guaraclaba oAfricano.

2' paroo — 1.150 motros — Mandarim,Danily, Pluttis, Ilaioco, Clarineta, Oouroe Kcgiuii.

31 pareô—1.450 metros— l/ittle-Princo,Tic-Tac, Cinira, Storlina, Victoria, Aidn,Sir Toleniendo o Horo.

¦1" pareô— 2.800 motros — Danily, Sy-bila, Bore-M o Itoyardo.

5J pnreo—2.300 metros—Lo Loup, Sal-vatus, Unlioliiis, Chnrybilos e Scyla.

Oi pnreo —1.009 motros —Vóloiltino,Orango, Ordinairo, Phonicia, Casticrliono,Hainlot e Elza.

7° paroo—1.150 motros—Corcovado, Ar-goliuii, Kisoite o Lyra.

-lockey-Ciiib

ÍEffectua-se hó.jp a. ultima corrida da

nem quor saberConformo estava designado", começaram 'Piacs os.mctliojjos usados |Hir.ellji; o que

bonloin, sob a prrsidoncia do Sr. Df. *'lo quer ó iinnioraliilado; elleito da cor-Teixeira Coimbra, juiz do diroito do 4» rupçao mcinl lalve*.districto criniiii.il, os trabalhns prepara- l-lntrn nó-, principalmente, om quo afiirios da 12* sossão desto anno. educação do povo u-quaai nnllh, n sua

Tendo cointinrccido apenas 14 jurados, iiislrueçãodimintitn, om quo o clima ar-furam sorteados mais 34 supplomoiitaros, dento do algumas regiões eoiruiuinica im

esplendida ,|,l0 s^„ (IS ,srH_. indivíduo o calor da betlialidtule, d.i uni-loão Corroía Sloirolles, Mariano Atlol- malidtule, o romanco roalislitjá liuiiou ]mÍ,

phn Kingroi, Dr. Pedro Mariz do Souza dopois do tor vogado jior algum tempo nasSarinoiifu, Dr.Manoel Aiiliiuio Poniandos, ''ll"':,, '•" ndvorsidado.1,111'idin .In».. Õaiidido Peroira iio Lago, . O haipio oslrondoso da escola riniian-Klias Dia- Novaes, Manuel Josó Ooitçal- 'i''11 Iwnxe o susto, o pânico o dopoiii a

Oscar Mangeon, llalllia/.ar do Sá paralysia littnraria om quasi todas asCarvalho, llouto Carvallio do Sou/.a .Iu- nações do velho o novo mundo. Hojo,nior, José Nunes do Carvalho Guimarães, porém, já o susto passou, as nações jábarão do Qunrtin, Antônio Vicontfl tio encaram com doíiisaombru as modernas

! Andrade, Maiioel Marques do Carvalho concopeôes realistas.Oliveira, Ignacio Teixeira Ijopos Ouimii- ^-'l litteratura brazileira, cabo a Aluizio

Mam.iolToixoir.1 da Souza,Maximiano Azevodo o principal papel na niudilicaçãoLuiz Manool do Jesus, Luciano Alves da do espuitn litterariò. O autor do MulatoSilva Netto, Antouio Joaé Toixoira Dan- '--'l injoctando poiieu o noueo em dosestns, Ant.mi,, .losé Hibeiro fllieriug, Au- grailuadai 110 espirito do povo o pislo

iist.i KiciIitícii (V.liii, .I...-1. Mniiti:ihn dns pelas obras d'arto, ciixorlniiilo nello,Kois Pilho, Jn<ó dos Santos Mesquita, com o auxilio do sou talento o trabalho,

[Joilquim liamos do Azeredo, Joaquim 0!l «aborosos fruetos do Znlitmo.

,To ' Dias lli-iindão Junior, Dr. Joaquim Josó | '''•' l"'r 'f""1 <V>-' Aluizio Azovedu in.itii-

,1,,1't'' Almeida Pçrniiitihiieo, Jnaqiiiin limo- fi'*'» 0111 suas obras tnndencins accon-[ conrio de Siqueira Nunes, Joaquim Uru- tuadns pira a mi mère ,1,- :<.,/„.

rique l''urLiilo de Mendoina.Joaquim Por- v" .""•""« ha paginai ihwriplnsUAiiiles timiçalvòs Pires, Joaquini pi. com brilho e fogo, quo são pura itnitnçãpqlioint \ iiitii.i \U> l.ima. .It).i'jiiim Silv-- I "'' '•'''•','th' llatiiallio, João liiilrioiu-i dns SantosM-'l'i» .fnnior, JoSo Luiz K<nla MoutotroOMil.l.ín MiUimii dn Si mi/.a Juntnr.^.

De|i.iii. du sortoin compareceu um Sr.jjrrntlo.

CONSELHO DIÁRIOMai-

Tniiir-tinas iluslli' IISMICamumlttí.

uma recoita «uticfl |H»rGin $0

d.<

riira

¦ir.

liiininas do amêndoas,lu piMinuns (i*> OM)*- !• utn kiloDepois de Immu pinada., as

inÍsliiro*wi riMn n« troimiiíM «toovos a lonnara calda em |>"in tV-ima*i ;tçign lavndii

,1 masim, rpuj sn iIuvü Invarutn tio pa.sta. Vai an fnrno

proprindas iintatlns de ninii-

ECHOS 0E TODA A PARTElfnifl ilauta tlti detni-ummli

partida c cunvidnii 11 Dumas 1íuvsÍMir, »-m (Miiípanliia i!.* tua r

N;i tiuitü mana Ia DiUihlá apr

lava tuna|iai paralha.

(inem ler l.n fonte ele 1'rslM Hfmrét^j o llonmm, Ihxoiuío atístrucrmi ila r-ir

elx-a/, que, ecroiiUiada brilliaittoitieiito, oaiitui tl»i Üíníaiu boiiIio vasar enítWJOHtlltimii nmianro, rl^r.nnrnto uotara asi!ni('lliaiii,-.i que lia, rui nlglins |H)ntos,citlrc uiu o oi.ln».

O critico d.i Uniria de Xetiriitt, fa-\ laittlu tVO Ifumem u mitttmrnixW-u etitn

,18 uiiirni obras de Aluizio Azevedo, dizj que o íllnslre roíiiáu -ial.t cmn o sioi lillinioI runiftiK o ilou um sallu nu .sou i-atniiiliarI na estrada littornria.

A julynr-se |>.ir esse romanco, o pro-1 ximo trabalho do grand» r iinaiicista — O: cii-.'íi;o. nãn sorá um progresso, mas uma.' ro.vtilii^ãn.

Kiiiqii.iiilu CH|iorniuos pela nova obra,! quo, segundo disso o próprio autor, seráI atrevidamente realista, vamos :tpplaii-jdiii.il. com tmln a força dos nossos pul-Imões 11 das nossas mãos o autor d'(.

Ilenem.— Viva ii Alui/i" A/1'v.-.l.iS. Paulo, 21 do Outubro do Íhh'.

I ir que nao vem -iVf ilfitis ntrttivns

MiVqiie está undellitxaila,A ilrtiia ila ca*a uão [•>•

1 primeiro.

ua filha 1,1) .-•"..;.ii.ln

qual

São di(Pan Tdns meII.'

r-^pii it il.rnutula'

ia tro rtugti.1O

2V«'(/ii «m kilo 1a gtie deu u.i <(/•,

pnola Moraes Pinli— iiiiloi' da maior \vvcUknlinUtjjus romicoa d**. os Si-ijuinies versos :QUKIJOqmfirqeü) Jr otieijo,ib,il'.l Cl''" llitlf

.1. lt, liliini iis (In.in.

COLLABORAÇÃOPornitt mailiriin

" 1 n I'. J |- I. I A I. II !' Kl</(.* VttWi* Amtrieo

foi Lour{iii'ú espraiar mu Iweji-,ei /tyeiiitia.

Ais/o vei>\ tjin:ar.rM sirimejei,

qut ali passa, a irrrrr, ele fittfidii ,•mas suspendej clieir,uuli--/i'ie oqueijiij

na Avenida,

Eum felpudo totó, temfasefo,doce iijfecta.iUdama garrida,também pára co'a mira na

"queijo,

11.1 .Iveniiia.

E dos deus, au,'ii!fi:!uiiir o corteja,mais uns tn-st/i-r.w: Inga em siguiiíil,attrahides áo cheiro dii-queijú,

¦'¦ d Avenida.

Desses cinco, iiititiinii ¦• manejoijiie ao pife-o sabornso os convida,vêm mais e;untro, co'o faro no qmijo,

fra Avenida,Cimo o i.dó rc' utifd» do solfeje,cm que as notas se seguem á bridit;assim chegam mil cies, vhulc uo queijo,

d Avenida.

O Lourenço, vermelho dc pejo,ri uma roda de cães, sem sahida,mio se pode safar, mais o queijo,

da Avenida.

E um policia, que andava novarejo,vendo os cães sem caleira devida,quer multar, como dono, o tio queijo,

«ii Avenida— Nâosou dono!

— Isso c tal, que 111 bem vejo !E,preneieiuio-o, inda mais o «convida»,c»'um jeros ponta-pc sobre... ti queijo

na Avatutii! : v

LETTÍIASi . 1 •-"' O llmiirm

Acilio' do íor O 'Homem, a ultima pro-

ducção littornria do nosso primeira ro-innncista, Aluizio Azevodo.

A critica littornria já sacramentou ossaobra, prodignlisaiido-llie os mais justoso lisonjoiros onconiios; o publico ja ma-nifestou a sua opinião 11'uin silencio ap-provador, comprando o livro.

As obras litterarias tôm dous ostalôospor ondo niedoin a sua força, a sua im-portnncin : o da critica sciontifica o o dacritica popular ou opinião publica. Polofacto do sorom protegidas simplosmontopola critica littornria o scientificn, nsobras litterarias não conseguem porpo-tuar.se ; mais do quo isso, ó do mistor(pio receba tambom o beneplácito da opi-niáo popular, quo « caia 110 goto do pn-blico.»

O ultimo trabalho do Aluizio Azevedoloceboii a consagração das duas mani-lostaçõos dn critica nacional—da criticalittornria e da critica popular.

Fazendo nós ligoirns considerações so-bro O Homem, protoniloinos nprosonlaruma opinião individual o dcsprolcncioaasobro ossa obra, a impressão quo cau-sou-nos a sua loitura.

Nosso romance, excegiivamento realistae de elevada intuição scientifíca, maisuma voz soube Aluizio .Azovodo tirar

pitesoate temporada 1» Arado flumir proveito do sou. largo, espirito dó obser-nonae.: ' .'.,'.:'...:. '£SÍJ .' _;';'j. i.UlisSo, eijtoraja4p'íã|.;pa*lnafíjS&.:"(*g

C 11 K I

llulili-ãliltnAinda quo 1110 rcpiilrui prssitnista e

cnturi.t, sompro direi (pie estou convon-(lítlo di* .jiití vamos atravi<.HH.iiitlu hiiiaépiica de vuriliidotra ilcciulcncia littoraria,come aquellas quo .so atravessam «uu-pre, dopois das,grandes épbons do tloros-crucia. Sabníii |iorfoitnmento quo o ea-tiii'ii'1'istli'n dessas ojiocas de ilrcailencia.ó o rriuiiiito, n aniiiiieirado, o oxijiiisito,ji Irab.-illi.tilii iiiíiidinlio, a prodigalidadonas einzeladuraj, otc, etc. Assim, tomosna (t'rt.tttal<lo|)ot.s tios çrauttos tragtdos,Òsiiuiaueirailes siicce.-snre.s do Riirinedos ;depois dós "grandes

oradoVos os sojiuistas;ttojmis iloá çraiidoS lyricos t»s poetas ar-i-ebiendi* da osenln

'àloxáiidrina. Assim

vemtlSi cm Ruma, depnisdu Virgílio o doMora.-!", do Cicoro it de Lucrecio/osilis-eipulos do Soneca, os imitadores doOvidio. ns proilccessures e aaeilldorcs doliiu-aiio; na idado uiúdía, «topnis tia •rratutüflorescência dos séculos XII o XIÜ, opeilaiitisir.n o a frivula afiec.tação do lio-mim ile Ia llose, otc.

.(.'iini|i.'ire-so entro nós, por exemplo,Vm niio Lopes o Azurara. N'.-t I{onnsconçn,apujança poética dns grandes vultos doséculo XVI,si!guutii-so: na poniiisuín bis-pânica o gongorisnio; na Itália, o mari-nismo, 11.1 Iugj.itoira, o oiiplioiiiisiiio; omFrança, 0 hotel Kambnuillet. No séculoXVIII, emlini, no brilhante classicismodo tempo do Luiz XIV sogiii5-.so o tiiiui-neirado puoril dos poetas de Luiz XV,coinos sous epigrnmuuis iilamliicidos, os souscoutos fiitilissiinoí, as suas tragédias do-clamatnrias. Kinaltneiito, 110 nosso tempo,no enérgico movimento romântico, so-gpo-se o periodo quo atravessamos, com03 mesmos defuitos exaclatnentb de todasns épociis do decadência quo temos indi-cado.

Ku acho curioso o desdém com quo osmodernos [motas falam dns trovadorosquo ns nrocodoram, o quo deafolli.ivamnos pés ilas suas Elias todas as tloros doseus rtunillioles, o susjiimvnui todns asmelodias dp sua lyra. Em nad.i ditforeinns [motas senão no ainiinoirndo porfoita-monto ridiciil» das suas fantasias amo-rosas. Aji mends os poetas das Kl Ias fin-

4»inni que estavam apaixonnllo». n.so mas-navam õ pnlijico, e.iptivavnin as damas.aquom so -dirigiam; os de hojo iiMissain opublico o iiinss.iin ns ilninns, porquo lhospódoiii cousas tno extrnordinai-ins, quocilas uão podem deixar, por mais miseri-cordios.i.s quo sejam, do oa mandar pon-toar macacos.

Em IS17 ou cousa assim um poeta, sus-pirnndo poriimn Ella, dizia-lho com dos-espero:

Iroi por montos o vallesCumprir dn sorto a sentença

E Latino Coelho, (pio então so estreava110 jornalismo, voltnva-so para as damaso dizia-lhos i 11 O' I minhas senhoras, nãodeixem o poeta ir cumprir sentença portompo tão rigoroso, u Ern om Janeiro.

Hojo iloparam-so-nio no Jornal da iía-nliH uns versos amorosos desto foitio :

Ellon ! meu eoo I mou norto ! meu abrigo !Alma gentil, consolndorii o grata !Ah ! quom mo dorn navegar comtigoPelos cóos n'umn gondoln do prata...

Orn, isto ó incutira. Quom diabo ó quodesoja, quando gosta do uma mullior, nn-dar apnssniitr coni olla 11'unin gondnla doprata, o demais a mais uos réos! Ora, soo poota não deseja tal somolhniito cousa,so ostá n brincar comsigo o com 11 Ellon,para qno ó quo 1110 faz pordor o 111011rico tempOj lendo as snas confidenciasestapafúrdias, ondo nom no monos sintoaquillo quo sompro csptivn—o 'pulsar

doum còrasáoiou a aspiração do um ospirito ?':toaoiMUntoí ¦

uoiat- uo nsnl dbi. límpidos esuaco^.'ajondo o tmrcôrp0'ii-4rij-síico gnloí.i

-(lom lovoo ròmos do mar.llin^-toua braços.

Pedimos a nm pintor que desonho ostascena idóal do navegação polo ospnço —a pequena a boiar nos aros o a romar com01 braços, o poeta onlaçado com olles omuma posição mais nu monos atrapalhada,porquo, estando a-Ellon com os braços 11remar, não podia ao mesmo tomiio «nia-ça!-o. Depois;não sei porquo diabo ú queello chama ao corpo do Ellon mijdicagalera, aiTroiitnndo, para lhe chamar ossonome, tuna cacnphonia horrorosa I Tudoisto mo parece muito pouco mystico.

Continua o poeta :¦

Havia de parar lá muito acimaDiissiis regiões fantásticas o hellasN'itm calmo reino, do amoroso clima,Quo hn para além do cúo o das ostrellas.

Como vêem, o poeta ú monarchico, efica a gento sabendo quo para além docúo o uns estrellns a cousa quo sn nãooncontrn são republicas. Tudo isto, porém,já ó muito extravagante: Ello o a Ellonpartiram n'nma giiudoln do prata, dopoischegaram lá acima, a gondola parece (juefoi n piquo por sor do mot.il posado, ocontinuaram a navegação servindo a ra-pariga do galera, o os braços da poquonado romos de marfim, ao passo quo o ma-ganão do poota ia n boa vida

Assim navegando chegam a nm reinorialtno, reino (Io amoroso clima,- e vamosi\e>» a rer o quo elles vão fazer 1 Ouçam

Deste pau nas ornias avenidas.Construiria .1 minha Torro dó Ouro, .Ondo ou pudesse amar-te, ás escondidas,E eu fosso tao, só teu, meii anjo louro.

j O tal reino super-stollar, apezar do seuamoroso clima, não 6 povoado,' sogundópároco, porquo tem avenidas ermas, o,apezar do estarem ermas as nvonidas, opoolavai construir umu torro d'ouro paraso moltcr lá doutro com a Ellcu, que hadn vir cansada do remai-. E o quo fazemolles '¦' Suppõe o leitor talvez que estaiiergunta é nidiscrota. Não é, como vãorer:

E unindo ns mãos do jaspo ennegrecidoA's tuns mãos, tão brancas o assoladas,A ti ficara para sompro unidaO' miuha branca apparição do fadas.

O' sou porcalhão, diroi on ao poeta,pois o senhor hão sabe lavar as mãos an-tos do as dnr á sua Filiou ? O souhor tinhaas mãos do jaspo, segundo confessa; dei-xnii-as enncgrcccr por falta do limpeza,comn confessa também, pondo em con-trnsto com as suas mãos mie jaspo enne-grociiln», as mãos deliu, «tão brancas eassciadai», o pede torres do ouro em vozdo pedir siibonoto do alcatrão ! Ora ohomem é o diabo!

A poesia termina desla fôrma :

Depois, 0111 nina efiervesconcia louca,Quizora apenas, miosotis do norte,Colando a minha boca a Ina boca15cbt>r t'in Miiihurt o hatchit da morto.

Ora.vejamos, |weta, tudo.issoé um dis-porato -iem pon uniu cabeça. Mesmo nosdevaneios ú liocossarjo haver lógica I

. O senhor mnliarcoii mais a sna Ellonn'uma gondola do prata, por esses aresfóra. Chegando a certa altura, .despediua gondola, mudou a sua Kllen 11'utiia g.1-lora, fez-lho dos braços reinos do marfim,o nessa ouibareação de novo goiiorn pas-sou para cima da lua o das ostrellas, foidar coinsign a um reino de avenidasermas, construiu uma torro de ouro,mettoil-ie In para doutro com a sun Kllen,e, quando a gonto imagina quo vão passaros dous uma vida deliciosa, doclara-uoHuno, dopoi.i dn colar a nua luva á hoeana .sua amada, mi deixa dormir, u bohechi multo* o hnfrhit tia morte*

Ora, como Ioda essa navegação fantas-tira t* tt» certo uui son lio, M0f;uo-s6 dahit|ttO o ptHita sonha qno ostá a sonhar, oquo cm sonhos holm uma helmla... parater snnlios. K' a iiiillioiiosinin dyiiitiiiiuisa-can do ponho. K* a ouinta-ossuiifia dafantasia, %\ o cumulo da miynartiUr, ú otiianoirisiiio repiiiiendo. K illii.tôlll o po-riodo poético quo atravessamos.• «

Nestas épocas, pois, do decadência litte-taria, ns "liras do largo fôlego são natu-ral monto |u*oícrÍ|»tas: as ndoniultas a|to*ervilhas de Anacreonld ua deeailoiicia hol-leini-ii, ih upigiiitunias de Marcial o con*Hocios na dcÍTadoiicia latina, u» villatniitwda ilocadeucia niwllor^tj o» sutirtutí vlottilhas .ila deendeucia tln lionascença,o» inadrig.tüs o as glozas da decadeiiciadn socillo XVIII, os soneto* em vorso oos contos em prosa lia ik-cadcnria actual

IVrveni os coutos eficclivntnonto nnú|*oca r|»o atravoKsnmoi*, o ontão Hondoverdaduirainrnto unia mania em Portugal.l*m couto nãn carvcQ do oliMorvação uiiindo iiitnsitiação do fou autor. Comtsiitoquo haja uma intuiu.1 de idéa, quantomais (..*1ravaf*nntn uiolliur, juira a jwri-pecia, o 11 qn» basta. Para Aniiand sil-vontn» nma jMirrari.t i|nalqnor, para ('a-lulle Mondes uma obscenidade, o está oconto nldriivado, o o IUI Wa» lem a |ta-gina quotidiana quo reclama para o gostoetnlintadii dos *mi* leitores.

Entre nés tpinsi que uem isso so tomaiiiicessarin, o hasta unia pieguice, numpuorilitlado para sor 11 bico do .illinoteom cima do ipial se oditica o castello docouto.

Pois quando » mais alguma cousa doipit* is>o, o conto ó um Demoro oncan-tador. (jno adiuiravois paginas ipio temnossa rS|ieclallilado André Thfluriot, porexemplo! Quo delicioso o gracioso idylioé pnr exemplo o Cura de Virelunp! F. opróprio 1'atulle Mendes, quando so nãodeixa arrastar pol.i musa da obsconidade,(pie eticautailoras paginas escreve, como|nir exemplo a dos Tres amores!

O Urazil deu-nos nesse genem um vo-Intuo quo acabo de ler n quo tem cousasverdadeirnmonto doliciosas. E' devido âpenna delicada de uma senhora, n Sra.I). Julia Lopes, o tem paginas adoráveis.Seria 11111 lisonjeini so uissesso que todasm» agradam igualmente.

Alguns dos conto», qne esso volumeencerra, so não poecain polo requinto dnextravagância pocemu |ielo abuso òpposlo,ipio ó a atfectação da siiupljcidade. Quea historia quo mo coutam rtija simples;perfoitanionto do accôrdo ! mas qno valhan pena rontar-se'. A's vrzos os nossos con-listas, :i força do quererem fugir dosabsurdos-o' das extravagâncias, gastam'oseu tempo o o nosso a narrar-nos gravo-mento verdadeiras banalidades. Nomsempre fogo a esse dnfoito a graciosa au-tora dos Traço» e {iluminuras ; mas emcompensação tem ás vezes verdadeirosachados, como ó o conto delicioso que sointitula ns Violeta», a dramática paginaintitulada Acta est fábula, lamentável his-toria do nina aetriz quo morro esquecidao velha 110 moio da ovação ostropitosaquo o publico faz no theatro fronteiro áaetriz que lho herdou os papeis. Ha tam-bem mu episódio da vida de 11111.1 escrava,que é unia maravilha dn descripção com-movida. Sem duvida alguma a juvenil os-criptoru tom um talento raro, o as suasminiaturas revelam pulso capaz do 111,1-nojar o pincel oin mais largas telas.

Ouvi dizor quo a autora dos Traços eillnminuras ia casar com Filinto do Al-inoida, o autor da Lyrica. O talentodesto jnvon escriptor é lambem do liomquilate, o dn collaboração dostos douscontistas,collaboração matrimonial o litte-raria, saltirão, assim é do esperar, for-musas crianças o adoravois paginas.*

Com sorprosa minha, ucalio do receberdous volumes brazileiros, firmados porum nome quo resumo om si diversas glo-rins—11 das artes, a das lotras o .1 da phi-Insophia. Perceberam quo iilludo a PedroAmorico.

Como um vjrdadoiro artista do Uòn.is-eoiiçn, como Leonardo do Vinci ou Mi-gilol Ângelo, (pio reuniam em si os tn-toiít.ns iii.iíh diversos, que oram a' mntempo architeetos, engenheiros, pintores,esculptorcs o poetas, Podro AinoHc.» é a11111 tempo um grande pintor o 'nm escri-ptor notabilissiino, romancista o plrílòsu-pho..

' • ' '- ;¦ -••'; 1 ¦A mitlha sorpros'n,poréih,a]ien.is proveiu

do suppor ou quo Pedro Ainericó estavaagora todo entregue á pintura, e por issome espantei do receber dons romances,11111 dos quaos, constituindo uni forte vo-lume, so intitula Itolacuiulo.

Acabei do o ler. Como so vô, PedroAmérico profere, tanto nn romanco comona pintura, us grandes telas ás niiuiiitii-ias, o o Holocausto está bem longo dopossuir ns proporções minúsculas doscoutos do tlil lilás.

Li-o, devo dizol-o, vordadniramoutoencantado com 11 pujança dautiollo estylo,com n vigor o a iiitidez daquellas do-scripçõos; mas, som querer do modo algumdizor 11 Pedro Amorico o quo um criticofrnncoz dizia a Wagner, quando osto lhomandava inn livro:—l-'m;a operas—roser-vando-so o direito dn lhe dizer, quandolhe ouvia unia opera:—Fai;a livros—som-pro notaremos nito as grandes qualidadesdo Holocausto sao ns qna lidados do pintor.Podro Américo pinta com a palavra como mosmo vigor com quo pinta com o pin-col, o não tom mais riqitoza cortamoute,1 sun palhota do colorisla do quo o scuvocabulário do romancista.

Mas o romance, na vordade, resonto-soum pouco talvez da falta de habito dosto

funoro do trabalhos. O sou liorúo, o

iborto Miguel, ó verdadeiramente ummodol» do porfòifjles^uo chega a ozaspo-

Hrwú WWk^íSJtlíiawiÍP^WÓno.-Vn(Ta;j»T!ÍMipUI»._ jUImemiafei com. ojaridíi ;'tílJo' arráncA ^koiT ifilníig<S"iHár-

tal aiiH abraços torrivois du tuna giboia, episa medonha scena ú doscripta com umvigor sorprondonlo; olln ó casto... atéa ferocidade; oilo é patriota, ello ú sábio,olle é dofonsor da ordom, oilo ó o diabo,ou, quero dizor, oilo ú o anjo. Na vordado«i debaixo dos trópicos so encontramestos mortnos tão puros. Quando vi omodo intrépido como o rapaz fogo iih so-ditcçõos da cigana Hachol, lomliraniln-modo quo Tolomaco, pura escapar ás soduc-ções da iiymplui Eucharis, quo ora umacigana clássica, tovo do apanhar uni hn-nho forçado por intermédio do Mentor,banheiro um pouro bruto, doi som hesitara palma da cnstiitadn aquello Tolomacotropical.

. A comparação não ó dostilnida do fun-datiionto, |«irquo o liberto Miguel ntóviaja coniuTolemaco o faz muito sonsatnsrbliexíios acerca dos paizes qqo percorro;mas isto não. impede quo.o Holocausto,apezar deste enredo um pouco ingênuo,tenha qualidados do ostylo o do compo-sição veriladeiramonto uotnbilissimas. .

1'lNIIKinO ClIAOiS.

'•' taciTOnAno i» 0KXTO niSTIUCtO '•

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'¦'r*3&

MEMORIALMÉDICOS

Br. A. Jobim •-. Meijir.p cinirgiün dc Paris,,'sp. cslmmteo.íárt'radical iicla liiviiQem.

I Cons. liriiiiiiivauii30, das li asa, res. SilveiralIsrtins-tüiK. r ¦¦-'¦•

¦r. fatia Caulra-Op. esps. febres, sypliilis<e niiil. ito uliírii; cônsul, o rcsiil. ms de 53oPcdro.n. 15,1'. do 0. Oiorio.

Dr. V. Marata — Professor ile clinica deeriiincas—lliins,, r. Sele. ilu Sclcinliro 11. I, ilusi iis í lis. Ilesiil. r. da Ajuda 11. 157.

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de moleiliat dai viui urinariat. neiid. r.fiiiaiinliara 30. Consult. r. Hospício SI, de Iís.llii

OCULISTADr. Hilário de fionrrla — llesiil. Si r.

rrinccíi ltitiieri«l.(Teleplinniin. l.0.«).Cnnsiilt.79 r. da iJuiUmla, 1I0 nieio-di» i» 3 l/i,

DENTISTABr. (iaalan IVOrm»—I* nremio-Operaçõcs

áliiollllamenle sem ilor—llentailuras e nun-llcaçõcs ncrfcilas. 7i r. Oonçalvei Om, esipiiiia ila >in 0iivnl.tr.

PAHTEIRAMnir. 1'amlllr Purhen. narteira de I'

classe—l*rai-a lia Acclanuçio 11.117—Chamadosa qualquer ínirit.

ADVOC.AOOAdvogado — Itacharcl Bomvlnilo Rurgcl do

Aluara) pr«le ser prncurido 110 escriptorio duIlr. J. Avelino, a rua Direita 11. lli.

SECÇÃO LIVRE¦rslairn daa liypolhrca» ila eôrlr

(I .iCiciiil declara á redacção da tia-zela il.i Tante quo nenhum titulo salte

do sou cartório sem ser margeado, cun-

formo manda o regimento do custas. .

O seu informante, pois, dove apre-

sentar .1 sua reclamação an juiz com-

potente, que, do corto, procederá ua

turma da loi.

Maranhão

IT» do Novembro

Achnmo-nos etn plena quadra eleitoral.Vai uni movimento ciiortito pólos arraiaoadns partidos politicos. Preparam-se paraa luta quo se tem dó tr.iv.1r ,1 II do De-zembro próximo, (íor oceasião das elei-enes para membros da assembléa pro-vincial.

A ultima lei de oloições, votada j.i nosúltimos dias da sessão legislativa o poucoantes do dia marcado paia as eleições—8 do corrente—eo súbito adiamento dei-Ias vieram apanharos partidos do sorpreza,desfazer todos os seus cálculos o obrigai-os a redobrar du esforços para potiur obterem pniicn mais de 11111 mez, que tauto foio prazo do adiamento, o mosmo resultadoque j.-i conseguiram em muitos inezos dotrabalhos.

Dahi so pôde desde já calcular o ardor,a az.ifama com quo olles so tèm atiradoá cabala.

Entro todos, porém, nvulta a do go-venio, quo parece disposto a tudo levardo vencida, a ninguoiii dando tregons.

Além da cabala que tem desenvolvido osseus cabos oloitoraes, cabala quo tom pm-.livopritic.ipalmonte aquelles quo por (piai-

quer modo depondom 110 governo, n chofo, oconselheiro Oomos do Castro, n donatáriodosta provincia, pnr nomeação do governocentral, que nunca fora visto .1 cabalar, oom épocas eleitoraes tinha sompro o pru-dento procodititonto do rotiolhor-so aos pe-note», rotirando-se para um son pittoresco-sitio, no lognr Turu, pouco distinto dostacidade, está intervindo directnmontc notrabalho eleitoral, já solicitando votos aosoloitores, do porta om porta, j.i percor-rendo as repartições publicas o impondoaos empregados a aceitação da chapagovernista.

Tem sido muito commoiitado o proce-diiitento dn chofo do partido governistanesta capital

Dizem quo ello comparece quaai todosos dias ás repartições, rocolho-so aos ga-binotes dos respectivos chofos o allimanda chamar, um por uni, ns emprega-dos o dá-lhes o jnnío o a senha com quodevam comparecer é eleição.

Não admira islo, porquo pároco sor

ponto assentado -do programma do actual

governo impedir quo a opinião so mani-fostn francnniouto nas urnas; mns o quoestá fóra do toda a duvida o qno a 111.1-neira do procodor do chofo govomistaoffendo os brios o a dignidade dos ompro-gados publicoa.

Estos, coitados, não podom roagir con-tra elle, porque precisam dos ompregospara viver o temem incorrer no dos-agrado da mandão qno ameaça vingar-sodii quo so não curvarem ás suas iniposi-ções, mas a opinião publica so tom mani-tostado do modo enérgico a sou respeito,o os homens indopondentes, mesmo ostra-nhos a politica, o condemnam.

Se não fosse inútil, en poderia valer-motln oceasião que ora se mo oflbreco, parachamar para estes factos a attençio dogoverno, o mostrar-ílieqiiãntò lhe o incon-vonioiite qne para taos mnitojós sirvam-sedelle, mas seria trabalíio perdido, o eupasso adiante. •"'-.:

Pnrn pmtnlir o. liberdade do i-ata, diz-se

qiie seguirá lirovemonto com ilostiiin aoGrnjaliii, ninais celebro ' theatro das•proezas dos agentes do ]toiíer no domíniodu ordem, para dali ser distribuída poroutros pontos do li» districto uma força doüfl praças, cominandada por tun oflici.il tleciuirf onça.

Coniquiinlo tenha isso muitos visos doverdade, não passa por ora do simpleslinatn o por isso vai com ns devidas ro-sorvas.

Koi muito sentida aqui a morto do con-selheiro Antônio do Almeida Oliveira.

(loz.iv.l o linado do gor.ies sympnthiusquo lho conciliaram seu gênio brando o otratamento ullavol, quo a todos dispon-snva.

A imprensa foi unanimo cm tecer-lho osinaioros ologios, fazondo a justiça devidauns seus netos p merecimentos do homempublico n particular.

liocouhcccni todus a imnicus.i perda qunsoIVroti .1 província, com n morto do umde seus mais illustres lilhos, quo tautolustro dou iio sou nomo.

As siilomiios exéquias quo ho cITo-chiaram pnr sua alma, por iniciativa dodirectorio do partido liberal, a' quo oilopertoiicia, foram concorridissiinns porpossoas do todas ns classos sociaes o doambas as políticas.

A camara municipal inseriu em umadas aclas- de snas sossões um Totó dogazar.polo triste acoutociiponto.. "*

¦ R' dh vontade do alguiin olnitoron, monoamigos, que soja mou nome npiosontudoao iiulTragio popular na oloiço a quo se vaiprocodor pnra deputado da assombléa pro-vincial.

Kepnhlicnno educado na severa oscolapaulista, cuja doutrina o '• "spoilo Amaioria partidária o a nlic' ia suasdecisões, o cujo exemplo .icio dôqiinesqu.ior voloidadns o aiuh.ciosos in.tuitos, nonliiim escrúpulo mo assalta agoraom açoitar ossa indicação, quando emCampos não ostá ainda organizado o par-tido republicano, nom esto offoctuou

qualquer reunião do eleitores para o fundo escolher candidatos.

E'i pois, com toda a satisfação o logi-timo.dosviinocimento, quo ora mo apre>sento ao eleitorado, para manifestar nn-blicaiuetito o meti respeito pela doliDO-ração tomada, o 110 mosmo toiupnexplicaraos moiis coiiciiladãos a minha posiçãopolítica nosto districto, posição aliás iíclaramente dofinidii polo mou procoai-moiifo, sompro cohoronto, aqui, ua corteo om S. Paulo.

1'ilho do 11111 mitigo o modesto commer-ciiinto dosta cidade, bojo um obscuroempregado publico nn corte, criado entrogento pobro, ou posso dizer quo ropro-sento verdadeiramente o "povo, a grandemassa desprotegida o ignorada, quo tra-ballia o honra este. paia. .- \ . i,

A muitos sacrificios o pri' \'S dovo opouco quo sou hojo j saci uuo por'vezes fizofiim-ino onipàlidiii-. .10' dojcoh-forto em moio da jornada, privaçõos quetraguei silom;iosa o corajosamente. \ -

> Mão importa isso, ó certo, um titulosufHcionto para merecor de um olbitorndoa consagração tto seu volo e du son apoio,embora represente o meu maior orgulho econstitua pnra mim mosmo o prestigio domou passado; mas penso que, á miiigoado talento o illitstr.içHo, já significa at-guina cousa, om nossa desinornlisadaterra o com os nossos pervertidos cogtu-mos politicos, a minha intransigência deprincípios, essa lealdade nunca desmen-tida ii minha bandeira o aos iiious ami-gos—lealdade o intransigoncin quo metêm levado a rojoitar cargos o commis-soes govornnmcntnos importantes.

Entro os dous partidos constitucionaos,quasi não faço diflbrotiça : lihoral, não osou; consnrvador, jamais o serei. Pro-pngandiis o questões do dia, campanhasp.issagoiras, podom collocar-mo no ladodo partido liberal, como um comhatentoalliado, uni atirador franco, nunca comoum soíil.iso disciplinado o nm servidorobedionto, porquo só estarei ondo osti-verem a doutrina e solnção democra-ticas; .10 partido conservador, a essecreio quo toroi do negar sempre o meuauxilio — porquo esta partido representaa resistência obstinada a todas as aspi-raçõos popu lares, representa a tradiçãoda tyrannia o da violência, e representa oódio irracional ao progresso e á li-herdade. ' ¦ •. Esta .tom sido • será a norma do meaprocedimento, e -já agora, quo começamdn rnbOrisnr o horizonte os primeiros res-plondorcs do 3' reinado, ma i> decidido'*o meu empou bo om patenteai' ao povo, itoda luz os grandes crimo» do que ó vi-étinia o pulos quae* só é _ ros]ionsnvel •governo imperial. O primeiro reinada si-gnifici na historia o despotismo feroz deum principo ignorante o brutal; o segundoreinado, a tyrannia machiavolica tio nm.outro príncipe, corrompido e astuto -, maao torcoiro reinado, o futuro o dirá, vai.«or a ignomínia da pátria, porquo oilo jiso aniiuncia pola influencia immoral d»clericalismo, o pólos appotitcs depravadosdu can-can o das habanerat, do luxo, dadissipação o do desregramentn dos costu-mes.

Açoito nestas condições a candidaturaquo mo otTcreccm os moiis amigos; o 01cloitores do li" districto hão do permittirque, rompendo com um habito cousa-grado, eu não os procuro pcssoalmento, atodos o a cada um, para supplicnr (Li snagenerosidade o voto o o valioso apoio.

Entendo quo a consciência do olnitor óinviolável o sagrada. Exercendo o sou di-reito do soberania, o povo, quando vota,julga : julga ns idéas e julga ns homens.

Não o licito, portanto, appellar para osou coração, quando só n sua justiça óinvocada, o .1* opiniões ostão om litígio ans caracteres «nt prova.

. Eu sujoito ii minha candidatara ao ve-rodicto do povo.

Campos, 30 de Novombro de 1887,

. Pkdro Acoi-sro Tayabks Jcmioé, .-

Uarbluan Miuoul

Os avisos «cm assignatura, publicadoscm varias folhas, talvez por pessoa.uãoautorizada, 110 intuito de fazer reclame,iinuiiiicianilo .1 venda de uma machina.Sinoiit por um preço ridículo, sob pre-texto tio uão descascar a quantidade docato garantida pelo abaixo assignado,não nioiecem resposta, pois quo á inton-ção do autor ú demasiado clara para nãoilltidir iiingucm.

Limititrine-hei a publicar suecessiva-monto alguns dos numerosos attéstados0111 meti podor, que patenteam asgr.iudeivantagens 0:1 siiperiórid.iilodasd/acíMiiaiSmoiit. Entro os avisos ulliididos o ostestemunhos nssiguodos (íor pessoas inuitocumiiDtentós o acima de toda stispeição, opublico julgará.

Uio do ilauoiro, 3 do Dozombro do 1387,

Victoa Vak ur Puttk, agonto. ..

« Kio, Ü3 de Dozombro do 1880— Illms.Srs. Vau de Putto & Turtzivíll-r- Do-ikiís do bciiolicio das U5. saceas do cafóInvado (dosmilpado ), quo fiz proiiaraccom suainacliiiia Siuoíit, á rua dn Saudo11. G3, o ao qual assisti, não tenho duvidaom dar-lhes, por escripto,. a impressão .

que causou-mu esta siiiniiicliina, podendo ¦VV. SS. publical-a so quizeront.

> Este descasçador reoommonila-so, logoá ítriiitoira vista, pela sua admirável sim-

plicidado o solidez do.copstrucção, o, com 1npplicação ao beneficio do café dospol-,"

pado (lavado), reúne vaiitiigens qno a col-';locam iicitiiitdo toilos os seus cougeiioros.

. boniauila poquona força motriz o dilui-mito espaço para sua coltocação.

n Piop.irn (íor hora mais.do íííi arrobas,:.conformo a força, motriz quo lho for.ad-optada. •

«Sou serviço ó oxcelentn em relação icôr natural o uniformo quo provém darògiiiariiliiilo com quo noll.i so oporá o(lescaséautonlo do café, nelo attrito doigrãos entro si, coiwereaiinp a pelllcula, ouliranilo-a, o brunindo ii vontado do ina-chiiiistaesompre isento do pó, cascns,etc.,oxtrahidos rapidamente por um pequeno,mas oflicnz, aspirador, quo nosta ma-china substituo vantajosamente os conhe-cidos ventiladores. -. '

« .Vflo quebra um só grão de caft, ainda

qpe osto soja do caracol...« E barata, do fácil collocação o tram-

porte, e ainda mais fnc.il miinojo, po-ílendo servir utilmonte do auxiliar a

quaesquor doscnscailores, no complementodo preparo final e hrunição do cafó cha»mado do coco.

« Subscrevo-mo — De W. SS. attontovenorndor o obrigado — fVaucisco LeiltHibeiro Uui-nai-ães. »

Loito & C, íua Municipal n. 20.

Descoberta

Rm sois dias, dir. a historia,Koi o universo creado;Mas o bom provável quo ollaTalvez so tenha onganado.

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A» ròcontes doscobortasA vordade á his trouxoram,E com b.ises verdadeiras .Os sábios todos disseram:

o— Eni sois (lias, não, 0111 i.itaO uuivorso se creou;E nesso sotimo dia,O Souhor sogras formou. »

Aon rapazes chlea e bonitos

Qnerois um osplondido chapéo alto ? oquis ha do mais chie 0111 guarda-chuvaingloz? um lindo ohnpéo.baixo, franco»ou ingloz, MncqucGii uu Cluistys London ?Vindo ver nn Cliapolaria Aristocrata 011Chiipol.iri.i Universal, na rna do Ouvidor,procurem ns chapeluiias do Jacintho For-reira Lopos. *

F.pitoplllo

Nosta fria soplilturaJnz para sompro osqtiocidoUm mortal quo nosto mundoVivou sompro aborrecido.

Ao agouro ello attribuoUm tão funesto passado ;Pois o iou borcinho foiFor trei sogras visitado.

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¦Xaaaí

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" Ar-y-.:^-- -.::r.A:;,AJ&.,rít«i¦¦¦-0mÊ

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_01155.pdf.____-—,-,^¦iT^lTMa-_____^i'W»'^-WWW^w>ia*a**gigB>gg^gBgg* ^^_M_^_M-Mcr>Mr,y->aa-*«M*»-_»t**^^¦-¦¦ -.r-i*!*-*;--!--*^^

¦' da nossa historia 'politica;-• apesar, d$soront-páginns de hontem, essas aves demiibiiçfio què revoam dn-cevadoira da ruadò Lavradio para: o poloiro dos entreli-nhados; ensino-se, pois, a historia aos

que não a sabem :Conservador desdo quo sahiu da facul-

dado de direito, o Dr. França Juniorappareceu na imprensa politica ao ladodo Firmino Silva o Josó do Aloncnr

quando o Correio Mercantil, doixnndo doser órgão liberal, assignalou-se valente-mente na nova plinsa do opposicao aodominio' progressista.

As chronicas políticas de Oziris, vehe-mentes sntyras contra a situação domi-nante, eram citadas no parlamento, o Za-carins do Góes senlia-so modificado cOlnos opigrnmnins do oscriptor quo os rojiro-duzia brilhnntemento nas columnas doMercantil.

Secretario do visconde deS. Lourenço,na presidência da Bahia, o Dr. FiançaJunior exerceu essa commissio politicacom grande confiança dos seus chefes, edeixou de exercer outras por não as ter

querido'. •'¦¦ ¦

A circular com quo foi o sòu nome re-cqnunendaflo no eleitorado da provincia.do Rio dc Janeiro pelo viscondo deNithe.rdy, élim attestado dos sorviços prostndospêlo Jornalista politico e dedicado;*

Só depois deixou do figurar nn politica-gem militante, o ox-folhotinistn do Cor-reio Mercantil consorvou-so sompre con-senador do idéns.

Os cogumelos que apparecem quandosobem certas situações, podem não conhe-cer como conservador o jornalista Oziris:

. uma vez quo só são conhecidos por ellosos cscribns policiâes e espoletas deeleições.

Do facto o Dr. Fiança Junior é umconservador de escola e não do sacola.

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Palavra ImperialAinda não hn meio anno que o impe-

rador partiu e as conseqüências dn suaausência jti se fiizom -sentir tão dolorosa-mente e (ão manifestadas dc tal modo,que, do dia pnrn dia, avtiltn em nossoespirito a veneração neías suas virtudespessoaes o o preito qa nossa homenagemao seu fino taclo politico o patrióticasintenções.

.Acqilnndo. a. monarchia como um factocoiisiunnindo' e tolerável quando óiiu/pi-.rada: iiòs- principieis doiiiuóraticos,. ínns'' não a considerando na altura' do sâtis-

.fazor as aspirações nacionaes o dar ao-Etstatlbuma dlreèçfio'conveniente aos seiis

?rogfessos e futuros destinos, aüirinitiiios,

litlavin, que ns excellentes qualidntlosadministrativas tló soberniio brazileiro te-riam,- na actualidade, oceasião dc revela-rem-se de modo diverso por que se mn-niiestnui as habilidades diplomáticas ilonobre presidente do conselho.

O quo nos leva a invocar :i pessoa domonarcha, exprimindo saudado pela simausência, é a certeza que temos de queoutro seria o resultado do appolln foitopoia Coiifcdoraçiio Abolicionista ao thronoimperial, so ostti fosso presentemente oc-cupado polo Sr. D. Podre II. _

Dotado de intclligfiiein uão vulgar opossuidorde profundos conhecimentos pra-ticos adquiridos cm longa carreira diplo-matica interrompida porjnnitos annos doparlamentarismo, o barão de Cotegipe,que pela força intellectual olevou-sn ámais alta posição social a quo ó pertnit-tido attingir um cidadão do nascimentoobscuro, procura — quando o seu nomodevia ser pronunciado com a cominução dnnueniinlncni uma gloria nacional—apagardu moinnrin do Iodos ns sorviços quo pre-stou no pniz como parlamentare como di-plomata, provocando o povoe Recendendo otácito da revolta onde to deve imperar a nr-

.dom c a prudência. E tâ«i aterrada ca posi-.çãti de resistência a iodo o transo cm queS. Ex. collocou-so contra a vontade micio-

J qal; tale a çepuciin que-o ilicilll aofirne. tão infroiies sao os.-ictos dos. seus delega-.. d06i'njppró**a.dostaç.itaninjitcj)orS.Ex.iqiie,, os futilos Vpftiv.-iiii/ticlioindii gabinete* hão Imtiloll tMii.cuiitiaiiai' a oxeajução tia

formal promessa da regente, que,, ao des.-podir-so da cnmmissãn abolicionista, ile-clarou «rcspoiidcr pela vida dn Carlos tleLaccida e dc seus companheiros, uj}

Dias depois essa mesma policia, cujasproezas sanguinárias motivaram o appelloá regente, executou tremenda hecatombena cidado do Campos, fuzilando homens,mulheres o crianças.

ü próprio Carios de Lacerda, se aindanão caliiii trespassado, foi porque compe-netrou-se de que a sua existência, pre-ciosa á propaganda nesto momento tlelnla, não dovo extinguir-se á sanha des-enfrcndndn- poljciaes. Ferantc tão es-trondosn desmentido á palavra imperial,o barão de Cotegipe sorrir-so-ha tio suaobra e esse sorriso sardouicu, quo naspugnas parlamentares desarma os seusadversários o que na actualidade ó umescarneo,t«iniar-Fe-hin ainda mais sinistroso o nobro barão contemplasse aquollaAngélica, estendida un rua, banhada emsuiigit'.', teinln trcspnssadns por uma balaos membros destinados n alimentarem usfuturos defensores da pátria.

Dizem que á velhice voltam us habitnsda infância. Oxalá o Sr.prcsidcnte do con-telho desse cm'brincar com soldados dochumbo, dc preferencia a obrigar os docarne á luta com os seus concidadãos,cujo crime ó libertar, da maior de todutnm misérias, sneioes, entos. tão bons como

. ç». tins outras classes.. •' ' Depois de finda a: iimgedia, liquidadas. as--contas, o quando o solda libordade

rellectir ilefiiiiliyamciile ns seus raios. lias*vinte constellaçúes do império, nmpontii negro no horizonte osplundoroso in-dicará ás gerações futuras que o abusodo. poder, transformado ém despotismo,fez correr nas pinças publicas o sanguodas victimas indefesas, dos quo arris-caiam a vida pela mais santa e sublimedn todas ns aspirações humanas.

Bio, 26 de Novombro de 1887.José Augusto Coiiiikia.«.

AniilvcinnrloE* hoje o anniversario natalicio da ga-

lauto menina Julia, filha do Sr. Leo-poldo Xavier Simões.

Seis annos conta hoje aquolle anjo,enlevo de sous pais, encanto do quom avê e n conhece. Caiam ns bênçãos doeco sobre n sun existência, para que lheseja sempre longa c risoiiha.

«*

Ha philosophos que se fazem e ha phi-losophos que nascem fcjtos; estes, sendocomo quo um capricho da natureza,trazemcomsigo o cunho porfoito dnsgrandes in-spirações, 1111 fronto cingidn do uma nu-rreoln fulgurante. Sondo raros como osgrandes diamantes quo o laboratório danatureza produz lão parcamente, só coma intermittencia do séculos apparece umdesses gênios immurtnes. Sócrates o Dio-genes nâo teun muitos emulos na Historia;mas Sócrates ó o pni lil mais correcto ograndioso dn nntigttidado, quo oxcita anossa admiração . .-

Ató á Eiin época o mundo corria afim-dado na nijthologiados povos uu no pan-theismo «Io Pylfiaguras; os deuses erammonstruosos o o homem um joguoto dotndus clles, fiitre.guo aos vermos, afinal,onde tudo acabava. A vida da humani-dado era, pois, unia lula contra n forçadas divindades despotiene, que ameaça-vnm o perseguiam os povos; o as preçosdestos rosumiam-so cm pedir qtiu os nãodevorassem, acalmando os immortacsrancores. " .•.•••¦

Todavia os deuses tinham templos eoráculos, o os templos,, ob sous bonsos onas suas nythoiiisn.. Sócrates, com a inspi-ração tio uni enviado", combateu essascrenças pagas, c,creando a sun escola,dor.rnninu uma luz nova no ¦ futuro eterno,oxcitandti assim a perseguição dos podo-res mundanos, ameaçados cm sua -base

Sela pllflósóphia potonto do gonio sublimo,

ccrales dirigia a um detis umeo asado-rações quo a Grécia inteira repartia pelasstias fantásticas divindades; accentuandoás novas* doutrinas 'unia separação com-nlela o radical do pensamento humano o dotiognia, da liberdade de exame e da nutori-dade religiosa da razão pliilosophica o dafé: alarmando o sacerdócio pelo arrojo doseu ensino, que era a separação tácita daIgreja o do Estado, j:i no sou tempo inti-mamente'ligados 1 Eis a razão tia con-dcmnnçãn do Sócrates como a do JoãoIIuss o de tantos outros; pois qne, inva-rinveltnontc Iodas ns . tyrniiias. quaos-quer nuo fossem as crenças o a civili-saçâo dos povos a quem ellas se inipu-nhiim, baqueariam, ciinio Umus dito, uodin em que lhes faltasse o apoio do sobre-natural, creado por ellas. A consciêncialivre e o espirito illustrado são dousprincipios niveladnres que vão etnivem aomundo privilegiado ; o que explica todnsas guerras o todos os massacres que cn-annguentaram o inundo em todas nsépocas.

Eis pois elucidada a razão por que So-crates bebeu a cictita, com a mesma se-renitlade com que o Christo bebeu o felo o vinagro,e João Uuss subiu a foguoira :no fundo destes ninrtyrios estava a causada humanidade; O livre arbítrio ,ou a li-herdade da consciência ne homem escln-recido, eis consubstanciada toda a suagrandeza e Ioda n sua. responsabilidadeperante a lei" e a razão. A lei, porém,era a vontade dos' déspotas, e a razão avoz do oráculo,' que o philosOpho rçbalavaent sufi/base Cr Oráculo e n tlniiuo inar-clinvain, pois, .unidos; porque ,v obc-'diencia cega dos povos avnssAliido; era abase dos dous poílereí.; ó sém o sobre-naturala entorpecei -lhes á razãn, snriamuito, problemático n seu pndor: logo. ahumanidade tem a intuição do que acimadeila existe alguma cousa !

Esla circutnstnnciu, entretanto, fez comqui; muitos espíritos avançados, lulnitdtipela causa da humanidade, vissem na tli-vina essência um mal; mas repuguniido-lhe que o mal pudesse ser um principioerciulor, cnncluiiauí por negar esse pnn-cipio, não ndniittiiiilii o hem fora da pro-pria íiimtaniilnde. Mas o progresso, «tne óo caminho dapèrfectibiliilade.não podendopor settturr.o existir sem o ponto «lo partidaque é a natural imperfeição do principio deIndus as cousas; o fU0(ilti:s8O, que é ualvo para ondo o homem se dirige, nãoíiódo ser negado, pela razão das «lillictil-andes que elle próprio levanta á realizaçãoda conquista dia ideal a que aspira !

Procure, pois, o homem nu seu próprioatrazn ns razões das suas dores, e marcheimpávido, dissipando as trevas; porqueo plano dos seus fins está providencial-mento traçado, o não lhe n dado maisparar; attenda a que n inimigo está nnsseus defeitos, e tini ser defeituoso nãnpôde ser perfeito, em suas leis, eiuqnauto' iilunhó uão transformo; assim essas

iV.If.

Nollcln InfundadaUma folha diária do grande circulação,

e que pretende os foros de muito acro-ditada, ha dias aflirinou estar effectuadoo empréstimo du companhia Leopoldina,no estrangoiro, por intermédio de dousBancos desta pinça.

Esta noticin uão tem o menor funda-mento, e provocamos a redacção dessafolha a desmentir-nos com documentos ;pelo contrario, estamos bem informadosquo osto empréstimo está longe do sereffectuado.

A facilidade com quo essa redacçãoaflirniou estar effectuado, prejudicou afortuna publica, porque só serviu paraestnbelccor alta om os titulos da referidacompanhia e do. um Banco, o que não émoral; cniilela coni"* : '-.i:d...

,.;"/' '-' O.Aglo:- -•

Enlre niulf-aa' — Coino passas, minha amiga ?

Vou indo ba-tante adoentada; hn.alguns dias que vejo-me atormentada pornina forte tosse, qne me desespera.

Ora, isso o cousa quo nao to dovodar cuidado, principalmente so tomareso Peitoral <íc cambará que ó o remedioofficnz pnra essas enfermidades, o quo seacha n venda na drogaria dos únicosagentes

Silva, Goui:s & C.*.Klne Tolmcco

Ultima novidndo da imjiori.il fabricaVeado; já está á apreciação do publico

cm diversas charuutrias o ua rua Soledo Setembro, doposito gorai dos fumesFcorfo. (

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mk---amm\\\mWÊ ¦iiOfaV. ¦ ¦¦

\\VBÊÈ&^is^__fw''*;.'-V'' .¦

mÊíWmmz.'wÊBÊmÈ

UnlcHlliiia ilo peitoHecomniendn-so ao publico o xarope do

Angico eeiH|>oiiio.approradopcla Kxma.junta do liigieii'.' puldici, maravilhosonicdicnmentó preparado com a decantadapomnia de angico áo Pará o alcatrão daNoruega. E' eflicai para todas as enfer-midades «b peito, agudas cu chronicas,como sejam: hroiichlfos, catarrbos, deílii-xos, tosses reboldos, coquolucho, asthma,ele, etc.

Prepara-so unicamonto na pharmaciaBragantiiin, do Mendes Bragança &C, o«udc-ja em todas as boas pharmacias oÍMgnffa*ii

a Biibèt'Icis.fgoiftas c parciaes fazendo,uiicDrca-«lor ã stt.i iniagein o «emolhnh«ni não po-dom prevalecer, dento, «pio sr separemdolle. Oi -a, sendo i.*.«>a M*pnraçãn fninlniitt! ii razão iii-rèfoiinailasleis 6o «a*ijolarin infallivel; e. acima «le tudo, comoliicn nputliétiw da naturozs, brilhará aVnrd.iilit Etcrita cnm n osplcndtir da suaginriii, qualquer que seja a pllilofnplliltnue a negue, ou ii aociedade que passeilf|'riiiiiiido-a I

Pnr ini iV.rnin a peregrinação terrestredn homem t*c encandeinno» seus destinosctcnins, i|iie, cnllncar n própria ovolltçnnfi'iriid,'isvistiisdaPriividotic::i fúrnnmosiuoque ailiuittir um principio.-11111 umn causa:mns pata a conquista do progresso fernm iiieiito.dn hitinanidaile, i- necessárioque a separação da croiiça o da políticaseja tâo grande, qi:ãn distante está nospirito da matéria o o cén da tprra.

Eis a luta levantada pelos que fazemdn verdade seu pedestal, afogaudo-a nosangue dos teus mitrlvies, e affeclandointeresse poln bem ger.il, mas visando sóao mnin de. matitcr-sn nn poder. Eis aliil.il Mas encar.-iniln-a sem abalo nompaixão, entremos desassumbrados no do-tiiinio «Ia Historia.

(Continua.)Josi Balsamo.

Ao Exm. Nr. Ur. Xicoláo HomaaaTorre*

Quando um soffriiueiito de muitos annos,reholdc a todos os curntiviis, chegar aojmnlo do desanimar o módico o o pndr-coute, o qiinl já cucara cnln certa resi-guitçãn o termu falai il;t iiiulcstin, é de .uingrando allivio inovai o ouvir unia vozamiga dizer-lhe : vá a esto doutor, o qualcurou, desta mesma moléstia, nm meuconhecido. Foi o que aconteceu cora onliaixo n-sigiindn, n qual, sondo nffertadodc uni tumor scirrhnso na parte meio elateral dn pescoço, desanimado com umamoléstia que datava de quatorze aunos, onão querendo, por natural advnrsãu o ro-ceio, sujcilar-se a uma operação cirur-iric.-i, recorreu, pnr consolho do uma almabeinfnzeja, ao Illm. Sr. Dr. KnssasTorres, ò qnal, applicando nm systema seuespecial, sem servir-se dc ferro cortante,nem' empregando remédios internos, masunicamente pelu tratamento local, rosti-tittuiii-lhe n vida e twiu elln a saudo,o coma circumstancia do nunca ter deixadoEetts afazeres durante todo o tratamento.

Sr. doutor, deixe que o abaixo assi-gn.idn. por esto unico mein ao seu alcance,lho patenteie a gratidão immensa dc quese acha possuído, e quo faça votos pelasua conservação, para allivio daquellesque como este seu eternamente agrade-cido, estando n braços com a morte, oravê-se restitiiidn nos sous.

Novembro, 30 de 1887.LUIZ FgHKANDEB.

Rua da Carioca n. 102.

Quem quiser pede ter t prova dá com-uiiinícação do mundo invisível com. omnndo visivol.

Sabemos que ostas cousas não podemser acreditadas tob palavra; mas nãope-dimos a ninguém que acredite no; que di-zomos, senão quo vá observar' por limesmo. ...

'.'" ¦ ,O quo não fugir propositalmento á v.er-

dade, terá mil provas . irrocusavois dacommunicaçao dos espíritos.

Mas dissemos no procodonto. artigo :so o inatoriiilista quo observar os factosdo tal communicaçao, não tem meiosnem modos do recusar-so ii confissão dafalsidade do Btin doutrina — o da vordndoda doutrina spirita, o mesmo não so dácom o catholico.

Este,- admittindn a existência do mundoespiritual o ncretlitando na creação doospiritns perfeitos, dos quaos procedem osdemônios, tem fácil recurso no ilinliolisiuppnra oxplicar o facto das communica-Ç.Õ08.

O facto é real, diz o próprio cloro; masa explicação é falsa.

Quem vem falar é o demônio, e não nsalmas que ostão retidas no céo—no in-feino—ou ub purgatório.

Provada a existência do demônio, nossasexperiências perdem sou valor, monosparu as materialistas, qiio tnntoTicnm(nítidos'. com a prova d» existência dáalma "como' com a da exiBtoncia do do-ihonió, pois quo ninhos são espiritou'.' Alas onde a prova da oxisteucin do do-monio? :.',...: .

Os hebreiis só ndmittiram em sua theo-j}onia essa entidade, depois do cnpti-jVoiro da Habylonia, ondo a recoberant dareligião dos chaldeus, que consignavam adupla divindado, do bom o do mal.

O Tamiihl foi o primoiro |ivro sagradoquo inscrevou somelhnnte crença.

Em nenhuiii, porém, dos quatro livros,quo Moyscs escreveu inspirado, figuraolla directa nu iiiilirectanicnte.

Nos Evangelhos, ha passagens quo pn-recém iiittoriznl-a; thaB o spiritismo cx-plic^i-as de um modo coliereuto cnm overdadeiro critério da verdade—e lançapor terra o dogma trasladado do paga-nismo, que tanto cninproinette ns oxcelsasperfeições dn Croadnr. ,

Oe demônios, de que falam os evango-listas, não são scium os espíritos atra-zados—sensuaes—malévolos—quo do es-paçn persegiicih os vivos, ora por sntis-fazer sua sede «le fazer mal, ora pnr tirarvingança de passadas offonsas.

Assim como o spiritismo cura peloamor do Jostts Chrislo os posscssns dessesdnmnndos, quo dizem quem foram — vi-vctttes como nós — assim tambem curouo próprio Christo os posscssns du soutempo, quo não eram perseguidos por es-piritos de natlirozn diversa.

Demônios, que Elle expelliu, são de-mon ios quo cxpt-llimos hojo — espiritesperversos que perseguem eeus irmãos en-Cariiadns..

i Disso daremos a prova oxporimcntnlmais adianto, para não tomarmos o cs-paço .-lestinadit á do erro, em que vivemos catholicos. neste pontn.

Não . hu, |Ki!«; duvida sobro a origempngã da crença nn dous do mol, como soprova pela historia.

-Tanitieiii nân lui duvida subro » au-sencia cemplcta de sua consagração emqualiiunr dns rcvelnçíícs.

Cuinn então dar-se a scmclhiinto crençaos fórof de veidade divina ?

Os calhulicos, querendo apagar a erigemsuspeita dessa crença repugnante e td.ts-phema, trocaram ai ilofrmn i-linldotl—«Indeus dn bem o do deus do mn! — |nr ninalenda, quo entrançaram na revelação es-cripta.

S'i ba um Deus — é Jahovnli; mas ostecreou us anjos pcrfoilos, comu creou osespíritos humanos imperfeitos.

Os anjos nãn foram, porém, todns fieisa snu creailor;—c umn legião delles in-vailtoii-se Contra o Senhor, qun llitts deubatalha campal, rm que fieini jciihnr docampo, condeninsndo-os á prisão eternano cárcere tenebroso, quu chaiiiit-se in-fetuo.

Kntcs rcpruboii nãn ns tlcmofiuift, q«otsntn r.s*-;s::nn or. c.aihnlicoa, |mri)lic ic-cupam-io incessatitenieiile em (•erverteins homens, nrrsstamlit-os ao mal, pata |fazol-us ciiudcuinar a.- luitiiiaa riram»,ilnqtlU lão clles n.a .ifrniiv. — «• ilo nuetiram ma inaiaar ftiiciaiadç.

Quoni iihtt vô |-*ui Indo it-t»» umn eoutfü*pçiiu Ituinaua, rp*puguá|ito.-o bia»|_hcina,cnino jn dis%ítjin,ès ?

Em jirinioiri) logar, n.ireatnrii frttftrnillima Valiçnii ilo Sttpróti-.ii Cré.idifr!

'

O íiiyi», *|uo o Svi:l«M' tycou per/filo*fwt-so, contra o plsnn divino, liuiitrfeitv!

Donsnrrau n plr.nn, nn não teve |*>d«íipnrn iii.iniol-u !

Revoln-t-e. pois, aliismi fraqueza iiitclleftuíil) vo tjaiiuoza tle mu |hj(1íii !

Em segundo lognr, não c iiiliciilu fnzero Oiniiipotcnte «lcrcer a combater muicreatura, daniin-lho luttalba, rm qne,como Omnipotcnio que ir, nin pulia »ervftmtdo?

Em terceiro legar, comn ,«c explica ofacto de terem e^ rebeldes sido lançadoscm correntei- no inferno—<• «lnhi saliircm,burlando n sentença condcninntnrin, nãnás escondidas, mas ii luz do dia—nãopara gozarem dn algum resfolcgii, masparn virem íitTmntar o puiler do Deus,rniiiinniio-llio ne uvullias do rcbauhii «pieeram pf.ra t*eu gozo! t

Finalmente, que Deus õ ene, que per-mitte o anjo man, poderoso quasi cnmneiíe, bater-se contra a fraca creatura hu-mana, que, ainda por cima, ó condem-nada á mairtn eterna por não vciiccl-u!

Se s pena de morte eterna, pelas faltasdo mu instante, i: repugnante com a jus-tiça e cuiu a bondade ilo Ser perfeito,essa pena imposta an que nãn vence emluta tao desigual, ó do fazer odiara quema prescreve,

COKOÍtBSSO DOS SOCIALISTASAssembléa geral

BU U DE BEEEMBR* BE'¦ ÍS 5 HOBAB Dl TARDB

Ordem do dia

1*8*

- i ¦*•-¦:-,'.*:•¦'-¦¦'" -••-¦ ¦¦•••• = ¦: ¦¦-^ ¦¦--¦¦ ¦ ¦•->•- ¦¦ - •

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'd' v^riitnio quò.'itWroui.nIguns.'.oiv^odioB j 5j*rim-o^ '; ^ ísiuDoa riiiiõnoriiicoo • i.yl ¦ % ¦'- - '''-«!7%'

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' '" '} '' '0P.B'>1j

eleição de cargos vagos eCARNAVAL

E. MOREIRA, secretario.

GRUPO DOS SUSPENSOSENORME BAILE

zuIO de Dezembro de 1887

D. REINATO, secretario do grupo.

PROPOSTASTendera fbr the repnlrs

of the Ki-Stinh burquoa Premler» -will be rocei-ved up to mldday on theSSHi Innt.at«« rua de SãoPedro, vvliei-e the HpeeI-flcutioiiH can be seen.

COIBO BffiMl6B4HDII0BSII0 DE BILHAI

JOGAM HOJE OS TRIUMPHKNTES(SEOUNDA TURMA)

A'H * «lt HORAS DA NOITECosar, Roiiifranlt, Guimarílos M. Silva,

FalcSo, Motta, DomostnonoB o S. Araujo.Tola commisBRo,

CESAB DA COMTA.

mSOCIEDADE EUT£RPE COMMERCIAL

TENENTES DO DIABO

Club do Engenho VelhoO 04" naráo-concerlo terá logar a 81 dn

corronto—O 1» Bocrolitrio, índio do Brasil.

Recebem-fie proposta*»para os concertos da bar-ca .ingleza «I-reriiier»atóo dia ÍS do corrente, aomeio-dia, â rua de 8. l*e-dro n. Cíí, ondo as o»p«-clflcacòea podem ser vislas.

A Soeiélé Aniiiiyme duGaz do B63o d*» Janeiro

previno nos sons conmimidores monsae-,que as contas do mez de Novembro seriooBtalioleciilns ii raüilo do '228,11 rs. jiormetro culiioo, polo cambio do 2.1 d. por ií,cotaçün oflicial do dia 1° do corronto.

Rio do Janeiro, 3 de Dezembro de 1887.~ ÍIOiE ái COLONIAL HAR1NB

i

Compunliia ülla-lsaliclA iliroctoria dosta companhia resolveu

allorar (nintla por experiência) o preço dn»passagens dn 60 para (!0 r»., nm todos obcarros que forem para a cidado, o nosi-ftrros «pio imlilrom tia eiilailo só recobn-rão pasBOgOiií ia «uíe preçu os que tive-rem a talioleta de 00 rs. Esta adoraçãoprincipiará no dia 3 «lo Dezombro.

Kio tle .lanciro, SO de. Nnroinliri) dn1887 — João Dapliita ritiuiio Drummond.

GUI DE S. CMBTOTíFTORNEIO DE BILHAR

A 5 DO COERENTE

A Ijiscripcfin cncerrnr-se-ha domingo 4,as 8 horaB dn noite.

Secretaria do club, 1 de Dezembro de1B8Í—J. de Mendonça, secretario. (.

9

11 v

LIMITEDEsta companhia, autorizada a func-

cionar por decreto iniporinl,esUi prompta a eIVuctuiir <|iialquor soguro

de risco maritimo.Prêmios baixo» o pagamentos promptos.

1-FOaWAÇte NA AGENCIAAGENTES NO IMPÉRIO DO BRAZIL

3'"i\,

85 Rua Primeiro de Março

AsBombléa geral extraordinária quarta-feira, 7 tio corroído, Ab 7 1/2 horas da noite.

Ordom dn dia— intorossos sociaes, tuir-naval do 1888.

Nesta assembléa será definitivamentornsnlvido conformo ob hobsob OfltatutOB —/. R. da Fonseca, vico-presidento. .

Sabbado 10 do correnteGRANDE BAILE DOS

Entrada aos Srs. sócios,nosso tliosouroiro.

PREPARATÓRIOSBerá com o

Dr. HegiaraiU.

Yj Wü.í»

EMPREZA DE VAPORES NACIONAES(NORTE E SUL)

• paqucle

ARLINDOentrado, sabe boje, ás 5 horas da tarde

para¦oailaa, BI» Graude, Pelotas e

Pari* Alegre

Este paquete tem excelentes acommo-daçSes para passageiros. . ,'

.-rir.|i|•." -1 j,;. •\;;llr.:'|i...!..|.i'i:,:r..v:.".:'...r.t

mhw^W^m^mmWlWê WzÊ WãSmã,.j>j'.- '.s»'J i.-i -,¦;¦•¦-¦ '__(¦____.<' '¦• if-i". XíjciCJ

.;.¦-¦-^m^^ág*.:-'.-.'¦..".- ¦.¦¦'*¦•hmf' Jityjyga.'*. ¦¦);'<-¦¦,*-'*.!

Santos......'.'Rio Grande..Pelotas.....;.Porto Alegre.

PBEÇOd1* caVuie 3-cfeMie

,. • 20Í000 10ÍIXX» 90^000

-* 95ÍO0O 110*000

30*00085*00046*000

O rapor vai a Porto Alegro.

II 1

II h í

A. D. E, B.fl II

EDUARDO BRAZftOAssembléa geral extraordinária, liojo

ás 6 1/2 — O Io socrotario, Henrique Ma-chcnlo. .

A sessão do corpo Bconico o intrnnsro-rivcl— A commissao.

BPENHA

Ao hnlill e dlritlnelo operador Br.Alexandre Cnaulllo

Soffrentlo ha 15 annos do nm lipomnno hipocondrio esquerdo, que, nvoluir.an-do-se ultimnmculc, me tornara a vida in-supporlnvcl, tinha resolvido ir operar-mocm S. Paulo, quando a Providencia, porintermédio do um amigo, mo aconselhoua vir a Bragança consultar o distinetoclinico Dr. Aloxandro Camillo; eslo mo-dico resolveu fiiíor a extracção do tumor'e com tàl

'habilidade selionve, qilb liojo(2.1 horas depois tia operação) moncliocoiiiplétãiiionto restabelecido. Agora possocontinuar no ineii trabalho, sigo para ologar dO minha residência, abençoando o.nomo do notavol medico que- tno moço éj.i, onirotinto, tim ornamento dn - suaclasee.

QtiOira o Dr. Aloxandro Camillo rece-bor os protestos da minha eterna gra<tidão.

Nesto agradecimento não posso esque-cor-mo do nomo do distineto o bondosopliarinncottticti Sl*. Lnbouidenno SaintJulia."., quo ajudou a operação com umnpresteza o àctividado vordadeiramentonotáveis.

Driigançn, 25de Novombro do 1887.

José Alves Moiikiiia

( Do Giittripocaba, do 27 tle Novembro.)

A' coiii|intililit ale NCBJitfON iiiialainwClllili-H foííti 1'niKa-eNNO

Como experiência, uo domingo, i docnrrrnte, ns trens do taliella será" con-siderados cemo de passeio o haverá re-ducçJãodo preço», «cnilo:

De S. Prancisco alé lluiu Succeseo,ia HuMie, 1SK) rs.

Mem idom, *J* classo, W*l rs.lilcm até á Pcnhn, 1'classe, 500 rs.Mem iilent, 2" classe, !XW rs.Os trens partem de S Prancisco ás

6 HO e i« 15 «Ia manliJi e li.40 ala tarale.S Kraneisca Xavier, 2 ile Dezembro

dc 1S57— Aug. Pfalttgraff, chefe dotrafego. (•

mm i ii ou ws,D" dia 5 «lo corrente em ilianto princi-

piará a vigorar o novo horário, qnt* se achan venda nn crcri-loriu da companliia, srna «IaQuitanda n. 115,ociiiS. PraiiciticoXíivicr.

S rrainisen Xs-^irr, 2 iln Dotscmliroalli '.'íil-Zlim. liuingraü. rhefu do .Irf-¦«)¦:»• " ',

[•l,fl|i Operaria liilcnwdúiial

i tldacraprc-ntulado u prospectoctedaile, ctinvitia»n' aos 8r«. «•t-c-reunião qiir ti ri

da tanlo, nu snlftnPmrrt^tintaii üa

8. P. W. RELLASabida lioje—l.ás 3 lioit 8 da tarde.para

a praça ila rlarninniaafini do satisfaier-Beo compromisso mensal. A' noite reuniãofamiliar, dando ingresso o recibo do No-vòmbro.

.Secretaria, em 4 do Dezombro do 18S7— O 1» secretario, A. Santos.

lÓlPàRIlini SEGUHOS ilíILASÍlA5 BUA DE S. l'KOIIO 5

Capilal i.«a*»to.a«f •«•

Segura contra riscfls «le incendiai o raio,moveis, mercadoria:", prédios, navios, os-talialcciineiiloâ cuiunicrciáese indnstriaes.

A.ilmiiiiiitrájttor nitullcn coiniiiissJo,' juro-priedaileR prcaliaes nesta eijrto, na cidadede-Nitiierr.v o ser.ssttHiirlitos.

Rccolie .iiirns o dividendos do apólicesgeraes e provinciaes, acções du Bancos ociinijinnliias o nutrns tilttlns n pensões.

Compra por conta do terceiros:Prédios, apvlicos, acv"es do llancos,

crintüinliias c nntms titulo», liquida he-ranças o compra camhiaos, para movi-mentn de Innalcs. , .

.Os alirectores: Joaquim Josi de OliveiraSampaio Junior— Josi Ptutorino— F. J.Cartluio .liisd'1,:

Íre.-L„'., pur semelhante modo, segundu a lei

calholica, no fim do iniiiido — o, depoisdo juizo tinal, tudo so roíluzirií aos dousrêinof: b do bem, dò quó Dous c oSenhor; — o o du inal, du que é senhor.-ialatin/. I

E' a «nica doutrina quo etornisn omal !

'

DemonioB — inferno — penas ctemas —tndo ii que se prende a esse dogma prulestanlo contra altos altribulus do S* -nhor «lo tudus as pcrfolçScs, é nlirn daimaginação humana — ú InvençSo dus tom-pos, cm que n linmnitiilatle, por sen ntr.-iín,precisava da tremenda contensão — emque seria desprezível um Deus que nSofosso o symhofo da crueldade e da viu-pança, levadas ás alturas du predicadosdivinos.

Ainda insistiromo» nesto pnnto.Continua no próximo domingo.

Max.(Da União Spirila do Brasil.)

Mori-lnkonFebril do mais claro advento,Por tudo quanto ha de sagrado,Eu quo sabes sou apaixonado.Juro, preso nu teu entendimento:Quo venha em onda mesmo o mar,Céo, terra, tudo, tudo a correr;Nenhum, todos uão hão dc poderToda a nossa amizade quebrar.Nestes vorBos, baldos de poesia,E mosmo assim a ti rolados,Te «ligo, como ino vem do coração:8o por acaso cm algum dia,P'lo gênio ficarmos agastadus,Nem assim cila acabará, ulto.

G. P. C. M.

Compiliia de touros AlliançaTKtlJI'tl'lNlr N. 129

(-«apitai a.ooo-.esaetura ostabelnciinonltis couiuiorcinoti

acs,**fas,-frei

as, navios, mercadoriasetc.

I ... ,-iiiiiis.iv.iit, dn» serviços üapur tlulibtirnç.li) ila asscmbl

TendodclArioí» íí C'»TBparCM riIng-ar hnjr, .-i-s 1 í olia", í"»t*Íli|lftHC (.lílllCiilatlf Nttvn, Praça (laar.e do .lutilia

COMP fíHIS TRífjyiüLIDiO?Os direclorea da Coinpaultia Trantjiiili-

dado, ..ra constituídos om rnnwiisínn li-qnidanln, rommnnicnni tis prss.-ias que sn

mesma, que,¦a L-vral iluaiicciuttistas, ilt.'2'J ib* Nnvcinlim ullitini, feiic-ulviilii h liqttitlaçSo da cuiipanhia; e«pie. louilo o Ranço Cuniniercial «lo lii.iJe .lanrirn crendo uma secção especialpara fins Idor.ticoB aus da cniiiiutiliia,aceitou agori-ncia e rospiitisnliiliilade dulaiilus n» uegiiciuj a carj.ii du menina, aqual em data de hontem llie transferiu eMiWlabeleceu os jii1>*k s que lhe haviamsialu outorgados.

Os directores, certí.R «le haverem se-Udo ns intercfsos do seus committentes,n ntiriii ngradêcoin, rswin convnncídniquo u llnncu ut zelará ala mesma fórma.

Riu ile Janeiro, 1 do Dezembro do lí-*87—Oa ilitevlvios, Mai Maryua de Carro-IhOfCaetano Pinhtiro dn Fonsera—Ilo-rocio Alexandrino da Cosia Sanlot. '¦

Veneravel Ordeiu Trrrrlru do* Ml-átimo» de M. Fraurl-ico de PaulaO abaixo assignado convida a tuda»

aquellas pess«ias quo quizerem, o que es-teinm uns condições dc ser ailmiltiilasa terceiros desta veneravel ordem, a vi-rem dar sens nonies o filiações á ntaGeneral Camara n. 17 e ua igreja da or-(lotii, :io.s duiiiiutpi» u dias Miutitic-udus,das '.) :is Kl horas da manhã.

Repartição do noviciado, 13 do Novem-bro do 1&S7 — O irmão-incstre do noviços,Cláudio Josi dai ií>'ii'ic<.

Si.rc industriaom viagem

4» UVA f Bi: HAR-fO(sobrado)

dihiji íoi:i:aS. S. Caslrn o Mello.Ilcnrlqtli' dn Silva Ruína Liberal.Manoel Cavdon« Pereira.

COShKLHO riSCAI.Francisi rdr Pntila Majrinlt.

-. Ilsrlia* dn Yp.-inoitia..Tnsn-JuirreÍRl Alerriu. . iJnsé Lui: réruitudvs Villela.!Jwi!|«iiii AltiiK. «rAvinada.

'; ¦'

Êocieilailé Porlugúf a ile húmialinVIMUNIO ItiS KtisMTAEf t «lim l'1-J ÍMI»o

rr.nnsJiriMI. ur ':(, m mu isionu a '.'¦ ut ul.U.MIJKII IW7

llnif.isnri rls, rim «:'(• Sanlo Amarofi*:u>ceitrtliin^nl(. ní-.iivorsasonrrrT.aiias

Fjr.irsn: wi '!.J IC tÇ- „,.¦•iilraraiii U -^

IIM DO (RillO2" CONVOCAÇÃO

Não tendo comparecido no dia 21 docorronto mn7. o nnno numero sufficienteiln áccionistas para constituir a nssom-bléa geral quo tom do resolver sobro umaproposta da administração, alterando al-gumas disposições dos estatutos, convoconovamente' os Srs. nccionistaB o mutua-rins para uma rounião, que, com o mosmointuito, terá logar no dia ü do corrento,á-iiontda tardo, no salão do Banco domm. „ , ,

Rio de Janeiro, 2C do Novembro «lo1887— Pelo «mico União dn Credito, L.Paridant, ailniiuistrador-gerente. (*

Para passagens, valores o outras ;informações, dirijam-se á

% Bua Primeiro de Março 95(SOBRADO)

:v8MT0Sil; ii»

Quinfa-feira $ do correnteAo meio-dia

DIA SANTO DE GUARDA

PEDRO BORGES

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

ESPIRITO SANTO E CARAVELLAS

detidamente autorUiido¦ulamcltc m concnrrencla publico,

• queaat motor preça oitevettrm bareaa Inslcea

MARY EVANSde 252 toneladas, tondo ainda 4 annos d*registro do 1* classe.

Além dosto navio aorão vondidos, con-juntamente coin o meamo, todos os seusiiccossorioB, utensie, materiaes e manti-mentos quo existirem, cuja rolaçio pód**'er vista em podor do annunciante' e no .«iia no acto do loilãò. , ¦.' BbU barca ó construída tio carvalho • ;'está forrada, ainda deste onno, do cobre.

Esta venda se faz, ram assistência do Idigno Sr. agente da Lloyde, por conta'• .«st» de quem pertencer, em virtude daa 'avarias que soffroú o navio por ter sido •abslroado polo vapor ITtá/«ji*-aí. • : . •

If CkV.m DO MEHCAB*estará o reliocailor Porcha, que partirá comos Srs. licitantes para o largo, em frenteá ilhaBitninbó, onde eBtá a roferida barca,a bordo da qual so fará o loilão.'

. No dia do leilão será içada no mastro igrande a bandeira inglcxa, coino signal.

O rebocador partirá ao moio-dia emponto, do cácia do Mereado.

OUINTA-FEIKA 8 DO COBBENTEpei.o ttfjVTi; ptiumo ummuwim (. .

• paquete

C B.iÉÉiiii

MAYRINKsahirá no dia

tm da corrente, ás 8 horas da manhã,para

Itapemirim, Pltama, Viciaria e8. Matheaaa

Meeebe carga pnra os portos acima epara todas as enl-içiíen da eatrada deferro dcllapeuairíiaa, pela ostoção dacompanhia, a rua da Saudo li. 16 A (NotoTrapiche Ciclo).

rrelea a preço» rediuldoa

ANNUNCIOSALII6A-SE

para caaa do familia uma'cozinheira pnra o trivial; na rua de

Uniguayaria n. 85.

Passagens; encommendasinfiirinaçües * • outras

GRANDE CONCURSODE

TIRO A.O ALVOXO fiS DO CORRF.STE HEZ

Prêmio aos vencedoresC Machado, 2' secretario.

HÍPP0DR0V0 ÍIMI)ABJTROTF.QI 1-tM

Recebem-se ]iro|mstns para o arronila-incuto dos b.it<:tiuius do Prado, até odia tn «lo corroiitu nica.

Aa basns ptuloin snr oxatninadas nasecretaria, das f> ás 7 horas da tardo._

jNitlioroy, 2 de Dezembro do 18S7—O socrotario, /•'. tio Coutlo.

AVISOS EARITIMOS

?ahiram.FMírriTauí

Piram r:u IralaluvlUO..

4*10 K

tlnir-ital do Aliada fir.ii r.randrra, em Copa-,-til-ana

(par- nuili-sUaiSoclOS fin tratamrnln..

cuiiUgÍu*ii)

Miilriliai menlaeiSnrii.s tm IrsUiwiil"! ia*t rasas it'

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Ni'is abaixodirectoria a!:ucavallieirosol ratjir (íomtiosquu no dia V.\ de Novcnihrn, poln miiilru-gada, se íniinifcstoii no nosso estabeleci-mento de fazendas, sito na Olorin <1" Mu-rialié, o qual so iiclin seguro iiji reforidncompanhia.

Agradecemos :i directoria a prestozacom quo vai inilemnizar-tios dos prejuízoscausados poln dito incêndio.

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Kio do Janoiro, 22 do Novembro de 1887—J. J. Bodriguct, inspector geral.

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23309LIQUIDAÇÃO DB 1890

3» rtiiittttílatZc23882, 23883, 24963, 24905, 24967

LIQCIDAÇÀO DE 1891 •.*•-.•. ' 2* annuidade

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geral da estrada de forro do Cachoeiraao Alegre o Cautello, previne-se oosSrs. fazendeiros o negúciantos quo aiindispensnvol indicarem aos sous «mito-sponilcntos, nostn ca*arto, qual a ostaçüopara onde devem ser despachadas asmercadorias que lionvorom do lhes serremettidas pelos vapores da companhia;afim de mais pmuiptaiiieiite as recebereme com monor dispoudio.

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CAUFI-VHO

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viuva D". Luiza Balbina daSilva, seus lilhos, nora o netos, otodos os soub parentes, agradecema todas ns pessoas qno so dignaram

acompanhar os rostos mortaes do sou pro-zado o soinpl'0 lonilti-ado esposo, pai, so-grO O tivo, ITnilCldCO alONÍt dn saillvn,o do novo convidam para tissistirom umissa do sétimo dia, que mandnin rezar'11a eiipoln do niosiiiu lognr nninnlin, r> doeorrente, ns «J horas; o desdo jii so confes-sam oternamento gratos.

D. Eiiiiclinda .iiijrnia llallieiro dc SouzaLuiz (lonzaga do Souza, sua fa-

milia o it do sua mui chorada os-posa II. <J'i'iiit'lliidn ICuKfiilu .llu-lheiro dc Moir/.u, convidnni sous

Snrontes o niuigiis a assistirem na matriz

o Iiujii, ás 8 lfi horns, á missa, quo ro-7.:ir-sn'-lm pnr alma dn mesma finada ama-nhit, 6 do corrente, trigeslino dia do soupassamento. E por tilo caridoso neto, soconfessam dosdojtl oictrcinamoiito gratos.m*f gg$MMÊ*xBBUi)MKiÊX)eWM^,*&Kixr*t)ít0fntcr>WÊBMJorge Augusto Gonzalcz Prio

D. Iimoconoia Joaquina Prio o sonfilho, Jorge A. 1'. 1'i'io Junior, D.Maria A. M. do Oliveira. P. P. Prio,

__ Maria E. T. Prio, Cnrolma A. P. deCarvalho e D. Mariii M. do,' Carvalhorogam n todos os parontòs, amigos e o.o_.nhocidos o caritntivo obséquio do assisti-lom r. missa do sétimo din, por alma deJhirKc ..iikiinIo fáoiiKitlt-z l*rlo, quosoril colobtada amanhã, r> do corrento, ás9 horas na igroja do S. Francisco do1'aul.i; polo «pio so confessam iiiviinn-mente gratos dianto desto neto religioso.

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Esto geuio tio mal ó conlieoido tias es-taçCes polieiaes o até j.-i respontloii aojury por crime do injurias o otíctisasgraves.

AJUDANTE IIS iSESíl' Umn "possoa com pration tlaquollc cargo

oiroi-euo-sepai-.iexercol-o; ijiicinjirecih.irqueira' deixar, chamado nesta redacçàocom as inieiaes.E. C. D. (•

Uin nosso repórter, perfeitamente informado, cliegn-nos lio.ie :'i rc.l.-tcoão, vfcr-iiiellni, suando como qnem acaba dfl corrnr, n dá-nos .1 .ae^iiinte iiotlcia :

O Sr. Antônio José Teixeira, negociante estabelecido com colclmaria ;i rua daAssembléa n. 100, dciioiniiiAda—O Corniirlo—ncnlia do apostar tuna quantia faliu-lusa, garantindo que havia tio vender camas, colchões, mobilins complotas, purpreços tão reduzidos que iiotiliiiin eollega pinlorin couqiotir com elle.

Fomos ás informações e podemos garantir nuo n nosso repórter foi porfoitnmouteinformado e qne os preços desta casa são verdadeiramente sem competidores.

Convidamos o leitor a visitar este bem surtido estabelecimento o depois dizer-nos se fumos francos ou nãn.

• .Camas do vinh.itic. liara casados, -fiS o *JJ,_ : ditas para solteirtis, 2.4 o 20í ;i-amiLs .1.; lerru .'uri', .'-rlcliãri; ]i:iia. .'.'isatlí.s, lli e III-5; ditas para solloiro, Mr__Tíf.lK), V_. o I5_>< dil.is iv.in prado,, para c.r-i.-jir.a, 83 ò 7/i; camas do li.na |.-'8J ;colcliõés dc t-ritia vogòiiil, para casados, ?:!•'¦, 2US'o 1H-; ditis pura' solteiro, Hf,tiA, 105 o Sá ; c.ili-li"*.'. ile capim, para ra-ados, 55 o 4£õ01; ditüs para nolteiro,8^000. :>_, i.y.-.X) o ii -, alinofatlas a li, l_r.r)l o üí.if)3 ; ditas dn paina do sedn;nin jogo, 155 i tra.vssoiios; acolclinadns' dé riin.-i; ctílcliãs a 105, Ti5; ;!_'oT!2"jfronlms ti 8VI o -101 i-s., ditas liiu-iládan, loii.;.ríns, cnrluiailos du tiIfi u bordados,tapetes-, cnbides, citpubjs forradas do stitiiii tbj .--!_ até ilil; ditas daíiiiognn, osna-uadoros, cestas para wniia, .lilás para compra, vassouras, berços coití rolcliãn, !i';mobílias de vinie, ijuílúlias Luiz XV o ii" iiren,. ditas auslriacas, .. quo ba dumais ntodorno,, Ittt-tps snf.-.s, oadoira-s iio Iií-Ihiu,'».., tl|tnn para Cfíí-tiça ooinoráinur-ri a '.1*1 «¦ I2.*i; ditas do viagem, !•_' cadeiras- austríacas de palhifllia a (in_: dilasdo fundo dep.-in"a &-.'_ ; oinliin guarilit-vestidos, guarda casacas, ptiuril.i-pr.itii,étagèros, con Ias, mesas para jantai*, ditas parau-oziidia, lavatorio.*', tolletle.i paratodns os preços, camas a Maria Anti.iiicla, iinperiiics :i I.uiz XV, uma rica muoiliapara sala de jantar c tutiu mais pertencente a este negocio.

106 RUA DA ASSEMBLÉA 106

8 RUA GONÇALVES DIAS 8(SOBRADO)

Consulta- e chamados a qual-quor li oru

Tendo sido nomeado ciiuipião-dentistada Societlailo Portugueza dn BoiioRconcia,previne aos Srs.. sutrios da «pio totlos osdias, das 7 ás 8 horas da maidia, soai-liarápo. edifício dá sociedade; o que, indo-pendente dessa hora, om sua residênciaprestará gratiiitamiinto os seus sorviçosprofissionaes a todo aquelle sócio quose.lhe apresente munido do reepeetivo lii-Ihetodfl consulta..

DR. ROSSÃS TORRESEspecialista. Curii do cancros, caucroi-

dus e ti.da a quiilidatlo de tiinioros ma-lipius tlu seio, ntoro e .mus, pnr umSj-stonia ospocial e sein nperaçãu, e-trac-cito rle kistos sem auxilio de ferro cor-tante, não empregando substancias caus-ticas e sem deixar cicatriz visitei, mo-lestias svpltiüticas e rliciiinatismos emqualquer periodo.

Aceitam-se chamados paia a corto oprovíncia; na rna da Alfândega n. 213,das 9 ás 2 horas da tarde.

L. GONTHIERSUCCltSSOIt I"K

2_- S-__.__ITT:__I_ «Sb O.-S Riu» «lo £àacrsM*.cii-o -*-| Teiulodo-fazer leilão dos penhores ven-cidos o não resgatados, rogam aos mutua-rjos;virQiu roformãl^s ou rosgata|-os atio tliá G do carente, om que.so faraóleilão.'. (.

RARIDADEPara museu on particular, vondo-sottma

rara o magnillca oollocção tle troncos de.in.iileir.-i potrilicada (comfera* em estadode sílex) pula tpiantia do 1:6005. Quemproteudor deixo carta a A. M., na re-tlacção doslo jornal, indicando a moradapara ser procurado.

G. E.Esporo noticias tuas — lltminiberCôrt_, Il.tle llezcinl_o do lbi«7.

LBslivo doento Irei dias. Só recebi nma-X ./._-l'_-S7.

'

VINHO VERDEnovo .lu Amarirs, castanhas de Carrazedo ;rua do Uruguayana n. lã.

CASA VIOLETACHAPÉOS E COLETES

22 RÜA COS OURIVES 22

i iVeiulo-so na rua General

n. CJ.Câmara

ARTIGOS DE VIAGENSGrando fal.rica do malas na rua da As-

sembléa (Ul, deposito nn rua Soto do Se-tembro I.l, em frento atravessa du Ouvi-dor. Malas tle sala, chapa, carneira o lona;encarrega-se de oncoinmcndas o concertos.Cadeiras, sacens, cestas para pic-nio,cavours, Jiolsas para seiihuriis com e semestuj.i, ditas para huiueni, ole.idos tránspa-rentes, capachos, o-inilitos outros artigos'pnra uso doméstico, o para viagens bastadizer quo é esto o primeiro estabeleci-monto do império nnsio gênero. Caaa doManoel Joaquim Marinho, . . « ;

^M5____S aE__gJ___i___

Ul

%MEm

GRAXA LIQUIDA IMPERMEA VELEr»*ivnr*<"»J»L-Hr_ wt_ive ESCOVAS

O miignitlcn LUSTRO d'cata graxaconeeri-u-Rc durante uma uciTmnu,* ^* *^ ™M -mmm acjn qttr%I fõr o tempo,BALM0RAL GLQSS, GomKliíiC?"!t,ú%"tni7"- "'

ArpLTCA-SB &~-Z~bJZ ESOOVASPASTA UNCTUOSA, em caixas do tolha ete flnndres,

tnl e/uai • entregue ao Exercito Jzsçflez.THE IN U Dl AN MANUFICOMPIU. O * O. HOtrtr Uti* LONDRES C. ONo Uio da Janeiro

v-n-*"»--.. prr t' ri- * rmrt». n>ti-bií3.;n

¦r-tr.i v-, •'3.i';

:....,..-l*d+í l,i\ f_.

AOIMI M VICTORIASILVA MACI-IHA -

- 6UCCKSS01.rDl. ' '' ' '' " •-¦«'- -¦-

SILVA MACIEÍRA & C.Cl RUA COSpALTÜiS DIAS 61

} .-_¦ ¦_je_tM«r_/__.Iiislriiineiilne do musica para banda o orcheatra caixa

do musica, violões, violas, cavatpiiulius, guitarras, liarinonicas, etc, ele.

O-PTIC-..Óculos epince-nez do tudas as finalidades, binóculos partitheatro, marinha e campo, ocnlos do alcance, mieroseopios,

ítercoscupius e lentes.i_s-r7-.<-H-3srs

Pe totlas as invocações o tamanhos, osculpttiras finas oregulares para todos os preços. .

3V-ITTDEZ.A.3Fundas, tiia-leite, iiiainadeiras, siispcnsnrios, seringas

dogonuna, vidro o do 1'ravax, posa-xaropos, arcouiotios,Irenas metálicas, colares electricos, tlieniiuinctros, tosouraselancetas.

ii_i-TT-vrrEsTA<yÃoLanternas, venezianas o chinezas, copinhos, fachos, popu-lares o americanos; todus os artigos para illumiiiaçües a

gioiiio.

Dispondo da mais antiga e completa ufiicina para totlos osconcertus do iiistriimeutus tle musica o óptica, o bem assimde oncnrnaçües do imagens, com perfeição o esmero.

.

Enearrèga-sodouuulii-ior^encòmiiieiitlfi pnr.t I**iii*íh,' ¦ UudiI>Ih*(j;<>, Portugal e IislmliiH UnidoH'[ CASAFILIAL

94 ÍU/V OOlr OURIVES 94SECÇÃO COMMERCIAL

Dio, i tle Deiembro tle 1887Mercado dc cambio

O; Bancos Internacional, Crimineici.il,tio Com-mercio, Enttlisli e Londnu mantiveram liontem,oQicialinciitc, a taxa dc '.".' 7/8 ti. sobre Londresli cs equivalentes solire us uni ms pinças.

As taxas cm geral for.m nliiilu as scriiintcs:J~ntlrc« tm tl/v. 22 7/8 ti.Taris !K) . 415 poi* Tr.Hainlitiico.... «JO « Ml c;'itfi por B/in.Portugal.... 3 a «:iã k 330 Ojj,llalin 3 a 418 n42U por lira.Mova York.... 3 . 2,rjl!IOpoi'dollar.

Al transacções foram nienos quo regularessobro Londres cm papel bancário contra ban-queiro a 2-2 7/8, 22 15/IH e 23 ti. c cm naneiparticular a 23 l/lli, 23 1/1(1 e 23 1/8.1. metade¦ caila taxa c 23 1/8 d.

rirpassou-sc papel lianrarrn contra baiupiciro• 23 l/lü d. sobre Londres.

UOVIMEYTO D* BOI.S*no valor llu I33;8'r3ír100, imseguintes tiliikrs vcnrliilt.a

Foi liontemporlancia tioshora ollieial :

IO:.™. Apu!¦iirilRI- a a a a a ...'.'rjUtl. i0 Acç. D. Inteniac, Inleg,.,.At* > . ....SO « a 85 . 30 . . a C/20"/.,..'.'0 a Comp. llr.irileira Sa»eir.

100 « • fi. K. .1 IWatiicò.• • Seg. Kr.lcii.Jarlc.

lr.0 SllIlS. LCOpOÍOllItt

Deli. Min. Air.irosri.rs milos.

Emp. Nac. ile 1803..

10.1Illiltotu

« E. F. Leopoldina.

Pautai "noniniii.l tle S A !• rirrDrr.etiiltro de ffiNI

A(T«<ari1itnlf tlistillailc. .IMrs.olilni—bnixou20rs.Cirtibníii 0.15 . li kilo— > 31.

Ti:i,EGI_._!t.MA8SF.!tVlf0 ESPECIAL DO «PAIZ

BAIilA, 3.Vvapor Ville. de CeArri'. sahid lioHléui,"ásC1ioi

raò da tarde, para o Rio de Janeiro.l-t.'

¦ r ¦ • ' ¦ . ....i;--,.Sçgue litúcdõste porto pira o Dio de'Janeiro o

pãqncie-Pinto. ' . •¦ ¦"• -.-'PmixxMiihtio, 3.'. . '.

OpainieteM.-iniiossegue hoje parao lllo, comas escalas duuiist-ine..' ¦'•• .'' ¦ *":'

EXrr.l,IIll| PEI.X AS!OCIAO*OCOMllRl'CUt. 1IAIIA «OVAYOtlK CM 3 DC DEZEMBRO DE 1887-1). MA>!llÂ

Exislcnçia. .\Knlmtlnsmis tlias-1 cí.Idem em SantosKitili.iii|iies p4 os lislatliis UnidosEstado iio mercadoCainliii) sobre Uiid."es,par!lcill»rrrelepor vipor1'nrr'ti.s: Ia regular 7.100 pnr10 kilos; dei|iezus u freto

287.000.•'8.000

8.0008.UIKI

FirmeÍ8 1/8 ti.ibc.is-,%

por vapor.5" btiatl_2;i0 Idem idem...

Ilio dc Janeiro—A tasdeEmbarques para os Estados Unidos

durante a semanaJdem para a Etliopac outros iiaizeiIdem

Sabidas tliiranlo a semana pinaos Hilários Unidos em | vrirnirItlcin, idem paia a Europa c maispaizes

Freto para ot Estados bnidus porvapor

Idem, idem. em navio cc Tida....Vapores ri carga paia os EslatloSUnidos

Existência cm I" miosMercado liniie com Iciiduucin pat'- alia,

StinlotEiislcncla de manliS, em I" niüosIdem, idem, cm 2" mausEntradas durante a semanaVendas para a Europa durante asemana

Idem para t Eurupa•Y-ÍP-J-J1 S-1-- i*'- o« Eatado'» ¦1€i»,:,...,í;.';í,., .......Eslado do mercada,:::..

.freto do .good average.. ,,

181/1c.porlbl(l3/8c.|iurlü

100 Let. bvn. II. C. II. Drnzil, ourotUO « aaa. .

150 in/in • a » » > • papel31! . « > Predial40 a a .

Fóra da Boina t1.830 Suberiinus

irll Acç. E. !•'. Sorncah., o/sul.s.7 Deli. . . Oeste dc .Minas..

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i 135!!.{_.136213.-.nemii,i,i>

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!<J!Rrntliiiirnto. Ilnraen

Alfândega:Rciiiliinriito do dia 3 dc Dezembro. inOrlil!j4J2Bc I a:) :i.VI:!HHIi.V.'ltm igual periodode 1880 !Hlr232ÍIKO

Ilesa Procincitd:Rendimento do tlla 3dü Dezembro, 3:2054020!)« I ali 7.'.'I2.STUtm igual periodo de I88C lj:!)07|)'JI7

Hcccbcdoria:Rendimento tlodia3 de DezembroDe I a3Em igual periodo de 1880

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24.000

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medas: ¦,Soberanos

Apólices' .. »Gcíaesdo üVi....:,..,,,Prov. do Ilio dc Janeiro...

Lüi-iuliypestlitcàriai:B. de C.'lf?dí_r_il|, papel.¦*» t . '? » ». üUTO.'.

> PredialTítulos de prelafãO::

Arroio dos Ratos....CarangolaFormicida CapanemaFerryI.eupoliliini, papelSurticaliana, papel........Mucaiie c Campos

Iluncos: . .RrazilCommercial do ll.dc.lnn...

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soi*214.

404500.

CnmmercioDel (...•i!iM,eInternacional

com20?ó"Rural c Hypotheeario....

Estradas de ferro:Sulrs. da .Sorocabana....

Navegação:HrazilelraPaulista

StguroSlAlliançaPrevidente ,Vigilância

Carris dt ferro:S.ChristovSo ,;Urbanos

Diversas:Brazil IndUst ri ai.......';.'Coiillanca Industrial; ISO.Forca ftoí.'.'. ¦.'.•..•..'..•,.;' •• rjãl.fastoril _ COÍ

-t)t

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23.-0.10.

180.

coce2404500240.

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Dnnrn «"oinnirrrlal do nlo de JaneiroUua Primeiro de Slitr;.! n. Mi, esquina da du

(iciici.l CâmaraBALANCETE KXI 30 UE S0VEMDHO DE IS87

i4r/it'0Acfimjislas: filtradas u realizar sobçü as 30.ÍXWaiTües ilisiribUidas da uüv.il'IIIIS.-i.ll...,

Letras dejcogladasCniiliis rriinviues cauc!i.iiiaiíos..Eiiipresliiiins siibru hvpotliecusCniitas enirentui.....'Titulos em iii|ulilar_tFundos brazileiros em Luudrcs,

de cnnfurm.tlatl.j cum o arl. 41tlns CstatUtOS llr. IlalICI)

beiras a receber de conta aüiemKtlilifin dn Ilanco 2Ü.'i:U;iü45071'redius tio Ilanco I Í3:7-i-.'.OíO

3.003:í((0„3.0II:-.'4W'.II8D.0J7:ti'j;.fiS

lOUrJOOíMS3.IHí:;i57<S-.,0

71-J:O.I7í'JiÜ

024:4174400202:8074710

Bitiiro liilrrniirloiial do BinrllÍAI.ANÇO EM 30 OE XIIVEMBnü OE 1837

Activ.tAcrrtinis.il 1.1'lras desruiili.lasijf.iiitis .tirruiiti1» fiiuciotindus.,K-iintii- ptililtrusItleiji 111. estrangeiroA^ões p doíuTiiurfs de diversas«'iiinpanliias

Caixas llliaesOivitíU!. aijiMiriasVit!i>tw*_ iliMiiLSÜudiis...iu.í.<) tlu direi'(uriaDiversas conlasbeiras a receberTíiwouíiiNacional s,'e. eorreiiltiIlanco d.i llrazil dVorrenleCaixa: em moeda corrente

8.001:20043.07.'ri 1747104.573:02348:02.l7t!:OI74!i;iO•.,.7.'.'.:,-ias,so;o

244:431,5900l.ílãl-SI^OM)

:iS;.rli'.l'.'4!ll'KI7.i0.'r 117*460

110:00043t.0:l!V!A7?0!ltili:0t'jí070

..(i;il):3.'l4ü«0litklrr-K».)45ü:úU-l4J50

Rs. 34.aS3SOi4400

378:708412'- _.- ..'.*;A'_i:-Urv--

DiVersoí valores: saldo de-iartas.'.¦«•«'"tas. v......:.:.... l.3a_OJãí2,0.>a)orest!epilsllados:pciiisll!iilus ¦• ¦ ' -.

u.iíleiileí iuiíiuii'*t,iin.i pti>,. ; -. '*.'; ..nht.r luírcaiitll l.t.iir: I: i()0,? ÍOV ' T— '¦":';

¦|dettipei1eiiL*elí-' iy.'\' ''.'¦'¦ •ie.i-a •yr.-eiros 17.105:1.14157. 32.7905514201

PassivoCapitalFundi, de reservaburros suspensosDepusilos . Contas er.rieiiles

simples 305-3 !ri,j070Idem ile ntovi-

m.rnti. 2.1151:1514810Letras» piemio 470:;i8l4'.WUDiversas garantiasCaixas lüiaes'hvn-íi- anuc.jui.;,, ,> *•,-„ &,...!.elrr« .1 pojpir;.'..'..'.;. ,.'Diveiaas.ciiiUiií.,.,.,... -...'¦fl!r;UiMlil_;; Ja-do^apaBar.duJ", .

Dannis e c.inoa-2.MT:.ttl447U

-.008:3.-|34

AcçíJt-8 domiras..

DeliéniUriS c, obrigações hy-

pu-i.ecjir.i_s...Letras liypntlie-, farias 03:37041)00Apólices dn divida publicas donovo empréstimoLetras ds Ranci»..:Uiiibeiru em Kam.-ns : cinta cor-reme de movi-

mento I.27!:0004Carxn. nn coDe

do Dante 781:0104844

4.150:2834500

1.288:73847401.081:0844210

2.050:9104814

W

-5-tí250.

.Ml

Hs. 00.388:10544.11

20.000:0004' liUrUH)4ll0:-'704970

3.523:4504440

7.402:1174450•.»l-.:.;tl:iS4.''!IO•.ti«U'ii!W)_7:]ü' nm.liWW

l.jj-_'.)75Ã8p0

Carteira bypotliccariHvpothccas ru-'raes a longo

prazo ,.Idem idem a. cuilt. prazo..Idem iiríianns a

bingo itrazo,,Idem idem a

curto prazo..

18.128:0444180

1.000:0784255

455:7344800

98:100»

Jnrnsileliypntliecns; vencidos..Pt.rtririilageiti de a.liniuistraçãn,

veiit-íi lu '...hrllielcs dn lliesouiviApnrittrs geraes de 5 •/.Caixa

20.118:72-24435

553:8314800

1.844:0014850

80.57041005.!-50:tlir043.>4;:-.'!34291

40.:4_!).im

Ds. 2i:.'.'5.'-7l440tii)

Rs. ' 34.38.-t;804»k.

S. *B. ou O— Rio d» Janeiro, -tle-Dezembro*'-US7_--J-ti<roi«ii>'(„i 1,'liituirecto, pfrítdnrti*-;Çttuardo A. do llrilo _ Çunlia) giiurtlu-livros,

Banro do BrazilDALANC.0 EM 30 UE NOVEMBRO UE 1887

AclltoCarleirn commercial:

Letras descontadas:

PassivoC,-ipi'al: 00.000 arrues de .'004..Fundo de reserva'1.900:2814510Lúcios suspuiisus 7 tí**?; fiTò # Ct?4

12.000.0004

2.602:907(5100Depósitos:

A prazo por tetras 1.500:7774030Idem pnr contas

correntes : 0.820:2214120Em r/corrente de

movimento.... 334:3004770 8.751:3804820I.elrasapagar. ;,DividendosDiversos valores: saldos de va-

rins firulasPenhores, garantias e titulos

Iierlirncenlcs a terceiros, queIguram uu activo

92448705:072.100

4.170:4004875

32.700:7514201

Rs. 00.388:1054470

E

Blo de Janeiro,.3 dc -Dezeudi S. Scaauiar dt ./óni_íiiAòi,'presi4epttr1ji

De lliesiiur.) nacional 54.944:0004De duas Urinas residentes naeàrle 10.370:4004504

Contendii, alem de outras llrmas,uma residente na curte 3.418:2314330Letras caiicionadás:

Por apólices e acenes | .080:5074728Pnr lilnlos eririiineiciacs 70:80114542Titulos em üiiuidação. 5.871r08.'4IKI3Diversos: saldo de varias coutas .5-18:01134572Letras a receber J .750:1184100Carteira liypolliecarla: couta dccapita! 25.101:5724510Conlas correntes com garantia:

Empréstimos a diversos 18.071:5344057Idem n governos provinciaes.. 1.041:3384477llens do raií..'. 1.087:53548.0Edilicio e muliiliii do Ilanco 701:4004Fundos públicos 0.159:0044030Accües o debentures do dlvcr-

sas companhias 2.830:0354053Titules depositados 7I._I5:B73JJI20

Caixa filial de S. Paulo:,-bnta tlu eaoitil.....-..'. ii....,^'_*__»'.-. ..n-tt--i_;.....¦...._:TTi»_ouiii •£iiic;on_|r«?e.'........ í

PassivoCarteira commercial:

Capital, valor do 105.000 netõesllu 2OO4... 33.000:0004

Fiuiili.dereserva 0.771:7054580Reserva especial 70:0lf.'47l)i 0.851:4784374

Emissão em circularão:Em nulas ila cai-

tn matriz 14.953:1304Itlcin das caixasliliaes 353.720. 15.270:8504

Letras por ilinlieiro a preinio..Contas 1'iirreniea..33.200:973473315 '.185:5214252

Tlieí,iiiitü.uiicjiiiial, c/tle eauíão- 8.1_:i!7:,,t!4tW0' W.saliíl.d.rVariaSTtWtWr^XíW:"',^'.'»*M*t ..

Lei ras a pagar..Uejiositámlt-..'......'...: •...•CaiiítliliardeS.Paultitc/ti.'.,.^DjTitteiiil.il uili> reclamadosLnrpts suspimsns..,,,.;,.:,„,'.-

I3rleirn bv||iii!ieearia:-.Capil.l rurnètido peta'carteiracnmmercidi.... '.:¦::.'.'.';.. ;.-;•:Emisslío de letras livpotheciirlSsConlas ciirrenles...'.....Lucras suspensos,

ts.09:3(040110

:?4..l5:tl/.lí|'.•'¦ 35_-.'t)S4tM-. - H5:54'Hri0'. '438:39741o.

Jr..t01:!l7í,n!91.430-31*04

421:80042012.H1:70JÃ870

Rs. 217.252:7144000

-.íi-<__ri^„i.Mi',*,*.._S,ri. _J;r

<íO(>.0ü_sJ - 1 ., mr-:¥Csi»'m !$>

S. E. ou 0.—Ilanco do Rrazil, em 3 do Uezein-bro de 1887—Visconde dc Tocantins, presidente—Ignacio Pimentel, cliefu de contabilidade.

Entrada de ferro D. Pedro IIMERCAnoniAS KNTBAnAS NAS ESTAÇÕES BA CllntB,

S. UIOOO E UAWUÚA EM HEZBMlílIO IIE 1887liial Desde oi" tio met

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Tulal

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104.4.1054.24.180.400

O.SlOO.IVnl4.4403,300

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7.0Í923.390

2.3021.527

40.0015.0001.203

10.9031.428

34.111201.881

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Eiubiarrarõe- draipiarlitadaN rna 3 deDrccnibro de tHHI

Santos—Van. Inp.Sitppícic/i, dcOOO tons., con-siits.. Waiter Iliine «V C: segue com a cargacom mie entrou.

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Uaoela-rVap. mg. Jauíes Watt. dé 1.010 tons.,cirnsips.. Waiter llinie 4 !!.: em lastro.

llambíiiL-ú ..• esc - Vap. aliem; Lissabon, doIAM :. ' -.rrrsrís. E. Johaston „ Cr nâo fe-CtlOU ü i. ..i'»ÍO.

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Din 2 de Dezembro tio 1887.Dela.Em igual período de 1830...

Caíiolaoem;.Dia 2 de Dezembro do 1837.De la-..'...,.Em igual periodo do 1880...

-arrarfetifrotDia 2 de Dezembro de 1887.Deta2Bm. igu-i periodo 4_ 18.0....

Kilos

378.303757.310

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253.320

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62.317

*-77.;48..IÍ29

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pRlílCiniil JO^NEBÒS'tí«II*AcB*'t"OS ÓA ClJlttB p_n». .AÍrii-vtxütAi e«'-3 na nlzEMÒaò oh \0±

__alirit,\iio:vapor 'aflcjnW Lissaboti — Martin.£«r>uririil.f~&_.\ 4i:i.kl!és de 'fuiu.j^lS.Í*, Kránçiív-o..»'.'M.-

-TfiBln.:..• -_..'CtõO."íiltfs._e'.__*«iue,J0:üt!05; 'Anlonio Martins Sequeira _ Irmãos,0.000 ditos de (eijüo, ..'0.: ' '

Santo», iio' va|mr. liaeiimal America—Coelho,Pinto & C:, tllR) kilos de xarque, :ilii).: VietorMoreira Lopes lt C 250 ditos'de Turno, 4IÍ0£;no vapor nacional Rio Paraná—Fortunato,Pe-reira da Cunha lt C„ 8S2 dilos de assucar,229(5320: Draga Hoa & C, 1.803 ditos de baea-Iháo, 1100. e 18.000 litros de arroz, 2:700,j. ...

Paranaguá,'no vapor naélonal tito de Janeiro—Samuel Drnilliins A C., 3.000 litros de Vinho nr-tificinl, 770.; Fortunato Pereira da Cunha ít C,I8.M0 kilns tle nssucar, 3:210.; no vapor nacionalltio /'«matir-Sanuiul llrniiliins A C, 2.f>00 litrosde vinliti artillci.il. 0I5„; Pereira da Silva &C,2.880 kilos de café, I;975flü80.

Ilio Grande do Sul, no mesmo vapor—Zenha,liamos & -0., 7.800-kilos de café, 5:35o3soü;DraiidSn, Saraiva Ar C, 1.200 ditos de dito,'MB.

P.irto Alegre, no mesmn vapor—Casimiro deMenezes, 14.220 kilos do cato, 12:0000: Curvallio,Bibeiro AC, 5.10 ditos dc fumo, 530..

Pelotas, no mesmo vapor—Samuel DrouhinsA C, 0.500 litros do vinho, 1:0230.

Impoiiarüo de valore**Maurieio Diiclnr, de Liverpool, no vapor inglez

IftintiícA-, - 150.

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS NO DIA 3

Victoria c esc—2 ds. (20 hs. do Itapemirim),vap.Jf.ria Pia, 100 tons,, comm. Manoel- Jnscda.Sijva lieis-, equip. 29: c. .cafoá companhiaEspirito Santu A Caravcllas: passags, visconde'' de S. Salvador do Mattosinhos, ür. Augusto de

) TlWêfpo^tí.itPlilto-rurfctfà Irtt.; ten^tit.'Gabriel Crui, Jusó fra-cdci, Bcripauh U- a.

'.'7: e. vários gêneros il eniiinanhi.-i de Uacaln! o-Campos: passnel. Autonio t.on.ralvea Mcsiiiiita,M.inn Moreira Ferraz, Laura Ferraz, Anta Maria'da Conceição, Fortunato Motta,Franciso DUalde.Manoel Machado dn Moita. -. • ,

Sautos-Vti lis., vapor ing, James ll'nll, 1.023tons.; coiniii. D. Pétreo; equip. 23: c. vários'gêneros a Waiter llime A C.

Rozaíio de Santa Fé—18 ds., (21 lis. de Santos)pai|. aliem. I.itstttion, cümm, !'.- li, llolm;^passnf. Dr. tlegis de Oliveira; 7 de 3" classe emnis 7 em transito, . . ¦

S. Jnioda Bin-a-r-iails., pai. Indepentteidt,.\i$tons., m. Manoel Ferreira daSdvn': eipilp.O:c. vários gêneros a compinliia .le S. João da'Uarra. ' .

— 2 ds., pat. fonnin-eii/e, 171 tons., m. Dernar-.dlno domes da Silva: equip. 9: c. vários gênerosa companhia de Cabotagem. • . -• - • •.. -

liaria de S. J.tã.i-I d., Iiiate Gargod, 41 tons.,m. Franeisco Antônio d5 Castro; .'ipiip. 5: c.vários geiieros a Santos A l!raj.*_; paísagl! JoioPereira da Silva, Maria Luiza da Fonseca •1-ll'ui.-

...;.. SAHIDAS NO DIA ''Santos—Vap. Ing. Suppiticli, 900 tons., ra. B.

\V. Neate; equip: 2J:. c. vários gêneros: pai-sa.. a mulher do mestre.Aracaju—Pat, uorlug. _(í'<i, 189 tons., m. Jos.

Joaquim da silva; eqnip. 8: cm lastro de. pedra.-MdCrlii-rüfí. Uolland. A/iene, 177 tons.; m. N..U.i Desti) k~; eipnp. 5: eni Ia atro do pedra.' •'. '•"¦¦.Pçriiaiuliiico-dlarcaalkm.. Ingeburg,. 307 lons.,"tii.-thtti' _it_nittrn.atln;e(ii!i'rt.'«>! «iHaiítrtdti-i pedra; passájs.. á mulher, { flltio e' 1 net. da' nte.trt*. .---.. -.•-.¦'¦.. .-..' ._ngiiuart-Pal. Fínticst», 03 Itins., m. Pedro Ál*-'. cáiuára tle Oliveira; equip. Br ém lastro de sal.**,—Siim.'^m)i-ro..l43*tòníl.,:i*i.-Joaú' 4'aulò énr-.'deiro; oquin; flieiti-lastro de :pcdra;t; «..-•.Jiova York-\ap. bclg. /ÍOMC.t.íoO tons., comm.:

T. Heniiig; equip. 25: c. café. •'.. .

KOTICIAS .1I.*.BITI.U._*IvAPoma Est'i!n\noi '.

Nova Zelândia, Cuptie 4Pernambuco, Arlindo _Portos do sul, ltio Negro.................. VHamburgo/Lisboae |lahia,i/amiui-tj...:.., 4Havre, Lisboa.Pern. o ltahia, !7/ft de Ceará.'." 5Gênova pela ilha Orande, Pó.....:......... 6-Liverpool, Lisboa e Bahia,- Laplace....';;';..;¦ ft-ltio da Prata, Europa 7Hio da Praia, famis..' g.Bordéos, Lisboa, Dakar, Periiaiiibii.ro o Bahia; -jVifiiufetir S

Portos do norte, Mandos 10Londres e Antuérpia, llttmtioldl 10Bia Orande do Sul, Camillo 12Hio da Praia, Portugal nMarselha por Sanlos, llourgor)nc lt

VAPORES A SUIllt

99

10

'.'.-às

Bahia, Lisboa c Hamburgo, Lissabon (10 lis.)Portos do sul, Ilio Paraná (ii lis.)Maceió, Aimcs H'uílSantos, AmericaMarselha, Oenova e Nápoles, PóImbetlba, Darão deS. Diogo (4 hs.)Oenova c Nápoles, EuropaBahia, Maceió, Pernambuco, Lisboa, Soutliam*

pton, Tagus (3 lis.)Rio da Prata, EiiualeurPortos do norte, liara n/mo (10 hs.)raranaguá, Antonina, S. Francisco, Santa Ca-

thirlna, Rio Orande, Pelotas o Porto Alegre, •¦.. Ftóoria ..12 bs,) -., ......,,.. ,!•.,,. ,.rffií-P^ Vibtorl- o.8. MallítíDé:í^ .

Battiafí?_r-à_b_.6VD-k_rV-lVbo_ * -_M.__ - - - -**'-- •'

^Pm^im^^i^tTr^ff'' *» *'''

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R-'v,- 6 OPAB- DOHttNGQ, 4 BE DEZEMBRO DB 1887ÍSP

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fascinam ; é prova ovidonto qno a nossaliquidação ha do tornar-so immorrodouraros anuaos do commorcio.

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linho, a 184 o 194 | valom 254000.Camisas tio niorini para senhoras, 24 ;

para meninos 24 o 24500; valom 44IKK),Caixa com seis camisas do bretanha,

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mídades esta marca a fogo.

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Querida M...Quanto to amo e quanto tenho soflrido

com teu doaprozi)! «lou toda n minha for-tuna a «piem tu fizer sor uiinli.-i o dus-prezar o A. C. S...

Sou o soroi sompro tou infeliz — A.M.R.

GraVata que todas as garrafas trazem- j. .......

nos gargalos

Segundo a analyse feita no Laboratório Analytico Chimico do professor Stein, emCopennague, a C illLSKEHC- 1IEEK contém, em proporção ao peso :

p.

Hptrit tm vin!> jllbuiiiinna com 0,Ott« ",'.. nitrogênio

. IMnltoHii' I>cxt ritia, goninin, etc•lilyt-erliin

".Matéria- inorgânica- e nellas ácido piiospho-\ rico (*P«.0-K)

¦ Agua...

Sí.ll V.

1,0* Voa-,3* •/•

«,13 V.

0,»4 Va«"t<M>l '

\ÍOO \

exame

AOS BEPATÍCOS E MSTrlnn.al.s roralrra aa trhre. Inter-

mll.ri.lraE

INFLAMMAÇÕESDO FIGADO E BAÇ0Os casos importantíssimos referidos pelo

ilustro Sr. Dr.Campos de Medeiros, aquitranscriptos, garantem a ullicacia do

Vinho de jurubeba ferru-ginoso quinado

PÍLULAS ANTI-PEMOB1CASCOMTDA TAKS U.irKItUIDADKS

« Illm. collega Sr. Etij-er.io Marques deFlollanda—Tenho tido necessidade, paradesempenho da commissão do quo ostavaencarregado polo governo, do ir repetidasvozos, nos mezes chuvosos do Julho nAgosto do anno passado, ás bibliothocaso nrchivos da cidade, pura procurar o co-piur documentos; comecei a sentir todosos efieitos de uma insidiosa infecção pa-lustre : accesaos febris diários, acompa-nhados do riolonta» dores do cabeça, ti-gado muito congestionado, dyapuia sulíu-canto o grando incha«;So dos pernas o pó)-,-.1 ponto ílo me sor impossível, cm algunsdias, calcar as botinas.

<t Foi nestas circumstancias qno, ou-cpiitrando-rao com V. S. o oxpondolho otjuo sentia, indicou-me o uso o mo fozíávor do fornocer do seu Vinho do juru-beba ibrruginoso, das Pilulas antl-tobriso da pntiiada desobstruonto de seu esta-boloi-iinoiito.

«« Duranto a applicação constante destameiicaeão, desde o moz do Sotembro doanuo passado, comecei a melhorar do diapara tlia, o a ella dovo o meu completorestahelocimonlo.

« Tenho, pois, a mais viva satisfaçãode dar testemunho das virtudes mediei-nnos destes medicamentos, e do agrade-cer-lho assim a indicação como o forneci-monto gratuito dossos modicanientos.

¦ Sou com particular estima o conside-ração—Do V. S. collega e amigo muitoobrigado — Dr. Campou de Medeiros.

«S. O., oin3 do Fovoreiro do 1887.»

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Linha, retroz, oleo em vi-dros e em latas,agulhas, etc.,por preços de nossas fabricas,

0 nosso único deposito nacorte é53 Rua dos Ourives 53

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3H i eui H. aVui.lo, rua dn li.iprrnlrix">4 n t na nahla, rm frrnlc ao ele«ttdtar ; rui Fcrnainburo, rua do Cn-buaá I .» i r rua Ut.cnoa Ayrea, cnllrUnlpú n. 99.

P. A. C. KIackenzie

O peso e^eciüóo da mesma cerveja com 15" centígrados era 1,01 T^, e noencontrou-se a mesma LIVRE de ácido salicylico e quaesquer outras matérias amargas.

(Assignado) V. STEINcuja a-mignnturn foi reconhecida polo -vlce-consul do Draxil em Copenhague, o n dosta autoridadepolo Kxm. Sr. barão <le Cabo Frio. *

Conforme a analyse feita no Laboratório de Hygiene pelo Exm. Sr. Dr. José Borges daCosta, a CERVEJA CARLSBERG não contém ácido salicylico.

DEPOSITO GERAL DA CERVEJA CARLSBERG

RUA DE S. PEDRO22 22A FACEIRA

GRANDE OFFICINA DE COSTURAS E VESTIDOS FEITOS15 A RUA GONÇALVES DIAS 15 A

PREVENÇÃOPrftvcniitio.i ao rospoitavel publico, qua

ciamos ni. maior cruo «lo tiii.in.ij.is, oporisso tlovoi.ios ollmr pnrn ou |.rtíço.n «ln tudoíliiànto cotisiimiuios, n parti imo os ontnbe-lecimontos «la figura Risonlia, «jiio .uan-dam vir toil.-ii as inortutioi-ias iliroota-n.oiite, voii.lo.il a varojo aos conauinttlo-rus pulos iiioamos 11101,-os «pio Vüiiilqin paraiiojauiMo ! o quo iiiiijíiioiii tem foito ateliojo. lloalmottto ó umu grandu vantatronipara o rospiiilavol pulilii-o procurar ostosostabelucimoiitos, quo fan (-rtindu eco-iiomiíi(]uin|uosüvouiuini n (Hulioirotl vist;i,mas valo u pona! F.nt .'irtigos do armari-lllio, porfiim.-iria», i-amisas para liomoiis,nioiiiiios o Houl.oif.s,saias, curoiilas, cola-riitlios o piiitlios, fii-iUiidas liraucas, atoa-Iliaiios o crototios, linhus para luncóos,roupa s o Iodos os artigo» pat-a luiuhos, pa-poi o oiivoloppos.tiiitas para escrever (um-eos tlupositos das tintas um bolinhas), toa-lhas, giinrdnnnpoii, colchas o cuburtoros,meias e camisas tio moia, «lo lã, «lo nlço-«lãii o fio «lo Kscosaia; lã*, l.astidoros, «lo-sonhos o talagarças para l.orilar, o rii-.ostriiballtos jii priiii-ipiailos, cortinas o curti-nados, euxovaos paia l.aptisa.los o paranoivas, tapetes, capachos, oloados jtaramesa, loucas «lo todas as qtililiiladtjs, nor-colanas, vidros, wystaes, talheres, salvasdo uiotal, blindejas, trens do cozinha, es-pauadores, vassouras, figuras, vasos, ar-tigos «lo mobílias ostranguiras o todos osartigos para ornamentos ílo quartos, salas ojardins, malas «lo mão, chá o matto, emfim,tudo quanto ít preciso para sortiritma casaílo familia, hotuis o outros ostaboloci-moiitos, a proços firas marcados, a di-¦Hhoiro A vista.

NA FIGURA RISONHA«BiMUlAEWASMMBna

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Para senhora,de <*líS 006000

RELÓGIOS DE PRATAe prata dou-

rada, de itliS a «««SOOOMEIO» CHROIVO-

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RELÓGIOS DE IWICI-ELDe 1/S.S íiíi.5000

Todos os relógios ven-didos ikimíj» cas» estãorepassados e regulados,garantindo-se o perfeitortPKulanaento de um adous annos.

ESQUINA Dft BA ALFflWDEGfl

COQUELUCHElacariiio.appreTad» pela junta dciygieiit

e auloniatl') pelo goToroo imperialATTESTADO

Eu abaixo assignado, doutor om modi-cina pela iacttldado do liio do Janoiro,otc. Attesto quo o preparado do Illm. Sr.Maeario tia Costa Moraes, denominado—Macarino—ó um oxcolento espociücocontra a coqueluche, o liem assim paracertas atlcciiües broncho-pulmoiiaros quotanto altligoni as crianças. Tenho immensasatisfação om assim attostar, portpiociinprcguoi com grando o foli-/. resultado omdiversos doentes tio minlia clinica, incltt-Bivaniouto mou filho, quo, sondo acom-mottitlo do coquoliicho, ficou completa-mento curado om 10 dias. O roforido óverdade, o quo juro sob a Io do mon gráo.Kio do .Janeiro, 1 tio Março de 1882—Ilr.Francisco Correia Dutra. Heconheço ver-dadoira a lirma supra, Hio tio Janoiro, Gdo Março do 1882—Em testemunho dovordado ostava o signal publico— Xiiís^líiic» Siizano.

Yoiulo-fio na drogaria de (JuilliormoGuimarães & C, á rua da Quitanda n. 39.

Vestidos do lâj por.Veslidoi do Ui por.Vestidos do Má |>''r.Vestidos de -2">aS |>or.Vestidos de '.iili

porVestidos «le :',i>é por.Vnstitlos do Alli porVestidos de 4õ< porVeatiilos de Mt porPaletós do 8»S por..l'alot.'.s «le IHf5 |«.r..l'»letõs do 11 í por..

SOBERBA LIQUIDAÇÃOPaletós do Ut por lOtim»124000

lfiAtxx)liiiiaKi'.'.'.'Di»)

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ssaooo'.iiii»)lãil»)

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EXXOVAKB PARA ÉOIVASPeilos sob iiiPiliila t rom loiio o mwit

porUm lindo vostido do n.eriiu'. branco rnm flores dn

figurino, griualda, véo, moia», lenço, luvas, sapatos,laranjeira* « arregaçadoligas, loque, otc.

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K.VGK-aiIO-VELUO

No dia 4 dosto, ás 11 horas da ma-.nhã,torão logar os oxamosdaaUecçüo j|

> ii.r.tn.ii, o alguns o.-torcicios do i•y aprovoitnmonto dns classes do musica l''tias

outras seeções, seguindo-so ojprograuima infra:

¦ 1» PARTE

HA SRCÇÀO INFANTIL'«—Exercicios do canto,

ft—JKxnines rápidos, das disciplinas jlittetarias ensinadas no anuo.

c — Expouiçãodo trabalhos graphicos.2' PAUTF,S

MO SALÃO .NOVO DA ALA DIREITA

a — Hymno do collegio pela banda v| do mosmo(3* classo). ",'\b — llyinno do Progresso — 1' classo\

(do musica vocal).i*31* — Contas da directoria. tj

ii—Echos Universitários, pola banda I(•2« classo).

,, e — Hecitação de poesias.*¦)/— CJòro da Aida (2« acto) 1« classo, \(musica vocal).

g — Lt, petit Carnaval, pola banda' (2> classo)./.—Distribuição do prêmios.

j-, t —Echos Universitários, pela banda- j<(2* classo).Visita ás obras.

j — Les papillons, pela banda £2-classo).2»> 3» PARTE

NO HKSHO 8A..ÃO

Concorlo oiTerocido pelo professor ida l1 claBBO de musica, o Sr. Uora-s

., cio Elummense, om <|uo tomain parto.,jfis Exmns. Sra». I1D". Propiciai do *' Nascimenlo Silva o professoras Es-"ti.oral.la

Mairquns o Kinilia.il'> Limafo os Illms. Srs. profossoros Horacio, *Flores Sobrinho e Porto Junior; Al-berto Motta o M. Gusmão Junior.

- Abertura ito fíkarany (dous pia- <nos), Carlos Ootiros. o

Já b — Alignon, romanco para soprano,| A. '1'hoina/.

i c — Trio do Fausto, flauta, clarineta'o piano, Caraline.

J tl — Barcarola, piano, J. do Queiroz, j5 o — Allegro dc concerto, flauta, Thcrz-

scliack.: f — Marcha a Camões, piano a qua-1

tro mãos, A. Napoloão.

Em conseqüência a directoria para!! comprovar o quo sempro promottou1,1 sou paiz, do levantar uma institui-I ção do ensino completo o um edilicio 5""iproiirio, fruinilo todas as condições

5* liygionicas o disciplinares j tom a SKhonra do convidar á visita, tanto da./ parto prompta, como da das obras om*"l a.iilainotitii, todos «>s cavalheiros quo5t«"'in justo interesso na realização do*)?

i tâo social deiideratum. (.

De-onibr.) 1 de 1887.

O DIUECTOIt,

Affonso Herculano tk Lima.

X*<eQQQ&DQÇSXnT<XSZfttN T[anai rcpol.«»<-! aara.l.orn, r.vo U centemfl.ito dragada, ari.->a aosO Srs. pais il«> fainili.iqtra so propõe aV leccionar piam. e canto, em sua rosi-y. dencia ã rua Koal^irai.rlcza n. «VI, N'"*

(liotafogo) ou em casas partícula-re?: par» iiiforinaçõeí\em casa-tlosSrs^ João Josu dos Reis k C, ruaPrimeiro do Março 11. 1.0 o Fran-cisi-n Castellòes, rua do Ouvidorn. 114. (• O

6$000Um ospleudidi) iriittriln-iio do brim

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miio, 6 uma pechincha roal que nemsempre apparoco.

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20$E25$000Um sublime torno do cheviot france*,

proto ou de côr, padrões esplendido»feito Nob niedliln, com esuiorauo capri-cho. Só no KlaKGAiVTK,

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4$000Um esplenilido coloto do fnstão do linho,

padrõos lindíssimos o que nada ilesma-recem: temos maia do 500 para esco-lhor111

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2$500um esplendido paleta, de sarja franco-»,próprio para a estação, por ser hygienico;o pecliinclia-da real iuterosso.

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prinald.i, vôo, luuçu, .sajiatu.-i- mi-ian,, feito por figurino, a gosto da Exma. froguozalij-a.s, luquo, colete, camisa, etc.

Tondo oa proprietários dosta grande ofticina feito acquisição do mais umai-ontrainnstra, rust.lvoram participar .-. V. Kx. quo |khíuiii do hoje em diatile mandarexperimentar os vestidos á casa das suas Kxnias. friigllozns o «Ias senhoras queassim mlesojarom, tomando pelos foitios dos vostidos 17fo 21)JI. Expori.ueiiiailos uaotliciua, Ut o lótSoa).ISTO É DE GRAÇA ! !

15 A RUA GONÇALVES DIAS 15 A___>TT_R.E HTT-f-. SETE ÜE SETEMBRO

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5)000 A DUZIAKncarre«*amo-nos de qualquer trabalho

photograpíiico fóra do oslabolocinioiito:pessoas laliccidas, «te.., etc, assim comorepioilucvõea do outros retratos.

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portuguez, fazonda o obra do duração«..torna, feito sol) modida, com a maiorperfeição artística! lj!

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Desenganai-vos de uma vez para sem-pre, tica] crentes quo «. verdadoiro amigodo povo é, incontestavolinente, o popular

ELEGANTE16 A Bua de (lonjalves Diu 161

ÉiâRATOSobretudos do- casimira 18J00Q1'alotaJs do panno preto, l-lá o... -1Ü4000Ditos de casimira «lo côr, V2& e.. lOiOOODitos do alpaca-loua, I)|S fiíüiK)Ditos de brim d'Angola 4(5000Ditos de brim pardo, i$ H-J008Calças do casimira preta S»5000Ditas do casimira do côr,8i3,75 GíOOODitas do brim branco, 05 44000Ditas do cassiueta prota 4JO0ODitas do verdadeiro brim d'An-

gola, fazonda encorpada o core»firmes, if) 3|000

Ditas de brim panlo, 33 ÜíiXK»Ditas para trabalho, 2«í, 1ÔS00 ltSOOOCamisas do gomma, 4á. .'lí o... 2300ODitas para trabalho, 1.5400 o... 14200Coroitlas do crolono, uma láSOODitas do algodão alvejado (5700Camisas do meia, li, ÜBOO e.... r*70OColetes de casimira, 5*5 44000Um cobertor encarnado 440(10Cortes do casimira, 8«J, (55 o.... 4400OMeia dúzia do toalhas folpudas.. 24500Meia dila do meias sem costura.. '25000Uma dita da lenços «ln linho.... 34000Colchas do chita, 25500 24000Ditas brancas, acolclioadas, 45 24j>00l.ençóos para cama, 25 14">0OUi-av.-it.ii, 15600, 15 5500

'Paarti menino* tlè 1* n 11 armo*

Orando sortimento de ornatos paradecorações do casas o chalots, gesso, ci-monto o tíll tk» reino, |)or módicos pro-a*os ; na praça da Acclauuçilo 11.32. -

DESAPPARECEUno dia 2 «lo corrente da rua do lliiicltttolou. 124, uma cacliorrinlia preta, dolgada,do patas amarelas, com unia manchatambem amarela sobro cada olho, peitoda mesma côr, poróm, com uma cruzbranca, o qun dá pelo nomo do Pepita ;quem a levar ;i rua do Rezende ll. 48,sorá gonorosamoiito gratificado.

(i« i ii i m tmA mnito tioiiltocida «A»A »•« «P*li-*li*l »t> *'l«i|-A A *$••» 9 CKSTO contmn» n executar com a maior

berfei.iS_''_Merial'*imori^^"»atVa.l., tonir-iioai,. ajirciiUrr», ProBr0H.««-, CUrl3t>. tonaattereaaa., Cnrtita »«rai esnvltc. ate *a.ilt-«, ele.,

ele., porprflÇos.baraitiMimQS. '.'. "'--¦,

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LUCIAWO MONTENEGRÒ JUNIOR

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tont lioitre ; prix do la villo ot serviço babilement faitOuvortjiisqii'á2 heures de Ia nilít. Domundos parlo tólópliono n. 1.572.

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Palçtós do panno proto.Ditos do al|Kica-lonaCalças do casimira protaDitas do brim branco.Um temo do brim pardoUm dito do brim pardo ondo côr,

fazenda boaMuia «luzia do lenços:.. •.'Meia ditado meias som costura..Umn coroula dn algodãoCamisas alo chita ou riscadoDitas branca*, engummadas....Coletes do casimira, 35 Gravatas pretas, 5ó00

Esta casa tem sompro completo sorti-meuto do paiuios, casimiras, olasticotinos,chovints, dtagonaes o brins brancos o «lacore.» para roupa sob medida, que faz coinperfeição o a proços baratissimos.

Por 2Ú5 faz-se sob medida um tomodo casimira do côr.

12 RUA SETE DE SETEMBRO 12

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250005700

1520O3500024500

5200

' GRAÇV BASTOS16 Traitssa de S. Francisco de Paola 16

Sondo necessário fazor loililo om 9 d»Janoiro do 1888, pólos numerosos po-nhoros vencidos; provino aos Srs. nin-tii.irins com antecedência, áquollos que)não desejam perder os sons ostimavoiiobjectos, do virom roformar ou rosgatarato o fun do eorronto, ou so entenderemna referida casa; dopois do loilão não saattondori á rocliunaç..io alguma: o pruio i ido sois mezes. .¦'•••!

THEATRO LUCÍNDA (EDEH€0HCEIiT0>nit-erlor — Vnrlado Coelho

Comptinhiti de operela dirigi Ju porAdoipito de Faria

O FUMO CARIOCAem pacotinhos: rncommonda-so pela suaexcelente qualidàdo. ó por sor ntanufaviciUi-ado nH-aüljJortJWita tábrlca rÓJrtTtMB-PA. .fifil

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racçiio do m.-lostro Nantoia.2"—Das oito ás dez, espirituosa cançoneta

pelo festejado o popular 1* actor co-mico lindo».

3o—Barcarola da Gioconda, polo applauilido barytono l'ollero.

4»— Oncfor c o arte, polo festejado o no-tavol actor A. Uóldrlnl.

fr—llclisario, duetto para barytono etonor,Donizotti — Sul campo delia Cloria,cantado pólos fostojnilos o distinetosactoros l'ollcro e Wlno.

6*—Alinha familia, polo synipakhico actorMnlioN.

7*— Sc.oua cômica pólo distineto actorDraga.

. Duranto a ..oito a rua será illuminada a

Domingo 4 dèüezémbr*0 MAIOR SUCCESSO DESTE ANNO

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