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RIPv2

Protocolos e Conceitos de Roteamento – Capítulo 7

ITE PC v4.0Chapter 1 2© 2007 Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Cisco Public

Objetivos Encontrar e descrever as limitações do RIPv1.

Aplicar os comandos básicos de configuração do Protocolo de Informações de Roteamento Versão 2 (RIPv2) e avaliar as atualizações de roteamento classless do RIPv2.

Analisar a saída do comando do roteador para ver o suporte do RIPv2 para VLSM e Roteamento Entre Domínios com Endereços Classless (CIDR).

Identificar os comandos de verificação e problemas comuns de RIPv2.

Configurar, verificar, identificar e solucionar problemas de RIPv2 em exercícios práticos em laboratórios.


Introdução Diferenças entre RIPv1 & RIPv2

RIPv1-Protocolo de roteamento vetor de distância classful-Não suporta sub-redes descontíguas-Não suporta VLSM-Não envia a máscara de sub-rede nas atualizações de

roteamento-Atualizações de roteamento são enviadas em broadcast

RIPv2

-Protocolo de roteamento vetor de distância classless que apresenta um aperfeiçoamento das funcionalidades do RIPv1

-O endereço do próximo salto é incluído nas atualizações

-Atualizações de rotamento são enviadas em multicast

-Permite utilizar autenticação


Introdução

Semelhanças entre o RIPv1 & RIPv2

-Uso de temporizadores para previnir loops de roteamento

-Uso do split horizon ou do split horizon com o poison reverse

-Uso de atualizações disparadas

-Número máximo de 15 saltos


Limitações do RIPv1 Topologia do laboratório

Cenário:3 roteadores

Topologia é descontígua

Existe uma rota estática sumarizada

Informações de rota estática podem ser inseridas nas tabelas de roteamento usando redistribuição de rotas

Roteadores 1 & 3possuem redes VLSM


Limitações do RIPv1 VLSM

-Lembre-se: é uma sub-rede de uma sub-rede

Endereços IP privados estão na redes locais

Endereços IP públicos são usados nos enlaces WAN

Interfaces de Loopback

-Interfaces virtuais que podem ser “pingadas” e adicionadas na tabela de rotamento


Limitações do RIPv1 Interfaces Nulas

É uma interface virtual que não precisa ser criada ou configurada

-Tráfego enviado para uma interface nula é descartado

-Interfaces nula não enviam nem recebem tráfego

Rotas estáticas e interfaces nula

Interfaces nula servirão de interface de saída para rotas estáticas

-Exemplo de configuração de uma rota estática de uma super rede com uma interface nula

-R2(config)#ip route 192.168.0.0 255.255.0.0 Null0


Limitações do RIPv1 Redistribuição de rotas

-O comando de redistribuição é uma forma de disseminar uma rota estática de um roteador a outro através de um protocolo de roteamento

-Exemplo

R2(config-router)#redistribute static


Limitações do RIPv1 Verificando e testando a conectividade

Usar os seguintes comandos:

show ip interfaces brief


Limitações do RIPv1



Traceroute

Atividade 7.1.2 (3)


Limitações do RIPv1 RIPv1 – protocolo de roteamento classful

-Máscara de sub-rede não são enviadas nas atualizações

O que podemos alterar na mensagem do RIPv1para incluir a máscara de sub-rede?


Limitações do RIPv1 RIPv1 – protocolo de roteamento classful

-Sumariza as redes com base na máscara padrão

-se a rede for descontígua e for utilizado RIPv1, a convergência não será alcançada


Limitações do RIPv1Examinando as tabelas de roteamento

-Para examinar o conteúdo das atualizações de roteamento use o comando

debug ip rip

-Se o RIPv1 estiver configurado entãos as máscaras de sub-rede não estarão inclusas com o endereço de rede na atualização

Ver item 7.1.3 (3)



RIPv1 não suporta VLSM

Razão: RIPv1 não envia a máscara de sub-rede nas atualizações de roteamento

RIPv1 sumariza as rotas no limite classful

Ou usa a máscara de sub-rede da interface de saída para determinar que sub-redes anunciar



Não suporta CIDR

No diagrama R2 não incluirá a rota estática na atualização

Razão: protocolos de roteamento Classful não suportam rotas CIDR, ou seja, rotas sumarizadas com uma máscara menor que a máscara classful

Atividade 7.1.5 (2)


Configurando o RIPv2 Comparando o formato das mensagens RIPv1 & RIPv2

-O formato da mensagem RIPv2 é similar ao RIPv1 mas possui 2 extensões

1ª extensão é o campo máscara de sub-rede2ª extensão é a adição do endereço de próximo salto


Configurando o RIPv2

Habilitando e verificando o RIPv2

Configurando o RIP em um roteador Cisco

Por padrão será executado o RIPv1



Configurando o RIPv2 em um roteador Cisco

-Utiliza-se o comando version 2

-RIPv2 ignora atualizações RIPv1

Para verificar que oRIPv2 estáconfigurado use o comando

show ip protocols



Sumarização automática e RIPv2

RIPv2 sumariza automaticamente as rotas para classful e pode também sumarizar rotas com a máscara de sub-rede menores que a máscara classful

Ver item 7.2.2


Desativando a sumarização automática do RIPv2

Para desativar utiliza-se comando no auto-summary




Verificando atualizações RIPv2

Quando usa-se o RIPv2 com a sumarização automática desativada

cada sub-rede e máscara terá sua entrada específica com a interface de saída e o endereço do próximo salto.

Para verificar as informações enviadas pelo RIPv2 usa-se o comando

debug ip ripAtividade 7.2.4 (2)


VLSM & CIDR

RIPv2 e VLSM

Redes usando o esquema de endereçamento IP com VLSM IP

Usa protocolo de roteamento classless (i.e. RIPv2) para disseminar os endereços de rede e suas máscaras de sub-rede


VLSM & CIDR CIDR utiliza Super Redes

“Uma super-rede é um bloco de redes classful contíguas que é tratado como uma única rede”

Para verificar que Super Redes estão sendo enviadas e recebidas use os comandos a seguir

-show ip route

-debug ip rip


Verificando e Solucionando Problemas do RIPv2 Passos básicos para verificação de problemas

1. Verifique o estado de todos os enlaces

2.Verifique o cabeamento

3.Verifique a configuração do endereço IP e da máscara de sub-rede

4.Remova configurações desnecessárias

Comando usados para verificar a operação do RIPv2–show ip interfaces brief

–show ip protocols

–debug ip rip

–show ip route

–ping

–Trace route


Verificando e Solucionando Problemas do RIPv2

Problemas comuns com o RIPv2

Os seguintes itens devem ser verificados para identificar problemas com o RIPv2:

Versão

Verificar se a versão correta está configurada em todos os roteadores

Comando network

Os parâmetros de configuração da rede podem estar digitados incorretamente ou faltando

Sumarização automática

Se rotas sumarizadas não são necessárias, desative a sumarização automática


Verificando e Solucionando Problemas do RIPv2

Autenticação

Razões que indicam o uso de autenticação das informações de roteamento

Prevenção da possibilidade de aceitar rotas invalidas nas atualizações de roteamento

Conteúdos das atualizações de roteamento são encriptadosProtocolos de roteamento que permitem a utilização de autenticação

-RIPv2 -EIGRP

-OSPF -IS-IS

-BGP

Atividade 7.4.3 (2), 7.5.1 (2), 7.5.2 (2) e 7.5.3 (2)


Resumo

Protocolo de

Rotamento

Vetor de Distância

Protocolo de

roteamento Classless

Usa tempori-zadores

de retenção

Usa Split Horizon

ouSplit

Horizon c/

Poison Reverse

Número máximo

de saltos= 15

Sumariza-ção

automáti-ca

SuportaCIDR

SuportaVLSM

Usa Autenti-cação

RIPv1 Sim Não Sim Sim Sim Sim Não Não Não

RIPv2 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

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