Post on 20-Nov-2018
Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Humanas (CCH)
Departamento de Artes - DEART
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM MÚSICA
São Luís 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
REITOR Prof. Dr. Natalino Salgado
VICE-REITOR Prof. Dr. Antonio José Oliveira
PRÓ-REITOR DE ENSINO (PROEN) Profª. Drª. Sônia Maria Corrêa Pereira Mugschl
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO (PROEX) Prof. Dr. Antonio Luiz Amaral Pereira
PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS (PRH) Profª. Maria Elisa Cantanhede Lago Braga Borges
PRÓ-REITOR DE GESTÃO E FINANÇAS (PROGF) Prof. Me. José Américo da Costa Barroqueiro
DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS (CCH) Prof. Dr. Lyndon Araújo Santos
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) Prof. Me. Guilherme Augusto de Ávila
COLEGIADO DO CURSO DE MÚSICA Profª. Drª. Maria Verónica Pascucci (Presidente) Profª. Ana Teresa Desterro Rabêlo Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira Prof. Me. Guilherme Augusto de Ávila Prof. Dr. Roberto Thiesen Rafael Conceição Natividade Saint-Clair Aragão Neto
CORPO DOCENTE DO CURSO DE MÚSICA Prof. Dr. Alberto Pedrosa Dantas FIlho Prof. Me. Antônio Francisco Sales Padilha Prof. Me. Cristiano de Oliveira Braga Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira Prof. Me. Guilherme Augusto de Ávila Prof. Dr. Juvino Alves dos Santos Filho Prof. Bel. Leonardo Corrêa Botta Pereira Profª. Drª. Maria Verónica Pascucci Prof. Dr. Ricieri Carlini Zorzal Prof. Dr. Roberto Thiesen
COMISSÃO DE REDAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Prof. Me. Daniel Lemos Cerqueira (Presidente e Redator) Prof. Me. Cristiano de Oliveira Braga Prof. Me. Guilherme de Augusto Ávila Prof. Me. Gustavo Frosi Benetti (contrato finalizado) Profa. Dra. Maria Verónica Pascucci
LISTA DE TABELAS
Tab. 1 – Identificação do Curso .................................................................................................... 6 Tab. 2 – Tópicos de estudo do curso de Bacharelado em Música ............................................. 24
Tab. 3 – Disciplinas criadas e infraestrutura necessária ............................................................. 48 Tab. 4 – Estimativa de Alunos por Habilitação no Bacharelado em Música ............................... 50
Tab. 5 – Estimativa de carga horária docente por Habilitação do Bacharelado em Música ...... 50 Tab. 6 – Estimativa de Habilitações do Bacharelado em Música ............................................... 50
Tab. 7 – Vagas anuais previstas para o Bacharelado em Música .............................................. 51 Tab. 8 – Núcleo Docente Estruturante da Graduação em Música ............................................. 53
Tab. 9 – Disciplinas que não comportam matrícula como disciplina isolada .............................. 58 Tab. 10 – Grupos e Projetos a serem migrados para o Bacharelado em Música ...................... 59
Tab. 11 – Cronograma de implementação do Bacharelado em Música ..................................... 61
LISTA DE ANEXOS
Anexo I ................................ . Matriz Curricular proposta para o Bacharelado em Música Anexo II ................................ ........... Fluxograma Horizontal do Bacharelado em Música Anexo III ................................ .............. Fluxograma Vertical do Bacharelado em Música Anexo IV ...................... Nova Matriz Curricular proposta para a Licenciatura em Música Anexo V ................................ ........... Fluxograma Horizontal da Licenciatura em Música Anexo VI ................................ ................................ Planejamento de Horários Perpétuo Anexo VII.......................... Ofício nº17/2011 MEC/SESu/DIPES, de 09 de Maio de 2011 Anexo VIII................ Minuta de Edital para as vagas de graduação do Curso de Música Anexo IX ................................ ................................ ............. Modelo de Plano de Ensino Anexo X ................................ .............. Modelo de Proposta de Curso de Curta Duração Anexo XI ................................ .... Modelo de Formulário de TCC – Recital de Formatura Anexo XII................ Matriz Curricular a ser inserida no Sistema de Controle Acadêmico
SUMÁRIO
1. Introdução ..................................................................................................... 3
1.1 Histórico ................................................................................................... 3
1.2 Contexto atual .......................................................................................... 6
1.2 Identificação ............................................................................................. 6
2. Objetivos ....................................................................................................... 7 2.1 Geral ........................................................................................................ 7
2.2 Específicos ............................................................................................... 7
3. Justificativa ................................................................................................... 8
3.1 Competências Profissionais ................................................................... 10
4. Metodologia ................................................................................................ 11
4.1 Pré-Requisitos de Ingresso .................................................................... 11
4.2 Características Pedagógicas .................................................................. 15
4.3 Condições de Implementação ................................................................ 17
4.4 Matriz Curricular ..................................................................................... 19
4.4.1 Tópicos de Estudos ............................................................................. 23
4.5 Ementas ................................................................................................. 23
4.6 Infraestrutura .......................................................................................... 48
4.7 Recursos Humanos ................................................................................ 49
4.8 Vagas Ofertadas .................................................................................... 51
4.9 Avaliação ................................................................................................ 52
4.9.1 SINAES ............................................................................................. 53
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................... 54
4.11 Estágio ................................................................................................. 54
4.12 Atividades Complementares ................................................................ 56
4.13 Aproveitamento de Estudos ................................................................. 57
4.14 Disciplinas Isoladas .............................................................................. 57
4.15 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão .................................... 58
5. Cronograma de Implementação ................................................................ 60
Referências Bibliográficas ............................................................................ 63
Anexos ............................................................................................................ 57
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1. Introdução Na caverna Les Trois Frères, localizada no Sul da França, foram
encontrados desenhos de instrumentos musicais utilizados em rituais de pelo
menos 40.000 anos atrás, sendo forte indício de que a linguagem dos sons é
uma das formas mais antigas e significativas de atividade humana.
A Música dialoga com inúmeras áreas do conhecimento. Em sua já
conhecida interface com a História, é possível estudar o percurso ideológico de
nossa sociedade. Com a Antropologia, integra-se a Etnomusicologia, que
permite compreender o significado das manifestações musicais nas mais
variadas culturas e sociedades. Com a Física, se estuda as propriedades do
som através da Acústica, enquanto a Psicoacústica analisa os sons e sua
recepção pelo ser humano. Com a Psicologia Cognitiva, há o estudo da
aquisição de habilidades na prática musical, enquanto a Neurociência contribui
para analisar que partes do cérebro são significativamente trabalhadas quando
se ouve a linguagem musical. E, em analogia com a Linguística, temos as
abordagens que tratam da Música como uma rede de signos que nos
transmitem informações emotivas e até objetivas, no caso da Teoria dos
Afetos. Com as Ciências da Saúde, há a utilização da Música no tratamento de
enfermidades através da Musicoterapia. Associada à Comunicação e
Publicidade, aborda-se a Música como um poderoso meio midiático e de
manipulação das massas, e em conjunto com a área de Direito, são tratados
temas acerca de direitos autorais e a Ordem dos Músicos. Com a Filosofia, é
possível analisar os diversos significados que a linguagem musical nos oferece,
dialogando com nossas experiências empíricas, sensações e idealizações.
Enfim, toda a riqueza que a Música traz ao ser humano é a personificação de
um Universo, sendo este simbolizado em nossa sociedade pela Universidade.
Ou melhor: Pluriversidade – compreendida como um espaço de múltiplas
atividades do ser humano, não se restringindo somente aos estudos científicos
e à documentação, mas à prática artística, aquisição de experiências empíricas
e transmissão verbal de saberes, fazendo com que a Universidade seja parte
de nossa realidade e não um local alheio. Esta é o perfil da Universidade do
Século XXI, segundo Naomar de Almeida Filho (SANTOS; FILHO, p.39-44), ex-
reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
4
Voltando à Música, observemos esta afirmação constante no projeto
político-pedagógico do curso de Bacharelado em Música da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG):
Por meio das práticas musicais, estudam-se o comportamento humano, os fenômenos de movimentação de massas, os aparelhos de escuta e transmissão sonora, as religiões e sua dinâmica de comunicação, os mecanismos de pertencimento a grupos sociais. Além disso, e com foco no contexto nacional, é também muito evidente o modo como os significados e símbolos musicais atuam na constituição das noções de identidade do povo brasileiro e a forma como permeiam o cotidiano dos vários segmentos sociais, inclusive no contemporâneo espaço das redes, fermentando encontros e debates culturais em várias instâncias da sociedade (ESCOLA DE MÚSICA DA UFMG, 2011, p.2)
Trazendo esta idéia ao Estado do Maranhão, possuidor de identidade cultural
ímpar no cenário brasileiro, torna-se fundamental observar que a criação de um
curso de Bacharelado em Música, já esperado há alguns anos, irá contribuir
diretamente para a manutenção da identidade musical maranhense. Com a
atuação de profissionais que reconhecem a importância de preservar sua
história musical, levá-la à sociedade a partir da prática musical e batalhar pela
abertura de espaços profissionais dignos, haverá o efetivo desenvolvimento da
sociedade regional. Um povo sem cultura é um povo sem identidade, e a
Música é uma parte fundamental na herança de todo cidadão maranhense.
1.1 Histórico Desde 1970, a Universidade Federal do Maranhão oferece na área de
Artes, por intermédio do Departamento de Artes (DEART), o curso de
graduação em Educação Artística com diversas habilitações, conforme
legislação referente à Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 5.692 de
11/08/1971. Esta Lei instituiu o ensino polivalente em Artes, sob a finalidade de
formar professores capazes de lecionar a disciplina Educação Artística na
Educação Básica, contemplando as quatro áreas do saber artístico: Artes
Cênicas (Teatro), Artes Visuais, Dança e Música. Entretanto, tal habilitação fora
objeto de inúmeros questionamentos, pois não provê uma educação superior
capaz de suprir a demanda de conhecimento necessária ao exercício de uma
atividade docente artística com competência (BARBOSA, 1989).
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Com a instituição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394
de 20/12/1996, o debate sobre a formação do professor polivalente de Artes
continuara, sendo que as Universidades passaram então a formar professores
em áreas específicas do saber artístico, atuando agora na disciplina de Artes
para a Educação Básica. Assim, nas últimas décadas, tem se observado
diversas reformulações em Projetos Político-Pedagógicos das áreas de Artes
na Educação Superior, em especial o desmembramento dos antigos Cursos de
Educação Artística1. O reflexo desta práxis na Universidade Federal do
Maranhão iniciou-se com a fundação do Curso de Licenciatura em Teatro,
através da Resolução CONSUN nº 74 de 28/09/2004. Da mesma forma, foi
criado o Curso de Licenciatura em Música, a partir da Resolução CONSUN nº
96 de 31/10/2006, ocorrendo posteriormente a fundação do Curso de
Licenciatura em Artes Visuais pela Resolução CONSUN nº 125 de 24/05/2010.
Em relação especificamente à área de Música, temos seu ingresso nas
Universidades brasileiras a partir da Reforma Universitária de 1931. Neste
contexto, houve a incorporação de Conservatórios e Escolas de Música às
Universidades, herdando toda a infraestrutura e recursos humanos já
existentes. Neste sentido, a Universidade do Rio de Janeiro foi pioneira, tendo
incorporado o então Instituto Nacional de Música em 1931 (ESPERIDIÃO,
2003). Exemplos semelhantes são observados na Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade
Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS). Sendo assim, a principal característica destas Instituições é ter
iniciado seu trabalho de formação profissional voltado à Educação Profissional
de Música, que visa à formação de instrumentistas, cantores, compositores e
regentes. Em contraponto, os Cursos de Música que resultaram do
desmembramento das habilitações em Educação Artística iniciaram suas
atividades pedagógicas visando à formação de professores, contemplando de
forma mais efetiva saberes inerentes às áreas de Psicologia e Pedagogia.
1 Algumas Universidades em que pode se observar tal fato: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
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1.2 Contexto atual Considerando a situação momentânea da área de Música no Estado do
Maranhão, há diversas Instituições de ensino musical voltadas à Educação
Profissional, ou seja: formação de instrumentistas, cantores e professores de
Música. Dentre elas, a de maior significação histórica é a Escola de Música do
Estado do Maranhão “Lilah Lisboa de Araújo” (EMEM), fundada em 1971 e
vinculada à então Fundação Cultural do Maranhão (atual Secretaria de Cultura
– SECMA). Assim como as demais Instituições de ensino musical do Estado, a
EMEM oferece habilitações a nível básico e técnico. Sendo assim, há demanda
para a formação de músicos profissionais em nível superior no Maranhão. Um
indício desta questõa é a ida que se observa de alunos egressos da EMEM e
dos cursos de Licenciatura em Música da Universidade Estadual do Maranhão
(UEMA) e da UFMA para outros Estados, a fim de cursar o Bacharelado em
Música.
1.3 Identificação O curso de Bacharelado em Música é dividido em Habilitações, de
acordo com as especialidades da área de Performance Musical. Estas podem
ser: Instrumento (Piano, Violão, Canto, Flauta, Clarineta, Oboé, Saxofone,
Trompete, etc.), Canto, Composição ou Regência2. Sendo assim, há em
seguida uma proposta de identificação do curso proposto (tab. 1):
Título concedido Bacharel em Música com Habilitação em Instrumento Frequência de vagas Regime Seriado Anual Turno Vespertino Tempo de Integralização 9 semestres
Tab. 1 – Identificação do curso
Ainda, torna-se necessário reforçar que as Habilitações serão criadas à
medida que houver contratação de docentes específicos para o exercício
pedagógico de cada especialidade. Uma análise do corpo docente efetivo
qualificado para o ensino no Bacharelado em Música pode ser encontrada
adiante, no tópico “Recursos Humanos”.
2 Há Universidades que oferecem Habilitação em “Composição e Regência”, como a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP.
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2. Objetivos 2.1 Geral
A principal meta do Bacharelado em Música é formar músicos práticos
através de sólida instrução musical para atuar na Performance Musical. Tendo
em vista a conjuntura histórico-cultural brasileira em geral e a maranhense em
particular, o Bacharelado em Música irá contemplar saberes fundamentais
presentes na formação tradicional dos demais cursos de Bacharelado em
Música das Universidades brasileiras, ou seja: prática instrumental e teoria
musical. Ainda, serão oferecidos conhecimentos complementares que são
indispensáveis aos músicos da atualidade, como Educação Musical –
Metodologia do Ensino da Música, Didática da Performance Musical e
Elaboração de Arranjos – Tecnologia aplicada à Música, Pesquisa em
Musicologia e Gestão Cultural, permitindo aos futuros bacharéis uma inserção
mais rápida, sólida e articulada na sociedade. Assim sendo, o curso de
Bacharelado em Música da UFMA terá uma caracterização própria,
demonstrando compromisso com a inclusão social de seus egressos, evitando
problemas historicamente apresentados em grande parte dos cursos de
Bacharelados em Música do país (CERQUEIRA, 2010).
2.1 Específicos Abaixo, seguem alguns objetivos secundários pertinentes à fundação
do presente Curso:
Oferecer a ainda inexistente formação de músicos profissionais a nível
superior no Estado do Maranhão, oferecendo inclusão social para a
demanda social interessada nesta habilitação, evitando que os interessados
tenham de se formar em outros Estados. Ainda, haverá continuidade ao
trabalho que já vem sendo realizado por Instituições maranhenses de ensino
musical como a EMEM, que há décadas oferece habilitação em Instrumento
e Canto a nível técnico;
Integração com o Curso de Licenciatura em Música, aproveitando o corpo
docente, parte da grade curricular em vigência, a infraestrutura e a
possibilidade de que alunos cursem mais facilmente as duas habilitações
através da Matrícula de graduados, caso também desejem atuar como
professores de Música;
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Promover atividades de Extensão pertinentes à formação: apresentações
musicais (concertos, recitais, shows), oficinas de Performance Musical,
atuação em projetos sociais e ONGs através da prática instrumental,
gravação de obras, cursos livres de formação de músicos, pesquisa
musicológica e digitalização das obras de compositores maranhenses,
aumentando significativamente a demanda por este tipo de atividade;
Aproximação com as demais Instituições de ensino musical maranhenses
como, por exemplo, a EMEM, a Escola Municipal de Música (EMMUS) a
Escola de Música de São José de Ribamar “Maestro Nonato” e o Curso de
Música da UEMA, provendo benefícios conjuntos à área de Música para a
realização de eventos e atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Contribuir para o desenvolvimento de pesquisas em Performance Musical a
nível nacional, dando continuidade e melhores recursos para os projetos já
desenvolvidos pelo Curso de Licenciatura em Música, sem a atual limitação
devido à falta de público-alvo específico e recursos humanos com
qualificação suficiente;
A longo prazo, consolidar um ambiente musical de maior profissionalismo
com a atuação consciente e cidadã dos egressos do Bacharelado em
Música na sociedade, trabalhando na construção de espaços profissionais e
subsequente consolidação do exercício digno da profissão de músico,
especialmente em termos de participação política junto às instâncias
privadas e estatais responsáveis pelo fomento à Cultura.
3. Justificativa A formação de músicos cujo principal campo de atuação é a
Performance Musical constitui a atividade mais importante da área de Música.
Na atual conjuntura nacional – em especial após a implementação da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação LDB nº 9.394/1996 e a Lei nº 11.769/2008,
que institui a obrigatoriedade do conteúdo de Música na disciplina de Artes
para a Educação Básica – a formação de professores de Música para a
Educação Básica tomou posição de destaque nas Instituições de ensino do
Brasil. Foram criados cursos de Licenciatura em Música em diversos Estados
onde não havia nível superior de Música, como Sergipe (UFS), Alagoas
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(UFAL), Piauí (UFPI e IFPI), Acre (UFAC), Mato Grosso do Sul (UFMS),
Rondônia (UNIR) e o Maranhão, pioneiramente com a UEMA.
Os cursos de Licenciatura em Música possuem como objetivo central a
formação de profissionais para atuar com o ensino de Música na Educação
Básica, abordando de forma superficial conhecimentos e habilidades da prática
de Instrumentos e Canto – Performance Musical. Porém, observando o perfil do
corpo discente atual que cursa a Licenciatura em Música da UFMA, é possível
concluir que a Performance Musical – exercida pela grande maioria dos alunos
– constitui um campo de atuação muito mais amplo, permitindo atuar em
eventos sociais, religiosos e folclóricos, bares, restaurantes, hotéis, teatros,
salas de concerto e estúdios, entre outros. Pesquisas em andamento no
Observatório da Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina
(UDESC), vinculado ao Grupo de Pesquisa em Música e Educação (MusE),
tem apontado a mesma tendência nos demais cursos de Licenciatura em
Música do Brasil. Ainda, a presente proposta curricular oferece metodologias
que permitem ao músico trabalhar em projetos sociais através da Performance
Musical, como a metodologia de Elaboração de Arranjos, entre outras.
Com relação à pesquisa, reforça-se que o Estado do Maranhão possui
diversidade ímpar em termos de manifestações musicais, não somente em
relação à Música Folclórica, mas à Música de tradição escrita. O Acervo Pe.
João Mohana, presente no Arquivo Público Municipal de São Luís, possui mais
de 5.000 partituras de compositores maranhenses que viveram nos séculos
XVII, XVIII, XIX e XX, como Antônio Rayol, Leocádio Rayol, João Nunes,
Catulo da Paixão Cearense e Ignácio Cunha, entre outros. Este patrimônio
cultural não tem tido a devida atenção porque o meio acadêmico musical – os
maiores interessados nesta produção – é recente no Maranhão, não havendo
ainda formação suficiente de músicos interessados. Assim, o futuro curso de
Bacharelado em Música poderá, através de projetos de Pesquisa e Extensão,
reaver com este material, e através da prática instrumental, interpretar e gravar
a obra destes compositores, trazendo um benefício inestimável à história
cultural maranhense. Além disso, o projeto de Extensão em Digitalização da
Música Maranhense será reativado, permitindo que estas obras sejam
preservadas e divulgadas em meio digital, atraindo ao Estado musicólogos e
pesquisadores de outros países e regiões.
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Por fim, é fundamental reforçar que no Estado do Maranhão, há uma
grande comunidade interessada na fundação de um curso superior de
Performance Musical, dando continuidade ao trabalho já realizado pela EMEM
a nível técnico desde 1971 e evitando que músicos egressos deste curso
tenham de continuar sua formação em outros Estados.
3.1 Competências Profissionais Conforme mencionado anteriormente, o curso de Bacharelado em
Música oferece importantes possibilidades de atuação na sociedade, conforme
a lista em seguida:
Performance Musical – prática de Instrumento e/ou Canto em eventos
sociais, culturais e artísticos: teatros, salas de concerto, shows, estúdios,
bares, restaurantes, eventos religiosos, manifestações folclóricas e blocos
carnavalescos, entre outros, atuando como agente cultura nas
conformidades do Art. 4º das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Graduação em Música;
Ensino da Performance Musical – ensino de Instrumento e/ou Canto em
caráter formal e não-formal, em cursos livres, Conservatórios, Escolas de
Música, oficinas de Música e aulas particulares, por exemplo, integrando a
pesquisa como forma de continuidade e capacitação permanente à atividade
didática;
Projetos Sociais – utilização da Performance Musical como ferramenta para
promover atividades de socialização, interação em grupo e aprendizagem
colaborativa através do Ensino Coletivo e da Elaboração de Arranjos: ONGs,
centros culturais, projetos de inclusão social e afirmação cultural, entre
outros;
Pesquisa, manutenção e divulgação do Patrimônio Cultural, permitindo a
atuação em Performance Musical Histórica (Interpretação de Época ou
Música Antiga), buscando uma interpretação musical mais instruída acerca
da Música de outras épocas e regiões. No caso do Maranhão em particular,
é possível trabalhar no o já mencionado Acervo Pe. João Mohana, que
constitui fonte riquíssima da memória musical maranhense;
Gestão Cultural – tendo em vista o perfil atual do músico independente, a
proposta curricular oferecerá saberes para que os egressos possam realizar
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sua própria divulgação de eventos musicais, captação de recursos e
representatividade da classe, tendo em mente o atual contexto de discussão
do Plano Nacional de Cultura (PNC), a formação do Fórum Estadual de
Cultura e do Conselho Estadual de Cultura do Maranhão. Dessa forma, o
egresso terá um perfil ativo politicamente, ciente de seu papel na sociedade
e capaz de construir espaços para exercício profissional digno e
colaborativo, perfil que raramente se observa nos demais Bacharelados em
Música do país.
Assim, diante da ampla gama de possíveis atuações profissionais onde
pode atuar o futuro Bacharel em Música, torna-se evidente a contribuição que a
fundação do curso de Bacharelado em Música trará, tanto à instituição quanto
para a sociedade.
4. Metodologia Nesta seção, será especificado o plano para o funcionamento do curso
de Bacharelado em Música na UFMA.
4.1 Pré-requisitos de Ingresso Assim como nos demais cursos de Bacharelado em Música no Brasil, o
candidato a ingresso no curso deverá possuir e comprovar pré-requisitos
musicais mínimos compatíveis com a formação oferecida. Estas competências
devem ser verificadas através de um Teste de Habilidade Específica,
preferencialmente realizado antes das provas do Vestibular que sejam comuns
a todos os cursos, possibilitando assim que o candidato reprovado no Teste
tenha outra oportunidade de concorrer aos demais cursos de graduação da
UFMA no mesmo processo seletivo.
Historicamente, a aplicação do Teste de Habilidade Específica em
Música é necessária, estando presente desde a criação do primeiro curso de
Música em nível superior do país no então Instituto Nacional de Música – atual
Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na
oportunidade – em 1932 – o Instituto Nacional de Música oferecia as seguintes
habilitações, segundo Esperidião (2003, p.100-101):
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Fundamental – preparação para os níveis seguintes, com duração de 5 anos
e idades de ingresso entre 8 e 13 anos;
Geral – voltado à formação de instrumentistas e coristas, com duração de 2
anos;
Superior – visava à formação de instrumentistas, cantores, regentes,
compositores e professores destas habilitações, com duração de 5 anos.
É fundamental reforçar que, nesta época, os conhecimentos musicais
ensinados na Educação Básica não ofereciam os pré-requisitos mínimos para
ingresso em um curso superior de Performance Musical. Tal fato se mantém
até os dias de hoje, pois nenhuma das Leis de Diretrizes e Bases da Educação
implementadas (LDB 4.024/1961; LDB 5.692/1971 e LDB 9.394/1996) inseriu o
conhecimento musical de forma satisfatória a esse fim na Educação Básica.
Quando a Música não está ausente, a metodologia adotada não prepara os
alunos para o ingresso no Bacharelado em Música. Como este curso requer
sólidos conhecimentos musicais e desenvolvimento de habilidades motoras
específicas, é necessário exigi-los através do Teste de Habilidade Específica.
Este procedimento é adotado não somente para viabilizar as estratégias
didáticas aplicadas no curso, mas também para evitar que o candidato seja
prejudicado ao ingressar na Universidade.
Cientificamente, a adoção do Teste de Habilidade Específica é
reforçada pela Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner (1985). Esta teve
sua origem a partir de questionamentos sobre os testes de inteligência
realizados no início do Século XX, que contemplavam somente habilidades
lógicas e linguísticas contempladas na Educação Básica (GAMA, 1998, p.1).
Sendo assim, Gardner investigou outros tipos de inteligência que o ser humano
pode desenvolver. São eles, segundo Gama (1998, p.2-3):
Inteligência linguística – relativa à comunicação verbal;
Inteligência musical – relativa à compreensão dos sons como signos;
Inteligência lógico-matemática – relativa ao pensamento sistemático e
padronizado;
Inteligência espacial – relativa ao processamento de informações visuais e
sua disposição em três dimensões;
Inteligência cinestésica – relativa ao controle motor;
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Inteligência interpessoal – relativa às relações com outros indivíduos na
sociedade;
Inteligência intrapessoal – relativa à introspecção;
Logo, é possível observar que Gardner reconhece a existência de uma
inteligência específica para a linguagem musical, havendo a necessidade de
desenvolvê-la em paralelo à Educação Básica. Ainda, justifica-se a razão pela
qual a maioria dos cursos de Graduação não necessita de testes específicos,
pois trabalham essencialmente com a inteligência lingüística e lógico-
matemática, amplamente desenvolvidas durante a Educação Básica. Logo,
reforça-se a importância do estabelecimento de um Teste de Habilidade
Específica, sem o qual o funcionamento do curso seria pedagogicamente
impossibilitado.
Com relação aos procedimentos de aplicação do Teste de Habilidade
Específica, reforça-se a utilização de dois tipos de provas:
Prova Escrita – consiste em avaliar, coletivamente, a percepção musical,
conhecimentos de estilos e História da Música, capacidade de arguição e
escrita em notação musical tradicional ou alternativa. É comum haver
audição de trechos musicais durante a realização da prova;
Prova Prática – consiste na execução de uma ou mais obras musicais,
avaliando assim a maturidade musical e técnica do candidato, seu
conhecimento interpretativo de estilos e capacidades psicomotoras
adquiridas. Geralmente, esta é uma prova individual, onde o candidato se
apresenta frente à uma banca examinadora de no mínimo 2 (dois)
avaliadores. Ainda, há a possibilidade de filmar as provas, uma vez que este
é o único recurso que garante a documentação deste tipo de avaliação, com
subsequente análise caso haja pedido de revisão de notas.
A partir deste formato básico, serão redigidos Editais específicos para a
aplicação do Teste em cada Processo Seletivo, regulamentando o conteúdo
musical contemplado, peças a serem executadas, salas e horários de
aplicação, entre outros.
Ainda, faz-se necessário observar as atuais Políticas Educacionais de
ingresso nas Universidades – implementadas pelo Ministério da Educação – e
sua adaptação às questões pedagógicas do curso de Bacharelado em Música.
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Com relação à adoção do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o
Sistema de Seleção Unificado (SiSU), é fundamental reforçar que o curso de
Bacharelado em Música, ao contrário do que ocorre com a Licenciatura em
Música, não poderá oferecer suas vagas por meio do SiSU, pois no caso do
Bacharelado em Música, o Teste de Habilidade Específica deverá constituir
parte efetiva do Processo Seletivo. Reforça-se ainda o Ofício nº 17/2011
MEC/SESu/DIPES – Anexo VII – que dispõe brevemente sobre cursos que
exigem a adoção de Testes de Habilidade Específica e a adesão ao SiSU:
9. Finalizando, informamos: i – o Sisu utiliza as informações constantes do cadastro de instituições e cursos superiores do MEC (Cadastro e-MEC). ii – Cursos na modalidade EAD (ensino a distância) e cursos que exijam prova de habilidade específica não poderão ser ofertados por meio do Sisu. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2011)
Dessa forma, o Teste deve ser realizado preferencialmente antes do ENEM, e
em último caso, em até pelo menos uma semana antes da abertura do SiSU
em meio digital, devendo haver tempo para divulgação do resultado do Teste e
eventuais pedidos para revisão de provas. Após a divulgação, os candidatos
reprovados poderão concorrer às demais vagas do SiSU, dando-lhes outra
oportunidade. Os candidatos aprovados, por sua vez, farão sua matrícula de
acordo com a ordem decrescente de pontuação no Teste de Habilidade
Específica e no ENEM, obedecendo aos critérios matemáticos de pontuação
dispostos em Edital próprio do Processo Seletivo. O Anexo VIII demonstra uma
possível redação para o Edital que regulamenta o acesso às vagas do curso de
Bacharelado em Música.
Com relação às vagas oferecidas pelo curso de Bacharelado em
Música, estas serão disponibilizadas em frequência anual, de forma integrada
com a Licenciatura em Música. Como a procura pelo Bacharelado é mais baixa
por natureza, as vagas não ocupadas por nenhuma das habilitações do
Bacharelado serão automaticamente passadas ao curso de Licenciatura em
Música. Vide posteriormente o tópico “Vagas Ofertadas” para maiores detalhes.
Por último, reforça-se que o acesso às vagas do curso de Bacharelado
em Música por Transferência Externa e Matrícula de Graduado – conforme
versam os Artigos 16, 19 e 20 da Resolução CONSEPE 90/99 – deverão,
assim como o Processo Seletivo anteriormente mencionado, possuir uma prova
15
ou reaplicação do respectivo Teste de Habilidade Específica, sob as mesmas
finalidades avaliativas anteriormente mencionadas.
4.2 Características Pedagógicas Além da necessidade de adotar Testes de Habilidade Específica, o
curso de Bacharelado em Música possui outras particularidades em relação à
aos cursos acadêmicos tradicionais de nível superior que precisam ser
respeitadas. A primeira delas diz respeito à disciplina “Instrumento Individual”,
que consiste em aulas de Performance Musical ministradas para um aluno.
Historicamente, o ensino de Música era realizado como na relação entre
mestre e aprendiz presente no Artesanato, conforme afirmação de Harnoncourt
(1988, p.29). Com a fundação do Conservatório de Paris em 1794 – a primeira
Instituição de ensino musical da História – esta práxis pedagógica foi mantida.
Pesquisas recentes realizadas acerca do Ensino Coletivo da Performance
Musical (TOURINHO, 2007; CERQUEIRA, 2009a) reforçam que o ensino
individual é a prática mais adequada para formação de Instrumentistas e
Cantores, pois em nível técnico e superior, a demanda de instruções é muito
complexa para ser abordada somente em aulas coletivas. Estas últimas, por
sua vez, passam a constituir um complemento às aulas individuais, trabalhando
outros aspectos da Performance Musical como prática e amadurecimento de
repertório, crítica musical e Ansiedade na Performance.
Outra questão fundamental ao ensino de Música diz respeito aos tipos
de informação transmitidos, evidenciando ainda mais as particularidades do
Bacharelado em Música em relação aos cursos acadêmicos tradicionais. São
os seguintes tipos, segundo Fisher (2010, p.39-42):
Informações auditivas – linguagem verbal, ilustrações sonoras do trecho
musical, audição crítica de gravações e apresentações ao vivo, acústica
ambiental, entre outras;
Informações visuais – escrita tradicional, notação musical tradicional
(partitura) e não contemporânea (audiopartitura), visualização e
espacialização do corpo com o instrumento, por exemplo;
Informações cinestésico-táteis – relação do corpo com o instrumento,
controle motor, sensação tátil dos ataques ao instrumento, Medicina do
Músico, entre outras;
16
Dessa forma, é evidente a importância da aula individual, tendo em
vista que a tecnologia da atualidade é incapaz de oferecer ferramentas para
registro e transmissão de informações cinestésicas e táteis, fundamentais para
o ensino da Performance Musical. Neste contexto, o professor de Instrumento
ou Canto assume vários papéis, tanto com relação a aspectos musicais quanto
fisiológicos e anatômicos, de forma semelhante à instrução para atletas.
Com relação ao sistema institucionalizado de ensino e aprendizagem,
reforça-se que a metodologia pedagógica das disciplinas de Instrumento
Individual e Coletivo são adequadas aos procedimentos tradicionais de
avaliação. No final de cada período de Instrumento Individual – com exceção
dos períodos onde está previsto a realização do Recital Público – pode ser
realizada uma prova em sala, com um terço do repertório estudado para o
Recital. Todavia, sobre esta questão, cabe ao docente decidir sobre a forma de
avaliação em seu plano de ensino. Por sua vez, nos períodos de Instrumento
Individual III, VI e IX, conforme previsto nas ementas, deverá ser realizado um
Recital público, sendo obrigatório a todas as disciplinas. Esta metodologia,
apesar de constituir avaliações em frequência semestral, não caracteriza o
Sistema Personalizado de Ensino – ou, como fora chamado anteriormente,
Sistema Personalizado de Instrução (SPI) – metodologia pedagógica baseada
nas teorias de Análise Experimental do Comportamento e desenvolvida no
início da década de 1960 por Fred Simmons Keller, John Gilmour Sherman,
Rodolpho Azzi e Carolina Martuscelli Bori nos Estados Unidos. Esta
metodologia fora aplicada no Brasil na Universidade de Brasília (UnB) na
década de 1970 e, posteriormente, na Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC). O sistema de avaliação previsto para o Bacharelado em Música se
assemelha em parte ao SPI, pois considera que o aluno precisa se sentir
preparado para que seja adotada a avaliação, uma vez que esta exige grande
demanda de controle motor característica da Performance Musical, diretamente
relacionada a questões psicomotoras. Todavia, existe uma regularidade
semestral para a avaliação, mas não está descartada a hipótese de que esta
possa ser adiantada no semestre. É comum haver uma análise acordada entre
professor e aluno sobre o nível de maturidade do repertório estudado,
decidindo sobre o adiantamento da avaliação, aproveitamento da disciplina ou
pelo atraso da mesma, caso o repertório não esteja suficientemente preparado
17
para o Recital público. Ainda, a adequação do nível de dificuldade musical e
motora do repertório escolhido para cada aluno pode ser considerada uma
característica do SPI, uma vez que o “ritmo próprio de aprendizagem dos
alunos devia ser respeitado” (TEIXEIRA, 2002, p.10).
4.3 Condições de Implementação Diante das particularidades observadas, é fundamental indicar pontos a
serem considerados e alterados na atual estrutura funcional universitária,
viabilizando assim a implementação do curso de Bacharelado em Música. Tais
questões estão discriminadas abaixo:
Reforça-se que as vagas do Bacharelado em Música não poderão ser
oferecidas por meio do SiSU, devendo ser dispostas em Processo Seletivo
paralelo regulamentado em Edital próprio. Esta é uma condição exigida para
o funcionamento deste curso, sem o qual não poderá ser implementado;
Nos casos de ingresso nas vagas do Curso de Bacharelado em Música por
Transferência Externa e Matrícula de Graduado – reforçando o disposto no
tópico “Pré-requisitos de Ingresso” – deverá ser realizada uma prova ou
aplicar o Teste de Habilidade Específica como forma de comprovar
conhecimentos e habilidades necessários. Assim, os Editais publicados que
versam sobre tais maneiras de acesso deverão conter esta disposição,
definindo horário e local de aplicação das provas a partir de consulta ao
planejamento da Coordenação do Curso de Música e Departamento de
Artes;
Com relação ao Sistema de Controle Acadêmico (SCA), será necessário
permitir o registro de disciplinas com no mínimo um discente inscrito para as
disciplinas de Instrumento Individual e Coletivo. Na atual configuração, o
SCA rejeita automaticamente disciplinas com menos de 10 (dez) alunos
inscritos;
Ainda, deverá haver no ato da matrícula uma forma de controlar – ou alertar
– os alunos de outros cursos que desejarem se matricular em determinadas
disciplinas do curso de Música, ou seja: matrícula em Disciplinas Isoladas
conforme versa a Resolução CONSEPE 90/99. Há disciplinas que exigem
habilidades musicais pré-adquiridas, e já há casos no curso de Licenciatura
em Música onde há alunos sem condições de cursá-las, comprometendo
18
sensivelmente o planejamento pedagógico tanto para o professor quando
aos alunos do próprio curso de Música. Caso a matrícula seja feita na
Coordenação do Curso, é possível realizar este controle, Porém, em caso de
matrícula on-line, a sugestão seria incluir uma notificação, afirmando que
a(s) disciplina(s) em questão são específicas para alunos do curso de
Música. Ainda, torna-se necessário rever a redação do Art. 54º da
Resolução CONSEPE 90/99, de forma a abarcar com esta necessidade
específica do Curso de Música;
Com relação ao espaço físico, será necessário providenciar duas salas,
conforme o planejamento de Horários perpétuo (Anexo VI). A primeira é uma
sala que sirva como estúdio para ministração das disciplinas de Instrumento
Individual e Coletivo, sendo sugerida uma sala com no mínimo 5m x 5m com
isolamento acústico a nível satisfatório. No caso particular do Bacharelado
em Piano, será preciso adquirir um Piano de armário em boas condições.
Reforça-se que a implementação do Bacharelado em Música está
condicionada à disponibilização desta sala. O segundo espaço é uma sala
de aula comum, para ministração das disciplinas Elaboração de Arranjos I e
II, Didática da Performance Musical e Administração Musical. No caso de
Elaboração de Arranjos, seria interessante haver um instrumental específico
de Música, como instrumentos de musicalização, entre outros. Porém, é
possível trabalhar inicialmente sem estes materiais, devendo ser observado
o Cronograma de Implementação limite para o exercício pedagógico nestas
condições. As disciplinas de Elaboração de Arranjos estão previstas para
serem iniciadas juntamente com o curso, porém, ao contrário das disciplinas
de Instrumento Individual e Coletivo, a implementação do Bacharelado não
fica condicionada à ministração destas disciplinas – até pela necessidade de
contratar professores específicos destas disciplinas – podendo assim ser
iniciadas em oportunidade futura.
A matriz curricular do Bacharelado em Música está baseada na nova
proposta de matriz curricular do curso de Licenciatura em Música, discutida
na reunião do Colegiado de Música do dia 08 de Março de 2012. Assim, o
processo de implantação da nova matriz da Licenciatura em Música está em
tramitação nas instâncias competentes desta Universidade, paralelamente
ao presente Projeto Político-Pedagógico. Porém, é importante salientar que
19
a aprovação da nova matriz curricular da Licenciatura em Música não se
apresenta, a priori, como um motivo que impeça a implementação do
Bacharelado, uma vez que a matriz curricular vigente (Currículo nº 15)
também se assemelha a este modelo. Ainda, segue no Anexo IV a nova
proposta de matriz curricular do curso de Licenciatura em Música.
4.4 Matriz Curricular Para elaboração da grade curricular do Bacharelado em Música,
observou-se a Legislação pertinente à habilitação proposta. São elas:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/1996, que versa sobre a
Educação em geral;
Resolução CNE/CES 02, de 08 de Março de 1994, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos de Graduação em Música;
Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008, que regulamenta o Estágio
Supervisionado;
Resolução CONSUN 17/98, o Estatuto da Universidade Federal do
Maranhão, que versa – entre outros – sobre a criação dos cursos de
Graduação (Título IV, Capítulo I, Art. 43º);
Resolução CONSEPE 90/99, as Normas Regulamentadoras do Sistema de
Registro e Controle Acadêmico dos Cursos de Graduação da Universidade
Federal do Maranhão;
Resolução CONSEPE 684/09, que disciplina o Estágio Supervisionado na
Universidade Federal do Maranhão, com a adoção da modalidade não-
obrigatório no Bacharelado em Música;
Documentos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), para que seja possível dar continuidade ao funcionamento do
curso.
Como estratégia de implementação do Bacharelado em Música, foi
feita uma análise da matriz curricular vigente (Currículo 15) do curso de
Licenciatura em Música, e em especial, a nova proposta de matriz curricular
desta habilitação (Anexo IV), visando a usufruir do máximo de suas disciplinas.
Esta estratégia, além de viabilizar a implantação imediata do Bacharelado em
Música, permitirá que os alunos possam fazer ambos os cursos de forma mais
rápida, através da Obtenção de novo título ou Matrícula para graduados. Esta
20
questão resolve o problema que tem sido discutido deste a vigência da LDB nº
9.394/1996, que na prática, limita a atuação pedagógica aos portadores da
Licenciatura em Música. Trata-se de uma discussão que tem tomado a área de
Música nas últimas décadas, uma vez que grande parte dos bacharéis em
Música leciona seu instrumento, porém, tem seu exercício limitado devido à
ausência do título de Licenciado.
Com relação à elaboração do Projeto Político-Pedagógico, foram
utilizados relatórios analíticos e documentos destinados à avaliação do MEC
sobre o curso de Licenciatura em Música, buscando o máximo de
aproveitamento da infraestrutura (salas, equipamentos, acervo bibliográfico e
sonoro) e recursos humanos (docentes, corpo técnico) já existentes para este
curso na UFMA. Houve uma sólida preparação logística para o funcionamento
de ambos os cursos, dispostos no Planejamento de Horários Perpétuo (Anexo
VI), havendo a possibilidade de ministração da Licenciatura e do Bacharelado
em Música com a infraestrutura já conseguida pela Coordenação de Música e o
Departamento de Artes.
Outra questão observada na elaboração da matriz curricular diz
respeito à carga horária total, regulamentada em 2.400 horas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais de Graduação em Música (Resolução CNE/CES
02/1994). Sendo assim, a matriz ficou com exatas 2.400 horas totais,
economizando recursos para a Instituição. Ainda, a matriz permite uma
formação sólida com currículo aberto, oferecendo diversas opções de
disciplinas eletivas, seguindo as recomendações dos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN). Ainda, foi observada a proporção máxima para as Atividades
Complementares, que são 10% da carga horária total (240 horas desta matriz),
sendo esta a opção realizada. Dessa forma, os discentes terão acesso a uma
formação sólida, abrangente e flexível, podendo optar por saberes afins a seus
objetivos de formação e particularidades individuais, atuando em uma ampla
diversidade de campos profissionais afins à área de Música.
Diante dos princípios observados, apresenta-se em seguida a matriz
curricular proposta para o Bacharelado em Música (a mesma está disposta no
Anexo I de forma mais detalhada), demonstrando as informações exigidas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Música –
sistema de créditos e pré-requisitos. É importante observar que a matriz
21
curricular abaixo representa a estrutura do Bacharelado de forma geral. Cada
habilitação terá a substituição do termo “Instrumento” das nomenclaturas de
“Instrumento Individual” e “Instrumento Coletivo” pelo nome do instrumento:
“Piano Individual”, “Violão Coletivo”, e assim por diante. Sendo assim, ao
passar a matriz curricular do Bacharelado em Música para o Sistema de
Controle Acadêmico (SCA), será necessário inserir as disciplinas específicas
de cada habilitação, sem utilização do termo “Instrumento” – vide Anexo XII. As
especificidades das disciplinas de cada instrumento serão definidas a seguir
em “Ementas”. Diante destas considerações, segue abaixo a matriz curricular
proposta:
MATRIZ CURRICULAR GERAL DO
BACHARELADO EM MÚSICA Legenda:
ORIG: Departamento da disciplina CT: Créditos Teóricos CH: Carga Horária CP: Créditos Práticos CR: Créditos Totais LIC: Se a disciplina consta na
grade curricular da Licenciatura
1º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual I 15 1 1 0 0 Teste Hab. Específica DEART Instrumento Coletivo I 45 2 1 1 0 Teste Hab. Específica DEART Estruturação Musical 60 3 2 1 0 Teste Hab. Específica S DEART Prática Coral I 60 3 2 1 0 Teste Hab. Específica S DEART Expressão Corporal 60 3 2 1 0 S DEART Elaboração de Arranjos I 60 3 2 1 0 Teste Hab. Específica TOTAL 300 15 10 5 0
2º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual II 15 1 1 0 0 Instr. Individual I DEART Instrumento Coletivo II 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo I DEART Percepção Musical I 60 3 2 1 0 Estruturação Musical S DEART Prática Coral II 60 3 2 1 0 Prática Coral I S DEART Metodologia do Ensino da Música 60 3 2 1 0 S DEART Elaboração de Arranjos II 60 3 2 1 0 Elab. Arranjos I TOTAL 300 16 12 4 0
22
3º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual III 15 1 1 0 0 Instr. Individual II DEART Instrumento Coletivo III 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo II DEART Percepção Musical II 60 3 2 1 0 Percepção Musical I S DEART Laboratório de Criação Musical I 60 3 2 1 0 S DEART História da Música I 60 4 4 0 0 S DEART Estágio Obrigatório I (bach.) 90 2 0 0 2 TOTAL 330 15 10 3 2
4º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual IV 15 1 1 0 0 Instr. Individual III DEART Instrumento Coletivo IV 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo III DEART Harmonia Aplicada 60 4 4 0 0 Percepção Musical II S DEART Laboratório de Criação Musical II 60 3 2 1 0 Lab. Criação Mus. I S DEART História da Música II 60 4 4 0 0 S DEART Estágio Obrigatório II (bach.) 90 2 0 0 2 TOTAL 330 16 12 2 2
5º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual V 15 1 1 0 0 Instr. Individual IV DEART Instrumento Coletivo V 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo IV DEART Harmonia e Análise I 60 4 4 0 0 Harmonia Aplicada S DEART História da Música Brasileira 60 4 4 0 0 S DEART Estágio Obrigatório III (bach.) 90 2 0 0 2 TOTAL 270 13 10 1 2
6º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual VI 15 1 1 0 0 Instr. Individual V DEART Instrumento Coletivo VI 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo V DEART Harmonia e Análise II 60 4 4 0 0 Harmon. Análise I S DEART Prática de Conjunto I 60 3 2 1 0 S DEART Fundamentos de Musicologia 60 4 4 0 0 S TOTAL 240 14 12 2 0
7º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual VII 15 1 1 0 0 Instr. Individual VI DEART Instrumento Coletivo VII 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo VI DEART Prática de Conjunto II 60 3 2 1 0 Prát. Conjunto I S DEART Informática Musical 60 4 4 0 0 S TOTAL 180 10 8 2 0
23
8º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual VIII 15 1 1 0 0 Instr. Individual VII DEART Instrumento Coletivo VIII 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo VII DEART Administração Musical 60 4 4 0 0 DEART Didática da Performance Musical 60 3 2 1 0 TOTAL 180 10 8 2 0
9º PERÍODO ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Instrumento Individual IX 15 1 1 0 0 Instr. Individual VIII DEART Instrumento Coletivo IX 45 2 1 1 0 Instr. Coletivo VIII DEART TCC – Recital de Formatura 0 0 0 0 0 TOTAL 60 3 2 1 0
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITO LIC DEART Atividades Complementares 210 14 14 0 0 TOTAL 210 14 14 0 0
DISCIPLINAS ELETIVAS ORIG DISCIPLINA CH CR CT CP PRÉ-REQUISITO LIC DEART Iniciação à Regência e Organologia 60 3 2 1 S
DEART Prática de Regência 60 3 2 1 Iniciação à Regência e Organologia S
DEART Prática de Flauta Doce em Grupo 30 1 0 1 S DEART Musicalização I 60 3 2 1 S DEART Musicalização II 60 3 2 1 S DEART Musicalização III 60 3 2 1 S
DEART Metodologia da Pesquisa em Música 60 4 4 0 S
DEART Leitura e Produção Textual em Música 60 4 4 0 S
TOTAL 60 3 2 1
ESTATÍSTICAS Disciplinas 41 Carga Horária Total 2.400 h Créditos Totais 123 Estágio Obrigatório 270 h Atividades Complementares 210 h
4.4.1 Tópicos de Estudos Considerando o disposto no Art. 5º das Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos de Graduação em Música, há em seguida um esquema
24
demonstrando o perfil profissional do Bacharel em Música, delimitado em
tópicos de estudos (tab. 2):
Conteúdos Básicos Estruturação Musical, Fundamentos de Musicologia, Informática Musical, Administração Musical, TCC – Recital de Formatura
Conteúdos Específicos Percepção Musical I e II, Metodologia do Ensino da Música, Harmonia Aplicada, Harmonia e Análise I e II, História da Música I e II, História da Música Brasileira
Conteúdos Teórico-Práticos Instrumento Individual I a IX, Instrumento Coletivo I a IX , Prática Coral I e II, Elaboração de Arranjos I e II, Laboratório de Criação Musical I e II, Prática de Conjunto I e II, Didática da Performance Musical
Tab. 2: Tópicos de estudo do curso de Bacharelado em Música
4.5 Ementas É importante reiterar que as ementas podem ser revistas e
aprimoradas pelos docentes ao ministrarem a disciplina, exceto se as
mudanças forem de encontro à proposta planejada neste Projeto Político-
Pedagógico. Com relação às disciplinas Instrumento Individual e Coletivo,
estas terão sua nomenclatura e referências modificadas de acordo com as
habilitações criadas. Como a bibliografia desta disciplina é basicamente o
repertório do instrumento, exige-se apenas unidade com a proposta das
ementas de Instrumento Individual.
Abaixo, segue o ementário proposto para o Bacharelado em Música:
1º PERÍODO
1º P
ERÍO
DO
Título: Piano Individual I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados e considere o nível de desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Referências: [a definir]
25
1º P
ERÍO
DO
Título: Piano Coletivo I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
1º P
ERÍO
DO
Título: Violão Individual I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados e considere o nível de desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Referências: [a definir]
1º P
ERÍO
DO
Título: Violão Coletivo I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
1º P
ERÍO
DO
Título: Clarineta Individual I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados e considere o nível de desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Referências: [a definir]
26
1º P
ERÍO
DO
Título: Clarineta Coletivo I Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
1º P
ERÍO
DO
Título: Estruturação Musical Ementa: Estudo dos parâmetros musicais em nível elementar a partir da percepção, execução ou solfejo, análise e notação musical, abordando grafia tradicional, forma musical e reconhecimento de alturas, durações, intensidade e timbre. Referências: LIMA, M. R. R; FIGUEIREDO, S. Exercícios de Teoria Musical: uma abordagem prática. São Paulo: Embraform, 2004. KÜHN, C. La Formación Musical de Oído. Barcelona: Labor, 1988. PRINCE, A. Arte de Ouvir – Percepção rítmica vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001. RIEMANN, H. Dictado Musical. Barcelona/Buenos Aires: Labor, 1928. WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Ed. Irmãos Vitale, 1967.
1º P
ERÍO
DO
Título: Prática Coral I Ementa: Estudo do repertório convencional para coro misto à quatro vozes. Estilos e escolas. Ênfase na prática musical como cantor de coro. Referências: CANOGIA, M. B. Manual de Terapia da Palavra, Anatomia, Fisiologia, Semiologia e o Estudo da Articulação e dos Fonemas. São Paulo: Livraria Atheneu, 1981. COELHO, H.S.N.W. Técnica Vocal Para Coros. São Leopoldo: Sinodal, 1994. CONCONE. Thirty Dayly Exercises - op. 11 (for low voice). Nova York: Schirmer Inc, 1962. DINVILLE, C. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1989. HERBERT, C. 50 Vocalizes. Buenos Aires: Ricordi, 1995. LEHMANN, L. Aprenda a Cantar. São Paulo: Tecnoprint, 1984. MANSION, M. El Estudo del Canto. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1981. MARCHESI, M. 24 Vocalises - für Sopran und Mezzosopran - Op. 2. Berlim: Ries & Erler, s/d. ____________. Exercícios Op.1 - Hohe Ausgabe. Berlim: Ries & Erler, s/d. MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989. ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row, 1976. STORTI, C. A. Introdução à Regência. Uberlândia: EDUFU, 1987. TABITH, J. Foniatria. São Paulo: Cortês Editora Autores Associados, 1981. 2ª ed VACCAJ, N. Metodo Pratico di Canto - Soprano o Tenor - Contralto o Basso. Buenos Aires: Ricordi, 1994.
27
1º P
ERÍO
DO
Título: Elaboração de Arranjos I Ementa: Abordagem teórico-prática do ensino coletivo da Performance Musical em aproximação com a linguagem da Música Popular. Aprendizagem colaborativa e interação em grupo. Técnica instrumental, idiomatismo e controle motor. Arranjo, transcrição e adaptação de obras para a formação disponível em sala de aula. Referências: ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000. CERQUEIRA, D. L. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, vol. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140. CERQUEIRA, D. L; Ávila, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência com Violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011. CRUVINEL, F. M. Educação Musical e Transformação Social: uma experiência com o Ensino Coletivo de Cordas. Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, Goiânia, 2005. FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Oxford: Oxford University Press, 2010. OLIVEIRA, A. Iniciação musical com introdução ao teclado – IMIT. Revista Opus, vol.2 nº 2. Porto Alegre, jun-1990, p.7-14. TOURINHO, A. C. G. S. A motivação e o desempenho escolar na aula de Violão em grupo: influência do repertório de interesse do aluno. Dissertação de Mestrado. Salvador: PPGMUS/UFBA, 1995.
1º P
ERÍO
DO
Título: Expressão Corporal Ementa: Aplicação dos fundamentos de expressão corporal da Dança na utilização do corpo pelos músicos, tratando da internalização do pulso – eurritmia – para a iniciação musical e do desenvolvimento da consciência corporal na Performance Musical. Referências: BARBOSA, Belly. Vida Dança, Dança Vida. Salvador: Escola de Cultura Física, 1986. BLAND, Alexander. A history of ballet and dance in the Western World. Nova York: Praeger Publishers, 1976. BREGOLATO, R. Cultura Corporal da Dança. São Paulo: Ícone, 2000. LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1978. WELLS, René. O corpo se expressa e dança. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 2ª ed
2º PERÍODO
2º P
ERÍO
DO
Título: Piano Individual II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao primeiro Recital. Referências: [a definir]
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2º P
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DO
Título: Piano Coletivo II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
2º P
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Título: Violão Individual II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao primeiro Recital. Referências: [a definir]
2º P
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Título: Violão Coletivo II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
2º P
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Título: Clarineta Individual II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao primeiro Recital. Referências: [a definir]
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2º P
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Título: Clarineta Coletivo II Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
2º P
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Título: Percepção Musical I Ementa: Identificação de intervalos, tríades e pequenos encadeamentos. Reconhecimento de texturas musicais. Modulações a tons vizinhos. Solfejo, leitura e ditado rítmico-melódico. Referências: LIMA, M. R. R; FIGUEIREDO, S. Exercícios de Teoria Musical: uma abordagem prática. São Paulo: Embraform, 2004. KÜHN, C. La Formación Musical de Oído. Barcelona: Labor, 1988. PRINCE, A. Arte de Ouvir – Percepção rítmica vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001. RIEMANN, H. Dictado Musical. Barcelona/Buenos Aires: Labor, 1928. WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Ed. Irmãos Vitale, 1967.
2º P
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DO
Título: Prática Coral II Ementa: Estudo do repertório convencional para coro misto à quatro vozes. Estilos e escolas. Ênfase na prática musical como cantor de coro. Referências: CANOGIA, M. B. Manual de Terapia da Palavra, Anatomia, Fisiologia, Semiologia e o Estudo da Articulação e dos Fonemas. São Paulo: Livraria Atheneu, 1981. COELHO, H.S.N.W. Técnica Vocal Para Coros. São Leopoldo: Sinodal, 1994. CONCONE. Thirty Dayly Exercises - op. 11 (for low voice). Nova York: Schirmer Inc, 1962. DINVILLE, C. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1989. HERBERT, C. 50 Vocalizes. Buenos Aires: Ricordi, 1995. LEHMANN, L. Aprenda a Cantar. São Paulo: Tecnoprint, 1984. MANSION, M. El Estudo del Canto. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1981. MARCHESI, M. 24 Vocalises - für Sopran und Mezzosopran - Op. 2. Berlim: Ries & Erler, s/d. ____________. Exercícios Op.1 - Hohe Ausgabe. Berlim: Ries & Erler, s/d. MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989. ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row, 1976. STORTI, C. A. Introdução à Regência. Uberlândia: EDUFU, 1987. TABITH, J. Foniatria. São Paulo: Cortês Editora Autores Associados, 1981. 2ª ed VACCAJ, N. Metodo Pratico di Canto - Soprano o Tenor - Contralto o Basso. Buenos Aires: Ricordi, 1994.
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2º P
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DO
Título: Metodologia do Ensino da Música Ementa: Abordagem teórico-prática sobre os diversos contextos, objetivos, autores e metodologias do ensino musical. Referências: BRITO, T. A. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2003. _________. Koellreutter Educador: o humano como objetivo da Educação Musical. São Paulo: Ed. Peirópolis, 2001. CURY, V. H. M. Contraponto: O Ensino e o Aprendizado no Curso Superior de Música. São Paulo: EDUNESP, 2007. GAINZA, V. H. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Ed. Summus, 1988. GOHN, D. M. Auto-Aprendizagem Musical: Alternativas Tecnológicas. São Paulo: Ed. Annablume/FAPESP, 2003. GORDON, E. Teoria de Aprendizagem Musical: competências, conteúdos e padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. KEMP, A. E. Introdução à Investigação em Educação Musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. LOUREIRO, A. M. A. O Ensino de Música na Escola Fundamental. Campinas: Ed. Papirus, 2008. LOURO, V. S. Educação Musical e Deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos: edição do autor, 2006. MATEIRO, T; SOUZA, J. Práticas de Ensinar Música: Legislação, Planejamento, Observação, Registro, Orientação, Espaços, Formação. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2008. MIRANDA, C. Formação de Platéia em Música. São Paulo: Ed. Arx, 2003. ROSA, N. S. S. Educação Musical para 1ª a 4ª Série. São Paulo: Ed. Ática, 1990. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS. Conservatórios de Música: arte e emoção como aliados da Educação em Minas. Belo Horizonte: SEDUC/MG, 2002. SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.
2º P
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Título: Elaboração de Arranjos II Ementa: Abordagem teórico-prática do ensino coletivo da Performance Musical em aproximação com a linguagem da Música Popular. Aprendizagem colaborativa e interação em grupo. Técnica instrumental, idiomatismo e controle motor. Arranjo, transcrição e adaptação de obras para a formação disponível em sala de aula. Referências: ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000. CERQUEIRA, D. L. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, vol. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009, p.129-140. CERQUEIRA, D. L; Ávila, G. A. Arranjo no Ensino Coletivo da Performance Musical: experiência com Violão em grupo na cidade de São Luís/MA. In: Anais do X Encontro da ABEM Nordeste. Recife: UFPE, 2011. CRUVINEL, F. M. Educação Musical e Transformação Social: uma experiência com o Ensino Coletivo de Cordas. Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, Goiânia, 2005. FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Oxford: Oxford University Press, 2010. OLIVEIRA, A. Iniciação musical com introdução ao teclado – IMIT. Revista Opus, vol.2 nº 2. Porto Alegre, jun-1990, p.7-14. TOURINHO, A. C. G. S. A motivação e o desempenho escolar na aula de Violão em grupo: influência do repertório de interesse do aluno. Dissertação de Mestrado. Salvador: PPGMUS/UFBA, 1995.
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3º PERÍODO 3º
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O
Título: Piano Individual III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o primeiro dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
3º P
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DO
Título: Piano Coletivo III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
3º P
ERÍO
DO
Título: Violão Individual III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o primeiro dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
3º P
ERÍO
DO
Título: Violão Coletivo III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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3º P
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Título: Clarineta Individual III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o primeiro dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
3º P
ERÍO
DO
Título: Clarineta Coletivo III Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
3º P
ERÍO
DO
Título: Percepção Musical II Ementa: Identificação de intervalos, tríades e encadeamentos. Modulações a tons vizinhos. Solfejo, leitura e ditado rítmico-melódico. Fraseologia. Referências: LIMA, M. R. R; FIGUEIREDO, S. Exercícios de Teoria Musical: uma abordagem prática. São Paulo: Embraform, 2004. KÜHN, C. La Formación Musical de Oído. Barcelona: Labor, 1988. PRINCE, A. Arte de Ouvir – Percepção rítmica vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001. RIEMANN, H. Dictado Musical. Barcelona/Buenos Aires: Labor, 1928. SCLIAR, E. Fraseologia Musical. Porto Alegre, Movimento, 1982. 3ª ed WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Ed. Irmãos Vitale, 1967.
3º P
ERÍO
DO
Título: Laboratório de Criação Musical I Ementa: Estudo do desenvolvimento temático a partir de variações de idéias musicais propostas. Elaboração melódica sobre harmonia maior, menor e estrutura modal, compreendendo suas funcionalidades. Estudos fraseológicos e suas implicações práticas. Cadências harmônicas na criação musical. Composição de obras em linguagem contemporânea a partir de figuras sonoras. Referências: ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000. BELKIN, A. A practical guide to musical composition. Toronto: edição do autor, 2008. COPLAND, A. Como ouvir e entender Música. São Paulo: Artenova, 1974. FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993. SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.
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3º P
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Título: História da Música I Ementa: Estudo dos primeiros desenvolvimentos musicais do Ocidente: Grécia, Roma, música judaico-cristã. Idade Média. Renascimento, Maneirismo e Barroco. Referências: ABRAHAM, G. The Concise Oxford History of Music. Oxford: Oxford University Press, 1979. BENNETT, R. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. CARPEAUX, O. M. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. HENRIQUE, L. Instrumentos musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. HOPPIN, R. Medieval Music: a Norton Introduction to Music History. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978. _________. Anthology of Medieval Music. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978. MASSIN, J; MASSIN, B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
4º PERÍODO
4º P
ERÍO
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Título: Piano Individual IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados que ofereçam contribuições ao desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Referências: [a definir]
4º P
ERÍO
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Título: Piano Coletivo IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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4º P
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Título: Violão Individual IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados que ofereçam contribuições ao desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Referências: [a definir]
4º P
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Título: Violão Coletivo IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
4º P
ERÍO
DO
Título: Clarineta Individual IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que contemple no mínimo três estilos variados que ofereçam contribuições ao desenvolvimento instrumental do aluno, com no mínimo 45 minutos de duração. Referências: [a definir]
4º P
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Título: Clarineta Coletivo IV Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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4º P
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DO
Título: Laboratório de Criação Musical II Ementa: Estudo do desenvolvimento temático a partir de variações de idéias musicais propostas. Elaboração melódica sobre harmonia maior, menor e estrutura modal, compreendendo suas funcionalidades. Estudos fraseológicos e suas implicações práticas. Cadências harmônicas na criação musical. Composição de obras em linguagem contemporânea a partir de figuras sonoras. Referências: ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000. BELKIN, A. A practical guide to musical composition. Toronto: edição do autor, 2008. COPLAND, A. Como ouvir e entender Música. São Paulo: Artenova, 1974. FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993. SWANWICK, K. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.
4º P
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Título: Harmonia Aplicada Ementa: Estudo teórico-prático das linguagens modal, tonal, não-tonal e seu caráter estendido, com usufruto de notação musical característica da Música Popular. Criação de estruturas musicais características da Música Popular. Referências: ALMADA, C. Arranjo. Campinas: UNICAMP, 2000. FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993. GUEST, I. Arranjo: método prático vols. I a III. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. _______. Harmonia: método prático vols. I e II. Rio de Janeiro: Lumiar, 2000.
4º P
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Título: História da Música II Ementa: Classicismo Musical, Romantismo, Impressionismo, Nacionalismo e Contemporaneidade. Referências: ABRAHAM, G. The Concise Oxford History of Music. Oxford: Oxford University Press, 1979. BENNETT, R. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. CARPEAUX, O. M. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. HENRIQUE, L. Instrumentos musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. HOPPIN, R. Medieval Music: a Norton Introduction to Music History. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978. _________. Anthology of Medieval Music. Nova York: W.W. Norton & Company, 1978. MASSIN, J; MASSIN, B. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
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5º PERÍODO 5º
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O
Título: Piano Individual V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao segundo Recital. Referências: [a definir]
5º P
ERÍO
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Título: Piano Coletivo V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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DO
Título: Violão Individual V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao segundo Recital. Referências: [a definir]
5º P
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Título: Violão Coletivo V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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5º P
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Título: Clarineta Individual V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao segundo Recital. Referências: [a definir]
5º P
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DO
Título: Clarineta Coletivo V Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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Título: Harmonia e Análise I Ementa: Estudo de fraseologia, movimentos melódicos e harmônicos, cifragem, realização de baixo dado, acordes invertidos, quarta aumentada e sexta, harmonia a 4 vozes, dobramentos e cadências harmônicas; modulação aos tons vizinhos. Referências: HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 9ª ed LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática vol. I. São Paulo: Embraform, 2008. SCHÖNBERG, Arnold. Armonia. Madri: Real Musical, 1988. ZAMACOIS, J. Tratado de Armonia vol I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.
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Título: História da Música Brasileira Ementa: O Período Luso-americano: Bahia e Pernambuco. Minas Gerais. Rio de Janeiro e São Paulo. Maranhão e Região Norte. O Período Joanino: música na Corte do Rio de Janeiro. Romantismo. Modernismo e Nacionalismo. Música Contemporânea Brasileira. Desenvolvimento da Música Popular Urbana do Brasil. Referências: ALMEIDA, R. História da Música Brasileira. Rio de Janeiro: F. Briguiete Cia, 1942. 2ª ed AZEVEDO, L. H. C.. Música e Músicos do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1950. CAMPOS, A. O Balanço da Bossa e outras bossas. São Paulo: Perspectiva, 1966. DANTAS FILHO, A. A Música Oitocentista na Ilha de São Luís: descontinuidades de um romantismo periférico. In: III Encontro de Musicologia Histórica. Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-Música, 1998. KIEFER, B. História da Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1976. TINHORÃO, J. R. História Social da Música Popular Brasileira. Lisboa: Editorial Caminho, 1990. _____________. As origens da Canção Urbana. Lisboa: Editorial Caminho, 1997. MARIZ, V. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1981.
6º PERÍODO
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Título: Piano Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
6º P
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Título: Piano Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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6º P
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Título: Violão Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
6º P
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Título: Violão Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
6º P
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Título: Clarineta Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
6º P
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Título: Clarineta Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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6º P
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DO
Título: Harmonia e Análise II Ementa: Estudo das marchas harmônicas, acordes de 7ª 9ª de sobretônica e 7ª juntada; modulação aos tons próximos; harmonização cromática unitônica. harmonia dissonante natural, acorde de 7ª da dominante, canto dado, acordes de 7ª da sensível e da diminuta, de 9ª maior e menor da dominante. Referências: HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia Tradicional. São Paulo: Irmãos Vitale, 1949. 9ª ed LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática vol. II. São Paulo: Embraform, 2008. SCHÖNBERG, Arnold. Armonia. Madri: Real Musical, 1988. ZAMACOIS, J. Tratado de Armonia vol I. Barcelona: Editorial Labor, 1979.
6º P
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DO
Título: Prática de Conjunto I Ementa: Estudo prático e analítico através da peformance em grupo. Formação de grupos musicais. Repertório para formações musicais específicas. Elaboração de arranjos. Referências: ANDRADE, M. Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991. ARNOLD, D; FORTUNE, N, (org). The New Monteverdi Companion. London: Faber and Faber, 1985. CAMPANHA, O. F. Música e conjunto de Câmara. São Paulo: s/ed, 1978. DORIAN, F. Historia de la execución musical. Madri: Aurus Ediciones, 1971. MANIATES, M. R. Mannerism in Italian Music and Culture. Chapel Hill: s/ed, 1979. MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989. MÁYER, E. O Intérprete Musical. Bueno Ayres: Casa Editora Jacobo, 1988. ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row Pub, 1976.
6º P
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DO
Título: Fundamentos de Musicologia Ementa: Introdução às diversas metodologias de pesquisa em Musicologia, tratando de suas vertentes Analítica, Histórica e da Etnomusicologia. Referências: BERAN, Jan. Statistics in Musicology. Londres: Chapman & Hall/CRC, 2004. BUDASZ, Rogério (org). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios perspectivas vols. 1 e 2. Goiânia: ANPPOM, 2009. NASCIMENTO, João Paulo Costa do. Abordagens do Pós-Moderno em Música: A incredulidade nas metanarrativas e o saber musical contemporâneo. São Paulo: Editora UNESP, 2010. NETTL, Bruno. Musica Folclorica y Tradicional de los continentes ocidentales. Madrid: Alianza, 1985. ____________. Theory and Method in Ethnomusicology. Londres: Free Press of Glencoe, 1964. TAGORE, Raja Sir Sourindro Mohun. Universal History of Music. Varanasi: Chowkhamba Sanskrit Series Office, 1963.
41
7º PERÍODO 7º
PER
ÍOD
O
Título: Piano Individual VII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Definição de repertório prioritariamente solo que comtemple no mínimo quatro estilos variados e trabalhe peças importantes do repertório deste instrumento, com no mínimo 45 minutos de duração. Referências: [a definir]
7º P
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Título: Piano Coletivo VII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
6º P
ERÍO
DO
Título: Violão Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
6º P
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DO
Título: Violão Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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6º P
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DO
Título: Clarineta Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
6º P
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DO
Título: Clarineta Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
7º P
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DO
Título: Prática de Conjunto II Ementa: Estudo prático e analítico através da peformance em grupo. Formação de grupos musicais. Repertório para formações musicais específicas. Elaboração de arranjos. Referências: ANDRADE, M. Aspectos da Música Brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991. ARNOLD, D; FORTUNE, N, (org). The New Monteverdi Companion. London: Faber and Faber, 1985. CAMPANHA, O. F. Música e conjunto de Câmara. São Paulo: s/ed, 1978. DORIAN, F. Historia de la execución musical. Madri: Aurus Ediciones, 1971. MANIATES, M. R. Mannerism in Italian Music and Culture. Chapel Hill: s/ed, 1979. MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989. MÁYER, E. O Intérprete Musical. Bueno Ayres: Casa Editora Jacobo, 1988. ROBINSON, R; WINDD, A. The Choral Experience – Literature, materials and Methods. London: Harper and Row Pub, 1976.
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7º P
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DO
Título: Informática musical Ementa: Estudo das ferramentas de informática aplicadas à Música, contemplando a utilização prática de programas de computador, modos de armazenamento das informações sonoras, sistema MIDI e programas de notação musical, os chips DST e Virtual Studio Technology. Utilização do computador em estúdios, noções elementares de acústica, captação e treinamento auditivo para este fim. Referências: CERQUEIRA, Daniel Lemos. Informática Musical Livre. São Luís: Núcleo de Humanidades da UFMA, 2012. COREY, Jason. Audio Production and Critical Listening. Londres: Elsevier, 2010. CORREIA, Flávia Maria de Souza. Educação Musical através de Software: possibilidade de utilização do GNU Solfege no ensino regular de Música. Trabalho de Conclusão de Curso. São Luís: UFMA, 2010. DAMASKE, Peter. Acoustics and Hearing. Berlim: Springer-Verlag, 2008. EVEREST, F. Alton. Critical Listening Skills for Audio Professionals. Boston: Thompson Course Technology, 2007. FINNEY, John; BURNARD, Pamela (org). Music Education with Digital Technology. Londres: Continuum International Publishing Group, 2007. MELLO, Marcelo. Guia Prático de Sonorização de Palco. Campinas: Edição do Autor, 2004. PUIG, Jorda. Audio y Midi Basico: Musica y Sonido em el PC. Disponível em http://www.pcmidicenter.com. SOUSA, Wellington. Apostila de Finale 2010. Pindoretama: Edição do Autor, 2010.
7º P
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Título: Didática da Performance Musical Ementa: Estudo da Educação Musical voltada ao ensino da Performance, contemplando tratados, métodos, estudos, exercícios, teorias de aprendizagem e referenciais modernos. História e ideologias presentes nas Instituições de ensino musical. Referências: ALTENMÜLLER, E; WIESENDANGER, M; KESSELRING, J. Music, Motor Control and Brain. Oxford University Press, Nova York, 2006. CERQUEIRA. D. L. Compêndio de Pedagogia da Performance Musical. São Luís: Edição do Autor, 2011. CHANG, C. C. Fundamentals of Piano Practice. Disponível em http://www.pianopractice.org/book.pdf. Último acesso em 16/07/2010. COSO, J. A. Tocar um Instrumento: Metodologia del Estudio, Psicologia y Experiencia Educativa en el Aprendizaje Instrumental. Ed. Musica Mundana, Madrid, 1991. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Oxford: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Movimento, 1987. 2ª ed GORDON, S. Etudes for Piano Teachers: Reflexions on the Teacher’s Art. Oxford University Press, Nova York, 1995. LEHMANN, A. C; SLOBODA, J. A; WODDY, R. H. Psychology for Musicians: understanding and acquiring the skills. Oxford: Oxford University Press, 2007. PARNCUTT, R; McPHERSON, G. The Science & Psychology of Music Performance. Oxford University Press, Nova York, 2002. WATSON, A. The Biology of Musical Performance. Scarecrow Press Inc, Lanham, 2009. WILLIAMON, A. (org). Musical Excellence. Oxford University Press, Nova York, 2004.
44
8º PERÍODO 8º
PER
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O
Título: Piano Individual VIII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. Continuação do trabalho de acompanhamento e definição do repertório, visando ao Recital de Formatura. Referências: [a definir]
8º P
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Título: Piano Coletivo VIII Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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Título: Violão Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
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Título: Violão Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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Título: Clarineta Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
6º P
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Título: Clarineta Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
8º P
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Título: Administração Musical Ementa: Estudo das estratégias de produção, organização e divulgação de eventos culturais em geral e musicais em particular. Captação de recursos através das Leis de Incentivo à Cultura. Referências: ALLEN, P. Artist Management: for the music business. Burlington: Focal Press, 2011. 2ª ed BARBOSA, R. C. Como elaborar projetos culturais. Maceió: IDEARIO, 2007. 2ª ed FIELD, S. Career Opportunities in Music Industry. Nova York: Ferguson, 2010. 6ª ed PERPÉTUO, I. F; SILVEIRA, S. A. O futuro da Música depois da morte do CD. São Paulo: Momento Editorial, 2009. SALAZAR, L. S. Música Ltda: O negócio da Música para empreendedores. Recife: Ed. SEBRAE, 2009. ZANDER, R. S; ZANDER, B. The Art of Possibility: Transforming Personal and Professional Life. Boston: edição do autor, 2000.
46
9º PERÍODO 9º
PER
ÍOD
O
Título: Piano Individual IX Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o Recital de Formatura, também considerado o Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharelado. Referências: [a definir]
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Título: Piano Coletivo IX Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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Título: Violão Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
6º P
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Título: Violão Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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Título: Clarineta Individual VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas individuais com repertório que contemple estilos musicais diversos, considerando a experiência musical anterior. No final deste período, será realizado o segundo dos três Recitais previstos para o curso. Referências: [a definir]
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Título: Clarineta Coletivo VI Ementa: Estudo prático do instrumento em aulas coletivas, trabalhando a audição crítica, amadurecimento do repertório em palco e questões idiomáticas. Referências: CERQUEIRA, D. L. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, Goiânia, v. 15, n. 2, dez. 2009, p. 105-124. FISHER, C. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. KAPLAN, J. A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1987. 2ª ed SILVA, A. R. Oficinas de Performance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. In: Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008.
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Título: Recital de Formatura Ementa: Produção, organização, divulgação, realização e gravação da apresentação musical final do curso de Bacharelado em Música. Referências: CARDASSI, Luciane. Pisando no Palco: Prática de Performance e Produção de Recitais. In: Anais do I Seminário Nacional de Pesquisa em Performance Musical. Belo Horizonte: UFMG, 2000, p.251-257. JUSLIN, P. N; SLOBODA, J. A. (org). Music and Emotion: theory and research. Nova York: Oxford University Press, 2001. KENNY, D. T; DAVIS, P; OATES, J. Music performance anxiety and occupational stress amongst opera chorus artists and their relationship with state and trait anxiety and perfectionism. Journal of Anxiety Disorders, v. 18 i. 6. Orlando, 2004, p.757-777.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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Título: Atividades Complementares Ementa: Aproveitamento de participação em cursos, eventos, apresentações musicais e experiências profissionais, mediante apresentação documentos que comprovem a carga horária da atividade exercida. Contemplam atividades de Ensino, Pesquisa e/ou Extensão. Referências: BRASIL. Resolução CNE/CEB 02 de 8 de Março de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação em Música. Brasília, 2004.
48
Ainda, é importante mencionar que não há ementas para Estágio
Obrigatório I, II e III, pois segundo o Art. 6º da Resolução CONSEPE 684/09, o
Estágio não é considerado uma disciplina, mas um componente curricular
eminentemente prático. Reforça-se, então, a importância do trabalho dos
supervisores docentes na orientação dos estagiários com relação às diversas
questões pedagógicas e administrativas que se apresentarem no percurso
desta atividade.
4.6 Infraestrutura Segundo o planejamento pedagógico do curso de Licenciatura em
Música para o 1º semestre de 2012, foram utilizadas 7 (sete) salas, sendo
ofertada 65% da carga horária prevista para o Bacharelado em Música, sendo
os 35% restantes formados pelas disciplinas criadas (tab. 3):
DISCIPLINA CH ESPAÇO NECESSÁRIO
Instrumento Individual I-IX 15 Estúdio Individual/Coletivo para cada par de habilitações oferecidas
Instrumento Coletivo I-IX 45 Estúdio Individual/Coletivo Elaboração de Arranjos I-II 60 Sala de Música (já existente) Didática da Performance Musical 60 Sala de aula comum (já existente) Administração Musical 60 Sala de aula comum (já existente) Recital de Formatura (TCC) 0 Auditório específico para Música
Tab. 3 – Disciplinas criadas e infraestrutura necessária
A análise demonstra que os espaços físicos requeridos para o início
das atividades do Bacharelado em Música são a Sala de Ensino
Individual/Coletivo – onde serão ministradas as aulas individuais de
instrumento – e o Auditório específico para Música. Destes dois espaços,
somente a Sala/Estúdio de Ensino Individual/Coletivo precisa ser providenciada
imediatamente ao início das atividades do curso. Após a implementação do
curso, cada Estúdio adquirido pelo Curso permitirá a abertura de mais duas
habilitações. Segue no tópico “Cronograma de Implementação” um possível
planejamento para a abertura de habilitações, conforme a construção/aquisição
de Estúdios pelo Curso.
Sobre os equipamentos, as três Salas de Música já dispõem de
recursos adequados para as disciplinas criadas pelo Bacharelado. Com relação
49
à disciplina Instrumento Individual, o aluno é responsável pelo transporte de
seu instrumento, salvo no caso das habilitações em Piano e Percussão. Para a
habilitação em Piano, a atual Coordenação do Curso de Música prevê a
compra de um Piano de Armário no valor estimado de R$ 14.500,00 em 2012.
Enquanto a UFMA não adquire o instrumento, a aula poderá ser ministrada na
Escola de Música do Estado do Maranhão (EMEM), através deste convênio. Na
habilitação em Violão, os instrumentos adquiridos para o curso de Licenciatura
em Música não são adequados, pois tratam-se de instrumentos construídos
com materiais de qualidade inferior, não atendendo aos requisitos do curso.
Porém, cabe ao aluno providenciar seu instrumento junto a um Luthier.
Com relação ao acervo, foi realizado um levantamento da bibliografia
específica da área de Música presente na Biblioteca Central da UFMA. Este
levantamento está disponível na página virtual do Curso de Música, em
http://musica.ufma.br/ens/bibliotecacentral_acervomusica.pdf. Analisando o
acervo, percebe-se ausência praticamente total de partituras – obras – de
compositores importantes para o Bacharelado em Música. No caso de um
possível Bacharelado com Habilitação em Piano, percebe-se a ausência das
obras de J. S. Bach, W. A. Mozart, L. van Beethoven, F. Schubert, F.
Mendelssohn-Barthody, F. Chopin, F. Liszt, R. Schumann, J. Brahms, C.
Debussy, H. Villa-Lobos, S. Prokofiev, e M. C. Guarnieri, entre outros. Todavia,
existe na atualidade o Petrucci Music Library (http://www.imslp.org), um projeto
internacional de digitalização de partituras em domínio público, que já contém
as principais obras do Bacharelado em Piano. Dessa forma, os alunos podem
baixar e imprimir as partituras deste Acervo, não dependendo da aquisição do
material pela Biblioteca Central. Todavia, é fundamental que a UFMA possua
este material, podendo ser adquirido posteriormente através de licitações. O
plano de aquisição de material bibliográfico está disposto posteriormente neste
projeto, em “Cronograma de Implementação”.
4.7 Recursos Humanos Devido às aulas individuais do Bacharelado em Música, o corpo
discente total do curso é restrito se comparado aos demais cursos da UFMA,
não oferecendo grandes demandas para a Coordenação de curso. Segue
50
abaixo uma tabela com a estimativa de alunos cursando uma Habilitação do
Bacharelado em Música, após sua implementação (tab. 4):
PERÍODO 1 3 5 7 9 ALUNOS POR HABILITAÇÃO 2 4 6 8 10
Tab. 4 – Estimativa de Alunos por Habilitação no Bacharelado em Música
Diante da presente quantidade de alunos, haverá restrita demanda para a
Coordenação do Curso de Música, atualmente coordenada pela profª. Drª.
Maria Verónica Pascucci, contando com o apoio de um secretário contratado e
um bolsista. Assim, a demanda principal continuará vindo da Licenciatura em
Música, que prevê uma quantidade mínima de 240 alunos (oito turmas) em seu
pleno funcionamento.
Considerando o caráter individual das aulas de instrumento, é possível
elaborar uma estimativa de Planejamento Acadêmico semestral para o docente
especialista de cada Habilitação, considerando as disciplinas obrigatórias
Instrumento Individual I-IX e Instrumento Coletivo I-IX (tab. 5):
Máximo de Alunos por Habilitação
C.H. Instrumento Individual
C.H. Instrumento Coletivo C.H. TOTAL
10 10 x 1 = 10 h 3 h 13 h
Tab. 5 – Estimativa de carga horária docente por Habilitação do Bacharelado em Música
Diante da análise, conclui-se que a carga horária de ensino do docente
fica dentro do regulamento estabelecido pela UFMA, cujo mínimo é de 8 horas,
podendo ainda oferecer uma cadeira de 4 horas caso o mesmo não possua
outras atividades como Função Gratificada, Projetos de Pesquisa ou Extensão,
entre outros.
Sobre o atual corpo docente vinculado ao Departamento de Artes
(DEART) e interessado em trabalhar no Bacharelado em Música, é possível
estabelecer uma estimativa das habilitações iniciais a serem oferecidas (tab. 6):
DOCENTE FORMAÇÃO HABILITAÇÃO SUGERIDA
Daniel Lemos Cerqueira Bacharel e Mestre em Piano Piano Guilherme Augusto de Ávila Bacharel e Mestre em Violão Violão Ricieri Carlini Zorzal Bacharel e Mestre em Violão Violão
Tab. 6 – Estimativa de Habilitações do Bacharelado em Música
51
Sobre o Núcleo Docente Estruturante (NDE), este é composto por
professores que atuam no Colegiado de Música, sendo uma exigência nas
futuras avaliações do Bacharelado em Música perante o Ministério da
Educação. Para maiores detalhes sobre a formação do NDE, vide o tópico
“SINAES”.
4.8 Vagas Ofertadas Diante da análise realizada anteriormente, é possível definir uma
estimativa para a oferta de vagas do Bacharelado em Música quando de sua
fundação (tab. 7):
HABILITAÇÃO VAGAS ANUAIS Piano 2 Violão 4 TOTAL 6
Tab. 7 – Vagas anuais previstas para o Bacharelado em Música em sua fundação
A abertura de vagas para o Bacharelado em Música ocorrerá em
regime seriado anual. Em cursos com oferta semestral de vagas, toda a grade
horária precisa ser ofertada em um único semestre, dobrando a quantidade de
espaço físico e recursos humanos necessários ao pleno funcionamento do
curso e, consequentemente, a viabilidade de sua implementação.
Sobre a ocupação das vagas, esta ocorrerá segundo os critérios
abaixo:
A ocupação das vagas para cada habilitação será feita a partir da ordem
decrescente da nota dos candidatos obtida no ENEM e no Teste de
Habilidade Específica, conforme os critérios estabelecidos em Edital
próprio;
Caso as vagas de uma habilitação em particular não sejam preenchidas,
elas serão remanejadas para outra habilitação, caso haja disponibilidade
por parte do professor que ministrará esta outra habilitação;
Se não for possível preencher as vagas após este remanejamento, elas
serão cedidas para ingresso no curso de Licenciatura em Música.
Devido à presente forma de preenchimento das vagas, é importante
reforçar que o Bacharelado em Música só possuirá vagas ociosas em caso de
desistência por parte de algum estudante.
52
Com relação ao sistema de cotas instituído pelo Ministério da
Educação e em vigência na Universidade Federal do Maranhão, deve-se
observar a viabilidade da adoção desta política no Bacharelado em Música,
considerando a restrita quantidade de vagas ofertadas. Caso ocorra a decisão
pelo sistema de cotas, pode haver o risco das vagas não serem preenchidas.
Ainda, com relação à inclusão de candidatos portadores de necessidades
especiais, será necessário exigir Atestado Médico que relate o grau e tipo de
necessidade para consideração pelo Colegiado do Curso de Música, para que
sejam tomadas as providências necessárias à realização de um Teste de
Habilidade Específica devidamente adaptado.
4.9 Avaliação Os critérios para avaliação do corpo discente em cada disciplina serão
fundamentados em princípio no Título III, Capítulo I da Resolução CONSEPE
90/99, que versa sobre o “Sistema de Avaliação e Recuperação da
Aprendizagem” adotado na UFMA. O Art. 23º menciona os dois quesitos objeto
da avaliação: frequência – com um mínimo de presença de 75% da carga
horária da disciplina – e aproveitamento – baseado na média aritmética de três
processos avaliativos durante a disciplina, cujo valor não poderá ser inferior a
70 (setenta) pontos em um total de 100 (cem) pontos.
Ainda, segundo a mencionada Resolução, o aluno terá direito a uma
reposição de prova, caso o mesmo se ausente em uma das três avaliações
semestrais, contanto que recorra à Coordenação do Curso com 72 (setenta e
duas) horas de antecedência. Por último, caso o aluno tenha atingido média
mínima nas três avaliações entre 40 (quarenta) e 70 (setenta) pontos, o mesmo
poderá submeter-se a uma avaliação final, que versa sobre todo o conteúdo da
disciplina ministrada.
Com relação aos critérios de avaliação nas disciplinas de caráter
prático do Bacharelado em Música, estas ficarão a cargo do docente
ministrante, devendo ser apresentadas de forma clara no Plano de Ensino
relativo a cada semestre de oferta da disciplina em questão. Ainda, é
fundamental reforçar que como se trata de um curso de caráter eminentemente
prático, haverá avaliações de atividades práticas e performáticas, fato que
necessita de estratégias avaliativas diferentes das utilizadas em cursos
53
acadêmicos tradicionais. Neste caso, sugere-se que o professor registre as
atividades avaliativas em audiovisual, respaldando-se em caso de pedido de
revisão avaliativa. Ainda, o professor poderá utilizar este material em atividades
de auto-avaliação, caso deseje.
4.9.1 SINAES Sobre a avaliação periódica do curso realizada pelos SINAES –
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, faz-se necessário
antever alguns critérios utilizados na avaliação, de modo a preparar o curso
para os procedimentos de reconhecimento e renovação de reconhecimento,
este último rotineiramente nos anos subsequentes ao reconhecimento do
curso.
Sobre a chamada “Dimensão 1 – Organização didático-pedagógica”, a
implementação do Curso se mostra satisfatória, atendendo de forma plena às
exigências propostas. Ainda, caso o “Cronograma de Implantação” (vide tópico
pertinente) seja fielmente observado pela administração universitária, é
provável que as atividades pedagógicas atinjam nível excelente de realização.
A “Dimensão 2 – Corpo Docente” tem como exigência primária a
definição de um Núcleo Docente Estruturante (NDE), com participação do
Coordenador do Curso, 30% do corpo docente e pleno funcionamento do
Colegiado. Ainda, com relação à titulação, pelo menos 80% deve possuir pós-
graduação strictu sensu, devendo a metade possuir título de Doutor. Sendo
assim, indica-se abaixo o NDE da Graduação em Música, de acordo com o
atual corpo docente que trabalha no Colegiado e no NDE da Licenciatura em
Música, atendendo às exigências do SIANES em nível pleno (tab. 8):
MEMBRO DOCENTE FORMAÇÃO REGIME Daniel Lemos Cerqueira Bacharel e Mestre em Piano D.E. Guilherme Augusto de Ávila Bacharel e Mestre em Violão D.E.
Maria Verónica Pascucci Licenciada em Música e Doutora em Educação D.E.
Roberto Thiesen Bacharel em Violão e Doutor em Etnomusicologia D.E.
Tab. 8 – Núcleo Docente Estruturante da Graduação em Música
Com relação à “Dimensão 3 – Instalações físicas”, a implantação do
Bacharelado em Música fica condicionada, primeiramente, à infraestrutura já
disponível para a Licenciatura em Música. Em 2011, o Centro de Ciências
54
Humanas possuía 3 (três) salas de uso exclusivo do Curso de Música, com
instrumentos musicais, equipamentos de som e retroprojetores permanentes.
Há, ainda, a preparação de uma sala de computadores destinada à ministração
da disciplina Informática Musical e projetos de Extensão ligados a esta subárea
da Música. Entretanto, reforça-se que parte do espaço físico específico do
Bacharelado em Música fica condicionado ao cumprimento do “Cronograma de
Implantação” proposto no presente projeto político-pedagógico.
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso Segundo o Art. 76º da Resolução CONSEPE 90/99 da Universidade
Federal do Maranhão, a Monografia – ou Trabalho de Conclusão de Curso – é
elemento obrigatório para todos os cursos de Graduação da UFMA.
Considerando esta norma e as características particulares do Bacharelado em
Música, foi definido que o trabalho de conclusão do Bacharelado consistirá no
Recital de Formatura, caracterizado por uma apresentação pública com
duração mínima de 50 minutos. Como forma de registro do trabalho final, será
obrigatória a gravação do evento, em registro sonoro ou audiovisual, sendo
necessário entregar duas cópias da gravação em mídia digital (CD-ROM ou
DVD-ROM) à Coordenação do Curso de Música, sendo uma cópia entregue à
Biblioteca Central e outra à Biblioteca Setorial.
Há, ainda, a possibilidade de definir outras modalidades de Trabalho de
Conclusão como, por exemplo, Recital Didático ou Monografia de pesquisa em
Performance Musical. Porém, a pertinência destas propostas ficará sujeita a
discussão futura no Colegiado de Música, na implantação do Bacharelado e
subsequente elaboração de suas normas de Estágio e TCC.
4.11 Estágio A Lei nº 11.788/2008, que versa sobre o Estágio e suas modalidades
de adoção, permite a adoção do Estágio não-obrigatório para cursos cuja
habilitação não seja a Licenciatura. Entretanto, devido ao Art. 7º da Resolução
CONSEPE 684/09, todos os cursos de graduação da Universidade Federal do
Maranhão deverão necessariamente adotar a modalidade de Estágio
obrigatório. A carga horária mínima especificada na supracitada Resolução é
de dez por cento da carga horária total planejada para o curso, sendo então
240 horas para o presente Projeto Político-Pedagógico. Porém, como um
55
crédito de Estágio na UFMA equivale a 45 (quarenta e cinco) horas, a carga
horária do Estágio deverá ser definida de acordo com o menor múltiplo comum
de 45, que é 270. Assim, o Estágio obrigatório do Bacharelado em Música terá
carga horária de 270 horas (vide o tópico Matriz Curricular e o Anexo I para
maiores informações). Reforça-se, então, que a supracitada Resolução reduziu
consideravelmente a flexibilidade curricular dos projetos político-pedagógicos
em vigência na UFMA, fato que vai de encontro às Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação:
1. assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudo a serem ministradas (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2003, p.3)
Diante deste fato, torna-se evidente a necessidade de rever a
Resolução CONSEPE 684/09, pois pode ser interpretada como conflitante em
relação à legislação federal superior.
O Estágio obrigatório do Bacharelado em Música irá aproveitar a
estrutura funcional já existente, utilizando o trabalho que já vem sendo feito
pela Coordenação de Estágio do curso de Licenciatura em Música. Já há
Instituições de ensino musical em convênio com a UFMA, em especial a Escola
de Música do Estado do Maranhão (EMEM) e a Escola Municipal de Música
(EMMUS), e em ambos os casos, há estagiários do Curso de Licenciatura em
Música em atuação. Como possíveis campos de atuação, os alunos do
Bacharelado poderão atuar nos campos profissionais previstos no presente
Projeto Político-Pedagógico (vide seção 3.1 – Competências Profissionais).
Grande parte dos alunos da Licenciatura em Música já trabalha em campos de
atuação característicos do perfil proposto para o Bacharelado, devido
justamente à ausência deste curso. Logo que o Bacharelado em Música for
aprovado, estes campos de atuação serão priorizados aos bacharelandos,
podendo ser reconduzidos à Licenciatura em caso de vacância nas vagas de
Estágio planejadas em um determinado semestre.
Algumas possibilidades de atuação no Estágio obrigatório do
Bacharelado em Música incluem oficinas de Ensino Coletivo, realização de
apresentações musicais, prática de performance e gravação em estúdio, e
Elaboração de Arranjos em projetos sociais e na Educação Básica,
56
complementando o trabalho dos Licenciados em Música. Ainda, conforme
menciona a Lei nº 11.788/2008, atividades de extensão, monitoria e iniciação
científica serão consideradas como pertinentes ao Estágio – até o limite de
cinquenta por cento de seu total segundo a Resolução CONSEPE 684/09 –
aproveitando os projetos de Pesquisa e Extensão que estiverem em atividade.
Ainda, o bacharelando poderá atuar como monitor das disciplinas Piano e
Violão Complementar I e II oferecidas na matriz curricular da Licenciatura em
Música. Por último, como alternativa para aqueles que desejarem atuar em um
maior leque de campos profissionais, poderá ser computado o Estágio não-
obrigatório, aproveitando a mesma estrutura funcional. Neste caso, a carga
horária do Estágio não-obrigatório será transformada em créditos, sendo
acrescidos à carga horária total de integralização do curso conforme o Art. 2º, §
2º da Lei nº 11.788/2008. Assim, torna-se importante ressaltar o Art. 8º da
Resolução CNE/CES 02/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Graduação em Música – dispondo que o Estágio não-obrigatório não pode ser
considerado uma atividade complementar.
Por último, cabe salientar aos discentes que, segundo o Art. 9º da
Resolução CONSEPE 684/09, é possível considerar experiências profissionais
como atividades de Estágio obrigatório, podendo ser aproveitada uma carga
horária de até no máximo cinquenta por cento da carga horária total do Estágio,
ou seja: até 135 horas no caso do Bacharelado em Música. Para tal, o discente
deverá entregar na Secretaria da Coordenação de Música certificados,
declarações ou documentos adequados que comprovem as atividades
exercidas, ficando os mesmos sujeitos à avaliação da Comissão de
Aproveitamento de Estágio, composta atualmente pelos professores Me. Daniel
Lemos e Me. Guilherme Ávila no curso de Licenciatura em Música.
4.12 Atividades Complementares Para integralização curricular, serão necessários 240 horas de
atividades complementares, além de aprovação em todas as disciplinas
obrigatórias. Tais horas serão computadas através de documentos que
comprovem a realização de atividades pertinentes ao perfil pretendido por esta
formação. Poderá, ainda, ser utilizado o sistema de créditos, convertendo-os ao
número de horas correspondente.
57
Tais documentos comprobatórios poderão ser: declaração de atividade
realizada em curso de extensão, trabalho musical, comunicação oral e
participação em eventos musicais; programas de concerto com a participação
do requerente como executante; cópia de uma página com nome do autor em
caso de publicação de livro, artigo ou material didático. Esta documentação
deverá ser entregue à Secretaria ou Coordenação do Curso de Música, para
posterior análise e deferimento por parte da Comissão de Avaliação das
Atividades Complementares, composta atualmente pelos professores Me.
Daniel Cerqueira e Me. Guilherme Ávila.
4.13 Aproveitamento de Estudos Os critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos se darão
nos conformes da Resolução CONSEPE nº 90/99, consistindo, portanto, na
análise do plano de ensino da disciplina que se deseja aproveitar por um
docente do Departamento de origem da disciplina a ser aproveitada.
No caso específico das disciplinas de Instrumento Individual e Coletivo,
o aproveitamento de estudos consistirá na realização de um Recital Público
baseado em repertório previamente estabelecido pelo professor da habilitação
ou, caso haja necessidade, pelo Colegiado de Música. Na oportunidade, o
aluno realizará o Recital equivalente à sua preparação: caso esteja cursando
Instrumento Individual I e II, por exemplo, o Recital a ser aproveitado será o
primeiro (equivalente à disciplina Instrumento Individual III e presente nesta
ementa). Caso seja aprovado, o aluno passará no período subsequente para a
disciplina Instrumento Individual IV, a primeira do segundo Recital. Ainda,
deverá ser feita uma equivalência com a disciplina de Instrumento Coletivo,
devendo ser aproveitada para Instrumento Coletivo IV – no caso, devem ser
abertos dois processos de aproveitamento. Para formalização do
aproveitamento, a nota do Recital deverá ser repetida nas demais disciplinas
que foram aproveitadas – no caso Instrumento Individual I, II, III e Instrumento
Coletivo I, II, III. Este processo específico permitirá que o aluno realize o Recital
em um ano, caso ele e o professor considerem que o trabalho esteja
satisfatoriamente amadurecido.
4.14 Disciplinas Isoladas
58
Conforme fora disposto no tópico “Condições de Implementação”, há
disciplinas do Bacharelado em Música – e também da Licenciatura em Música
– que exigem pré-requisitos musicais, necessidade semelhante ao que leva à
adoção do Teste de Habilidade Específica em Música. Dessa forma, algumas
disciplinas não podem ser disponibilizadas como isoladas, pois além do aluno
de outro curso geralmente não dispor de condições para cursá-la, há uma
significativa alteração no processo de ensino e aprendizagem, exigindo que o
professor forneça instruções muito elementares. Assim, os alunos de Música
ficam prejudicados, pois há um gasto significativo de tempo tratando de um
conteúdo já apreendido.
Diante desta consideração, segue abaixo a lista das disciplinas do
curso de Música – tanto da Licenciatura (Lic.) quanto do Bacharelado – que
não podem aceitar matrículas como disciplina isolada (tab. 9):
Disciplina Per. Disciplina Per.
Instrumento Individual I 1º Instrumento Coletivo I 1º Estruturação Musical 1º Prática Coral I 1º Piano Complementar I (Lic.) 1º Piano Complementar II (Lic.) 2º Prática Coral II 2º Percepção Musical II 3º Laboratório de Criação Musical I 3º Musicalização I (Lic.) 3º Laboratório de Criação Musical II 4º Musicalização II (Lic.) 4º Harmonia Aplicada 4º Musicalização III (Lic.) 5º Harmonia e Análise I 5º Iniciação à Regência e Organologia 5º
Estágio Supervisionado I (Lic.) 5º Prática de Flauta Doce em Grupo (Lic.) 5º
Harmonia e Análise II 6º Prática de Regência (Lic.) 6º Estágio Supervisionado II (Lic.) 6º Prática de Conjunto I 6º Estágio Supervisionado III (Lic.) 7º Prática de Conjunto II 7º Estágio Supervisionado IV (Lic.) 8º
Tab. 9 – Disciplinas que não comportam matrícula como disciplina isolada
Reforçando o que fora disposto anteriormente, recomenda-se que haja
uma revisão do Art. 54º Resolução CONSEPE 90/99 para abarcar com as
necessidades particulares da área de Música, adicionando, por exemplo, um
item que mencione a exigência de pré-requisitos para determinadas áreas.
4.15 Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão Seguindo o atual percurso do curso de Licenciatura em Música, haverá
a realização integrada entre atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Em
59
princípio, haverá a migração dos Projetos de Pesquisa, Extensão e grupos de
Pesquisa e Estudo já em exercício na Licenciatura em Música para o
Bacharelado, caso constituam área afim a esta formação. Dentre eles,
podemos citar os seguintes projetos (tab. 10):
TÍTULO DESCRIÇÃO COORDENADOR EXERCÍCIO
Curso de Extensão em Piano
Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos 2011
Pedagogia da Performance no Brasil:
aspectos e mobilizações
Projeto de Pesquisa Prof. Me. Daniel Lemos Desde 2010
ENSAIO – Grupo de Pesquisa em Ensino e
Aprendizagem da Performance Musical
Grupo de Pesquisa Prof. Dr. Ricieri Zorzal Desde 2010
Concertos para o Maranhão
Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos Desativado
Digitalização da Música Maranhense
Projeto de Extensão Prof. Me. Daniel Lemos Desativado
Tab.10 – Grupos e Projetos a serem migrados para o Bacharelado em Música
Como forma de prover maior acesso ao curso de Bacharelado em
Música, está planejada a criação de um Curso de Extensão em Performance
Musical, oferecendo a possibilidade de estudar um Instrumento Musical ou
Canto, podendo servir como preparação para o Teste de Habilidade Específica.
Em 2010, foi realizado um projeto semelhante, intitulado “Curso de Iniciação à
Música” e coordenado pelo prof. Me. Gustavo Benetti, que visava ao ingresso
no curso de Licenciatura em Música. Contudo, é importante reforçar que já há
Instituições de ensino musical no Estado do Maranhão realizando trabalho
semelhante, com destaque para a Escola de Música do Estado do Maranhão
(EMEM), com alunos egressos do Curso Técnico sendo aprovados em diversas
Universidades brasileiras em cursos de Bacharelado em Música.
Há ainda, como plano estratégico futuro, a possibilidade de abertura de
uma Especialização – curso de Pós-Graduação lato sensu – em Educação
Musical. Apesar desta habilitação estar mais próxima da proposta pedagógica
do curso de Licenciatura em Música, os egressos do Bacharelado poderão
complementar sua formação didática, permitindo-lhes atuar na Educação
Básica através da Performance Musical voltada a este contexto, além de
adquirir uma habilitação que lhes permita o exercício legal. Conforme exposto
60
anteriormente, a presente matriz do Bacharelado fornecerá metodologias que
permitam a seus egressos trabalhar neste contexto, sendo o único
impedimento a ausência da habilitação de Licenciado ou Especialista em
Educação Musical, pré-requisito previsto em Lei para o exercício de atividades
de ensino na Educação Básica.
Por último, reforça-se que a própria característica do presente curso de
Bacharelado em Música, que visa à diversificação das possibilidades de
atuação dos egressos, contempla necessariamente saberes que atravessam
diversas áreas do conhecimento, como a própria Música, Pedagogia, História,
Psicologia (em especial a Cognição), Fisiologia, Administração e Produção
Cultural, entre outros. Ainda, as aulas de Instrumento Individual acabam por
contemplar saberes das demais disciplinas, tendo em vista a completude de
conhecimentos e habilidades musicais necessárias à prática da Performance
Musical, fato reforçado por Cerqueira (2009b).
O ensino da Performance baseado somente no estudo da técnica
abstraída de contextos musicais consiste em uma estratégia pedagógica
inapropriada, responsável por uma série de problemas psicopedagógicos
relatados por diversos intérpretes, educadores e pedagogos ao longo da
História da Educação Musical. Sendo assim, o presente Projeto Político-
Pedagógico zelará por concepções pedagógico-musicais adequadas para uma
formação completa, articulada e inteligente de seu corpo discente, baseando-
se principalmente nas pesquisas mais recentes na área de Pedagogia da
Performance Musical.
5. Cronograma de Implementação Mesmo usufruindo de parte dos recursos humanos e infraestrutura já
disponíveis ao curso de Licenciatura em Música, é fundamental haver um
planejamento para que o curso de Bacharelado em Música possa adquirir seus
próprios recursos em futuro posterior à sua implementação, permitindo maior
caracterização de suas atividades em relação ao que já é realizado pela
Licenciatura em Música.
Segue abaixo um planejamento de expansão gradual do Bacharelado
em Música, baseando-se na data de início das atividades do curso (tab. 11):
61
DESCRIÇÃO DATA DE REALIZAÇÃO
Implementação do Curso - Definição ou construção do primeiro estúdio para ministração das disciplinas de Instrumento Individual e Coletivo na implementação
Contratação do primeiro professor efetivo para abertura de nova habilitação em instrumento e ministração das disciplinas de Elaboração de Arranjos I e II
6 meses após a implementação
Definição ou construção da sala extra de Música para ministração das demais disciplinas específicas do curso de Bacharelado em Música
6 meses após a implementação
Primeira aquisição de bibliografia 1 ano após a implementação
Definição ou construção do segundo estúdio para as disciplinas Instrumento Individual, Coletivo e estudo individual
1 ano e meio após a implementação
Definição ou construção de auditório específico para apresentações musicais
1 ano e meio após a implementação
Abertura de uma habilitação em Clarineta (2 vagas) 2 anos após a implementação
Contratação do segundo professor efetivo para abertura de nova habilitação em instrumento e ministração das disciplinas Didática da Performance Musical I e II
2 anos após a implementação
Segunda aquisição de bibliografia 2 anos após a implementação
Definição ou construção do terceiro estúdio para as disciplinas Instrumento Individual, Coletivo e estudo individual
3 anos após a implementação
Abertura de duas novas habilitações (4 vagas) e Processo Seletivo para dois Professores Substitutos, regime 40 horas
3 anos após a implementação
Terceira aquisição de bibliografia 3 anos após a implementação
Contratação do terceiro professor efetivo para abertura de nova habilitação em instrumento e ministração da disciplina Administração Musical
3 anos e meio após a
implementação
Quarta aquisição de bibliografia 4 anos após a implementação
Contratação do quarto professor efetivo para abertura de nova habilitação em instrumento
4 anos e meio após a
implementação Tab. 11 – Cronograma de implementação do Bacharelado em Música
63
Referências Bibliográficas BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil: Realidade hoje e expectativas futuras. Caderno de Estudos Avançados, v.3 n.7. São Paulo: USP, 1989, p.170-182. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 5.692 de 11/08/1971. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394 de 20/12/1996. CERQUEIRA, Daniel Lemos. O Arranjo como Ferramenta Pedagógica no Ensino Coletivo de Piano. Música Hodie, v. 9 nº 1. Goiânia: UFG, 2009a. _______________________. Perspectivas Profissionais dos Bacharéis em Piano. Revista Eletrônica de Musicologia, vol. XIII. Curitiba: UFPR, jan-2010. _______________________. Proposta para um modelo de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus, v.15 nº 2. Goiânia: ANPPOM, dez-2009b, p.105-124. ESCOLA DE MÚSICA DA UFMG. Protocolo: renovação de reconhecimento de curso. Belo Horizonte: UFMG, 2011. ESPERIDIÃO, Neide. Conservatórios: Currículos e programas sob novas diretrizes. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UNESP, 2003. FISHER, Christopher. Teaching Piano in Groups. Nova York: Oxford University Press, 2010. GAMA, Maria Clara S. Salgado. A Teoria das Inteligências Múltiplas e suas implicações para a Educação. Disponível em www.aspat.kit.net/inteligencias multiplas.pdf, 1998. GARDNER, Howard. Frames of Mind. Nova York: Basic Books Inc, 1985. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos Sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES nº 67, de 11 de março de 2003. SANTOS, Boaventura de Sousa; FILHO, Naomar de Almeida. A Universidade no Século XXI: Para uma Universidade Nova. Disponível em meio digital. Coimbra, 2008. TEIXEIRA, Adélia M. S. Análise de Contingências em Programação de Ensino: legado de Carolina Martuscelli Bori. In: GUILHARDI, José Hélio; AGUIRRE, Noreen Campbell de. Sobre Comportamento e Cognição, expondo a variabilidade. Santo André: ESETec Editores Associados, 2002, vol. 15(1). p.7-17. TOURINHO, Ana Cristina Gama dos Santos. Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: crenças, mitos e um pouco de história. In: Anais do XVI Encontro da ABEM, Cuiabá, 2007.
PER COD DEP DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITODEART Instrumento Individual I 15 1 1 0 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Instrumento Coletivo I 45 2 1 1 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Estruturação Musical 60 3 2 1 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Prática Coral I 60 3 2 1 0 Teste de Habilidade EspecíficaDEART Expressão Corporal 60 3 2 1 0DEART Elaboração de Arranjos I 60 3 2 1 0 Teste de Habilidade Específica
Total do 1º Período 300 15 10 5 0DEART Instrumento Individual II 15 1 1 0 0 Instrumento Individual IDEART Instrumento Coletivo II 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento I
2227-5 DEART Percepção Musical I 60 3 2 1 0 Estruturação MusicalDEART Prática Coral II 60 3 2 1 0 Prática Coral IDEART Metodologia do Ensino da Música 60 4 4 0 0DEART Elaboração de Arranjos II 60 3 2 1 0 Elaboração de Arranjos I
Total do 2º Período 300 16 12 4 0DEART Instrumento Individual III 15 1 1 0 0 Instrumento Individual IIDEART Instrumento Coletivo III 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento II
2230-0 DEART Percepção Musical II 60 3 2 1 0 Percepção Musical IDEART Laboratório de Criação Musical I 60 3 2 1 0
2228-6 DEART História da Música I 60 4 4 0 0DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado I 90 2 0 0 2
Total do 3º Período 330 15 10 3 2DEART Instrumento Individual IV 15 1 1 0 0 Instrumento Individual IIIDEART Instrumento Coletivo IV 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento IIIDEART Harmonia Aplicada 60 4 4 0 0 Percepção Musical IIDEART Laboratório de Criação Musical II 60 3 2 1 0 Laboratório de Criação Musical I
2232-2 DEART História da Música II 60 4 4 0 0DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado II 90 2 0 0 2
Total do 4º Período 330 16 12 2 2DEART Instrumento Individual V 15 1 1 0 0 Instrumento Individual IVDEART Instrumento Coletivo V 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento IVDEART Harmonia e Análise I 60 4 4 0 0 Harmonia Aplicada
2237-7 DEART História da Música Brasileira 60 4 4 0 0DEART Estágio Supervisionado do Bacharelado III 90 2 0 0 2
Total do 5º Período 270 13 10 1 2
ANEXO I
BACHARELADO EM MÚSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃODEPARTAMENTO DE ARTES
CURSO DE MÚSICA
MATRIZ CURRICULAR
1
2
3
4
5
6
Total do 5º Período 270 13 10 1 2DEART Instrumento Individual VI 15 1 1 0 0 Instrumento Individual VDEART Instrumento Coletivo VI 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento VDEART Harmonia e Análise II 60 4 4 0 0 Harmonia e Análise IDEART Prática de Conjunto I 60 3 2 1 0DEART Fundamentos de Musicologia 60 4 4 0 0
Total do 6º Período 240 14 12 2 0DEART Instrumento Individual VII 15 1 1 0 0 Instrumento Individual VIDEART Instrumento Coletivo VII 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento VIDEART Prática de Conjunto II 60 3 2 1 0 Prática de Conjunto IDEART Informática Musical 60 4 4 0 0
Total do 7º Período 180 10 8 2 0DEART Instrumento Individual VIII 15 1 1 0 0 Instrumento Individual VIIDEART Instrumento Coletivo VIII 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento VIIDEART Administração Musical 60 4 4 0 0DEART Didática da Performance Musical 60 3 2 1 0
Total do 8º Período 180 10 8 2 0DEART Instrumento Individual IX 15 1 1 0 0 Instrumento Individual VIIIDEART Instrumento Coletivo IX 45 2 1 1 0 Oficina de Instrumento VIIIDEART Trabalho de Conclusão de Curso - Recital de Formatura 0 0 0 0 0
Total do 9º Período 60 3 2 1 0DEART Atividades Complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão 210 14 14 0 0
Total de Atividades Complementares 210 14 14 0 0
COD DEP DISCIPLINA CH CR CT CP CE PRÉ-REQUISITODEART Iniciação à Regência e Organologia 60 3 2 1 0DEART Prática de Regência 60 3 2 1 0 Iniciação à Regência e OrganologiaDEART Prática de Flauta Doce em Grupo 30 1 0 1 0DEART Musicalização I 60 3 2 1 0DEART Musicalização II 60 3 2 1 0DEART Musicalização III 60 3 2 1 0DEART Leitura e Produção Textual em Música 60 4 4 0 0DEART Metodologia da Pesquisa em Música 60 4 4 0 0DEART História da Arte 60 4 4 0 0
Total de Disciplinas Eletivas 510 28 22 6 0
h
hhhh
A
CARGA HORÁRIA TOTALCRÉDITOS TOTAIS
ELET
IVA
S
2130
2400
7
8
9
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 270210
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Disciplinas Obrigatórias
5
6
Disciplinas Eletivas
NÚMERO DE DISCIPLINAS 41
DISCIPLINAS ELETIVAS
ESTATÍSTICAS
VAGAS POR ANO (para cada Habilitação)
210
2
123
h
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. (Estágio Não-Obrigatório)
BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.BRASIL. Resolução CNE/CES 02, de 8 de Março de 2004. (Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música)
Legislação Vigente
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 270VAGAS POR ANO (para cada Habilitação) 2
Crit
ério
de
Line
arid
ade
1º P
erío
do30
0h2º
Per
íodo
300h
3º P
erío
do30
0h4º
Per
íodo
240h
5º P
erío
do30
0h6º
Per
íodo
240h
7º P
erío
do24
0h8º
Per
íodo
180h
Inst
rum
ento
Indi
vidu
al I
Inst
rum
ento
Indi
vidu
al II
Inst
rum
ento
Indi
vidu
al
IIIIn
stru
men
to In
divi
dual
IV
Inst
rum
ento
Indi
vidu
al
VIn
stru
men
to In
divi
dual
V
IIn
stru
men
to In
divi
dual
V
IIIn
stru
men
to In
divi
dual
V
III15
h - s
em c
ódig
o15
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5751-2 DEI Didática I (MU) 60 4 4 0 05745-4 DEII Psicologia da Educação I (MU) 60 4 4 0 0
Total 360 21 18 3 0DEART Piano Complementar II (**) 60 3 2 1 0 Piano Complementar I Instrumento Auxiliar - Piano II 2229-7
2227-5 DEART Percepção Musical I 60 3 2 1 0 Estruturação MusicalDEART Prática Coral II (*) 60 3 2 1 0 Prática Coral I Prática Coral II 2248-0DEART Metodologia do Ensino da Música (*) 60 4 4 0 0 Metodologia do Ensino da Música 5762-5
5757-8 DEI Didática II (MU) 60 4 4 0 0 Didática I5750-1 DEII Psicologia da Educação II (MU) 60 4 4 0 0 Psicologia da Educação I
Total 360 21 18 3 0DEART Violão Complementar I (**) 60 3 2 1 0 Instrumento Auxiliar - Violão I 2233-3
2230-0 DEART Percepção Musical II 60 3 2 1 0 Percepção Musical IDEART Laboratório de Criação Musical I (*) 60 3 2 1 0 Laboratório de Criação Musical I 2235-5
5749-8 DEART Musicalização I 60 3 2 1 02228-6 DEART História da Música I 60 4 4 0 0
DEART Leitura e Produção Textual em Música 60 4 4 0 0
Total 360 20 16 4 0DEART Violão Complementar II (**) 60 3 2 1 0 Violão Complementar I Instrumento Auxiliar - Violão II 2238-8DEART Harmonia Aplicada (*) 60 3 2 1 0 Harmonia Aplicada 2245-7DEART Laboratório de Criação Musical II (*) 60 3 2 1 0 Percepção Musical II Laboratório de Criação Musical II 2240-2
5755-6 DEART Musicalização II 60 3 2 1 0 Laboratório de Criação Musical I2232-2 DEART História da Música II 60 4 4 0 0
DEART Metodologia da Pesquisa em Música 60 4 4 0 0
Total 360 20 16 4 05775-0 DEART Iniciação à Regência e Organologia 60 3 2 1 0
DEART Harmonia e Análise I (*) 60 4 4 0 0 Harmonia Aplicada Harmonia e Análise I 2236-6DEART Prática de Flauta Doce em Grupo 30 1 0 1 0 -
5763-5 DEART Musicalização III 60 3 2 1 02237-7 DEART História da Música Brasileira 60 4 4 0 05771-6 DEART Estágio Supervisionado I 90 2 0 0 2
DEART Filosofia e Música 60 4 4 0 0 Filosofia (MU)Total 420 21 16 3 2
DEART Prática de Regência 60 3 2 1 0 Iniciação à Regência e Organologia -DEART Educação Inclusiva e Música 60 4 4 0 0
ANEXO IV
4
5
2
1
3
6
CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA - REFORMA CURRICULAR 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃODEPARTAMENTO DE ARTES
CURSO DE MÚSICA
MATRIZ CURRICULAR
Discutida na Reunião de Colegiado do dia 08/03/2012
DISCIPLINA EQUIVALENTE (Currículo 15)
DEART Educação Inclusiva e Música 60 4 4 0 0DEART Prática de Conjunto I (*) 60 3 2 1 0 Prática de Conjunto I 2234-4DEART Fundamentos de Musicologia 60 4 4 0 0 -DEART Orientação de TCC I 30 2 2 0 0 Orientação de Monografia I 2247-9DEART Estágio Supervisionado II (**) 90 2 0 0 2 Estágio Supervisionado IV 5785-2
Total 360 18 14 2 2DEART Informática Musical 60 4 4 0 0 -DEART Prática de Conjunto II (*) 60 3 2 1 0 Prática de Conjunto I Prática de Conjunto II 2239-9DEART Orientação de TCC II 30 2 2 0 0 Orientação de TCC I Orientação de Monografia II 2250-4
5783-0 DEART Estágio Supervisionado III 90 2 0 0 2
Total 240 11 8 1 2DEART Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 0 0 0 0 0 Monografia 5784-1DEART Estágio Supervisionado IV (**) 135 3 0 0 3 Estágio Supervisionado II 2246-8
Total 135 3 0 0 32252-6 DEART Atividades Complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão 210 14 14 0 0
Total 210 14 14 0 0
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COD DEP DISCIPLINA CH CR CT CP CE5766-9 DEART Contraponto 60 4 4 0 0
DEART História da Música Maranhense 60 4 4 0 0DEART Fundamentos de Musicoterapia 60 4 4 0 0DEART Acústica Musical 60 4 4 0 0DEART Administração Musical 60 4 4 0 0DEART Elaboração de Arranjos I 60 3 2 1 0DEART Elaboração de Arranjos II 60 3 2 1 0DEART Didática da Performance Musical 60 3 2 1 0
17,14
Vagas por Semestre
DISCIPLINAS ELETIVAS
14
CONTEÚDOS CIENTÍFICO-CULTURAIS (créditos teóricos)
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (créditos de estágio)ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
ATIVIDADES PRÁTICAS (créditos práticos)
Número Mínimo de Discentes no Curso
Proporção de Discentes por Mínimo de Docentes
8
7
Número Mínimo de Docentes de Música (RT40 ministrando 3 disciplinas de 60h)21Número Máximo de Docentes de Música (RT40 ministrando 2 disciplinas de 60h)
2805
A
600405210
30
26,67
240
1800
6
(**) A carga horária desta disciplina foi alterada.
149
Proporção Atual de Discentes por Docente (9 Docentes efetivos RT40)
(*) A distribuição de créditos destas disciplinas foi modificada.
CRÉDITOS TOTAISCARGA HORÁRIA TOTAL
Total de Disciplinas Eletivas 480 29 26 3 0
Legislação VigenteBRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996.BRASIL. Resolução CNE/CP 02, de 19 de Fevereiro de 2002. (Carga horária e divisão dos cursos de Licenciatura Plena)BRASIL. Resolução CNE/CES 02, de 8 de Março de 2004. (Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música)BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. (Estágio)
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ANEXO V
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PER DISCIPLINA CH SALA 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª ProfessorPiano Complementar I 60 Música 2 6/7 6/7 AEstruturação Musical 60 Música 1 6/7/8/9 A,B,C,E,FPrática Coral I 60 Música 2 6/7/8/9 B,C,G,HExpressão Corporal 60 Música 2 10/11 10/11 1Didática I (DEI) 60 Projeção 1 6/7/8/9 2Psicologia da Educação I (DEII) 60 Projeção 1 8/9 8/9 3Piano Individual I 15 Estúdio 1 9 B1Piano Coletivo I 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual I 15 Estúdio 1 9 B2Violão A Coletivo I 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual I 15 Estúdio 2 9 B5Clarineta Coletivo I 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual I 15 Estúdio 2 9 B6Violão B Coletivo I 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Elaboração de Arranjos I 60 Música Extra 9/10 9/10 B3,B4Piano Complementar II 60 Música 2 8/9 8/9 APercepção Musical I 60 Música 1 6/7/8/9 A,B,C,EPrática Coral II 60 Música 2 6/7/8/9 B,C,G,HMetodologia do Ensino da Música 60 Música 1 10/11 10/11 A,B,DDidática II (DEI) 60 Projeção 1 6/7/8/9 2Psicologia da Educação II (DEII) 60 Projeção 1 6/7 6/7 3Piano Individual II 15 Estúdio 1 10 B1Piano Coletivo II 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual II 15 Estúdio 1 10 B2Violão A Coletivo II 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual II 15 Estúdio 2 10 B5Clarineta Coletivo II 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual II 15 Estúdio 2 10 B6Violão B Coletivo II 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Elaboração de Arranjos II 60 Música Extra 9/10 9/10 B3,B4Violão Complementar I 60 Música 3 6/7 6/7 BPercepção Musical II 60 Música 1 6/7/8/9 A,B,E,FLaboratório de Criação Musical I 60 Música 3 6/7/8/9 A,C,D,E,F,IMusicalização I 60 Música 1 8/9 8/9 DHistória da Música I 60 Projeção 2 6/7/8/9 KFilosofia (DEFIL) 60 Projeção 1 10/11 10/11 5Piano Individual III 15 Estúdio 1 11 B1Piano Coletivo III 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual III 15 Estúdio 1 11 B2Violão A Coletivo III 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual III 15 Estúdio 2 11 B5Clarineta Coletivo III 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual III 15 Estúdio 2 11 B6Violão B Coletivo III 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Violão Complementar II 60 Música 3 8/9 8/9 BHarmonia Aplicada 60 Especial 6/7/8/9 A,C,D,I,J,NLaboratório de Criação Musical II 60 Música 3 6/7/8/9 A,D,F,IMusicalização II 60 Música 1 6/7 6/7 DHistória da Música II 60 Projeção 2 6/7/8/9 KProdução Textual (DELER) 60 Projeção 1 10/11 10/11 6Piano Individual IV 15 Estúdio 1 6 B1Piano Coletivo IV 45 Estúdio 1 6/7/8 B1
PLANEJAMENTO DE HORÁRIOS PERPÉTUO (Licenciatura e Bacharelado)
1
2
3
ANEXO VIUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
DEPARTAMENTO DE ARTESCURSO DE MÚSICA
4Piano Coletivo IV 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual IV 15 Estúdio 1 6 B2Violão A Coletivo IV 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual IV 15 Estúdio 2 6 B5Clarineta Coletivo IV 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual IV 15 Estúdio 2 6 B6Violão B Coletivo IV 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Iniciação à Regência e Organologia 60 Música 3 6/7/8/9 G,HHarmonia e Análise I 60 Especial 6/7/8/9 I,J,LPrática de Flauta Doce em Grupo 30 Música 3 10/11 G,HMusicalização III 60 Música 1 10/11 10/11 FHistória da Música Brasileira 60 Projeção 2 6/7/8/9 J,KMetodologia do Trabalho Científico (DB) 60 Projeção 1 6/7/8/9 4Piano Individual V 15 Estúdio 1 7 B1Piano Coletivo V 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual V 15 Estúdio 1 7 B2Violão A Coletivo V 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual V 15 Estúdio 2 7 B5Clarineta Coletivo V 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual V 15 Estúdio 2 7 B6Violão B Coletivo V 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Prática de Regência 60 Música 2 6/7/8/9 G,HHarmonia e Análise II 60 Especial 6/7/8/9 I,J,LPrática de Conjunto I 60 Música 2 6/7/8/9 G,HFundamentos da Musicologia 60 Projeção 2 6/7/8/9 JOrientação de TCC I 30 Especial 6/7 LPiano Individual VI 15 Estúdio 1 8 B1Piano Coletivo VI 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual VI 15 Estúdio 1 8 B2Violão A Coletivo VI 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual VI 15 Estúdio 2 8 B5Clarineta Coletivo VI 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual VI 15 Estúdio 2 8 B6Violão B Coletivo VI 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Informática Musical 60 Música Extra 6/7/8/9 A,B,NPrática de Conjunto II 60 Música 2 6/7/8/9 G,HOrientação de TCC II 30 Especial 8/9 LLibras (DELER) caso exista 60 Projeção 2 6/7/8/9 6Piano Individual VII 15 Estúdio 1 9 B1Piano Coletivo VII 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual VII 15 Estúdio 1 9 B2Violão A Coletivo VII 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual VII 15 Estúdio 2 9 B5Clarineta Coletivo VII 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual VII 15 Estúdio 2 9 B6Violão B Coletivo VII 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Piano Individual VIII 15 Estúdio 1 11 B1Piano Coletivo VIII 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual VIII 15 Estúdio 1 11 B2Violão A Coletivo VIII 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual VIII 15 Estúdio 2 11 B5Clarineta Coletivo VIII 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual VIII 15 Estúdio 2 11 B6Violão B Coletivo VIII 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Didática da Performance Musical 60 Música Extra 6/7/8/9 B1,B2,B3,B4Administração Musical 60 Música Extra 6/7/8/9 B1,B2,B3,B4Piano Individual IX 15 Estúdio 1 10 B1Piano Coletivo IX 45 Estúdio 1 6/7/8 B1Violão A Individual IX 15 Estúdio 1 10 B2Violão A Coletivo IX 45 Estúdio 1 6/7/8 B2Clarineta Individual IX 15 Estúdio 2 10 B5Clarineta Coletivo IX 45 Estúdio 2 6/7/8 B5Violão B Individual IX 15 Estúdio 2 10 B6Violão B Coletivo IX 45 Estúdio 2 6/7/8 B6Reunião de Estágio (Licenciatura) 30 Projeção 2 10/11Reunião de TCC (Alberto) 15
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6/7/8/9 6/7/8/9 6/7/8/9 6/7/8/9 6/7/8/9 6/7/8/9 6/7/8/9 6/7/8/9 6/7 6/7/8/910/11 8/9
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6/7/8/9 6/7/8/99/10 9/10
Piano Complementar I e II, Informática MusicalPiano Complementar I e II, Estruturação Musical
Violão Complementar I e II, Harmonia Aplicada
Piano Complementar I e II, Laboratório de Criação Musical II
MÚSICA EXTRA (Bacharelado)
Prát. Conjunto I e II, Prát. Regência, Prática Coral I e II
OCUPAÇÃO DAS SALASMÚSICA 1
MÚSICA 2
MÚSICA 3
PROJEÇÃO 1
PROJEÇÃO 2
ESPECIAL
POSSIBILIDADES DE DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINASA
Piano Complementar I e II, Metodologia do Ensino da Música
Piano Complementar I e II, Percepção Musical IPiano Complementar I e II, Percepção Musical IIPiano Complementar I e II, Laboratório de Criação Musical I
GPrát. Conjunto I e II, Prát. Regência, Prát. Flauta Doce
Prát. Conjunto I e II, Iniciação à Regência, Prát. Flauta Doce
Piano Complementar I e II, Harmonia Aplicada
BViolão Complementar I e II, Estruturação MusicalViolão Complementar I e II, Percepção Musical IViolão Complementar I e II, Percepção Musical II
HInic. Regência e Organologia, Prática de Conjunto I e IIInic. Regência, Prática Coral I e II, Prát. Flauta DocePrática de Regência, Prática Coral I e II, Prát. Flauta Doce
Violão Complementar I e II, Laboratório de Criação Musical IIViolão Complementar I e II, Laboratório de Criação Musical I
Musicalização I e II, Laboratório de Criação Musical IIMusicalização I e II, Harmonia Aplicada
CPrática Coral I e II, Estruturação Musical, Percepção Musical IPrática Coral I e II, Estruturação Musical, Lab. de Criação IPrática Coral I e II, Percepção Musical I, Lab. de Criação IPrática Coral I e II, Estruturação Musical, Harmonia Aplicada
JHist. Música Brasileira, Inic. Musicologia, Harmonia e Análise IHist. Música Brasileira, Inic. Musicologia, Harmonia e Análise II
DMusicalização I e II, Metodologia do Ensino da MúsicaMusicalização I e II, Laboratório de Criação Musical I
EEstruturação Musical, Percepção Musical I e IIPercepção Musical I e II, Laboratório de Criação Musical I
IHarmonia Aplicada, Harmonia e Análise I e IIHarmonia Aplicada, Laboratório de Criação Musical I e II
História da Música I e II, História da Música Brasileira
Hist. Música Brasileira, Harmonia e Análise I e II
ESTÚDIO I (Bacharelado)
LHarmonia e Análise I e II, Orientação de TCC I e II
FLaboratório de Criação I e II, Musicalização IIIEstruturação Musical, Percepção Musical II e Musicalização III
K
ESTÚDIO II (Bacharelado)
B1 (Professor do Bacharelado) B2 (Professor do Bacharelado)Piano Individual I-IX, Piano Coletivo I-IX Violão Individual A I-IX, Violão Coletivo A I-IXPiano Individual I-IX, Piano Coletivo I-IX, Didát. Performance Violão Individual A I-IX, Violão Coletivo A I-IX, D. PerformancePiano Individual I-IX, Piano Coletivo I-IX, Administr. Musical
Elaboração de Arranjos I e II, Administração Musical Didática da Performance Musical, Elab. Arranjos I e IIElaboração de Arranjos I e II, Didática da Performance Didática da Performance Musical, Elab. Arranjos I e II
Administração Musical, Elab. Arranjos I e II
B3 (Professor do Bacharelado) B4 (Professor do Bacharelado)Elaboração de Arranjos I e II Didática da Performance Musical, Administração Musical
Violão Individual A I-IX, Violão Coletivo A I-IX, Admin. Musical
Edital nº [Número]/[Ano] – PROEN 1
ANEXO VIII
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
EDITAL Nº [Número]/[Ano] – PROEN
PROCESSO SELETIVO DE ACESSO ÀS VAGAS DE GRADUAÇÃO DO
CURSO DE MÚSICA EM [Ano]/[Período]
A Pró-Reitoria de Ensino da Universidade Federal do Maranhão, no uso de suas
atribuições, considerando as disposições da Legislação vigente, torna público, para
conhecimento dos interessados, o procedimento de acesso às vagas de graduação do curso de
Música desta Instituição.
I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1. O Processo Seletivo de acesso às vagas de graduação do Curso de Música, no presente
ano, consistirá em duas etapas:
a) Teste de Habilidade Específica em Música, de caráter eliminatório, realizado antes da
abertura do Sistema de Seleção Unificado (SiSU);
b) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), de caráter classificatório.
2. Serão disponibilizadas 60 (sessenta) vagas para o curso de Licenciatura em Música,
sendo 30 (trinta) para o 1º semestre e as vagas restantes para o 2º semestre. Considerando
as políticas de ações afirmativas da UFMA, serão disponibilizadas em cada semestre 14
(quatorze) vagas Universais, 7 (sete) vagas para Escola Pública – Geral, 7 (sete) vagas
para Escola Pública – Negro, 1 (uma) vaga para Índio e 1 (uma) vaga para Deficiente.
3. Para o curso de Bacharelado em Música, serão disponibilizadas 2 (duas) vagas para a
Habilitação em Piano e 4 (quatro) vagas para a Habilitação em Violão. Em ambos os
casos, metade das vagas serão oferecidas no 1º semestre, enquanto a outra metade será
oferecida no 2º semestre.
4. Em caso de vacância das vagas disponibilizadas pelo Bacharelado em Música, as mesmas
serão cedidas ao curso de Licenciatura em Música – modalidade Universal.
5. Os candidatos reprovados no Teste de Habilidade Específica poderão concorrer às demais
vagas dos cursos de graduação da Universidade Federal do Maranhão através do Sistema
de Seleção Unificado (SiSU), observando o Edital que regulamenta esta modalidade de
Processo Seletivo.
II – DO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
6. O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é regido pelo Ministério da Educação
(MEC), devendo o candidato acompanhar o Edital que regulamenta o cronograma de
inscrição, seleção e matrícula para o ENEM deste ano, sendo publicado no Diário Oficial
Edital nº [Número]/[Ano] – PROEN 2
da União. É de responsabilidade do candidato acompanhar este processo, acessando a
página virtual do Ministério da Educação (http://www.mec.gov.br) e da UFMA
(http://www.ufma.br).
III – DO TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA EM MÚSICA
7. Os candidatos que desejarem concorrer às vagas de graduação do curso de Música
deverão efetuar sua inscrição pela internet na página http://concursos.ufma.br, no período
especificado no Cronograma em Anexo a este Edital.
8. O candidato que necessitar de condições especiais para realização ou adaptação do Teste
de Habilidade Específica em Música deverá solicitá-las à Coordenação de Música
(localizada no Centro de Ciências Humanas, Bloco 5, 3º andar), em no máximo até a data
de encerramento das inscrições via internet, anexando laudo médico que ateste
especificidade, grau e nível de deficiência que justifiquem a necessidade das adaptações.
Não serão aceitos, sob nenhuma hipótese, pedidos de adaptação em períodos posteriores
ao definido no presente item.
9. O candidato deverá optar por um dos três tipos de habilitação oferecidos, especificando-
os no ato da inscrição:
a) Licenciatura em Música;
b) Bacharelado em Piano;
c) Bacharelado em Violão.
10. A realização do Teste de Habilidade Específica em Música consistirá duas etapas:
a) Etapa escrita;
b) Etapa prática.
11. A etapa escrita, de peso 0,0 (zero) a 5,0 (cinco), consistirá na aplicação de uma
avaliação escrita em caráter coletivo com 2 (duas) horas de duração, abordando Leitura e
notação de partituras e escrita musical alternativa, audição de trechos musicais, Análise e
Percepção musical, Ditado rítmico e melódico, História da Música Popular e Erudita,
Organologia e conhecimento de prática instrumental e canto. Data, horário e local de
realização da etapa teórica seguem no Cronograma em anexo.
12. Durante a etapa escrita, os exemplos musicais das questões deverão ser executados em
mínimo de 3 (três) e máximo de 5 (cinco) vezes.
13. Os candidatos que concluírem a etapa escrita deverão se dirigir aos locais de realização
da etapa prática, iniciando-a assim que houver disponibilidade da banca examinadora.
14. A etapa prática, de peso 0,0 (zero) a 5,0 (cinco), consistirá na execução vocal ou
instrumental com conteúdo e tempo de realização diferentes para cada habilitação,
conforme disposto em seguida:
a) Para a Licenciatura em Música, o candidato terá duas opções de avaliação:
Executar uma peça de livre escolha de no máximo 5 (cinco) minutos memorizada ou
com partitura própria, dispondo de 1 (um) minuto de arguição obrigatória que
justifique a escolha da peça mais 5 (cinco) minutos para sua execução;
Ler à primeira vista uma das peças apresentadas no momento da avaliação, havendo 1
(um) minuto para leitura silenciosa da peça escolhida e mais 5 (cinco) minutos para
sua execução.
b) Para o Bacharelado em Piano, o candidato deverá executar 3 (três) peças para Piano
solo em um tempo máximo de 20 (vinte) minutos, escolhidas de acordo com os
critérios abaixo:
Edital nº [Número]/[Ano] – PROEN 3
1ª peça: uma obra contrapontística de no mínimo 2 (duas) vozes, composta no período
Barroco ou Século XX (Moderno) da Música Erudita Ocidental;
2ª peça: um movimento vivo ou rápido de Sonata ou Sonatina, composta no período
Barroco, Clássico ou Século XX (Moderno) da Música Erudita Ocidental;
3ª peça: uma obra de livre escolha de qualquer período ou estilo, onde possam ser
demonstradas potencialidades do candidato ou afinidade a estilos musicais específicos.
c) Para o Bacharelado em Violão, o candidato deverá executar 3 (três) peças para Violão
solo em um tempo máximo de 20 (vinte) minutos, escolhidas de acordo com os
critérios abaixo:
1ª peça: uma obra de Heitor Villa-Lobos (1887-1959);
2ª peça: um estudo de Fernando Sor (1778-1839) ou Leo Brouwer (1939-);
3ª peça: uma obra de livre escolha de qualquer período ou estilo, onde possam ser
demonstradas potencialidades do candidato ou afinidade a estilos musicais específicos.
15. A etapa prática poderá ser filmada, para fins de avaliação e registro em caso de pedidos
de reconsideração das notas.
16. O cálculo resultante da avaliação dos candidatos será realizado de forma diferente para
cada habilitação, conforme disposto a seguir:
a) Para a Licenciatura em Música:
O candidato que obtiver nota superior a 4 (quatro) na Etapa prática será considerado
aprovado, sem necessidade de avaliar a nota da Etapa escrita;
O candidato que obtiver nota igual ou inferior a 4 (quatro) e superior a 2 (dois) na
Etapa prática deverá obter valor igual ou maior de 5 (cinco) na soma total de suas
notas nas duas etapas;
O candidato que obtiver nota igual ou inferior a 2 (dois) na Etapa prática será
considerado reprovado.
b) Para o Bacharelado em Piano ou Violão:
O candidato que obtiver nota inferior a 3 (três) na Etapa prática será considerado
reprovado;
O candidato que obtiver nota inferior a 5 (cinco) na soma das duas etapas será
considerado reprovado.
17. O resultado do Teste de Habilidade Específica em Música será divulgado em até 7 (sete)
dias úteis após a realização das avaliações, sendo divulgados no Mural do Curso de
Música (Centro de Ciências Humanas), na página virtual da UFMA (http://www.ufma.br)
e do Curso de Música (http://musica.ufma.br).
18. Os candidatos poderão pedir reconsideração das notas do Teste de Habilidade Específica
em Música em até 3 (três) dias úteis após a divulgação do resultado, devendo realizá-la
formalmente através de documento junto à Coordenação de Música, localizada no Centro
de Ciências Humanas, Bloco 5, 3º andar. Caso haja pedidos, haverá divulgação posterior
do resultado revisto, nos mesmos locais de divulgação do primeiro resultado.
19. Os candidatos aprovados no Teste de Habilidade Específica em Música concorrerão
posteriormente às vagas de graduação do curso de Música, sendo a lista de candidatos
aprovados gerada a partir da ordem decrescente dos resultados obtidos no Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM).
20. A lista de candidatos aprovados para o Curso de Música será divulgada no Mural da
Coordenação de Música (Centro de Ciências Humanas), na página virtual da UFMA
(http://www.ufma.br) e do Curso de Música (http://musica.ufma.br).
Edital nº [Número]/[Ano] – PROEN 4
21. Os casos omissos no presente Edital serão apreciados em conjunto pela Coordenação de
Música (CCMU), a Comissão Permanente de Vestibular (COPEVE) e a Pró-Reitoria de
Ensino (PROEN).
Nome do Professor
Pró-Reitoria de Ensino
Presidente da COPEVE
Edital nº [Número]/[Ano] – PROEN 5
ANEXO I – CRONOGRAMA DE APLICAÇÃO DO
TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA EM MÚSICA
Evento Data Hora Local
Início das inscrições via internet X 00h00min www.concursos.ufma.br
Fim das inscrições via internet X 18h00min www.concursos.ufma.br
Data limite para solicitar
condições especiais (PNE) X 18h00min
Coordenação de Música
(CCH, Bloco 5, 3º andar)
Realização do Teste: Etapa Escrita
X 09h00min
Sala de Música 1 (CCH,
Bloco 1, 2º Andar)
Realização do Teste: Etapa Prática Salas de Música 2 ou 3
(Bloco 6, Subsolo)
Divulgação do Resultado do Teste X 14h00min
Coordenação de Música,
musica.ufma.br
Divulgação da Lista de candidatos
aprovados
[semana
anterior à
abertura do
SiSU]
14h00min
Coordenação de Música,
musica.ufma.br
Matrícula no Curso de Música [junto com
SiSU] 14h00min
Coordenação de Música,
musica.ufma.br
ANEXO IX
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966
DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA
PLANO DE ENSINO Disciplina [nome]
Código Período Carga Horária [cod] [per]/[sem] Regular [x] horas Horário Local [dia, horários] [sala] Professor Vagas [nome] [num]
Disponível em http://musica.ufma.br Ementa
Inserir ementa
Objetivo Geral Inserir objetivo geral
Objetivos Específicos Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3...
Conteúdo Programático Unidade I – inserir conteúdo Unidade II – inserir conteúdo Unidade III – inserir conteúdo Unidade IV – inserir conteúdo
Metodologia Inserir descrição
Avaliação Inserir descrição
Avaliação Data Peso Descrição 1ª X Inserir 2ª X Inserir 3ª X Inserir
Tab. 1: Critérios de Avaliação
Primeira Avaliação: inserir descrição
Segunda Avaliação: inserir descrição
2
Terceira Avaliação: inserir descrição
Recursos Inserir descrição
Cronograma Inserir descrição
[nome da disciplina] Mês Dia Aula Conteúdo
01 02 03 04 05 06 07 08
09 10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31 32
Tab. 2: Cronograma e conteúdo
Bibliografia
Disponível na Biblioteca Central: NOME. Título em itálico. Cidade: Editora, Ano.
Disponível na Internet: COMPOSITOR. Título da obra. Disponível em http://imslp.org.
ANEXO X
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966
DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA
PROPOSTA DE CURSO DE CURTA DURAÇÃO
Título: (inserir)
Ministrante: (inserir)
Carga Horária: (inserir) Horas
Ementa: (inserir)
Público-alvo: (inserir)
Recursos Necessários: (inserir)
Conteúdo: (inserir) (inserir) (inserir) Sugestão de Cronograma:
(inserir) Período proposto para a Realização:
(inserir) Contato:
Endereço: (inserir) E-mail: (inserir) Telefone: (inserir)
ANEXO XI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966
DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO BACHARELADO EM MÚSICA
RECITAL DE FORMATURA Nome do Aluno: NOME Código de Matrícula: MU x Telefone: (98) x Data do Recital: 0/0/0 Horário: 0h00min Local: Auditório, Centro/Teatro/Instituição
Repertório Compositor (data)
Compositor (data)
Compositor (data)
Compositor (data)
Compositor (data)
Nome da Obra 1º Movimento 2º Movimento
Nome da Obra 1º Movimento 2º Movimento
Nome da Obra 1º Movimento 2º Movimento
Nome da Obra 1º Movimento 2º Movimento
Nome da Obra 1º Movimento 2º Movimento
Banca Examinadora:
Orientador: Prof. 1º Examinador: Prof. 2º Examinador: Prof. Suplente: Prof.
São Luís, x de x de x.
_______________________________________ Assinatura do Aluno
_______________________________________ Visto da Coordenação
ANEXO XII
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966
DEPARTAMENTO DE ARTES (DEART) CURSO DE BACHARELADO EM MÚSICA
GRADE CURRICULAR DO BACHARELADO EM MÚSICA PARA INSERÇÃO NO SISTEMA DE CONTROLE
ACADÊMICO (SCA) Per Disciplina Grupo CH Cr Depart Pré-Requisitos 1 Piano Individual I N/OBR 15 1 DEART Teste de Hab. Específica 1 Piano Coletivo I N/OBR 45 2 DEART Teste de Hab. Específica 1 Violão Individual I N/OBR 15 1 DEART Teste de Hab. Específica 1 Violão Coletivo I N/OBR 45 2 DEART Teste de Hab. Específica 1 Clarineta Individual I N/OBR 15 1 DEART Teste de Hab. Específica 1 Clarineta Coletivo I N/OBR 45 2 DEART Teste de Hab. Específica 1 Estruturação Musical N/OBR 60 3 DEART Teste de Hab. Específica 1 Prática Coral I N/OBR 60 3 DEART Teste de Hab. Específica 1 Expressão Corporal N/OBR 60 3 DEART - 1 Elaboração de Arranjos I N/OBR 60 3 DEART Teste de Hab. Específica 2 Piano Individual II N/OBR 15 1 DEART Piano Individual I 2 Piano Coletivo II N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo I 2 Violão Individual II N/OBR 15 1 DEART Violão Individual I 2 Violão Coletivo II N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo I 2 Clarineta Individual II N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual I 2 Clarineta Coletivo II N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo I 2 Percepção Musical I N/OBR 60 3 DEART Estruturação Musical 2 Prática Coral II N/OBR 60 3 DEART Prática Coral I 2 Metodologia do Ensino da Música N/OBR 60 4 DEART - 2 Elaboração de Arranjos II N/OBR 60 3 DEART Elaboração de Arranjos I 3 Piano Individual III N/OBR 15 1 DEART Piano Individual II 3 Piano Coletivo III N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo II 3 Violão Individual III N/OBR 15 1 DEART Violão Individual II 3 Violão Coletivo III N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo II 3 Clarineta Individual III N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual II 3 Clarineta Coletivo III N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo II 3 Percepção Musical II N/OBR 60 3 DEART Percepção Musical I 3 Laboratório de Criação Musical I N/OBR 60 3 DEART - 3 História da Música I N/OBR 60 4 DEART - 3 Estágio Supervisionado do
Bacharelado I N/OBR 90 2 DEART -
4 Piano Individual IV N/OBR 15 1 DEART Piano Individual III 4 Piano Coletivo IV N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo III 4 Violão Individual IV N/OBR 15 1 DEART Violão Individual III 4 Violão Coletivo IV N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo III 4 Clarineta Individual IV N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual III 4 Clarineta Coletivo IV N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo III 4 Harmonia Aplicada N/OBR 60 4 DEART Percepção Musical II 4 Laboratório de Criação Musical II N/OBR 60 3 DEART Lab. de Criação Musical I 4 História da Música II N/OBR 60 4 DEART -
4 Estágio Supervisionado do Bacharelado II
N/OBR 90 2 DEART -
5 Piano Individual V N/OBR 15 1 DEART Piano Individual IV 5 Piano Coletivo V N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo IV 5 Violão Individual V N/OBR 15 1 DEART Violão Individual IV 5 Violão Coletivo V N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo IV 5 Clarineta Individual V N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual IV 5 Clarineta Coletivo V N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo IV 5 Harmonia e Análise I N/OBR 60 4 DEART Harmonia Aplicada 5 História da Música Brasileira N/OBR 60 4 DEART - 5 Estágio Supervisionado do
Bacharelado III N/OBR 90 2 DEART -
6 Piano Individual VI N/OBR 15 1 DEART Piano Individual V 6 Piano Coletivo VI N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo V 6 Violão Individual VI N/OBR 15 1 DEART Violão Individual V 6 Violão Coletivo VI N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo V 6 Clarineta Individual VI N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual V 6 Clarineta Coletivo VI N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo V 6 Harmonia e Análise II N/OBR 60 4 DEART Harmonia e Análise I 6 Prática de Conjunto I N/OBR 60 3 DEART - 6 Fundamentos de Musicologia N/OBR 60 4 DEART - 7 Piano Individual VII N/OBR 15 1 DEART Piano Individual VI 7 Piano Coletivo VII N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo VI 7 Violão Individual VII N/OBR 15 1 DEART Violão Individual VI 7 Violão Coletivo VII N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo VI 7 Clarineta Individual VII N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual VI 7 Clarineta Coletivo VII N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo VI 7 Prática de Conjunto II N/OBR 60 3 DEART Prática de Conjunto I 7 Informática Musical N/OBR 60 4 DEART - 8 Piano Individual VIII N/OBR 15 1 DEART Piano Individual VII 8 Piano Coletivo VIII N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo VII 8 Violão Individual VIII N/OBR 15 1 DEART Violão Individual VII 8 Violão Coletivo VIII N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo VII 8 Clarineta Individual VIII N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual VII 8 Clarineta Coletivo VIII N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo VII 8 Administração Musical N/OBR 60 4 DEART - 8 Didática da Performance Musical N/OBR 60 3 DEART - 9 Piano Individual IX N/OBR 15 1 DEART Piano Individual VIII 9 Piano Coletivo IX N/OBR 45 2 DEART Piano Coletivo VIII 9 Violão Individual IX N/OBR 15 1 DEART Violão Individual VIII 9 Violão Coletivo IX N/OBR 45 2 DEART Violão Coletivo VIII 9 Clarineta Individual IX N/OBR 15 1 DEART Clarineta Individual VIII 9 Clarineta Coletivo IX N/OBR 45 2 DEART Clarineta Coletivo VIII 9 Trabalho de Conclusão de Curso
– Recital de Formatura N/OBR 0 0 DEART -
999 Atividades Complementares do Bacharelado em Música
COMP 210 14 DEART -